NEWS
Edição de aniversário 28 anos de inovações, conquistas e credibilidade no segmento pet
Bate-rpnaandpaoMachado
A atriz Fe a cadela Cali conta como mima
o Amigavoançacdã do a, o melhor amigo
Em idade idados especiais cu e d ta si es ec n homem
6 Edição 2013 o r b u Out
Editorial
Gerente de Marketing Daniela Bochi Analistas de Marketing Karine Raile Rocha e Carla Storino Bernardes Sac Cobasi (11) 3831.8999 Televendas (11) 3681.6700 Loja Virtual www.cobasi.com.br facebook.com/CobasiOficial @redecobasi Acompanhe dicas e novidades de produtos para seu melhor amigo no canal TV Cobasi: youtube/TVCOBASI
Aniversário Cobasi Com a proposta de ser uma loja na qual os frequentadores sentissem prazer de visitar, por conta do ambiente agradável e da variedade de produtos encontrados ali, a Cobasi abriu suas portas há 28 anos, quando o segmento pet ainda não era tão expressivo quanto é hoje. A pequena loja na zona oeste de São Paulo, que vendia produtos agropecuários como ferramentas e sementes, hoje é referência no segmento de megaloja no Brasil, com 18 lojas espalhadas por todo o país e uma política baseada em inovações e no aperfeiçoamento do serviço oferecido aos seus clientes. Tanto que este ano, pela quinta vez consecutiva, a Cobasi Villa Lobos recebeu o “Prêmio Época São Paulo” de melhor pet shop da cidade. E para celebrar tantas conquistas preparamos a edição especial de aniversário com uma matéria sobre a história da Cobasi e todos os benefícios que a rede oferece a você e ao seu pet – que também pode passear pelos corredores de qualquer uma das unidades. Como cuidar de cães idosos, recomendações para prevenir a obesidade nos felinos e as peculiaridades dos gatos persas estão também entre os temas desta edição.
Uma ótima leitura!
A REVISTA COBASI NEWS É UMA PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL DISTRIBUÍDA GRATUITAMENTE. Criação e produção
Rua Cotoxó, 608, 05021-000 – São Paulo – SP – (11) 3674.4400 Direção Cléia Barros Editora-responsável Simone Tavares simone.tavares@dezoitocom.com.br Repórter Thayna Santos Direção de Arte Vinicius Ferreira Neves Estagiário de Arte Silas Oliveira Colaboradores Bianca Donatto, Carla Navarro, Geisa D’avo, Leonardo Andolini e Suzana Mattos Foto de Capa Shutterstock Atendimento Karini Nogueira Produção Gráfica Luana Trentin e Karina Sombini Revisão Tânia Roiphe Comercial Bruna Rubacow Pré-impressão Grupo Rái Impressão Gráfica Margraf Tiragem 30 mil exemplares
Anúncios Tel.: (11) 3837.9911 mkt@cobasi.com.br
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Linha
Índice
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Notas
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Raio-X
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Pesquisas, tendências e curiosidades sobre o mundo animal As peculiaridades dos gatos persas
Amigo cão
Cães com idade avançada exigem cuidados especiais
Felinos
De olho na balança
Mundo animal
A calopsita é uma ave interessante para ter em casa
Úteis e agradáveis Novidades e produtos que estão nas prateleiras da Cobasi
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Institucional
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Saúde e bem-estar
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A trajetória da Cobasi ao longo de seus 28 anos de história Conheça a prática do agility
Bate-papo Fernanda Machado
Cobasi responde Qual o faro mais apurado: o dos cães ou dos gatos?
Notas
Ração para o pet Conheça melhor o alimento do seu animal de estimação: Matéria mineral: contabiliza a quantidade de minerais na formulação, como o cálcio, o ferro e o cloreto de sódio. Eles ajudam no funcionamento de todo o organismo. Cálcio: indispensável para o crescimento, atua no desenvolvimento dos ossos. Sua falta acarreta em problemas na estrutura óssea. Ácido linolênico: ácido graxo essencial na dieta por ajudar na saúde dos pelos e da pele dos cães. Extrato de yucca: regula a flora intestinal e reduz o odor das fezes. Proteína bruta: responsável pela formulação dos tecidos muscular, da pele e dos órgãos internos. É um dos principais nutrientes, pois garante o nível de digestabilidade da ração. Mananoligossacarídeo: combate bactérias patogênicas ao intestino. A falta desse ingrediente pode gerar graves problemas intestinais.
Cães no trabalho diminuem o estresse dos funcionários Estudo publicado no International Journal of Workplace Health Management, realizado por pesquisadores da Universidade Virginia Commonwealth, nos Estados Unidos, informa que cães no ambiente de trabalho podem reduzir o estresse e fazer com que o emprego seja mais satisfatório aos funcionários. A pesquisa, aplicada em uma companhia que emprega cerca de 550 pessoas e tem entre 20 e 30 cachorros convivendo em suas instalações, revelou que os funcionários se mostraram mais estressados nos dias em que deixaram seus cães em casa. O estresse contribui para a ociosidade, o moral baixo e o cansaço dos funcionários, resultando na perda de produtividade.
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Extrato etéreo: dá sabor ao alimento e é uma das principais fontes de energia. Matéria fibrosa: representa a quantidade de fibras. Quando ocorre a redução da densidade energética, pode levar à diarreia. Fósforo: está relacionado ao porte do animal. Se consumido com o cálcio, garante um esqueleto sólido.
outubro 2013
EMBALAGENS INDIVIDUAIS INTERNAS DE 1kg
Dog Excellence é a primeira linha de alimentos para cães que apresenta embalagens individuais internas de 1 kg hermeticamente fechadas. O sistema Quality Packs é uma inovação que demonstra a preocupação da empresa com o produto nas embalagens de 3, 10.1 e 15 kg. O sistema conserva melhor o alimento contra os processos oxidativos, a entrada de luz e o desenvolvimento microbiano pelo o aumento da umidade. Evita o aparecimento de insetos e contaminantes externos, pois os pacotes estão sempre fechados, com a necessidade de abri-los somente no momento do uso. Com a utilização dos pacotes individuais, a palatabilidade também é preservada, mantendo todo aroma e sabor (palatabilizante) do produto, proporcionando um alimento fresco e atraente ao animal. A Linha Dog Excellence apresenta uma grande inovação que aumenta consideravelmente a qualidade de conservação do alimento e proporciona praticidade ao consumidor.
Disponível em:
Raio
POR LEONARDO ANDOLINI
Vive entre 15 e 20 anos. Com ta-
manho mediano, pesa entre 3,5 e 7 quilos.
Como características físicas destacam-se a densa pelagem (de coloração que varia entre preto, branco e creme), focinho curto, olhos arredondados e grandes, cauda e pernas curtas e orelhas afastadas.
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Pelo é o que não falta! Dócil e sociável, o gato persa vive entre 15 e 20 anos e, diferentemente de muitos felinos, não gosta de longos períodos de solidão 8
Uma das raças mais populares do mundo, o gato persa, como o próprio nome sugere, tem origem na Pérsia (atual Irã) e na Turquia. A raça que se conhece hoje é resultado do cruzamento de gatos da Pérsia com bichanos europeus. No que diz respeito ao comportamento do animal, é tranquilo, caseiro, dócil e sociável. O gato persa também é chamado de “gachorro”, apelido dado em referência à aparência similar à do cão. Como a maioria dos bichanos, é independente, mas não gosta de passar longos períodos sem a presença do dono.Trata-se de um animal pouco ativo e que não combina com passeios pela rua. Quanto aos cuidados, o ideal é pentear os pelos do gato todos os dias, especialmente em regiões como tórax, abdômen e atrás da orelha, onde costuma haver nós. Banhos são indicados a cada quatro semanas e é preciso secar bem o pelo do animal. Além disso, limpe os olhos duas vezes ao dia para evitar que as lágrimas manchem os pelos da face. Há rações específicas para o bichano, embora ele aceite as opções regulares.
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CMY
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Amigo
cão
Amigo
POR BIANCA DONATTO
de longa data Assim como os humanos, os cães também precisam de cuidados ao envelhecer. Conheça as medidas que garantem uma terceira idade saudável e proveitosa ao seu melhor amigo
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oje em dia não é difícil encontrar cães que já ultrapassaram uma década de vida. E mais do que fazer companhia aos seus donos por tantos anos eles ainda são ativos, alegres e, muitas vezes, gozam de ótima saúde. Em parte, isso se deve aos avanços na medicina veterinária.“Há mais ou menos dez anos, não contávamos com especialidades veterinárias como a geriatria e a oncologia, por exemplo”, destaca Rodrigo Monteiro, coordenador do curso de Veterinária da Universidade Anhanguera. As doenças típicas da idade avançada surgiam, mas não eram diagnosticadas, muito menos tratadas corretamente. Hoje, no entanto, o cenário é mais favorável. Mas de nada adianta contar com recursos que garantem a qualidade de vida do cão idoso se o proprietário não estiver atento aos sinais e às necessidades apresentadas pelo animal. Assim, a primeira medida é saber quando ele entra nessa fase da vida, e isso varia de acordo com o porte. Cachorros pequenos e médios entram na terceira idade por volta dos oito anos. Os grandes, por sua vez, um pouco antes, aos seis anos. “Essa diferença ocorre porque, quanto maior o cão, maior é o desgaste que os órgãos sofrem com o passar dos anos”, explica Tânia
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Parra Fernandes, professora da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Metodista de São Paulo. O processo de envelhecimento dos cães é semelhante ao dos humanos. Eis algumas mudanças fáceis de notar: por exemplo, o bicho aparenta mais cansaço e por isso aumenta os períodos de preguiça e as sonecas ao longo do dia; diminui o ritmo durante os passeios; fica mais suscetível a dores e doenças; e pode apresentar algumas alterações comportamentais. A seguir, confira alguns males comuns nessa faixa etária.
Problemas ortopédicos Males como artrose e bico de papagaio são mais costumeiros em animais de raças grandes. Já os menores sofrem bastante com disfunções na coluna, calcificações e hérnia de disco. Fique atento a dificuldades de locomoção.
Insuficiência renal Acomete cães de diversas raças e portes, sobretudo após os dez anos. “É caracterizada pela incapacidade dos rins de filtrar o sangue adequadamente, gerando o acúmulo de toxinas no organismo”, diz Rodrigo outubro 2013
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Amigo
cão
Monteiro. Muitas vezes, a disfunção causa também a perda de nutrientes importantes. Sinais que entregam o problema: emagrecimento, perda de apetite, aumento do volume de urina, sede aumentada.
Doenças cardiovasculares Uma das mais comuns é a alteração das válvulas cardíacas, que gera bombeamento insuficiente de sangue e ocorre, principalmente, em raças de pequeno porte. Já a cardiomiopatia dilatada, que deixa o coração inchado e enfraquecido, é comum em animais grandes. São sintomas: respiração ofegante, cansaço persistente e tosse.
Tumores Passados os sete anos de idade, cachorros de todas as raças e tamanhos ficam propensos a desenvolver doenças. “Sabemos que as fêmeas não castradas são bem mais suscetíveis ao desenvolvimento de tumores nas mamas, por exemplo”, diz o coordenador Rodrigo Monteiro. Como a enfermidade pode ser assintomática, o acompanhamento constante é o melhor diagnóstico.
Disfunções cognitivas O avanço da idade leva à degeneração do sistema nervoso dos cães, causando um quadro semelhante ao do mal de Alzheimer. “Assim, coisas que o animal aprendeu ao longo da vida acabam sendo esquecidas”, diz Tânia. Eles podem, por exemplo, defecar e urinar em locais onde não estavam habituados, trocar o dia pela noite e ficar distantes.
Obesidade Com menor gasto de energia, devido à diminuição da rotina de exercícios físicos, muitos cães engordam. E, assim como nos humanos, o aumento de peso favorece a incidência de doenças. Então, olho na balança!
Dificuldades visuais e auditivas A visão e a audição também podem ficar menos potentes nos cães idosos. Raças pequenas ainda são suscetíveis ao desenvolvimento de catarata, que pode até levar à cegueira. Se o cão anda atropelando os móveis, tem dificuldades para encontrar brinquedos lançados ou não responde aos chamados como antes, é melhor investigar.
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Velhice tranquila
Medidas que garantem que o cão vivencie essa fase numa boa: Aumente as visitas ao médico-veterinário: enquanto os cachorros jovens fazem consultas anuais, os mais velhos devem visitar o médico pelo menos a cada seis meses e realizar os exames de rotina. Adéque a dieta: há rações específicas para “cão sênior”, como os médicos-veterinários chamam os idosos. Além de ter menor valor calórico, elas são mais fáceis de digerir e não sobrecarregam os rins. Mantenha a vacinação em dia: nessa fase, o sistema imunológico fica fragilizado. Por isso, não menospreze essa proteção extra! Respeite o ritmo do cão: encurte as distâncias dos passeios e evite obstáculos que podem desgastar demais seu companheiro, como subidas e escadas. Cuide da saúde bucal de seu amigo: além de levar à perda dos dentes, o acúmulo de tártaro traz outros perigos. As bactérias existentes podem atingir a circulação e comprometer o coração, por exemplo. Seja presente e carinhoso: cães idosos se adaptam menos a mudanças na rotina e sentem muito o abandono, podendo até ficar depressivos. outubro 2013
Felinos
POR GEISA D’AVO
De olho na balança Estudo aponta que entre 15% e 35% dos felinos domesticados no Ocidente sofrem com a obesidade ou o sobrepeso 14
A
convivência tranquila é, certamente, uma das principais vantagens da relação entre gatos e humanos. Mais independentes, os bichanos não chamam a atenção quando precisam “ir ao banheiro”, lidam bem com a casa vazia e, na hora do passeio, dispensam a coleira e a companhia de um “adulto”. Mas quando o assunto é alimentação, bem, a história é outra. Estudos mostram que a luta contra a balança já atinge a espécie. Uma das pesquisas sobre o assunto, produzida na Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás e intitulada “Obesidade felina”, revela que de 15% a 35% da população felina domiciliada ocidental apresenta sobrepeso ou obesidade. outubro 2013
Mudança de hábitos
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menos tempo de vida é o índice para felinos obesos em relação aos que apresentam peso regular
Saiba que essa realidade não fica restrita a algumas raças específicas. Todos os gatos, inclusive os vira-latas, estão suscetíveis a enfrentar o problema que, sem tratamento, provoca danos à coluna e às articulações, além de prejudicar o sistema hepático. “Os animais obesos vivem, em média, 20% menos em comparação aos que estão saudáveis”, afirma a médica-veterinária Dra. Fernanda Fragata. De acordo com a especialista, é preciso acompanhamento clínico para aplicar uma dieta, já que os felinos são muito exigentes com a alimentação. “A substituição ou a restrição da comida, se feitas da forma incorreta, podem gerar aversão e levá-los ao estresse”, afirma. Quando isso ocorre, o fígado começa a produzir substâncias nocivas ao organismo, causando uma doença chamada lipidose hepática, que pode levar à morte. Para evitar o sobrepeso, ofereça cardápios à base de proteínas, já que os gatos são essencialmente carnívoros. Vale a pena checar a composição das rações e dar preferência àquelas com menor concentração de carboidratos, como as do tipo indoor. “Elas atendem bem aos animais que passam o dia sozinho e não saem de casa”, explica Dra. Fernanda. outubro 2013
Assim como os humanos, os bichanos precisam ter mais atividades físicas na rotina para retornar ao peso ideal. A verticalização da cidade, porém, tende a dificultar essa mudança e, pior, faz com que os gatos se tornem sedentários. Para afastá-los desse hábito, vale a pena adotar novas medidas, como evitar que cama, caixa sanitária, água e ração fiquem num mesmo espaço ou ambiente. “Espalhar brinquedos em diversos cantos da casa também os estimula a realizar alguma atividade, mesmo que fiquem sozinhos na maior parte do tempo”, aconselha a médica-veterinária Dra. Carla Berl. Se possível, ofereça apenas pequenas doses de ração ao longo do dia para evitar que comam à vontade. Guizos e laser são, por exemplo, ótimas pedidas para entreter e movimentar o felino.
Medida certa Algumas dicas podem ajudar a identificar se seu gato está acima do peso. Confira! Realize pesagens periódicas e anote cada uma delas. Compare os registros para verificar se houve muita variação. Observe a parte de cima do gato, pois ela apresenta características importantes do sobrepeso. As costelas, por exemplo, não devem estar aparentes, nem totalmente escondidas.
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Mundo animal
POR RODRIGO GALLO
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Dona do topete
De origem australiana, a calopsita é uma das aves mais interessantes para ter em casa
om um topete característico de sua espécie, a calopsita é uma das aves mais interessantes para cuidar em casa. De origem australiana, popularizou-se entre os criadores de todo o mundo, sobretudo depois dos anos 1950. Ela assobia músicas e há algumas que aprendem a falar poucas palavras como se fossem verdadeiros papagaios. Quando bem cuidadas, vivem entre 12 e 15 anos. O pássaro pode ser encontrado com plumagem colorida como amarela, branca e cinza, além de pequenos detalhes na cabeça e perto dos ouvidos. Da cauda ao topete, o animal chega a medir até 30 centímetros. A calopsita se adapta tanto em regiões quentes quanto nas frias, desde que não seja submetida a temperaturas extremas. Para crescer saudável, a ave precisa de uma dieta específica. Segundo o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Aves de Raças Puras, João Germano de Almeida, a alimentação básica da calopsita são os grãos, como girassol, e a chamada comida extrusada (um tipo específico de ração).
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Moderadamente, o pássaro pode ser alimentado com complementos. “A calopsita come aveia, milho, pão e verduras em geral, desde que com moderação”, conta João Germano. “Ela consegue comer cenoura, couve e pepino, por exemplo”, completa. Outro cuidado especial é com o tamanho da gaiola do pássaro. E não apenas porque a calopsita é naturalmente habituada a espaços maiores (leia no box), mas porque ela precisa de alguns itens em seu espaço para viver melhor. Um deles, imprescindível, é um pedaço de madeira para que possa raspar o bico. Outra recomendação diz respeito a banhos regulares. Germano afirma que não é preciso forçar a ave à higiene, pois ela cumpre essa missão sozinha. A dica é deixar um pote com água para que tome seu banho a hora que quiser. Pássaros também necessitam da prática de exercícios físicos, portanto, a gaiola deve ter espaço suficiente para que a ave consiga esticar as asas. Outra opção é soltar o pássaro dentro de casa para que ele possa dar alguns voos curtos. Por fim, não se esqueça de levar a ave ao veterinário anualmente.
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Carinho nunca é demais Com o tratamento adequado, a ave pode se tornar extremamente dócil A calopsita tem personalidade forte e não gosta de viver presa. Há duas opções: acostumar o pássaro ao cativeiro desde cedo ou ter um animal irritado para toda a vida. E para ser de fato dócil, o bichinho também deve receber carinho com frequência, desde o nascimento. Do contrário, ele vai ficar nervoso e agir com violência. Contudo, recebendo a atenção e o carinho necessários, a calopsita se torna extremamente dócil e disposta a agradar os donos, a ponto de aprender a assobiar músicas e até mesmo a falar palavras que ouve com mais frequência, como o nome do dono, por exemplo.
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Úteis e agradáveis
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Tapete Easy Clean, Litter Mat o tapete permite fácil limpeza da sujeira espalhada para fora da caixa. Possui antiderrapante e é moldado para encaixar na maioria das caixas de areia. Casa para gatos, Letzpets a peça única, numerada e assinada, é feita 100% de papelão reciclado, com design minimalista e “fun”. As portas e janelas se transformam em bolinhas de papelão para os gatos brincarem, e a embalagem, em um pôster superexclusivo para enquadrar. Arranhador, São Pet arranhador curvo dupla-face feito de carpete com brinquedo.
Cinto de segurança, Brapet peitoral criado especialmente para ser usado como cinto de segurança para cães.
Ovelha Nana Nenê, Petix pelúcia antialérgica ideal para os filhotes se divertirem.
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Institucional
POR BIANCA DONATTO
28 anos de inovação e liderança 20
Antiga loja de produtos agrícolas, a Cobasi cresceu e se destaca no mercado sem abrir mão de seus valores
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Expansão do shopping do animal Atenta ao crescimento do mercado, a Cobasi inaugurou as lojas em pontos com localização estratégica e grande variedade de produtos em ambientes amplos e agradáveis para toda a família. Atualmente a Cobasi possui 18 lojas de autosserviço: Villa Lobos, Osasco, Morumbi, Brooklin, Imigrantes, Campinas-Galleria, Butantã, Radial Leste, São Bernardo, Granja Viana, Guarulhos, Interlar Interlagos, Barra da Tijuca (RJ), Campinas – Cambuí, Marginal Pinheiros, Sorocaba, São José dos Campos e Ribeirão Preto.
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ompromisso com o cliente, ética, transparência e excelência são alguns dos valores da Cobasi desde sua fundação. Pioneira no conceito de megaloja no Brasil, a empresa nasceu na Vila Leopoldina, próximo ao Parque Villa Lobos, zona oeste de São Paulo, em 1985, como uma pequena loja que vendia produtos agropecuários, entre eles, ferramentas e sementes. No final da década de 80, a loja recebeu as primeiras amostras de ração para cachorros – produto que começava a ganhar a atenção das grandes empresas de nutrição animal – e, a partir daí, encontrou uma nova vocação: o mercado pet. Atenta às necessidades desse nicho, que começava a se desenvolver no país, a Cobasi reestruturou e ampliou sua linha de produtos e serviços. O sucesso foi tão grande que logo exigiu mudanças na loja. Para acabar com as filas que se formavam frequentemente, a matriz aboliu, em 1993, o sistema de atendimento no balcão e adotou o autosserviço, no mesmo estilo das redes de supermercados.
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Atualmente, conta com 18 lojas, sendo 12 em São Paulo e Grande São Paulo, 5 no interior de São Paulo (no segundo semestre de 2013 foram inauguradas as lojas Sorocaba, São José dos Campos e Ribeirão Preto) e uma no estado do Rio de Janeiro, e se consolidou como referência no mercado de animais de estimação, que movimentou R$ 11 bilhões em todo o país no ano passado. EXPERIÊNCIA PRAZEROSA Em todas as unidades há a preocupação de oferecer ao cliente conforto e praticidade em um ambiente aconchegante. Não basta ser mais uma grande loja de produtos pet, os clientes têm que gostar de ir à loja e poder levar seu animal de estimação. Essa fórmula tem dado certo, já que a Cobasi Villa Lobos foi eleita pela 5a vez como melhor pet shop da cidade pelo “Prêmio Época São Paulo”. Para ampliar cada vez mais essa sensação de conforto, a rede investe na variedade de produtos – mais de 20 mil itens estão à disposição dos clientes – e na qualificação de seu atendimento. A equipe, que conta com mais de 1.400 colaboradores, passa por treinamentos técnicos para aprender sobre as especificidades de cada produto e, dessa forma, indicar aquele que melhor atenda às necessidades de cada bicho de estimação. Em breve, deve chegar a novos estados brasileiros, já que o processo de expansão está em andamento.
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Institucional
LINHA DO TEMPO Em 1985 é inaugurada a primeira loja próximo ao Parque Villa Lobos, na cidade de São Paulo. Fachada da loja da Cobasi no ano de 1989, quando começou a conquistar o mercado de pets. A venda de importados exclusivos comercializados pela Cobasi inicia-se em 1996. A construção de uma das lojas no ano de 1997 mostra o quanto a empresa começa a ter uma identidade e a conquistar clientes pelo Brasil afora. A primeira inauguração em Campinas (SP) - Galleria acontece em 2005. Em 2009 entrou no ar a loja virtual da Cobasi. O meio ganhou visibilidade e hoje se consolida como canal de compras para os clientes que preferem a comodidade da web. A loja no Rio de Janeiro é inaugurada em 2011, na Barra da Tijuca. Em 2013 foram inauguradas as lojas de Sorocaba, São José dos Campos e Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, consolidando a fase de expansão da rede. Em 2013 a Cobasi Villa Lobos é eleita pentacampeã como o melhor pet shop da cidade pelo “Prêmio Época São Paulo”. Atualmente a rede conta com 18 lojas e em breve serão inauguradas as filiais Marginal Tietê, São Caetano, Augusta, Guanabara (Barra da Tijuca - RJ), Guarapiranga, Teodoro Sampaio e São José do Rio Preto. 22
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Saúde e bem-estar
POR LEONARDO ANDOLINI
Agility
J
á ouviu falar do agility? Trata-se de um esporte em que os cães são os protagonistas. Inventada na Inglaterra, com regras baseadas no hipismo, a modalidade promove a saúde do animal e uma relação mais próxima com seu condutor. Para falar sobre o assunto, convidamos a Dra. Camila Sakavicius, médica-veterinária especialista em comportamento animal. Confira: Cobasi: O que é o agility? Camila Sakavicius: Criado na Inglaterra, em 1978, para entreter o público nos intervalos da maior exposição de beleza de cães do mundo, a Crufts Dog Show, o agility é um esporte para cães e condutores (donos ou treinadores). Baseado nas regras do hipismo, o cão tem que transpor uma sequência de obstáculos, por exemplo, saltos, pneu, muro, passarela, gangorra, rampa, seguindo os comandos verbais e gestuais do dono. Cada obstáculo tem uma regra e o cão deve transpô-los sem cometer faltas. Ganha o animal que fizer o percurso com o menor número de faltas e no menor tempo. Cobasi: Como funcionam as regras? C.S.: Em um dia de competição, o juiz monta um percurso inédito. Os competidores têm 7 minutos para fazer o reconhecimento sem o cão! No início da prova, o condutor posiciona o animal antes do primeiro obstáculo, tira a guia e a coleira. A partir daí, não é mais permitido tocar no cão nem nos obstáculos. É preciso completar o percurso com o menor número de faltas e refugos e no menor tempo possível. Cobasi: Quando ocorrem faltas e eliminações? C.S.: As faltas ocorrem ao derrubar uma barra de um salto, sair do slalom sem completar todas as varas, não tocar na zona de contato (pintada de cor diferente na rampa, passarela e gangorra. Nessa zona é preciso tocar com pelo menos uma das patas na entrada e na saída do obstáculo), sair da gangorra antes que ela
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toque completamente o chão, tocar no cão ou no obstáculo involuntariamente. Já as eliminações ocorrem quando o treinador usa brinquedo ou petiscos nas mãos, o cão age de maneira agressiva, faz cocô ou xixi na pista ou aborda o obstáculo que não era o da vez. Cobasi: Quais raças podem participar? C.S.: Qualquer uma desde que seja levada em conta sua capacidade física. Cães acima do peso, por exemplo, precisam emagrecer antes de começar a fazer obstáculos de impacto (passarela, rampa e gangorra). Cobasi: Quais são as categorias? C.S.: Existem três categorias: Míni, para cães com até 35 centímetros de altura na cernelha; Mídi, para cães com altura entre 35,1 cm e 43 cm; e a Standard, para cães com mais de 43 cm de altura na cernelha. As alturas dos saltos são dispostas de acordo com a categoria de tamanho do cão. Existem também quatro categorias de nível: iniciantes, grau 1, grau 2 e grau 3. Na primeira, o percurso é reduzido para os cães se acostumarem com o clima da competição; nos graus 1, 2 e 3 há todos os obstáculos, o que muda é o grau de dificuldade e o tempo do percurso. Cobasi: Quais os benefícios desse esporte para o cão? C.S.: Inúmeros. Assim como para humanos, praticar esportes faz bem para o físico e mental do cachorro. Além disso, o dono de um cão atleta está atento à saúde de seu companheiro e fará de tudo para que o cão esteja sempre 100% para acompanhá-lo. Cobasi: O animal precisa de alimentação especial? C.S.: Ele é um animal que terá um gasto maior de energia, necessita de uma alimentação balanceada. Alimentos Super Premium suprem a necessidade desses cães atletas. outubro 2013
POR CAROLINA ESQUILANTE
Rede Globo / Divulgação
Bate-papo
Amor californiano
A atriz Fernanda Machado confessa que é a cadelinha Cali quem a faz sair da rotina
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A
os 32 anos, Fernanda Machado revela que Cali – abreviação de Califórnia – sua cachorrinha, uma mistura de maltês com poodle, foi o melhor presente que ela já ganhou na vida. “A Cali nasceu há um ano, em Los Angeles, na Califórnia, e o Bob (noivo da atriz) me presenteou com ela no meu aniversário do ano passado. Melhor presente que já ganhei, pois sempre amei animais”, conta, entusiasmada. Apesar da paixão por bichos de estimação, a intérprete de Leila na novela “Amor à Vida”, da Rede Globo, nunca pôde conviver com animais dentro de casa, pois ela e a mãe têm rinite fortíssima. “Estava louca para ter um cachorrinho e, durante o tempo que morei nos EUA, descobri que a raça da Cali é hipoalergênica, não solta pelo. Estou mais feliz do que nunca com ela!”, comemora Fernanda. E não é só por isso que a atriz está nessa maré de felicidade. Ela e o noivo, Robert Riskin, estão planejando subir ao altar no início de 2014. Em conversa com a Cobasi News, Fernanda falou sobre carreira, vida pessoal e projetos futuros, confira! Cobasi: Sua personagem em “Amor à Vida” tem uma carga emocional muito pesada. Como você faz para se desligar dela? Fernanda Machado: Quando chego em casa, abro a porta e a Cali me recebe pulando, fazendo a maior festa. Em um segundo o que restou de energia pesada da Leila desaparece. É muito bom, ela me faz sorrir, me acalma, é incrível! Cobasi: O que vocês costumam fazer juntas? F.M.: Ela me segue o dia todo quando estou em casa. Dorme na minha cama, aonde eu vou ela vai atrás, é minha fiel companheira, mas o Bob tem passeado mais com ela, pois tenho trabalhado bastante. Eu também amo cozinhar, faço de tudo, feijoada, risoto, comida mexicana, e a Cali fica ali no meu pé, na beira do fogão, o tempo todo. Cobasi: Como foi o processo de preparação para a Leila? É fácil lidar com o público quando se interpreta uma vilã? F.M.: Fui construindo a Leila aos poucos, vi muitos filmes que me inspiraram, estudei bastante e tentei mergulhar nesse universo. Tenho recebido
outubro 2013
muito carinho nas ruas. As pessoas falam muito do nosso trabalho quando fazemos um vilão, eles percebem a transformação e conseguem valorizar o que estamos fazendo. Tem sido muito bom. Cobasi: E como o Bob está lidando com o assédio em cima de você? F.M.: O Bob ama o Brasil e já se acostumou com as pessoas me parando e querendo tirar fotos, é tudo tranquilo! Cobasi: Surgiu uma história que você largaria tudo para viver na cidade dele. É verdade? F.M.: O Bob mora em Santa Bárbara, um lugar lindo e muito tranquilo na Califórnia, e temos uma casa lá. Eu disse que adoro ficar por lá, vivendo uma vida simples e tranquila nos intervalos, entre um trabalho e outro. Mas amo meu trabalho e quero estar sempre atuando. Cobasi: E vocês pretendem ter mais animais? F.M.: O Bob tem o Cooper, um labrador de 13 anos, que mora com o pai dele, nos EUA. A mãe do Bob tem a Georgie e ficou com a Oli, a irmã da Cali. A Cali viveu os cinco primeiros meses de vida no meio desse monte de cachorrinhos e às vezes eu acho que ela fica muito solitária aqui no Rio de Janeiro. Sempre pensamos em ter mais um cachorrinho, mas, como viajamos bastante com ela, acho que seria mais difícil viajar com dois. Mas quem sabe um dia... Gosto de gatos também, talvez pegue uma gatinha para a Cali brincar. Cobasi: Você já passou por alguma situação engraçada ou inusitada com a Cali? F.M.: Foi muito bacana trazer a Cali para o Brasil. Ela veio de Los Angeles até o Rio, um voo longo com conexão, superquietinha, na malinha dela, dentro do avião com a gente, e se comportou muito bem. Cobasi: Já tem planos para quando terminar a novela? F.M.: Sim, farei um filme em Los Angeles, e a Cali vai voltar para a terra dela comigo, para rever a irmã. Será divertido esse reencontro.
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CONSULTE SEMPRE UM MÉDICO VETERINÁRIO
Cobasi responde
Qual o faro mais apurado: o dos cães ou dos gatos?
Q
uando pensamos em olfato desenvolvido, o primeiro animal que vem à mente é o cachorro, e não estamos errados. No cão o olfato é considerado o sentido número um. Ele serve para a caça, para o reconhecimento, para a comunicação entre indivíduos e para indicar preferências alimentares. O cão reconhece seu dono e a casa mais facilmente pelo odor do que pela visão. O faro é igualmente importante para a percepção e apreciação dos alimentos. Ele está até acima do paladar: se o odor não
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estiver bom, o animal se recusará a experimentar a comida. Devido a essa sensibilidade olfativa, os cães são muito usados em tarefas como farejar drogas e encontrar pessoas perdidas no meio do mato. Já os gatos não têm o faro e a audição tão aguçados quanto os cães, mas a visão é altamente apurada. Os olhos brilham no escuro, pois foram “projetados” para enxergar à noite, período em que costumam caçar. Sua visão é estereoscópica: determina a distância exata entre ele e sua presa. O aspecto reluzente é possível graças ao tapetum lucidum, formado por 15 camadas de células localizadas atrás da retina e que refletem a luz. Mesmo com pouca luminosidade, os gatos são capazes de enxergar porque a pupila dilata completamente, formando um círculo. Já o olfato contribui para a palatabilidade: um animal com as vias nasais congestionadas pode recusar as refeições. Daí a preferência pela comida morna, por exalar um forte aroma. O focinho do gato é sensível a odores compostos de nitrogênio contidos no peixe e em alimentos em deterioração. Além disso, o olfato detecta a marcação de territórios feita por meio de secreções. Quando um gato se esfrega numa pessoa ou num objeto, por exemplo, está identificando-os por meio de seu próprio cheiro. Por Dra. Karine Raile Rocha, médica-veterinária da Cobasi outubro 2013