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e oeste, refere o National Business Daily. Uma sondagem revelou que 13,6 por cento das empresas em Xi’an, na província de Shaanxi, enfrentaram escassez de mão-de-obra. Entre as 19 empresas questionadas em Changsha e Xiangtan, na província de Hunan, 15 tiveram sérias dificuldades de recrutamento.
APÓS o feriado do Ano Novo Chinês, algumas províncias costeiras chinesas iniciaram uma campanha de recrutamento para apoiar as empresas no alívio da escassez de quadros, informou o National Business Daily na terça-feira.
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Segundo o Diário do Povo, após vários aviões e autocarros fretados, muitos trabalhadores da província de Yunnan regressaram a Zhongshan, na província de
Guangdong, Fuzhou, na província de Fujian, e Wuxi, na província de Jiangsu.
O Departamento Provincial de Recursos Humanos e Segurança Social de Zhejiang organizou uma feira especial de emprego em Guang’an, na província de Sichuan, para oferecer mais de 11.000 postos de trabalho.
Algumas cidades costeiras forneceram subsídios para que as empresas alugassem autocarros para os trabalhadores migrantes que retornassem e contratassem novos funcionários.
As indústrias de trabalho intensivo respondem por uma alta proporção da empregabilidade nas áreas costeiras. Com a recuperação económica da China, as empresas receberam cada vez mais pedidos, o que resultou no aumento da procura por trabalhadores nas áreas costeiras, afirmou o National Business Daily.
De acordo com uma sondagem do Departamento Nacional de Estatísticas em 2021,
ANO NOVO LUNAR CINEMAS FACTURAM MAIS DE 6,7 MIL MILHÕES DE YUAN
Os cinemas chineses arrecadaram mais de 6,7 mil milhões de yuan durante o período de férias de sete dias do Ano Novo Lunar, a principal festa das famílias chinesas.
Este valor representa um aumento de 11,89 por cento, face ao período equivalente no ano passado. Mais de 129 milhões de pessoas foram ao cinema, durante as férias, que calharam entre 21 e 27 de Janeiro, este ano.
Foi o primeiro Ano Novo Lunar celebrado na China desde que o país desmantelou a política de ‘zero casos’ de covid-19, que vigorou nos últimos três anos.
Durante todo o mês de Janeiro, o crescimento homólogo fixou-se em 209,88 por cento. No primeiro mês do ano, a bilheteira ascendeu a 7.915 milhões de yuan.
No primeiro dia do Ano Novo Lunar, que se celebrou a 22 de Janeiro, abriram 11.544 cinemas em todo o país, atingindo cerca de 98 por cento da capacidade, face ao período equivalente no ano passado, segundo dados citados pelo portal de notícias económicas Yicai. o maior problema enfrentado por quase 44 por cento das empresas foi a escassez de mão-de-obra, um recorde em comparação com os últimos anos.
Mais de 99 por cento da bilheteira foi registada por filmes chineses, seis dos quais foram lançados esta semana, como a aguardada sequela de “A Terra Errante”, que registou receitas de 2.164 milhões de yuan, ou o mais recente filme do aclamado realizador chinês Zhang Yimou, “Full River Red”, que totalizou 2.606 milhões de yuan.
O domínio dos títulos nacionais coincide com a falta de concorrência com as produções norte-americanas, muitas banidas, nos últimos anos, até que “Avatar: O Caminho da Água” rompeu com esta prática, em Dezembro passado.
Pequim limita o número de filmes estrangeiros exibidos nos cinemas chineses através de um sistema de quotas que permite apenas 34 produções por ano.
Novos incentivos Com a transferência industrial das áreas costeiras para a região central e ocidental, as diferenças de rendimentos das indústrias de trabalho intensivo entre as regiões estão a diminuir, o que motivou mais pessoas a regressarem às suas cidades natais para iniciar negócios e encontrar emprego.
De acordo com o departamento de estatísticas de Anhui, o retorno da população foi de 20.000 em 2020 e o número aumentou para 97.000 em 2021, o que contribuiu para o crescimento da população permanente de 18 por cento para 97 por cento.
A escassez de mão-de-obra está também a espalhar-se das áreas costeiras para a região central
De acordo com uma sondagem do Departamento Nacional de Estatísticas em 2021, o maior problema enfrentado por quase 44 por cento das empresas foi a escassez de mão-de-obra, um recorde em comparação com os últimos anos
No futuro, cada vez mais províncias irão-se juntar à competição, concluiu o National Business Daily.
Tecnologia Pequim Acusa Eua De Abusarem De Controlo Sobre Exporta O
OGoverno chinês criticou na segunda-feira a imposição pelos Estados Unidos de restrições sobre as exportações de alta tecnologia como uma violação comercial, depois de o Japão e os Países Baixos terem concordado em alinhar-se com Washington.
Em causa, está o acesso a equipamento para fabricar ‘chips’ semicondutores avançados. Os Estados Unidos argumentam que aqueles componentes podem ser usados pela China para fins militares e no aparelho de vigilância doméstico.
O ministério dos Negócios Estrangeiros não mencionou os últimos de- senvolvimentos, mas acusou Washington de abusar das restrições sobre as exportações e de coordenar com outros governos para “manter a sua hegemonia” e conter o desenvolvimento da China.
“Isto viola seriamente os princípios do mercado e a ordem comercial internacional”, afirmou a porta-voz do ministério Mao Ning, acrescentando que Washington está a “minar a estabilidade das cadeias industriais e de fornecimento globais”.
Citada pela Associated Press, uma pessoa familiarizada com o acordo disse no domingo que o Japão e os Países Baixos, importantes fornecedores de tecnologia e matérias-primas para a produção de ‘chips’ semicondutores, concordaram em participar nas restrições impostas pelos EUA. O Partido Comunista investiu milhares de milhões de dólares para desenvolver a sua própria indústria de ‘chips’, mas os seus fornecedores ainda dependem da importação de equipamento de fabricação, matérias-primas e outras tecnologias. Especialistas da indústria dizem que a produção chinesa está a melhorar, mas que não é ainda capaz de fabricar os semicondutores necessários para telemóveis e outros produtos mais avançados.
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