Guia do Meio Ambiente

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INFORME COMERCIAL | PORTO ALEGRE, 7 DE JUNHO DE 2016

Mudanรงa de atitute: sua rotina impacta o ecossistema do planeta

Saiba como separar corretamente o lixo da sua casa

Filmes para refletir sobre seu relacionamento com o meio ambiente


02 - Porto Alegre, 7 de junho de 2016

editorial

Como você age impacta diretamente onde você vive Às vezes, assistimos àqueles documentários sobre o derretimento do gelo nos polos ou sobre a extinção de espécies de peixes nos oceanos e pensamos que ajudar a resolver esses problemas está muito longe do nosso alcance. Pois isso é um engano. A forma como agimos na nossa

rotina impacta diretamente o lugar onde vivemos e, por consequência, o planeta. É verdade: seu carro colabora com o aumento de gás carbônico na atmosfera e aquele rolinho que sobrou do papel higiênico e que você, distraidamente, colocou no lixo do banheiro ajuda a encher um aterro sanitário.

Ficar atento na rotina e agir de forma consciente são obrigações quando passamos a considerar de que forma influenciamos o ecossistema. Neste caderno, feito para celebrar a Semana do Meio Ambiente, veja dicas que podem colaborar nessa mudança.

Pense verde: como agir de forma mais sustentável? A primeira coisa a se fazer para mudar a rotina e passar a agir de forma mais sustentável é repensar suas atitudes diárias. Basicamente é o que diz a teoria dos 3 RS: reduzir, reutilizar e reciclar. Quando você vai às compras no supermercado, precisa mesmo

REDUZIR Avalie as compras da sua casa ao longo de uma semana: você e sua família consumiram tudo o que foi adquirido? Comida e embalagens plásticas são coisas que normalmente acabam indo para o lixo. Recuse sacolas se o que você comprou cabe na sua bolsa, por exemplo. Procure substituir as sacolinhas de supermercado por alternativas de pano reutilizáveis. Quando esquecer-se ou se ainda precisar das plásticas, pegue somente o necessário e acomode bem as compras no menor número possível delas. Economize água: em vez de lavar a louça com a torneira aberta, ensaboe tudo primeiro e somente depois enxágue. Não lave as calçadas utilizando mangueira. Tome banhos curtos. Se não estiver usando um ambiente da casa, evite deixar as luzes acessas. Substitua as lâmpadas comuns por fluorescentes ou de LED. Considere também seu meio de transporte. Caminhe ou ande de bicicleta sempre que puder evitar o uso do carro. Além de economizar combustível e de se exercitar, você ainda colabora com o planeta.

voltar carregado de sacolas plásticas? Ou já pensou que, em vez de comprar um vaso novo para as plantas, pode adaptar e personalizar a partir de garrafas PET? Além de gerar menos impacto ao meio ambiente, você também vai sentir a economia no bolso.

RECICLAR

REUTILIZAR A água que escorre enquanto você lava a louça pode ser coletada em uma bacia e utilizada para enxaguar o lixo seco. Algumas máquinas de lavar roupa também têm ciclos especiais para reaproveitamento de água, que você pode usar para lavar o pátio, por exemplo. Roupas velhas nunca devem ser colocadas no lixo. Se puder, reforme jeans e camisetas, transformando-os em outros modelos. Senão, doe. Pense o quanto de água e energia são necessários para produzir cada peça de roupa nova. Embalagens de garrafa PET podem virar belos vasos de plantas de você personalizá-los. Garrafas de vidro customizadas também se transformam em belos objetos de decoração. Antes de descartar móveis e peças de computadores que você não utiliza mais, pense se eles não podem ser uso para outras pessoas. Não coloque no lixo, doe.

expediente

Reciclar é transformar a matériaprima para criar novas coisas a partir do mesmo produto. O material descartado deve ser entregue limpo para empresas ou cooperativas de trabalhadores da reciclagem. Além de ajudar o meio ambiente, você ainda alimenta o mercado de trabalho, gerando renda e emprego para diversas famílias. Nas páginas 4 e 5, veja a forma correta de descartar todo o seu lixo doméstico, inclusive os resíduos recicláveis.

Fonte: Ministério do Meio Ambiente

Encartado em Zero Hora e distribuído em todo o Estado. Produzido por Grupo RBS - Diretoria Comercial. Planejamento de Produto: Letícia Festugato - leticiafestugato@zerohora.com.br Assistente de Planejamento: Luana Marques Execução: Clara Conteúdo e Inovação / Design Guerreiro Jornalista responsável: Ângela Müller da Rosa - MTB/RS: 15.608


Porto Alegre, 7 de junho de 2016 - 03 INFORME COMERCIAL

Estação Ambiental Braskem comemora

A

Estação Ambiental Braskem (EAB) comemorou os 25 anos do seu Museu de Ciências Naturais no dia 4 de junho, em plena Semana do Meio Ambiente. Para celebrar o aniversário, durante todo o mês de junho os visitantes da EAB vão poder experimentar o Beenoculus, um equipamento de realidade virtual que mostrará um filme em 360º com as principais atrações da Estação. Localizado dentro da antiga Casa Rosa, em Triunfo (RS), o Museu foi inaugurado em 1991, mas passou a receber visitas do público externo a partir de 1994. A Estação Ambiental possui uma área de 68 hectares de preservação. Até 2014, foram mapeadas mais de três mil espécies de animais e plantas no local, al-

gumas inéditas no RS. Além do Museu de Ciências Naturais, a Estação possui também mirantes, jardim sensorial, sala do Plástico Verde, entre outras atrações. No início dos anos 1980, a região já era monitorada diariamente, para se verificar os possíveis impactos oriundos das atividades industriais do polo. Com o passar do tempo, observou-se o desenvolvimento cada vez maior da fauna e da flora no local, daí surgindo a ideia de se criar uma área de preservação ambiental para se acompanhar de perto o desenvolvimento das espécies. Em 1991, a EAB inaugurava o seu Museu de Ciências Naturais, com destaque para o espaço de taxidermia, com a reprodução de diversos animais que habitam o local. Hoje, a Estação recebe estudantes de todo o estado em visitas guiadas, que promovem educação ambiental por meio de jogos e trilhas, em meio à mata nativa. Há também um programa específico para as escolas das cidades de Nova Santa Rita, Montenegro e Triunfo. Somente em 2015, a Estação foi visitada por mais de 2,4 mil alunos.

FOTOS: MATHIAS CRAMER

25 anos do seu Museu de Ciências Naturais

Visita Estação Ambiental

De portas abertas para os estudantes

Estação Ambiental Braskem

Turmas de alunos dos ensinos Fundamental, Médio e Superior podem visitar a EAB para conhecer de perto o trabalho de preservação e monitoramento realizado no local. As visitas devem ser agendadas pelo telefone (51) 3457.6432 ou pelo site da Braskem (www.braskem.com.br), na aba Contatos/Visita.

Visita Estação Ambiental


04 - Porto Alegre, 7 de junho de 2016

Você sabe separar o lixo

Cerca de 2 mil toneladas de lixo são recolhidas diariamente pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Isso equivale a uma produção média de 1,4 kg por pessoa. Desse montante, apenas 3% é efetivamente reciclado. Veja nestas páginas um passo a passo para tirar suas dúvidas sobre como deve ser feito o descarte correto dos resíduos.

de sua casa corretamente?

NOS DIAS DE COLETA DE LIXO ORGÂNICO:

A FORMA CORRETA Cada vez mais, municípios e cidadãos estão atentos aos problemas gerados pelo lixo mal descartado. Desde endemias provocadas por materiais deixados a céu aberto – como a dengue, por exemplo – até contaminação do lençol freático, poluição de rios e enchentes. A obrigação de recolher o lixo é das prefeituras, mas é nossa responsabilidade nos comprometermos com a redução da produção e com o descarte correto.

Orgânico: Restos de comida, cascas de frutas e legumes, sobras de carne, cascas de ovo, erva mate, borra de café, dejetos de animais, resíduos de poda e folhas.

Outros tipos de materiais

Lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias, altamente poluentes, devem ser devolvidas às lojas que a comercializam, como ferragens e supermercados. Algumas prefeituras também têm pontos de coleta.

Óleo de cozinha: Deve ser acomodado em garrafa de plástico ou vidro com tampa e levado até um ponto de coleta em sua cidade. Nunca despeje a gordura na pia da cozinha: apenas 1 litro de óleo é capaz de poluir 1 milhão de litros de água.

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Rejeitos Também descartados junto ao lixo orgânico, os rejeitos são materiais como papel laminado, lacres de iogurte, papel engordurado, papel higiênico, absorventes, fraldas descartáveis, cotonetes, bitucas de cigarro, espuma, etiquetas adesivas, lâmpadas incandescentes, esponjas, tecidos de limpeza e porcelana.

Além dos descartes já descritos, também produzimos outros tipos de lixo, em menor quantidade e com menos frequência. Saiba o que fazer com pilhas, lâmpadas fluorescentes e óleo de cozinha quando for necessário desfazer-se deles.

Pneus: ao realizar a troca dos pneus, é recomendado deixar os antigos na empresa revendedora. Se não for o caso, fabricantes têm responsabilidade sobre a destinação desse produto. As Unidades de Destino Certo da capital também recebem até quatro pneus por pessoa.

Restos de obra e materiais de construção: A responsabilidade pelo descarte de resíduos da construção civil é de quem o gera. Em Porto Alegre, consulte o site da Secretaria de Meio Ambiente para consultar a lista de empresas licenciadas a receber os materiais.

Medicamentos vencidos descartados de forma incorreta podem até alterar o ecossistema. Em vez de colocá-los no lixo comum ou no vaso sanitário, leve-os até um ponto de recolhimento. Laboratórios e postos de saúde são responsáveis pelo descarte apropriado. Além deles, algumas farmácias também fazem a coleta.

Lixo eletrônico, como computadores, monitores e eletrodomésticos, podem ser doados a instituições. Em Porto Alegre, além dos pontos fixos de entrega desse tipo de descarte, a prefeitura também promove coletas itinerantes. Consulte em seu município como é feito o recolhimento.


Porto Alegre, 7 de junho de 2016 - 05

Afinal, o que é lixo domiciliar?

Pense na rotina de sua casa ao longo do dia: a família acorda, prepara o café da manhã, toma banho, arruma-se para o trabalho ou para a escola, almoça, lava a louça, janta, assiste à televisão, dorme. Ao longo dessas horas, inúmeros resíduos são produzidos, como sobras das refeições e papéis engordurados, embalagens de comida e de produtos de higiene, garrafas, canetas sem tinta, lâmpadas queimadas, entre outros. O lixo domiciliar é tudo aquilo que rejeitamos no nosso cotidiano e, basicamente, separa-se em quatro tipos: orgânico, rejeitos, reciclável e descartes especiais.

lugar certo

Praticamente tudo o que é feito de

DE DESCARTE Não se esqueça de respeitar os dias certos de cada coleta, de acordo com sua cidade e bairro. Consulte a prefeitura de sua cidade em caso de dúvida. As indicações são do DMLU – Prefeitura Municipal de Porto Alegre.

NOS DIAS DE COLETA SELETIVA:

plástico, vidro, papel seco e metal pode ser reaproveitado. Embalagens de leite, arame, baldes, brinquedos, caixas, copos descartáveis, garrafas de plástico e vidro, latas de alumínio, isopor, plástico filme, borracha, clipes e cobre. Se houver resíduos de comida nos materiais, é recomendado que sejam lavados com água reaproveitada ou limpos com guardanapos de papel que tenham sobrado da refeição, por exemplo.

Cuidados especiais

Sustentabilidade é destinar corretamente os resíduos de sua empresa.

Lembre-se de que seu lixo será manuseado por diversas pessoas. Quando for descartar objetos pontiagudos ou vidro, armazene-os adequadamente, embalando em papel jornal ou depositando-os em caixas de papelão.

Desde 1985 facilitamos a ligação entre os resíduos recicláveis das empresas e a indústria que o recicla. Trabalhamos com resíduos de papéis, plásticos e metais não-ferrosos, atuando também com a eliminação e reciclagem de arquivo morto.

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Evite usar água corrente para lavar o lixo. Em vez disso, você pode deixar uma bacia coletando a água que escorre enquanto lava a louça e utilizar o conteúdo da vasilha, com a torneira fechada, para enxaguar os produtos a serem descartados.


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transformação

Velhos materiais geram produtos novos

Na onda da sustentabilidade, empresas estão recriando o relacionamento com materiais descartados para transformá-los em produtos novos. Veja como isso é feito e entenda por que conhecer a procedência do que você consome contribui nesse ciclo. A indústria da reciclagem transforma lixo em dinheiro. Além de colaborar com as famílias de trabalhadores nos galpões de triagem, materiais que descartamos nos dias de coleta seletiva passam por processos que os transformam novamente em matéria-prima para outros produtos. Por isso, é fundamental que nosso lixo seja separado de forma correta, para que não se perca no caminho. Papel, plástico, vidro, madeira, isopor, pneus, lâmpadas, alumínio... Todos esses produtos têm algo em comum: uma nova utilidade assim que saem da triagem. Alumínio e aço são derretidos em temperaturas elevadas, agrupados em grandes barras ou blocos e transformados em talheres, panelas, embalagens e até peças de automóveis. Já a partir de vidros, que primeiro são separados por cor, se faz novamente frascos e embalagens. Além disso, a fibra de vidro é utilizada na fabricação de pranchas de surfe, capacetes e partes da fuselagem de aviões. Esses são somente alguns exemplos de como você pode colaborar com o meio ambiente e com a economia apenas reciclando o lixo de sua casa. Além disso, diversos estudos já são feitos na tentativa de reaproveitar os materiais dando novos usos, como plástico PET para produzir tijolos.

Na construção civil Não existe obra que não gere impacto ao meio ambiente. Qualquer construção, seja de uma casa ou de uma ponte, modifica o ambiente, utiliza muita água e produz diversos resíduos. No entanto, empresas já estudam formas de reciclagem para criar materiais alternativos, reduzindo o consumo de energia e a produção de entulho. Garrafas PET e isopor reciclados já são utilizados para produzir blocos recobertos

com fina camada de concreto. Para cada 365 blocos são necessárias 85 garrafas de 2 litros. O plástico PET também pode compor tijolos, diminuindo a quantidade de cimento necessário. Além disso, cacos de vidro moídos originam concreto asfáltico, que já foi utilizado com sucesso na cidade paulista de Americana. Esse material pode produzir telhas, claraboias e janelas, por exemplo.

Vestuário ecologicamente engajado Nos Estados Unidos, anualmente, são produzidas 13,1 milhões de toneladas de tecidos. Desses, 11 milhões de toneladas acabam em aterros sanitários ao fim do seu ciclo de vida, descartados junto a todos os recursos naturais utilizados na sua produção – em especial, água, muita água. Cientes do impacto ambiental que geram, grandes empresas do setor já repensam sua forma de produção. Um exemplo é a Levi Strauss & Co. A partir de tecidos rea-

proveitados, a Levi’s recriou o modelo 501, o primeiro a ser lançado pela marca. Usando tecnologia criada pela startup Evrnu, conseguiu produzir uma calça jeans feita de cinco camisetas de algodão. O processo utiliza 98% menos água do que o método tradicional feito com matéria-prima virgem. Além de poupar água, a reutilização dos tecidos também reduz a produção de lixo. As empresas garantem que a qualidade da peça é a mesma de uma comum.


Porto Alegre, 7 de junho de 2016 - 07

filmes

1 0 documentários para repensar o relacionamento com o planeta Selecionamos a seguir filmes que retratam perspectivas diferentes do nosso impacto no ecossistema em que vivemos e que nos fazem refletir sobre como nosso modo de vida influencia a Terra. Todas as indicações também estão disponíveis no Netflix. 1. Chasing Ice (2012) Quando foi enviado pela National Geografic para fotografar regiões glaciais, James Balog se defrontou com provas irrefutáveis da rápida transformação pela qual está passando o planeta. O documentário mostra o trabalho de Balog ao distribuir 300 câmeras pelo Ártico para registrar as mudanças climáticas. O maior rompimento de um iceberg já registrado em vídeo está nesse filme: um pedaço de 7,4 km³ se desprendendo de uma geleira na Groelândia. 3. Terra (2015) O homem é fascinado pelas imagens da vida selvagem desde a pré-história, apesar de estar cada vez mais afastado dela. Visualmente lindo, mas ainda assim chocante, o delicado documentário francês provoca a reflexão sobre a nossa relação com os outros seres vivos do mundo. 5. Pump (2014) Você já pensou que praticamente tudo o que consome envolve petróleo em algum m omento da cadeia de produção? Após a Segunda Guerra Mundial, governos e consumidores se tornaram dependentes de tecnologias baseadas nesse combustível. O documentário Pump mostra por que essa prática deve – e pode – ser evitada. 7. Clima Imprevisível (2013) Secas intensas na América, furacões nos Estados Unidos, frios congelantes na Europa e inundações recordes na Índia. Em comum, mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global. Nesse documentário, cientistas tentam avaliar o quanto essas ocorrências, em especial, os tornados e furacões, são resultado do nosso impacto no planeta. 9. Amazônia Eterna (2012) Narrado por especialistas e por habitantes da Floresta Amazônica, o documentário brasileiro traz uma nova visão sobre as possibilidades de convivência em harmonia entre a exploração da economia verde e a manutenção do ecossistema. Diversos projetos bem-sucedidos do uso da floresta de maneira sustentável são apresentados, demostrando benefícios para todos.

2. GMO OMG (2013) Preocupado com a origem dos alimentos que seu filho consome e impulsionado pela dedicação que o garoto tem por sementes, o diretor Jeremy Seifert inicia nos Estados Unidos uma jornada em busca de produtos que não tenham sido geneticamente modificados. A tarefa se torna mais difícil do que parecia inicialmente e Seifert avalia a influência da produção no ecossistema. 4. Revolution (2012) O cineasta Rob Stewart viajou para mais de 15 países para mostrar como nosso modo de vida provoca degradação em diferentes habitats, do fundo do mar a campos de petróleo do Canadá. Logo no início do documentário, Stewart diz que começou a fazer um filme para tentar salvar os tubarões, mas percebeu que a história não é sobre os animais, e sim sobre nós, humanos. 6. Como mudar o mundo (2015) Um protesto organizado por um grupo de ativistas no Alasca, nos anos 1970, originou a maior organização verde do mundo. O documentário conta como surgiu o Greenpeace, a partir de manifestações contra testes de bombas nucleares durante o governo Nixon. 8. Pandora’s Promise (2013) O documentário americano debate o uso de energia nuclear, menos poluente do que o petróleo. Levanta também temas delicados, como os acidentes nas usinas nucleares em Chernobyl, na Ucrânia (1986) e em Fukushima, no Japão (2011), defendendo que provocaram impacto menor do que o difundido na imprensa. Enfim, vale o questionamento para se considerar fontes alternativas de energia que agridam menos o ambiente. 10. Quem matou o carro elétrico? (2006) O filme questiona a falta de investimentos das montadoras e de estímulos dos governos para se substituir, de uma vez por todas, os carros convencionais por elétricos. Mas, mais do que isso, discute pelos interesses de quem as ruas foram ocupadas por veículos poluentes movidos a combustíveis originados do petróleo. Apesar de os dados estarem desatualizados, ao terminar de assistir você terá a sensação de dirigir um carro ultrapassado.

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