E-book
SĂndrome da Mulher InvisĂvel Saia dessa em 5 passos
Minha missão consiste em encontrar meios para inspirá-las e desenvolver seu potencial criador.
Acredito que nascemos com uma capacidade extraordinária para alcançar nossos sonhos! Quero contribuir para um mundo melhor e ser parceira de pessoas que sentem o mesmo, a vontade de ser a melhor versão de si mesmo, de deixar sementes saudáveis no mundo.
Olá, Eu sou Miria Kutcher, uma mulher feliz, casada com o homem da minha vida e mãe de 3 filhos maravilhosos. Trabalho no que amo e escolhi para mim, sou uma Coach de Relacionamento e, para mim, é uma honra assistir o meu trabalho impactar positivamente a vida de milhares de mulheres.
Minha história é bonita e simples. Sempre fui sensível e intuitiva. Sonhava em ser atriz e persegui esse sonho até os 21 anos, quando dei à luz meu primeiro filho. Essa experiência transformou toda a minha vida. Aos 33 anos, parti do Brasil para os EUA em busca de novas oportunidades. Mudei para San Francisco e tive a possibilidade de conhecer um novo idioma e, também, novas perspectivas para minha vida pessoal e profissional.
Fiz cursos e especializações em PNL (Programação Neurolinguística) e TLT (Terapia da Linha do Tempo). Em 2010, me mudei com minha família para a Flórida. E foi aqui que aprendi o EFT, uma técnica que ajuda a remover emoções negativas que limitam o nosso sucesso. Meus mestres nessa técnica foram Dawson Church, Tracey Middleton, Anita Bains, Alina Frank e Lidnsay Kenny, entre outros. Na mesma época, fiz o programa de Coaching da Universidade de Miami e me certifiquei para atuar na área. Em 2012 me certifiquei como Coach de Relacionamento pelo WCI, World Coaching Institute. Reunindo todas essas técnicas e experiências, desenvolvi o programa "Pronta para o Romance". A ideia é auxiliar mulheres que buscam um relacionamento amoroso a se livrarem de crenças limitantes e entrarem em contato com a sua melhor versão, para reconhecer e experimentar o amor.
Esse trabalho me trouxe diversas oportunidades. A principal delas é o contato estreito com milhares de mulheres, de diferentes lugares, idades, raças e condições sociais. Aprendo muito com todas elas, diariamente. E percebo que posso contribuir profissionalmente de diversas formas. Conheço de perto vários casos de sucesso, mulheres que casaram ou se juntaram depois de terem participado do programa. Assim nasceram outros trabalhos, cursos presenciais e online, com conteúdo rico e variado. Um exemplo é esse e-book, que é uma introdução ao curso completo de RELACIONAMENTO ONLINE. Acredito que podemos encontrar o amor pela internet ou fora dela. Quando queremos chegar num destino de verdade, não importa se vamos de carro, avião ou mesmo a pé!
Por isso, esse e-book tem o intuito de informar de forma simples alguns pontos desse universo online, tão ilimitado de possibilidades. Leia, faça as suas anotações, reflita a respeito. Não deixe que seu medo te distancie de seus sonhos! Eu te convido também a conhecer os cursos que ofereço no meu site: www.miriakutcher.com.br A vida é curta, não adie suas decisões!
Sumário •
Introdução..........................................................06
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Primeiro Passo - RESPONSABILIZAR-SE .........11
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Segundo Passo - SEJA OBJETIVA .....................15
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Terceiro Passo - VISUALIZE O QUE PRECISA SER MUDADO ....................................17
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Quarto Passo - COMPARTILHE .........................21
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Quinto Passo - MAIS AÇÃO ................................24
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Conclusão ..........................................................28
Introdução Você conhece a “Síndrome” do “Eu Sou Invisível”? Você se sente como se fosse uma mulher invisível? Talvez você nunca tenha escutado esse termo, porém a “Síndrome” da Mulher Invisível é um fenômeno comentado e estudado por profissionais e pesquisadores americanos.
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Essa síndrome acomete principalmente às mulheres a partir dos 35 anos e há alguns sinais para detectá-la: •
Algumas mulheres afirmam não sentir / possuir mais o mesmo poder de atração – e isso provoca um descaso com o próprio físico e a aparência;
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Outras relatam a falta de interesse de sair para rua, seja para passear ou participar de algum evento social;
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No âmbito financeiro, as mulheres apontam o desinteresse em gastar com coisas que antes eram importantes – como presentes (para si e para os outros), cuidados pessoais, hobbies; no trabalho e no convívio familiar, a síndrome leva a agir de maneira mecânica, sem entusiasmo
Logo, além de não ter a presença “notada”, as mulheres com essa síndrome deixam de perceber a sua importância ou sente que não faz falta em lugares que frequenta, em círculos sociais por onde circula (va). No meu trabalho Coach de Relacionamento, escuto das minhas parceiras que elas se sentem invisíveis para os homens. Frequentemente, afirmam que não são vistas e não sabem o motivo disso acontecer.
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Esses exemplos são mais evidentes quando elas alcançam os 40, 50 ou 60 anos. Percebo que todas elas, independente das diferenças, têm algumas atitudes parecidas, com destaque para alguns hábitos interessantes. Falando das mulheres solteiras “eu sou invisível”, percebo que elas a princípio encontram uma resistência em sair de casa. E, quando saem, têm a impressão de que são “deixadas para trás”, como se esperassem algo acontecer que não acontece. Sabe quando a pessoa não se pega muito ao “timing” de uma situação?
Alguns exemplos como quando deixa alguém furar a fila, não responde com rapidez algo que sabe a resposta, se sente mal ao mostrar o que sente. Ou, se coloca “de canto”, seja numa festa, no teatro, no cinema, numa reunião de trabalho. Como o foco do meu trabalho é em relacionamento e romance, percebo que algumas “mulheres invisíveis” preferem usar as plataformas de relacionamento online do que manter um encontro “olho no olho”. Porém, mesmo usando essa ferramenta, dificilmente conseguem fazer contato com alguém de verdade.
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Mencionei esses “exemplos” para mostrar como esse fenômeno acontece com frequência, talvez com você mesma ou com mulheres que fazem parte da sua vida. Olhe ao redor e pense sobre isso: quantas mulheres invisíveis cruzam o seu caminho diariamente? Agora vai ficar mais fácil para você identificar esse padrão.
A síndrome do “eu sou invisível” pode acontecer quando você não se sente bem com o que vê ao redor, com o resultado das suas escolhas e das ações que tomou durante a sua vida em relação a todas as expectativas que nutria quando era criança ou adolescente. − Estou chegando aos 40 anos e ainda estou muito longe do que gostaria de ser / ter / viver. ─ Minha situação amorosa está tão distante do que eu imaginei que seria. ─ Nessa idade e ainda não conquistei o que almejava. ─ Meu trabalho não é como eu queria que fosse.
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Esse tipo de afirmação e questionamento pode deixar qualquer pessoa desmotivada, e aos poucos o desânimo pode ir murchando e debilitando algumas emoções. Melhor me punir e desaparecer de vez, pensa a mulher invisível.
Ressalto: há várias maneiras de observar e detectar esse lado invisível e colocá-lo na linha.
Decidi preparar esse e-book para inspirar as “mulheres invisíveis” a voltarem para a visibilidade.
Será que isso está acontecendo com você?
Quem sabe essas dicas possam contribuir para o primeiro passo? Para esse material, me inspirei no trabalho de Deepak Chopra. Alguns anos atrás ele abordou esse tema e deu várias aulas, onde ensinou alguns passos para solucionar esse problema.
Mas, nesse momento, o mais importante é saber por que você está se sentindo assim?
E, mais do que tudo, onde está a sua solução? Porque sim, a solução existe. E ela está em suas mãos!
Acrescentei os meus conhecimentos de Coaching mais a experiência que conquistei nesses anos trabalhando com mulheres e apresento, a seguir, 5 passos para superar a invisibilidade e curtir a vida – que é o seu merecimento!
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Primeiro Passo RESPONSABILIZAR-SE O primeiro passo para resolver qualquer problema é se responsabilizar pela situação e pelo seu sentimento. Isso funciona principalmente quando você se sente invisível. Porém, responsabilizar-se não é o mesmo que culpar-se: a culpa mascara e não ajuda a evoluir de verdade e você, especialmente, não quer julgar o seu sentimento e as suas emoções. Você não precisa dar às suas emoções um peso ainda maior, então entenda que a culpa e julgamento só pesam e aumentam o problema da mulher invisível.
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Quero repetir - Responsabilizarse tem um significado diferente de se culpar.
Um ponto em comum, que eu percebo em alguém que se diz invisível é exatamente esse: acreditam que outra pessoa provocou a situação.
Reflita comigo: ─ Se eu cheguei até aqui, então, eu consigo sair.
O outro está sempre em evidência. ─ Ah, o João me traiu;
Isso é responsabilidade: saber que, de alguma forma, você está no comando!
─ Poxa vida, o Roberto puxou o meu tapete;
E, se foi você quem se colocou nessa situação e permitiu que ela chegasse a esse ponto, responsabilize-se por isso. Não vale culpar outras pessoas por estar onde você está agora.
─ Meu pai nunca me enxergou quando eu era criança.
Quem sofre do “eu sou invisível” precisa ter uma atenção maior a essa tendência, pois tendem a colocar o outro à frente de qualquer situação. Dizem que é ou está invisível porque alguém a fez ficar assim.
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De certa forma, a “mulher invisível” faz do outro o protagonista da história dela. Depois de uma certa idade, nem os nossos pais – com quem temos uma ligação – tem interferência na maneira como a gente se sente. Quando você tinha 5, 10 até 15 anos, eles realmente interferiam diretamente na hora da sua decisâo. Porém, depois desse período nem eles podem mudar a maneira como você se vê ou se apresenta para o mundo. Então quando você percebe que pode avaliar essa situação sob outra perspectiva e falar “Tudo bem, eu sou invisível MAS eu sou responsável por isso”, consegue dar o primeiro passo para ser menos invisível.
Nesse sentindo é importante fazer uma reflexão sobre o quanto você se fechou ou o quanto escolheu se fechar para o mundo e para os relacionamentos. Mas, faça isso com compaixão – não julgando – para entender exatamente quais são os seus sentimentos e quais as ações que acontecem a partir deles. Vire o jogo. Uma coisa é falar “ninguém me liga” e sentir um grande peso nas costas com essa constatação. Outra coisa é você aproveitar que ninguém te liga e usar esse tempo de outra maneira: “agora eu estou livre para me conectar com novas pessoas. Nesse momento eu não tenho um vínculo estreito com ninguém e isso me permite começar novas histórias”. Trabalhe e diminua a rejeição e sita liberdade!
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Essa é a minha primeira dica: assuma a responsabilidade e vire o jogo, sabendo que você está no comando da sua vida!
Porque a resistência aparece quando a nossa mente percebe que vamos fazer algo diferente, que vamos para algum lugar desconhecido ou, principalmente, quando vamos assumir o comando.
Mas, para estar no comando é muito importante que você acesse o seu poder de escolha e a sua força de vontade.
A resistência surge como um “freio” pedindo para ser puxado e, muitas vezes, é o principal obstáculo para você chegar à sua solução.
Nesse primeiro passo, junto com a responsabilidade seria muito bom convidar e conhecer a força de vontade para a mudança.
Por isso, insisto: convide a força de vontade. Ela te ajudará a diminuir a resistência em relação ao novo e às mudanças e, também, te auxiliará a se responsabilizar pela própria vida. Porque, mesmo com a resistência, você pode SIM fazer diferente.
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Segundo Passo SEJA OBJETIVA A síndrome da mulher invisível acontece porque há muitas emoções envolvidas, solidão, ressentimento, uma certa ansiedade, o medo de se expor, o medo da rejeição... vários sentimentos que geram emoções conflituosas. Isso tudo junto acaba deixando a pessoa mais pesada, mais murcha, insegura e, automaticamente, invisível. Então, refletir e entender os sentimentos e as emoções, é a primeira ação para conseguir transformá-los.
A transformação acontece a partir da conscientização.
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Nesse segundo passo, a sugestão é olhar para a situação com objetividade. Aliás, só de você estar lendo esse material, já vai te trazer mais objetividade e mais proximidade com a solução. Quanto mais você conseguir agir de forma inteligente e racional em relação ao fato de “ser invisível”, mais simples será o seu caminho para sair disso. Porque permanecer nesse sufoco sem buscar alternativas, não te levará a lugar nenhum.
Olhe para dentro, converse com o seu “eu” interior, ouça-o sem julgamentos (já falamos sobre isso, não?). E pergunte-se: ─ O que está acontecendo com os meus sentimentos? ─ Quais emoções eles estão gerando? E por quê? A partir dessa reflexão você consegue encontrar as respostas corretas e, assim, conseguir sair disso.
E mesmo as mulheres mais sensíveis podem encontrar sucesso nesse passo. Ser objetiva é como aprender matemática: às vezes, complicado, mas sempre possível.
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Terceiro Passo VISUALIZE O QUE PRECISA SER MUDADO Antes de falar sobre o terceiro passo, quero chamar a sua atenção para o fato de que cada passo complementa o outro, como se fosse uma única ação dividida em etapas. Primeiro falei sobre responsabilidade, depois sobre a necessidade de ter objetividade para conseguir olhar a situação de maneira diferente. Agora, no terceiro passo, te convido à ação. Você vai precisar de um papel e uma caneta. E, bastante curiosidade para encontrar respostas que estão escondidas por muito tempo.
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Simples: faça uma lista de todas as situações em que você se sente invisível. Em qual lugar você se sente invisível? Ou qual tipo de ambiente você deixou de frequentar ou se recusa a estar para não ter essa sensação? Ou você se sente invisível em casa? Em família? - Você está saindo com pessoas muito mais jovens e sente que está sendo jogada para trás? - Ou você está saindo com pessoas muito mais velhas e se sente deixada de lado, não recebe atenção desejada? - Você está até saindo com pessoas da mesma geração, mas se sente deslocada? Reflita sobre esses pontos e depois coloque no papel, um por um.
E, seja bem específica sobre as situações, incluindo lugares, nomes, motivos que te fazem sentir invisível. Vou exemplificar: ─ Eu me sinto invisível quando saio com o casal X e eles ficam conversando entre eles e me deixam de lado ─ Quando saio com as amigas X, Y, Z e elas não me levam a sério, me sinto como se não existisse ─ Não gosto de ir a tal bar porque parece que ninguém me enxerga ─ Fico deslocada nas reuniões de família porque nunca levam minha opinião em consideração Não generalize. Coloque nomes, lugares, situações porque sendo específica você será mais objetiva, exercitando o segundo passo.
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Depois que fizer essa lista, independente de quantos itens tenha colocado, pegue outras folha e a divida em três colunas. Na primeira, coloque coisas que são realmente importantes para mudar; na segunda, coisas que você gostaria de mudar mas não são tão urgentes; e na terceira coluna, são aquelas coisas que incomodam, que seriam muito legal se estivessem diferentes, mas que não precisam ser mudadas - pelo menos não imediatamente.
Imediato
Médio Prazo
Longo Prazo
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Preste atenção: às vezes, damos muita atenção para coisas que nem precisam ser mudadas para esconder o que realmente precisa ser mudado. Então, depois de ter feito a lista, divida-a nessas colunas. Dessa forma, você conseguirá visualizar e entender a importância de cada coisa na sua vida. E eu te peço: reflita bastante sobre essa lista. Ela pode ser o começo de uma mudança em sua vida.
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Quarto Passo COMPARTILHE No passo anterior, te pedi para fazer uma lista e, depois, separar os tópicos em três colunas. Agora, eu peço que você aguarde alguns dias antes de iniciar o quarto passo para sair dessa síndrome do invisível. Esse tempo é necessário para você absorver tudo o que descobriu ou detectou na sua lista. E, também, para captar melhor todas as ideias e as novidades que aparecerem depois da limpeza mental que você realizou. Só de alinhar uma lista de forma objetiva, alguns pensamentos podem fazer mais sentido. Já deu esse tempo? Preparada? Então, vamos ao quarto passo.
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Retome a sua lista. Reveja cada um dos itens. Eles pertencem, mesmo, à coluna que você indicou a princípio? Conseguiu notar alguma diferença na prioridade de cada um? Provavelmente, algumas coisas mudaram. O que parecia tão urgente já não é mais. E, o que poderia esperar, pode ter gerado um senso de urgência. Agora, escolha alguém da sua confiança para conversar a respeito do que você fez, pensou e decidiu. Caso você faça algum tipo de terapia ou um trabalho com um profissional – psicólogo, terapeuta holístico, coach ou outro ramo de atuação – o ideal é compartilhar com essa pessoa. Você também pode optar por conversar com um amigo.
Antes de compartilhar, certifique-se de estar fazendo com alguém que te ama e com quem você possa se abrir, falar sobre a sua vida e suas reflexões com seriedade e respeito. Compaixão nesse passo é primordial. Porém, além da compaixão eu sugiro que escolha alguém realista, que possa ponderar junto com você e fazer colocações assertivas. Nada daquele perfil que sempre concorda com tudo ou que te faz pensar que não existe nenhum problema. Certo?
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Muitas vezes escolhemos um amigo devido à proximidade, à intimidade, mas algumas pessoas não estão preparadas para nos ouvir de verdade. Então, se você não tiver com quem dividir, nenhum amigo ou profissional, venha fazer parte do grupo MK de coaching no Facebook. Eu tenho o maior prazer em assistir mulheres trocando o “uniforme da invisível” por um magnetismo natural. Não tenha medo nem receio de solicitar ajuda. O quarto passo para superar a síndrome do invisível é compartilhar , não se isolar. Qual a intenção de compartilhar? Ter um outro ponto de vista sobre o que foi identificado? Se fazer ser vista e se sentir acolhida? Relendo agora, me pareceu um pouco “vago”, entende?
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Quinto Passo MAIS AÇÃO O quinto passo pede mais ação. Depois de você ter assumido a responsabilidade pela sua ação, ter percebido com objetividade o que acontece, ter feito a sua lista e ter dividido suas conclusões com alguém, chegou a hora de agir mesmo. Porque sem ação nada acontece, nada muda. Não adianta só ter uma consciência das coisas, criar uma visão, e não colocá-la em prática.
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Novamente, volte à lista e faça um brainstorming. Veja separadamente cada item que você listou, começando pelos que estão na coluna 1 – ou seja, os mais urgentes. Observe cada item e tente imaginar saídas criativas para cada uma das situações que você mesma escreveu. Tente brincar com esses pontos com o mesmo olhar de uma criança, que pega um objeto na mão e imediatamente cria histórias divertidas e mirabolantes. Encontre saídas. Crie as suas soluções. Traga mais de uma ideia, mais de uma saída para cada situação. Mesmo que, a princípio, a solução pareça absurda, escreva-a. Liberte a sua imaginação e deixe de lado a autocensura.
Quanto mais você conseguir se abrir e encarar cada ponto da lista, mais você vai perceber o poder que você tem para transformar a sua história. Uma coisa muito importante nesse passo é reconhecer a intenção de mudança que existe em seu interior. Quando você realmente quer a mudança e a aceita, e escolheu aceitar essa mudança, as coisas se encaixam de um jeito natural. E o que no início parecia absurdo, mostrase real e efetivo. Também existe outro fator: quando você consegue resolver um dos itens da coluna 1, aquela das mudanças super urgentes, você ganha força e segurança para criar soluções para as outras situações. Efeito dominó, conhece?
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Quero dar um exemplo super prático: Vamos supor que na coluna 1 você escreveu ─ Detesto sair com as minha amigas porque me sinto rejeitada nos lugares que elas frequentam. Uma solução seria você pensar: ─ Irei preparada com assuntos que vão chamar a atenção delas. Eu vou reunir histórias e me preparar para atacar. E elas vão se interessar pelo meu papo. Eu sei que parece infantil, mas é uma maneira de treinar o nosso cérebro. Se, num primeiro momento, ele resiste às mudanças, quando vê que estamos trilhando um caminho diferente, começa a nos dar vários sugestões que promovem mais mudanças. E trazem saídas que não avaliamos antes.
Se no caso do exemplo, você sentir que a saída não combina com você, haja de maneira diferente. Ao invés de ficar apegada a elas, buscando a atenção que elas não te dão, olhe à sua volte. Sorria, apresente-se para outras pessoas, converse com estranhos. Por que restringir o seu círculo a um pequeno número de pessoas (que não te fazem bem) se há tantas outras pessoas interessantes por aí?
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Assim, minha sugestão é encontrar diversas saídas para cada ponto que você listou. O mais importante é você sair da caixinha e não deixar que a falta de atenção dos outros pese negativamente em sua vida – seja esse “outro” um amigo, um familiar ou um parceiro.
Assim conseguirá chegar a um homem diferente. Lembre-se: a vida é sua e você não precisa ser invisível!
Voltando ao romance, a minha especialidade, pergunte-se: Qual é o primeiro passo para eu viver um grande amor? Isso depende de você, SIM. Você já sabe como ter responsabilidade e que pode fazer diferente. Então, coloque-se diante dos outros de uma maneira inovadora, para atrair relacionamentos mais intensos.
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Conclusão Eu tenho várias listas com os problemas e as soluções que aparecem na vida de uma mulher invisível. Por isso, te convido a participar do curso completo . Juntas podemos trilhar todos esses passos e aprofundar o tema. Mesmo que esse não seja o seu momento de você fazer algo, de investir em si mesma e sair dessa situação com a ajuda de um profissional, sentir-se invisível é uma condição que você vai mudar com o tempo, com esforço e com criatividade.
Porque você merece sim a atenção do outro e, principalmente, dar atenção aos seus sonhos.
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Comece aos poucos, mas comece de verdade. Faça algo novo. Tudo o que você precisa fazer é querer aprender táticas, aprender estratégias, aprender a se ver diferente – para ter mais poder de aproveitar sua vida.
Você tem o poder de ser a protagonista da sua vida.
Muito obrigada.
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