Portifólio de Processos Mapeamento de Processos do Núcleo de Capacitação
2013
Embrapa Estudos e Capacitação Núcleo de Capacitação Chefe-Geral: Elísio Contini Chefe-Adjunto de Capacitação: Paulo Melo Supervisor de Capacitação: Virgínia Nogueira Equipe de Capacitação: Adriana Lombardo Fernanda Nascimento Fernando Hello Margarida Gorga Maria Quitéria Marcelino Werito Melo Equipe de Mapeamento de Processos: Fernando Hello Margarida Gorga Projeto Gráfico: Margarida Gorga Textos: Fernando Hello Publicação Interna 1ª Edição Material de consulta e acompanhamento do Núcleo de Capacitação da Embrapa Estudos e Capacitação Brasília, outubro de 2013
A
presentação
"A AMP é uma metodologia que visa mapear e modelar (desenhar na notação BPMN – Business Process Modeling Notation) os processos de trabalho de uma organização ou determinado setor / departamento. O mapeamento e a modelagem de processos possibilita às empresas identificar os processos de negócio tornando-os mais eficazes, eficientes e efetivos. No CECAT esse trabalho foi conduzido enquanto ação estruturante, no sentido de delinearmos e definirmos o nosso próprio modus operandi a partir do resgate e análise de nossas ações práticas no dia-a-dia. Dessa forma, a partir de nossas práxis estruturamos os processos de trabalho e as linhas de ação gerais do Núcleo de Capacitação - CECAT, dando materialidade e concretude aos mesmos. Esse trabalho dialético e dialógico, realizado a partir de pequenos grupos e, posteriormente, estendido à equipe como um todo, nos permitiu descobrir padrões de ações, sobreposições ou sombreamentos de áreas, gargalos e redundâncias de procedimentos, delineamento e emergência de novas funções técnicas e operacionais, além de novas formas de entendimento e compreensão de nossa própria prática laboral no Núcleo. Assim, de forma integradora para os participantes e estruturante para a organização, o exercício de mapear e modelar os processos de trabalho do CECAT resgata uma práxis qualificada, conectando-a a um fluxo de trabalho mais harmônico e dinâmico, agora compreendido e assimilado, e passível de intervenções diversas para a melhoria. Permitiu ainda uma reapropriação do trabalho ao possibilitar uma visualização integradora dos diferentes fluxos de atividades, suas entradas, processamentos e saídas, num movimento de reconhecer tudo o que se faz, e de reconhecer-se naquilo que se faz, repensando a prática, sistematizando experiências e construindo conhecimentos. Finalmente, com esse material, fruto desse exercício de profunda análise crítica e sínteses dinâmicas, buscamos relançar e reforçar, de forma contínua e processual, as bases estruturais, estruturantes e operativas do Núcleo de Capacitação CECAT.
s Mapa sdso proce os
1.1 Pesquisar
Tecnologias Educacionais
MACROPROCESSO CAPACITAÇÃO
1.2 Avaliar
Impactos
Planejar Desenvolvimento de Tes
Planejar Avaliação de Impactos
Desenvolver Tes propriamente ditas
Aplicar Avaliação de impactos
(RE)Implementar Projeto Piloto
Tratar dados e informações
Difundir Tes
Analisar Resultados
1.3Programar
1.4 Retroalimentar
Projetos
Macroprocesso
Planejar Projetos Receber e Analisar demandas Formular pré-projeto Negociar pré-projeto Definir Projeto Construir Planos de Ação das áreas
Executar Projetos Realizar eventos de Capacitação Gerir Pré-evento Gerir Evento Encerrar evento
Avaliar Projetos
Mapeamento de Processos
2013 1. MACROPROCESSO DE CAPACITAÇÃO 1.1 Pesquisar Tecnologias Educacionais (Tes) (*anexo 1) 1.2 Avaliar Impactos (*anexo 2) 1.3 Programar Projetos 1.4 Retroalimentar Macroprocesso
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Mapeamento de Processos
2013 1. Macroprocesso de Capacitação 1.1 PESQUISAR TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS (TEs)(*anexo 1) 1.1.1 Planejar Desenvolvimento de Tes 1.1.2 Desenvolver TEs propriamente ditas 1.1.3 (RE) Implementar TEs 1.1.4 Difundir TEs
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Mapeamento de Processos
2013 1. Macroprocesso de Capacitação 1.1 Pesquisar Tecnologias Educacionais (TEs) 1.1.1 PLANEJAR DESENVOLVIMENTO DE Tes 1.1.2 Desenvolver TEs propriamente ditas 1.1.3 (RE) Implementar TEs 1.1.4 Difundir TEs
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Mapeamento de Processos
2013 1. Macroprocesso de Capacitação 1.1 Pesquisar Tecnologias Educacionais (TEs) 1.1.1 Planejar Desenvolvimento de TEs 1.1.2 DESENVOLVER TEs PROPRIAMENTE DITAS 1.1.3 (RE) Implementar TEs 1.1.4 Difundir TEs
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Mapeamento de Processos
2013 1. Macroprocesso de Capacitação 1.1 Pesquisar Tecnologias Educacionais (TEs) 1.1.1 Planejar Desenvolvimento de TEs 1.1.2 Desenvolver TEs propriamente ditas 1.1.3 (RE) IMPLEMENTAR PROJETO PILOTO 1.1.4 Difundir TEs
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Mapeamento de Processos
2013 1. Macroprocesso de Capacitação 1.1 Pesquisar Tecnologias Educacionais (TEs) 1.1.1 Planejar Desenvolvimento de TEs 1.1.2 Desenvolver TEs propriamente ditas 1.1.3 (RE) Implementar TEs 1.1.4 DIFUNDIR TEs
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Mapeamento de Processos
2013 1. Macroprocesso de Capacitação 1.2 AVALIAR IMPACTOS (*anexo 2) 1.2.1 Planejar Avaliação de Impacto 1.2.2 Aplicar Avaliação de Impacto 1.2.3 Tratar dados e Informações 1.2.4 Analisar Resultados
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Mapeamento de Processos
2013 1. Macroprocesso de Capacitação 1.2 Avaliar Impactos 1.2.1 PLANEJAR AVALIAÇÃO DE IMPACTO 1.2.2 Aplicar Avaliação de Impacto 1.2.3 Tratar dados e Informações 1.2.4 Analisar Resultados
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Mapeamento de Processos
2013 1. Macroprocesso de Capacitação 1.2 Avaliar Impactos 1.2.1 Planejar Avaliação de Impacto 1.2.2 APLICAR AVALIAÇÃO DE IMPACTO 1.2.3 Tratar dados e Informações 1.2.4 Analisar Resultados
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Mapeamento de Processos
2013 1. Macroprocesso de Capacitação 1.2 Avaliar Impactos 1.2.1 Planejar Avaliação de Impacto 1.2.2 Aplicar Avaliação de Impacto 1.2.3 TRATAR DADOS E INFORMAÇÕES 1.2.4 Analisar Resultados
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Mapeamento de Processos
2013 1. Macroprocesso de Capacitação 1.2 AVALIAR IMPACTOS 1.2.1 Planejar Avaliação de Impacto 1.2.2 Aplicar Avaliação de Impacto 1.2.3 Tratar dados e Informações 1.2.4 ANALISAR RESULTADOS
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Mapeamento de Processos
2013 1. Macroprocesso de Capacitação 1.3 PROGRAMAR PROJETOS (programas/projetos/cursos/etc) 1.3.1. Planejar Projetos 1.3.2 Executar Projetos 1.3.3 Avaliar Projetos
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Mapeamento de Processos 1. Macroprocesso de Capacitação 1.3 Programar Projetos (programas/projetos/cursos/etc) 1.3.1. PLANEJAR PROJETOS 1.3.1.1 RECEBER E ANALISAR DEMANDAS 1.3.1.2 FORMULÁR PRÉ-PROJETO 1.3.1.3 NEGOCIAR PRÉ-PROJETO 1.3.1.4 DEFINIR PROJETO 1.3.2 Executar Projetos 1.3.3 Avaliar Projetos
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Mapeamento de Processos 1. Macroprocesso de Capacitação 1.3 Programar Projetos (programas/projetos/cursos/etc) 1.3.1. Planejar Projetos 1.3.1.1 Receber e Analisar demandas 1.3.1.2 Formulár Pré-Projeto 1.3.1.3 Negociar Pré-Projeto 1.3.1.4 Definir Projeto 1.3.2 EXECUTAR PROJETOS 1.3.2.1 Construir Planos de Ação das Áreas 1.3.3 Avaliar Projetos
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1. Macroprocesso de Capacitação 1.3 Programar Projetos (programas/projetos/cursos/etc) 1.3.1. Planejar Projetos 1.3.1.1 Receber e Analisar demandas 1.3.1.2 Formulár Pré-Projeto 1.3.1.3 Negociar Pré-Projeto 1.3.1.4 Definir Projeto 1.3.2 Executar Projetos 1.3.2.1 CONSTRUIR PLANOS DE AÇÃO DAS ÁREAS 1.3.2.2 Realizar eventos de capacitação 1.3.3 Avaliar Projetos
Mapeamento de Processos
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1. Macroprocesso de Capacitação 1.3 Programar Projetos (programas/projetos/cursos/etc) 1.3.1. Planejar Projetos 1.3.1.1 Receber e Analisar demandas 1.3.1.2 Formulár Pré-Projeto 1.3.1.3 Negociar Pré-Projeto 1.3.1.4 Definir Projeto 1.3.2 Executar Projetos 1.3.2.1 Construir Planos de Ação das Áreas 1.3.2.2 REALIZAR EVENTOS DE CAPACITAÇÃO 1.3.3 Avaliar Projetos
Mapeamento de Processos
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1. Macroprocesso de Capacitação 1.3 Programar Projetos (programas/projetos/cursos/etc) 1.3.1. Planejar Projetos 1.3.1.1 Receber e Analisar demandas 1.3.1.2 Formulár Pré-Projeto 1.3.1.3 Negociar Pré-Projeto 1.3.1.4 Definir Projeto 1.3.2 Executar Projetos 1.3.2.1 Construir Planos de Ação das Áreas 1.3.2.2 Realizar eventos de capacitação 1.3.3 AVALIAR PROJETOS
Mapeamento de Processos
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Mapeamento de Processos
2013 1. Macroprocesso de Capacitação 1.4. RETROALIMENTAR MACROPROCESSO DE CAPACITAÇÃO
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anexo 1 Tecnologias Educacionais "Segundo Simões (2002) por volta dos anos 50 e 60 do século XX, a Tecnologia Educacional era vista como o estudo dos meios geradores de aprendizagens. No Brasil só a partir dos anos 60 iniciou-se uma discussão mais sistematizada sobre o assunto no interior das instituições educacionais e sua utilização, naquele momento era fundada no tecnicismo. Em relação a essa questão Saviani (1985) destaca que a perspectiva tecnicista [...] se articula com o parcelamento do trabalho pedagógico, decorrente da divisão social e técnica do trabalho no interior do capitalismo. O surgimento da área da Tecnologia Educacional (TE) se dá, segundo Mazzi (1981), como instrumento para o atendimento das exigências da racionalidade e eficiência. A partir dos anos 70, do século XX a TE foi redirecionada para o estudo do ensino como processo tecnológico, passando a ter duas versões: restrita (limitando-se à utilização dos equipamentos) e ampla (conjunto de procedimentos, princípios e lógicas para atender os problemas da educação) (TAJRA, 2000). [...] No início dos anos 80 no campo da TE começou a surgir, influenciado pelo clima de exigência de abertura política e democracia, uma visão também mais crítica e mais ampla da utilização das tecnologias e das técnicas de planejamento e avaliação no ensino. Luckesi (1986) define Tecnologia Educacional como: “... a forma sistemática de planejar, implementar e avaliar o processo total da aprendizagem e da instrução em termos de objetivos específicos, baseados nas pesquisas de aprendizagem humana e comunicação e materiais, de maneira a tornar a instrução mais efetiva.” (p.56) O autor supracitado considera o conceito acima limitado, restrito e eficientista. Afirma que TE é própria educação, enquanto incorpora, inteligente e politicamente, os artefatos humanos chamados de ponta ou fronteira no processo de avançar na apropriação dos conhecimentos, na formalização da mente, no preparo do educando para lutar por uma vida social mais digna e mais justa.
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anexo 1
Pons apud Tajra (2000) defende que Tecnologia Educacional é uma maneira sistemática de elaborar, levar a cabo e avaliar todo o processo de aprendizagem em termos de objetivos específicos, baseados na investigação da aprendizagem e da comunicação humana, empregando uma combinação de recursos humanos e materiais para conseguir uma aprendizagem mais efetiva. Já Maggio apud Tajra (2000) refere-se à Tecnologia Educacional não como uma ciência, mas como uma disciplina orientada à prática controlável e ao método científico, recebendo contribuições das teorias de psicologia da aprendizagem, das teorias da comunicação e da teoria de sistemas. A utilização desses recursos baseia-se nas fases de desenvolvimento infantil, nos diversos tipos de meios de comunicação e na integração de todos esses componentes de forma conjunta e interdependente por meio de atividades educacionais e sociais. De acordo com Simões (2002) nos anos 1979 e 1980 a Associação Brasileira de Tecnologia Educacional (ABT), submeteu aos participantes de seu Seminário Nacional um conceito de TE que refletia e sintetizava uma abordagem nova e mais ampla encarada pela direção da Associação como uma evolução: A TE fundamentava-se em uma opção filosófica, centrada no desenvolvimento integral do homem, inserido na dinâmica da transformação social; concretiza-se pela aplicação de novas teorias, princípios, conceitos e técnicas num esforço permanente de renovação da educação. (ABT, 1982, p. 17 apud Simões, 2002, p.36) Para Luckesi (1986) este conceito globaliza os três elementos fundamentais de qualquer ação humana: uma opção filosófica, uma contextualização social da ação e o uso de princípios científicos e instrumentos técnicos de transformação. Corroboramos com Simões (2002) ao afirmar que as teorias e estudos voltados para a área de TE podem significar hoje um caminho para se chegar à aproximação entre tecnologia e escola, de modo que essa possa cumprir mais um papel: o de preparar os alunos para dominar utilizar e exercer uma atitude crítica em relação às modernas tecnologias. As TE podem servir inclusive, como instrumento aos profissionais e pesquisadores para realizar um trabalho pedagógico de construção do conhecimento e de interpretação e aplicação das tecnologias presentes na sociedade.
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anexo 1
Concordamos com Simões (2002) quando defende as tendências mais críticas da atualidade, que compreendem a TE como a incorporação na educação dos artefatos humanos, chamados de ponta, voltados para o avanço na apropriação dos conhecimentos e no preparo do educando para lutar por uma vida social mais digna e mais justa. Segundo a autora, a TE assume assim, o papel de concepção filosófica, que deve direcionar-se para os problemas e dificuldades da maioria da população, além disso deve permitir uma análise crítica das nossas distintas práticas educacionais." [in http://www.avaliacao.faefi.ufu.br/index.php?id=10]
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LUCKESI, C. Carlos. Independência e inovação em Tecnologia Educacional: açãoreflexão. Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro, v.15, n71/72, p.55-64, jul./out.1986. MAZZI, Ângela P. R. Tecnologia Educacional: pressupostos de uma abordagem crítica. Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro, v.10, n.39, p. 25-29. Mar/abr.1981. SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum a consciência filosófica. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1985. SIMÕES, Viviane Augusta Pires. Utilização de novas tecnologias educacionais nas escolas da rede estadual da cidade de Umuarama – PR. Dissertação de Mestrado em Educação. UFU, 2002. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: novas ferramentas para o professor da atualidade. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2000.
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anexo 2 “Lógica” do impacto e sua avaliação Os resultados de uma intervenção planejada podem ser traduzidos como efeitos ou transformações que ocorrem em uma dada realidade. Essas mudanças podem ser percebidas e organizadas em escalas ou níveis de impacto. Por exemplo, a realização de um curso gera um produto direto como resultado de uma ação (curso realizado). Como primeiro efeito desse curso podese imaginar o aprendizado dos alunos sobre os conteúdos ministrados (resultado nível 1). Em um segundo momento, pode-se projetar um novo nível de impacto: aplicação das ferramentas orientadas no curso no ambiente de trabalho dos participantes (resultado nível 2). E, em uma escala superior, pode-se imaginar como outro efeito a melhoria na geração de benefícios diretos às comunidades (resultado nível 3), e assim por diante, conforme figura abaixo:
Dessa forma, é criada uma linha de impacto na qual uma intervenção pontual (ação) é capaz de promover uma reação em cadeia em diferentes níveis, e que deve ser quantificada, monitorada e avaliada com o estabelecimento de indicadores específicos em cada nível.
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anexo 2
A “lógica” do Planejamento pressupõe que, com a análise dos dados da realidade e dos atores envolvidos, e com o aporte dos recursos necessários (humanos, financeiros, tecnológicos, dentre outros) pode-se promover as mudanças desejadas (resultados). A gestão desses resultados é um processo contínuo de avaliação e aprendizagem sobre a realidade em que se pretende intervir. A geração de resultados se dá pela combinação de fatores gerenciáveis e não gerenciáveis que ocorrem em uma determinada situação. O processo de planejamento começa a ser conduzido de forma a organizar um modelo de avaliação, através do qual as decisões deverão ser tomadas para o alcance dos objetivos (resultados), retroalimentando todo o processo. Atuar com base na gestão por resultados significa, em linhas gerais, aprender e aperfeiçoar as intervenções a serem realizadas em função dos efeitos desejados. Isso significa que a cada ciclo de monitoramento e avaliação, ocorrem momentos de aprendizados que permitem o redirecionamento dos esforços empregados em função dos resultados, nos diferentes níveis. Em cada ciclo, devem ser registradas e compartilhadas as lições aprendidas, fundamentais, para o amadurecimento e aperfeiçoamento da gestão de determinado modelo buscando a economicidade (redução de custos), eficiência (melhora da qualidade; aumento da produtividade), eficácia (objetivos alcançados) e efetividade (percepção pelo público recebedor de que os objetivos foram alcançados) de um determinado sistema de intervenção, conforme figura abaixo:.
(reelaborado e adaptado a partir do “Relatório de Avaliação do Projeto de Desenvolvimento Gerencial Estratégico do Governo de Moçambique.” ENAP - Ministério do Planejamento e Gestão 2012)
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