E-Book - Guia Essencial para Sap Hana

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Guia

SAP HANA Essencial para

Tudo sobre adoção ou migração para SAP HANA, S/4HANA e seus desafios


SUMÁRIO • Guia Essencial para SAP HANA................................................................ 3

• Desafios e oportunidades das organizações.......................................... 4 • SAP ECC, SAP/HANA, Suite on HANA e S/4HANA................................ 5 • Adoção ou migração para SAP HANA, S/4HANA e seus desafios....... 7 • SAP on Oracle ........................................................................................... 8

• On premises (Infraestrutura própria) x Off premises

(SaaS em Nuvem) ........................................................................................ 8

• Pontos de Atenção/Melhores práticas.................................................. 10 • Escolhendo a infraestrutura para SAP HANA E S/4HANA.................. 11 • Abordagem de Arquitetura:........................................................................11

• Escalabilidade Horizontal (“Scale Out”).............................................11 • Escalabilidade Vertical (“Scale Up”).....................................................12

• Appliance (All In One) x SAP HANA TDI (Use your

own preferred HW).................................................................................... 13 • Parceria IBM & SAP................................................................................. 14 • IBM Power, SAP HANA e S/4HANA – Combinação poderosa............ 15

• Flexibilidade....................................................................................................15 • Resiliência........................................................................................................17 • Performance....................................................................................................19 • Escalabilidade.................................................................................................21

• Linux, Openstack, Gerenciamento, Nuvem.......................................... 22 • As oportunidades de uso de ERP, na prática........................................ 23 • O Business Intelligence .......................................................................... 24

• A Internet das Coisas............................................................................... 24

• O Marketing Digital................................................................................. 25 • O Big Data................................................................................................ 26

• O ERP para Pequenas Empresas............................................................. 26


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Guia Essencial para SAP HANA Adotar uma nova tecnologia pode não ser o suficiente. Mudanças estão ocorrendo no mundo em um ritmo nunca visto antes, e um software que hoje pode ser uma solução, amanhã está ultrapassado. Isso porque, graças à combinação do avanço praticamente desenfreado da tecnologia com a criatividade e a necessidade do mercado de colocar novas soluções em prática, novas respostas estão sempre surgindo. Por isso, é preciso estar preparado para fazer a comunicação entre diversos recursos, que irão trocar dados e trabalhar em conjunto para criar o ambiente ideal. Esse então é o maior desafio: estar sempre preparado para usar a tecnologia ao máximo. Por outro lado, todo desafio apresenta uma oportunidade, a chance de sair na frente. Por isso, vamos ver como as plataformas da SAP podem oferecer tudo que você precisa agora e no futuro.

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Desafios e oportunidades das organizações A busca por atender a maior demanda pela personalização das vendas e a antecipação dos desejos de seus clientes, vem conduzindo as organizações a explorar, através do emprego de Business Analytics, o vasto manancial de informações ao seu alcance, quer seja em mídias sociais ou no histórico de relacionamento armazenado em seus sistemas tradicionais. Além disso, a pressão por maior agilidade e produtividade, aumenta, em um mundo onde novos concorrentes surgem, reinventando modelos de negócios ou simplesmente demandando maior eficiência operacional dos “players” das indústrias já tradicionalmente estabelecidas. Dentro deste contexto, os sistemas de planejamento (ERP – Enterprise Resource Planning) e suporte à tomada de decisão (DSS – Decision Support System), necessitam estar sempre disponíveis e capazes de reagir prontamente às rápidas demandas que surgem de modo a não perder competitividade frente à volatilidade dos tempos atuais. Em sua jornada rumo à Transformação Digital, é razoável imaginar como um objetivo a ser perseguido pelas organizações, a integração eficiente em uma mesma plataforma de seus sistemas, visando atingir simultaneamente estes objetivos: • Gerenciamento de forma robusta e segura dos processos operacionais da empresa; • Resposta ágil e escalável, à observação inteligente dos dados provenientes das interações com os clientes em quaisquer mídias; Vamos ver então, algumas das melhores soluções da SAP para ajudar a atingir esses objetivos, boas práticas para ajudar a implementá-la e quais são suas maiores características e vantagens. Além disso, vamos ver algumas ideias e modelos mais práticos que podem ser aplicados com esses recursos e os maiores desafios da migração e adoção desse novo ambiente.

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SAP ECC, SAP/HANA, Suite on HANA e S/4HANA Durante décadas, organizações atuando nos mais diversos setores de indústria têm se beneficiado das soluções de ERP da SAP, líder nesse segmento. Os processos gerenciados em seus sistemas e os dados manipulados e armazenados por esses, representam um ativo fundamental das empresas em sua busca permanente por maior eficiência e controle. Muitas dessas organizações, ao alcançarem um maior nível de maturidade em seus projetos de implantação de ERP e visando extrair maiores ”insights” a partir desses dados, implantaram o SAP BW (Business Warehouse). Entretanto para muitas dessas organizações o BW não representa um sistema “missão crítica”, uma vez que as conclusões obtidas a partir do processo de manipulação e observação desses dados, extraídos de seus sistemas transacionais, podem ter um impacto efetivo para a organização em dias, semanas ou mesmo meses posteriores. O ambiente extremamente competitivo no qual estão inseridas as organizações, atualmente, aponta para uma nova realidade, na qual a eficiência do seu processo de tomada de decisões passa a estar diretamente relacionada à sua capacidade de entender e reagir, muitas das vezes em tempo real, ao que as informações ao seu alcance estão revelando. Visando atender a esse novo perfil de demanda, a SAP desenvolveu o S/4HANA. Sem a pretensão de entrar em um detalhamento técnico profundo dos componentes e tecnologias empregadas em cada um desses produtos, se faz necessário, visando facilitar a compreensão do conteúdo desse texto, deixar claras as diferenças fundamentais dos termos e seus significados para: SAP ECC, SAP HANA, Suite on HANA e S/4HANA:

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• SAP ECC (Núcleo do ERP tradicional): adotado por dezenas de milhares de clientes ao longo de décadas. Esse ERP tradicionalmente emprega em sua arquitetura de tecnologia, bancos de dados (SGBDs) relacionais, tais como DB2 e Oracle. • SAP HANA: tecnologia de bancos de dados “in memory”, ou seja, que armazena temporariamente os seus dados em memória volátil (RAM) dos servidores, visando um desempenho superior em comparação com o modo de funcionamento dos SGBDs “tradicionais”, visando tornar possível compatibilizar o processamento simultâneo de cargas transacionais (OLTP) e analíticas (OLAP). • Suite on HANA: representa um passo intermediário rumo ao S/4HANA, uma vez que adota a tecnologia de bancos de dados “in memory” de HANA, como elemento central de consolidação do ERP, sem na verdade introduzir uma mudança fundamental em termos de funcionalidades em relação ao SAP ECC. • S/4HANA: Fornece simplificação significativa em camadas de software e dados, uma interface de usuário mais amigável e mais eficiente, melhor integração com outros aplicativos, manutenção mais fácil, menor custo operacional e incorpora novos processos de negócios para interação com o cliente. Também apresenta a capacidade de executar análises em tempo real, em grandes quantidades de dados transacionais, bem como simulação em tempo real de cenários de negócios, tendo as áreas de linha de negócio (LOB) das organizações como alvo.

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Adoção ou migração para SAP HANA, S/4HANA e seus desafios Muitas organizações estão se deparando com a necessidade de avaliar o que fazer em relação à adoção de Business Analytics. Com relação à adoção de soluções SAP, podemos basicamente identificar 02 grupos: • Organizações que não adotaram soluções SAP, quer seja porque adotaram no passado soluções de outros fornecedores de ERP, ou não adotaram quaisquer soluções centralizadas em particular, e empregam sistemas próprios para gerenciamento de suas atividades de planejamento de recursos. • Organizações que em algum nível já são clientes SAP, e ao se depararem com o roadmap proposto pelo fornecedor, estão avaliando qual o melhor caminho a seguir. Muitas dessas organizações são clientes SAP ECC, e estão avaliando por quanto tempo ainda irão permanecer com a suíte atual e qual seria a melhor estratégia a tomar. É razoável supor que para o primeiro grupo, a adoção de S/4HANA, seria um caminho natural a seguir, feita por intermédio de uma Instalação nova de S/4HANA e posterior migração de dados onde possível, com os desafios naturais que envolvem tal projeto. Para o segundo grupo, uma vez que as atividades da organização já estão fortemente ligadas ao uso cotidiano da plataforma de ERP, existem basicamente 03 caminhos a seguir, propostos pelo fornecedor: ¹ • Instalação nova de S4/HANA e posterior migração de dados. Esse seria o caminho de migração recomendado para os sistemas legados. • Transformação do “Landscape” SAP, aproveitando a oportunidade para a consolidação de entidades ou processos selecionados de seu landscape, em seu roadmap para S/4HANA. • Conversão do sistema atual, incluindo dados e configuração. Nesse caso a versão mínima recomendada seria a SAP ERP Central Component 6.0.

1 SAP, Support. Transition to SAP S/4HANA. Published in Q2 2018

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SAP on Oracle Cabe destacar que muitas das implantações de soluções SAP, atualmente em produção, empregam bancos de dados Oracle. A SAP em seu roadmap rumo à HANA estabeleceu um prazo para o fim do suporte à tecnologia Oracle em suas soluções. Isso introduz um componente adicional a ser levado em consideração pelos clientes em seu processo de tomada de decisão. ² ³

On premises (Infraestrutura própria) x Off premises (SaaS em Nuvem) A oferta de S/4HANA como um serviço em nuvem (SaaS) atraiu clientes motivados pelas vantagens atribuídas a essa modalidade de implementação: • Retorno de Investimento (ROI) mais rápido • Aumento de agilidade para o negócio • Menor TCO (Custo Total de Propriedade) • Governança e “Compliance” aumentadas • Uma implementação de ERP mais inteligente Alguns clientes que adotaram a opção em Nuvem, no entanto, tem reavaliado essa decisão, em função de suas experiências particulares, resumidas nos seguintes pontos:

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• A adoção de solução HANA Off-premises reduz a autonomia e controle dos clientes sobre o processo de migração de seus ambientes SAP, quando comparado com a opção On-premises, uma vez que as organizações passam a depender totalmente de seu fornecedor de nuvem para a efetivação do plano de mudança. • Uma vez implantado o ambiente, os clientes passam a conviver com a inflexibilidade do ambiente em nuvem, que exige adequação ao calendário de manutenção/updates do provedor do serviço.

2 SAP, Run Sample. SAP on Oracle Development Update. Published in February 2018. 3 SAP, Oracle. Oracle Database: The Database of Choice for Deploying SAP Solutions. Published in January 2018. 4 SAP, The Best Run. Top 5 Value Areas for SAP S/4HANA® Cloud and How to Start the Cloud Journey. Published in november 2017

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• A ausência de suporte “customizado” às necessidades específicas dos clientes (ex.: aspectos regionais), os obriga a contratar consultorias especializadas para realização das modificações necessárias. Em ambientes onde essas intervenções são frequentes, o impacto sobre o TCO (Custo Total de Propriedade) pode ser significativo. • Ao se fazer uma avaliação TCO, por um período de tempo mais amplo (ex.: 05 a 07 anos), e respeitando o dimensionamento originalmente feito, os custos de implementações On-premises podem se apresentar significativamente menores. Alguns estudos de TCO, tem considerado horizontes de tempo de 03 anos e expectativas de crescimento de recursos computacionais ano a ano pequenas e por vezes irreais, visando favorecer a abordagem Off-premises. Esses aspectos são frequentemente negligenciados nas avaliações sobre a escolha da infraestrutura para “deployment” do SAP (On premises x Off premises).

Algumas experiências reais em clientes ajudam a corroborar essas percepções. A ST3TAILOR se dispõe a apresentar casos de sucesso de clientes que ao passarem por esse processo de avaliação, optaram por soluções On premises e outros até que reavaliaram suas decisões originais por soluções Off-premises, ao identificar redução do TCO na adoção de infraestrutura própria para a implantação de seu ambiente SAP.

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Pontos de Atenção/Melhores práticas A partir de experiências práticas em implantações de ambientes SAP em clientes, alguns pontos de atenção foram identificados e são compartilhados, visando ajudar as organizações que estejam em fase de análise para a escolha de infraestrutura. Os requisitos “não funcionais”, ou seja, aqueles não diretamente ligados às funcionalidades/serviços providos pela solução SAP, também devem ser considerados, independente do modelo de “deployment” escolhido, quer seja On-Premises ou Off-Premises: • Desempenho (compatível com expectativas de usuários) • Escalabilidade (capacidade de expandir, com mínimo esforço) • Disponibilidade (assegurar metas de “SLAs” definidas/contratadas) • Manutenibilidade (gestão de falhas, upgrades) • Segurança (não expor dados críticos/sensíveis à organização) Aspectos técnicos e preocupações de projetos que devem orientar o desenho da solução visando a satisfação a esses requisitos: • Qualidade dos serviços de telecomunicações oferecidos para a infraestrutura (ex.: velocidade, latência, disponibilidade, redundância) • Características técnicas dos componentes individuais da solução de infraestrutura (servidores, storage, switches, etc.) • Dispersão geográfica de datacenters, visando disponibilidade • Servidores (físicos ou VMs) de aplicativos, implementados na mesma infraestrutura de rede local que o banco de dados, uma vez que a qualidade na interconexão dos aplicativos é essencial aos resultados do processamento (ex.: BW, GRC, etc.) • Em caso de implantação do SAP em nuvem, avaliar qual o impacto de integração com os outros serviços que permaneçam On-premises.

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Escolhendo a infraestrutura para SAP HANA E S/4HANA Uma vez escolhido o caminho de adoção ou migração, existem inúmeras atividades a serem desenvolvidas para a realização desse projeto. Dentre essas, e não menos relevante, caso a escolha seja por uma solução On-premises, caberá a escolha da infraestrutura na qual a nova plataforma será instalada ou para onde será migrada/convertida. A organização deverá identificar os requisitos fundamentais que serão usados para auxiliar nessa escolha. Cabe aqui, estabelecer algumas diferenças de abordagens na escolha de plataformas de infraestrutura. Abordagem de Arquitetura: É razoável considerar que, com relação ao desenho de arquitetura de infraestrutura, podemos identificar basicamente duas abordagens clássicas quanto ao emprego de recursos computacionais para a implantação de serviços de TI: Escalabilidade Horizontal (“Scale Out”) Muitas organizações têm adotado a abordagem de empregar múltiplos servidores de menor capacidade computacional individual, frequentemente baseados em tecnologia de processador x86, em seus Datacenters, em função da larga e diversificada oferta de fornecedores e consequente baixo custo de aquisição de hardware e disponibilidade de tecnologias de virtualização acessíveis (ex.: KVM, Microsoft HyperV, VMware ESXI), Essa abordagem tipicamente “Scale Out” é muito aderente às aplicações, que demandam menor capacidade computacional individual, como por exemplo, bancos de dados com menor demanda transacional, correio eletrônico, aplicações Web empregando o “LAMP Stack” (Linux, Apache, MySQL/MariaDB, PHP/Python), dentre outras.

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Mais recentemente, o surgimento de aplicações “Born on the Cloud”, veio reforçar a adesão por essa abordagem de arquitetura distribuída. Muitas dessas aplicações empregam o desenvolvimento baseado em “Micro-Serviços” e tecnologias de virtualização “leves” baseadas em containers (LXC, Docker, etc.). Escalabilidade Vertical (“Scale Up”) Em contrapartida, a abordagem “Scale Up” propõe um modelo computacional centralizado, empregando menor quantidade de servidores com maior capacidade individual de processamento. Dessa forma, é possível acomodar mais cargas de trabalho por unidade física, com melhores índices de tolerância a falhas de seus componentes, tecnologia de virtualização mais robusta, granular e flexível e maior escalabilidade vertical. Esse conjunto de características oferece para alguns perfis de aplicação, vantagens sob diversos aspectos, que serão apresentados com detalhes em parte posterior deste texto. O SAP S/4HANA representa um perfil de aplicação missão crítica, baseado em um modelo centralizado de bancos de dados “in memory”, demandando grandes quantidades de memória RAM e consumindo recursos computacionais de forma intensiva, com alto volume transacional e analítico. Também é característica das implantações de SAP em algumas organizações, a frequente necessidade de reconfiguração do “landscape”, quer seja em função da alteração de demandas computacionais ou da evolução do projeto original para se adaptar às mudanças organizacionais. Nesse caso, uma plataforma de hardware com as caraterísticas inerentes à tecnologia IBM Power pode representar um ativo de inestimável valor para uma implantação S/4HANA de sucesso.

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IMPORTANTE: Vale ressaltar que não existe uma vinculação de modelos específicos de servidores para uma abordagem de arquitetura em particular. A escolha de um modelo de servidor em particular está diretamente relacionada à sua capacidade de consolidação de cargas e atendimento às demais características mencionadas anteriormente. Sendo assim é frequente o emprego de modelos de servidores de menor porte, tradicionalmente denominados “entry-level” ou “mid-range”, em abordagens de arquitetura “Scale Up”.

Appliance (All In One) x SAP HANA TDI (Use your own preferred HW) Durante a sua primeira fase de implantação nas organizações, a SAP começou a fornecer o SAP HANA sob a forma de “appliances” padronizados e altamente otimizados, oferecendo às empresas a possibilidade de escolher entre vários parceiros de hardware. Esses appliances são criados com base em uma especificação de hardware bem definida, projetada para os requisitos de desempenho da solução que tira proveito da tecnologia de bancos de dados “in-memory”. Embora a entrega de appliances seja simples e confortável, ela pode apresentar limitações em relação à flexibilidade do hardware e exigir alterações nos processos de operação de TI estabelecidos. Portanto, a SAP oferece uma abordagem de entrega adicional, o SAP HANA TDI (“Tailored Datacenter Integration”). 5 Em comparação com a entrega de appliances, o SAP HANA TDI fornece mais flexibilidade em relação aos componentes de hardware necessários para executar o SAP HANA, conforme ilustrado abaixo:

5 SAP, Support. SAP HANA Tailored Data Center Integration Frequently Asked Questions. Published in Feb 5, 2018.

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Essa abordagem tem como objetivos: • Reduzir os custos operacionais e de hardware, reutilizando os componentes de hardware e os processos operacionais existentes. • Minimizar riscos e otimizar o “time-to-value”, permitindo aproveitar os processos de gerenciamento de TI existentes para implantação do SAP HANA. • Oferecer maior flexibilidade na seleção dos fornecedores de hardware, aproveitando o ecossistema existente.

Parceria IBM & SAP Em 2016, IBM e SAP anunciaram uma parceria voltada para a Transformação Digital, visando co-inovar em soluções que aumentem o valor para os clientes por meio de extensões cognitivas, experiências aprimoradas de cliente e usuário e funcionalidades específicas para cada indústria, tendo como alvo o software SAP Business Suite 4 SAP HANA (SAP S/4HANA) disponível tanto “On-premises” como em “Nuvem”. 6 Essa parceria se estruturou em torno dos seguintes pilares: • Soluções baseadas em Nuvem • Soluções On-premises • Funcionalidades (ou extensões) Cognitivas • Experiência de Usuário e Cliente • Serviços integrados • “Roadmaps” específicos por indústria Especificamente para aspectos de infraestrutura, SAP e IBM reafirmam o compromisso de atuar em soluções On-premises para o SAP HANA e SAP S/4HANA, empregando como plataforma a linha de servidores IBM Power.

6 SAP, News. IBM and SAP Announce Plans for Major Investments to Drive Clients’ Digital Transformations. Published April 6, 2016.

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IBM Power, SAP HANA e S/4HANA – Combinação poderosa A plataforma de hardware IBM Power oferece as condições ideais para a implantação das soluções SAP HANA e S/4HANA. A seguir são apresentadas características que diferenciam a plataforma dos demais fornecedores de sistemas, atuando para minimizar riscos em um projeto de adoção ou migração para HANA. 7 8 9

Flexibilidade A plataforma IBM Power Systems oferece às empresas uma maior agilidade e variabilidade do que seria possível com um appliance, inclusive durante a transição inicial de um banco de dados relacional convencional existente (ex.: Oracle), para o HANA. As empresas podem consolidar vários bancos de dados SAP HANA em um único servidor Power Systems. Isso proporciona maior velocidade e flexibilidade e evita as complexidades de uma instalação “bare-metal” (instalações em que não são empregadas soluções de virtualização).

7 RUTTEN, Peter. Who Can Benefit from SAP HANA Database and S/4HANA on IBM Power Systems? Published in May 2017. 8 SAP, Support. Harnessing the Potential of SAP HANA with IBM Power Systems. Published in September 2017 9 IBM. Infrastructure for SAP HANA

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Usando o PowerVM, a solução de virtualização que acompanha as plataformas IBM Power, as organizações podem virtualizar, dependendo do modelo de servidor adotado no máximo, quatro, seis ou oito VMs (LPARs) de SAP HANA de produção em um único servidor, empregando tecnologia Power8. Esses valores se alteram ao se acomodar no mesmo servidor também ambientes de não-produção. Essa tecnologia de virtualização permite ainda que recursos computacionais ociosos desses ambientes de produção sejam “doados” momentaneamente para atender às demandas de outros ambientes. O resultado é uma consolidação de carga de trabalho muito eficiente, exigindo menos servidores e, ao mesmo tempo, maximizando as taxas de utilização dos processadores. As taxas de utilização dos processadores POWER são comprovadamente superiores às da arquitetura x86 para esse perfil de carga de trabalho, o que se traduz em economia de custos substanciais para as organizações. Por exemplo, uma empresa pode criar uma VM para executar o ECC tradicional, outra para executar o BW HANA, outra para iniciar um projeto de “sandbox” S/4HANA e algumas VMs para o serviço de aplicativo. Tal combinação seria impossível em um appliance, por causa das regras impostas pela SAP. Além disso, ao invés das restrições impostas pelos T-Shirt sizes definidos pela SAP para seus appliances HANA, que são saltos nos números de CPUs adicionados para aumentar a capacidade, o PowerVM permite um dimensionamento muito mais granular. Isso significa que as empresas evitam adicionar novo hardware, o que teria levado a maiores necessidades de energia, resfriamento e gerenciamento.

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Resiliência Resiliência é fundamental para um banco de dados em memória, como o SAP HANA, e para aplicativos essenciais aos negócios, como o SAP ECC ou o S/4HANA. A plataforma IBM Power Systems tem uma reputação indiscutível por seus recursos de RAS (Reliability, Availability, Serviceability) integrados e esses agora se estendem ao SAP HANA em Power Systems. Desde 2016, o IDC, por exemplo, inclui os servidores de classe corporativa IBM Power Systems em sua mais alta categoria de tolerância a falhas – disponibilidade Nível 4, que representa mais de 99,999% de tempo de atividade. As métricas de desempenho do IBM Power são medidas com esses recursos internos de RAS (“Reliability, Availability and Serviceability”) da plataforma. Em sistemas baseados em processadores x86, os recursos de RAS relacionados à memória geralmente são opcionais – aumentam a confiabilidade à custa do desempenho e geralmente não são ponderados nos números de desempenho publicados. Nos desenhos de soluções visando alta disponibilidade, há a necessidade de um nó adicional passivo (sem carga útil) extra para “failover”.

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Em contrapartida, em um sistema Power “scale-up”, a virtualização integrada, baseada em PowerVM, permite que uma VM seja o destino de “failover” designado. Essa VM pode até ser usada para teste e desenvolvimento enquanto estiver no modo de “stand-by” em outro nó físico. Isso, novamente, contribui para uma redução em “footprint” de Datacenter e um menor TCO. Por conta de limitações em tecnologias de virtualização, essa não é uma opção nos appliances SAP HANA. Para evitar falhas, os IBM Power Systems empregam algoritmos que são executados em “background” durante o processamento do SAP HANA e fornecem alertas preditivos de falha aos administradores. Esses alertas servem como avisos da probabilidade de que uma falha ocorra ao invés de avisar – após o fato – da ocorrência de uma falha. Um administrador pode, então, tomar medidas imediatas e mover a carga de trabalho ativa para outra VM, antes que ela seja afetada pela falha prevista, melhorando consideravelmente a continuidade dos negócios. O Power Systems também emprega “Chipkill memory”, tecnologia de verificação e correção de erros que protege contra falhas no chip de memória, podendo desligar um chip com falha de processamento em pleno funcionamento. Isso evita a perda de dados e permite que as empresas mantenham altos níveis de execução dos seus processos, enquanto a memória permanece protegida. Na arquitetura baseada em hardware “commodity”, a disponibilização de tecnologia comparável é uma opção, que quando habilitada, impacta sobremaneira o desempenho. Além disso, o Power Systems agrega um chip de memória extra (“spare”) que pode receber os dados de um chip com falha e assumir as tarefas do mesmo. Isso evita o espelhamento de memória, o que reduz a memória total disponível do sistema.

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Performance O SAP HANA é muito intensivo no acesso aos dados e o IBM POWER8 foi projetado para esse perfil de carga de trabalho. O POWER8 apresenta “multithreading” simultâneo de quatro vias, por recomendação da SAP versus “multithreading” bidirecional em processadores baseados em tecnologia x86. Isso significa que o POWER8 pode processar até duas vezes mais instruções ao mesmo tempo, um fator importante que contribui para o desempenho por núcleo mais alto. Isso também denota que a mesma carga de trabalho pode ser executada em um número menor de núcleos, o que se traduz em custos de licenciamento mais baixos e, novamente, menor consumo de energia e espaço de datacenter. Além disso, isso significa que uma carga de trabalho pode ser executada em um único sistema ao invés de em um “cluster” de servidores, evitando a complexidade e a proliferação de clusters, o que simplifica as tarefas administrativas.

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Como um banco de dados “in-memory”, o SAP HANA demanda grandes capacidades de memória. O portfólio IBM Power “scale-up” oferece memória abundante – até 32 TB mais do que qualquer appliance disponível atualmente. Esse grande volume de memória tem o benefício adicional de permitir que vários sistemas HANA e SAP sejam consolidados no mesmo servidor físico. A enorme capacidade de comunicação entre processadores e memória (230 GBps para modelos de servidores baseados em IBM Power8) é muito útil para aplicações como o SAP HANA. O Power Systems também possui caches L2 e L3 muito altos e, excepcionalmente, cache L4. O grande cache aumenta ainda mais o desempenho do HANA, pois os dados armazenados no cache podem ser acessados muito mais rapidamente do que os dados armazenados na memória RAM. Mais uma vez, o benefício para o negócio é velocidade. Finalmente, vale a pena notar que os processadores Power estão equipados com uma tecnologia chamada de SIMD (“Single Instruction Multiple Data”), que fornece destacado aumento de desempenho para bancos de dados “in memory” e colunares como o SAP HANA. SIMD refere-se à capacidade de um banco de dados na memória de processar vários elementos de dados como uma única instrução.

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Escalabilidade A capacidade da família IBM Power Systems em escalar dentro de um mesmo servidor, aproveitando os recursos de virtualização é excepcional. Vale a pena destacar a versatilidade da linha com diversos modelos podendo ser usados para “scale-up“ ou “scale-out” (ou seja, a instalação do multinode HANA). Para o SAP HANA “scale-up”, todos os recursos precisam caber em um único servidor Power Systems ou em uma VM dentro dele. Além disso, vários bancos de dados HANA e outras cargas de trabalho podem ser consolidados em um único servidor. Um dos principais fatores que contribuem para a escalabilidade quase linear (quando o desempenho aumenta na mesma proporção que o número de processadores) da família IBM Power é o barramento de comunicação que interconecta todos os processadores projetados para um rendimento máximo. Para “scale-out”, a rede entre os nós (nodes) e a arquitetura de failover precisa ser planejada, entretanto ao empregar a linha IBM Power Systems, as configurações de scale-out do SAP HANA também podem consistir em várias VMs residentes em um único servidor.

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Para alcançar Alta Disponibilidade, a SAP admite o “Cost Optmized Replication Scenario”, que permite que uma organização hospede cargas de trabalho de não produção em um servidor Power Systems de reserva, desde que 10% dos recursos de produção sejam alocados para suportar a replicação do sistema. Esse cenário ajuda as empresas a evitar a necessidade de um nó de failover passivo dispendioso.

Linux, Openstack, Gerenciamento, Nuvem Uma plataforma de hardware com recursos tão exclusivos poderia sugerir o emprego de tecnologias proprietárias visando o “lock-in” do cliente, ao adotar essa infraestrutura para o seu projeto de SAP HANA. No entanto essa não é a abordagem adotada pela plataforma IBM Power. • Linux é o sistema operacional homologado para SAP HANA e S/4HANA nas distribuições SUSE e REDHAT, o que torna a tarefa de administração de VMs, criadas em único servidor “scale up” IBM Power, absolutamente transparente à plataforma de hardware, do ponto de vista de administração de S.O. • PowerVM é o mecanismo de virtualização (Hypervisor) responsável pela possibilidade de criação de múltiplas instâncias de sistema operacional em único servidor IBM Power, com mínimo “overhead” sobre os recursos computacionais, viabilizando escalabilidade praticamente linear. • PowerVC é a ferramenta gráfica de gerenciamento dos recursos de virtualização da plataforma Power. Por intermédio do PowerVC é possível criar, importar/exportar e replicar imagens de VMs para provisionamento rápido em Nuvem (IaaS), incluindo recursos de SDI (Software Defined Infrastructure), tais como I/O e LAN. 10 • Openstack. O IBM PowerVC é baseado no padrão aberto OpenStack, visando interfaceamento com outras ferramentas de gestão aderentes à esse padrão. Sendo assim por intermédio do acesso via APIs Openstack, pode se integrar aos orquestradores de mercado tais como:

10 IBM PowerVC. Accelerate IBM Power Systems virtualization and cloud management.

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o SAP’s Landscape Virtualization Manager (LVM) o VMware’s vRealize/vCloud

As oportunidades de uso de ERP, na prática O emprego de soluções de ERP através da SAP permite a implementação de diversos conceitos muito interessantes e inovadores, que irão ajudar a cumprir todos os objetivos da sua empresa de maneira mais fácil. Como já mencionado, a busca por atender as demandas dos clientes e do mercado leva cada vez mais empresas ao uso de recursos como os que iremos ver a seguir. A plataforma SAP e o uso de novas tecnologias que permitem as aplicações desses recursos tem como objetivo máximo facilitar ainda mais a vida dos gestores e a sua interação com os clientes. Revoluções como a Internet das Coisas e o Big Data são soluções fantásticas e inovadoras, mas precisam de muito poder de processamento para poderem ser aplicadas na prática. Porém, quando aplicadas, elas permitem possibilidades incríveis. Por isso, a SAP está sempre disposta a ajudar. Vamos ver alguns recursos que são possíveis com a plataforma da SAP.

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O Business Intelligence O Business Intelligence, trabalhado junto com o conceito de Business Analytics, cria uma forma muito eficiente de lidar com as informações de maneira inteligente. Apesar de semelhantes até na nomenclatura, esses conceitos não têm o mesmo significado. O BI é uma solução clássica feita através da obtenção de dados por perguntas, relatórios e qualquer outro processo analítico. Essa prática na verdade está mais associada ao objetivo de usar essas informações para obter respostas para os mais variados desafios de um negócio. O problema, porém, é que as ferramentas para essa prática não são flexíveis e apresentam muito pouca adaptabilidade a mudanças rápidas e frequentes. É aí que entra o BA. Ele é uma evolução natural do processo de BI, que o complementa por ser capaz de usar ferramentas das soluções ERP para criar um modelo muito mais eficaz de previsão e manutenção de riscos, norteando muito mais eficientemente as decisões da empresa.

A Internet das Coisas A Internet das Coisas é outro conceito que tem ganhado muita força por conta da capacidade de soluções ERP de coletar e processar dados de maneira muito eficiente. Essa ideia é a noção de que, muito em breve, absolutamente tudo irá estar conectado à internet, transmitindo dados o tempo todo. Produtos, mercados, infraestrutura, a frota e até mesmo os ativos da empresa estarão conectados o tempo todo, produzindo informação. Isso significa que em cada processo da cadeia de produção os componentes irão enviar alguma forma de dado. Isso apresenta um leque de possibilidades tão grande que é até difícil de medir. Aplicativos e softwares podem coletar os dados e fazer manutenções preventivas a partir de análise e expectativa do comportamento dos ativos de produção, antes mesmo que esses problemas ocorram.

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Funções analíticas de controle de frotas podem avaliar necessidade de mudanças de percurso, a partir de qualquer fator que irá trazer um benefício. Fora isso, as tecnologias da plataforma Leonardo da SAP permitem a implementação da sua própria tecnologia de IoT, se adequando especificamente para o seu caso e o seu ramo. Além disso, a SAP tem soluções prontas, como a SAP Vehicle Insights que usa os dados transmitidos pelos veículos de transporte de carga para mapear e encontrar melhores alternativas em tempo real.

O Marketing Digital A internet, de modo geral, trouxe diversas novas oportunidades para o marketing. A possibilidade de interação mais forte com o público significa a chance de aprender muito mais sobre ele. Os sistemas ERP também tem uma presença bem forte no marketing digital. A unificação dos dados significa que o gestor pode ter insights muito mais efetivos e criativos por ser capaz de observar as informações com um escopo muito mais amplo. Os customer insights são ideias em relação às expectativas e os desejos dos clientes que vão muito além das informações mais básicas. Elas procuram entender não somente o que o cliente faz, mas também o motivo por trás. Mas para isso, é preciso conhecê-lo e ter o máximo de informações sobre ele. É necessário entender o contexto que motiva as suas ações. Isso é possível apenas com um ERP totalmente integrado. Por isso, a SAP tem soluções como o SAP Hybris Marketing Cloud. Com ele é possível, por exemplo, criar perfis dinâmicos sobre o cliente para ter insights ainda mais detalhados e poder se adaptar muito mais facilmente a quaisquer mudanças no mercado e nas tendências de comportamento. Assim, você vai poder criar soluções muito mais personalizadas.

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O Big Data Para isso é preciso incorporar também soluções de big data. Esse conceito é um grande volume de dados, estruturados ou não, que chegam às empresas a qualquer momento. Eles podem ser usados para praticamente qualquer solução e insight, desde que sejam organizados de forma inteligente. Por isso a SAP tem soluções como o SAP Data HUB que permite operações dos mais diversos dados.

O ERP para Pequenas Empresas Pequenas e médias empresas podem acreditar que soluções ERP são mais do que precisam. Mas isso não é verdade. Sistemas como o SAP Business One ajudam a sua empresa a crescer de maneira muito mais fácil. Com ele, o gestor pode ter todos os dados e soluções integrados em um único ambiente, diminuindo muito a possibilidade de erros em equipes pequenas e facilitando a sua vida, já que não irá mais precisar se preocupar com diversos sistemas e softwares. Esse modelo de ferramenta é composto por diversos recursos. • A gestão financeira pode ser implementada de modo a automatizar as tarefas de contabilidade e administrar as funções bancárias. O gerenciamento de ativos fixos é muito mais simples e feito de forma automatizada. Essa integração de informações com outros setores do gerenciamento permite ter uma noção bem mais precisa de informações chave, como o fluxo de caixa. • Um aspecto fundamental que tem ligação direta com o financeiro é o controle de entrada e saída. Com esse sistema é possível fazer uma medição do nível de estoque e, em tempo real, fazer atualizações e compor relatórios sobre os processos.

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• O processo de vendas e toda a jornada de compra do cliente também podem ser integrados em uma única solução. Com isso, é muito mais fácil entender o que clientes atuais e potenciais esperam, e como entregar isso de forma ainda mais eficiente. • Esses dados podem ser usados também para criar soluções de Business Intelligence. A integração imediata das informações permite uma análise muito mais precisa, que pode ser fundamental para insights que permitam melhorias e mais crescimento.

“Por isso, não importa o tamanho da sua empresa, o setor em que ela atua e o seu objetivo final, a SAP pode ajudar.” Nossas soluções permitem recursos que disponibilizam diversas soluções práticas como o Business Intelligence e o Marketing Digital, que não apenas serão importantes para sua empresa crescer, mas serão questão de sobrevivência em um mercado cada vez mais tecnológico e competitivo. Nosso sistema voltado para pequenas empresas garante que podemos atender qualquer tamanho. E a parceria com a IBM nos dá toda a capacidade para lidar com qualquer situação ou problema. Consulte-nos acerca de seu projeto de revitalização de ERP SAP para a nova plataforma SAP HANA ou S4/HANA. Nossa equipe está disponível para auxiliá-lo a receber um estudo rápido e objetivo voltado às suas necessidades reais do mundo SAP HANA. Faça como algumas empresas que buscaram conosco aconselhamento e estão dispondo de nossa expertise para avaliar melhor as opções que o mercado oferece. Somos comprometidos com qualidade acima de tudo!

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Sua empresa está posicionada para tirar proveito do imenso acervo de dados gerados diariamente? Ela está apta a antecipar desejos e necessidades dos clientes nas redes sociais e outros canais? Estas e outras perguntas têm como solução o “Business Analytics”. A adoção ou migração para a infraestrutura SAP S 4Hana promove a inteligência dos seus negócios para alcançar todas as respostas e resultados. Quer saber como?

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Referências consultadas para a realização deste documento: 1. SAP, Support. Transition to SAP S/4HANA. Published in Q2 2018 https://support.sap.com/content/dam/SAAP/SAP_Activate/S4H_155.pdf 2.SAP, Run Simple. SAP on Oracle Development Update. Published in February 2018. https://www.sap.com/documents/2018/02/c8780c7d-f47c-0010-82c7eda71af511fa.html 3. SAP, Oracle. Oracle Database: The Database of Choice for Deploying SAP Solutions. Published in January 2018. http://www.oracle.com/us/products/database/039450.pdf 4. SAP, The Best Run. Top 5 Value Areas for SAP S/4HANA® Cloud and How to Start the Cloud Journey. Published in november 2017. https://d.dam.sap.com/a/UmyAma/S4HC%20value%20guide%20-%20 5%20Values%20of%20SAP%20S4HANA%20Cloud.pdf 5. SAP, Support. SAP HANA Tailored Data Center Integration Frequently Asked Questions. Published in Feb 5, 2018. https://www.sap.com/documents/2016/05/e8705aae-717c-0010-82c7eda71af511fa.html 6. SAP, News. IBM and SAP Announce Plans for Major Investments to Drive Clients’ Digital Transformations. Published April 6, 2016. https://news.sap.com/ibm-and-sap-announce-plans-for-majorinvestments-to-drive-clients-digital-transformations/

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7. RUTTEN, Peter. Who Can Benefit from SAP HANA Database and S/4HANA on IBM Power Systems? Published in May 2017. http://snt-promocije.hr/wp-content/uploads/2017/12/Preuzmite-IDCAnaliticko-izvjesce.pdf 8. SAP, Support. Harnessing the Potential of SAP HANA with IBM Power Systems. Published in September 2017 https://www-01.ibm.com/common/ssi/cgi-bin/ ssialias?htmlfid=POM03015USEN 9. IBM. Infrastructure for SAP HANA https://www.ibm.com/it-infrastructure/power/sap-hana 10. IBM PowerVC. Accelerate IBM Power Systems virtualization and cloud management. https://www.ibm.com/us-en/marketplace/powervc

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