SET/OUT/2013 ∙ ANO X ∙ Nº 48 ∙ EXEMPLAR GRATUITO
Larissa Manoela
A intérprete de Maria Joaquina, da novela “Carrossel”, conta o que mudou em sua vida desde a primeira aparição nas telinhas
Guia
É hora de largar as fraldas! Ajude seu filho nessa nova etapa
Comportamento Respeito, solidariedade e comprometimento. Aprenda a transmitir valores aos pequenos
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PIT: R-al-0063-13-03 | MATERIAL: REVISTa alo bEbE | FORMATO: F 20x27,5 cm a 40x27,5 cm | DATA: 30/09/2013 | AF: bETo loko
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Capa
Larissa Manoela fala sobre “Carrossel” e o desafio de ser uma das atrizes mirins mais famosas do momento
Comportamento
O que é certo e o que é errado? Entenda o papel dos pais na hora de transmitir valores aos filhos
Especial
Brinquedos para meninos e meninas comemorarem o Dia das Crianças
Atividades Artigo
O papel dos pais na educação e na orientação profissional dos filhos
Foto SBT/Divulgação
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sumário
Gestante
Pré-natal: conheça cada etapa desse processo
Exercite-se
A dança materna une as mães aos pequenos antes mesmo de darem à luz
Saúde
Distúrbios do sono, enxaqueca e problemas respiratórios são alguns dos casos curados pela acupuntura
Guia
Sair das fraldas e começar a usar o peniquinho deve ser um processo natural. Saiba como
Dicas
As novidades para divertir e educar as crianças
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PIT: R-AL-0063-13-03 | MATERIAL: REVISTA ALO BEBE | FORMATO: F 20X27,5 CM A 40X27,5 CM | DATA: 30/09/2013 | AF: BETO LOKO
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Alô Bebê
www.alobebe.com.br
Direção Cléia Barros
Editora-responsável
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Simone Tavares
Crianças bem informadas As crianças de hoje já não são como as de antigamente. Essa constatação repetida por especialistas, pais e familiares faz sentido quando observamos as reações e a destreza dos pequenos em casa e na escola. Basta dar um tablet ou celular na mão delas, e mexem como se já conhecessem todas as funcionalidades do aparelho. Elas estão aptas a conversar sobre os mais diferentes assuntos, por conta da carga de informações que recebem desde cedo, proveniente das diferentes mídias às quais estão expostas. Isso, lógico, dentro das limitações da idade. Mas, diante de tantos avanços, como fica o papel dos pais na educação desses “pequenos prodígios”? Transmitir valores nunca foi uma tarefa fácil. É preciso paciência e disponibilidade para não só falar como também para dar o exemplo. Na matéria “Faça o que eu faço!”, especialistas indicam a forma correta de ensinar princípios éticos aos filhos e fazê-los ser responsáveis desde os primeiros anos de vida. A atriz mirim Larissa Manoela, intérprete de Maria Joaquina, na novelinha “Carrossel”, do SBT, fala sobre a sua vida depois do sucesso na TV. Aos 12 anos, teve a agenda organizada pela mãe e pela assessora para que possa continuar com um bom desempenho na escola, fazer seus shows e participar das gravações da novela. Comprometimento por parte dos pais foi fundamental para organizar a rotina dessa pequena estrela.
Reportagem Thayna Santos Luciana Albuquerque Carolina Esquilante
Revisão Willian Matos Tánia Roiphe
Fotos
Marinheiro Manso
Foto da capa SBT/Divulgação
Direção de arte Catia Herreiro Vinicius Ferreira Neves Silas Oliveira (estagiário)
Ilustrações Daniel Ivanaskas
Finalização Roberto Zigaib
Atendimento Karini Nogueira
Produção gráfica Luana Trentin Karina Sombini
CTP/Impressão Plural
Tiragem 30.0000
Boa leitura! A Revista Alô Bebê é uma publicação da Dezoito Comunicação
Atendimento ao cliente (11) 3648-3000
Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores. Qualquer reportagem pode ser citada e utilizada mediante prévia autorização e correta citação da fonte.
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Fenômeno Depois de protagonizar a novela “Carrossel”, do SBT, no papel de Maria Joaquina, a vida de Larissa Manoela mudou completamente. Hoje, aos 12 anos, não sai de casa sem ser reconhecida
Foto SBT/Divulgação
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postura de gente grande e o jeito de menina são tão marcantes quanto o brilho no olhar quando Larissa Manoela entra nos sets de filmagem e começa a interpretar. Talvez por isso ela tenha sido o grande destaque da novela “Carrossel”, regravada pelo SBT. “Protagonizar uma novela dedicada às crianças foi maravilhoso, a melhor experiência da minha vida. Guardo muitas coisas boas e grandes aprendizados desse trabalho”, conta Larissa. Mas não pense que ela parou por aí! Se antes de entrar em “Carrossel” a lista de trabalhos da atriz já era grande, com o término das gravações ela investiu com força total em sua carreira e está cheia de projetos. “Comprei
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PIT: R-AL-0063-13-03 | MATERIAL: REVISTA ALO BEBE | FORMATO: F 20X27,5 CM A 40X27,5 CM | DATA: 30/09/2013 | AF: BETO LOKO
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um ônibus para me lançar na carreira musical. Meu primeiro CD será lançado em breve com algumas regravações e músicas inéditas. E depois sairá a segunda temporada dos meus shows. Além disso, também saímos em turnê pelo Brasil com o show de ‘Carrossel’”, conta a atriz. Mesmo com tantos compromissos na agenda, essa estrela mirim conseguiu um tempinho para conversar com Alô Bebê, que descobriu ainda mais novidades. Confira! Alô Bebê: O que mudou em sua vida depois do sucesso estrondoso de “Carrossel”? Larissa Manoela: Quase tudo. Os amigos, o assédio, a rotina profissional. Tinha alguns amigos que não sabiam separar a Larissa da Maria Joaquina, até por isso nunca gostei de falar sobre minha experiência profissional no colégio.
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Alô Bebê: Você ainda consegue fazer coisas que as meninas da sua idade fazem? L.M.: Sim, sempre que possível. Procuro ir à casa das minhas amigas, passear no shopping, brincar em parques. Só é mais difícil porque as pessoas me reconhecem e pedem fotos e autógrafos, mas eu não me incomodo. Também adoro ler e brincar com a Guilhermina, minha cachorrinha. Alô Bebê: Qual a maior dificuldade em conciliar os compromissos profissionais com a escola e a vida pessoal? L.M.: Por enquanto não encontrei dificuldade, pois a minha agenda é muito bem estruturada pelos meus pais e pela minha assessora, que sempre priorizam a escola. E eu também sou perfeccionista e não me permito tirar notas baixas, por isso faço de tudo para conciliar as coisas da melhor maneira.
Agência O Globo
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Você sabia? Larissa foi descoberta andando por um supermercado em Guarapuava (PR), sua cidade Natal, e logo engatou a carreira de modelo. Ela teve que se mudar para São Paulo com os pais, assim que assinou o contrato com o canal GNT, pois antes eles ficavam indo e vindo em função do trabalho da filha. A mãe deixou até o emprego de pedagoga para cuidar da carreira de Larissa.
Alô Bebê: Alguém influenciou você para entrar na carreira artística? L.M.: Não, foi algo que partiu da minha vontade, sempre fui muito extrovertida e comunicativa. Meus pais me apoiaram, mas não me obrigam a nada. Estão sempre preocupados em cuidar da minha agenda, para que eu não fique cansada. Sempre gostei de brincar de desfiles com as roupas da minha mãe, então comecei na carreira de modelo, mas percebi que queria ser atriz.
Agência O Globo
Alô Bebê: Você nunca pensou em seguir no mundo da moda? L.M.: Sempre procuro estar antenada com as tendências da moda. Gosto de fazer coisas como modelo, mas um exame mostrou que eu terei no máximo 1,68 m de altura, e para a passarela é preciso ter pelo menos 1,74 m. Então prefiro atuar, mas me preocupo sempre em estar bem-vestida e gosto de vários estilos. Tem dias que eu prefiro estar mais romântica; outro dia, de patricinha, descolada, roqueira, colegial, enfim. Alô Bebê: Carrossel foi o seu primeiro trabalho no meio artístico? L.M.: Não, já tinha feito bastante coisa antes. Eu participei do seriado “Mothern”, do GNT, da série “Dalva & Herivelto” (2010), da Rede Globo, dos musicais “A Noviça Rebelde” (2009), “Gypsy” (2010) e “As Bruxas de Eastwick” (2011), do filme “O Palhaço” (2011) e da novela ”Corações Feridos” (2012), que antecedeu “Carrossel”, no SBT.
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PIT: R-AL-0063-13-03 | MATERIAL: REVISTA ALO BEBE | FORMATO: F 20X27,5 CM A 40X27,5 CM | DATA: 30/09/2013 | AF: BETO LOKO
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por carolina esquilante
Larissa com o ator Jean Paulo, o Cirilo da novelinha do SBT
É difícil passarmos despercebidos, os fãs pedem fotos, autógrafos (...) Alô Bebê: Você chegou a receber propostas de outras emissoras? L.M.: Sim, fui indicada por três pessoas para fazer uma novela na Globo, mas, como já havia assinado o contrato com o SBT, resolvi agradecer e recusar o convite. Alô Bebê: O que já pode nos adiantar sobre os boatos de que você irá protagonizar a novela que sucederá “Chiquititas”? L.M.: A única coisa que sei é que farei parte do elenco, mas não foi passada nenhuma outra informação. O que é certo por enquanto é que vou para a segunda temporada do meu show, vou lançar o meu CD e estou fazendo muitas campanhas publicitárias e presenças VIP. Alô Bebê: O que você faz com os seus cachês? L.M.: Meus pais guardam em uma poupança para mim.
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Por enquanto não uso, pois quero investir em imóveis quando for mais velha. Alô Bebê: Você e o Thomaz Costa (intérprete de Daniel Zapata), seu colega de elenco em “Carrossel”, estão namorando. Vocês conseguem sair sem ser assediados? L.M.: Nós começamos a namorar durante as gravações de “Carrossel” e passamos bastante tempo juntos. Gravamos, vamos ao shopping, trabalhamos, brincamos. Não vou mentir, é difícil passarmos despercebidos quando queremos sair, pois os fãs sempre pedem fotos, autógrafos e querem conversar. Mas por termos a mesma profissão tudo fica um pouco mais fácil. Entendemos o assédio, temos agendas parecidas e somos compreensivos com os compromissos um do outro.
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E tanto conforto que seu bebe vai se sentir nas nuvens!
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PIT: R-al-0063-13-03 | MATERIAL: REVISTa alo bEbE | FORMATO: F 20x27,5 cm a 40x27,5 cm | DATA: 30/09/2013 | AF: bETo loko
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por thayna santos
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Faça o que eu faço! Para as crianças a melhor forma de assimilar os valores familiares e éticos é por meio do exemplo dado pelos adultos
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s pais dizem ao filho que é feio mentir. O telefone toca, a criança atende e olha para os pais, eles fazem gestos para dizer que não estão presentes, e o pequeno acaba mentindo para quem está do outro lado da linha. Por mais simples que seja a mentira, dessa forma a criança assimila “na prática” que pode mentir. Por isso, especialistas chamam atenção para a importância do exemplo dado pelos pais, responsáveis e até pelos professores. Esses são os pilares que ajudam na formação da criança como cidadã. É possível dizer que a noção de cidadania, em um primeiro momento, está dividida entre os ensinamentos dos pais e os da escola, afinal a instituição serve como complemento para a assimilação dos valores.
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PIT: R-al-0063-13-03 | MATERIAL: REVISTa alo bEbE | FORMATO: F 20x27,5 cm a 40x27,5 cm | DATA: 30/09/2013 | AF: bETo loko
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por thayna santos
Não basta sentar com a criança e conversar a respeito das atitudes; embora seja importante, ela só irá absorver com o exemplo
Os valores familiares
Mesmo que cada sociedade tenha culturas diferentes, algumas atitudes são universais, inclusive os conceitos de certo e errado. “A construção desses conceitos precisa ser feita, desde a barriga da mãe, com muito amor e dedicação. Aprender a dizer não na hora certa também é importante; mesmo sendo um bebê, ele já tem o entendimento”, explica Tatiana Gola, coordenadora do Colégio Magister, em São Paulo. Pode parecer incrível, mas as atitudes dos pais quando uma criança nasce já ensinam algumas coisas, como defende a socióloga e psicóloga clínica Helena Maffei Cruz. “Para a criança, todas as atitudes tomadas por seus cuidadores possuem significados. A criança chora e é pega no colo: nesse momento são transmitidas percepções a respeito do mundo. Ela nota que usando a linguagem do choro será atendida e os pais entendem que o choro sinaliza desconforto, seja fome, seja sono ou dores”, expõe Helena. Aos pais que têm dúvidas sobre quais valores passar para os filhos a pedagoga portuguesa Esther García Schmah indica
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fazer a seguinte pergunta: “Que tipo de pessoa gostaria que o meu filho fosse?”. E, a partir daí, trabalhar os valores. Mãe de Alice, de 6 anos, e Lucas, de 3, Mariana Zanotto, autora do blog “Pequeno Guia Prático para Mães sem Prática”, acredita que os pais transmitem desde o nascimento e com um método próprio os valores do que é certo e errado, de acordo com os próprios ensinamentos familiares. “Ensino primeiro por meio de exemplos, depois pelo diálogo, que vai se tornando mais elaborado de acordo com o crescimento da criança. Procuro ser sempre coerente. Se considerei algo errado ontem, ele vai continuar sendo amanhã. O que muda é a compreensão que cobro dos meus filhos em cada momento de suas vidas. Com a mais velha sempre explico o porquê, já com o de 3 anos não pode e ponto”, completa a blogueira.
Dupla perfeita: diálogo e ação
Não basta sentar com a criança e conversar a respeito das atitudes; embora seja importante, pois ela só irá entender e absorver quando tiver um exemplo. E ninguém melhor que os pais, que são considerados referências, para ajudar nessa “missão”. “O discurso é vazio se não vem seguido de atitude. Eles percebem isso muito cedo e até falam na nossa cara quando convém (risos)”, conta Mariana. Ainda assim, a mamãe admite cometer erros cotidianos, como falar para os filhos comerem frutas enquanto ela come doces. Na visão da coordenadora Tatiana, as famílias estão deixando de ter filhos pensando só na conta bancária. E, embora tenham condições de arcar com os gastos, esquecem o mais importante: valores para construir um ser humano. “O amor é o alicerce. Formar ser humano dá muito trabalho, é preciso reflexão e diálogo, olhar nos olhos e encontrar tempo para ser mãe e para ser pai”, ressalta Tatiana.
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Formar ser humano dá muito trabalho, é preciso reflexão e diálogo, olhar nos olhos e encontrar tempo para ser mãe e pai.
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PIT: R-al-0063-13-03 | MATERIAL: REVISTa alo bEbE | FORMATO: F 20x27,5 cm a 40x27,5 cm | DATA: 30/09/2013 | AF: bETo loko
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por thayna santos
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Por atender muitas crianças a escola precisa de regras mais claras e duradouras. Em casa pode-se negociar a hora de dormir (...)
Papel da escola
É importante que os pais escolham uma instituição apta a compartilhar os mesmos ideais e valores de sua família. Buscar referências, visitar e conhecer os pais dos alunos faz parte do processo para a escolha da escola. “Escolher uma escola que acredita nos mesmos valores da família ajuda a não criar conflitos na cabeça da criança. Mas também não dá para terceirizar a formação de valores. Deve existir uma sintonia entre os pais e a instituição de ensino”, defende Tatiana. No colégio em que trabalha, há uma atividade de reflexão na qual as crianças leem jornais, fazem pesquisas e selecionam manchetes, depois refletem sobre qual atitude se deve ter para que isso não aconteça no futuro.
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Na escola o coletivo se sobrepõe ao individual, e os valores que devem reger a sociedade são introduzidos desde cedo, através de regras simples, como esperar a vez, não tirar o brinquedo da mão do colega e colaborar nas atividades grupais. “Por atender muitas crianças a escola precisa de regras mais claras e duradouras. Em casa, pode-se negociar a hora de dormir, dependendo do dia, já na escola as regras precisam ser cumpridas”, explica Helena Maffei. Escola, amigos, família, livros, filmes e televisão. Tudo ajuda a formar o caráter de uma criança, seja para o bem, seja para o mal. Então é claro que os pais vão tentar aumentar o “para o bem” e minimizar o “para o mal”. Bons exemplos e sintonia entre todos os pilares da formação são as chaves para formar bons cidadãos.
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Alegria de criança O mês de outubro é todo delas! Confira as opções de presentes para fazer do Dia das Crianças uma data divertida e especial
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CD Player Aprender e Brincar, Fisher-Price
Carrinhos de fricção Mario Kart Wii Mario e Luigi, Aeromodelli
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Painel magnético Galinha Pintadinha, Brincadeira de Criança
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PIT: R-AL-0063-13-03 | MATERIAL: REVISTA ALO BEBE | FORMATO: F 20X27,5 CM A 40X27,5 CM | DATA: 30/09/2013 | AF: BETO LOKO
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PIT: R-AL-0063-13-03 | MATERIAL: REVISTA ALO BEBE | FORMATO: F 20X27,5 CM A 40X27,5 CM | DATA: 30/09/2013 | AF: BETO LOKO
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O papel dos pais na educação e na orientação profissional dos filhos Por Letícia Bechara, pedagoga e coordenadora de vestibular da Trevisan Escola de Negócios
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uando pensamos nos caminhos para a escolha da profissão, a primeira ideia é o impacto e a força da família na influência da orientação profissional. Em matéria de educação, o modelo familiar é o primeiro contato das crianças com os padrões culturais, já que, a partir dele, ela estabelecerá seus conceitos sobre o mundo. As experiências escolares e o convívio com amigos e familiares formam as primeiras impressões sobre o que é trabalho. Dessa forma, quando pensamos sobre a escolha da profissão, o processo começa ainda na infância, época em que a criança vai se familiarizando com os modelos e formando as primeiras impressões a partir da experiência profissional dos pais. Hoje, na maioria das famílias, ambos os pais trabalham e passam boa parte do tempo comentando sobre o ambiente profissional. Essas manifestações têm impacto direto na mente e na formação dos “futuros profissionais”. A figura paterna, no entanto, exerce uma influência diferenciada. A mãe, além do trabalho externo, ainda acumula os cuidados com a casa e a família, preparando as refeições e todas as tarefas diárias. O pai sai cedo, passa o dia fora e, pela própria natureza masculina, envolve-se menos nos detalhes do dia a dia. Para as crianças com idade entre 8 e 9 anos, o pai é visto como um herói, capaz de tudo e de todas as coisas: joga futebol, constrói pipas, conserta bicicleta e troca lâmpadas. Faz tudo e ainda trabalha! Pensar na profissão do pai, nessa fase da vida, geralmente tem um significado:
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“Meu pai é o melhor. A empresa onde ele trabalha é ótima porque dá presente no Dia das Crianças e no Natal. E o trabalho é muito importante. Quero ser como ele”. Entretanto, conforme a criança amadurece, essa concepção vai se tornando mais ampla e abstrata. A noção de trabalho fica realística e, às vezes, decepcionante. Na adolescência, tudo é questionado pelos filhos, que já percebem a motivação real das atividades. Muitos tiram suas próprias conclusões: “Não quero a vida do meu pai para mim. O telefone dele não para. Ele fica à disposição dos clientes e esquece a família”. Esse é um tipo de comentário bastante corriqueiro. Daí a importância do diálogo e do envolvimento familiar na hora de falar sobre a carreira. Os filhos passam a observar os pais dos colegas, comparando profissões, salários e atividades, para assim formarem as próprias opiniões. Os pais podem e devem compartilhar suas experiências profissionais com os filhos, destacando pontos fortes e fracos das escolhas. Mas não devem sobrecarregá-los com as frustrações que tiveram ao longo de sua formação, depositando neles seus sonhos não realizados. Precisam orientá-los para que façam as próprias escolhas e arquem com as responsabilidades. As primeiras entrevistas de emprego e os processos seletivos devem ser compartilhados, comparados e vivenciados por todos da família. Dessa forma, os laços se fortalecem e o legado da experiência profissional pode passar “de pai para filho”.
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por thayna santos
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Pré-natal A descoberta da gravidez requer responsabilidade dobrada. A futura mamãe já pode reservar a agenda para consultas mensais e para uma bateria de exames
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esultado do teste de gravidez positivo, e as mudanças estão só começando. A curiosidade e a ansiedade são maiores do que o medo. Por isso o pré-natal é tão importante tanto para a gestante quanto para o neném. O processo acalma, orienta e esclarece sobre a melhor forma de cuidar da criança antes do nascimento. “Quero ter a certeza de que o bebê está saudável. Se estiver bem de saúde, está tudo perfeito”, conta a professora Daniele Bicho do Nascimento, que está no terceiro mês da gestação. Esse acompanhamento irá instruir a mamãe durante os nove meses de gravidez e preservar a saúde do feto. Por essa razão, é tão importante seguir à risca as recomendações médicas e fazer os exames recomendados pelo obstetra.
Antes de engravidar
A gestação é um período marcado por transformações físicas e emocionais, e os pais precisam estar
preparados para isso. A especialista recomenda que o pré-natal se inicie antes mesmo da concepção. Segundo a ginecologista e obstetra Caroline Pereira de Souza, três meses antes de engravidar podem ser detectadas alterações clínicas e laboratoriais. Dessa forma, a gestante terá tempo suficiente para se tratar e evitar problemas futuros. Daniele seguiu essa recomendação. A visita ao médico já fazia parte da rotina antes dela engravidar, porque estava fazendo tratamento hormonal para curar a tireoide durante cerca de um ano. “Fiz todo o acompanhamento para engravidar, inclusive tomei suplemento de ácido fólico. Quando descobri a gravidez, voltei na médica e comecei os exames do pré-natal”, diz. Caroline explica que o uso de ácido fólico três meses antes da concepção diminui a incidência de malformações do sistema nervoso central da criança. Mas isso só deve ser feito se recomendado pelo médico.
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gestante
por thayna santos
O processo como um todo
Como a principal função do pré-natal é manter, durante os nove meses, a saúde da mãe e do filho, o acompanhamento precisa ser realizado mês a mês. Durante as consultas, o especialista fala sobre o parto, a amamentação, as mudanças no corpo e os cuidados a serem tomados após o nascimento.
Daniele assegura que está seguindo rigorosamente as orientações médicas. Incluiu a prática de ioga na rotina e mudou a alimentação. “Assim que descobri que estava grávida, diminuí o açúcar, evito tomar refrigerante e dou preferência aos alimentos mais leves. Como a cada 3 horas e, mesmo no fim de semana, o café da manhã tem que ser tomado antes das 8 horas”, conclui.
Os principais exames indicados pela especialista Hemograma completo Detecta anemia e infecções. Durante a gestação, esse exame deve ser realizado mensalmente. Glicemia Útil para detectar intolerância à glicose e diabetes. É repetido na 26ª semana de gravidez, quando o corpo tem maior dificuldade para assimilar o açúcar.
Sistema ABO e fator Rh Verifica o tipo sanguíneo e se o fator Rh é positivo ou negativo. Caso a mulher seja Rh negativo e o homem Rh positivo, há o risco de o corpo dela produzir anticorpos contra o sangue do bebê. A partir do resultado desse exame será possível impedir a produção dos anticorpos por meio de medicação específica. HIV Mostra a presença do vírus da imunodeficiência humana, o causador da Aids. A gestante precisa autorizar sua realização.
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Sorologia para rubéola Avalia se a mulher tem imunidade contra o vírus da rubéola (extremamente grave para o feto) porque tomou vacina ou por já ter tido contato com a doença. Reação para toxoplasmose Acusa se a grávida já teve alguma
infecção causada pelo protozoário Toxoplasma gondii. Esse microrganismo pode provocar danos aos nervos e à visão do feto. VDRL Essa é a sigla em inglês de venereal disease research laboratory, que, em tradução livre, significa pesquisa laboratorial de doença venérea. É útil para detectar problemas como a sífilis. A bactéria por trás desse mal, a Treponema pallidum, pode provocar aborto, parto prematuro e malformações, caso a mãe seja portadora. Sorologia para hepatite B e C Mostra a presença desses dois tipos de vírus. Sorologia para citomegalovírus Indica se a paciente já foi infectada por esse vírus. Urina Revela a presença de eventual infecção urinária e também pode ser útil na detecção de proteínas em gestantes hipertensas, o que indica a presença de pré-eclâmpsia. Também é importante para o acompanhamento de grávidas diabéticas. Fezes Verifica se há parasitas no intestino. Não há uma razão específica, mas deve ser realizado no início da gravidez, em três dias diferentes.
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exercite-se
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Dançar, sentir e
sorrir! Participar da aula de Dança Materna traz tranquilidade, paz e segurança e, ao mesmo tempo, desperta a emoção
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ois pra lá, dois pra cá. A Dança Materna está bem longe de ser somente isso. Não basta mexer o corpo, é preciso aproveitar o momento com o bebê, em especial quando ele ainda está no ventre da mãe. A atividade melhora a saúde física e mental. Sem foco no emagrecimento, ela cria uma aliança entre as mamães e as crianças de até 3 anos de idade. Quem criou o projeto Dança Materna, há cinco anos, foi Tatiana Tardioli, bailarina e professora, depois de sua primeira gestação. Enquanto dançava, Tati se concentrava no bebê e vivia um momento prazeroso e especial, por isso a doula que a acompanhou durante a gravidez sugeriu a criação de um projeto com método próprio para as gestantes. E, quando a filha Nina completou 6 meses de vida, ela iniciou a chamada Dança Materna.
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exercite-se
por thayna santos
Segundo sua criadora, o projeto não tem como único objetivo fazer as mães dançarem, ele consiste na troca de experiências e autoconhecimento. “A intenção é contribuir para que as mulheres se (re)apropriem de aspectos importantes do feminino, tendo na dança a oportunidade de um contato profundo consigo mesmas e de desenvolver desde a gestação um vínculo sadio com seus bebês, além de se expressar pelo movimento e trocar experiências com outras mulheres que estão atravessando a mesma fase da vida”, explica Tatiana.
É um momento de conexão entre mãe e filho, de interatividade com o sling e com o útero.
Ambiente e trilha sonora relaxante
As aulas acontecem em um ambiente com o chão adequado para que os bebês engatinhem e as mães dancem descalças. Os movimentos realizados, na maioria das vezes com o uso de slings (tecidos usados para carregar a criança), fazem o bebê relembrar quando estava dentro do útero. Daí a sensação de tranquilidade, segurança e paz. Há dois anos a jornalista Gabriela Toledo, gestante e mãe de Jorge, de 10 meses, frequenta a Dança Materna. “Você esquece as tarefas e obrigações. É um momento de conexão entre mãe e filho, de interatividade com o sling e com o útero, de sentir o corpo do bebê, massageá-lo e de se autoconhecer”, destaca Gabriela. A musicista Giovanna Puerto Carlin, mãe da Catarina, de 6 meses, divide a mesma opinião.“Danço nas aulas e danço em casa também. Montei uma trilha sonora especial, quando coloco as músicas, minha filha já começa a mexer as perninhas”, conta Giovanna.
Sintonia que começa no ventre
Tudo se inicia durante a gestação. Desde os primeiros meses já é possível começar as aulas de Dança Materna, até para ter mais tranquilidade na hora do parto por conta do autoconhecimento. Tatiana desenvolveu um modo de trabalhar pensando exatamente nesse contato profundo da mulher consigo mesma. “Criei um repertório corporal próprio a partir de um trabalho que lida com a carga simbólica da gestação e do parto, um rito de passagem para tornar-se mãe. A aula é permeada por espaços de interação e troca entre as gestantes”, explica a professora, que reserva todo final de aula para as alunas conversarem. Diante do sucesso, Tatiana continua a desenvolver o método. Intensificou seus estudos sobre o corpo da mulher como gestante e no pós-parto. “Passei a estudar detalhadamente a coordenação motora do bebê e o desenvolvimento do corpo da mulher. Iniciei também uma pós-graduação sobre crianças de 0 a 3 anos”, esclarece ela, que convida todas as mães biológicas ou adotivas para vivenciar essa gratificante experiência.
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Dança por categorias Na aula com bebês de colo e engatinhantes existe um tempo reservado para cuidar das mães (automassagem, alongamento etc.), fazer movimentos interativos, massagear as crianças e dançar. Isso exige atenção à escolha de um repertório de movimentos agradáveis tanto para a mãe quanto para o bebê. Na aula com os nenês andantes há proposições de movimentos e, principalmente, muito espaço para exercitarem a autonomia corporal recém-conquistada junto com suas mães. Não existe uma fronteira entre dançar e brincar, fato que favorece o contato e o vínculo.
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saúde
por luciana albuquerque
Acupuntura pediátrica
Conheça quais são os métodos mais utilizados em bebês e crianças e descubra como essa técnica milenar pode ajudar na saúde de seus filhos
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uando se pensa em acupuntura logo vêm à cabeça milhões de agulhas sendo espetadas no corpo. E, claro, nenhuma mãe gosta de imaginar seu filho submetido a um tratamento assim. Porém, esse pensamento não faz sentido. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, e publicada na revista científica Pediatrics aponta que a acupuntura pediátrica é segura, eficaz e apenas uma em cada dez crianças apresentou efeitos colaterais. No país, o método é comum e, segundo dados do relatório de Estatísticas de Saúde Nacional, mais de 150 mil crianças americanas são tratadas com acupuntura. De acordo com um dos coordenadores da pesquisa, o acupunturista e diretor
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saúde
por luciana albuquerque
do Centro de Dor e Cuidados Paliativos do Hospital da Criança de Minnesota, Stefan Friedrichsdorf, os principais problemas que podem surgir após as sessões são pequenos, como hematomas, dormência nos locais das aplicações e náuseas. Mas, afinal, como funciona?
Mapa de pontos
Originada na China há mais de 4 mil anos, a técnica estimula as terminações nervosas do corpo e tem o poder de melhorar o funcionamento do sistema imunológico de qualquer ser humano. A finalidade da acupuntura pediátrica é diminuir a incidência de doenças e infecções muito comuns na infância. “O ideal seria o indivíduo iniciar o tratamento desde cedo já como prevenção”, diz a professora Renata Alqualo Costa de Moraes, coordenadora do curso de pós-graduação multiprofissional em acupuntura e Medicina Tradicional Chinesa (MTC) da Universidade da Cidade de São Paulo (Unicid). Para isso, o corpo é mapeado e dividido em diversos pontos específicos, chamados de meridianos, nos quais as terminações nervosas podem ser estimuladas e, assim, acabam por liberar substâncias que atuam diretamente no sistema nervoso central, melhorando o funcionamento do sistema imunológico. “Quando qualquer pessoa é agredida, o sistema nervoso central dá uma resposta de defesa. Assim, o cérebro entende que o estímulo da acupuntura é uma agressão e libera as substâncias referentes à defesa do corpo”, explica a doutora Aparecida Enomoto, graduada em MTC e especializada em acupuntura pela Universidade de Medicina Tradicional de Beijin. Ela ressalta que na infância a técnica funciona como forma de prevenção, surtindo efeito no alívio das cólicas, do estresse e das dores. Tratamentos de problemas como fazer xixi na cama (enurese noturna), distúrbios do sono, enxaqueca e também para transtornos respiratórios, como asma, bronquite e rinite estão entre os que mais surtem efeito. “As indicações são as mesmas que para os adultos, já que a acupuntura atua no sistema imunológico. As diferenças são, principalmente, os métodos adotados”, ressalta.
O ideal seria iniciar o tratamento desde cedo já como uma prevenção, antes do aparecimento das doenças 38
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Xô, agulhas!
Diferentemente das técnicas utilizadas em adultos, nas crianças de até 7 anos de idade a acupuntura é feita sem o uso de agulhas. Sim, elas passam longe do corpo dos pequenos e, para substituí-las, existem materiais e técnicas tão eficazes quanto. “Não se recomenda acupuntura para crianças muito pequenas, pois a agulha assusta. Antes dessa faixa etária, utiliza-se apenas a auriculoterapia com sementes de mostarda ou bolinhas folhadas a prata e ouro colocadas na coluna – bem fora do alcance das mãos. “Cada uma delas têm um efeito e isso vai depender do paciente, mas, de modo geral, os metais nobres têm ação mais eficaz”, indica. Para saber qual o melhor tratamento, é feita uma primeira avaliação no pulso da criança. Os chineses descobriram que ali é possível o acupunturista descobrir quais os procedimentos técnicos que devem ser adotados nos meridianos, garantindo melhor resultado e adaptação enérgica do paciente às mudanças externas, como de clima e de localização, por exemplo. Se no Brasil o procedimento é pouco adotado na infância, na China é quase obrigatório para as mamães. Mesmo sem diagnósticos, elas preferem prevenir a remediar, e os bebês ainda recém-nascidos recorrem a sessões de acupuntura. A doutora afirma que, apesar de parecer exagerado, o comportamento é comum entre as chinesas, e as próprias mães realizam a acupuntura em seus bebês apenas com a manipulação das mãos e compressão de alguns objetos. “Mas tudo é ensinado previamente e fazemos um acompanhamento mensal”, explica Aparecida.
As indicações são as mesmas que para os adultos, já que a acupuntura atua no sistema imunológico.
O bom profi ssional Em 2011, a eficácia da acupuntura na cura de doenças foi reconhecida pelo Conselho Nacional de Medicina, porém não existe um registro oficial nem avaliação formal dos profissionais. E nada valerá se o tratamento não for realizado por um bom profissional. “Oriento que a mãe solicite a comprovação da especialidade e sua procedência. Também é importante que o profissional seja graduado na área da saúde”, diz Renata. Pesquise sobre ele não só na internet como também em clínicas especializadas e marque uma consulta antes de iniciar o tratamento. Também vale a pena verificar se é filiado a sindicatos do setor. E jamais se esqueça de conversar com o pediatra de seu filho: a opinião dele é essencial.
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PIT: R-AL-0063-13-03 | MATERIAL: REVISTA ALO BEBE | FORMATO: F 20X27,5 CM A 40X27,5 CM | DATA: 30/09/2013 | AF: BETO LOKO
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guia
por thayna santos
Saindo das fraldas
A transição das fraldas para o peniquinho exige paciência e compreensão dos pais
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momento de largar as fraldas deve parecer natural para a criança. Mas isso é um processo que vai exigir esforço tanto dos pais como do pequeno, por conta da superação do medo e do enfrentamento do novo. A média de idade para essa transição é de 2 anos, quando a criança caminha corretamente consegue diferenciar as fezes do xixi e pede para trocar a fralda. De acordo com a pediatra Gislayne Castro e Souza de Nieto, a situação não pode ser forçada, os pais precisam incentivar a criança e, mesmo que ocorra um escape, isso não deve ser motivo para falar de maneira mais bruta. “Deve ser um período de tranquilidade, para isso, procure ser positivo: ‘Nossa, você conseguiu fazer xixi!’. Na hora da descarga, sugira: ‘Dê tchau para o xixi!’”, exemplifica a especialista. É importante o comportamento dos pais, uma vez que se trata de uma atividade nova e que causa medo no pequeno.
Exercer a paciência
Cada criança tem o seu tempo para largar as fraldas, e uma não é igual à outra, o que pode exigir muito mais de alguns pais, como ensinar o que é o vaso sanitário, a descarga, lavar as mãos e principalmente treinar diariamente. Os pais devem compreender que o organismo dos pequenos pode demorar de uma a duas semanas para se acostumar, ou até meses. O controle durante o dia é mais fácil do que durante o sono. Segundo especialistas o problema é considerado normal antes dos 5 anos de idade. “Depois isso se aconselha um acompanhamento médico”, indica a pediatra. Brigar com a criança por ter acontecido um escape pode fazê-la reter as fezes, o que causa dores, desconforto e insegurança. Mesmo que haja alguns quilos de roupas e lençóis para lavar, respeite o desenvolvimento do pequeno.
Corre pro banheiro!
Para esse momento não ser traumático, confira algumas dicas: • Paciência é fundamental, pois o processo é demorado. • Deixe a criança escolher o penico e converse que é normal fazer xixi e fezes no recipiente. • Comece essa transição no verão, pois o pequeno está com menos roupa, o que o ajuda na ida ao banheiro. • Sempre faça comentários de incentivo, mesmo quando acontecer um escape. • Nada de líquidos a partir das 18 horas. • Se a criança acordar com a fralda seca, tire a fralda noturna. • Leve-a ao banheiro perto da hora de dormir.
Enurese Noturna – o que é isso? Alessandra Rebecchi Feitosa dá dicas para viver esse momento, que para ela “é o puro amor transbordando”: É um problema antigo da humanidade, com relatos no papiro de Éber em 1550 a.C. e etimologia grega em-dured, que quer dizer “emissão involuntária de urina”. A enurese é definida como a perda urinária involuntária durante o sono mais de duas vezes por mês. Não é uma doença grave, mas o tratamento é prolongado.
Fonte: Márcia Regina de Souza Amoroso Quedinho Paiva Médica-assistente do Departamento de Pediatria e Puericultura da ISCMSP.
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dicas
por thayna santos
Lembranças mais que especiais
As crianças crescem muito rápido, principalmente para os pais que querem curtir os momentos e acompanhar de perto a evolução dos seus pequenos. Para isso, Anne Guedes criou o livro “Meus Primeiros Cinco Anos”, com ilustrações belíssimas. A obra é perfeita para registrar cada momento, desde o nascimento até os 5 anos de idade. Os papais podem inserir fotos, registros do primeiro aniversário, algumas mechinhas de cabelos cortadas na primeira visita ao cabeleireiro e outras tantas lembranças especiais. E a interatividade não para por aí. Os pais podem escolher entre sete opções de capas para personalizar seu livrinho. Livro “Meus Primeiros Cinco Anos” – Alles Trade Preço sugerido: R$ 51,90
À procura de mel
Referência em livros infantis, a editora Ciranda Cultural lançou o livro “Meus Amiguinhos Ursinhos”. A criançada vai acompanhar o ursinho Pepe em uma importante jornada: encontrar um mel bem docinho e saboroso. Pepe sabe que as abelhas da floresta têm o melhor mel do mundo, mas, como elas são muito inteligentes, o guardam com cuidado e carinho. Como o urso vai fazer para conseguir é o motivo que envolve os pequenos nessa divertida leitura. Livro “Meus Amiguinhos Ursinhos” – Ciranda Cultural Preço sugerido: R$ 14,90
Zoológico em 3D
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Da coleção POP-UP Divertido, da editora Libris, o livro “A Vida no Zoológico” traz historinhas da vida do macaco, da zebra, do canguru, do hipopótamo e do urso grande e peludo. O livro é repleto de dobraduras dos animais do zoológico em 3D. Além de acompanhar as travessuras dos bichinhos, a criança também aprende a ler de forma bastante lúdica. Livro “A Vida no Zoológico” – Libris Preço sugerido: R$ 17,90
Diversão em dose dupla
A diversão está garantida com Paulo e Sandra, do Palavra Cantada, no kit de CD e DVD “Vem Dançar com a Gente”. Esse kit contém os dedoches (fantoches de dedo) da dupla, o DVD de clipes e um CD com cinco canções que a criançada adora, além de cinco músicas inéditas, faixas instrumentais e versões karaokê. É diversão garantida! Entre as faixas principais estão: “De gotinha em gotinha”, “Bolacha de água e sal”, “Carnaval das minhocas” e “Pé com pé”. Kit de CD e DVD “Vem Dançar com a Gente” – MCD Preço sugerido: R$ 59,90
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R-AL-0063-13-03_REVISTA ALO BEBE ED 48.indb 44
10/7/13 12:36 PM
PIT: R-AL-0063-13-03 | MATERIAL: REVISTA ALO BEBE | FORMATO: F 20X27,5 CM A 40X27,5 CM | DATA: 30/09/2013 | AF: BETO LOKO