Revista DiRolê! Ed.10

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Revista

Brasília, Mar|Abr. 2015

Ano II Ed.10

normcore

A tendência fashion na qual menos é MAIS Autoficção: o novo estilo literário que está caindo no gosto de escritores e leitores. Pole Dance também é fitness Descubra os benefícios desta atividade para o corpo feminino.



VOCÊ VAI (RE)CONHECER A AUTOFICÇÃO AMORES DE CARNAVAL PODEM DURAR?

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POLE DANCE TAMBÉM É FITNESS

NORMCORE: O ESTILO COOL ONDE MENOS É MAIS

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COMIDA PARA QUEM QUER COMIDA

DURANTE A SEMANA É DIA DE BALADA? É SIM SENHOR!

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BRASÍLIA TEM A PRIMEIRA E ÚNICA ESCOLA DE BARTENDER DO CENTRO-OESTE EM BUSCA DA CURA POR CAMINHOS ALTERNATIVOS

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PORTO SEGURO

O PODER DA BOA ALIMENTAÇÃO

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Sumário

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EDITORIAL

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esta edição você poderá conferir novas tendências que estão dando o que falar no mundo da literatura e também no mundo fashion. Autoficção é o gênero do momento, enquanto Normcore caracteriza o mais novo conceito da moda atual. Uma amiga comentou sobre um novo gênero da literatura que virara febre entre escritores e famosos da televisão. Ao perguntá-la o nome a resposta foi: “Autoficção”. Pensei em algumas hipóteses sobre em que se baseava e achei interessante a resposta. “É o nome do gênero que virou tendência na literatura contemporânea, onde personagem, narrador e autor dividem o mesmo campo ficcional”. Na matéria de Ana Luiza Medeiros você irá descobrir algumas revelações e curiosidades sobre o assunto. O mundo fashion vem se reinventando a cada estação e Normcore é o nome do estilo que caiu no gosto de muita gente ligada a este meio. Quem aderiu à moda sabe que neste estilo menos é mais! Fique por dentro do conceito e dicas que Bianca Ramos selecionou pra você, na editoria Tribos. Leia também sobre os resultados estéticos proporcionados pelo Pole Dance e fique por dentro da mini agenda “Di Rolê” das baladas que estão rolando na cidade em dia de semana. Boa leitura,

JÚLIA DALÓIA Diretora Executiva Revista Di Rolê

Espaço do leitor

EXPEDIENTE Textos: Ana Luiza Medeiros, Bianca Ramos, Laila Zucarini, Ludmilla Brandão, Mariana Dâmaso, Priscilla Teles, Yasmin Almeida, Vinícius Brandão Fotos: Carlos Eduardo Jr., Pâmela Kissianne, Ítalo Amorim e Giovanna Bembom Projeto Gráfico e Diagramação: Gueldon Brito | Estúdio Caleidoscópio Diretora Executiva: Júlia Dalóia

Expresse sua opinião, sugestão ou comentário acerca das matérias abordadas nesta edição. Envie sua sugestão de pauta para o email: revistadirole@gmail.com /revistadirole @revistadirole www.revistadirole.com.br


Literatura

Você vai

(re)conhecer a

autoficção

O estilo de fazer literatura que é febre entre os escritores contemporâneos está dando o que falar Por Ana Luiza Medeiros

Divulgação

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Literatura

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ão é autobiografia, não é ficção. O termo oficial foi atribuído ao escritor francês Serge Doubrovsky, que em seu romance “Fils”, de 1977, definiu como uma obra de autoficção a “ficção de acontecimentos e fatos estritamente reais, e se quiser, autoficção, por ter confiado a linguagem de uma aventura à aventura da linguagem...” O termo seria uma junção das palavras autobiografia e ficção, que de um ponto de vista muito óbvio, são contraditórias e se excluem, porém quando unidas em um único termo ainda pouco usado, autoficção, definem um estilo de escrita relativamente recente e a mais nova tendência da literatura contemporânea, no mundo e principalmente no Brasil. Trata-se, de forma mais objetiva, da junção de personagem, autor e narrador, todos dividindo o mesmo campo ficcional, numa situação em que é clara a intenção do autor de fazer uso de características pessoais físicas e psicológicas, dentro de um contexto ficcional. Apesar dos anos de tradição na literatura francesa com

nomes como Marcel Proust e Louis-Ferdinand Céline, a denominação de obras como autoficção no Brasil demorou a acontecer, apesar de sua comprovada existência. Entende-se que exaltar o “eu” dentro da ficção se tratava, à época, de um ato muito ousado, cercado de tabu.

Di Rolê indica: “O Segundo Suspiro” de Phillipe Pozzo di Borgo, o romance que deu origem ao roteiro do filme “Os Intocáveis”; e “A Chave da Casa”, de Tatiana Salem Levy.

Por aqui o estilo literário ganhou força após a obra “O que É Isso Companheiro?” de Fernando Gabeira, publicado em 1979, ter sido definida pela Companhia de Letras como “romance-depoimento”. Já em 2005, Silvano Santiago foi um dos primeiros escritores brasileiros a assumir o termo autoficção em sua obra “Histórias Mal Contadas”. Mesmo caminhando pela famosa linha do antes tarde do que nunca, o fato é que a autoficção chegou em momento muito opor tuno. A tendência, coincidentemente ou não, agregou ao momento que a literatura contemporânea vive, no qual a figura do escritor é tão ou mais importante do que seus livros. Uma bela adaptação a necessidade de alta exposição de quem vive do negócio de escrever ficção.

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Entretenimento

Amores

de carnaval podem durar? C

arnaval é época de tirar as fantasias do armário, juntar os amigos e desfrutar em ritmo de curtição, viver histórias que algumas vezes não são seguidas e geram apenas lembranças para quem as viveu. É um momento também que pode ser curtido namorando, ou até mesmo propício para encontrar o par ideal

no meio da folia. É o caso de Amanda Gentil, que conheceu Leonardo Oliveira durante um carnaval em Diamantina. “Sou de Brasília e ele de Belo Horizonte, nós dois fomos curtir o carnaval de 2013 em Diamantina. Nos conhecemos à noite na praça onde aconteciam vários shows. Eu estava acervo pessoal

Por Mariana Dâmaso

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Entretenimento vem sempre para Brasília. Estamos em constante contato, garante Amanda”. Mesmo se conhecendo durante a folia, atualmente o casal mantêm o relacionamento à distância, provando que carnaval também é época de conhecer pessoas para se envolver mais sério.

dançando e ele veio falar comigo e, no final, acabamos ficando, trocamos telefones e nos encontramos todos os outros dias de festa”. Quando os dias de folia acabaram cada um voltou para sua cidade mas, mesmo com a distância, continuaram a se falar por um aplicativo de celular. A vontade de estar junto levou Leonardo a visitar a Capital seis meses depois.

fotos: acervo pessoal

Alguns meses se passaram e o jovem retornou à cidade de Amanda para, então, firmar um relacionamento sério. Em fevereiro deste ano faz um ano e cinco meses que o casal está junto. “Eu já fui várias vezes para BH e ele

Moradores da mesma cidade, Curitiba-PR, e coincidentemente com a mesma profissão, jornalistas, Bianca Smolarek e André Gonçalves precisaram ir curtir o carnaval em Santa Catarina com amigos em comum para se conhecerem. A história começou em 2007. No segundo dia de folia se conheceram e permaneceram juntos até o último dia. Na quarta-feira de cinzas Bianca foi curtir só com os amigos, pois André já estava de volta ao trabalho. Mas uma mensagem inesperada do rapaz a surpreendeu: “Já voltei para a vida real e ainda estou pensando em você”. André conta que quando voltou para Curitiba arquitetou várias formas de continuar vendo Bianca que, inicial-

mente foi arredia, mas acabou cedendo. Logo após 15 dias, a jovem recebeu um convite para jantar. O objetivo de André era anunciar que estava de mudança naquele mês para Brasília. O jeito foi continuar a se falar diariamente com o recurso utilizado na época, o Messenger. A vontade e determinação de estar junto foi tamanha que André resolveu um belo dia fazer a esperada pergunta. “Durante uma conversa pela internet ele me pediu em casamento, outra coisa totalmente fora do padrão”. Amanda não se importou com os padrões e aceitou o pedido. No carnaval de 2008 o casal já estava casado e morando em Brasília. Atualmente, curtem o carnaval de um jeito diferente, com o filho nas matinês. E você acredita em felizes para sempre no carnaval? A folia acabou, mas o romance pode continuar, só depende de você.

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Bem estar

Pole dance

também é fitness

Atividade é considerada uma opção para quem quer definir o corpo, mas não gosta de exercícios tradicionais Por Laila Zucarini

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tividade física é essencial para manter o corpo são. Porém, é fácil encontrar alguém que pagou o pacote da academia, comprou o tênis correto para a corrida ou a caminhada, a touca mais moderna para a natação e só foi para a aula uma vez (ou nem isso). Para essas pessoas, atividades menos tradicionais podem trazer um novo ânimo para se exercitarem. Muitas brasilienses estão buscando a pole dance como alternativa aos exercícios mais tradicionais. O primeiro registro da modalidade data de 1968, no Oregon, Estados Unidos. Mas os elementos que a formaram são uma fusão de práticas mais antigas, vistas na Índia – de onde vem a influência de um tipo de ioga (mallakhamb) – e na França – com a influência do burlesco. Na década de 1990 começaram a surgir escolas especializadas nos Estados Unidos e, posteriormente, na Ingla-

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terra, França e outros países europeus. A primeira escola da América Latina foi fundada na Argentina, em 2000. Atualmente, a atividade se expandiu para muito além do estereótipo inicial, ligado apenas à sensualidade. Anandah, 33 anos, proprietária do Instituto Anandah percebe mudança na visão geral sobre a modalidade. “Apesar do preconceito, eu acredito que essa barreira está sendo vencida, mesmo porque as pessoas começam a observar as praticantes de pole e ver que elas praticam por gostar”, afirma. Jessica Borges, 22 anos, foi apresentada à atividade em 2011, durante uma apresentação de Catia Damasceno. Por causa do trabalho ela havia parado de se exercitar e, por detestar academia, viu na pole dance uma excelente atividade. Hoje Jessica é instrutora, certificada pela Federação Brasileira de Pole Dance (FBPole). Em 2014 se tornou atleta amadora e representou

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bem estar Brasília na Pole World Cup e no Aberto Capital Fitness. Ela enfatiza que o essencial para praticar pole dance é não desistir. “O começo é muito difícil, pois não temos força de braços, costas e abdômen. A força que o pole exige poucas atividades dão, como o pilates ou a ginástica (rítmica ou olímpica)”. Mas brinca: “Não conheço nenhuma aluna que tenha abraçado o desafio e não se superado e se viciado na atividade”. Os benefícios para o corpo são muitos: definição de medidas, definição muscular, melhora na coordenação motora e na força, principalmente braços e abdômen e melhora da flexibilidade. Com tudo isso, a autoestima também apresenta melhoras. Pessoalmente, Anandah precisou vencer a resistência para começar a praticar pole dance. “Eu achava que ia ser uma coisa impossível para mim. Nas primeiras aulas tinha medo de cair. Comecei a desistir, mas voltei novamente. Eu disse para mim mesma que superaria esse medo”. Ela vê a pole dance como uma atividade fitness, praticada por gosto e por dar resultados no corpo, inclusive em áreas difíceis de atingir com outros exercícios e também como uma maneira de aprender a vencer o medo. “Para quem não gosta ou não tem tempo de malhar é uma ótima opção”, finaliza.

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Professor de Educação Física, Matheus Natalino, 26 anos, afirma: “alunos que se identificam com a modalidade praticada terão desempenho melhor do que os que fazem por fazer. Aluno que gosta procura sempre se empenhar ao máximo, para atingir aquele objetivo tão sonhado. Aqueles que gostam do esporte sempre chegam com novidades na aula seguinte, seja uma música, um golpe ou um movimento que pesquisou na internet e treinou em casa sozinho”. Para Marcelo Anselmo, 28 anos, presidente do Fórum Integrador do Bem Estar (FIBE) gostar da atividade física aumenta a resiliência, proporciona maior adesão ao exercício e minimiza barreiras. Desta forma, a atividade torna-se um hábito. “Quando a pessoa faz por gostar, ela cria um meta-modelo mental positivo e fica mais fácil se manter na prática, pois encara como algo positivo (isto é um contexto da Psicologia Positiva). Ela também ativará as áreas cerebrais, como o hipocampo, relacionado ao contexto emocional, motivando-se intrinsecamente e, assim, não será tão enfadonho praticar exercícios”, explica. A instrutora Lú Marie, 32 anos, dá aulas há cerca de dois anos e se apresenta em eventos voltados para o público feminino, como chás de lingerie, inaugurações de lojas e confraternizações de fim de ano.

“As pessoas que me contratam, na sua maioria, já conhecem o meu trabalho e sabem que estão contratando alguém que divulga a arte e o esporte. Sendo assim, há respeito de ambas as partes.” Ela nunca passou por nenhuma situação delicada que precisasse contornar. Com tantos benefícios Carol Freitas, 34 anos, professora de dança, se interessou pela modalidade, em busca de condicionamento físico e mais flexibilidade. Apesar do interesse despertado e aprofundado em uma aula experimental, não frequenta aulas, devido a um impedimento: a falta de tempo. “Queria que o dia tivesse mais horas, brinca.” Em Brasília, aulas de pole dance estão presentes em institutos de dança e também em escolas dedicadas apenas à modalidade. “No cenário contemporâneo, as modalidades ou práticas com caráter lúdico, recreativo e interativo, como os jogos virtuais e a própria pole dance estão em evidência”, finaliza Marcelo.

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Capa

Normcore:

o estilo cool, no qual menos é mais A tendência considerada a maior anti-tendêndia dos últimos tempos Por Bianca Ramos

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ue a moda é um segmento cíclico e que vive de inovações e reinvenções não é novidade para ninguém. Que o mundo fashion dita tendências e excentricidades capazes de deixar até fashionistas boquiabertas também não causa surpresa. Agora se tem uma tendência que chegou surpreendendo a muitos é aquela que preza pelo básico, discreto e minimalista. Ela atende pelo nome de normcore, tem adeptos das mais distintas estirpes e ainda veio com ares de “estilo de vida”. Criado a partir da junção das palavras normal e hardcore, o normcore é um termo usado para definir o estilo que tem sido considerado uma antitendência no mundo fashion, ao propor conforto e sobriedade ao se vestir. O termo surgiu nos Estados Unidos com o intuito de definir uma tendência casual, mas também tem sido utilizado para designar um estilo de vida: o das pessoas descoladas que não estão muito preocupa-

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das em se vestir com grifes ou aderir aos modismos. Elas se vestem de forma despretensiosa, mas sem deixar de fazer bonito! Segundo Clariana Gonzaga, blogueira e consultora de imagem, “normcore é mais que uma tendência de moda, é um estilo de vida! É estar a vontade com sua imagem, consigo mesmo. Normcore é o simples, o despojado, o despretensioso, o fácil, mas, principalmente, o original. Pois, reflete a sua essência e sua imagem pessoal sem influências de algo ou terceiros.” A tendência do normal elegeu looks simples e despojados para ilustrar um estilo cool que maximiza o conforto sem abrir mão do estilo. Enganase quem pensa que o normcore está diretamente relacionado ao bagunçado ou desleixado. O que os adeptos propõem é estar apresentável sem abrir mão do conforto, praticidade e sem precisar gastar horas em frente ao espelho para se vestir bem.

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Capa divulgação

O normcore tem causado uma certa polêmica porque, de certa forma, prega um basta ao consumismo desenfreado proposto pelo mundo fashion, sem se esquecer do politicamente correto, ou seja, é de bom tom ter consciência ambiental. Segundo esta tendência ostentação e excessos são démodé. “Eu diria que normcore é um estilo de vida refletido no vestir, que carrega um pouco do que estamos vivendo hoje. Pessoas que desejam incorporar essa “tendência”, desejam uma vida mais leve, o low, ou seja, desapegar de vícios, do consumismo ou do que a sociedade impõe” afirma Clariana. Além disso a tendência ainda faz uma releitura dos conceitos de street style e minimalismo que se firmaram com força total nos anos 90. Foi nesta época que a famosa dupla jeans e t-shirt branca – um look considerado exemplo clássico de normcore – ganhou significado de bom gosto. Ainda podemos destacar a valorização de tecidos aconchegantes e cortes mais soltos para definir o estilo no qual a silhueta mais alargada aparece nas peças sem comprometer a elegância de quem as usa. Cores neutras, listras, looks monocromáticos (o all black é um clássico) peças lisas e/ ou oversized, camisetas, jeans (em todas as suas apresentações, incluindo as jardineiras), moletons, tricôs e suéteres são exemplos de

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normcore que fazem a cabeça de anônimos a figuras públicas como: Caroline de Maigret, Dakota Fanning, Emmanuelle Alt, Gisele Bundchen, Kate Holmes, a duquesa Kate Middleton e as gêmeas Olsen. Já na ala masculina aparecem nomes como: Mark Zuckerberg, Steve Jobs (era um adepto típico), o príncipe William e até o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Vale lembrar que o estilo prega o conforto e a discrição da cabeça aos pés, ou seja, tênis, chinelos, rasteiras básicas e as sandálias estilo birken completam os looks de quem pretende causar sem ousar. Acessórios seguem a mesma linha: o mais básico possível. Que o normcore é um estilo fashion nós já sabemos, mas é importante ressaltar que um dos pontos positivos dele tem sido provar que para “estar na moda” não é preciso fazer sacríficios, gastar fortunas ou abrir mão de suas crenças. Afinal de contas “a moda da inclusão” – um dos termos

usados para designar o normcore – tem provado que até quem nunca parou para pensar sobre o conceito de moda faz uso dela; e de quebra ainda pode estar fazendo bonito por aí, ao usar uma tendência, mesmo que seja inconscientemente. O conceito de normcore tem ajudado a aumentar o interesse de muitas pessoas pelo mundo fashion, e como moda faz parte de um universo abrangente, foi preciso surgir uma tendência para mostrar, para alguns, como ela é democrática e indispensável, assim como atesta Clariana: “acho que essas pessoas ainda não descobriram que fazem escolhas diárias ao se vestir, e dessa maneira já estão ligadas à moda”. Não sabemos ao certo por quanto tempo o normcore se manterá como um hit fashion, mas uma coisa é certa: enquanto tendência ele viverá o seu momento de glória, como todas as outras, e enquanto estilo de vida ele se manterá sempre atual!

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Empreendedorismo

Brasília tem a primeira e única escola de

Bartender

do Centro-Oeste Além do ofício de bartender, os cursos ensinam sobre mixologia parte científica da coquetelaria Por Ludmilla Brandão uando o mixologista e empresário Victor Quaranta, 28, se formou em gastronomia, não conseguiu encontrar nenhum curso em coquetelaria na cidade. A partir da dificuldade de achar uma formação mais completa na área, Quaranta teve a ideia de dar aulas. “Em Brasília não tinha especialização e, por isso, tive que ir para São Paulo. Pensei: está na hora de montar uma sede e manter cursos constantes na capital federal”, explica. De acordo com o gastrônomo, durante a pesquisa para fazer a especialização, ele descobriu que não existia nenhuma escola ou curso de coquetelaria em toda a região. “Somos os primeiros aqui no

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Centro-Oeste e os únicos do Brasil com equipe realmente formada academicamente”, afirma Quaranta. Mas existe possibilidade de expansão da formação profissional. Após um ano de funcionamento da empresa o especialista foi convidado pelo Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial) para fazer um projeto piloto do curso de barman com duração de três meses. Além da formação de barman ou bartender - este último termo é mais usado no exterior -, a empresa também é um laboratório de pesquisa, ou seja, ensina e faz experimentos e estudos sobre bebidas, ingredientes e harmonização. “Mixologia é a ciência da coquetelaria, que aplica conhecimentos sobre o

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Empreendedorismo porquê em cortar um fruta de um jeito, ou de outro, ou qual o melhor tipo de gelo para determinado drink”, esclarece o empresário. O mixologista diz que a escola já formou cerca de 180 pessoas em dois anos de existência, mas mesmo com a procura, a profissão ainda não é regulamentada. “Em Brasília não existe uma associação ou sindicato da área. Mesmo aqui sendo o terceiro ou quarto pólo gastronômico do país, o próprio Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) não tem dados”, aponta o empresário. Quaranta conta que a média de idade entre os alunos varia entre 18 e 30 anos e os motivos são diversos. Existem as pessoas que procuram para se profissionalizar e as que procuram fazer o curso por hobby. O assessor de imprensa e hipnótico, Guilherme Alves, 30, é um dos que faz o curso por diversão. “Como proprietário de um pub me interessei pela elaboração de drinks e coquetéis. Foi nessa época que conheci o Victor Quaranta. Depois que vendi meu negócio quis fazer as aulas”, lembra. Alves gostou tanto que já está fazendo o segundo curso. “A aula é informal e acaba não tendo a distância entre aluno e professor por fugir do roteiro”, elogia o assessor de imprensa. Outro ponto interessante que Quaranta ressalta é a procura de mulheres pela formação.

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O gastrônomo chegou a ter turmas dominadas por elas. “Está ‘pau a pau’. Às vezes são nove mulheres e um homem em sala de aula”, destaca. É o caso da publicitária Bruna Pétalla Portella, 24, que viu na coquetelaria uma alternativa para trabalhar fora do país. “Eu escolhi fazer o curso porque vou fazer uma viagem de volta ao mundo. Essa é uma das áreas mais fáceis de conseguir dinheiro durante o roteiro”, garante. A jovem vai visitar 38 países em dois anos e planeja trabalhar inclusive em hostels por troca de hospedagem. “Um bom drink sempre acompanha uma boa conversa”, acredita Bruna. Em relação às aulas a publicitária disse que ficou surpresa com os detalhes que envolvem a profissão. “É incrível o mundo que existe nesta área, são muitas coisas. Mas o curso é divertido, acho que isso torna mais fácil. Mostra que nada é impossível”, diz Bruna. Quaranta explica que o salário inicial de um bartender é de R$1.500. Já um profissional mais completo, como o mixologista, pode chegar a até R$8.000. Entretanto, em Brasília, a maioria dos bares não têm pessoas formadas na área e, por isso, o gastrônomo acha impor tante a qualificação e especialização. O valor do curso básico é de R$650 com 30 horas/aula, divididas em duas semanas. Acesse o site da escola aqui: www.drinksebarman.com.br

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Prazer, somos o Estúdio Caleidoscópio

CORES NOS ALEGRAM, CORES MUDAM VIDAS

Cores, formas, movimentos, possibilidades... isso nos move. 16

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Branding Ilustração Promocional Digital Fotografia Redação Editorial Consultoria Mídias Sociais Marketing Digital Arquitetura da Informação Design de Interfaces

t. +55 61 4042 0010 e. contato@estudiocaleidoscopio.com.br www.estudiocaleidoscopio.com.br Revista Di Rolê | Mar|Abr 2015

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bem estar ilustrações: Marcos Desenar

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m 2006 o Ministério da Saúde lançou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares – PNPIC - no Sistema Único de Saúde – SUS. “Esta política atende, sobretudo, a necessidade de se conhecer, apoiar, incorporar e implementar experiências que já vêm sendo desenvolvidas na rede pública de muitos municípios e estados, entre as quais destacam-se aquelas no âmbito da Medicina Tradicional Chinesa, como é o caso da Acupuntura, da Homeopatia, da Fitoterapia, da Medicina Antroposófica e do Termalismo-Crenoterapia”*. Na onda dos tratamentos alternativos, que são cada vez mais procurados pela população, encontram-se técnicas curiosas e bem diferentes dos tratamentos médicos ocidentais.

Em busca da cura

por caminhos

alternativos A medicina convencional evolui a cada dia, mas ainda há quem prefira a sabedoria dos antigos da Índia, Grécia, China ou Egito para dar aquela ajudinha na saúde Por Priscilla Teles

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Na cultura oriental acreditase que nos pés conseguimos encontrar o reflexo de cada órgão ou sistema corporal. A Reflexologia é uma massagem podal que tem como objetivo equilibrar corpo e mente por meio de movimentos estimulantes. “A técnica da massagem reflexológica consiste em relaxar pés, ligamentos e ar ticulações como primeiro passo. Essa é a preparação para receber

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bem estar pressões em determinados pontos que podem estar doloridos, indicando alguma estagnação de tensões emocionais. Feito isso são liberadas as tensões e é gerada uma revitalização do corpo, mente e emoções”, explica a professora e massoterapeuta, Luanda Iida, que conheceu a técnica há 12 anos quando morou no Japão. A reflexologia pode ser utilizada como terapia complementar e ajudar no tratamento de dores musculares, doenças inflamatórias, disfunções ginecológicas, doenças gastrointestinais, entre outras. “A Gemoterapia é um tratamento que faz par te da Ayurveda e do sistema de astrologia védica ou indiana”, assim define o pesquisador e mestre há 20 anos, Adwaita Chandra. O contato com as gemas proporciona ao corpo o recebimento de vibrações de energia eletromagnética, ativadas pela luz, diretamente na corrente sanguínea. Toda essa reação se dá pela combinação de elementos minerais presentes na estrutura da gema, como o alumínio, o berilo, o silício e o oxigênio, por exemplo. As pedras influenciam o sistema elétrico do corpo, interferem nos impulsos emocionais, estimulam as capacidades latentes na pessoa, potencializam os desejos, a força de vontade, a auto-estima, contribuem para o equilíbrio psicofísico e a diminuição de influências negativas dos astros. “As joias terapêuti-

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As gemas são associadas a astros, assim como aos dias da semana, cores e metais: Rubi (Manikya) – Sol

Diamante (Vajra) – Vênus

Pérola (Mukta) – Lua

Safira Azul (Neelmani) – Saturno

Coral (Prawal) – Marte

Hessonita (Gomed ) – Rahu

Esmeralda (Markat) – Mercúrio

Olho-de-Gato (Vaidurya ) – Ketu

Safira Amarela (Pushparga) – Júpiter

cas são personalizadas e confeccionadas artesanalmente de acordo com a configuração astrológica da pessoa, seguindo recomendações criteriosas de peso, medida, tipo, liga metálica e qualidade das gemas”, observa Chandra. Os olhos são conhecidos por serem as janelas da alma. Além disso, podemos dizer que nossos olhos são nossos mapas, cada região da íris é associada a um órgão ou sistema do corpo. A Iridologia dá o diagnóstico, seja ela clínica – voltada para a situação orgânica da pessoa – ou comportamental – voltada para o lado psicoemocional, e ajuda na indicação de tratamentos de diferentes doenças. “A íris é uma área reflexológica das mais ágeis, mostrando ocorrências funcionais quase que de forma instantânea. Porém, enquanto o processo orgânico não amadurecer, os sinais iridológicos correspondentes são erráticos e inconstantes. Depois, conforme a evolução

do problema ou da cura, os sinais se tornam consistentes e permanentes. Na média, isso leva de uma semana a quatro meses”, esclarece Túlio Americano, naturopata e fundador da Alma Naturae. É possível aprender a prática de diversas Terapias Alternativas em cursos disponibilizados, em grande parte, pelas clínicas que oferecem os tratamentos, e em cursos on-line - tecnólogo, bacharelado ou especialização. Alguns desses tem o diploma reconhecido pelo Ministério da Educação e algumas terapias são regulamentadas pelo Ministério do Trabalho. Para saber em qual faculdade encontrar a especialização que deseja, acesse http://emec.mec.gov.br/

Quer saber onde encontrar essas terapias? Swaha www.swaha.com.br

Alma Naturae www.almanaturae.com.br *Passagem retirada da publicação oficial “Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS – Atitude de Ampliação de Acesso”

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quero comer

Comida para

do. Augusto não poderia mais ingerir derivados de leite, produtos com cafeína e álcool se quisesse ficar com o trato intestinal sem perturbações.

quem quer comida

Marina Corbucci Campos, dona da Corbucci - Gastronomia Vegana, decidiu, aos 16 anos, que seria vegetariana. Após oito anos, foi além e se tornou vegana. A escolha consciente foi feita como manifestação contra a produção de derivados de animais, que sofrem de crueldade para o consumo humano.

Muitos brasilienses têm restrição alimentar e, para atender à demanda, nota-se cada vez mais estabelecimentos na cidade que atendem a essa necessidade Por Vinícius Brandão

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tualmente, é possível encontrar com frequência pessoas com algum tipo de limitação alimentar. Quando a companhia está de dieta ou passando por uma reeducação alimentar, ela pode escapar da disciplina um dia ou outro, certo? Mas como alguém pode ter certeza que essa limitação é apenas uma dieta da moda? Algumas pessoas não podem comer certos tipos de alimentos. Outras, inclusive, escolhem um tipo de alimentação como forma de manifestação. É preciso ficar atento na hora de combinar uma saída gastronômica com amigos que não podem comer qualquer comida, de qualquer restaurante.

uma intolerância ao glúten. Os pais afirmam que ela sempre demonstrou os sintomas, mas que só descobriram a condição naquele dia. Augusto César Araújo Maeda, colega de trabalho de Priscila, começou a passar por problemas intestinais severos aos 22 anos. O gastroenterologista indicou intolerância à lactose. Depois de outros exames excludentes, também descobriu ter intestino irrita-

Foi a mesma razão para que Tainá Colin Förthmann, sócia de Marina, se tornasse vegetariana. Ela teve uma criação sem carnes até os 10 anos e eventualmente passou a comer carne. Foi quando assistiu ao documentário Peaceable Kingdom (2004, dir. Jenny Stein), que trata de conflitos morais para quem cresce, vive e trabalha em fazendas de animais, que ela resolveu voltar ao estilo de vida. Vinícius Brandão

Priscila dos Santos Fernandes estava no trabalho quando fez um lanche de açaí com granola e aveia. Pouco tempo depois estava no hospital, certa de que tinha gastrite. A jovem foi diagnosticada com doença celíaca, a que gera

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quero comer O que os quatro tem em comum é a necessidade de aprender a preparar as próprias comidas. Priscila gasta entre R$350 e R$400 por mês em compras. Augusto teve mais facilidade: “para a lactose hoje em dia está mais fácil, porque você encontra em supermercado normal queijo lacfree, iogurte sem lactose”. Ele mesmo faz o café da manhã com base de farinha de arroz. Marina recebeu sugestão da mãe para preparar seus alimentos, uma vez que só comia os acompanhamentos em casa. Ela precisou pesquisar novas opções e começou a cozinhar as próprias refeições. Priscila foi além do corte do glúten ao perceber que estava se alimentando mal. “O pessoal fala pra tirar o glúten que vai emagrecer. Eu não emagreci, engordei ainda mais porque eu não fazia escolhas nutricionais. Os bolos sem glúten são naturalmente mais gordurosos”. A reinvenção alimentar passou a se focar em saúde e ela já sente as diferenças, mesmo que tenha descoberto a intolerância há poucos meses. De acordo com Priscila, o sono ficou melhor, assim como o bem estar pessoal. Ainda assim, não se adaptou totalmente à nova rotina. O depoimento de Marina e Tainá indica que essa adaptação total é possível. Quando questionadas sobre como foi a substituição da carne na alimentação, Marina disse: “Ao meu ver, já é raro pensar em moldes de substituição. A

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pessoa que trabalha com culinária vegana não pensa em como fazer um prato de forma vegana. A gente pensa e inventa coisas novas. Em alguns casos fazemos adaptações, o que também é divertido. Mas criamos coisas com a mentalidade vegana.”. Em 2010, Marina criou o café Corbucci, onde Tainá trabalhou como cozinheira. O plano inicial de cozinhar coisas que gosta foi suprimido pela expansão do negócio. Tinha que cuidar da administração, lidar com funcionários, marketing constante. Eventualmente não cozinhava mais e sofria estresse na troca com os clientes. O café virou, então, o Corbucci Gastronomia Vegana. As duas oferecem produção doméstica de alimento vegano por encomenda, com serviço de personal chef (já serviram em casamentos), aulas de culinária e vendem em eventos. Na hora de sair com amigos que querem ir para lugares sem alternativas mais saudáveis de comida, existem algumas soluções. Augusto afirma que sempre tem alguma coisa sem lactose nos restaurantes e lanchonetes. Priscila fica no suco. Marina e Tainá tentam sugerir outros locais para comer, ou comem antes de sair. As pessoas têm dificuldade para compreender essas limitações. Principalmente no caso de Marina e Tainá, em que não há motivação biológica. Na busca por ma-

terial sem origem animal, elas eventualmente escutam algum tipo de desinformação. “O pessoal coloca carne em tudo. Colocam em caldo, em sopa de abóbora, em legumes cozidos. Em algumas padarias que eu vou, pergunto se tem alguma coisa sem carne e às vezes entregam algo com presunto,” disse Tainá. Na busca por alimentos que atendem aos diferentes tipos de necessidade em Brasília, surgem as dicas. Priscila sugere o restaurante DuoO, que trabalha com gastronomia funcional e conta, entre o cardápio variado, com pizzas que podem ser consumidas por quem tem intolerância ao glúten e à lactose. Marina e Tainá indicam a Faz Bem, casa vegana na 407 norte; Cannelli, confeitaria na 213 norte, que é vegana, mas possui alguns produtos de origem animal; Vegan-se, na 406 norte, que é uma cozinha de pronta entrega, com uma mini rotisseria para atender os clientes; Sweet Yourself, uma casa de doces no Guará; Café Oyá, na 307 norte, que abriu vegetariano mas, a pedidos de clientes, mudou o cardápio (as duas sócias enchem o acarajé de elogios), e O Girassol, na 209 sul, que é vegetariano. Na hora de combinar aquela saída com pessoas que dizem não comer certos alimentos, a melhor ideia é abrir o leque de opções alternativas e aderir a uma novidade mais saudável.

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na balada

Durante a semana é dia de balada?

É sim senhor!

Durante a semana existem eventos em Brasília que agitam geral e não deixam nada a desejar entre as baladas do final de semana

Segunda Linda Festa de música black. No setlist muito soul, hip hop, funk e discotecagem.

Quando: toda segunda Horário: a partir das 22h Valor: ingressos custam R$10 feminino e R$20 masculino até 0h. Após esse horário, os valores estão sujeitos à alteração. Onde: Outro Calaf | SBS Qd. 2, Bl. Q, Lj. 5/6, Ed. João Carlos Saad.

Quarta feira

Moranga Festa temática com VJs e DJs conhecidos da cidade. O setlist é variado: vai de funk ao rock de acordo com o tema do evento. Perde a Linha Festa com diversos estilos musicais hip hop, música eletrônica e eletrônica experimental, rap e trap com DJs de Brasília e de outros Estados.

Happy Hour do Amsterdam

Quinta feira

O Setlist tem trap, rock, funk e hip hop.

Quando: toda quarta Horário: a partir das 22h Valor: ingressos R$20 até às 23h30; R$25 até 1h e R$35 após esse horário. Onde: Outro Calaf | SBS Qd. 2, Bl. Q, Lj. 5/6, Ed. João Carlos Saad.

Quando: toda quarta Horário: a partir das 22h Valor: R$20 até 0h e R$30 após este horário. Mulher com nome na lista paga R$10 até 0h. Onde: ACESB | 904 sul

Quando: toda quinta Horário: a partir das 22h Valor: R$20 até 0h Onde: Amsterdam Street | 211 norte

Quando: toda quinta Horário: a partir das 22h É uma festa de música eletrônica Valor: R$30 até às 23h e R$35 até 0h. de Brasília com a presença de Sem nome na lista ou após 0h: R$40 DJs, lives e Vjs. Onde: ACESB | 904 sul 5uinto

Brasília está despontando na noite com atrações para todos os gostos. Agora você não tem mais motivo para ficar parado. Desfrute e aproveite da programação que a cidade tem a oferecer!

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Pedro lacerda

Segunda feira

Por Ludmilla Brandão


Palavras ao vento Para muitos é a bebida Para alguns o cigarro Para outros o jogo Para alguns o sexo Para muitos é o esporte Para alguns a dança Para outros o teatro Para alguns a literatura Para muitos é a cidade Para alguns a fazenda Para outros a praia Para alguns a serra

Porto Seguro Por Bianca Ramos

Para muitos é o amor Para alguns o desamor Para outros o calor Para alguns a dorw Para muitos é o passado Para alguns o presente Para outros o futuro Para alguns tempo nenhum Para muitos é o muito Para alguns o pouco Para outros o supérfluo Para alguns o necessário Para muitos é Deus Para alguns a religião Para outros a fé Para alguns a esperança

shutterstock

Para muitos é ser Para alguns ter Para outros querer Para alguns ceder

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estação saúde

O poder da boa

tipo de resultado com a atividade física, é preciso ter um treinamento regular, consumir de 3 em 3h as quantidades certas dos alimentos e ainda ter um estilo de vida saudável. “Quando uma pessoa fica, por exemplo, 4 ou 5h sem comer, o músculo começa a entrar em crise energética, ou seja, ele se autodestrói”, ressalta o profissional.

alimentação Entenda a importância de uma alimentação adequada para alcançar resultados Por Yasmin Almeida

F

requentar uma academia, correr na rua, ir pra aula de pilates, natação, ou qualquer atividade é apenas o primeiro passo para ter saúde. Se uma alimentação saudável é importante para qualquer pessoa, para quem faz o exercício com um objetivo, seja ele emagrecer ou ganhar massa muscular, a alimentação chega a ser mais importante que o exercício em si. A nutricionista Alessandra Luglio explica que uma alimentação desequilibrada e o jejum prolongado são grandes inimigos do ganho de massa

Carboidrato

É o macronutriente que possui função energética e o principal fornecedor de glicose para o nosso organismo. Fontes Carboidratos simples: frutas (frutose), mel, leite (galactose) e açucar. Carboidratos complexos: tubérculos (batata, mandioca, mandioquinha, inhame), cereais (arroz, trigo, milho, cevada, centeio, aveia), pães e massas.

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muscular, por exemplo, pois quando não proporcionamos os nutrientes necessários para o corpo trabalhar, ele busca a matéria-prima necessária nos próprios músculos. “Quando nos alimentamos de uma forma balanceada, garantimos que esse processo não aconteça e ainda fornecemos energia e matéria-prima para que o corpo possa construir massa magra, além de realizar todas as outras funções vitais”, garante Alessandra. O nutricionista esportivo Felipe Donatto explica também que, para se obter qualquer

Além disso, muitas pessoas acreditam que devem cortar os carboidratos para emagrecer, principalmente no jantar. O nutricionista explica que isso não passa de um mito. Ele afirma que o ideal é se alimentar bem durante todas as refeições e que não se deve cortar o carboidrato à noite e, sim, ajustar as quantidades certas ao longo do dia. Todas as nossas refeições devem ter todos os macronutrientes (carboidratos, proteínas e lipídios) necessários nas quantidades certas. Por isso, dietas que restringem qualquer grupo alimentar não são indicadas.

Lipídio

Proteína

Também é um macronutriente com função energética e participa da produção de hormônios e do transporte e absorção das vitaminas lipossolúveis (A,D,E e K)

Fontes Todos os tipos de carnes, leguminosas (feijões, grão-de-bico, lentilha, ervilha, soja), leite e derivados, e ovos.

Gorduras Saturadas: carnes, leite e derivados, óleo de coco. Gorduras Insaturadas: azeite de oliva, óleo de canola, abacate e amendoim (monoinsaturadas) e óleo de milho, de soja, de girassol e de peixes (poliinsaturadas).

É o macronutriente que possui função construtora e forma tecidos e músculos do nosso corpo.

Fontes

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PIROGRAFIA: A ESCRITA FEITA DE FOGO. Conheça meu trabalho: www.facebook.com/pages/Flávio-Araújo-Pirografia-em-madeira


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