Test Drive Semeadora Adubadora Maestro Kompass da Horsch

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CAPA

Maestro Kompass

A

s ótimas condições oferecidas para conhecimento e avaliação da máquina a campo tornaram esta avaliação com a semeadora-adubadora da HORSCH, modelo Maestro Kompass 16.50, um teste diferenciado. A equipe da Revista Cultivar Máquinas e do Laboratório de Agrotecnologia do Núcleo de Ensaios de Máquinas Agrícolas da UFSM foi até a cidade de Fazenda Rio Grande, especificamente na Fazenda Experimental Gralha Azul, na região metropolitana de Curitiba, para o teste com o modelo de 16 linhas espaçadas a 50cm. A Fa-

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zenda Experimental Gralha Azul pertence à Pontifícia Universidade Católica do Paraná e serve como uma área experimental e de aulas práticas, para os cursos de graduação e pós-graduação da área rural. Com uma superfície de aproximadamente 200 hectares, lá estão instalados experimentos com plantas anuais, frutíferas e animais. Em uma parceria com a PUCPR, a HORSCH realiza atividades práticas dos seus treinamentos a clientes, funcionários e à rede de concessionários.

A Kompass é uma máquina com DNA brasileiro, pois só existe no portfólio da HORSCH para o mercado nacional. Foi criada a partir de modelos originários da Alemanha, porém desenvolvida e testada a partir de um projeto conjunto com produtores do estado do Paraná. Esta máquina não é oferecida para o mercado europeu, porque tem dispositivos particularmente desenvolvidos para as especificidades do nosso sistema de plantio direto na palha.


A Maestro Kompass 16.50 é uma semeadora-adubadora que combina tecnologia dos modelos maiores projetados pela HORSCH na Alemanha, com soluções específicas para as condições de plantio direto no Brasil Em relação aos outros modelos oferecidos pela HORSCH para o mercado brasileiro, a Maestro Evolution e a Maestro Duo, a Maestro Kompass é uma máquina de menor dimensão, pois enquanto a Evolution pode ser oferecida desde 24 a 40 linhas, a Duo de 24 a 36 linhas, a Kompass vai desde 14 até 18 linhas, com espaçamentos de 45cm a 50cm, por escolha do cliente no momento da aquisição. Embora seja uma máquina para muitas aplicações, esse modelo preenche, no portfólio da HORSCH, um espaço dedicado àquelas lavouras de plantio direto no

Brasil, principalmente nos estados da região Sul, que contam com áreas de médio tamanho e com impedimento ou dificuldade em utilizar máquinas de grandes dimensões, atendendo especialmente os produtores que utilizam o processo de fertilização no momento da semeadura e com presença de grande quantidade de palha na superfície.

ESTRUTURA DA MÁQUINA

A máquina tem uma estrutura central e uma barra de plantio, dividida em

duas seções que se articulam, recolhendo-se para o transporte. O sistema de engate ao trator é semelhante ao montado nos demais modelos Maestro, incluindo uma corrente de segurança, que protege as máquinas e os trabalhadores em caso de desengate da barra de tração. Também preso à estrutura, há um pé de apoio (macaco) que auxilia o acoplamento e servindo como apoio para a máquina parada. Sobre as longarinas do chassi, temos um suporte para contrapesos que servem para manter o equilíbrio longitudinal da máquina. Na posição central do

Charles Echer

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Nnononononono

Os reservatórios de adubo e semente têm capacidade de 4.500 e 3.000 litros, respectivamente, e são confeccionados em polietileno

chassi, temos um robusto suporte para os dois depósitos de fertilizante e semente. O da parte da frente serve para o adubo e tem capacidade para 4.500 litros, enquanto atrás está posicionado o depósito de sementes com um volume de 3.000 litros. Os reservatórios são semelhantes aos da MaestroDUO, feitos em material polietileno, com cantos arredondados e formato que se encaixa perfeitamente ao volume da máquina e à sua largura de transporte. A tampa do depósito possui uma vedação com borracha, bastante eficiente, para um completo fechamento e possibilidade de pressurização. Para suportar o peso da máquina em transporte, o projeto contemplou um eixo traseiro com rodados de pneus, que na versão standard é simples na medida 620/75R26 e, como opcional, o cliente pode adquirir a máquina com rodados duplos, especificados como 320/85-R32. Nesse modelo não há possibilidade de alteração da bitola dos rodados. Na parte traseira da máquina estão colocadas as duas seções da barra de plantio, que se articulam para cima e para o lado, recolhendo-se para permitir a redução da largura total do equipamento. A HORSCH, em todas as suas máquinas, oferece possibilidade de intercambiar informação entre a sua máquina e o trator que está tracionando, inclusive compartilhando monitores, independentemente da marca. Para uma completa acessibilidade, é importante que o cliente informe qual a marca do seu trator, para que na aquisição já venha o chicote elétrico adequado e plug in.

SISTEMA HIDRÁULICO

O desenvolvimento tecnológico dessa máquina não utiliza acionamentos mecâni-

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cos, de forma que todos os dispositivos que necessitem movimento relativo são controlados de forma hidráulica ou elétrica. Para o acionamento hidráulico, são necessárias três válvulas de controle remoto (VCRs). Uma delas será utilizada para a abertura ou o fechamento da máquina e para abaixá-la e levantá-la. A segunda serve para movimentar a turbina que gera pressão positiva para o circuito de fertilizante e semente. A terceira acionará a turbina que gera o vácuo para o mecanismo dosador de sementes. É necessário que o trator tenha, pelo menos, uma válvula com retorno livre, para o fluxo constante de óleo. Na comunicação entre sensores e atuadores e o funcionamento do monitor, são utilizados uma tomada e um cabo de conexão padrão Isobus. Para o acionamento do dosador principal de sementes é utilizada uma tomada elétrica, sistema Extra power, que utiliza tensão elétrica de 12 volts com corrente de 32 amperes para as máquinas de 14 linhas, 40 amperes para as de 16 linhas e 45 amperes para as máquinas que possuem 18 linhas de semeadura.

LINHA DE FERTILIZAÇÃO E SEMEADURA

O modelo Kompass da HORSCH é oferecido aos clientes com até 18 linhas, sendo alternativas as máquinas de 14, 16 e 18 linhas, com espaçamento de 45cm e 50cm, que o cliente deve fazer opção no momento da aquisição. Portanto, o cliente pode fazer seis combinações possíveis, de acordo com seu processo de implantação da lavoura. Assim como nas demais grandes máquinas da linha HORSCH, a pressão que a máquina exerce sobre as linhas é controlada hidraulicamente. Naturalmente, 150kgf são frutos da própria estrutura da máquina, mas com esse auxílio hidráulico se pode chegar a uma carga unitária de 330kgf por linha, para os casos em que se necessita aumentar a pressão de corte e abertura do sulco. Uma das grandes novidades e diferenças entre essa máquina e os modelos da HORSCH que testamos em edições anteriores é o disco de corte da palha, que além de contar com molas duplas para a pres-

A Maestro possui articulação que possibilita mudar da posição de trabalho para transporte em aproximadamente 35 segundos

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Esse modelo possui disco de corte da palha que, além de contar com molas duplas para pressão de corte, tem uma roda limitadora no disco

são de corte, tem uma roda limitadora de profundidade com regulagem de posição, aproximação ao disco e pressão. A posição do disco também pode ser alterada e ele pode ser com bordo liso como standard ou corrugado como opcional, com

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20 polegadas de diâmetro. Ele fica ao lado da roda, que ajuda a segurar a palha para que o disco tenha facilidade de cortá-la. Além disso, as linhas de plantio são defasadas umas das outras, o que também auxilia no fluxo da palha corta-

da, evitando o embuchamento. Também como novidade desse modelo em relação aos demais da HORSCH, a engenharia dotou o sulcador de adubo com duas regulagens, de profundidade de sulcamento e de ângulo de ataque da haste sulcadora. O ângulo de ataque pode ser alterado utilizando um furo oblongo entre a haste e o seu suporte. A terceira novidade é a roda fixadora, item opcional, que serve para apertar a semente dentro do sulco, depois de posicionada. Isso reduz a possibilidade de que fiquem espaços vazios que dificultem o contato semente-solo e, portanto, a facilidade com que ela absorva a umidade para germinação e início do processo de


As sementes são transportadas por mangueiras até os dosadores pneumáticos, que realizam a distribuição precisa

emergência. Essa roda trabalha logo atrás do duto de semente e pode ser colocada em posição de trabalho, ser retirada ou deixada para cima em posição de transporte. Como essa máquina é pneumática e utiliza um fluxo de ar, a linha de pressão positiva é separada da linha de vácuo, utilizada no mecanismo dosador de sementes. Uma turbina grande gera pressão para adubo e semente, enviando o material por pressão positiva por mangueiras que chega aos dosadores de semente e adubo. Do dosador de adubo saem as mangueiras de cor cinza, grossas, e do dosador de semente saem as mangueiras cinza, finas. O fluxo de ar pode ser controlado por meio de um registro e depende das condições da operação de fertilização e semeadura.

FERTILIZAÇÃO

O processo de dosagem e aplicação do fertilizante é feito a partir da saída do depósito, por um mecanismo dosador central, do tipo acanalado, acionado por motor elétrico. São vários tipos

Uma balança auxiliar pode ser utilizada para aferir o peso do adubo na hora de realizar a calibragem

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A largura final da máquina recolhida fica em 3,20 metros para o transporte

sor percebe essa variação e informa ao operador dessa ocorrência, para que se faça algo para restabelecer a pressão. Algo muito interessante nos modelos da HORSCH é a possibilidade de se fazer a calibração da dosagem antes de iniciar o trabalho de adubação e semeadura. Com o sistema que a HORSCH usa, é possível verificar o peso, utilizando-se uma pequena balança e uma bolsa que vem com a máquina. Essa bolsa é usada Como opcional, a HORSCH disponibiliza um depósito para coletar e com a balança é possível de sementes miúdas de 320 litros, que também medir a quantidade de produto que está utiliza a corrente de ar para realizar a semeadura sendo dosada e o valor pode ser comparado com o cálculo interno que faz o equipamento e o mostra no monitor. de rotores disponíveis, alcançando uma ampla gama de taxa de adubação. No fun- Depois de repetir três vezes o procedimento, os valores já vão sendo iguais ao do do depósito de adubo há um agitaapresentado no monitor. dor misturador, que é acionado somente quando o fluxo não esteja ocorrendo, ou SEMEADURA seja, quando a máquina é levantada para O processo de semeadura se inias manobras ou transporte. cia no depósito principal de semenDepois de dosado, o fluxo segue por uma mangueira grossa, pela ação da pres- tes, com capacidade de três mil litros, são positiva até uma torre de distribuição, para soja e milho principalmente, embora esteja à disposição uma variedade posicionada sobre o centro e acima da linha de plantio e fertilização, onde é distri- de discos que permitem a implantação buído para cada uma das linhas por man- de outras culturas como algodão, sorgo etc. Na parte inferior há um distribuigueiras de menor diâmetro. dor que trabalha no sistema MTS (Main Próximo à saída do fertilizante, há Tank Supply), onde as sementes do deum sensor de presença de adubo, que pósito são distribuídas aos dosadores detecta e avisa o operador no caso de individualmente. interrupção de fluxo. Como o sistema Na parte de trás de depósito de setrabalha com corrente de ar, se houver perda de pressão no depósito, um sen- mentes entre esse e a linha de plantio

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há uma turbina que serve para gerar o vácuo, utilizado no processo de apreensão da semente ao disco e a sua individualização. Duas mangueiras se conectam ao tubo quadrado, que forma a estrutura da barra de plantio, e dali saem mangueiras menores diretamente para os dosadores. Nas extremidades do tubo estrutural da linha há uma tampa, bem vedada, que serve para inspeção e retirada de sujeira que tenha entrado com a corrente de ar. O sistema e os componentes utilizados na Maestro Kompass são exatamente iguais ao sistema das outras máquinas Maestro Evolution e Duo. Esses dosadores AirVac, de acionamento elétrico e aprisionamento da semente por pressão negativa em um disco vertical, são um produto exclusivo da HORSCH e desenvolvido na Alemanha, representando um componente de alta tecnologia. É um diferencial de mercado neste modelo, pois representa um elemento de alto padrão de fabricação e funcionamento, na menor máquina oferecida pela HORSCH ao mercado brasileiro. A abertura do sulco e deposição da semente é feita por meio de um sistema de discos duplos, que são controlados na profundidade de trabalho por meio de rodas limitadoras, que determinam a profundidade em que a semente é depositada. Depois das sementes colocadas na sua posição no sulco, duas rodas cobrido-


O teste foi realizado sobre uma área com cobertura vegetal de inverno, com predominância de nabo forrageiro

ras fazem o trabalho de dar acabamento final ao sulco, compactando levemente o solo sobre a semente e melhorando o contato entre eles. A pressão com que isso é feito pode ser regulada em cinco posições.

ABERTURA E FECHAMENTO

A abertura e o fechamento da máquina são bastante simples e rápidos, feitos diretamente do monitor, pela função erguer/baixar. Primeiramente, a linha é levantada do solo e inicia a articulação, que se faz sobre dois pontos centrais. Na posição final, as duas seções ficam a 90 graus em relação ao plano de apoio. Nessa máquina, ao contrário dos modelos maiores, as linhas não são colocadas sobre os pneus, permanecendo atrás deles. A largura final da máquina recolhida fica em 3,20 metros para o transporte. Essa largura é estratégica para cumprimento de legislação e permite o transporte da máquina, sem a necessidade de caminhões ou acompanhamento de veículos batedores. O processo de abertura segue a sequência ao contrário, primeiro abrindo as seções e depois as colocando no solo.

ERGONOMIA E SEGURANÇA

A máquina é dotada de uma plataforma lateral que proporciona a circulação ao redor dos depósitos de semente e fertilizante, para a sua inspeção e acompa-

nhamento do processo de abastecimento. O acesso a essa plataforma ocorre por meio de uma escada de cinco degraus, sendo o último, e mais próximo do solo, flexível por ter as suas laterais em borracha. Tanto os degraus como a plataforma possuem piso antiderrapante e guarnições de apoio lateral.

TESTE DE CAMPO

Para o teste de campo, as condições já haviam sido preparadas pela equipe de campo da HORSCH. Quando chegamos, a máquina já estava acoplada ao trator e abastecida pelos engenheiros trainees, Daniel Savi e Fernando Pockrandt, que são engenheiros agrônomos, e por Alan Spiess, que é engenheiro mecânico. Os três mostraram muito conhecimento sobre a máquina, nos aspectos de engenharia e aplicação. Por parte da área de marketing, nos apoiou e mostrou cada detalhe da máquina o engenheiro agrônomo Samuel Barros, especialista em Marketing de Produto da marca, que já nos acompanhou em outros testes.

O trator utilizado para o teste era da marca New Holland, modelo T8.385. Esse trator tem potência nominal de 340cv e torque de 1.671Nm, em um motor de seis cilindros e 8,7 litros. Evidentemente que essa máquina de 16 linhas não necessita de toda esta potência para o seu acionamento, pois a equipe estima que, pelas condições de solo e constituição da máquina, menos de 250cv seriam suficientes. Iniciamos o teste, entendendo o modo de abertura e fechamento da máquina e verificando que o tempo para o completo fechamento e abertura é de aproximadamente 30 a 35 segundos, em cada operação. Durante o teste de campo, em que foi feito o trabalho de fertilização e semeadura em uma parcela onde predominava uma cobertura de nabo forrageiro, o terminal Touch800 nos mostrava uma pressão média aplicada à linha de 150kgf. A velocidade média da operação era de 6km/h e a velocidade angular do motor em torno de 1.560rpm. A operação que programamos para o teste era a semeadura de soja, para uma população de 240 mil sementes de soja por hectare, no que calculamos pela distância entre linhas, uma quantidade de 12 sementes por me-

A Maestro Kompass utiliza um monitor da HORSCH, mas também é compatível com monitores das principais marcas comercializadas no Brasil

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

O test drive foi realizado na região metropolitana de Curitiba e contou com o apoio da equipe técnica da HORSCH

tro linear e um espaçamento entre sementes de 8,3cm. Após a passagem da máquina, abrimos várias seções do sulco e verificamos a qualidade da distribuição longitudinal e a presença dos espaçamentos aceitáveis, considerando muito boa a qualidade da semeadura. De dentro da cabine, era possível ver no terminal a quantidade de sementes caídas por linha e que seríamos avisados no caso de interrupção de fluxo de sementes e em qual linha isso havia acontecido. Com a numeração de todas as linhas seria fácil fazer a correção, se fosse o caso.

OPCIONAIS

Embora a máquina ofereça vários opcionais, a que testamos tinha um que é da preferência de muitos clientes. Trata-se do sistema de distribuição de semen-

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tes miúdas. Essa máquina oferece a possibilidade de que, junto com a fertilização e a semeadura, o produtor possa optar por distribuir sementes pequenas ou outros produtos granulados que possam ser distribuídos junto com essa operação. Um depósito de 320 litros, colocado na lateral da máquina, armazena esse produto que é levado por meio de corrente de ar até o mesmo suporte da torre de adubo, por mangueira separada, utilizando uma torre menor. O dosador utilizado é de rosca sem fim acionado eletricamente. O produto, geralmente sementes pequenas, é depositado atrás da linha de adubo com o uso de um defletor, que se estiver posicionado na posição vertical permite o produto cair de forma mais concentrada e se estiver levantado, proporciona uma maior dispersão.

Várias considerações positivas poderiam ser feitas com respeito a esse modelo de máquina. É uma máquina tecnologicamente desenvolvida, e esse modelo em particular passou por um processo de tropicalização e adaptação ao processo nacionalmente particular do nosso plantio direto na palha. Também vale a pena destacar o sistema da HORSCH que possibilita ao usuário fazer uma simulação e o diagnóstico da qualidade de distribuição do fertilizante e da semente, antes de iniciar a operação. Pode-se simular o plantio verificando o coeficiente de variação, tudo através do monitor do trator, mesmo com a máquina parada. O controle da dosagem de semente também pode ser feito em operação pelo E-Manager. Também é de destacar o esforço feito pelo fabricante para o aumento da autonomia, pela colocação do maior depósito de sementes do mercado na categoria. Finalmente, vale destacar os diferenciais colocados nesta máquina, direcionados para o plantio direto com presença de grande quantidade de palha, especificamente o disco de corte e as rodas de controle e apoio ao corte. Também destacamos a nova haste sulcadora de adubo, .M desenvolvida aqui no Brasil. José Fernando Schlosser e Henrique Eguilhor Rodrigues, Laboratório de Agrotecnologia do Nema - UFSM


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