em revista Edição Edição 27 20 Agosto Dezembro 20182017
A PRAÇA É NOSSA E O TERRENO TAMBÉM Entenda a força da comunidade nas duas reportagens sobre os espaços públicos do bairro.
ORDENAMENTO URBANO A parceria eficiente com o poder público.
O Arraiá do Rosas
Milhares de pessoas, alegria em alta e diversão para todas as idades. Confira a festança!
CO LUNA DO O D I LO N
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PASSEIO PELA NOSSA HISTÓRIA AMARosas luta e defende os nossos espaços públicos!
O SONHO DA COPA ACABOU E OS PESADELOS VIERAM COM TUDO. Por Odilon Andrade
A
Copa do Mundo de futebol parece que exerce um efeito de “férias psicológicas” nas mazelas do cotidiano brasileiro. Entretanto, o sonho do hexa, mais uma vez, foi prorrogado por 4 anos e o pior é ter que acordar para a cruel realidade que vivemos no nosso maltratado Rio de Janeiro! No retorno do sonho, as mazelas parecem que vieram com mais força. O noticiário não deu tréguas quanto aos graves problemas. Na saúde pública, os hospitais se tornaram a personificação da negatividade, falta tudo, desde medicamentos, até médicos. Recentemente, uma bebezinha e uma senhora idosa morreram por conta de fatores inerentes ao mau atendimento do sistema médico hospitalar. Lamentável! Além disso, a desordem urbana parece que se agravou no período da Copa: camelô pra todo lado, pessoas ocupando espaços públicos sem nenhuma ação dos
órgãos assistenciais, transporte público de péssima qualidade e “agraciado” com aumento da tarifa (sendo que o estado do piso das vias do BRT está um terror).
Com relação ao Parque das Rosas, depois do sonho da Copa veio o pesadelo mostrando que vândalos simplesmente destruíram os cartazes, colocados no interior da praça do Parque das Rosas, com mensagens orientando os frequentadores a não conduzir animais nas áreas destinadas ao
lazer das crianças, sendo que o local foi recentemente revitalizado pela Associação de Moradores e Amigos do Parque das Rosas (AMARosas). Difícil entender as razões! A nossa praça está ficando cada vez melhor. Veja parte da revitalização nas fotos desta seção. Tomara que outros eventos de grande expressão aconteçam e não tenhamos que acordar com sobressaltos. Valha-me, Deus!
EXPEDIENTE
PAPO LEGAL Esta seção é assinada pelo defensor público do IV Tribunal do Júri do Rio de Janeiro, Marcos Lang, também morador do Parque das Rosas. Aqui, ele vai tratar de temas legais, esclarecer dúvidas e colaborar com toda a comunidade. Envie sugestões para marcoslang@ig.com.br.
CASSINOS NA BARRA Existe um projeto de lei em adiantado estado legislativo, que propõe a reabertura e legalização dos jogos de azar no Brasil, o que possibilitará a reabertura dos cassinos em todo território nacional.
Sem querer, de início, me posicionar, entendo que uma coisa é certa, ou seja, jamais a legislação proibitiva alterou a situação de fato que vivemos, haja vista que bilhões são movimentados em apostas clandestinas em nosso país. Em específico, se aprovada, a nova legislação dará credenciamento para o funcionamento dos cassinos por trinta anos, podendo haver prorrogações.
Olhando a reabertura pelo lado governamental, será um grande negócio, visto que o explorador terá o dever de contribuir tributariamente com 10 ou 20 por cento de sua receita bruta, abatidos apenas os prêmios pagos aos apostadores. Convém ressaltar que a União deverá repassar 30% da arrecadação para os estados e 30% aos municípios, a fim de que haja aplicação obrigatória em saúde, previdência e assistência social.
Mais especificamente no Rio de Janeiro podíamos batalhar para a inclusão de destinação também em segurança pública, com isso não ficaríamos tão dependentes do governo federal.
Desde o fim de 2016, 13 hotéis fecharam as portas no Rio de Janeiro, sem contar os que estão fazendo as contas para saber se ainda continuarão em funcionamento, ao que parece mais fechamentos estão por vir. Em nossa região, 3 hotéis deixaram de funcionar, sendo que o mais recente foi o Mercure, situado na orla da Barra da Tijuca, próximo ao quebra-mar.
Até que me provem o contrário, seguindo pesquisas feitas nos Estados Unidos, locais em que funcionam cassinos, além de ter um índice de desemprego menor, também têm salários mais altos. Sem contar o aumento da receita fiscal, como já dito a respeito do projeto de lei em apreciação no Brasil. Para Barra da Tijuca, seria, a meu ver, uma grande experiência, até por termos grandes espaços que facilmente poderiam ser direcionados aos cassinos. Adquirimos, principalmente com as Olimpíadas, grande legado em hotéis e áreas de lazer, que poderia deixar o abandono de lado por conta de um turismo em grande escala que certamente viria de encontro aos nossos anseios. É esperar para ver...
Presidente: Cleo Pagliosa (Rosa dos Mares) Vice-Presidente: Odilon de Andrade (Rosa Maior) Diretor Financeiro: Sylvio João Coutinho Pinho (Rosa da Barra) Conselho fiscal - Presidente: Carlos Alberto Leite de Faria (Liberty Place) Diretor Jurídico: Marcos Roberto dos Reis Lang (Palm Springs) Diretora Social: Ildamar Nunes Vianna (Rosa da Barra) Conselho Fiscal: Carlos Alberto Leite de Faria (Liberty Place) Rodrigo Jabur Ferreira França (Rosa Viva) | Rodolpho Theil (Rosa da Praia) Suplente: Daniel Ferreira de Almeida (Long Beach – Casa Blanca) Cosmopolitan Work Style Av. Jorn. Ricardo Marinho, 360 - Sala 222 Barra da Tijuca, RJ (21) 2143-4582 www.ama-rosas.com.br contato@ama-rosas.com.br
Diretor Executivo Paulo Roberto Mesquita Diretora Administrativa
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s festejos juninos pipocam de Norte a Sul do país. É o tipo de festa que reúne todas as gerações e está na memória dos mais velhos com um “quê” de saudade. Velhas cantigas são lembradas e se misturam às novas baladas sertanejas. No final, todo mundo se diverte! Este ano, o Arraiá do Parque das Rosas cresceu. Foram 3 dias de festas com um público que beirou a 4 mil pessoas, segundo os organizadores.
Danças e comidas típicas pra lá de arretadas aqueceram o friozinho do inverno. Sinhazinhas e sinhozinhos tiraram do armário suas saias rodadas e seus chapéus de palha e curtiram a programação que estava repleta de atrações: shows, quadrilha e área infantil para todo mundo aproveitar.
No sábado, a música ficou por conta de Marco Vivan, que cantou vários sucessos ao som do forró. Com direito à quadrilha, os moradores aproveitaram o arrasta-pé até o fim!
Uma das famílias reunidas no evento era a de Mônica Chaves (Califórnia Park), que foi uma das primeiras a chegar no sábado, segundo dia de festa. “É a primeira vez que curtimos uma festa assim aqui na praça. Ficou tudo muito grande e bonito! Adoramos”, disse.
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“Capelinha de melão é de São João. É de cravo, é de rosa, é de manjericão.”
Cleo Pagliosa ressaltou que a diretoria da AMARosas está avaliando a realização de novos eventos na praça, além dos já existentes, como a feira orgânica, ginástica e a festa julina. “Esta foi a terceira edição do São João e foi um sucesso. Os moradores aprovaram e esse apoio vem de encontro ao nosso objetivo, que é fazer com que o morador frequente esse espaço, dando vida à nossa praça”, disse.
Eliana Fajardo (Four Seasons) levou a amiga Bettina Kligerman para o São João e contou: “eu amo o Parque das Rosas! Antes, eu morava em São Conrado, e lá não tinha nada disso. Achei tudo ótimo”.
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Um casal apaixonado curtiu o friozinho do inverno no São João do Parque das Rosas. Mary Arnaud e Edson Bayma (Varanda das Rosas) foram só elogios ao evento: “comparado aos outros anos, certamente, este ano, o evento ficou bem melhor, mais organizado e com mais espaço para as pessoas circularem e dançarem. Sem contar que esse é um ambiente democrático e familiar”.
Joelma Machado (Califórnia Park) levou as amigas para o São João e falou: “o evento é ideal para o encontro e o lazer da família e dos amigos”.
Bernardo (2 anos) se esbaldou nos brinquedos infláveis. Tirá-lo de lá, para fazer uma foto, não foi uma tarefa fácil para o irmão, Marcio Carvalho (Long Beach). “Deu pra perceber que ele amou, né? Não só ele, mas eu também. O pessoal ficou animado! Essas oportunidades são ótimas para o lazer dos moradores”, comentou.
Jane Lucena (Califórnia Park) e o marido, Pedro Silva, posaram ao lado do filho, Pedro Henrique (10 meses), para a foto. “Com certeza, o destaque ficou por conta das comidas típicas, que estavam deliciosas”, informou Jane.
Esbanjando simpatia, Nicanor Vasques reuniu a família e contou que, este ano, o filho, José Pedro (2 anos e 10 meses), pôde curtir mais: “a festa ficou com muito mais opções para adultos e crianças se divertirem. A música, pra mim, foi um destaque, pois gostei muito”.
Já para Enio Holanda França (Rosa dos Ventos) e os amigos, o que se sobressaiu neste evento foram as comidas típicas: “cada opção era mais gostosa que a outra”.
As amigas do Rosa dos Ventos, Nêda Guimarães, Dalva Aráujo, Marilene Vieira, Rosa Mathias e Clelia Guimarães são inseparáveis e tiraram uma foto para celebrar. “Estava faltando algo assim aqui no Parque das Rosas”, disse Nêda, que ainda completou: “com o Marco Vivan ficou ainda melhor. Nós o adoramos! Torcemos para que possam fazer mais eventos como esse, pois seria uma alegria para nós”.
Cristiane Fernandes Souza e o marido, Vanderni (Palm Springs), disseram: “de tudo, o que mais apreciamos foi o show, que era a atração mais animada da noite”.
Jacira Ferreira e o marido, Alcides (Rosa Viva), disseram que, há muito tempo, esperavam por uma festa como essa para moradores e convidados. “Foi muito legal! Essa época do ano é contagiante”, ressaltou Jacira.
Elisete Duarte (Rosa dos Mares) levou as convidadas dos condomínios vizinhos para juntas celebrarem o São João. “Estávamos precisando de um evento como esse. São iniciativas como essa que reúnem os amigos e as famílias”, relatou.
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Moradora do Long Beach, Aimê (7 anos) levou a amiguinha Júlia (7 anos) para o evento. As duas foram a caráter e registraram o momento com uma foto.
Marco Vivan, o mais aguardado da festa, e Cleo Pagliosa, presidente da AMARosas, posaram para uma foto. “É a primeira vez que venho ao condomínio e estou muito feliz com essa oportunidade. O objetivo do meu show é levar energia e entretenimento para as famílias. Ser chamado para cantar nas festas dos condomínios da Barra me deixa muito satisfeito, pois esse é o reconhecimento do meu trabalho”, disse Marco.
Canal de Marapendi pede socorro
A
poluição do Canal de Marapendi é assunto antigo e até hoje sem solução. Na edição passada da Revista, publicamos o mutirão de limpeza, um movimento para chamar a atenção do poder público. Na sequência, a grande mídia (O Globo) produziu uma reportagem sobre o problema e a AMARosas se pronunciou. Na primeira semana de julho, um acúmulo de lixo às margens do canal, na altura do Parque das Rosas, impressionou. O fato chamou a atenção da população, que logo passou a fotografar o lixo durante as caminhadas pela ciclovia.
Muito se discute sobre uma promessa feita no período pré-olímpico: a dragagem do sistema lagunar e a instalação de unidades de tratamentos de rios (UTRs). Mas, antes disso, segundo Cleo, existe a necessidade de se fazer uma dragagem no píer, na entrada do canal, e a construção de um enrrocamento, pelo fato de que na troca das marés acumula areia na entrada do canal, impedindo a circulação e renovação da água. A presença de funcionários da Comlurb foi confirmada por mora-
dores. Porém, segundo os próprios agentes da empresa, falta a contribuição da população. A pedido da AMARosas foram instaladas diversas lixeiras na região, que logo foram depredadas. Outro fato que tem sido noticiado por moradores é a presença de motoristas de aplicativos, que comem por ali mesmo e deixam restos de comida, embalagens de biscoitos e copos plásticos jogados em qualquer lugar.
Por meio de nota, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) afirmou que recentemente fez um reparo na ecobarreira instalada na Lagoa da Tijuca, na altura do Itanhangá. Esse sistema é responsável por reter o lixo que vai para o canal, mas a falta de coleta desse lixo, que é papel da prefeitura, de acordo com o Instituto, não tem sido feita, o que provoca o transbordamento do lixo acumulado para o Canal de Marapendi. Em visita recente ao canal, na altura do Jardim Oceânico, Flavio Caland (superintendente da Barra), Cláudio Dutra (presidente da Rio-Águas) e Luiz Igrejas (presidente da Associação de Moradores e Amigos
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NO T I NHAS
NOTINHAS
do Jardim Oceânico e Tijucamar-AMAR) entraram em acordo sobre a limpeza.
O serviço de limpeza dos canais das ruas Gilberto Amado e Fernando Matos, na região do Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, começou dia 13. Equipes da Rio-Águas estão fazendo o desassoreamento, limpando as entradas e saídas dos canais para melhorar o fluxo das águas, retirando também galhos e lixos jogados no local. O trabalho consiste em empurrar todo o material por dentro da calha do canal, acumulando o lixo pontualmente para fazer a retirada direto do canal para dentro do caminhão. Assim, os impactos no trânsito são minimizados e a rua não fica suja com a lama que é retirada do fundo do canal. O superintendente da Barra da Tijuca, Flávio Caland, pede a compreensão dos motoristas pelos transtornos que podem ser ocasionados durante o serviço, uma vez que o estacionamento está proibido ao longo do canal, para facilitar o acesso das equipes e do caminhão. Vamos acompanhar as ações e traremos novidades nas próximas edições!
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Ordenamento urbano Há poucos dias, a equipe da Superintendência da Barra da Tijuca realizou uma operação para coibir o estacionamento irregular em várias ruas da Barra. Além disso, também foram retirados ambulantes. A ação teve apoio da Guarda Municipal, equipe do reboque da Seop e da Polícia Militar (do 31º BPM).
No total, foram autuados 78 veículos e 4 foram rebocados, além de alguns vendedores terem sido notificados. Foram encontrados ainda carros sobre o passeio, parados na esquina, carros velhos abandonados em locais proibidos, enfim, uma série de irregularidades. Esta operação para ordenamento urbano e para coibir irregularidades no estacionamento em vias públicas foi uma das solicitações feitas ao superintendente Flávio Caland, durante reunião na Câmara Comunitária da Barra da Tijuca. As ações passarão a ser rotina.
Parque esportivo, novo capítulo A venda do terreno da Avenida Jornalista Ricardo Marinho anunciada pela prefeitura, onde se encontra o Parque Esportivo, pegou o morador de surpresa e fez com que a associação fosse acionada. O fato ganhou a mídia e a revolta de alguns.
Recentemente, o superintendente da Barra, Flavio Caland, em reunião na CCBT - Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, informou que presidente da Camara dos Vereadores, Jorge Felipe, se comprometeu a retirar da votação, a venda da praça. Desde o anúncio do projeto de lei, a AMARosas não cruzou os braços e foi atrás de alternativas para tentar reverter essa situação. Foi feito um abaixo-assinado, que reuniu cerca de 1.000 assinaturas de moradores do condomínio contra a venda do terre-
no, além de um ofício que foi enviado decer critérios e cuidados especiais ao vereador Carlo Caiado e ao supe- para que não se venda espaços de rintendente da Barra, Flavio Caland. lazer, e com finalidades já determinadas. A diretoria da AMARosas, se AMARosas não é contrária que o reuniu no dia 31 de julho e já orgamunicípio venda alguns terrenos niza o calendário de revitalização que foram desapropriados por ocada praça. Aguarde, vem muita coisa sião das obras, porem deve-se obeboa para o Parque das Rosas!
A
revitalização da Praça das Rosas (General Santander) é uma realidade. O local esteve durante um bom tempo abandonado pelo poder público e mais uma vez a AMARosas agiu e foi buscar solução. Com a parceira dos moradores, a associação propôs uma parceria público-privada para a prefeitura: a prefeitura disponibilizou mão de obra e a comunidade, os insumos. “Entramos com um processo na Secretaria de Urbanismo, solicitando a mudança do nome da praça: General Santander para Praça do Parque das Rosas. Também enviamos um
requerimento de adoção na Fundação Parques e Jardins. As reformas dos equipamentos de ginástica da terceira idade, brinquedos infantis e bancos já foram iniciadas, além da realocação dos aparelhos”, comentou Cleo Pagliosa.
Vale lembrar ainda que a área infantil, como o nome já diz, é para criançada e não espaço para os pets. Além do bom senso, a lei garante esse direito. É a Lei municipal nº 17.746, de 22 de Julho de 1999, que trata da utilização de parques praças e jardins. O artigo 5, se refere a proibição da entrada de animais nos
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RE VI T ALI Z AÇÃ O
DE UMA PRAÇA para outra
espaços de lazer infantil, uso obrigatório da coleira e guia, além do dever do dono de recolher as fezes do bicho.
A associação teve o cuidado de sinalizar a área com placas, mas que já foram destruidas. Vandalismo? Fato que o ocorrido está sendo apurado. Imagens de câmeras podem ter registrado a ação. Mas, no geral, a melhoria na praça agrada e muito a comunidade. Confira:
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13 José Carlos, morador do Rosa dos Mares, elogiou a iniciativa: “com essa reforma, os moradores terão mais comodidade para usufruir do espaço. As melhoras são sempre bem-vindas por todos”.
“Esse é um excelente espaço dedicado às crianças. Para funcionar tranquilamente, é preciso contar com a educação dos moradores, para que respeitem o local e não deixem cachorros soltos na área de brinquedos. A associação faz a parte dela, promovendo a conservação”, afirmou Norma Augusto Pinto, moradora do Rosa dos Ventos, que caminhava pelo bairro.
Para Júlio César (Rosa dos Ventos), a conservação de qualquer espaço público é um ótimo feito: “ainda mais sendo um ambiente como esse, dedicado ao lazer da sociedade. É uma grande vantagem para quem vive aqui”.
“O cuidado é bastante importante, pois ajuda também no aumento da segurança. Quanto mais investimentos fizerem, menor a chance da praça ficar abandonada ou com moradores de rua”, disse Livia Saraiva (Rosa dos Ventos), na foto com a cachorra Marieta.
A peça RINDO ATÉ 2100 - NÃO É SÓ MAIS UM STAND-UP! é uma comédia que conta casos reais da vida de Patrick de Oliveira, onde ele mostra que nem só de vitórias se escreve a história de um homem. Com situações hilárias, que vão desde desmaiar no próprio casamento, até uma visita desastrada em uma casa de swing, o ator conta muitos casos envolvendo anônimos e famosos que certamente farão você rir até 2100.
O ator carioca praticamente nasceu dentro de um set de gravação. Aos 3 anos de idade começou a fazer comerciais e estrelou a famosa propaganda de um protetor solar que marcou gerações com o bordão, falado até hoje, “GAROTO ESPERTO, 7 ANOS DE PRAIA”. Por vários anos, o menino moreno de cabelo liso e carinha de índio fez trabalhos marcantes na televisão em novelas e seriados.
E não parou mais! Foram filmes, peças de teatro e dublagens, onde deu voz ao SIMBA, do filme “O REI LEÃO”, entre tantos outros personagens importantes. Trabalhar com televisão e ser reconhecido pelo grande público
é maravilhoso, mas nem sempre é fácil e mágico, como a maioria das pessoas pensa. E foi por esse motivo que Patrick, por um tempo, resolveu se dedicar a outras áreas. Formado em cinema, hoje, ele tem uma produtora de vídeo e encontra-se por trás das câmeras dirigindo um programa de TV.
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último encontro do Conselho Comunitário de Segurança, realizado no 31º BPM, foi marcado pelo clima de despedida e homenagens. Após 2 anos à frente da presidência, Ricardo Magalhães se despediu e passou o cargo à presidente da AMOR (Associação de Moradores do Recreio dos Bandeirantes), Simone Kopezynki.
A primeira mulher à frente do CCS é moradora há 36 anos do Recreio dos Bandeirantes. Terezinha Torres (conselheira), Conceição Alves (conselheira), Luiz Igrejas (conselheiro), Edson Reis (1ª secretaria), Nanci Freitas (2ª secretaria) e Maria
Lucia Mascarenhas (diretora social) irão auxiliá-la nessa empreitada.
“Pretendo continuar o trabalho da melhor forma possível. Para o futuro, os planos são incrementar a minha marca e personalidade no CCS, além de trazê-lo para o século XXI, dando mais visibilidade para esse projeto. Não posso deixar de citar que fico feliz com a presença das associações em cada reunião, pois só com a participação de todos garantimos o sucesso”, disse Simone Kopezynki. O agora ex-presidente Ricardo Magalhães fez questão de elogiar a sucessora: “vejo a Simone como uma
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CCS SOB NOVO COMANDO
ótima pessoa para dar continuidade ao trabalho e acredito também que muitas novidades serão introduzidas por ela. As mudanças são necessárias e só trazem novidades e boas feitorias para todos. Estarei torcendo por seu sucesso e estarei disponível para dar apoio em qualquer situação”.
Representando a AMARosas, o presidente Cleo Pagliosa aprovou a escolha: “a primeira mulher na presidência do 31º CCS é uma pessoa já conhecida de outros eventos. Capacidade é o que não a falta para gerir o Conselho. Se eu pudesse
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deixar um conselho, afinal já passei por esse cargo, diria que o maior ponto para que a administração dê certo é a união de toda a diretoria”.
Formaram a mesa: Fabio Cardoso (delegado da Divisão de Homicídios), Cavalcante (tenente-coronel do 31º Batalhão da Polícia Militar), Simone Kope-
zynki (atual presidente do CCS), Ricardo Magalhães (ex-presidente do CCS) e Camilo (inspetor da 16ª DP), representando a delegada titular Adriana Belém.
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AMARosas na SUPERINTENDÊNCIA
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ão foi só o Conselho Comunitário de Segurança da região que ganhou um novo gestor, mas a superintendência também. Flavio Caland, ex-superintendente de Jacarepaguá, desde junho, é o representante da prefeitura na Barra da Tijuca. Há pouco tempo no cargo, ele começou a receber a visita das associações do bairro. Uma delas foi a AMARosas, nas pessoas do presidente Cleo Pagliosa e do presidente do Conselho Fiscal Carlos Alberto Leite de Faria, que cobraram ações efetivas a respeito das demandas do condomínio.
Flavio Caland está há 18 anos no governo e já esteve em vários cargos: administração regional de alguns bairros da zona norte, Superintendência de Trabalho e Renda do Estado, gerência de Políticas Ambientais na Secretaria do Ambiente e foi subsecretário municipal de Esporte do Rio de Janeiro. “Eu fui indicado pelo prefeito. Eu estava bem em Jacarepaguá, mas devido as dificuldades que a Barra vem enfrentando, ele me pediu para que eu viesse pra cá. Sou morador da Barra, mas não é um trabalho fácil. O que me dá ânimo é ver que há muita vontade da população em fazer os processos andarem”, contou.
Sobre assumir uma responsabilidade tão importante, o superintendente destacou: “cabe a nós darmos o nosso melhor e servir a população. Nesse cargo não posso escolher a quem vou atender. Como gestor público de uma região, é meu dever
atender a todos. Vale ressaltar que não atendo pedidos pessoais”.
Os pontos debatidos durante a reunião já são conhecidos dos moradores. O primeiro deles foi a recuperação de bancos, grades e portões da Praça General Santander. Cleo Pagliosa ressaltou que, devido a falta de verba do poder público, a associação resolveu chamar a Comlurb, que só disponibilizou com a mão de obra, sendo que a AMARosas investiu no material. Diante disso, os bancos que antes ficavam no canto esquerdo da praça, foram realinhados para o canteiro central. Dentre as outras demandas apresentadas estavam a pista de caminhada interna na Praça General Santander, a venda do terreno do
Parque Esportivo, a instalação de um speed table em frente do Supermercado Zona Sul (já aprovado pela CET-Rio), o realinhamento da banca de jornal em frente ao Barra Square (que prejudica a passagem dos pedestres), a presença de vendedores de quentinha na região e a presença de muitos flanelinhas. O superintendente se comprometeu em dar atenção a essas questões. Pouco tempo depois da reunião, Flavio tomou algumas iniciativas no que diz respeito ao combate aos vendedores de quentinha, fazendo fiscalização naquela região. E quando se trata da venda do terreno do Parque Esportivo, localizado ao lado da Igreja Santa Rosa de Lima e da Escola Sérgio Buarque de
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Em um bate-papo com a equipe de reportagem da Revista AMARosas, o superintendente ressaltou que o fato de ter trabalhado em um bairro adjacente irá ajudá-lo a lidar com as questões da Barra: “a experiência administrativa e a boa integração com os órgãos públicos, com os quais já tinha um ótimo relacionamento, e o contato com a população são fundamentais para chegarmos a um bom resultado. Lembrando que a função do superintendente é ser mediador entre os órgãos e a população”. Em conversa com as associações, Flavio disse que a Barra tem um cenário bem diferente do de Jacare-
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paguá, pelo fato de a população ser maior lá e a área territorial também, sem contar que o bairro é dividido em diversos sub-bairros, o que o torna cheio de especificidades. A Barra da Tijuca, para ele, é um bairro mais uniforme em sua totalidade. Sobre as dificuldades de gerir toda uma região, tendo o estado passado por momentos de crise, ele ressalta: “é preciso ser criativo e ter sensibilidade ao que é prioritário, tentando atender ao máximo possível a população, mas sempre com grande responsabilidade. Precisamos fazer mais com menos. Por isso, manteremos uma boa comunicação com as superintendências dos bairros adjacentes. Converso com os representantes de todas elas”.
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Holanda, Flavio falou pessoalmente com o presidente da Câmara dos Vereadores do Rio, Jorge Felipe.
Segundo o gestor, a população pode contribuir e muito com o seu trabalho, interagindo e informando, e que a comunicação entre as associações, os contribuintes e órgãos públicos é muito importante. Ele pede que o contato seja feito sempre direto com a superintendência, para que as demandas possam ser resolvidas no melhor tempo possível. Diante disso, Flávio manda um recado: “meu gabinete está aberto, pois faço questão de trabalhar ouvindo a população”.
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