HFC Notícias - Maio e Junho 2019

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MAIO • JUN 2019

FOTO: JULIANA TERRA

ED. Nº 33

UM NOVO CEON PARA VOCÊ!

DIABETES UMA PREOCUPAÇÃO MUNDIAL

MAIS CONFORTO E HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO ONCOLÓGICO

HFC REALIZA A 5ª CAMPANHA DO DIA DE DOAR

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Palavra do Presidente Começo esse editorial agradecendo por mais uma conquista do HFC. Foi com muito trabalho e planejamento que o CEON – Centro de Oncologia foi todo reestruturado e reinaugurado para melhor atender os pacientes. O investimento no CEON vai trazer mais conforto e humanização aos pacientes que estão em tratamento oncológico e ainda aumentar a sua capacidade de atendimentos. A missão do HFC é essa, sempre oferecer o melhor atendimento. Trazemos ainda alerta para a saúde. A incidência de Diabetes está crescendo em todo o mundo, inclusive no Brasil, uma doença que pode ser prevenida com estilo de vida saudável. Também vamos falar da saúde dos olhos. Se você não tem, deve conhecer alguém que tenha miopia e o uso frequente de computadores e celulares estão aumentando os casos. Já o alerta de difteria no Brasil surgiu principalmente por causa da queda na cobertura vacinal dos últimos anos e também devido ao aumento de venezuelanos contaminados que estão imigrando para o norte do país. Vamos explicar o que é e como prevenir essa doença infecciosa. A dengue é outra preocupação e tema de mais uma matéria na Revista HFC Notícias. Os números de casos estão crescendo e o combate ao mosquito também depende de você. Vamos falar sobre uma ação que ajuda a salvar vidas. O Dia de Doar. O HFC abriu as portas mais uma vez para receber doadores de sangue e aumentar o estoque do Hemonúcleo de Piracicaba. Aproveito para dizer que você também pode ser um doador. Faça parte e compartilhe essa ideia. Esses são alguns dos destaques dessa edição, que foi preparada pelos nossos profissionais com todo carinho para você cuidar cada vez mais da sua saúde. Boa leitura!

José Coral Presidente do HFC

Expediente Diretoria Associação dos Fornecedores de Cana de Piracicaba Jose Coral - Presidente Cyro André Carvalho De Freitas - Vice-Presidente Arnaldo Antonio Bortoletto - 1º Secretário Osmar Domingos Cezarin - 2º Secretário Moacir Soave - 1º Tesoureiro Evandro Piedade do Amaral - 2º Tesoureiro Jose Clovis Casarin - Vogal Membros Efetivos - Conselho Fiscal Arnaldo Pastre, José Rodolfo Penatti e Marcos Farhat Membros Suplentes - Conselho Fiscal Klever José Coral e Pedro Reinaldo Bomback Administração do Hospital dos Fornecedores de Cana Lucimeire Ravelli Peixoto - Superintendente Luciana Mara Garcia - Gerente de Negócios Maria Helena S. E. Carraro - Gerente de Operações Miki Mochizuki - Diretor Técnico Lilian Gonçalves P. Aguari - Gerente Administrativo Desenvolvimento Mônica Fátima Camolesi - Jornalista MTB 66325/SP Juliana Mazzonetto Machado - Coordenadora de Qualidade Agência Domenica - Arte e Diagramação Tiragem 4.000 Exemplares

AGRADECIMENTO O HFC agradece a todas as empresas parceiras que apoiam e patrocinam o HFC Notícias.


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Alerta: Aumentam casos de Miopia

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MS estima que até 2050, mais da metade da população mundial seja afetada pelo problema.

Miopia, se você não tem, certamente conhece alguém que tenha. A Organização Mundial da Saúde estima que, em 2020, cerca de 35% da população mundial esteja sofrendo com o problema e, em 2050, mais da metade da população mundial, 52% seja afetada pelo problema. A Oftalmologista do HFC, Ana Paula Amalfi explica que a miopia ocorre quando a pessoa tem dificuldade de enxergar de longe. “A imagem de um objeto é formada anteriormente ao plano da retina, resultado do aumento do comprimento axial do globo ocular, o que causa dificuldade visual à distância. É considerado o erro refracional mais comum, sendo sua prevalência entre as crianças e adolescentes”, disse a médica. Segundo artigo da revista Brasileira de Oftalmologia publicado em 2016 , em um estudo realizado em Goiânia , observou-se entre 1995 e 2000 um aumento de 3,6% dos casos de miopia, em 2014 a prevalência dos casos de miopia aumentou para 9% . Esses casos estão aumentando em todo o mundo. Nesse aumento da prevalência da miopia associa-se a: 1º Predisposição Genética que pode ser hereditária; 2º Fatores ambientais e características comportamentais como a relação entre o esforço visual para perto e uma fraca acomodação do musculo ciliar que ocorre nos casos de uso de equipamentos eletrônicos com telas cada vez menores que leva a maioria das pessoas , principalmente crianças e adolescentes a segurar o equipamento a uma distância de 25 a 30 cm dos olhos, causando fadiga muscular e associado à baixa iluminação . 3º Fatores físicos como a relação entre a pressão intraocular e debilidade escleral do globo ocular que é mais frequente em graus mais avançados da miopia. O

crescimento do globo torna-o mais alongado, mesmo com a pressão intraocular normal. O alongamento se localiza principalmente na porção posterior do globo, produzindo alterações adversas da coroide e retina.

Tratamento A progressão da miopia pode acarretar alterações oculares como atrofia de áreas da retina, perda da adaptação ao escuro, perda de campo visual, hemorragias de retina e até descolamento de retina . “O diagnóstico deve ser feito pela história do início dos disturbios visuais e sintomas, tipo de atividade pessoal e hereditariedade. O exame deve ser realizado em consultório de médico especialista em oftalmologia com exame de motilidade extrínseca ocular , avaliação sensorial e de convergência, refração sob cicloplegia (dilatação das pupilas), pressão intraocular e exame de oftalmoscopia direta e indireta”, explica a oftalmologista. O tratamento inicial é com lentes corretivas e prescrever o mínimo de lentes esféricas e cilíndricas, que forneça a melhor visão. Lentes de contato e cirurgia refrativa também podem ser indicadas. O acompanhamento médico deve ser no mínimo anual. “Em casos de tratamento medicamentoso existem estudos sobre a instilação de colírio de Atropina para retardar a progressão da miopia pela redução do aumento do comprimento axial do globo ocular, o que ainda está em estudo. No Brasil o uso da Atropina para o tratamento ainda não está aprovado, portanto, todas as crianças a serem tratadas devem primeiramente fazer parte de estudo clínico com protocolo aprovado por comissão de ética. Os pais ou responsáveis pela criança deverão dar o ‘consentimento informado’”, conclui a oftalmologista. Fontes: Ana Paula Amalfi oftalmologista do HFC

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Diabetes uma preocupação mundial Estilo de vida, sedentarismo e obesidade aumentam casos da doença Por: Alex Lombardi Barbosa Ferraz Endocrinologista do HFC

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incidência de Diabetes está crescendo em todo o mundo, inclusive no Brasil. Dados da IDF (International Diabetes Federation) indicavam que em 2010 havia 285 milhões de diabéticos no mundo e uma projeção de 440 milhões em 2030. Por sua vez, dados da Sociedade Brasileira de Diabetes sugerem uma incidência de 13 milhões de casos, o equivalente a aproximadamente 7% da população. Infelizmente uma considerável parte destes pacientes não sabe que possui a doença. O aumento da incidência decorre principalmente do estilo de vida atual, com maior frequência de sedentarismo e maus hábitos alimentares levando à obesidade.

Diabetes Mellitus (DM) Representa um grupo de doenças caracterizadas pela hiperglicemia, ou seja, elevação da quantidade de glicose na circulação sanguínea, a qual pode decorrer de uma secreção deficiente de insulina pelas células beta do pâncreas, por uma resistência à ação da insulina nos diversos órgãos e tecidos (fígado, rins, trato gastrointestinal, sistema nervoso central, músculos, tecido adiposo etc), ou por ambas as causas.

Diabetes tipo 1 e 2 Os tipos mais comuns são o DM tipo 1 e o DM tipo 2, que conjuntamente representam a grande maioria dos casos, embora existam outros tipos de Diabetes (secundário à medicações, secundário à outras doenças, causas genéticas etc). O DM tipo 1: representa 5 a 10% dos casos, sendo diagnosticado com maior freqüência em crianças e adolescentes, porém podendo surgir em qualquer idade. Nele existe uma deficiência absoluta de insulina conseqüente à destruição das células beta do pâncreas

pelo sistema imunológico do paciente. Nestes casos o tratamento requer obrigatoriamente o uso da insulina. O DM tipo 2: representa cerca de 90% dos casos, sendo diagnosticado com maior freqüência em pessoas acima dos 40 anos, embora a sua incidência em pacientes mais jovens tenha crescido de forma dramática nas últimas duas décadas, acometendo inclusive crianças e adolescentes. Nele a hiperglicemia decorre principalmente devido à resistência tecidual à ação da insulina, embora a secreção pancreática de insulina também possa estar comprometida. Geralmente está associado à obesidade e outros fatores de risco cardiovascular.

Complicações causadas pelo diabetes As complicações agudas incluem a cetoacidose diabética, que geralmente ocorre no tipo 1, e o estado hiperosmolar, mais comum no tipo 2. As complicações crônicas da diabetes podem ser classificadas em macrovasculares e microvasculares. Dentre as complicações macrovasculares estão incluídas as doenças isquêmicas cardíacas (angina e infarto do miocárdio), as doenças cerebrovasculares (Acidente Vascular Encefálico) e a doença arterial obstrutiva periférica (pé diabético, mal perfurante plantar). Por sua vez, as complicações microvasculares incluem a nefropatia, a retinopatia, a neuropatia diabética e a disfunção erétil.

Pílula de Insulina Há muito tempo os cientistas têm se esforçado para desenvolver formulações alternativas de insulina, com o intuito de evitar o desconforto decorrente das injeções por via subcutânea, porém sem sucesso. Na década passada uma apresentação de insulina inalatória chegou a ser comercializada nos Estados Unidos, porém foi


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retirada do mercado em pouco tempo. A grande dificuldade de se desenvolver uma apresentação que possa ser ingerida decorre do fato de que o estômago digere e desativa rapidamente a insulina contida na cápsula. Em 2018, porém, especialistas dos Estados Unidos descreveram uma estratégia tecnológica para blindar a passagem de uma pílula de insulina pelo estômago. A proposta descreve uma pílula contendo insulina com um complexo revestimento para proteger o conteúdo da ação do suco gástrico e uma minúscula agulha que seria capaz de aderir à parede do estômago e então liberar a insulina na corrente sanguínea. Após a ação local a cápsula seria eliminada normalmente pelas fezes após alguns dias. A pílula teoricamente poderia ser usada em todos os casos de Diabetes, embora o objetivo principal seja utilizá-la nos casos de DM tipo 1, em substituição às doses de insulina de ação ultra-rápida nas principais refeições. Caso seu desenvolvimento seja bem sucedido ela poderia

supostamente trazer os mesmos benefícios obtidos pelas insulinas injetáveis no controle da glicemia, porém evitando o estresse e o desconforto decorrentes das injeções. É importante ressaltar que até o momento só foram realizados alguns testes em modelos animais nãodiabéticos, de modo que ainda não há nenhum estudo que garanta a segurança ou a eficiência desta tecnologia. Nos próximos anos estes estudos serão realizados em animais diabéticos e, se os resultados se confirmarem promissores, então serão iniciados testes em humanos. Acredito que ainda precisaremos esperar pelo menos 10 anos para que esta opção esteja disponível comercialmente.

Uma doença silenciosa É importante salientar que a Diabetes Mellitus tipo 02 habitualmente não provoca sintomas, exceto quando o quadro está severamente descontrolado ou quando surgem complicações. Por conta disso cerca de 50% dos pacientes com DM não sabem que possuem a doença. Assim sendo, é fundamental a realização periódica de avaliações clínicas e, quando indicada, a coleta de exames laboratoriais para rastreamento ou confirmação da doença. Além disso, frente ao aumento da incidência da doença é importante ressaltar a importância de se realizar mudanças no estilo de vida visando prevenção do quadro: atividade física regular, alimentação adequada, evitar o tabagismo, controlar o peso e restringir o consumo de bebidas alcoólicas.

Fonte: Alex Lombardi Barbosa Ferraz endocrinologista do HFC

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Termômetro e aparelho de pressão com mercúrio estão proibidos Substância pode prejudicar a saúde

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esde o dia 1º de janeiro de 2019 está proibida a fabricação, importação e comercialização dos termômetros e dos aparelhos para verificar a pressão arterial que utilizam mercúrio. A nova determinação, aprovada pelo Ministério da Saúde e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), cumpre o compromisso assumido pelo Brasil na Convenção de Minamata, que debateu os riscos do uso do mercúrio para a saúde e para o meio ambiente. A diretora do Departamento de Saúde do Trabalhador e Saúde Ambiental do Ministério da Saúde, Daniela Buosi explica que a convenção assinada pelo Brasil e mais 140 países, tem como objetivo eliminar o uso de mercúrio em diferentes produtos, como pilhas, lâmpadas e equipamentos para saúde, entre outros, pois apresentam riscos à saúde humana e ao meio ambiente. Segundo a diretora, o mercúrio pode causar problemas ao sistema nervoso central e à tireoide, caso a exposição ao material ocorra por longos períodos. Para pessoas que já possuem o equipamento, o uso doméstico dos termômetros de mercúrio, no entanto, não está proibido pela Resolução. A população poderá continuar usando os termômetros domésticos, mas com o devido cuidado no armazenamento e na manipulação para que não ocorra a quebra do vidro. “Se o termômetro estiver em boas condições, íntegro, não há problema à saúde. O problema ocorre quando o termômetro cai e seu invólucro de vidro quebra e expõe o

mercúrio ao ambiente externo e ao usuário”, alerta Buosi. Apesar da quantidade de mercúrio presente em um termômetro de uso residencial ser pequena, em caso de quebra é importante tomar as seguintes precauções: • Isolar o local e não permitir que crianças brinquem com as bolinhas de mercúrio;• Abrir as janelas para arejar o ambiente; • Recolher com cuidado os restos de vidro em toalha de papel ou luvas e colocar em recipiente resistente à ruptura, para evitar ferimento; • Localizar as “bolinhas” de mercúrio e juntálas com cuidado, utilizando um papel cartão ou similar, evitando contato da pele com o mercúrio. Recolher as gotas de mercúrio com uma seringa sem agulha. As gotas menores podem ser recolhidas com uma fita adesiva; • Transfirir o mercúrio recolhido para um recipiente de plástico duro e resistente ou vidro, colocar água até cobrir completamente o mercúrio a fim de minimizar a formação de vapores de mercúrio, e fechar o recipiente; • Identificar/rotular o recipiente, escrevendo na parte externa “Resíduos tóxicos contendo mercúrio”; • Não usar aspirador, pois isso vai acelerar a evaporação do mercúrio, assim como contaminar outros resíduos contidos no aspirador;

Fonte: portalms..saude.gov.br


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Brasil em alerta contra a difteria Há necessidade de ampliar vacinação em todo o país

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alerta de difteria surgiu no Brasil principalmente por causa da queda na cobertura vacinal dos últimos anos e também devido ao aumento de venezuelanos contaminados que estão imigrando para o norte do país. A queda no número de vacinação contra difteria vem sendo registrada nos últimos quatro anos. Dados preliminares de 2018 mostram que apenas um Estado, o Ceará, apresentou uma cobertura vacinal aceitável, acima de 90%. Em 2018 foram notificados 31 casos suspeitos no Brasil e confirmado um caso em Pernambuco. Este ano ainda não tem registro da doença, mas o Ministério da Saúde alerta para a necessidade de que pessoas atualizem a carteira vacinal. A imunização tem de ser renovada periodicamente. A vacina é encontrada em todos os postos do Brasil. O otorrinolaringologista do HFC, Dr. Marcelo de Castro Neves Maffezoli explica que o esquema básico de vacinação começa ainda quando criança. “A vacinação deve ser feita com três doses da vacina, aos dois, quatro e seis meses de idade. O primeiro reforço deve ser feito aos 15 meses e o outro entre os quatro e seis anos de idade. Também é recomendado reforçar a vacina a cada 10 anos para assegurar proteção adequada”, disse o médico

Difteria A difteria é uma doença infecciosa aguda, o que

significa que vem de repente, causada por uma bactéria específica: difteriae Corinebacterium. As bactérias se multiplicam no trato respiratório, faringe e laringe, o que provoca inflamação e uma espécie de membrana que aderem à mucosa e pode tornar a respiração difícil e até mesmo causar asfixia. Causa ainda febre, cansaço e palidez. Também, às vezes a bactéria produz uma proteína tóxica (toxina da difteria) que é absorvida através da mucosa, e é transportada pelo sangue e pode danificar o coração e o sistema nervoso.

Transmissão A transmissão da difteria ocorre basicamente por meio da tosse, espirro ou por lesões na pele, ou seja, a bactéria da difteria é transmitida pelo contato direto da pessoa doente ou portadores com pessoa suscetível, por meio de gotículas de secreção respiratória, eliminadas por tosse, espirro ou ao falar. Em casos raros, pode ocorrer a contaminação por objetos capazes de absorver e transportar microorganismos, como a bactéria causadora da difteria. O período de incubação da difteria, ou seja, o tempo que os sintomas começam a aparecer desde a infecção da pessoa, é, em geral, de 1 a 6 dias, podendo ser mais longo. Dr. Marcelo de Castro Neves Maffezoli otorrinolaringologista do HFC

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HFC realiza a 5ª Campanha DIA de DOAR Doar Sangue é dar vida de Presente

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cada minuto muitas bolsas de sangue são utilizadas nas instituições de saúde. Pensando nessa necessidade o Hospital dos Fornecedores de Cana de Piracicaba abriu as portas para mais uma edição da campanha Dia de Doar. O dia escolhido foi 11 de maio, quase 100 pessoas participaram da ação, dessas 70 estavam aptas a doar. Todas as bolsas de sangue arrecadadas foram entregues ao Hemonúcleo de Piracicaba, que é responsável pela distribuição das bolsas de sangue na cidade. “Foi um dia muito positivo. A equipe trabalhou animada e unida em prol do bem ao próximo, em prol de aumentar nossos estoques e salvar vidas”, disse a supervisora biomédica do HFC, Glaucia Dibbern dos Santos. O número das transfusões de sangue é crescente e infelizmente o número de doadores nem sempre é suficiente para suprir a demanda. Vários casos requerem transfusões de sangue como pessoas que se submetem a tratamentos planejados e intervenções médicas urgentes de grande porte e complexidade, como transfusões, transplantes e procedimentos oncológicos. O sangue é imprescindível também para que pacientes com doenças crônicas graves - como Doença Falciforme e Talassemia - possam viver por mais tempo e com mais qualidade, além de ser de vital importância para tratar feridos em situações de emergência ou calamidades Uma pessoa adulta tem em média cinco litros de sangue e em uma doação são coletados no máximo 450ml de sangue. É pouco para você e muito para quem precisa! “A falta de conscientização da população é uma das principais causas para o baixo número de doadores de sangue. A intenção do HFC é sensibilizar as pessoas para esse ato que ajuda a salvar vidas e contribuir para aumentar o número de bolsas de sangue para atender a demanda da população”, disse a biomédica. No Brasil, cerca de 1,6% da população doa sangue, o que representa 16 doadores para cada mil habitantes. “É preciso conscientizar. Não existe nenhum substituto artificial para o sangue. Os pacientes que necessitam de transfusão podem contar somente com a solidariedade de pessoas. Doar sangue é um ato humanitário, por meio desse ato, você ajuda a salvar vidas”, explica o presidente do HFC.

Com todas essas informações, se você agora também quer ser um doador é só procurar o Hemonúcleo de Piracicaba, que fica na Avenida Independência, 953 – (Santa Casa de Piracicaba). Participe e Compartilhe essa ideia!

Para doar é necessário: Estar em boas condições de saúde; Ter entre 16 e 65 anos (se for a primeira doação a idade limite é 60 anos); Pesar no mínimo 50Kg; Apresentar documento oficial com foto, preferencialmente o RG; Homens podem doar sangue a cada 03 meses e Mulheres a cada 04 meses.

Recomendações para o Dia da Doação: Tomar café da manhã leve, evitando alimentos gordurosos; Repousar no mínimo 06 horas na noite anterior; Não ingerir bebidas alcoólicas no dia anterior a doação; Evitar o fumo por pelo menos 2 horas antes da doação.

Não pode doar sangue a pessoa que: Teve diagnóstico de Hepatite após os 10 anos de idade; Mulheres grávidas ou que estejam amamentando; Portadores de doenças crônicas, ex: Diabetes em tratamento, problemas cardíacos graves, Epilepsia (convulsões); Evidências clínica ou laboratorial das seguintes doenças infecciosas: AIDS, Hepatite, Sífilis e Doença de Chagas; Usuários de drogas; Aqueles que tiverem relacionamento sexual com múltiplos parceiros nos últimos 12 meses; Aqueles que realizaram exames endoscópicos nos últimos 6 meses (após esse período é liberada a doação); Fontes: Glaucia Dibbern dos Santos biomédica do HFC


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Você conhece o Termo de Consentimento Informado? Entenda a importância do documento para você e para o paciente

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termo de consentimento informado, ou termo de consentimento livre e esclarecido, é um documento em que o médico repassa ao paciente as informações sobre a intervenção cirúrgica que será realizada, com todas as consequências e possíveis riscos, para que o mesmo possa decidir, livremente, se deseja ou não realizar o procedimento, assinando o termo. É uma forma de garantir o respeito a autonomia do paciente em decidir sobre qualquer prática médica que venha a ser realizada em seu corpo, tendo em vista que a decisão de realizar o procedimento é do paciente, após ouvir atentamente as explicações do médico responsável sobre o prognóstico, as opções de tratamento, e dentre estas, qual o indicado pelo profissional, com seus benefícios e riscos. Obter o consentimento por escrito garante que o paciente escolha o procedimento a ser realizado de forma consciente, livre de quaisquer ilusões, minimizando, consideravelmente, a possibilidade de controvérsia posterior ou qualquer “mal-entendido”. O dever do médico em informar seu paciente sobre o procedimento cirúrgico que realizará neste, está disposto no Código de Ética Médica. Não há, entretanto, exigência de que o consentimento seja por escrito, esta

é apenas uma recomendação do Conselho Federal de Medicina. Entretanto, a forma escrita é mais eficaz, tendo em vista que, além de receber a informação verbalmente, o paciente deverá ler atentamente o documento e assinálo, consentindo com a realização do procedimento. Deve ser ressaltado que é direito do paciente revogar o seu consentimento, contanto que o faça antes da realização da cirurgia. No caso de pacientes menores de idade, ou incapazes de expressar sua opinião, o termo deverá ser aplicado pelo médico ao responsável. Nas situações de emergência, na qual seja preciso uma ação médica rápida e eficaz, de forma a garantir a melhor assistência ao paciente, não há necessidade da obtenção do termo, e o médico agirá conforme a melhor prática. O Termo de Consentimento Informado é uma ação de transparência, lealdade e boa-fé com a vida do paciente.

Nathália Justolin advogada do HFC

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HFC amplia Centro de Oncologia Mais conforto e humanização no atendimento oncológico O Centro de Oncologia – Ceon do Hospital dos Fornecedores de Cana está de cara nova desde o dia 08 de abril. “A reestruturação do Ceon vai trazer mais conforto e humanização aos pacientes que estão em tratamento oncológico e ainda aumentar a sua capacidade de atendimentos. A missão do HFC é essa, sempre oferecer o melhor atendimento aos pacientes”, disse o presidente do HFC, José Coral.

participou do lançamento da Pedra Fundamental, quando o HFC começou a ser construído, há 52 anos.

Anteriormente no piso térreo funcionava a recepção e os setores de radioterapia e quimioterapia e no piso superior ficavam os consultórios médicos e multidisciplinares. Com a reforma, mais um andar foi construído, com área de 400 metros quadrados, local que irá funcionar o novo setor de quimioterapia com box individualizados para maior conforto, com televisores para cada poltrona, melhoria na iluminação, climatização, ampliação dos banheiros (facilitando acesso para pacientes ostomizados e cadeirantes), sala de emergência e aumento do número de poltronas, passando de 14 para 21, inclusive para os acompanhantes que permanecem junto com os pacientes nesse momento tão importante na vida de quem passa por esse tratamento.

Consultas: 8.900

O novo CEON tem ainda dois elevadores facilitando o acesso dos pacientes oncológicos, que em decorrência da doença ficam debilitados para andar. O Padre Jorge, da matriz da Vila Rezende fez questão de abençoar as novas instalações do Ceon, ele que sempre acompanha o desenvolvimento do HFC, inclusive

• Alguns Números (SUS) ano 2018: Quimioterapia: 4.100 Radioterapia, Braquiterapia e Radiocirurgia: 8.600

Casos novos: 1.100

• Suporte e atendimento multidisciplinar: Psicologia/ Nutricionista/ Assiste Social/ Farmacêutica Fisioterapeuta/ Fonoaudióloga Total de atendimentos: 2.600

Programa Pró Santa Casa II A ampliação do CEON foi possível graças à parceria com a Prefeitura do Município de Piracicaba e a DRS X – Departamento Regional de Saúde de Piracicaba, por meio do Programa Pró Santa Casa II da Secretaria do Estado de São Paulo. “O HFC sente-se honrado em


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Kassia Caroline Cardozo Toledo

manter sólida parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e Departamento Regional de Saúde (DRS-X) há quase uma década através do Programa Pró Santa Casa II”, lembra a Superintendente do HFC. O Programa Pró Santa Casa II, concebido pela Secretaria de Estado da Saúde do Estado de São Paulo, visa apoiar financeiramente as instituições filantrópicas responsáveis por serviços de saúde de referência regional do SUS, promovendo mais qualidade e acesso da população à assistência hospitalar. O modelo de financiamento é compartilhado entre os gestores, sendo 70% de recurso estadual para realização de cirurgias e exames a pacientes do SUS e 30% municipal destinado a ações de qualificação na gestão e desenvolvimento humano e institucional dos processos de trabalho. É possível observar que o Programa trouxe, no transcorrer dos últimos anos, inúmeros benefícios à população de Piracicaba e região, onde milhares de pessoas foram beneficiadas com a realização de cirurgias e exames. A parceria firmada no ano de 2009 previu a destinação de 30% dos recursos do Programa Pró Santa Casa II para projetos direcionados à Humanização do atendimento aos pacientes do SUS. Essa parceria resultou na reforma da estrutura física e renovação da hotelaria na unidade de internação com 37 leitos, destinada exclusivamente a pacientes do SUS, impactando, sobremaneira, no acolhimento do cidadão piracicabano e da região, que ocorreu no período de 2014 a 2016, no valor de aproximadamente 2 milhões de reais. Hoje inauguramos a ampliação do setor de oncologia - CEON, iniciada em novembro de 2016, que atende pacientes de toda a região de Piracicaba para o tratamento do câncer. O projeto contemplou a adequação da estrutura física do serviço, que atuava com a mesma estrutura há cerca de 40 anos, que já era insuficiente para atender à crescente demanda, promovendo um ambiente confortável, humanizado e seguro. O Projeto totalizou o valor de R$ 2.980.000,00. Deste valor, 20% foram a contrapartida do HFC. “Essa parceria só foi possível devido ao reconhecimento

dos Governos Estadual e Municipal da importância das instituições filantrópicas na rede de assistência ao SUS. O HFC, através de seus diretores e colaboradores agradece aos Gestores Públicos pela confiança e parceria na construção de um Sistema de saúde que desejamos à nossa população”, finalizou Coral.

Projeto “Sino da Esperança” Foi inaugurado também o Projeto “Sino da Esperança”, em que o paciente ao concluir o seu tratamento oncológico poderá comemorar tocando o “Sino da Esperança” por três vezes. “O bater do sino tem grande importância, significa o fim do seu tratamento. Seu som celebra o renascimento, remete a força e a vitória de cada um”, ressalta a Superintendente Lucimeire Ravelli Peixoto. No Brasil e no mundo várias instituições hospitalares já têm o projeto e agora os pacientes do HFC que concluírem o tratamento também poderão tocar. Durante a solenidade de inauguração do CEON, três pacientes que concluíram o tratamento oncológico bateram o sino. “Esse momento é de renovação de esperança, estou emocionada e agradecida por esse momento na minha vida”, disse uma das pacientes do Ceon, Maria de Lourdes Ferreria da Silva, 52 anos.

Visita Deputado Eduardo Bolsonaro O Deputado Federal Eduardo Bolsonaro, filho do Presidente Jair Bolsonaro esteve presente durante a inauguração. Ele visitou os setores do HFC e as novas instalações do CEON. “O HFC mais parece um hotel, visto a qualidade do atendimento, dos profissionais. A acolhida é a melhor possível, tive a oportunidade de conversar com dois pacientes da quimioterapia, eles disseram que estão sendo muito bem atendidos. Com isso, ficamos confortáveis em saber que os recursos estão sendo bem investidos e chegando a quem precisa, principalmente aqui, em que a maioria dos atendimentos é feito pelo SUS”, disse o Deputado. Fonte: Lucimeire Ravelli Peixoto superintendente do HFC

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DENGUE DEIXA PAÍS EM ALERTA Você está fazendo a sua parte?

Que a dengue é uma doença grave e pode matar muitas pessoas já sabem, só que muitos ainda não entenderam que cada um precisa fazer a sua parte. O Ministério da Saúde divulgou que até o começo de abril foram registrados 451.685 casos prováveis de dengue no Brasil, um aumento de 339,9% em relação ao mesmo período do ano passado, que foram registrados 102.681 casos. O boletim do ministério ainda divulgou que 994 municípios brasileiros apresentam alto índice de infestação, com risco de surto para dengue, zika e chikungunya. Em Piracicaba, segundo informações da Vigilância Epidemiológica, a cidade já registrou 746 casos confirmados no ano, sendo que 3700 foram notificados, e alguns resultados ainda estão em andamento.

Dengue A Dengue é uma doença febril aguda. As manifestações clínicas, podem variar desde formas assintomáticas

a casos graves e fatais. É transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais. Fatores biológicos e ambientais, bem como aqueles relacionados à dinâmica social e à pressão seletiva sobre vetores e vírus, têm contribuído para o aumento da incidência em áreas endêmicas, para a ocorrência de surtos e de epidemias, assim como para a introdução do patógeno em novas regiões.

A prevenção é a melhor forma de se evitar a doença A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos


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plásticos e lixeiras, entre outros.

da Saúde acompanha os estudos de outras vacinas.

O período do ano com maior transmissão são os meses mais chuvosos de cada região, mas é importante manter a higiene e evitar água parada todos os dias, porque os ovos do mosquito podem sobreviver por um ano até encontrar as melhores condições para se desenvolver.

Tratamento

Vacina No momento, só existe uma vacina contra dengue registrada na Anvisa, que está disponível na rede privada. Ela é usada em 3 doses no intervalo de 1 ano e só deve ser aplicada, segundo o fabricante, a OMS e a ANVISA, em pessoas que já tiveram pelo menos uma infecção por dengue. Esta vacina não está disponível no SUS, mas o Ministério

Não há tratamento antiviral contra o vírus da dengue. Para alívio de sintomas como dores, febre, náuseas e vômitos deve-se utilizar medicações sintomáticas. Anti-inflamatórios não esteroidais e salicilatos são contra-indicados na suspeita de dengue, qualquer que seja a fase da doença. Referências: CVE - Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac” Fonte: CVE (Centro de Vigilância Epdemiológica)

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Receitas

Sementes que alimentam a saúde

É cada vez mais comum nas refeições, as sementes caíram no gosto e conquistaram paladares. Usadas em diversas receitas, elas agradam no sabor e fazem bem para a saúde. Conheça algumas dessas sementes e seus benefícios. Chia: As sementes são ricas em antioxidantes, fibras, magnésio, zinco, ferro e cálcio. Por ser fonte de fibras auxilia na manutenção da glicemia; Linhaça: A semente de linhaça reúne uma série de nutrientes importantes para o corpo e tem como destaque a sua riqueza nos ácidos graxos ômega 3 e 6. Além disso, a linhaça é

rica em fibras, proteínas, minerais e vitaminas C, E e do complexo B; Gergelim: O gergelim é um alimento muito rico em cálcio, auxiliando na prevenção de osteoporose, e manutenção da pressão alta; Semente de abóbora: Alimento rico em potássio, magnésio e proteína. Esse alimento auxilia na regulação do sono, aumenta a imunidade e previne infecções bacterianas e fúngicas Semente de girassol: semente de girassol é excelente fonte de proteínas, fibras e vitamina E. Essa semente protege o coração e auxilia no funcionamento do trânsito intestinal.

Pesto de semente de abóbora e girassol

Ingredientes: • 1 xícara de sementes de abóbora • 1/2 xícara de semente de girassol • 4 colheres (sopa) de azeite (ou mais) • 1 xícara de manjericão fresco • 1 colher (sopa) de sumo de limão • 2 colheres (sopa) de água (ou mais) • 1/2 dente de alho • 2 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado – Sal a gosto Modo de preparo: Basta torrar as sementes de abóbora

e girassol em uma frigideira até ficarem douradas. Depois, coloque as sementes torradas no processador com os outros ingredientes. Pulse até triturar (depende da textura que desejar) e acrescente azeite de oliva até atingir a consistência desejada. Ótima opção para passar em pães ou torradas, consumir com macarrão ou peixes brancos. Benefícios: Rica em Magnésio, Potássio, proteínas vegetais e fibras. Fonte: www.ciclovivo.com.br


HFC Notícias | Maio e Junho | Edição nº 33

Arroz com gersal picante Ingredientes para o gersal picante (mistura sementes moídas de gergelim e sal) • xícara de de gergelim • xícara de sementes de girassol • xícara de sementes de abóbora • xícara de linhaça dourada • xícara de sal marinho • 1 colher de café de pimenta moída de sua preferência

Modo de preparo para o gersal picante: 1. Esquente uma frigideira no fogo baixo. Coloque o sal na frigideira e deixe torrar um pouco. Reserve numa tigela. 2. Torre todas as sementes por 1 minuto. Reserve na tigela do sal. 3. Agora torre o gergelim, mexendo com frequência para não queimar (de 1 a 2 minutos). 4. Leve as sementes e o sal para o liquidificador ou processador de alimentos, que deverá estar totalmente seco. Use o modo pulsar do liquidificador. 5. Quando estiver pronto, misture a pimenta. Polvilhe o gersal em cima do arroz já pronto, decore como preferir. Caso sobre, guardar em pote de vidro com tampa. Benefícios: Mistura rica em cálcio, Vitamina E, fibras.

Pudim de chia com manga e coco Ingredientes: • 200 ml de leite de coco • 3 colheres (sopa) de sementes de chia • 3 colheres (sopa) de coco ralado + para polvihar • 3 colheres (sopa) de melado, xarope de maple, açúcar demerara ou mascavo • 1 manga pequena picada em cubos

Modo de fazer 1. Coloque em uma tigela o leite de coco, as sementes de chia, o coco ralado, melado. Misture, cubra e deixe em temperatura ambiente por 30 minutos. Mexa, volte a cobrir e leve à geladeira por 3 horas (ou de um dia para o outro). 2. Monte camadas da chia com leite de coco e cubos de manga em copos ou tigelinhas individuais. 3. Polvilhe com coco ralado e sirva em seguida, ou guarde na geladeira. Benefícios: Rico em zinco, ferro e fibras.

Fontes: Pedrita Morato Scarazattti Soave nutricionista do HFC

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