CIDADE JARDIM ED. 51
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EM REVISTA
Ano IV - nº 51|Abril 2018
DOE SANGUE, DOE VIDA A campanha no bairro, promovida pela Associação, foi um sucesso. Muitos moradores compareceram para a doação e comprovaram a força solidária da comunidade.
Uma moradora em especial ainda dividiu uma bela história de vida. Graças ao sangue que recebeu, ela está aqui criando a sua filha e colaborando com o próximo. Confira esse show de solidariedade!
OPEN HOUSE
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PRECO , ESPECIAL DO NOSSO
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EDITORIAL
Corrente do bem
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lgumas ações no bairro tocam mais o coração do morador. O sábado de doação de sangue, no Maayan, promovido pela ASCIJA em parceria com o Hemorio, foi um desses momentos. Foi muito interessante como tudo aconteceu. Vários sorrisos, abraços, aquele sentimento do bem estampado no rosto de muitos e o melhor foi o resultado alcançado. A solidariedade deu o tom nessa ação! E ainda fomos presenteados com uma bela história de vida. Uma moradora conta como foi salva graças a uma doação de sangue. E hoje está com a filha no colo e em plena gratidão! A Revista traz ainda mais emoção: aquela em um tom mais acima, de muita vibração. Os nossos garotos fizeram bonito na primeira rodada do
campeonato de futebol da Barra Tijuca, que reúne times de diversas associações. Gols, dribles e torcida em volume alto! Da emoção para a sobriedade, a Revista apresenta o perfil de cada Conselheiro Comunitário que foi eleito recentemente. Moradores, que são voluntários, para representar cada residencial junto à Associação. Gente comprometida com o bairro e com você, associado. Vale a pena conhecer um pouco desse time proativo e tão dedicado. E para fechar, aquele amor, o maior do mundo, AMOR de mãe! Famílias falam sobre a importância da data que é definida com tanto carinho. Esta é a edição de abril feita exclusivamente para você!
SUMÁRIO 10
www.grupocoruja.com
ASCIJA Informa
Conselheiros
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De bem com a vida
Doação de sangue
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Cidade Jardim em Revista é uma publicação:
DIRETOR EXECUTIVO Paulo Roberto Mesquita DIRETORA ADMINISTRATIVA Rebeca Maia EDITORA-CHEFE Tereza Dalmacio editora@grupocoruja.com REPORTAGEM Aldi Mafra | Débora Rolim | Katharine Alves
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Vida doada
FOTOGRAFIA Lourrayne Lima ESTAGIÁRIO DE FOTOGRAFIA Marcos Alcântara REVISÃO Laila Silva DIREÇÃO DE ARTE Rachel Sartori
Futebol
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DIAGRAMAÇÃO Marcília Almeida DESIGN Allan Nascimento Renato Passos Ana Maia COMERCIAL (21) 3471-6799
PRESIDENTE Claudio Mandelblatt DIRETOR Fernando Milanez
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INFORMA
ASCIJA
A pauta de trabalho da Associação é rica e diversificada, vai desde manutenção, prevenção e toda infraestrutura do bairro, até lazer e sustentabilidade. Nesta edição, destacamos os seguintes pontos:
Combate a pragas e infecções Foram encontrados vários caramujos nos jardins, bem pertinho do pórtico, próximo da Estrada Coronel Pedro Corrêa. Para combater a proliferação, a equipe da Associação está usando compostos químicos próprios, que são granulados, da cor azul, para essa eliminação. ATENÇÃO! NÃO DEIXEM SEUS CACHORROS OU OUTROS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO SOLTOS NESSE LOCAL, QUE JÁ FOI ISOLADO POR FAIXAS ZEBRADAS.
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Obra Foram feitos ajustes na rampa de acesso na calçada do residencial Maayan, e anteriormente, no Majestic. Foram pintadas também novas faixas de pedestres. A sinalização é importante para a segurança de todos.
Operacional A segurança da comunidade é ponto fundamental no bairro. Por isso foram instaladas cercas em torno de algumas árvores que possuem troncos espinhosos no Parque Linear. Assim, crianças e animais estarão sempre protegidos e acidentes serão evitados.
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Segurança: bem mais que precioso
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quarta reunião de 2018 do Conselho Comunitário de Segurança foi realizada no Américas Barra Hotel e mostrou muitos números positivos. O balanço, apresentado pelo Tenente Jouberth (31º BPM), diz que a criminalidade diminuiu, comparando os dados de 2017 com 2018. Foram registrados 88 roubos de veículos na primeira quinzena de abril de 2017, sendo que no mesmo período deste ano foram apenas 32. Já o roubo de rua, de 222 abaixou para 120. Porém, muita gente tem falado dessa sensação de insegurança que está por toda cidade. Os moradores presentes reclamaram de ruas escuras e sem policiamento. O Comandante Mello, do 31º BPM, deu a seguinte explicação: “nós temos um eixo de prioridade, que são as avenidas das Américas e Ayrton Senna. Nessas vias não pode acontecer nada, por serem muito grandes e as pessoas as utilizam como rota de passagem. Então, nós procu-
ramos fazer um policiamento em todo o bairro, mas a concentração é feita na área de mancha criminal”. As autoridades militares voltaram a alertar sobre as fake news, notícias falsas que são espalhadas para a sociedade por meio das redes sociais. O pedido da Polícia Militar é que os moradores não compartilhem notícias que não têm certeza da veracidade. Pois apenas um caso de assalto viralizado nas redes pode se transformar em vários que não existiram, aumentando assim, a sensação de insegurança entre as pessoas. Estavam presentes para compor a mesa: Eduardo Freitas (Delegado da 42ª DP); Comandante do 31º BPM, Wagner Mello; Tenente-coronel Vagner Cavalcanti (Subcomandante do 31º BPM); Dr. Camilo (substituto de Adriana Belém, 16ª DP); Maria João Bastos (representante do Centro Histórico); Edilson Pereira (Superintendente do Recreio e Vargens); Azaury Alencastro (Superintendente da Barra); Mi-
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chel Oliver (Supervisor Regional da Barrinha); Gilberto Stonchi (representante da OAB); Eduardo Ferreira (Administrador Regional da Barra); Major André Suzano (1º Grupamento de Busca e Salvamento); Lui Mesquita (Supervisor Regional do Recreio) e, para coordenar as apresentações, Conceição Alves (Vice-Presidente do Conselho Comunitário de Segurança). O Cidade Jardim foi representado pelo Diretor-Geral Fernando Milanez, que comentou: “hoje, a reunião, os representantes do poder público repetiram dados com estatísticas favoráveis. Alguns problemas pontuais persistem, embora tenhamos que admitir que a Barra da Tijuca permanece diante das outras áreas da cidade quase como um oásis. Os índices são muito menores do que em outros lugares. Entretanto, a ASCIJA trabalha atentamente para que não aconteça nenhum incidente no bairro”.
Na foto com Fernando: Douglas Andrade (Major da PMRJ) e Wagner Pereira (Supervisor de área da SUNSET).
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Conselheiro: parceiro dos moradores
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ada condomínio tem o seu representante junto à Associação. Ele é a voz do morador em reuniões e na solicitação de serviços ou para levar criticas e sugestões. Nesta edição, apresentamos cada representante.
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CIDADE JARDIM ED. 51 MAAYAN | CONSELHEIRA ANA CALDAS A jornalista, analista técnica da Superintendência do Patrimônio da União e agora juíza de paz eclesiástica, celebrante de casamentos com efeito civil, Ana Caldas, casada com Claudio e dona do yorkshire Lupi, exerceu o cargo de Presidente do Conselho Fiscal da ASCIJA durante o ano de 2017, e, agora, assume a representação dos cerca de 4 mil moradores do Maayan perante à ASCIJA, como Conselheira Comunitária. Ela se diz orgulhosa do legado que deixou no Conselho Fiscal. Com a ajuda fundamental dos companheiros fiscais, as contas foram aprovadas sem ressalvas.
RESERVA JARDIM | MOISÉS QUEIROZ Moisés Queiroz, casado com Jaqueline e pai de três filhos, Lucas, Juliana e Isabela, foi reeleito como Conselheiro Comunitário do Reserva Jardim. Militar do Corpo de Fuzileiros Navais (reserva), pedagogo, com cursos na área de Comunicação Social e Inteligência, Moisés, que também é Subsíndico do bloco 4, ainda é um estudioso de segurança pública e tem em seu currículo a participação, durante 4 anos, no gabinete de segurança institucional da Presidência da República (GSI/PR) e a participação no 3º contingente da MINUSTAH (Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti). Ele recebeu a equipe de reportagem da Revista e falou sobre o seu plano de trabalho para o ano de 2018.
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RESERVA DO PARQUE | MARCO ANTONIO Marco Antônio, empresário, casado com Márcia, e pai de Paloma. Foi reeleito em 2018 como Conselheiro Comunitário do Reserva do Parque. Ele mora aqui desde 2012 e é mais um parceiro nessa empreitada de colaborar com o bairro. Muito atuante, já é a terceira vez como Conselheiro, uma vez como Fiscal e agora reeleito como Conselheiro Comunitário.
MAJESTIC | PAULO CÉSAR O economista Paulo César chega ao Conselho Comunitário para defender e representar a vontade dos moradores. Agora aposentado, se mudou para o Cidade Jardim em 2017 pelo conforto que o bairro oferece. O esposo de Daniella tem dois filhos e uma filha de 4 patas chamada Maggie. Único membro novo deste Colegiado, em suas primeiras reuniões, já pontuou suas dúvidas e tem imprimido um ritmo acelerado no trato das questões do bairro.
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como atuamos e o feedback que damos aos moradores de tudo o que acontece no bairro. Ser reeleito significa muito, pois assim poderei dar continuidade ao trabalho já iniciado, em especial na área de segurança.
Paulo: Acho que o Conselheiro Comunitário tem um papel fundamental no Cidade Jardim e principalmente no condomínio onde ele mora. Por ser um bairro grande, expectativas diferentes são criadas pelos moradores e cada um tem algo a acrescentar, sugerir e criticar. Lidar com essas diferenças não é algo simples, já que o objetivo dos moradores é viver em um lugar onde se sintam bem. Então, representá-los e fazer com que isso aconteça é uma tarefa desafiadora e vou fazer de tudo para beneficiar a conciliação de interesses de todos aqui do bairro.
Majestic REVISTA CIDADE JARDIM: Como foi ser (re) eleito(a) Conselheiro(a) e representar os interesses da comunidade? Ana Caldas: Antes de mais nada, agradeço a todos pelo voto de confiança. Por ter participado do Conselho Fiscal, na gestão anterior, conheço os projetos, a capacidade financeira da ASCIJA e o conteúdo de cada contrato. Com esta experiência, fica mais fácil dar continuidade ao que foi iniciado e agregar novas contribuições. Por tudo isso, me sinto segura para assumir o cargo, agora como Comunitária.
Moisés: É gratificante e é também uma grande responsabilidade. Eu acredito que essa nova oportunidade foi em virtude da satisfação com o trabalho desenvolvido no ano passado. A forma
Marco: Analisei que seria importante contribuir por mais um ano, sobretudo no que diz respeito às melhorias para o nosso bairro. Nosso objetivo é a evolução do Cidade Jardim, afinal, sonhamos em transformá-lo naquilo que almejamos quando compramos os nossos apartamentos.
REVISTA CIDADE JARDIM: Nessa nova função, como flui a relação com o morador? Ana Caldas: Amo estar com pessoas, pra mim é muito fácil me relacionar com elas. Sou jornalista e a comunicação é uma das minhas principais “armas”. Sou Subsíndica da minha torre e lá a relação com os moradores é dinâmica e produtiva. Resolvemos juntos várias demandas e trocamos nossas experiências. A ideia agora é replicar esse formato que dá muito certo, ampliando para todos os moradores do Maayan.
Moisés: A relação com o morador é a melhor possível. Estou sempre aberto a ouvir os fee-
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dbacks deles. Vejo que eles são importantes não somente na Associação, mas em todos os aspectos da sociedade. Isso é fundamental para discutir e verificar o que é melhor para o nosso ambiente. Afinal, nosso trabalho tem como lemas a interação e a integração.
o crescimento do bairro, não pode deixar de ser apresentado à ASCIJA da melhor maneira possível. Sou uma pessoa atuante no Reserva do Parque, onde já atuei como subsíndico, e atualmente Conselheiro Fiscal, ciente da responsabilidade de representa-los perante a ASCIJA.
Paulo: A relação com o pessoal é muito boa. Por
REVISTA CIDADE JARDIM: Na sua gestão, qual
eu estar morando efetivamente desde o início de 2017 aqui, estou em processo de conhecer as pessoas do condomínio. Como sou também Subsíndico do meu bloco, estou muito ativamente dentro da gestão do condomínio. Isso me abriu a possibilidade de conhecer melhor as pessoas e me inteirar sobre o que anda acontecendo.
será o maior desafio?
Marco: Na verdade, as nossas prioridades são sempre as demandas apresentadas por eles. Aquilo que nos é trazido hoje, principalmente com
Ana Caldas: A ASCIJA possui 4 grandes contratos que são os pilares do nosso bairro: segurança, paisagismo, combate ao mosquito e transporte, que juntos representam 61,09% do nosso orçamento. Sobre o nosso paisagismo, não é preciso falar muito, pois ele é o nosso cartão-postal. Em relação à nossa segurança, no ano passado, já houve um grande avanço. Quanto ao combate aos mosquitos, existe um projeto em andamento que envolve não
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só nosso bairro, mas também o nosso entorno. Já para o transporte, nosso “calcanhar de Aquiles”, temos um grande desafio imediato pela frente!
Moisés: Nós, conselheiros comunitários, enquanto parte da Associação, gerenciamos uma área pública. Estamos criando situações para inibir qualquer ação adversa na nossa área. Como venho interagindo nas reuniões, tanto na Câmara Comunitária da Barra quanto nas realizadas pelo 18º Batalhão da Polícia Militar, vejo como necessidade intensificar e interagir com o poder público nesse sentido (o que já vem acontecendo ultimamente). Vale destacar que, no perímetro do Cidade Jardim, tenho participado, acompanhando as medidas não só tomadas no quesito segurança, mas também no que diz respeito ao trânsito, solicitando, juntamente ao Diretor-Geral da ASCIJA, Fernando Milanez, e ao poder público, a sinalização viária do Bairro.
Paulo: O maior desafio identificado é a realização das ações. O processo de gestão desse empreendimento não é uma coisa simples. Minha percepção é que os processos precisam ser mais ágeis, para que tudo se resolva o mais rápido possível. A verda-
de é que o tempo passa muito rápido e nosso dever é colaborar para que coisas boas aconteçam.
Marco: Entendo que só conseguimos fazer o bairro funcionar se ele estiver totalmente estruturado, com uma logística adequada para que sempre caminhemos à perfeição e não retrocedamos. A proposta é o aperfeiçoamento contínuo no controle dos processos existentes. REVISTA CIDADE JARDIM: Para você, quais são as habilidades que um Conselheiro precisa para exercer bem essa função?
Ana Caldas: Acima de tudo deve ter poder de articulação. Afinal, temos que saber ouvir e traduzir o que os moradores querem.
Moisés: Liderança, comprometimento com aquilo que faz e desejo de trabalhar para deixar o bairro cada dia melhor.
Paulo: Na minha opinião, é importante ter o mínimo de conhecimento em gestão administrativa, e sem dúvidas, ter habilidade nas relações
Reserva Jardim
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interpessoais, possuir determinação e gostar de desafios.
Marco: É preciso ser uma pessoa disposta a doar seu tempo. Afinal, o trabalho voltado para valorizar o próprio empreendimento e levar qualidade de vida aos moradores.
REVISTA CIDADE JARDIM: Como funciona a comunicação com o morador?
Ana Caldas: Mantendo um canal aberto com todos, a exemplo do que já faço no meu bloco. Para isso, assim que assumi como Conselheira Comunitária, criei no WhatsApp o grupo ASCIJA no Maayan, onde informo sobre as atividades da Associação e abro espaço para discutir os temas que reflitam na melhoria do nosso bairro. Tem funcionado muito bem e convido aos que ainda não aderiram a participarem. Como? É muito fácil me localizar ou achar alguém que me conheça. Acredito também no presencial, por isso estou sempre à disposição, é só chamar!
Moisés: Faço reuniões abertas para que eles possam dar feedback, além de utilizarmos as redes sociais e o nosso grupo no WhatsApp. Todos têm acesso aos meus contatos e estou à disposição sempre que precisarem. Paulo: Eu trabalho com uma troca entre as duas partes. Essa é uma maneira de trabalhar desenvolvida na minha carreira profissional. Para fazer isso funcionar, eu pretendo promover uma reunião bimestral com os moradores, para alinhar os assun-
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Maayan
tos já tratados e abrir espaço para ouvir opiniões e sugestões dos Condôminos. Não quer dizer que o contato se privará à reunião, pois todos os moradores poderão entrar em contato comigo sempre que necessário. O Conselheiro Comunitário é um representante do condomínio, então, mais do que nunca, precisa ouvir, levar o assunto e dar um retorno para as pessoas, ou seja, esse é o dever fundamental nessa relação. Sei que a minha própria vontade não pode prevalecer, mas sim a do grupo.
de andar pelas ruas do bairro a qualquer hora, conversar com os vizinhos sentados no banco da praça e se sentir segura. Me sinto como se voltasse à minha infância na Urca. Isso é fantástico!
Marco: Faço reuniões abertas durante o ano com
por motivos de trabalho fiquei fora do Rio por 25 anos. Então, quando eu resolvi voltar a morar no Rio, achei que o Cidade Jardim era tudo o que eu precisava. Aqui supro minhas necessidades e dificilmente preciso sair do bairro para alguma coisa. O local é tranquilo, agradável, possui academia de ginástica, piscina e comércio local. A comodidade é a principal atração do bairro.
os moradores, para que possam apresentar suas ideias, sugestões e demandas, bem como, recebendo feedback das pessoas que me procuram.
REVISTA CIDADE JARDIM: Por que você escolheu morar no Cidade Jardim?
Ana Caldas: Inicialmente, o Cidade Jardim seria um espaço para veraneio e fim de semana. Acabamos vindo para cá definitivamente ao descobrirmos um bairro lindo, seguro e “perto” de tudo. Aquele conceito de que para morar aqui precisaria de carro morreu. Aproveito o transporte do bairro, vou daqui para o metrô e de lá para o meu trabalho ou qualquer outro compromisso, sem problemas ou preocupações. Soma-se a isso o privilégio
Moisés: Optei pelo Cidade Jardim pela qualidade de vida que esse bairro proporciona às famílias. Esse lugar é encantador e agradável; superou todas as minhas expectativas.
Paulo: Eu nasci e fui criado em Copacabana, mas
Marco: Antes de vir para o Cidade Jardim, morava no Humaitá, onde o fluxo de pessoas era intenso, e a violência aumentava com o passar do tempo. O que efetivamente pesou na minha mudança para o Cidade Jardim foi a vista para as montanhas e a possibilidade de caminhar com tranquilidade pelas áreas comuns do bairro. Há 6 anos, a segurança era uma aposta, hoje é concreta e estamos agindo para melhorá-la cada vez mais.
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REVISTA CIDADE JARDIM: Gostaria de deixar algum recado para o morador? Ana Caldas: Antes de encerrar, eu gostaria de responder a um questionamento que muitos me fazem: “Não sei por que pago a taxa da ASCIJA, não uso nada!” – Digo-lhes que não somente usam o que a maioria dos grandes contratos oferece (segurança, transporte, paisagismo e combate aos mosquitos), como o restante dos serviços inclusos na taxa, como o de manutenção. Todos devem lembrar da forte chuva do dia 14 de fevereiro. Nosso bairro amanheceu com inúmeras avarias. Pois saibam que, em menos de 24h, praticamente todos os danos foram corrigidos. Agora, eu lhes pergunto: se dependêssemos do poder público, em quanto tempo voltaríamos ao normal? Conto com o apoio de vocês! Obrigada pela confiança!
Moisés: Quero dizer que estamos muito empenhados para que, em 2018, possamos realizar muito mais que em 2017. Ainda temos alguns desafios, como na parte de transporte, mas tenho a certeza que juntos vamos conseguir tornar o nosso bairro cada dia melhor.
Reserva do Parque
Paulo: É importante que todos os moradores do Cidade Jardim deem crédito ao grupo de conselheiros que está entrando, que acreditem no projeto e apoiem a ASCIJA nesse momento. A expectativa que está sendo criada com esse trabalho precisa ser ampliada por todo o grupo, afinal, nós somos os donos do Cidade Jardim. A crítica negativa é destrutiva, não ajuda no crescimento. Ao criticar, procurem também se informar e ajudar, dando sugestões. O bairro só vai ganhar com isso. Então, a mensagem que fica é: vamos nos unir!
Marco: É fundamental que as pessoas participem e tragam suas sugestões. É essencial termos esse feedback para ajudar na evolução do Cidade Jardim. Além de nós, conselheiros, estarmos atentos, quanto mais pessoas estiverem de olho, melhor será para todos.
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Ser mãe é... ÂNGELA KONWAR (Reserva Jardim) e RIJU são pais de ISABELA (3 anos) e ERIC (2 anos). O casal escolheu viver no Cidade Jardim, principalmente pela infraestrutura. Os quatro se esbaldam pelas áreas comuns. E já que o assunto é Dia das Mães, Ângela frisou: “ser mãe é a melhor coisa que existe. Nada substitui esse amor”.
DANIELA ALVES POPULO DE CARVALHO LEAL (Maayan), o marido DIOGO LEONARDO e os filhos, LAURA (1 ano e meio) e IZABELA (13 anos), também não perdem a oportunidade de estarem juntos e se divertirem no Cidade Jardim. “O que se destaca aqui é que podemos fazer tudo com a maior segurança, sem preocupação. Já sobre ser mãe, eu digo que não há plenitude e felicidade maior. Toda mulher deveria ser mãe, é algo excepcional na vida”, disse Daniela.
JULIANA NUNES (Reserva Jardim) e a sogra MARILIA se divertiam com o pequeno MATEUS (5 anos) pelas áreas comuns do Eixão. “A melhor coisa de morar aqui é que temos tudo perto, dessa forma não precisamos pegar o carro para fazer pequenas atividades do dia a dia. Nesse Dia das Mães, eu desejo um ótimo dia a todas, principalmente as do Cidade Jardim, e deixo um recado: aproveitem o quanto puderem seus filhos, eles são nosso maior bem”, informou Juliana.
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ROGÉRIO ALMEIDA (Reserva do Parque) brincava no parquinho com a filha, ALICE (3 anos), na companhia do pai LUIZ ANTÔNIO DE ALMEIDA e falou: “são muitos os benefícios para quem mora aqui. Temos um local com estrutura, segurança e que é ideal para estar em família. Gostaria de parabenizar a minha esposa, CAROLINA, pelo Dia das Mães e destaco que a figura materna é essencial para as famílias, principalmente na formação dos filhos”.
JACQUELINE DE ANDRADE TEIXEIRA RIBEIRO (Reserva Jardim) voltava de um passeio no Parque Linear, acompanhada da filha REBECCA (3 anos), do marido RONEYVAL CARDOSO RIBEIRO e do casal de amigos ROGÉRIO OLIVEIRA e JAIRLA. “O que prezamos é a segurança que encontramos aqui, sem contar que são muitas opções de lazer em um só local. Quando o assunto é ser mãe, eu destaco como algo inexplicável e que todo o esforço vale muito a pena”, explicou.
RENATA PERESTRELLO (Maayan) é daquelas que se exercita com o filho, GUILHERME (8 anos), pelo bairro. “Eu amo esse lugar! Enquanto eu caminho, ele anda de bicicleta”, contou. Quando questionada sobre o Dia das Mães, quem disparou foi o filho, Guilherme: “eu dou muito trabalho, porque sou bagunceiro”. Em seguida, a mãe completou: “não existe nada melhor no mundo! E, mães, aproveitem cada minuto ao lado deles, pois cada segundo é único”.
SERGIO COSTA (Reserva do Parque) e ANA CAROLINE são pais de RAPHAEL (12 anos) e ISABELLA (10 anos). Em comum com os outros moradores, eles têm o clima seguro do bairro. A família tem como lugar preferido o Parque Linear. E referente à maternidade, Ana Caroline explicou: “é um sonho realizado, sem contar que foi um milagre de Deus, pois tive que fazer tratamento para ter meus filhos, por isso eu digo às mães para estarem sempre com seus filhos, pois eles são tudo na nossa vida”.
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Doe vida
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doação de sangue é um ato de amor ao próximo com toda a sua grandiosidade, pois a vida do outro depende da ação de um desconhecido. Nada mais forte, nada mais belo. E assim, o Cidade Jardim também se engajou nessa corrente do bem. O movimento promovido pela ASCIJA aconteceu no Maayan. A corrida pela vida é uma luta antiga. Com 13 postos de coleta na cidade, o Hemorio coleta aproximadamente 70% do sangue consumido no Rio. O Diretor da instituição, Luiz Amorim, afirmou em diversas entrevistas que são recebidos, em média, 250 candidatos à doação de sangue por dia, mas o ideal seria o dobro. Por isso, a participação de todos é fundamental. Para ser doador, é preciso ter entre 18 e 60 anos, pesar mais de 50 quilos, gozar de boa saúde no momento da doação, não estar em jejum e ter dormido pelo menos 6 horas. De acordo com dados do Ministério da Saúde, apenas 1,9% dos brasileiros doam sangue anualmente. A recomen-
dação da OMS (Organização Mundial de Saúde) é que o número de doadores esteja entre 3% e 5% da população. Cada pessoa pode doar sangue até quatro vezes em um ano. Homens podem obedecer um intervalo de dois em dois meses, pois é o tempo que demoram para repor o ferro no organismo. Já as mulheres podem doar a cada três, pois demoram um pouco mais. Quando a pessoa doa, ela não perde nem ganha peso. O sangue também não engrossa ou afina. As mulheres não podem doar durante a gravidez, mas podem doar no período menstrual. O doador não corre risco de contrair doenças, pois o material é descartável. Ao se apresentar em um posto de doação, a pessoa precisa levar apenas documento com foto. É fundamental tomar bastante líquido. Lá, ela poderá beber água ou suco e comer um biscoito. Enquanto isso, preencherá um formulário com perguntas importantes sobre a sua saúde. A doação dura em torno de dez minutos, depois o voluntário faz um lanche e é liberado. Confira mais informações em http://www.hemorio. rj.gov.br/. Também é possível agendar uma coleta móvel pelo telefone 2505-0750 - Ramal: 2255, ou pelo e-mail coleta.externa@hemorio.rj.gov.br. Na Barra da Tijuca, o Hospital Lourenço Jorge é um dos principais pontos de coleta. Doe sangue e faça o bem!
A equipe de reportagem ouviu o depoimento dos moradores que dedicaram um pouquinho do seu tempo à boa ação. De acordo com Marcia Bem Senor, médica do Hemorio e responsável pela coleta, ao todo foram 116 bolsas de sangue coletadas, o que configura 116 doadores. Um ótimo número, segundo ela, para o banco do Hemorio. Lembrando que o Hemorio veio ao Cidade Jardim com a expectativa máxima de 120 doações. É importante salientar que 136 pessoas se candidataram, mas, por situações que impedem provisoriamente a doação, como uso de alguns medicamentos, anemia, cirurgias recentes e mais, foram impossibilitadas de doar. Nosso muito obrigado também a esses moradores. Esperamos vocês na próxima Campanha, que já tem data marcada para acontecer e será realizada no dia 14 de Julho. Em breve informaremos o local exato no Cidade Jardim onde a estrutura para a doação será montada.
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MARCELLE RODRIGUES (Maayan) ressaltou que acha importantíssimo haver um momento como esse no bairro: “o nosso dia a dia é corrido e muitas vezes prejudica a nossa ida aos postos de coleta. O pessoal do Hemorio é muito atencioso. E para aqueles que perderam essa oportunidade, não tenham medo da agulha, pois o procedimento é simples e não dói nada. Não deixem de vir na próxima vez”.
TATIANA ALMEIDA é do Maayan e fez questão de participar da campanha. “Sou doadora assídua e digo que, ter uma atitude como é essa requer conscientização social, pois por meio dessa ação estamos salvando vidas. Iniciativas como essa ajudam a desenvolver a solidariedade no Cidade Jardim”, explicou.
VALMIRA OLIVEIRA DE CARVALHO (Reserva Jardim) doou pela primeira vez e comentou: “com a campanha acontecendo no quintal de casa, eu não podia deixar de vir. Sempre quis doar, mas os locais sempre foram muito contramão pra mim. O mais interessante é saber que vamos salvar alguém sem nem ao menos conhecê-lo. É um sentimento indescritível”.
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BRUNA DUQUE ESTRADA (Reserva Jardim) disse que foi doar espontaneamente e que a atitude não custa nada, além de ajudar muitas pessoas.
HERMÍNIO AFONSO ALVES (Reserva do Parque) diz que não é a primeira vez que doa: “a última foi em 2015. Sobre a ASCIJA dar a oportunidade aos moradores para que façam esse gesto tão significante, eu a parabenizo, pois é muito facilitador pra quem desejava ser doador, mas, por conta das dificuldades, deixava a doação em segundo plano”.
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Para MARIA CÉLIA ALVES DA SILVA (Reserva Jardim), o sentimento de ajudar o próximo é o melhor do mundo e conta: “eu acho que não só a campanha de doação de sangue deveria se tornar frequente, mas também a de medula”.
DÉBORA AIZENBERG (Reserva Jardim) doa desde que completou 18 anos e disse: “é uma experiência muito gratificante, e que, pra mim, é um verdadeiro ato de cidadania”.
DANIELA GOUVEIA (Maayan) compartilha do pensamento de Hermínio e destaca que muitas vezes os empecilhos de ir até o posto de coleta a prejudicava. Quando o assunto é a doação, ela enfatiza: “é um ato de amor à vida e ao próximo. O mundo precisa ser mais caridoso. Só realmente nos preocupamos quando alguém próximo necessita de doação de sangue”.
CARLOS AUGUSTO OLIVEIRA FEITOSA (Maayan) achou excelente a iniciativa de trazer a equipe do Hemorio para o Cidade Jardim: “podemos salvar muitas vidas em apenas alguns minutos. O melhor é fazer o bem sem olhar a quem”.
DANIELE DE ANDRADE E SILVA (Reserva do Parque) fez questão de levar os filhos, GUILHERME (4 anos) e RODRIGO (5 anos), na coleta. “Meu filho mais novo teve uma doença chamada bronquiolite com um mês de vida e precisou de transfusão de sangue. Na época, só consegui uma pessoa pra doar. Para todos os que leem a Revista, saibam que é muito importante doar não só sangue, mas medula também. Não custa nada”, informou.
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Exatamente no dia da campanha, 14 de abril, sua filha, Heloisa Helena, completou 6 meses de vida. Para Flavia, foi um dia de comemoração tripla, não só pela celebração da vida da filha, mas pela sua sobrevivência e por ver tantos moradores engajados na Campanha de doação.
Vida doada
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ada como exemplificar o poder de uma doação com gente aqui do bairro. Uma bela História e com final feliz. Flavia Neira, moradora do Maayan, é quem conta a história: “a minha filha, Heloisa Helena, nasceu super bem, não precisou de nenhum cuidado especial, tinha a saúde perfeita. Mas, depois do parto, eu tive muita perda de sangue rapidamente. Na primeira mamada, comecei a passar mal e tive um desmaio. Momentos depois, passei por uma cirurgia, pois meu útero ‘não entendeu’ que meu bebê havia saído. Tive uma forte hemorragia. Quando eu estava em observação, vi duas bolsas de sangue chegando e o rapaz da Hemorio falando: ‘só tem mais uma bolsa do tipo dela e eu deixei separado’. Por isso, participar dessa campanha, pra mim, é fundamental. Aliás, estou agradecendo a essas pessoas que arranjaram um pouquinho de tempo para vir. Eu sei o quanto é difícil, pelo fato de todos termos uma vida corrida”. Mesmo antes de toda a complicação que teve no seu pós-parto, Flavia já doava pelo menos uma vez por ano não só sangue, mas também medula óssea e plaquetas. Depois do
nascimento da filha, ela passou a doar leite também. “Lá em casa nós temos essa política de ajudar o próximo. Eu sou escoteira e isso me motiva a ajudar ainda mais. Eu não tenho palavras para definir a iniciativa da ASCIJA em promover esse tipo de campanha aqui, no Cidade Jardim. Maravilhoso! Esse é um movimento muito grande, uma corrente do bem e existem muitas pessoas boas envolvidas, como a ex-Conselheira Comunitária Kátia Kelfe Amorim, que muito contribuiu para o trabalho da Hemorio”, comentou. Para os moradores que ainda não doaram, Flavia deixa um recado: “a minha vida foi salva por uma pessoa que resolveu doar, não sei nem quem é, mas sou muita grata a ela. Se eu precisasse de mais uma bolsa de sangue, talvez eu não estivesse aqui. Coincidentemente, minha filha completou 6 meses no dia da campanha! Como eu disse anteriormente, por isso resolvi confeccionar uma camisa pra mim e um body pra ela, com a seguinte frase: ‘alguém salvou a vida da minha mamãe e você vai salvar a vida de alguém’. Não custa nada ter esse gesto, não dói, é rápido e vale muito a pena”.
CIDADE JARDIM ED. 51
FLAVIA NEIRA, o marido FÁBIO e a pequena HELOISA HELENA (6 meses), moradores do Maayan, participaram da doação.
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Durante a doação, FLAVIA distribuiu flores e um cartãozinho com uma mensagem de agradecimento.
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Torneio de escolas de futebol da Barra da Tijuca
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primeira rodada do Barra Cup foi um sucesso e por mais um ano contou com a participação da equipe do Cidade Jardim, representada em 4 categorias: Sub-7, Sub-9, Sub-11 e Sub-13. E como era de se esperar, a garotada, segundo o treinador, o professor Marcio Almir, vêm fazendo ótimos treinos e não deixou nada a desejar para grandes equipes como Fluminense e Mandala.
Antes da partida, os meninos ouviram as orientações do professor.
A garotada com o treinador MARCIO ALMIR.
Para LUIZ FRANCISCO BARBOSA DA CUNHA e KARLA LEAL, a expectativa de acompanhar o filho, TWEO (7 anos), durante as disputas é sempre boa, e este ano foi a segunda participação do menino.
CIDADE JARDIM ED. 51
ANA PAULA MAIA VIANA (Majestic) e RAILDO VIANA são pais de GABRIEL (6 anos), jogador do Sub-7. O casal contou como é emocionante ver o filho em campo no Barra Cup: “à flor da pele! É demais ver meu atacante na ativa”.
MARCIA ZACHARIAS (Reserva Jardim) é mãe de ENZO (10 anos), do Sub-11. Sempre ao lado do filho, ela o acompanhou em mais um campeonato. “Ele joga na base do Flamengo, é atacante e sonha em ser jogador de futebol. Aqui, no Cidade Jardim, já está há 4 anos na equipe. A cada experiência, Enzo sai mais motivado”, informou.
DIOGO MARANHÃO (Maayan), pai de MIGUEL (7 anos), contou que o filho joga futebol por diversão e não almeja a carreira profissional: “para nós, esses torneios são verdadeiros eventos para a família”.
JULIANA ZURITA (Majestic) e MÁRCIO MOREIRA eram pura alegria à beira do campo. Os pais aplaudiam animados seu pequeno atleta, JOAQUIM (7 anos): “nós ficamos muito orgulhosos, pois ele se esforça muito. A cada jogo é uma experiência única pra ele. Joaquim se espelhou no irmão, FILIPE MOREIRA, que joga profissionalmente no Fluminense”.
SIMONE LYRA (Reserva do Parque) é fã número 1 de seu filhão, PEDRO (8 anos), que atua como goleiro: “ele já participou de vários torneios e eu sempre o acompanho. Eu apoio totalmente a escolha dele em ser jogador, desde que não deixe de lado os estudos e a educação que dou em casa”.
RENATA DOURADO (Reserva Jardim), mãe de PEDRO HENRIQUE (8 anos), vestiu a camisa da equipe. Para Renata, esse é um excelente momento de interação não só para as crianças, mas também para os adultos, que se encontram na torcida: “acabamos fazendo amigos, nos encontrando e confraternizando junto com os nossos filhos”.
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