REVISTA
ano IX ED. 84 Ago. e Set./2020
ANOS
Edição Especial Conheça a história do seu bairro
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PRESIDÊNCIA DO CONSELHO COMUNITÁRIO: Presidente: Xisto Mattos Vice-Presidente: João Luiz Mello DIREÇÃO GERAL: Fernando Gouveia ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO, MARKETING & EVENTOS Nathália Maestri CONSELHEIROS FISCAIS: Presidente: Jader Bastos (Verano, Palma e Águilas) Conselheiros: Paulo Batista (Côte D’Azur) Leila Maria Esteves (Marbella) /AMORIO2oficial amorio2.oficial 21 2421-1254
RESIDENCIAIS Residencial Alsácia Conselheiro: Fernando Oliveira Síndico: Marcos Vinícius Mattosinhos Residencial Borgonha Conselheiro: Maurício Perez Corrêa Síndico: Angélica Coelho Marquez Residencial Bretanha Conselheiro: Deyse Moreno Síndico: Dayse Moreno Residencial Côte d’Azur Conselheiro: Vivianne Carneiro Síndico: Vivianne Carneiro
Residencial Fontana Di Trevi Conselheiro: Eduardo Lucena Síndico: Eduardo Lucena Residencial Front Lake Conselheiro: Edna Cristina Pazire Sávio Síndico: Edna Cristina Pazire Sávio Residencial Gênova Conselheiro: Carlos Augusto Abreu Síndico: Carlos Augusto Abreu Residencial Green Park 1.000 Conselheiro: Xisto Mattos Síndico: Xisto Mattos Residencial Green Park 2.000 Conselheiro: Elcio Fonseca Síndico: Elcio Fonseca Residencial Green Park 3.000/4.000 Conselheiro: Marcelo Medeiros Síndico: Marcelo Medeiros Residencial Normandie Conselheiro: José Carlos Mose Ferreira Síndico: José Carlos Mose Ferreira Residencial Provence Conselheiro: Paulo Murilo Sodré Imbuzeiro Síndico: Paulo Murilo Sodré Imbuzeiro Residencial San Remo Conselheiro: Claudia Lucia Balthazar Síndico: Ligia Silveira Residencial Sardenha Conselheiro: Reynaldo Martins Síndico: Claudio Luiz de Sá Gomes
Editora-Chefe Tereza Menezes Dalmacio Reportagem Aldi Mafra Luana Dantas
@grupocoruja
Foto capa Aldi Mafra
/grupocoruja
Revisão Laila Silva
97374-6674
VERANO STAY Conselheiro: Moacyr Azevedo Síndico: Jorge Eduardo Cardoso VERANO Ibiza e Mallorca Conselheiro: João Luiz Mello Síndico: Paulo Costa VERANO Grimaldi Conselheiro: Júlio Werneck Síndico: Júlio Werneck VERANO Capri Conselheira: Ana Lúcia Rodrigues Síndico: Luiz Cláudio Borges VERANO Malaga Conselheiro: Cristina Alves Síndica: Cristina Alves VERANO Marbella Conselheiro: Sandro Rodrigues Síndico: Sandro Rodrigues VERANO Palma e Águilas Conselheiro: Fabio Pereira dos Santos Síndico: Marcel Lavallé de M. Lima VERANO Termoli Conselheiro: Carlos Eduardo N. Pacheco Síndico: Euripides de Brito VERONA Conselheira: José Heber Moreira de Souza Síndico: Valmy José Venancio CARVALHO HOSKEN Marco Rocha MARISTA Jefferson Oliveira
Residencial Sicília Conselheiro: Claudio Sergio Pimentel Bastos
Direção Paulo Roberto Mesquita (Sócio-Diretor) Rebeca Maia (Sócio-Diretora)
/GrupoCorujaComunicacao
Síndico: Claudio Sergio Pimentel Bastos
Direção de Arte Rachel Sartori
Diagramação Rachel Sartori e Marcilia Almeida Comercial 3471-6799 Redação 97374-6674 editora@grupocoruja.com IMPRESSÃO Livrobel www.grupocoruja.com www.facebook.com/GrupoCorujaComunicacao Av. Armando Lombardi, 205 | salas 211 a 215 Esquina da Barra - Barra da Tijuca Rio de Janeiro - RJ
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LINHA DO TEMPO
A
história do RIO2 se confunde com o crescimento da Barra Tijuca. São décadas de transformação e conquistas. Um dia, um jovem engenheiro olhou para essa região, com natureza farta, e pensou: “o futuro do Rio está aqui”. Bairros planejados dentro de um imenso bairro. O que para muitos parecia uma loucura, investir em uma região tão na contramão do restante da cidade foi, na verdade, uma visão de futuro alicerçada na sustentabilidade. Nessa construção, mais que cimento e argamassa, um conceito de ocupação urbana planejada com busca permanente de qualidade de vida e excelência de serviços. Aportar aqui não foi fácil! São vinte anos do bairro RIO2, mas para chegar ao primeiro tijolo, muita água passou embaixo dessa ponte. As obras iniciaram em 1994, os apartamentos começaram a ser entregues no final de 1999 e em 2000 os moradores chegavam para viver uma experiência única de morada. Na época, o slogan “cidade Inteligente” foi aplicado em toda a sua comunicação de pros-
EDITORIAL
pecção de cliente. O que parecia uma estratégia de vendas se confirmou na palavra de muitos moradores que vivem aqui. Inteligente não foi apenas o projeto de um bairro completo, com jeito de cidade segura e funcional. Inteligente foi também o morador que investiu em um imóvel que valorizou fortemente. Patrimônio líquido e seguro. Hoje são mais de 18 mil habitantes. Famílias inteiras que acompanharam o desenvolvimento da Avenida Abelardo Bueno, que hoje parece uma cidade. As Olimpíadas de 2016 ajudaram muito nessa impulsão. O legado dos Jogos Olímpicos está traduzido em bem mais que equipamentos esportivos, mas em vias modernas, amplitude, mobilidade urbana e expansão diária. O comércio tímido se transformou e, no entorno do RIO2, há todos os tipos de serviços e produtos. O Shopping Metropolitano e outros pequenos centros comerciais oferecem lazer, até gastronomia, passando por um mix de lojas de alto padrão. O Hotel Hilton é outro megaempreendimento fincado na avenida. Todo esse entorno tem também
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a assinatura da Carvalho Hosken, direta ou indiretamente. E tudo isso valoriza ainda mais o patrimônio do morador. Nada disso foi por acaso. Para entender onde chegamos, é preciso buscar a história recente. Há quase 50 anos, o centro metropolitano, então da Guanabara, era um sonho e uma visão futurista do arquiteto e urbanista Lucio Costa. Na verdade, na cabeça dele, ali seria uma complementação do centro da cidade, onde funcionariam órgãos públicos, empresas privadas, onde muita gente trabalharia e viveria. Uma área de cinco milhões de metros quadrados, quase uma minicidade. O plano do urbanista não se realizou, mas a infraestrutura foi mantida. O fato é que essa região do Rio de Janeiro ganhou corpo de cidade e cresce de forma dinâmica e contínua. A Avenida Abelardo Bueno é espelho do crescimento e se estrutura para abrigar uma população maior que a de muitas cidades brasileiras. Aqui, tudo é superlativo, grandioso, e o movimento de famílias inteiras chegando supera qualquer previsão inicial.
A Barra, chamada por muitos de Miami Carioca, na década de 1930, era tratada como “Sertão Carioca”, no Correio da Manhã. Há 60 anos, em 1959, foi vista uma onça-pintada em liberdade na área. Hoje é uma região pulsante, forte e vitalizada. E a história nos coloca aqui. Lúcio Costa, Carlos Fernando de Carvalho e você são os protagonistas dessa história. Cada um, no seu tempo, elegeu essa região como como símbolo da qualidade e do bem viver. E nessa engrenagem a força, o comprometimento e a lisura da Associação de Moradores do RIO2. É a AMORIO2 que faz essa máquina girar com precisão. Cada peça (serviços) tem a ação dessa equipe que não mede esforços para garantir ao bairro o que ele é hoje: sinônimo de qualidade de vida. Aproveite a leitura!
Tereza Dalmacio Editora-chefe
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RIO2 20 ANOS DE BEM VIVER
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essas duas décadas, o que começou como condomínio ganhou status de bairro, abriga uma população de mais de 18 mil pessoas, com administração própria, eficiente e com qualidade de vida nível A. O bairro planejado com 600 mil metros quadrados abriga 4.447 apartamentos (24 residenciais), parques, quadras esportivas, shopping, escolas, centro ecumênico, supermercado, com todo complexo interligado por ciclovias e calçadas, e seus acessos e interior monitorado por guaritas de seguranças, seguranças em circulação e monitoramento de câmeras. O paisagismo do bairro tem a assinatura de Roberto Burle Marx. É uma aquarela viva que emociona! Mas, como tudo isso começou? Depois da quebra da Encol, quem deu continuidade ao projeto e está por trás desse bairro que implantou no Rio de Janeiro uma nova forma de ocupação urbana, inteligente, sustentável e um verdadeiro oásis dentro de uma cidade cosmopolita? Quem vai contar essa história para você é o responsável pela criação e implantação do bairro, o engenheiro Carlos Fernando de Carvalho. Aos 96 anos, o presidente da Carvalho Hosken Engenharia e Construções é a voz da empresa que fundou em 1951. Visionário, à frente do seu tempo, investiu em uma região desabitada e ergueu mais que bairros panejados: mas trouxe também excelência para uma região que hoje é nobre dentro da capital carioca.
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RIO2: Como foi esse movimento de investir em terrenos em uma área distante, desconhecida e pouco valorizada? Como enxergou o enorme potencial desse pedaço da cidade? CARLOS FERNANDO DE CARVALHO: Com a aprovação do Plano Piloto de Lúcio Costa para a ocupação da Baixada de Jacarepaguá no final da década de 1960, percebi que a Barra da Tijuca seria o crescimento natural da cidade do Rio de Janeiro. Na época, eu já via alguns sinais de exaustão e falta de qualidade de vida, principalmente na zona sul carioca. Dessa forma, e já pensando em desenvolver grandes áreas com mais qualidade de vida, olhei com mais carinho para essa região de rara beleza natural. RIO2: Preservação ambiental, sustentabilidade e ecologia hoje são palavras no vocabulário de todos, quase um “modismo”. Mas o senhor trouxe para os seus projetos essa consciência de forma quase orgânica, desde o primeiro momento, quando investiu em
uma área com suas características naturais preservadas. Seria esse o ponto de virada para o crescimento da região? CARLOS FERNANDO DE CARVALHO: A sustentabilidade e a preservação ambiental sempre foram pilares de sustentação dos nossos projetos. Foi assim, inclusive, nos projetos que a Carvalho Hosken criou antes mesmo de vir para a Barra da Tijuca. Se você observar, por exemplo, o empreendimento Quintas e Quintais, que fizemos no Alto Leblon, a presença da natureza é muito forte, junto com atitudes sustentáveis – estamos falando da década de 1980. Na Barra da Tijuca, que já possuía características naturais fantásticas, acoplei projetos paisagísticos e de recuperação ambiental em muitas das áreas que a empresa adquiriu na região. O ponto de virada da região se deu pela percepção do carioca em ver ali, na Barra da Tijuca, um espaço com qualidade de vida único, seguro e sustentável.
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RIO2: O projeto teve alguns percalços. O que pode contar sobre esse período? CARLOS FERNANDO DE CARVALHO: Quando lançamos o RIO2 em 1994, sabíamos que ele seria o grande marco do desenvolvimento urbano do centro metropolitano na Barra
da Tijuca. Para construir a primeira e mais importante fase do empreendimento escolhemos a Encol, considerada na época a construtora número 1 do Brasil. Porém, no final da década de 1990, a Encol entrou numa difícil situação falimentar, compro-
“(...)resolvemos assumir sozinhos a construção e a continuidade de todo o empreendimento. Os desafios foram imensos e com grandes perdas financeiras. Entretanto, tínhamos a consciência de que para salvar o RIO2 e fazer daquela área o que ela é hoje, uma das mais belas da Barra da Tijuca, era preciso assumir a construção de todo o bairro.”
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Compreendendo aquela situação e constatando que a empresa havia construído apenas algumas fundações e parte das estruras de alguns prédios, resolvemos assumir sozinhos a construção e a continuidade de todo o empreendimento. Os desafios foram imensos e com grandes perdas financeiras. Entretanto, tínhamos a consciência de que para salvar o RIO2 e fazer daquela área o que ela é hoje, uma das mais belas da Barra da Tijuca, era preciso assumir a construção de todo o bairro. Hoje, para nossa satisfação, vemos o RIO2 comemorando vinte anos, famílias inteiras vivendo felizes com uma qualidade de vida
única e um espaço privilegiado na Barra da Tijuca, que serviu de modelo para todos os outros bairros planejados que fizemos. Nas imagens abaixo pode-se perceber claramente o momento em que as obras foram paralisadas pela falência da Encol e o que é hoje o RIO2.
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metendo a continuidade de todo o projeto e o desenvolvimento urbano daquela região.
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RIO2: O RIO2 é a expressão de tudo que planejou para um bairro independente, que hoje tem serviços, natureza protegida e alto índice de qualidade de vida? CARLOS FERNANDO DE CARVALHO: Sim e tenho muito carinho pelo RIO2, pois foi ali, na Avenida Abelardo Bueno, que visualizei essa “nova Barra da Tijuca”. No RIO2 utilizamos tudo o que aprendemos e desejávamos em termos de qualidade de vida relacionada ao desenvolvimento urbano planejado e à ocupação consciente de um grande espaço. O RIO2 foi o nosso primeiro grande bairro planejado, com serviços, segurança e mobilidade. A partir dele, e com tudo que ele nos proporcionou, vimos que era possível replicarmos o seu modelo ao restante das nossas áreas. RIO2: Conforto, segurança e mobilidade, além da sustentabilidade, são apontados como pontos positivos do bairro pelos seus moradores. O que mais destacaria?
CARLOS FERNANDO DE CARVALHO: Parabenizá-lo pela escolha que fez para si e a família ao ter optado por viver no RIO2 e desejar que cada vez mais possamos estar unidos na preservação, respeito e solidariedade entre nós. Só se constrói uma sociedade madura com respeito e colaboração. Ajude a sua associação a ter cada vez mais representatividade. RIO2: O senhor é um exemplo de empreendedor ousado e de sucesso que enxerga à frente. Como enxerga o futuro dessa região da cidade e da Carvalho Hosken? CARLOS FERNANDO DE CARVALHO: Vamos continuar focados na missão de proporcionar ainda mais qualidade de vida em nossos bairros planejados. A Barra da Tijuca tornou-se uma verdadeira cidade sustentável e estou certo que ela já é a região mais desejada do Brasil, notadamente, do carioca. O futuro está sendo escrito agora e vejo a região como a maior e mais bem desenvolvida metrópole brasileira.
CARLOS FERNANDO DE CARVALHO: Sem sombra de dúvidas, eu elegeria o excelente trabalho que a associação de moradores do bairro sempre realizou junto à comunidade e às entidades públicas. RIO2: O senhor fundou e presidiu a Associação Moradores do RIO2. O que gostaria de dizer sobre a AMORIO2? CARLOS FERNANDO DE CARVALHO: Eu destacaria, com muita ênfase, a importância da AMORIO2 para o sucesso do bairro. Ao desenvolver uma área tão grande, como a do RIO2, sabíamos que, para mantê-la e preservá-la com a qualidade que queríamos, teríamos que ter uma gestão própria, consciente e gerida pelos seus próprios moradores. Por isso, criamos a Associação dos Moradores e Amigos do RIO2 que, ao longo desses 20 anos, preservou e manteve o patrimônio de todos. RIO2: Qual mensagem gostaria de deixar para o morador do RIO2?
“O futuro está sendo escrito agora e vejo a região como a maior e mais bem desenvolvida metrópole brasileira.”
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CONT INUIDADE E LEGAD O DR. CARLOS FELIPE ANDRADE DE CARVALHO, ADVOGADO E VICE-PRESIDENTE DA CARVALHO HOSKEN, PARTICIPA ATIVAMENTE DE TODOS OS PROJETOS DA EMPRESA. ELE ESTÁ DIRETAMENTE À FRENTE DOS BAIRROS PLANEJADOS PELA EMPRESA. O RIO2, O PRIMEIRO DELES, TEM SABOR ESPECIAL NESSA CONSTRUÇÃO. VAMOS CONHECER O PONTO DE VISTA DE QUEM ESTÁ LIGADO À VIDA E A TODA CONSTRUÇÃO DESSE ESPAÇO PRIVILEGIADO.
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IO2: O bairro RIO2 é um modelo não apenas para a cidade, mas para o país. Quais os pontos você destaca nesse projeto?
CARLOS FELIPE: Por ser um bairro planejado, sustentável e ter uma gestão patrimonial realizada por representantes legítimos dos seus próprios moradores, o RIO2 é um espaço urbano de muita qualidade. Seu modelo de ocupação urbana privilegiou os grandes espaços trazendo uma convivência segura e harmônica para quem ali vive. Trata-se de um modelo único, de vanguarda e que até hoje está à frente do seu tempo. RIO2: A Barra hoje é o maior polo de desenvolvimento do Rio de Janeiro, que é a segunda cidade mais importante do país. A ocupação da Barra cresce baseada em um plano diretor, o que em outras regiões da cidade não foi feito. Dessa forma, toda a Barra da Tijuca cresce de forma ordenada. Esse, que tem marca impressa no Rio de Janeiro, é o ponto que mais se destaca no trabalho da Carvalho Hosken? CARLOS FELIPE: Acho que o trabalho da Carvalho Hosken não lograria sucesso se não fosse a excelente gestão participativa da AMORIO2. Ali são discutidos os rumos, as necessidades e os serviços pertinentes demandados pelos moradores do bairro. Funcionando praticamente como uma miniprefeitura, a associação do RIO2 nos orgulha muito. Fico muito bem impressionado como as ruas são limpas, como a segurança se faz presente em todos os pontos do bairro e como as pessoas se divertem em suas praças e jardins. Poucos lugares no mundo possuem a tranquilidade e a qualidade de vida do RIO2.
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RIO2: O que diria para a família que está chegando hoje para morar no RIO2 e qual a mensagem que gostaria de deixar para toda comunidade do RIO2?
CARLOS FELIPE: A Carvalho Hosken sempre pautou os seus projetos urbanísticos com a missão de fazer o melhor pela cidade, pela Barra da Tijuca e sempre buscando traduzir cada vez mais qualidade de vida para as famílias. Por serem realizados em grandes áreas, com dimensão e população maiores do que muitas cidades brasileiras, seus bairros são desenvolvidos em vários anos. Daí a missão de participar com muito comprometimento de todos eles. No futuro, que ajudamos a construir todos os dias, a relação de respeito e de comprometimento certamente estarão presentes no relacionamento com as associações e os moradores dos nossos bairros planejados.
CARLOS FELIPE: Que desfrutem intensamente do que fizemos com muito carinho para todos. Que aproveitem cada manhã de sol nas praças do RIO2 e usufruam de toda a infraestrutura do bairro. Que saibam que seus filhos e netos poderão crescer com segurança, diversão e muito lazer.
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RIO2: O comprometimento da Carvalho Hosken com o bairro vem desde o projeto e lá se vão 20 anos. Como imagina essa relação no futuro, daqui 20 anos?
E por fim, que contribuam com ideias, sugestões e dedicação à AMORIO2, pois é ela a maior guardiã do patrimônio de todos.
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ELO RIO2, edição
especial
Muita gente vive aqui há muito tempo. Viram seus filhos crescerem no condomínio, criaram laços, memórias e nutrem pelo RIO2 um profundo carinho. Ergueram pontes de amizade, afetividade e elegem esse espaço como aquele grande quintal de casa. São tantas belas histórias felizes: nascimento, casamentos, encontros, descobertas, alegrias, enfim, um viver pleno e feliz! Na edição de 20 anos, resgatamos histórias bonitas para relembrar em nossos arquivos. Confira!
Dona Derly, 82 anos é a primeira moradora do RIO2. Ela conta que escolheu o bairro para morar porque acreditou na qualidade de vida que o empreendimento lhe oferecia: “foi o que realmente ocorreu quando, em outubro de 1999, mudei-me para cá. Não tenho nada do que reclamar, já encontrei tudo que hoje existe em matéria de qualidade de vida, como jardins, ciclovias, segurança etc. Viver esses quase 21 anos aqui dentro só me trouxe alegrias e felicidades! Acompanhar o crescimento, vendo as mudas de árvores hoje transformadas em árvores frondosas foi um presente! Para mim, e acredito que para todos que aqui residem, RIO2 foi um presente de Deus! Comigo mora também, desde o início, Eloísa Elena, uma parente que também acreditou e muito me estimulou a acreditar no empreendimento! Meu primeiro residencial foi o Alsácia. Hoje, moro no Côte D’Azur”.
Janete Marília Guimarães, moradora do Verona, há 20 anos no RIO2, comentou: “a nossa história com o RIO2 começou ainda na década de 1990. Eu morava no Leblon, quando meu marido conheceu e se apaixonou pelo projeto do condomínio. Ele insistiu que eu viesse conhecer e, depois de muita conversa, resolvi ver com meus próprios olhos. Eu lembro que nós sobrevoamos a região de helicóptero e eu também fiquei encantada. Em 1996, compramos o apartamento, nos mudamos em 1999 e estamos aqui até hoje. A minha filha Thaísis chegou aqui com 5 anos, prestes a completar 6. A adaptação dela foi ótima, porque na mesma época chegaram muitas outras crianças e elas podiam brincar em um espaço imenso, cheio de verde e com muita segurança. Aqui sempre tivemos algo que não tínhamos lá na zona sul que eram os espaços de lazer infantil limpos e em boas condições de uso. O ambiente sempre foi extremamente familiar, então esses pequenos acabaram crescendo juntos. Hoje, adultos, muitos deles permanecem aqui e ainda são amigos. E os que se mudaram sempre dão um jeitinho de encontrar os que ficaram. Atualmente, ela está com 25 anos, é advogada e continua tão participativa nas atividades quanto antes. Quando era pequenininha, fazia todas as atividades por aqui, como dança e natação. Agora, também é aluna de algumas modalidades, como zumba, hidroginástica, teclado e coral”.
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Rhebeka Vasconcelos, jornalista, 22 anos, mora há 13 anos no condomínio: “assim que o residencial Sicília foi entregue, viemos. Engraçado é que o amor é à primeira vista, porque depois que você entra aqui, não quer mais ir embora. Lembro de um episódio em que minha mãe cogitou a hipótese de mudar para uma casa... Nossa! Quase entrei em desespero (risos). Quando cheguei aqui, com 11 anos, não tinha quase ninguém, eram mais ou menos 30 crianças e a gente cresceu junto. Descíamos dos prédios, ficávamos brincando e os pais ficavam tranquilos, porque sabiam que estávamos seguros. Havia vigilância com sistema de câmeras também. Guardo lembranças muito boas, desde nossas brincadeiras quando o Shopping RIO2 estava em construção. Íamos pra pracinha e aprontávamos! Essas lembranças do condomínio são muito boas e até hoje a maioria mantém os laços de amizade. Por isso que falo que vai muito além do RIO2, porque nos agrega muito afeto e considero nossos amigos como parte de uma família. O RIO2 é ótimo; a vizinhança, a segurança, a qualidade de vida, enfim, é difícil encontrar um espaço como esse para viver. Aqui você encontra comodidade, conforto, bem-estar. Você paga por isso e tem esse retorno”.
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Fernando Benévolo, cineasta, mora há 13 anos no RIO2. “Nós morávamos no Méier e decidimos vir pra cá em novembro de 2007. Quando começamos a procurar uma nova casa, visitamos diversos empreendimentos na região. Por isso, já estava bem resistente em vir ao RIO2, mas, felizmente, fui convencido. Quando chegamos, nos apaixonamos! E o mais curioso: visitamos o apartamento decorado, que é exatamente onde eu moro hoje. Virou até uma brincadeira com meus vizinhos: ‘se na época você visitou a unidade decorada, então você já foi lá em casa!’.
Bernadette Rabello, aposentada, artesã e produtora da Feirarte e Cultura. “Antes de vir pra cá, eu morava bem perto da praia, na Barra, mas uma situação familiar me trouxe para o condomínio. Inicialmente, fiquei apreensiva com a mudança, por me afastar da praia, que é algo pelo qual sou apaixonada. Fui para um lugar novo, mas deu tudo muito certo. No meu antigo endereço, o comércio ficava longe, muito diferente do que vivo hoje, com farmácia, mercados, bosques pra gente passear, colégios próximos pra levar e trazer a neta; tudo ao meu alcance. O RIO2 foi uma bela surpresa e não esperava que a experiência seria tão boa.
Eu adoro isso aqui. Não penso em sair porque, pra mim, morar no RIO2 é sinônimo de liberdade, principalmente para quem tem filhos. Gosto de viver aqui e gostaria de aproveitar ainda mais as comodidades oferecidas. Mas, na correria, nem sempre dá. São quase doze anos no RIO2 e posso garantir que a melhor fase da minha vida foi vivida aqui”, relatou.
Quando cheguei aqui, morava no Green Park 2.000, mas os anos se passaram, meu filho abriu a franquia da rede Prophylaxis aqui, no RIO2 Shopping, e meu marido se aposentou. E então, trocamos do Green Park 2.000 para o 4.000, mas de jeito nenhum queríamos sair do RIO2. O RIO2, no momento, é o melhor lugar do mundo pra se morar no Rio de Janeiro. Deixei de viver perto do mar, mas não estou muito longe, estou a uma travessia de barca (risos). Tudo o que é oferecido aqui compensa, principalmente porque minha filha e meus netos moram aqui também, no Verano”, informou.
Célia Borges da Silva, engenheira aposentada, moradora do residencial San Remo, disse: “cheguei em 2000. Morava na Vila da Penha e meu filho, surfista, reclamava que queria pegar onda por aqui, mas o deslocamento era complicado. O tempo foi passando, fui chegando mais perto de me aposentar e, nessa mesma época (1994), foi lançado o condomínio. Compramos um apartamento na planta e cá estamos até hoje e muito felizes com a escolha. Lembro que, no início, o RIO2 ficava distante de tudo. Tínhamos que ir a um hipermercado na Barra para fazer compras. Mas, dia a dia, o comércio foi crescendo aqui no entorno. Hoje, o que temos aqui é facilidade. Contamos com a associação para qualquer questão. Temos a quem recorrer quando precisamos solicitar alguma coisa ou reclamar de outra. É uma relação de respeito, diferentemente de outros bairros. Até a vizinhança é diferente, mais relaxada, amiga e presente. Aqui, só fica mesmo isolado aquele que realmente não quer se envolver, mas se a pessoa tem o desejo de buscar novos amigos, de criar vínculos e se movimentar, aqui é o lugar certo para isso”.
CURAÇAO: PARA CONHECÊ-LA, SINTA VOCÊ MESMO
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om mais de 50 nacionalidades convivendo entre seus 160 mil habitantes, Curaçao é diversa na composição de sua gente e atrações. Com grandes influências afro-caribenhas, quem chega identifica-se bastante com a hospitalidade e seu povo acolhedor. Todos muito “dushi” (que significa querido em papiamento, idioma local). O país é digno de receber turistas do mundo todo. Localizado no Caribe e distante (60 km) da costa da Venezuela, sua capital Willemstad, Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO, possui prédios de arquitetura dos Países Baixos, criando um belo equilíbrio entre a atmosfera europeia e o clima tropical. O clima é convidativo e mesmo quando há chuva, a quantidade é baixíssima. Para aproveitar os dias, atividades não faltam. São mais de 35 praias de águas calmas e cristalinas. Além de atrativos únicos por lá como o Curaçao Sea Aquarium - único no mundo com sistema de águas abertas -, a Dolphin Academy, o Ocean Lens, o Curasub, o Aquafari (scooter submerso) e a paradisíaca Klein Curaçao. Os pratos típicos da cultura holandesa, espanhola, africana e asiática são oferecidos em restaurantes e no tradicional Plasa Bieu (mercado
velho). Uma característica muito marcante é a música. E com tantas opções de casas noturnas, pubs, bares e shows, a noite em Curaçao é agitada. Para descansar, a ilha conta com hospedagem de todos os tipos como resorts, hotéis butique, redes e hostels. Para chegar a Curaçao existem conexões diárias de diferentes cidades brasileiras pela Copa Airlines, Avianca e American Airlines. Sinta você mesmo! O site oficial de Curaçao é www.curacao.com. As redes sociais do destino são: facebook.com/CuracaoBrasil e @VisiteCuracao (Instagram).
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RESP ONSABILIDADE COM O BAIRRO A AMORIO2 É FORMADA POR UM CONSELHO COMUNITÁRIO QUE REPRESENTA OS RESIDENCIAIS, O MARISTA E A CARVALHO HOSKEN. DESDE 2014, MARCO ROCHA, ADVOGADO COM PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO E GERENTE DE RELACIONAMENTO COM ASSOCIAÇÕES CIVIS, SOMA COM O GRUPO E TRABALHA EM PARCERIA COM A ASSOCIAÇÃO. ELE EXPLICA QUAL O PAPEL DA CARVALHO HOSKEN JUNTO AO CONSELHO COMUNITÁRIO E O PAPEL DA EMPRESA NA BUSCA PARA O MELHOR FUNCIONAMENTO DO BAIRRO.
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IO2: A Carvalho Hosken é a construtora responsável pelo bairro, desde o projeto até a execução. São vinte anos de muito trabalho, dedicação e comprometimento com toda comunidade. Qual o seu papel junto à AMORIO2? MARCO ROCHA: Eu diria que, mesmo após a execução, a CH continua participando ativamente da dinâmica dos bairros por ela criados. E não podia ser diferente, como um organismo vivo e que se moderniza com o tempo, as cidades, e dentro desse contexto, os bairros, passam por transformações constantes que necessitam de um cuidado atento e conectado com o que está acontecendo no mundo. Dentro deste cenário, as associações civis, assim como imaginadas pelo Dr. Carlos, se tornaram a alma dos nossos empreendimentos, pois através dela seus moradores, de forma organizada, trabalham pela preservação e desenvolvimento dos espaços tão cuidadosamente concebidos e que resultam em qualidade de vida, um dos diferenciais do RIO2.
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De forma resumida, minha presença na AMORIO2 objetiva alinhar as visões da empresa com as expectativas dos moradores, visando a sustentabilidade e melhoria dos padrões urbanísticos do bairro, prova inequívoca do compromisso perene que a CH tem com seus empreendimentos e clientes. RIO2: Há seis anos você está exercendo a função de conselheiro. Quais pontos você destacaria durante esse período de trabalho? MARCO ROCHA: Dentre outros, destaco o amadurecimento e a profissionalização do relacionamento alcançado. Tenho convicção que meus pares no Conselho possuem a exata dimensão da responsabilidade que cada um de nós carrega por representarmos cerca de 18.000 moradores que nos confiaram a missão de preservar e aprimorar o local que escolheram para viver. RIO2: O RIO2 entra na sua segunda década. O que diria para esse jovem bairro e os seus moradores? MARCO ROCHA: Os desafios são constantes, o cultivo à vida associativa tem que ser diário. Zelar por questões como paisagismo, segurança, limpeza e transporte, e fomentar atividades esportivas e culturais para seus associados não é tarefa fácil. A participa-
ção dos moradores deve ser cada vez mais incentivada, pois são eles a razão de ser da AMORIO2. E podem contar com a Carvalho Hosken ontem, hoje e sempre!
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Conselheiros Comunitários da AMORIO2
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COMPROME T IMENTO "Prometo cumprir fielmente o mandato a mim confiado pelos membros do Conselho Comunitário e associados, guardar o respeito ao Estatuto Social da Associação dos Moradores do RIO2 e trabalhar incessantemente para a melhoria das condições de vida dos moradores, a representação dos interesses da associação e de seus associados junto aos órgãos públicos." O JURAMENTO FEITO PELO PRESIDENTE DO CONSELHO COMUNITÁRIO DA AMORIO2, XISTO MATTOS, NO DIA DA POSSE, É LEI SUPREMA E É CUMPRIDO COM RIGIDEZ POR ELE E TODA EQUIPE. ELE É CASADO COM SIMONE MATTOS, PAI DE FERNANDO (13 ANOS) E LORENZO (4 ANOS). XISTO ESTÁ À FRENTE DA ASSOCIAÇÃO QUE FUNCIONA COM UMA PREFEITURA DE UMA PEQUENA CIDADE BRASILEIRA. HÁ MUNICÍPIOS COM MENOS HABITANTES QUE O RIO2 NO BRASIL. AQUI, A PREFEITURA FUNCIONA COM MAESTRIA. NADA É PERFEITO, MAS SE BUSCA A PERFEIÇÃO TODOS OS DIAS POR AQUI, SEGUNDO O PRESIDENTE. XISTO MORA NO BAIRRO DESDE 2001. PRIMEIRO, NO RESIDENCIAL NORMANDIE, ONDE VIVEU POR 8 ANOS. DEPOIS MUDOU-SE PARA O GREEN PARK, ONDE JÁ ESTÁ HÁ 11 ANOS. COMO MORADOR ANTIGO, ELE CONHECE TODAS AS NECESSIDADES DO BAIRRO E TRABALHA PARA CONQUISTAR O QUE O ASSOCIADO ALMEJA.
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IO2: Como presidente, o que gostaria de dizer sobre o crescimento do bairro nas últimas duas décadas?
Xisto: O crescimento do RIO2, como um bairro, se deve ao envolvimento da comunidade, ao desenvolvimento da região com o surgimento de uma estrutura capaz de absorver os desejos e as demandas dos moradores, tais como rede hoteleira, bancos e áreas esportivas e culturais, enaltecendo o empreendedorismo da Carvalho Hosken pelo seu patrono Dr. Carlos Carvalho, que acreditou que um dia fôssemos o que somos. Vale registrar que o legado deixado pelas Olimpíadas, com a participação de 90% de atividades esportivas na região, também contribuiu para o nosso crescimento. RIO2: Como morador, o que mais te encanta no bairro? Xisto: Não tenho nada específico. Vivo no RIO2 devido ao conjunto de fatores que agregam
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Xisto: O comprometimento e entendimento da equipe com a missão da associação em servir o associado.
RIO2: Como é o trabalho à frente da associação?
RIO2: Dr. Carlos Fernando de Carvalho (Carvalho Hosken) foi o primeiro presidente da associação e você é o atual. Vinte anos separam essas duas gestões, mas há semelhança na condução do trabalho. O que você destacaria?
Xisto: É gratificante, pois é um privilégio contribuir com o lugar onde escolhemos para viver. Aqui fazemos amigos, praticamos esporte e lazer e ofertamos uma boa qualidade de vida para nossa família. RIO2: A parceria com o poder público é primordial para o trabalho interno? Xisto: Como gestor de área pública, somos dependentes, na maioria das vezes, da efetiva participação do poder público, no entanto, somos nós os provedores, com recursos privados, de grande parte dos serviços essenciais oferecidos aos moradores. RIO2: A equipe da AMORIO2 é suporte importante em todo direcionamento administrativo. O que gostaria de destacar?
Xisto: O amor, a dedicação e o carinho que ambos nutrimos por este paraíso chamado RIO2, um lugar sinônimo de bem-estar para seus moradores. RIO2: O que gostaria de deixar como mensagem para o morador do RIO2? Xisto: Ao morador do RIO2, quero expressar a satisfação em trabalhar para o aprimoramento da qualidade de vida de todos. Sinto-me honrado pela confiança depositada em mim e a compartilho com os nossos conselheiros e funcionários.
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valor à vida cotidiana: transporte, esporte, lazer, paisagismo e tantos outros benefícios que são oferecidos aos moradores.
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COZINHANDO
EM FAMÍLIA
GERALMENTE, A HORA DE COZINHAR COM OS FILHOS TEM PITADAS DE BRINCADEIRAS, UMA DOSE DE BAGUNÇA E UM TEMPERO DE AMOR. “ESSA É UMA CENA BASTANTE COMUM DO NOSSO COTIDIANO“, DISSE, RINDO, ELIZIO JACINTO DE OLIVEIRA (ALSÁCIA). ESTÁ AÍ UMA ATIVIDADE QUE ELE E O FILHO LEONARDO (12 ANOS) AMAM FAZER JUNTOS. VOCÊ, ALÉM DE CONHECER A HISTÓRIA DELES, AINDA PODERÁ APRENDER UMA RECEITA COM ELES PARA REPRODUZIR EM UM BELO ALMOÇO DE FAMÍLIA. QUE TAL? VAMOS JUNTOS SABER ONDE COMEÇOU O INTERESSE DELES PELA COZINHA.
“G
osto muito de fazer comidas para a família e amigos, procurando pratos novos e aprimorando os que já fiz, recorrendo às dicas na internet. As noites de sábado e domingo são os nossos momentos, pois nos aventuramos num jantar ou aperitivos. É aí que entra o Leonardo, meu filho de 12 anos. Ele gosta de ajudar, e quando tem uma receita, ele faz com nosso auxílio, e é muito bom”, contou, orgulhoso, o pai. Elizio admite que o menino se interessava antes da pandemia pela cozinha, mas nunca tinha feito nada por completo. Foi na quarentena que o adolescente aprendeu a fazer risoto de tomate com rúcula e muçarela de
búfala, além da torta de maçã e do tradicional macarrão. Segundo o pai, Léo sempre foi muito comunicativo e curioso, então, vendo YouTube, viu algumas receitas e pediu a ajuda dos pais. Elizio e Rafaela são casados há 18 anos e, nesse tempo, Elizio foi se interessando pela culinária. A esposa disparou: “cozinhar é nossa atividade preferida, nós adoramos, vamos vendo as receitas e tentando. É um desafio para todos”. Além de Leonardo, Elizio e Rafaela também são pais de Gabriela (17 anos). O pai conta que ela se interessa mais por experimentar os pratos que ele e Leonardo fazem. “Sempre desejei ser pai, quero a felicidade dos meus filhos e sempre estarei do lado deles. Gosto de poder
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Gabriela, contou que o dia a dia com pai é de muita cumplicidade, amor e risada! “Costumo dizer que eu e meu pai somos iguaizinhos! Compartilhamos muitas coisas, como a paixão por filmes antigos (que já vimos mil vezes), a teimosia, a educação e a generosidade. Tê-lo como pai é ter um amigo para todas as horas! É também saber que sempre terá alguém torcendo sempre por mim! Te amo, pai”, informou. Por fim, o caçula e companheiro de cozinha, Leonardo, deixou uma mensagem para o pai: “minha relação com o meu pai é muito boa. Eu acho que eu e meu pai somos muito diferentes, porque gostamos de tudo diferente, mas, apesar de tudo, os opostos se atraem e eu o amo muito e não seria nada sem ele. Apesar das nossas diferenças, ele faz tudo para me agradar. Saímos para jogar bola, andar de bike e muitas outras coisas. Amo meu pai”.
A FAMÍLIA DEIXOU ESSA RECEITA PARA SER REPRODUZIDA NUM BELO ALMOÇO DE FAMÍLIA: ESPAGUETE COM TOMATES-CEREJA, MUÇARELA DE BÚFALA E MANJERICÃO 500 g de espaguete | 200 g de tomate-cereja | 150 g de muçarela de búfala | Folhas de manjericão | 50 g queijo parmesão | Azeite de oliva | Sal e pimenta-do-reino a gosto. Cozinhe o macarrão e reserve. Em uma frigideira, acrescente um fio de óleo e junte alho e os tomates-cereja cortados ao meio, quando começarem a soltar a casca,
desligue o fogo, acrescente a muçarela de búfala e o macarrão. Misture muito bem e monte no prato, acrescentando mais algumas folhas verdes de manjericão, queijo parmesão ralado e pimenta-do-reino.
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ajudá-los e orientá-los. Cozinhar com a família reunida é uma delícia, um momento único. Aqui em casa, todos ajudam um pouco: um lava, outro seca, outro coloca na máquina, e assim por diante. Minha esposa cozinha durante a semana e normalmente, eu cozinho nos fins de semana”, comentou.
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PARKOUR: MAIS UMA ATIVIDADE NO BAIRRO
A
gosto começou com tudo, com uma aula experimental de parkour para as crianças entre 5 e 13 anos, no RIO2 Park. A atividade foi realizada pela AMORIO2, sob coordenação da Vivatus Parkour e a equipe do Kids Move. As manobras utilizam técnicas da ginástica olímpica e de artes marciais. Sofia é tão fã do esporte que seu último aniversário, celebrado em outubro de 2019, teve uma equipe de parkour. A mãe conta que quando a menina soube da aula experimental não pensou duas vezes em participar.
A tia coruja Patrícia Casado (San Remo) fez todo o percurso ao lado da sobrinha, Manu (4 anos). “Nós adoramos a atividade. Foi muito importante pra Manu sair um pouco de casa e gastar energia”, explicou.
“O parkour surgiu na França, na década de 1980. A ideia é que o atleta ultrapasse obstáculos, só usando o próprio corpo, mas, na prática, o esporte vai muito além disso. Existem movimentos como escalada e manobras livres e eles abrem espaço para o autoconhecimento”, explicou Leandro Lombardi, responsável pela Vivatus. Em breve, o parkour pode ser mais uma modalidade na grade esportiva da AMORIO2. Aguardem mais informações nas próximas edições da Revista.
Bárbara Bermudo é mãe de Lila (8 anos), que fez todos os movimentos segundo a orientação dos professores. A menina foi uma das primeiras a chegar e se desenvolveu muito bem durante a atividade.
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Sofia (10 anos) participou da aula experimental sob o olhar atento da mãe, Isabella Ferraz (Borgonha), que comentou: “ela ama a modalidade, está é a primeira vez que participa de uma atividade física presencialmente”.
Débora Alvarenga (Verano Marbella) é mãe de Davi (7 anos) e disse: “depois de tanto tempo trancado no apartamento, foi ótimo, pra ele, colocar o corpo em movimento e se exercitar ao ar livre”.
Vicente (4 anos) chegou tímido, com receio de fazer certos movimentos. Do meio da aula para o fim, o menino se desenvolveu e não queria nem ir embora. Os pais, Nilton Ferraro (Verano Termolli) e Dalila, acompanharam de perto o filho.
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30 | REVISTA RIO2 Gustavo (7 anos) é uma criança ligada em tecnologia. Para a mãe Viviane de Moura de Almeida, a aula experimental foi a chance de tirar o filho da frente da tela dos eletrônicos. “Esse contato com outras crianças e a atividade ao ar livre não se compara a tela de um tablet trancado dentro de casa”, falou.
Carla Millan (Verano Mallorca) registrou cada passo do filho, Eduardo (8 anos). “Achei ótimo marcarem essa aula experimental, pois assim consigo tirar ele do iPad e do celular. Aos poucos, com todo cuidado, vamos voltando à vida normal”, informou.
Beatriz Reis (Verano Aguilas) e o marido Marcelo Machado estavam atentos ao desempenho da dupla dinâmica Alice (7 anos) e Henrique (6 anos). “Agora, na quarentena, todos engordamos um pouquinho. Uma atividade física é sempre muito bem-vinda. Eles amaram a aula experimental”, contou Beatriz.
Luciana Albano (Gênova) conta que o filho, João Pedro (5 anos), é uma criança muito ativa e que, quando soube da aula de parkour, ficou muito empolgado. “Prova viva do que estou falando é que hoje ele não parou um só minuto, mesmo depois da aula encerrada, João ainda aproveitou a oportunidade para correr e brincar com os amigos”, destacou a mãe.
Renata Souza (Sicília) levou suas duas pequenas, Beatriz (10 anos) e Rafaela (5 anos), para praticar parkour. “Fiquei tranquila por ser em um local aberto, ao ar livre e com respeito às medidas de segurança. Elas se divertiram bastante”, disse.
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