Revista RIO2

REVISTA

ano IX ED. 81 Abril 2020

DE BRAÇOS ABERTOS SOBRE A CIDADE O Rio se reinventa diante da pandemia. Estar afastado só tem deixado todo mundo mais junto. Além da ciência, a fé em dias melhores dá o tom de cada dia.

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PRESIDÊNCIA DO CONSELHO COMUNITÁRIO: Presidente: Xisto Mattos Vice-Presidente: João Luiz Mello

Síndico: Vivianne Carneiro

DIREÇÃO GERAL: Fernando Gouveia

Residencial Front Lake Conselheiro: Edna Cristina Pazire Sávio Síndico: Edna Cristina Pazire Sávio

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO, MARKETING & EVENTOS Nathália Maestri CONSELHEIROS FISCAIS: Presidente: Jader Bastos (Verano, Palma e Águilas) Conselheiros: Paulo Batista (Côte D’Azur) Leila Maria Esteves (Marbella) /AMORIO2oficial amorio2.oficial 21 2421-1254

RESIDENCIAIS Residencial Alsácia Conselheiro: Fernando Oliveira Síndico: Marcos Vinícius Mattosinhos Residencial Borgonha Conselheiro: Maurício Perez Corrêa Síndico: Angélica Coelho Marquez Residencial Bretanha Conselheiro: Elizabeth Feijó Figueiredo Síndico: Dayse Moreno Residencial Côte d’Azur Conselheiro: Vivianne Carneiro

Residencial Fontana Di Trevi Conselheiro: Eduardo Lucena Síndico: Eduardo Lucena

Residencial Gênova Conselheiro: Carlos Augusto Abreu Síndico: Carlos Augusto Abreu Residencial Green Park 1.000 Conselheiro: Xisto Mattos Síndico: Xisto Mattos Residencial Green Park 2.000 Conselheiro: Elcio Fonseca Síndico: Elcio Fonseca Residencial Green Park 3.000/4.000 Conselheiro: Marcelo Medeiros Síndico: Marcelo Medeiros Residencial Normandie Conselheiro: José Carlos Mose Ferreira Síndico: José Carlos Mose Ferreira Residencial Provence Conselheiro: Paulo Murilo Sodré Imbuzeiro Síndico: Paulo Murilo Sodré Imbuzeiro Residencial San Remo Conselheiro: Claudia Lucia Balthazar Síndico: Ligia Silveira Residencial Sardenha Conselheiro: Reynaldo Martins Síndico: Claudio Luiz de Sá Gomes

Direção Paulo Roberto Mesquita (Sócio-Diretor) Rebeca Maia (Sócio-Diretora) Editora-Chefe Tereza Menezes Dalmacio

/GrupoCorujaComunicacao

Reportagem Aldi Mafra Luana Dantas

@grupocoruja

Foto capa Aldi Mafra

/grupocoruja

Revisão Laila Silva

97374-6674

Direção de Arte Rachel Sartori

Residencial Sicília Conselheiro: Claudio Sergio Pimentel Bastos Síndico: Claudio Sergio Pimentel Bastos VERANO STAY Conselheiro: Moacyr Azevedo Síndico: Jorge Eduardo Cardoso VERANO Ibiza e Mallorca Conselheiro: João Luiz Mello Síndico: Paulo Costa VERANO Grimaldi Conselheiro: Júlio Werneck Síndico: Júlio Werneck VERANO Capri Conselheira: Ana Lúcia Rodrigues Síndico: Luiz Cláudio Borges VERANO Malaga Conselheiro: Cristina Alves Síndica: Cristina Alves VERANO Marbella Conselheiro: Sandro Rodrigues Síndico: Sandro Rodrigues VERANO Palma e Águilas Conselheiro: Fabio Pereira dos Santos Síndico: Marcel Lavallé de M. Lima VERANO Termoli Conselheiro: Carlos Eduardo N. Pacheco Síndico: Euripides de Brito VERONA Conselheira: Janete Marília da Silva Síndico: Valmy José Venancio CARVALHO HOSKEN Marco Rocha MARISTA Jefferson Oliveira

Diagramação Marcilia Almeida Comercial 3471-6799 Redação 97374-6674 editora@grupocoruja.com IMPRESSÃO Livrobel www.grupocoruja.com www.facebook.com/GrupoCorujaComunicacao Av. Armando Lombardi, 205 | salas 211 a 215 Esquina da Barra - Barra da Tijuca Rio de Janeiro - RJ

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SOLIDARIEDADE:

EDITORIAL

ESTE ANO NÃO VAI PERÍODO DE DOAÇÕES MARCAM QUARENTENA SER IGUAL ÀQUELE QUE PASSOU

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Dia das Mães se aproxima. Ele vem diferente, mas igual quando o amor dá a tônica. As famílias estão mais recolhidas. E mesmo quem está trabalhando mudou a rotina para se manter bem e proteger os seus.

Festas e reuniões familiares não são recomendadas, mas a tecnologia aproxima todos. Algo que era visto com superficial e frio tem aquecido muitos corações: como é bom matar a saudade, conversar com pais e avós por uma tela.

Estamos todos reinventando os laços familiares e na esperança de logo poder abraçar, sentar-se à mesa, celebrar.

Se buscarmos uma imagem, podemos comparar às mães a um fio dourado de um novelo de lã, que envolve, cria campos de amor e busca transformar esse momento, que é muitas vezes confuso para as crianças, em um tempo de mais proximidade e afeto. Brincadeiras são criadas, e os dias têm outro tom e sabor.

Amor de mãe em tempos de crise é curador. É escudo.

Nada mais sagrado que suas crias. Assim, reinventemos também a comemoração nesse dia tão celebrado pelos filhos. Use a imaginação, seja criativo, toda mãe gosta de presentes e mimos, mas nada a faz mais feliz do que perceber o quanto é amada.

O mundo adoeceu e a maioria está olhando pra dentro e se perguntando: como posso ajudar? O que posso fazer para reverter tamanha crise? Amar, amar e amar! Muito do que já foi importante perde a sua força e nota-se que o que realmente importa vem do coração.

As mães, os filhos e as famílias exercem essa amorosidade com os seus, com os vizinhos, com o todo, com o universo. E pode acreditar, tudo isso vai passar e sairemos mais fortes. Agora, fique em casa. Cuide-se! Ame-se!

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Assim que as autoridades e os órgãos de saúde competentes começaram a estabelecer novos hábitos e rotinas para a população em função do novo coronavírus – que se alastrou rapidamente pelo mundo, tornando-se uma perigosa pandemia – a AMORIO2 se apressou em elaborar um conjunto de medidas para reduzir as chances de contágio entre associados e prestadores de serviço.

Em tempos de solidariedade e união, uma das ações que mais rendeu elogios por parte dos moradores foi fruto de uma parceria entre a associação e a AKRON – Controle Profissional de Pragas. Ambas se uniram para realizar um cuidadoso serviço de sanitização com quaternário de amônio – agente que possui atividade desinfetante poderosa e que foi utilizado para a mesma finalidade em outros locais afetados pelo vírus.

A aplicação do produto foi feita por etapas em pontos estratégicos do RIO2.

No primeiro momento, foram contempladas a sede da AMORIO2, a Rua das

Palmeiras e a Rua Mário Agostinelli. Na segunda etapa, foram higienizados os seguintes locais: ruas Alfredo Ceschiatti e Escultor Sérgio Camargo, ciclovia do RIO2 Shopping e toda a lateral da Praça Burle Marx. E, por fim, as ruas Bruno Giorgi, Amilcar de Castro e Franz Weissman, além de toda a área do ponto de ônibus.

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QUATERNÁRIO DE AMÔNIO É UTILIZADO PARA SANITIZAR ÁREAS PÚBLICAS DO RIO2

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SOLIDARIEDADE: DOAÇÕES MARCAM PERÍODO DE QUARENTENA

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tenta ao atual quadro de dificuldade financeira que muitas famílias vêm enfrentando nas últimas semanas, a AMORIO2 fez a entrega de mantimentos doados pelos associados para a confecção de cestas básicas. A ação, coordenada por Raphael Martinez, que faz parte do time da Superintendência de Jacarepaguá, está ajudando moradores de comunidades carentes como Rocinha, Morro do Alemão, Jesuítas, Rollas, Cidade de Deus e Caixa D’água (Tanque).

Ao todo, mais de 600 kits foram distribuídos nos locais. Segundo o presidente do Conselho Comunitário, Xisto Mattos, a associação tem estado cada vez mais atuante no sentido de olhar e fazer pela comunidade. “Nossos associados são pessoas ótimas e generosas com as causas sociais. Toda vez que solicitamos ajuda deles para ações como essas, a mobilização é sempre muito positiva”, comemorou.

A AMORIO2 colaborou ainda com a compra de cinco cestas básicas para a iniciativa Sem Corona. Sem Fome, da moradora Thaís Lima, que também busca ajudar trabalhadores informais e suas famílias nesse delicado momento.

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PROFESSORES SE REINVENTAM GRUPO DE CORRIDA PROMOVE E MINISTRAM TREINOS E ATIVIDADES VIA WEB AULÃO GRATUITO

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momento que grande parte do mundo vem atravessando pede que fiquemos em casa, na segurança do nosso lar, e estabelece para boa parte da população uma nova rotina. O trabalho, antes executado nos escritórios e demais ambientes profissionais, passou a ser feito da sala de casa. As aulas, outrora ministradas em sala de aula, passaram a acontecer pela tela do computador ou do celular. Os exercícios, antes feitos ao ar livre ou nas academias, também ganharam novos locais como a varanda do apartamento ou aquele cantinho entre o sofá e a mesa.

Atualmente, o RIO2 conta com mais de trinta atividades esportivas e culturais que precisaram ser paralisadas assim que a pandemia começou a afetar nosso país. Dessa forma, alguns professores se reinventaram e não deixaram ninguém ficar parado dentro de casa.

Usando a tecnologia como aliada, eles elaboraram treinos adaptados e transmitiram tudo pelas redes sociais.

O movimento começou com os professores Bira e Falcão, responsáveis pelo treino funcional. “Estamos fazendo transmissões ao vivo de segunda a sábado, às 19h30, e já tem muita gente treinando junto. O alcance tem sido muito bom. Outra novidade é que estamos trazendo outros profissionais da área do esporte e da saúde para conversar com nossos alunos, como nutricionista, fisioterapeuta, atletas e até comentarista esportivo”, comemorou o educador físico.

Outra turma que não parou foi a da ioga, sob a instrução da Ju Gontijo. Toda sexta-feira, às 10h, ela convida os apaixonados pela modalidade para uma deliciosa prática matinal. Os amantes da dança também não ficaram desamparados, já que a professora Fernanda Fidalgo colocou todo mundo para sacudir o esqueleto com suas animadas aulas de zumba no seu perfil nas redes sociais, todas as segundas e quartas, às 19h30.

E engana-se quem pensa que esportes como o basquete não têm como serem adaptados para essa nova realidade. Com muita criatividade, o professor Bruno Space tem feito lives passando exercícios de coordenação motora e até mesmo de memória para os seus pupilos. “Estamos aproveitando este momento para trabalhar outras áreas que também são fundamentais para um atleta. Mesmo com essa restrição toda que está acontecendo, a ideia é manter nossas crianças ativas dentro de casa sem tirar o caráter lúdico das atividades”, explicou o professor.

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ESPORTES: RIO2 RUN:

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PA P O C O M O V I Z I N H O Marcelo Rodrigues, morador do Fontana Di Trevi e comentarista esportivo, é formado em Educação Física e Psicologia, pós-graduado em Treinamento Desportivo, Fisiologia, Musculação e especializado em futebol. Ele é comentarista esportivo do SPORTV/TV Globo há mais de 20 anos. Também já foi jogador de futsal (dos 4 aos 28 anos), preparador físico do Fluminense (1988 a 1995), coordenador do Núcleo de Futebol Japonês de Formação de Base (1995 a 1998), treinador da TDK Football (Japão), onde foi campeão com a equipe, e foi também gerente de esportes e lazer do Sesc/ RJ. Nesta entrevista, ele fala da sua carreira, do momento crítico que o mundo vive e do prazer de viver no RIO2.

RIO2: Com o futebol entrou na sua vida. Conte-nos um pouco da sua história?

MARCELO: Primeiro, é um prazer falar com todos aqui, deste condomínio espetacular. Eu comecei aos 5 anos no futsal do Clube Municipal da Tijuca, bairro em que fui criado. De lá pra cá, eu nunca larguei o futsal nem o futebol.

RIO2: Qual foi o momento mais especial da sua carreira?

MARCELO: Alguns momentos foram marcantes e escolher um seria muito difícil, mas vamos lá: minha contratação pelo Fluminense, no início da carreira de preparador físico e treinador; minha ida ao Japão numa triagem do Consulado Japonês junto à Associação Japonesa de Futebol entre 1.000 profissionais da área – que só tinha 3 vagas –, e eu fui o primeiro; alguns títulos como treinador lá no local em que fiquei, já que eles não tinham títulos há muito tempo; e como comentarista, acho que o sétimo título do Brasil no Mundial de Futsal em 2012, quando o Falcão jogou com paralisia facial. Todos esses fatos, assim como algumas premiações, me emocionam até hoje.

RIO2: Você fez tudo o que queria como jogador?

MARCELO: Não! Fiquei longe disso. Eu tinha possibilidades de ir muito além, não que eu

seja gênio, craque, nada disso, mas sempre fui muito determinado, aplicado e habilidoso com a perna esquerda, mas as opções de trabalho na área apareceram cedo e ainda joguei futsal por muitos anos, mas não com a dedicação completa, já que trabalhava treinando equipes desde cedo. Precisava trabalhar e planejei a minha carreira. A comunicação veio depois. Parei cedo como jogador, aos 28 anos, pra me dedicar exclusivamente ao trabalho. E deu certo!

RIO2: E como é narrar o esporte? Como é ser comentarista?

MARCELO: É a somatória de várias experiências vividas dentro e fora do campo/quadra.

Joguei, fui preparador, treinador, gestor, estudei psicologia, marketing e gestão, entre outras coisas pra, em 6 segundos, traduzir a quem está assistindo o que acontece no jogo. O papel do comentarista não é o de ser a Mãe Dinah ou o Chico Xavier, mas sim o de prender a atenção de quem conhece a modalidade e principalmente de quem não conhece. No futebol todo mundo entende um pouco porque acompanha mais, no futsal, não. É um jogo mais dinâmico, mais específico. A venda disso precisa ser muito bem-feita, pensada e certeira.

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RIO2: Como morador do RIO2, o que destacaria no condomínio? O que mais gosta e por que escolheu essa morada?

MARCELO: É tudo na minha vida! Eu respiro esse jogo, eu luto por ele, eu acordo pra dar aula, eu escrevo, eu comento, eu faço live, eu sobrevivo do jogo. Mas apesar disso tudo e dessa luta pra manter o futsal com a audiência extraordinária que hoje tem, eu sou um cara muito equilibrado e comedido pra essa profissão. A profissão vai além da paixão clubística, da paixão pela modalidade, o que é impensado para qualquer torcedor. Eu, em casa, com meus amigos, sou muito Flamengo, mas fui campeão no Vasco, no Fluminense e também no “Fla”. Como profissional, sou sempre quem me paga, e como comentarista sou absolutamente isento. Talvez isso me faça ter a credibilidade pra estar há tantos anos nessa função.

MARCELO: Aqui é um lugar lindo, seguro, com várias opções, perto da praia, com espaço maravilhoso pra esportes, lazer, gastronomia e com muitas pessoas sensacionais.

RIO2: Quem é Marcelo Rodrigues fora do universo futebolístico? Conte um pouco de você para o leitor?

MARCELO: Sou um cara tranquilo, engraçado, músico, cantor, parceiro, peladeiro, um cara que gosta de sorrir e de quem sorri, mas que abraça quem chora e tenta ver todo mundo rindo, ver todo mundo de autoestima elevada.

Gosto de uma boa resenha, de festa, de gente, de família, de ver a turma reunida pra agito. A calmaria definitivamente não me pega. Gosto do agito e gosto de pessoas que falem bem das outras, porque se uma pessoa fala de Pedro, sei mais dela do que de Pedro. Eu sou verdadeiro e gosto de pessoas verdadeiras sem vergonha de serem felizes ou de buscar a felicidade.

RIO2: O mundo está de ponta-cabeça. O coronavírus está escrevendo outra ordem mundial.

Qual a sua leitura deste momento?

MARCELO: O momento é de muita reflexão. Eu disse acima que amo o agito, mas a vida e as pessoas estavam aceleradas demais, voltadas somente pra si. Este momento precisa servir pra que sintamos a falta de coisas simples como um beijo, um abraço, um aperto de mão e o quão importantes essas coisas são, o quão importante é servir ao outro, em vez de olharmos somente para nossos umbigos. Daqui a pouco estaremos de volta e espero que as pessoas se voltem novamente ao coletivo e pensem no bem maior a todos.

RIO2: Qual o seu recado para o nosso leitor?

MARCELO: O recado que eu deixo pra todos é que sorriam sempre, que busquem a felicidade, que pratiquem esportes também pela estética, mas fundamentalmente pela saúde, que aproveitem muito esse lugar sensacional que moramos, que deixem as picuinhas de lado, que reclamem menos e tragam mais soluções. Reclamar é sempre mais fácil do que resolver, ajudar e apoiar.

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RIO2: De uma certa forma, dentro ou fora das quadras, o futebol é mais que a sua praia, é a sua vida. Fale sobre essa paixão que te move?

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R I O 2 C U LTU R A L Texto: Paulo Mattos Batista Residencial Côte d’Azur Flamenguista, sambista e vice-presidente do bloco RIO2 Amores, Paulo Batista começou sua aventura pelo mundo da literatura aos dez anos de idade, quando compôs sua primeira canção para o festival de música da escola. A descoberta da poesia veio mais tarde, por intermédio de uma prima que lhe abriu as portas de um universo único, onde é possível ser um navegante, um guerreiro, um herói ou até mesmo um bandido. Hoje, Paulo é letrista, poeta e grande apreciador das boas coisas da vida!

Insana Guerra Santa Amanhece e o mundo chora!

Atônitos como se fosse o fim, o fim do mundo. Assustados e indefesos como se estivéssemos no século XIV, quando, com certeza, o mundo daquela época chorou!

Bubônica, a “PESTE” para acabar com todas as pestes!

Três quartos da população mundial da época se acabou pela praga que começou em 1343, no Oriente, atravessou o reino de Constantino, adentrou na Itália e aí, 2/3 dos europeus, “FILHOS” de Deus, fiéis defensores da fé cristã, usaram a ciência que conheciam para combater a peste.

Joelhos ao chão em comunhão, autoflagelação, velas, procissões, caça às bruxas e fogueiras aos infiéis. Enquanto isso, corpos sucumbiam pelos campos e pelas cidades.

Enterrados sem família para chorar, nem padre para abençoar. Reis, rainhas, nobres, padres e plebeus choravam as mortes em baixo da palma de Deus.

Hoje, o mundo é maior. Mais conhecedor e navegador da ciência e temos mais três continentes descobertos

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Descobrimos a ciência médica e a cura de inúmeras doenças, além das descobertas de outras. Salvamos corações, rins, olhos, fígados, pulmões, pele, medula, quase um corpo completo para salvar quem não teria mais saída.

Descobrimos a imprensa e, salvando os povos da escuridão da ignorância, descobrimos os germes, bactérias e vírus – salvamos o mundo pela vacina! Descobrimos a penicilina e salvamos a humanidade da maioria das infecções. Atravessamos duas grandes guerras mundiais e o desenvolvimento da indústria armamentista, o que nos fez perder milhões de vidas.

Estreitando nossos percursos mercantes, desvendamos o corpo humano pelos raios X, gama e a ciência oncológica, os motores a vapor, a aviação, os foguetes militares e espaciais que nos mostraram uma terra azul.

A humanidade aponta agora para novas eras e dimensões, a conquista do universo; esta, não para nós, mas para nossas futuras gerações. Mas, por vezes, o passado nos acorda para mostrar que ele sempre, mesmo distante, volta à tona para nos lembrar de nossa fragilidade como seres humanos.

A humanidade hoje possui mais meios de pesquisar, descobrir, reinventar e combater essas desagradáveis surpresas. Deus e todos os Deuses são maiores e devem estar sempre em nossos corações. Mas, por vezes, o excesso, “sempre o excesso”, nos levará ao infortúnio labirinto da ignorância

e aí pessoas morrem, se ofendem, agridem, seguem, denunciam e fragmentam!

Fragmentam quando deveriam buscar a trégua e ameaçam quando deveriam buscar a paz! Que tal juntar tudo e todos em uma máquina de bater e transformar todos em “brasileiros” em busca de cura, em busca de salvação, em busca de paz?

Imaginem toda essa energia canalizada para os hospitais, para as praças onde famintos se aglomeram, para ajudar na luta contra a pandemia, nas arrecadações de alimentos, máscaras, roupas e sopas na entrada das favelas para os pobres.

Acordando pela manhã aplaudindo e abençoando policiais, lixeiros, frentistas, farmacêuticos, enfermeiros, médicos, carteiros, porteiros, repórteres e todos os povos do mundo! Da direita para a esquerda, da esquerda para a direita. Do general ao recruta, do Papa à prostituta. Servindo ao invés de ofendendo. Atendendo ao invés de desestabilizando. Somando ao invés de afastando. Abraçando uma causa maior, bem maior do que quem se afoga na própria mágoa, mágoa de ambos lados, mágoa dos insensatos!

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depois da praga do século XIV. O mundo desvendou caminhos e descobriu uma terra redonda, onde todos os caminhos, se seguidos, nos trariam de volta ao começo!

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DA VARANDA: CARLOS BONOW FAZ POCKET SHOW PARA OS VIZINHOS DO RIO2

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tor, diretor, intérprete e apaixonado pelo mundo da arte, Carlos Bonow, além de morador é o responsável pelas aulas de teatro do RIO2. Comovido com a atual situação, onde milhares de pessoas estão isoladas em seus lares, o artista foi para a varanda do seu apartamento, em pleno domingo de Páscoa, decidido a levar alegria em forma de canção para a vizinhança.

radores do RIO2 e perguntando se a “plateia” estava de acordo com o show improvisado.

Com o apoio da galera, ele colocou a base no som e soltou o vozeirão marcante em músicas como “Garoto Maroto”, da diva Alcione, e “Deixa eu te amar”, clássica do músico Agepê.

Clássicos internacionais como “My Way”, também emocionaram quem acompanhou o show de suas janelas.

De microfone na mão e bandeira do Brasil ao fundo, ele começou cumprimentando os mo-

O pocket show, que durou cerca de trinta minutos, foi transmitido ao vivo pelo perfil de

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Bonow no Instagram e contou com a interação de diversas pessoas animadas com a iniciativa.

Além de saudar quem acompanhou e curtiu, o artista também agradeceu ao presidente do Conselho Comunitário, Xisto Mattos, pelo apoio de sempre. “Nós, enquanto associação, apoiamos as manifestações e gestos de caridade, solidariedade e boa convivência com nossos vizinhos, principalmente neste momento tão delicado. E a arte é, sem dúvida, uma ferramenta poderosa de união e interação social”, afirmou Xisto Mattos.

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O IMPACTO DA PANDEMIA NAS RELAÇÕES DO DIREITO DE FAMÍLIA Por Tania Borges | advogada taniaborges@gmail.com

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m tempos de incertezas e inseguranças geradas pela pandemia, ocasionada pelo vírus Covid-19, as recomendações de isolamento social feitas pela Organização Mundial de Saúde afetam todas as relações de direito e especialmente as regras de convivência de pais separados com os filhos menores.

Apesar da grande importância para o crescimento e o desenvolvimento sadio da criança e o convívio com ambos os genitores, há que se ter em conta a situação excepcional que estamos vivenciando e considerar que algumas condições estabelecidas anteriormente no regime de guarda, seja unilateral ou compartilhada, poderão sofrer alterações, não sendo exigível o seu cumprimento integral.

Assim, os ex-casais que têm a guarda de filhos menores não podem submeter a sua saúde, e a saúde da coletividade, a riscos, em decorrência dessa guarda e de visitas, previstos em acordo entre genitores ou definidos judicialmente. O bom senso deve nortear sempre as relações familiares, assim, algumas recomendações são necessárias: 1 - As visitas e os períodos de convivência devem, preferencialmente, ser substituídos por meios de comunicação telefônica ou eletrônicos, a fim de evitar o deslocamento do menor; 2 - O responsável que permanece com a criança deve manter o outro informado periodicamente, bem como deve facilitar a comunicação entre a criança e o outro responsável; 3 - Em casos que se opte pela permissão de visitas ou períodos de convivência, os responsáveis que tenham voltado de viagem ou sido expostos a situações de risco de contágio devem respeitar o período de isolamento de 15 dias antes do contato com a criança; 4 - O judiciário deve sempre ser informado das alterações, quando houver guarda ou visitação, estabelecido em sentença e a família deve ter cuidado ao tomar decisões relativas à permissão de visitas ou períodos de convivência, visando o melhor interesse da criança, bem como o bem-estar físico, mental e emocional.

Logo, o melhor caminho no momento, observando-se o regime de exceção que vivenciamos, é que os genitores juntos adequem o direito de visita. Caso não seja possível, a alternativa é um requerimento judicial, a ser analisado em regime de urgência, para que o judiciário module os efeitos da guarda e da visitação durante a quarentena, ou mesmo o exercício do direito de visita virtual. Para tanto, é necessário a representação por um(a) advogado(a).

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CURAÇAO: PARA CONHECÊ-LA SINTA VOCÊ MESMO

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om mais de 50 nacionalidades convivendo entre seus 160 mil habitantes, Curaçao é diversa na composição de sua gente e atrações. Com grandes influências afro-caribenhas, quem chega identifica-se bastante com a hospitalidade e seu povo acolhedor. Todos muito “dushi” (que significa querido em papiamento, idioma local).

O país é digno de receber turistas do mundo todo. Localizado no Caribe e distante 60km da costa da Venezuela, sua capital Willemstad, Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO, possui prédios de arquitetura dos Países Baixos, criando um belo equilíbrio entre a atmosfera europeia e o clima tropical.

O clima é convidativo e mesmo quando há chuva, a quantidade é baixíssima. Para aproveitar os dias, atividades não faltam. São mais de 35 praias de águas calmas e cristalinas. Além de atrativos únicos por lá como o Curaçao Sea Aquarium - único no mundo com sistema de águas abertas -, a Dolphin Academy, o Ocean Lens, o Curasub, o Aquafari (scooter submerso) e a paradisíaca Klein Curaçao.

Os pratos típicos da cultura holandesa, espanhola, africana e asiática são oferecidos em restaurantes e no tradicional Plasa Bieu (mer-

cado velho). Uma característica muito marcante é a música. E com tantas opções de casas noturnas, pubs, bares e shows, a noite em Curaçao é agitada. Para descansar, a ilha conta com hospedagem de todos os tipos como resorts, hotéis boutique, redes e hostels.

Para se chegar a Curaçao existem conexões diárias de diferentes cidades brasileiras pela Copa Airlines, Avianca e American Airlines.

Sinta você mesmo! O site oficial de Curaçao é www.curacao. com/ As redes sociais do destino são: facebook.com/CuracaoBrasil e @VisiteCuracao (Instagram).

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COMO MANTER A SAÚDE MENTAL NESTE PERÍODO DE CRISE?

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pandemia causada pelo novo coronavírus está deixando o mundo inteiro em alerta. No Brasil, muitas cidades declararam quarentena e determinaram que as pessoas ficassem em suas casas o máximo possível; comércios foram fechados, museus, bibliotecas, entre outros espaços também e quem pode está trabalhando em casa.

O momento pelo qual estamos passando é inédito e pode deixar algumas pessoas com a saúde mental abalada. Afinal, nos preocupamos com nossas famílias, amigos, com nosso trabalho, nos cansamos de ficar o tempo todo em casa, pensamos se este momento acabará logo, queremos nossa rotina de volta. Como manter nossa cabeça sã em uma situação complicada como esta?

André Rezende, consultor de pessoas e negócios, aconselha usar este tempo de isolamento social para conectar-se mais com si mesmo e descansar das rotinas exaustivas que muitas vezes a vida nos impõe: “O que complica o nosso dia a dia são os bombardeios de informações que recebemos ao longo dele e as atividades que, às vezes, não estão planejadas.

Agora podemos nos planejar para criarmos uma rotina menos agitada, que tenha impacto, mas que conte com coisas leves e que ocupem a nossa mente”, explicou.

O momento de isolamento também pode ser aproveitado para cuidar também do nosso corpo, exercícios físicos também podem ajudar a controlar um pouco a ansiedade e alguns são possíveis de praticar sem sair casa, como agachamentos, abdominais, pular corda, entre outros.

“Na condição de humanos, temos obrigação de cuidar de nosso corpo, pois nos foi emprestado para guardamos nele a mente, que é o elo de comunicação de nossa alma com esse mundo material. Os três juntos formam o nosso eu. É isso que somos”, disse André. É preciso lembrar também que a pandemia é um período difícil que o mundo está enfrentando, mas pode ser superado. Devemos, claro, colaborar para que isso passe logo, seguindo as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), ficando em nossas casas. Causar pânico em nós mesmos e em outras pessoas não ajuda, muito pelo contrário.

A OMS também aconselha em sua cartilha sobre cuidados contra a Covid-19 que a leitura de notícias que podem causar ansiedade ou estresse deve ser diminuída, e que devemos buscar informação apenas de fontes confiáveis, pois a enxurrada de notícias sobre o surto de coronavírus pode levar qualquer pessoa à preocupa-

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ção. É importante buscar notícias em intervalos regulares, no máximo duas vezes por dia.

critível, é única e deve ser vivida principalmente em momentos como esse”, informou André.

“Existem muitas situações ao longo de nossa vida, como esta pandemia, em que não estamos aptos, nem mesmo nos cabe mudar.

Precisamos nos atentar e não deixar que essas situações mudem nossa rota ou nos atrapalhe de alguma forma. O sentimento de ultrapassarmos a barreira do medo para ouvir a voz que vem do nosso interior é a garantia do encontro da mente com a alma e essa sensação é indes-

É importante lembrar que se a sua saúde mental estiver muito prejudicada, com ataques de pânico e ansiedade constantes, é importante procurar um psicólogo. Como a recomendação é para ficar em casa, muitos profissionais estão realizando consultas on-line, por meio de videochamadas. Se proteger contra o coronavírus é importante, mas cuidar da mente é também.

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ATENDIMENTO ON-LINE GRATUITO A PESSOAS QUE TÊM DÚVIDAS SOBRE O CORONAVÍRUS

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plataforma de telemedicina Missão Covid já possui 300 médicos cadastrados para dar apoio à população. De acordo com dados no Ministério da Saúde divulgados, o Brasil já passou dos 20 mil casos confirmados de infectados pelo coronavírus (causador da doença Covid-19) e, ao todo, já passamos de 1.200 vítimas da doença. Diante deste cenário, a maioria dos líderes do mundo todo vêm seguindo orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e incentivado o isolamento social como medida de combate à proliferação da doença.

No Brasil, várias administrações estaduais e municipais estão seguindo as recomendações para combater o coronavírus e optaram pelo fechamento de escolas, incentivo ao distanciamento social e ainda o fechamento de negócios não essenciais.

Iniciativas individuais também vêm surgindo neste momento para ajudar aqueles que têm dúvidas se têm ou não a doença sem que precisem se deslocar até o hospital. O Missão Covid (www.missaocovid.com.br) – projeto

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Depois que o Conselho Federal de Medicina autorizou, em caráter de excepcionalidade, o uso da telemedicina para atendimento de casos de Covid-19, a plataforma Missão Covid foi criada para abraçar a causa reunindo médicos com CRM ativo de todas as especialidades e realizar atendimento gratuito da população pela internet. Até o momento já são cerca de 300 médicos que aderiram ao projeto como voluntários e fizeram o atendimento de 3 mil pessoas de 64 países.

Para utilizar como paciente, basta acessar o site, fazer um breve cadastro e aguardar que um dos médicos entre em contato por chamada de vídeo para fazer as devidas orientações àqueles que possuem sinais e sintomas que levem a suspeita do Covid-19. O tempo de espera até o atendimento é de cerca de 10 minutos.

O objetivo da ação é atender a população para evitar o deslocamento desnecessário aos hospitais, o que acabaria por sobrecarregar o sistema de saúde, principalmente o público.

Sendo assim, qualquer pessoa que esteja com dúvidas e até mesmo sintomas relacionados ao coronavírus pode obter auxílio de maneira simples, prática e sem sair de casa.

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idealizado por médicos e profissionais de tecnologia – é uma dessas ações e visa acolher especialmente a população de baixa renda que não possui muitas alternativas.

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DEPOIS DA PÁSCOA

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inda que a troca de ovos não tenha sido tão intensa como nos últimos anos, por conta da quarentena, a data não passou em branco para a maioria das pessoas. O chocolate, apesar de seus benefícios, continua sendo o vilão de muitas casas, e a Páscoa, apenas uma justificativa para perder o controle e se deliciar sem moderação.

A segunda dica é levar uma garrafinha abastecida para todos os cantos da casa, dessa forma, a ingestão de líquido aumentará sem que você perceba. Se você não sabe a quantidade certa que precisa beber por dia, basta contar 35 ml de água multiplicado pelo seu peso corporal. Vale investir em chás e águas saborizadas para estimular ainda mais a hidratação.

A maior e-commerce de moda fitness do Brasil, Honey Be, sugeriu três práticas diárias e fundamentais para aqueles que precisam eliminar as gordurinhas e manter a forma depois dos exageros. De acordo com a marca, esse é o momento para investir em aeróbicos, não só por conta da alta queima de calorias, isolamento e ausência de aparelhos dentro de casa, mas principalmente, pela falta de profissionais para auxílio e suporte durante as atividades.

A terceira dica, mas não menos importante, é que você mantenha seus cuidados com a aparência. É muito importante, para incentivo às atividades, que você trabalhe sua mente. Ainda que os exercícios sejam realizados dentro de casa, nada como deixar aquele pijama de lado e investir em looks para dar um up no seu visual e na sua autoestima.

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SOLIDARIEDADE: DOAÇÕES MARCAM PERÍODO DE QUARENTENA

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