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MULHER E BÉBÉ · WOMAN & BABY

No branqueamento dentário a Laser (em consultório), o peróxido de hidrogénio é utilizado numa concentração entre os 6% a 40%, ativado pela luz e/ou calor, o que provoca o aumento do oxigénio libertado, sendo, portanto, mais seguro e mais confortável para o paciente, podendo obter-se resultados visíveis em apenas uma sessão. A associação de fontes de luz proporciona um tratamento mais rápido, uma vez que aquando da projeção de luz sobre o gel, uma fração desta é absorvida, sendo essa energia convertida em calor, acelerando a libertação de radicais hidroxílicos pelo peróxido.

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No entanto, apesar de ser conhecida a interação físico-química da luz com o composto branqueador, a efetividade desta técnica não é ainda consensual. Os resultados clínicos podem não ser perduráveis a longo prazo devido à instabilidade da cor do dente adquirida numa única sessão. Alguns meses após o tratamento pode haver recidiva para a cor original. Uma outra desvantagem conhecida é o seu potencial nocivo para os tecidos moles e o seu custo mais elevado.

Uma terceira modalidade de tratamento é o branqueamento combinado, que concilia os dois tipos de branqueamento dentário: realiza-se uma sessão de branqueamento em consultório para uma alteração de cor inicial dos dentes mais efetiva e rápida e, posteriormente complementa-se o tratamento recorrendo ao branqueamento com moldeiras, de forma a obter o resultado final desejado. Esta prática reduz o tempo total de tratamento e confere uma maior longevidade do resultado do branqueamento. A maior vantagem desta associação prende-se com o facto de permitir retoques de branqueamento dentário e proporcionar ao paciente um efeito do tratamento mais duradouro. A seleção do método de branqueamento dentário deve basear-se na quantidade de dentes manchados, no tipo e severidade da descoloração, na vitalidade do dente, no grau de sensibilidade dentária, no tempo disponível, no custo e na cooperação do paciente. Alteração da cor dos dentes

Alguns autores classificaram as alterações da cor dos dentes como extrínsecas e intrínsecas. As extrínsecas são mais frequentes e superficiais. Ocorrem pelo consumo abusivo de substâncias como o café, o chá, alguns refrigerantes, corantes, higiene oral deficiente, uso de alguns medicamentos e fumo. As causas intrínsecas são mais dificilmente tratáveis, podendo ser congénitas, estarem relacionadas com a formação do dente ou serem adquiridas. Podem ainda estar relacionadas com um trauma, necrose pulpar, restaurações extensas, presença de cárie ou fluorose.

Contraindicações do branqueamento dentário

Existem algumas contraindicações e/ou restrições para a realização deste tratamento, nomeadamente pacientes com idade inferior a 10 anos, pacientes com xerostomia (boca seca devido à baixa produção de saliva), lesões na mucosa oral, hipersensibilidade dentária, grande quantidade de restaurações, irritações gengivais, grávidas e lactantes, alcoólatras e fumadores. Estes últimos, apresentam uma grande limitação na efetividade no branqueamento dentário, no entanto não são alvo de contraindicação explícita. Nestes casos, o ideal será que o paciente reduza significativamente ou interrompa o hábito tabágico antes do início do tratamento. A continuidade do consumo de tabaco durante e após o tratamento poderá levar a uma alteração da cor em um curto espaço de tempo, provocando insatisfação relativamente aos resultados finais de branqueamento.

Um outro causador de pigmentação extrínseca é o uso prolongado de clorohexidina, um agente antisséptico e antibacteriano largamente utilizado em Medicina Dentária, cuja utilização deverá sempre ser recomendada pelo seu Médico Dentista.

and/or heat activated, causing an increase in the release of oxygen, which is safer and more comfortable for the patient, where visible results are obtained with just one session. The association of light sources results in less time needed, since when the light is projected onto the gel, a fraction of it is absorbed, and this energy is converted into heat, accelerating the release of peroxide hydroxylic radicals.

However, the effectiveness of this technique is still not consensual despite the physicochemical interaction of light with the whitening compound being known. Clinical results acquired in a single session, may not be durable long term due to the instability of tooth colour.

A few months after treatment there may be a relapse to the original colour.

Another known disadvantage is that it might be potentially harmful to soft tissue. Its cost is also higher.

A third possibility is combined whitening,

which reconciles the two types of tooth whitening: a whitening session in the dental surgery for a more effective and quick change in the initial colour of the teeth and, subsequently, the treatment is complemented using the bleaching process at home, to obtain the desired final result. This practice reduces the total treatment time and gives a greater longevity to the final whitening result.

The greatest advantage of associating the two methods is that it allows tooth whitening touches and provides the patient with a longer-lasting effect.

Selecting the tooth whitening method should be based on the number of stained teeth, type of discoloration, severity, vitality of the tooth, tooth sensitivity, time available, cost and the patient's cooperation. Tooth colour alterations

Some have classified tooth colour changes as extrinsic and intrinsic.

The extrinsic ones are more frequent and superficial. They occur due to the abusive consumption of substances such as coffee, tea, some soft drinks, dyes, poor oral hygiene, use of some medication and tobacco. Intrinsic causes are more difficult to treat and can be congenital, related to tooth formation or acquired. They may also be related to trauma, pulp necrosis, extensive restorations, caries or fluorosis.

Tooth whitening contraindications

There are some contraindications and/or restrictions for this treatment, namely patients under the age of 10 years, patients with xerostomia (dry mouth due to low saliva production), lesions in the oral mucosa, tooth hypersensitivity, large amount of restorations, irritated gums, pregnant and lactating women, alcoholics and smokers. The latter have a major limitation to tooth whitening effectiveness, however it is not explicitly contraindicated.

In these cases, the ideal is for the patient to significantly reduce or stop smoking before starting treatment.

The continued consumption of tobacco during and after treatment may lead to colour alterations in a short period of time, leaving the patient dissatisfied with the final result.

Another cause of extrinsic pigmentation is the prolonged use of chlorhexidine, an antiseptic and antibacterial agent widely used in Dentistry, the use of this agent should always be recommended by your Dentist.

Efeito do branqueamento

O esmalte está sujeito a alterações constantes, desde desgastes fisiológicos até alterações na sua morfologia.

A pergunta mais frequente colocada pelos pacientes é: “o branqueamento não enfraquece os dentes?” Procurando respostas na literatura da especialidade, encontram-se alguns estudos que apoiam a hipótese de que os agentes branqueadores são componentes quimicamente ativos potencialmente capazes de induzir alterações estruturais na superfície do esmalte; enquanto que outros estudos reportam que não observaram alterações significativas.

Desta forma, ainda não nos é possível tirar conclusões definitivas, uma vez que a literatura ainda não é consensual em relação aos efeitos adversos.

A sensibilidade pós-branqueamento

A sensibilidade pós-branqueamento tem sido considerada um efeito adverso comum, juntamente com a irritação gengival, causando um grande desconforto ao paciente. Ela é, na maioria dos casos, reversível e existem algumas medidas que se podem adotar para minimizar este efeito adverso. O uso de pastas dentífricas dessensibilizantes antes, durante e após o branqueamento, o tratamento com laser terapia e a terapia medicamentosa com analgésicos, são algumas das medidas bem-sucedidas na erradicação da sensibilidade dentária.

A utilização de pastas dentífricas com cálcio, nitrato de potássio e o fluoreto de sódio, bem como aplicações tópicas de flúor, também se mostraram bastante eficazes na redução da sensibilidade dentária.

A sensibilidade pode ser despoletada por múltiplos fatores, como por exemplo, o pH da substância ativa, o tempo e modo de uso, a concentração do agente de branqueamento, o tipo de luz, a presença de recessão gengival com exposição da dentina, a presença de fissuras do esmalte e a permeabilidade do dente.

Será importante ressalvar que apenas uma fração dos pacientes apresentam sensibilidade dentária após o branqueamento sendo que aqueles que a manifestam deverão ser individualmente acompanhados de forma a avaliar o seu grau de sensibilidade e ajustar a sua indicação terapêutica. Recomendações pós-branqueamento

Segundo o website Clinical Update Dentsply (2016), as recomendações após o branqueamento dentário sugeridas aos pacientes são as seguintes: • O paciente deve abster-se da ingestão de alimentos e bebidas com corantes artificiais enquanto estiver usando a goteira com o gel branqueador; • Nas consultas de controlo verificar a evolução do branqueamento e analisar a cor dos dentes com a escala de cores e fazer consultas de follow-up a cada 6 meses para controlo da saúde oral.

Normalmente o maior efeito do branqueamento dentário nota-se após 2 semanas. Alguns médicos dentistas relatam que na arcada inferior a velocidade do branqueamento é mais lenta, o que pode ser explicado pelo facto de esta estar em maior contato com o fluxo salivar.

Pastas dentífricas branqueadoras

Os fabricantes de produtos para higiene oral estão atentos à insatisfação e exigência do consumidor relativamente à cor dentária, tendo desenvolvido uma vasta seleção de pastas dentífricas, onde o ingrediente funcional é um sistema abrasivo que ajuda a remover e impedir a formação de manchas extrínsecas.

A limpeza mecânica depende da aplicação de abrasivos adequados, mais duros que as manchas, mas menos duros que o esmalte. Contudo, as formulações atuais continuam a apresentar um compromisso entre a eficiência da limpeza pretendida e a abrasão dentária indesejada.

Os agentes abrasivos considerados fortes têm uma dureza maior que a hidroxiapatite do dente e podem não só danificar o esmalte e a dentina exposta, como também o tecido gengival durante a remoção das manchas, principalmente se for aplicada elevada pressão durante a escovagem.

O uso de uma pasta dentífrica com partículas com alto teor de abrasividade pode causar de traumatismo por abrasão e aumento do índice de sangramento por inflamação gengival.

O uso prolongado destes dentífricos, pode ainda levar a um aumento da sensibilidade dentária, devido ao desgaste excessivo do esmalte com exposição dos túbulos dentinários.

Mesmo face a estas desvantagens já conhecidas e

The effect of teeth whitening

Enamel is subject to constant changes, from physiological wear to changes in its morphology.

The most frequent question asked by patients is: "does whitening weaken the teeth?" Searching for answers in the current specialty literature, we find that some studies support the hypothesis that whitening agents are chemically active components potentially capable of inducing structural alterations to the surface of the enamel, while other studies report that no significant changes were observed.

Thus, it is not yet possible for us to draw a definitive conclusion, since the literature is still not consensual regarding adverse effects.

Sensitivity after tooth whitening

Sensitivity after a tooth whitening procedure has been considered a common adverse effect, together with irritation of the gums, causing great discomfort to the patient.

It is, in most cases, reversible and there are some measures that can be taken to minimize this adverse effect. The use of desensitizing toothpaste before, during and after whitening treatment, laser therapy and analgesics are some of the successful measures in eradicating tooth sensitivity.

The use of toothpastes with calcium, potassium nitrate and sodium fluoride, as well as topical applications of fluoride, have also proved to be very effective in reducing tooth sensitivity.

Sensitivity can be triggered by multiple factors, such as the pH of the active substance, the time and type of use, the concentration of the bleaching agent, the type of light, dentin exposure due to gum recession, cracks in the tooth enamel and tooth permeability.

It is important to point out that only a fraction of patients present tooth sensitivity after whitening, and those who do present it, must be individually monitored in order to assess the degree of sensitivity for adjustment of the therapeutic indication. Recommendations after tooth whitening

According to the website Clinical Update Dentsply (2016), the recommendations suggested to patients after tooth whitening are as follows: • Patient must refrain from ingesting food and beverages with artificial colouring agents during the whitening gel treatment; • At dentist’s control appointments, check the evolution of the whitening process, analysing the colour of the teeth by comparing them with the colour scale and book dental appointments every 6 months to control oral health.

Usually the main tooth whitening results are noticed after 2 weeks. Some dentists report that the whitening process in the lower arch takes longer, which can be explained by the fact that it is in greater contact with saliva.

Whitening toothpastes

Manufacturers of oral care products are aware of consumer requirements and demands for whiter tooth colour and have therefore developed a wide selection of toothpastes, containing abrasive ingredients which help to remove and prevent the formation of extrinsic stains.

Mechanical cleaning depends on the application of suitable abrasives, stronger than the stains but weaker than enamel. However, current products continue to show a compromise between cleaning and unwanted tooth abrasion.

Strong abrasive agents are harder than tooth hydroxyapatite and can, not only damage the enamel and exposed dentin, but also the gum tissue while removing stains, especially if strong pressure is applied during brushing.

The use of toothpaste with high abrasive particles can cause abrasion trauma and bleeding gums due to gum inflammation.

The prolonged use of these toothpastes can also lead to an increase in tooth sensitivity, due to excessive wear on tooth enamel resulting in exposure of the dental tubules.

Even in view of these known and proven disadvantages, further studies are still needed to assess the most effective levels of abrasiveness and concentrations to be used in tooth whitening toothpastes.

comprovadas, são ainda necessários mais estudos para auferir os níveis de abrasividade e concentrações mais eficazes para utilização nos dentífricos branqueadores.

Conclusão

Em suma, existem diferentes formas para tornar os dentes mais brancos, todas elas seguras e eficazes, tendo em conta as caraterísticas próprias e individuais de cada paciente. O Médico Dentista deve estar familiarizado com os protocolos atuais e conversar com o paciente por forma a decidir qual a melhor opção terapêutica.

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In short, there are different ways to whiten teeth, all of them safe and effective, taking into account the individual and individual characteristics of each patient. The Dentist must be familiar with current protocols and decide together with the patient the best therapeutic option.

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A FISIOTERAPIA NA GESTÃO DA COVID LONGA PHYSIOTHERAPY IN THE MANAGEMENT OF LONG COVID

Hospital Particular do Algarve ACOVID Longa foi definida como a presença de sinais e sintomas que se desenvolvem durante ou após a infeção pela COVID-19 e que persistem por 12 ou mais semanas. Habitualmente a doença é classificada como aguda quando os doentes mantêm sintomas até 4 semanas e subaguda se persistem até 12 semanas. Atualmente já se pode afirmar de forma robusta que um em cada dez doentes de COVID irá apresentar sintomas por um período de 12 ou mais semanas.

Os sintomas mais frequentes após os seis meses são cansaço extremo (fadiga), problemas com a memória e concentração e agravamento dos sintomas pós-esforço, sendo que cerca de 75% dos doentes refere estas manifestações. Na presença de atividade os doentes referem exaustão, confusão mental, dor, falta de ar, palpitações, febre e distúrbios de sono, L ong COVID is a term to describe the effects of COVID-19 infection that continue and persist for weeks or months beyond the initial illness. The disease is usually classified as acute when patients maintain symptoms for up to 4 weeks and subacute if they persist for up to 12 weeks. Currently, it can be robustly stated that one in ten COVID patients will present symptoms for a period of 12 or more weeks.

After six months the most frequent symptoms are extreme tiredness (fatigue), memory and concentration problems, which worsen after exercise. About 75% of patients suffer from these long-term effects. Patients report exhaustion, mental confusion, pain, shortness of breath, palpitations, fever and sleep disturbances, which can continue after exertion for a period between 12 and 48 hours and, in some cases, can even last for days or weeks.

Physiotherapy may play a preponderant role in the monitoring of these patients, but it needs to be carefully prescribed and focused on the following objectives:

Preventing oxygen desaturation during exertion, helping in the presence of extensive increased respiratory rate and/or respiratory distress.

The therapeutic proposal of progressive exercise should not be used when there is exacerbation of symptoms after exertion, short periods of activity and more frequent rest periods should be preferred, the object being to conserve energy.

The Physiotherapist has other strategies for Long COVID patients, namely in the process of learning how to manage the energy needed during the day for various activities - learning to preserve energy reserves - and also in helping the patient to build a diary of activities and symptoms.

This diary is a fundamental tool, as it guides the patient in terms of the amount of activities and daily symptoms, by having as a "maximum reference" a good day and as a "minimum reference" what he can do on a bad day.

The importance of breaks during activities should be reinforced, and these rest periods should occur before feeling tired. This process requires learning and understanding the body and its responses.

It is fundamental to know how to recognize the initial signs of post-exercise exacerbation symptoms and to STOP immediately, without trying to exceed limits, REST and CONTROL daily cognitive activities and their symptoms. It is extremely important to know how to define priorities, plan periods of occupation and rest, grade the demand for activities and above all enjoy each day.

A simple reference for monitoring exercise is to measure your heart rate when you wake up; during activities this should not exceed 15 beats above the basal value measured on awakening.

que se podem estender após o esforço por um período entre 12 e 48 horas e, em alguns casos durar mesmo dias ou semanas.

A Fisioterapia poderá ter um papel preponderante no acompanhamento destes doentes, mas deve ser prescrita de forma criteriosa e focada os seguintes objetivos: prevenir a dessaturação de oxigénio durante o esforço, ajudar na presença de frequência respiratória muito aumentada e/ou de desconforto respiratório.

A proposta terapêutica de exercício progressivo não deve ser utilizada quando existir exacerbação dos sintomas após esforços, devem ser privilegiadas atividades curtas e períodos de descanso mais frequentes, tendo em vista a conservação de energia.

O Fisioterapeuta tem outras estratégias para os doentes de COVID Longa, nomeadamente no processo de aprendizagem na gestão da energia utilizada durante o dia nas várias atividades - aprender a preservar a reserva energética – e, também ajudando o doente a construir um diário de atividades e sintomas.

Este diário é um instrumento fundamental, pois baliza o doente no que respeita ao volume de atividades e de sintomas diários, tendo como “referência máxima” um dia bom e como “referência mínima” o que consegue fazer num dia mau.

Deve ser reforçada a importância das pausas durante as atividades, sendo que estes momentos devem ocorrer antes de sentir cansaço. Este processo exige aprendizagem e perceção do corpo e das suas respostas.

Fundamental ainda é saber reconhecer os sinais iniciais da exacerbação dos sintomas pós-esforço e PARAR imediatamente, sem tentar exceder limites, DESCANSAR e CONTROLAR as atividades diárias, cognitivas e os seus sintomas. É de extrema Importância saber definir tarefas prioritárias, planear os períodos de ocupação e descanso, graduar a exigência das atividades e sobretudo desfrutar cada dia.

Uma referência simples para monitorizar o esforço passa por medir a frequência cardíaca ao acordar; durante as atividades esta não deve exceder os 15 batimentos acima do valor basal medido ao acordar.

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