Revista Amarosas

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em revista Edição 14

Junho 2017

Mobilidade urbana O transporte lagunar desafoga o trânsito da Barra e facilita a vida do morador, que se locomove com mais rapidez e não perde horas em engarrafamentos. Uma saída viável para todo o bairro.

ABAIXO A VIOLÊNCIA

A associação e empresários do Parque das Rosas se unem para tornar o local mais seguro para todos.



CO LUNA DO O D I LO N

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PASSEIO PELA NOSSA HISTÓRIA AMARosas luta e defende os nossos espaços públicos! Por Odilon Andrade

Ciclovia do Canal de Marapendi

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ma das mais significativas conquistas da nossa associação, sem dúvida, foi a ciclovia do Canal de Marapendi, visto aqui como tudo começou!

Muitos moradores não fazem a menor ideia do que acontecia na extensão da margem do Canal. Era um vazadouro de todo tipo de lixo, principalmente de entulho proveniente das obras realizadas nos apartamentos. Consciência da preservação do meio ambiente era algo inimaginável por parte de alguns moradores. Aqueles que têm boa memória haverão de se lembrar desse registro triste da nossa história. Aliás, quando resolvemos nos tornar uma sociedade organizada, questionamos os administradores/síndicos da época, mais ou menos no ano de 1997, que somente se reuniam para tratar do transporte, parecendo que não davam a mínima com o que acontecia ao redor de seus condomínios. Desabafos à parte, o grupo dos mais conscientes resolveu convidar

Canteiro de obras - Etapa 1.

o subprefeito da Barra, Pedro Paulo Teixeira, para vir e ver in loco o que acontecia e que tanto nos desagradava, merecendo do administrador público a expressão: “em nenhum momento imaginei tal situação”! Perguntando qual era a nossa proposta, dissemos que uma pavimentação ao longo do local, serviria para inibir a continuação do vazamento de lixo e permitiria que os moradores realizassem caminhadas. Surgiu, então, a ideia da ciclovia.

Nesse ínterim, Pedro Paulo deixava a subprefeitura, e assumia a Secretaria do Meio Ambiente, sucedendo Eduardo Paes, ainda no governo do prefeito Cesar Maia. Trocas que nos beneficiaram, visto que tal empreendimento tinha tudo a ver com a Secretaria do Meio Ambiente. Logo, o secretário determinou que representantes técnicas da Secretaria fizessem um levantamento da área e também um anteprojeto. Não demorou muito para que o ex-deputado Ayrton Xerez assumisse a Secretaria

Ciclovia - Obras.

e, consequentemente, tivemos que recomeçar os entendimentos, incluindo uma audiência com o prefeito Cesar Maia para ratificar nosso pedido de urbanização da área respectiva, tendo o prefeito visto com bons olhos o nosso pleito.

Então, Xerez propôs que nos reuníssemos com os condomínios ao longo do Canal para que fossem estendidos os benefícios da urbanização para mais moradores, e assim foi feito! Parque das Rosas (AMARosas), ABM, AMAPLUC, Riviera e outros se integraram, tornando o resultado da luta mais factível. Podemos afirmar que não foi nada fácil, porque sempre faltava orçamento para a SMAC, até que o projeto executivo ficasse pronto e nos foi possível acompanhar a licitação e a escolha da empreiteira Cenotec, que tocaria a obra. No próximo número continuaremos com a história sobre a ciclovia do Canal de Marapendi, com episódios importantes até que fosse dado início à obra.


PAPO LEGAL Esta é a nova seção da sua Revista, assinada pelo defensor público do IV Tribunal do Júri do Rio de Janeiro, Marcos Lang, também morador do Parque das Rosas. Aqui, ele vai tratar de temas legais, esclarecer dúvidas e colaborar com toda a comunidade. Envie sugestões para marcoslang@ig.com.br.

DEMANDAS ENTRE VIZINHOS Desde que assumi o condomínio Palm Springs na qualidade de síndico, percebo as inúmeras demandas existentes entre vizinhos, principalmente pela incompreensão de alguns que se acham mais donos que os demais. As cidades brasileiras estão cada vez maiores, com isso a vida em sociedade fica cada dia mais difícil, consequentemente, percebemos maiores atritos entre vizinhos.

Como seria bom se todos resolvessem seus problemas de maneira amigável; entretanto, devido ao grande convívio entre pessoas de modos e personalidades tão diferentes, muitas vezes as relações não se acertam mais, indo parar nas raias do judiciário. Posso enumerar as diversas formas de perturbação, desde o sossego e a segurança, como até mesmo a saúde, que quando não chegam ao acordo esperado, levam aos caminhos do Poder Judiciário.

A administração do condomínio, em regra na pessoa do síndico, pode sacar das normas condominiais, convenção e regimento, a fim de tentar demonstrar de quem é o direito, até mesmo multando o transgressor das regras estipuladas, mas sem consenso, somente o judiciário irá resolver a questão definitivamente.

Pode a parte insatisfeita, dependendo do caso, apelar não só para a justiça civil, mas também para a justiça penal.

Em situação de flagrante, o ideal é que seja acionada a Polícia Militar, que com sua chegada tomará providências que não foram conseguidas pelos particulares; entre as providências, está o registro da ocorrência na delegacia para que eventuais crimes de pequeno ou maior porte possam ser investigados; a cada problema ocorrido, uma nova ocorrência deve ser registrada, até para que se tenha um histórico do transgressor.

Desde que a Lei do Juizado de Pequenas Causas Especiais Criminais foi criada, em 1995, tais demandas, quando de menor potencial ofensivo, têm uma rápida solução, o que diminui a sensação de impunidade aos ofendidos. Não raro temos transações penais que fazem com que todos os envolvidos se satisfaçam de imediato, já no primeiro contato com o juiz competente. Tenho optado por notificar o vizinho transgressor das normas existentes, tanto as condominiais como as civis e criminais; com isso, a parte ofendida passa a ter subsídios para

o ajuizamento de possível demanda cível de ressarcimento; nesses tipos de demandas, pode o juiz, com fim inibitório, estipular multa diária, baseada no direito de vizinhança, para que cesse de imediato a referida transgressão às normas existentes, além do ressarcimento de eventuais danos morais e materiais. Entendo que, em casos envolvendo vizinhos, o que se visa de imediato é a paz social, raramente sequer um vizinho respondendo criminalmente; por conta disso, tenho por mim que, de maior eficácia são as demandas cíveis, não só pelo estabelecimento de multa diária, revertida ao prejudicado, como também ressarcimento de eventuais danos morais e materiais (gastos com pinturas, remédios, limpezas etc.). Finalizando, é muito importante a orientação de um profissional habilitado, pois somente assim se terá uma resposta imediata sem que a razão se perca por eventual exercício arbitrário das próprias razões.



Foram trinta dias de celebração, diversos eventos e a presença de figuras ilustres. Gente que veio saudar a Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, mais que testemunha ocular do crescimento do bairro, mas sim protagonista em muitas lutas.

A

rtes nas escolas | As festividades começaram com uma exposição de artes de estudantes. Com o tema Barra da Tijuca, alunos dos colégios da Barra, entre eles Santo Agostinho, Saint John, Everest, Frederico Trotta e Escola Parque desenvolveram seus trabalhos pensando nas praias, ruas, lagoas e nas diversas intervenções atuais feitas na região, como o metrô, BRT e a duplicação do Elevado do Joá. Organizador do evento, o curador Mauro Mendonça analisou o concurso: “vivo há muitos anos na Barra da Tijuca e fazer parte disso, vendo excelentes trabalhos como os que vi aqui, é um prazer imenso”. Presidente da AMARosas e também membro da diretoria da CCBT, Cleo Pagliosa comentou: “é muito bom trazermos as crianças para dentro da Câmara, pois elas são o futuro do bairro e trazê-las pra mais perto significa tratar também do futuro da CCBT”.

História registrada | “A importância de premiar é o reconhecimento do trabalho. Não conseguimos nada sozinhos, precisamos dessa força de trabalho. Homenagear, inclusive aqueles que já nos deixaram, pelo serviço prestado, é a nossa forma de agradecer”, a frase do presidente da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, Delair Dumbrovisck, reflete o que foi a noite de lançamento do livro “Câmara Comunitária 25 anos - A história de uma sociedade organizada”.

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CCBT

JUBILEU de prata da CCBT


CCBT

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Bom de bola | Dentro da programação, torneios esportivos entre os condomínios da região. E assim foi dado o pontapé inicial para os amantes do futebol. A equipe do Parque das Rosas participou de um torneio no último dia 10 de junho, na sede da ABM – Associação Bosque Marapendi.

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CCBT

A noite, que contou com a presença de autoridades e moradores importantes da região da Barra da Tijuca, foi de homenagens e apresentação dos 25 anos de trabalhos realizados pela Câmara. “Foi importante marcar essa data. Lançamos o livro e mostramos a história da CCBT durante esse tempo para pessoas que nunca a tinham visto antes. Conseguimos também homenagear muita gente que, desde o início da CCBT, participou dessa história e ajudou de diversas formas no desenvolvimento da Barra”, contou o presidente. A noite começou com a apresentação do Coral da Câmara, regido pelo maestro Luiz Lima, que colocou músicas dos Tribalistas, MPB, entre outras, nas vozes líricas dos cantores. Após a cantoria, Delair apresentou um vídeo explicativo sobre o trabalho da Câmara ao longo dos anos e presenteou inúmeros moradores e figuras públicas significativas da região.

Além de toda programação citada, muitos outros eventos ocorreram: apresentação de corais na Cidade das Artes, Feira do Síndico na sede da CCBT e uma bela noite de gala para fechar os 25 anos da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca.

O time de futsal Sub-9, comandado pelo técnico Júlio Klein, derrotou o time da casa, mostrando que a AMARosas está no caminho certo com a garotada boa de bola. Um mês antes, a equipe Sub-10 venceu a Copa Atlântico Sul, e os meninos da Sub-12 foram vice-campeões. O objetivo da AMARosas é participar de forma competitiva em todas as categorias de base do futsal na Barra, mostrando todo o nosso potencial. Boa sorte aos meninos!

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D

iante das diversas necessidades existentes no Parque das Rosas, visando ao bem-estar dos moradores, nossa equipe de reportagem conversou com o superintendente regional da Barra, Thiago Barcellos, para saber o que pode ser feito e o que já está em andamento na região. Ele nos recebeu em seu gabinete, na sede da superintendência, na manhã do último dia 26 de junho. Confira os principais pontos da entrevista:

termina, mas hoje (26 de junho, dia da entrevista) já está sendo feito”.

PODAS | “Começamos a poda na Dulcídio Cardoso, que começou lá na ABM, fazendo toda a parte da ciclovia, e vai chegar também ao Parque das Rosas. Não sei quando

REVITALIZAÇÃO DA PRAÇA RICARDO MARINHO | “Temos que demandar isso ainda, vou passar para a Fundação Parques e Jardins”.

SEGURANÇA | “Segurança depende das operações da Polícia Militar diretamente. O que a gente tem feito pra poder ajudar é a operação de acolhimento. A gente tem feito muito isso, para deixar o ambiente bem cuidado; e isso traz um resultado positivo para a segurança. A gente tem cuidado da iluminação pública e da manutenção também”.

MORADORES DE RUA | “A gente tem feito operações de acolhimento: fazemos duas vezes por semana, e mais uma à noite. Por conta de efetivo, a gente precisa da ajuda da Secretaria de Assistência Social. Temos conseguido uma regularidade. O que eu percebo é que a gente está dando uma movimentada nisso, desarticulando e levando para abrigos”.

FLANELINHAS | “Isso a gente também depende do apoio da Polícia Militar. A gente fez uma operação, levando algumas pessoas para a delegacia, onde elas foram identificadas. A prefeitura está preparando um projeto para organizar o sistema Vaga Certa na cidade, que deve resolver definitivamente este problema”.

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SUPE RI NT E NDÊNCI A

E O COMPROMETIMENTO com o Parque das Rosas?

SPEED TABLE NA MARECHAL HENRIQUE LOTT | “Vou ver com o pessoal da CET-Rio se há o projeto já. Se tiver, vou passar para o pessoal da conservação para ver quando a gente pode começar isso”.

O projeto do speed table já foi aprovado pela CET-Rio.

MOMENTO DE PRIORIZAR | “Agora, estamos com uma estrutura que é de emergência. Este primeiro ano de governo é um pouco complicado, porque a gente ainda trabalha com o orçamento do governo anterior. A gente está atendendo aquilo que é extremamente prioritário para o momento. A arrecadação diminuiu muito nos últimos anos, por conta da crise. A gente pretende retomar a Operação Asfalto Liso, uma atividade de conservação da cidade. Mas, nesse momento, estamos atendendo as questões emergenciais. Também temos uma necessidade grande de fazer todo o recapeamento da Henrique Cordeiro, para quem sobe no sentido da


SUPE RI NT E NDÊNCI A

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Ponte Lúcio Costa. Mas estamos tratando do emergencial, pelos recursos que temos neste momento de crise, e pelo o que encontramos na prefeitura: arrecadação baixíssima, dívida enorme”.

AMAROSAS | “É importante ter a participação da AMARosas, ouvir da associação as demandas, pra gente conseguir trabalhar de forma eficiente. Gastar exatamente onde o bairro precisa. E agradecer ao Cleo, pelo apoio e participação dele”.


G

eorges Bittencourt, diretor da Ecobalsas, fala da parceria da empresa com os condomínios, e em especial com o Parque das Rosas, que já dura há 6 anos. “Nós começamos a atuar com esse tipo de transporte em 2006 aqui, na Barra da Tijuca. Nosso intuito era atender moradores de condomínios do bairro, a princípio levando-os até a praia. Acreditamos que sem esse transporte o trânsito ficaria ainda mais pesado. A balsa possibilita que as pessoas não precisem pegar o carro para fazer trajetos curtos, como ir às escolas e centros comerciais. No verão, chegamos a transportar 6 mil pessoas por dia”, destaca.

Para atender o Parque das Rosas, a empresa disponibiliza 2 embarcações com capacidade para 20 pessoas cada e uma 3ª embarcação que pontualmente vai ao hortifrúti. “Na verdade, essa foi a primeira semente que plantamos no condomínio para mostrar as possibilidades que existem além desses 2 pontos, já entendendo que o transporte tem a tendência de ser melhor aproveitado não só para a praia, mas

para outros pontos de interesse, supermercados, shopping centers e metrô”, ressalta Georges.

Desde dezembro, a Ecobalsas conta com um roteiro oficial para o metrô. Foi instalado um píer próximo à estação e esse já atende alguns condomínios. Segundo Georges, a meta da empresa é atender, até o fim do ano, toda a extensão do Canal de Marapendi, oferecendo o serviço aos condomínios do entorno, como o Parque das Rosas. O empresário faz questão de destacar que o transporte hidroviário não vai substituir os transportes de massa, como ônibus, mas que funciona como complemento deles. Vale destacar que os moradores do Parque das Rosas têm livre acesso ao espaço ecolounge, onde acontecem eventos pontuais, aulas de stand-up paddle, shows, passeios com jardineira e passeios com embarcações. Sem contar que eles podem fazer uso de toda a malha hidroviária da Ecobalsas, ou seja, pegar outras linhas com a apresentação da credencial e não necessariamente aquelas que atuam em

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BALS AS

O PARQUE DAS ROSAS e o transporte hidroviário

frente ao condomínio. “Caso o morador esteja de bike em outro ponto da Barra que temos cobertura, como o é o caso do Rio Design e do Downtown, ele pode embarcar sem nenhum problema”, explica.


BALS AS

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Para Rita Ribeiro (Rosa da Praia), o serviço é sem igual: “nós conhecemos o espaço que fica na Reserva. Quando vamos à praia, passamos por lá. É muito bom”.

Nair Batista Rocha (Rosa da Praia) utiliza a balsa toda semana. Ela vai até a ciclovia para caminhar: “é um ótimo serviço. Não tenho nada a reclamar, e se tiver para o metrô será melhor ainda”.

Georges Bittencourt (Ecobalsas) e Carlos Faria (AMARosas).


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AVI S O

Vagas abertas no Saúde na Praça

O projeto Saúde na Praça, que proporciona alegria e bem-estar aos moradores do Parque das Rosas, está com vagas abertas. Trata-se de um serviço gratuito, que incentiva a prática de atividade física e o convívio social entre alunos e professores. Para se inscrever, basta comparecer à praça, pela manhã, levar um atestado médico e entregar ao responsável pelo projeto.

(em cima do BOB´S)

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SE GURANÇA

PARQUE DAS ROSAS Seguro

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ando prosseguimento ao projeto Parque das Rosas Seguro, a AMARosas se reuniu novamente com síndicos e comerciantes locais para buscar soluções possíveis para combater a fase complicada do estado do Rio de Janeiro, em relação à falta de segurança. Assim, no terceiro encontro entre os órgãos já começaram a se desenhar as ações que serão tomadas. O objetivo é a paz no bairro e, para isso, é preciso tomar atitudes em relação ao grande número de flanelinhas irregulares ao longo das vias; à presença maciça de moradores de rua que se instalam pelo parque do bairro; aos usuários de drogas, que utilizam as regiões do parque para uso de entorpecentes; e assaltos pontuais nos pontos de ônibus e pontos escuros da área. É necessário ampliar a ronda, começando pelas avenidas General Felicíssimo Cardoso, Marechal Henrique Lott, Jornalista Ricardo Marinho e das Américas.

Foram discutidas as formas de distribuir a segurança patrulhada e a questão foi colocada para a análise dos presentes. Além disso, também foi falado sobre a possibilidade de instalar as câmeras de segurança integradas ao projeto da Associação Comunitária

Bairro Seguro, que interliga todas as câmeras de seus associados a uma central de monitoramento 24 horas. Outra ação proposta foi o uso de rádio entre os porteiros do Parque das Rosas, para que qualquer atividade suspeita seja comunicada. Além disso, também foi discutida uma campanha de conscientização para não ofertar esmolas. Outro ponto em questão foi o remanejamento de lâmpadas dos condomínios, para que cada um tenha pelo menos uma de suas luzes voltada para as ruas, para que dessa maneira iniba o possível assaltante que se aproveita das ruas

escuras para se esconder e assaltar os transeuntes.

Presidente da AMARosas, Cleo Pagliosa ainda trouxe para a região o Alerta Parque das Rosas, que avisa em tempo real, pelas redes sociais, os problemas da região, abrindo também para que o próprio usuário relate algum problema. No fim da reunião, Cleo deu seu parecer sobre o encontro: “a reunião foi bastante produtiva. Andamos bem com o assunto e agora vamos estudar as alternativas e ver o que realmente precisamos para o Parque das Rosas em termos de segurança”.


DIGA ADEUS AO SORRISO AMARELO

Saiba como conquistar os dentes brancos dos sonhos Mais que um dente saudável, todo mundo quer um dente branquinho, não é mesmo? Sem dúvida, um sorriso claro e sem manchas faz toda a diferença na aparência de homens e mulheres. E hoje em dia, a odontologia dispõe de vários recursos para quem, por algum motivo, ficou com os dentes amarelados. Vários fatores contribuem para que eles ganhem esta aparência: consumo de tabaco, bebidas e alimentos com corantes ou cafeína, má higiene oral, traumas dentários e até mesmo genética. Os principais e mais conhecido métodos para quem deseja clareá-los são o caseiro e o laser. Como o próprio nome já diz, no clareamento caseiro, o paciente, sob a orientação do dentista, leva um gel oxidante para usar diariamente em casa. Neste caso, o dentista confecciona uma moldeira individualizada de silicone, que cobrirá somente a superfície dental. Assim, evita que o agente clareador tenha contato direto e continuo com a gengiva. O tratamento dura de 7 a 10 dias, dependendo do grau de escurecimento e de quanto deseja clarear. Já no clareamento a laser, o procedimento é realizado no consultório e com orientação direta do dentista. No primeiro passo, o profissional limpa os dentes para remover a placa. Depois das gengivas isoladas, o gel de branqueamento é aplicado, seguido por uma aplicação especial de laser. Este tipo de clareamento é a melhor opção para aqueles que não querem esperar muito tempo para ver os resultados de seus tratamentos.

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Além de indolor e seguro, é um método de odontologia estética que se destina a eliminar manchas e descoloração, bem como clarear a pigmentação dos dentes. O clareamento dental a laser não tem efeitos colaterais. E seja qual for o método escolhido – que dura em média dois anos –, é recomendado, durante o tratamento, evitar o uso de algumas substâncias, com destaque para alimentos com coloração forte (como beterraba, chocolate), algumas bebidas (como achocolatados, refrigerantes, vinhos tintos, sucos com corantes etc.), cigarros, soluções para bochecho e algumas medicações (especialmente antibióticos). Na IMPLANTE RIO colocamos à disposição de nossos clientes as técnicas mais modernas, rápidas e eficazes para promover o clareamento dental. Com uma equipe de primeira e equipamentos modernos, temos o melhor para deixar o seu sorriso do jeito que você sempre imaginou!


Nelson Seixas (Rosa da Praia) diz que esse tipo de reunião agrega muito quando se trata de somar forças: “trabalhando juntos, AMARosas e comércio, com certeza o resultado será muito melhor. Aliás, o objetivo é um só, o bem comum”.

Quando o assunto é insegurança, Maria Goretti Bulhões Carvalho (Rosa dos Mares) é enfática: “nós, moradores, sofremos com os casos recorrentes de violência. Há algum tempo, o Parque das Rosas era o point da Barra da Tijuca, algumas pessoas vinham de longe para tomar um chope aqui. Hoje, todos ficam com medo. Fazer reuniões para discutir melhorias na segurança é ótimo, desde que elas surtam efeito e os síndicos escutem os moradores. Não podemos ficar trancafiados em casa com medo da violência”.

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Para Orlando Motta a insegurança na região não é muito difícil de ser combatida, basta estratégia: “o horário crítico é à noite. Creio que 2 pessoas fazendo uma ronda a pé ou de moto já inibiria a ação dos criminosos. Esse tipo de reunião é bastante válido, pois por meio dela podem surgir boas sugestões para o combate à violência”.

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SE GURANÇA

Para participar do projeto Alerta Parque das Rosas, basta enviar uma mensagem no aplicativo WhatsApp para o número 9 8347-4430, informando o nome e a rua onde reside. Vale ressaltar que esse serviço tem como objetivo ocorrências ou suspeitas que acontecem no horário da postagem, ou seja, não serão permitidos comentários de outras postagens, ou postar ocorrências que já aconteceram.

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iante da preocupação com a onda de violência em toda a cidade, a Barra da Tijuca e o Recreio continuam se mobilizando para reduzir o avanço da criminalidade. No dia 23 de junho foi realizado o XVI Fórum de Segurança – Juntos Somos Mais Fortes, reunindo não apenas hoteleiros e empresários da região, mas principalmente autoridades e representantes do poder público, para discutir a questão. Organizado pela Acir e Abih-RJ, o evento aconteceu no Hotel Ramada e teve a participação do presidente de AMARosas, Cleo Pagliosa. O encontro foi iniciado com uma apresentação sobre segurança colaborativa, algo que tem sido bastante debatido nos últimos tempos, contando com a Associação Comunitária Bairro Seguro (ACBS), uma entidade civil sem fins lucrativos, que abrange

a região da 31a Área Integrada de Segurança Pública (AISP).

O monitoramento da Barra da Tijuca e Recreio – por meio de uma central de controle que interliga as principais câmeras de segurança da área – apresentou alguns números de seu avanço desde o ano passado, identificando os pontos frágeis e compartilhando as informações estratégicas com o poder público. O monitoramento ajuda a identificar o deslocamento das manchas criminais, como são chamadas as áreas com maior registro de ocorrências.

Entre as autoridades convidadas para compor a mesa do XVI Fórum de Segurança estiveram a delegada Marcia Julião (42ª DP); o chefe da Polícia Civil, Carlos Augusto Leba; o porta-voz da Polícia Militar, major Ivan Blaz; o promotor de justiça Márcio de Almeida; o presidente da

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X VI FÓ RUM DE SE GURANÇA

JUNTOS SOMOS mais fortes

OAB-Barra, Dr. Claudio Carneiro; a inspetora-geral Tatiana Mendes, representando o comando-geral da Guarda Municipal; o delegado Aldrin Genuíno Rocha, coordenador de gestão integrada da Secretaria estadual de Segurança do Rio de Janeiro; o presidente da Acir e Abih-RJ, Dr. Alfredo Lopes; o superintendente regional da Barra, Thiago Barcellos; o vereador Carlo Caiado, entre outros presentes. Ao pedir a palavra, Cleo Pagliosa questionou o fato de parte do efetivo policial da cidade ser realocado do patrulhamento ostensivo para outras funções. É o chamado “adido”, servidor público que por alguma demanda atua em outra instituição. Além disso, o presidente de AMARosas destacou a importância de cada um fazer o seu papel, dentro de uma coletividade benéfica a todos. “Uma das palavras mais


X VI FÓ RUM DE SE GURANÇA

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repetidas aqui hoje foi ‘integração’. E isto é muito bom, porque quanto mais juntarmos forças, mais fortes ficamos. É uma saída. Deixo aqui uma frase que carrego comigo, de Beltor Brecht (poeta e dramaturgo alemão do século XX): ‘não basta ter sido bom quando deixar o mundo. É preciso deixar um mundo melhor’”, citou Cleo.

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presidente de AMARosas, Cleo Pagliosa, esteve na audiência pública realizada no dia 12 de junho na Alerj, para tratar da necessidade de mudança na Lei nº 6.890 de vistoria de instalações de gás. Como diretor da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca (CCBT), ele apoiou a reivindicação feita pelo presidente Delair Dumbrosck.

A reunião, feita com a Comissão de Defesa do Consumidor e a Comissão de Defesa Civil na Alerj, foi presidida pelo deputado estadual Flávio Bolsonaro, e contou ainda com as participações do presidente da Gás Fenosa, Bruno Armbrust; do Crea-RJ (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro); Defensoria Pública; Procon; concessionária Agnersa (Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do estado do Rio de Janeiro); presidente da Abadi, Deborah Mendonça; Corpo de Bombeiros; além de parlamentares como o deputado estadual Carlos Osório, Paulo Ramos e entidades representativas interessadas no tema. A CCBT propõe a revogação da Lei nº 6.890, por entender que beneficia somente a oito empresas e não traz benefícios ao consumidor. No fim do encontro, os deputados Osório e Bolsonaro declararam que o pleito é justo e se comprometeram a agir o mais rapidamente possível para revogar a lei, de modo que os moradores de todo o estado não sejam prejudicados por eventuais cobranças sobre o gás natural.

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AUDI ÊNCI A G Á S

AUDIÊNCIA pública

No dia 24/06/2017, por ocasião do Encontro de Síndicos realizado na CCBT, os deputados Flavio Bolsonaro e Paulo Ramos apresentaram o projeto que vai substituir as leis 6.400 e 6.890, mostrando que a comunidade unida é mais forte.



EXPEDIENTE

Presidente: Cleo Pagliosa (Rosa dos Mares) | Vice-Presidente: José Ivan Machado Junior (Four Seasons) | Diretor Financeiro: Sylvio João Coutinho de Pinho (Rosa da Barra) Diretores Adjuntos: Rodrigo Jabur Ferreira França (Rosa Viva) e Rodolpho Theil (Rosa da Praia) Conselho fiscal - Presidente: Carlos Alberto Leite de Faria (Liberty Place) | 2º Titular: Odilon de Andrade (Rosa Maior) 3º Titular: Ricardo Jorge Araújo Raed (Four Seasons) 1º Suplente: Ilda Vianna (Rosa da Barra) | 2º Suplente: Paulo Artur Costa (Four Seasons) Cosmopolitan Work Style Av. Jorn. Ricardo Marinho, 360 - Sala 222 Barra da Tijuca, RJ (21) 2143-4582 www.ama-rosas.com.br contato@ama-rosas.com.br

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Editora-Chefe Tereza Dalmacio editora@grupocoruja.com Reportagem Aldi Mafra | Guilherme Cosenza Sandro Miranda Estagiária de Jornalismo Katharine Alves Fotografia Lourrayne Lima Estagiário de Fotografia Marcos Alcântara Revisão Laila Silva Direção de arte Rachel Sartori Diagramação Marcília Almeida Design Allan Nascimento Comercial (21) 3471-6799



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