PORTFÓLIO IAGO ALBUQUERQUERQUE

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FOLIO [ ] Arquitetura

IAGO ALBUQUERQUE



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FOLIO [ ] Arquitetura

IAGO ALBUQUERQUE 2016-2017


IAGO ALBUQUERQUE BARROS


Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Fortaleza (2017). Se formou no curso de especialização em assistência técnica, habitação e direito à cidade da Residência em Arquitetura, Urbanismo e Engenharia da FAUUFBA (2019). Tem interesse na questão do direito à moradia, e toda a complexidade do habitar nas cidades latino-americanas como também na pesquisa, extensão e docência das matrizes do curso de Arquitetura e Urbanismo. Por fim, desenvolve pesquisas sobre casas autoconstruidas e trabalha no assessoramento de movimentos sociais por luta a moradia na cidade de Salvador


PORTFOLIO

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL 2013

IAGO ALBUQUERQUE BARROS Brasileiro, solteiro, 25 anos, CAU nº: A148840-6. Rua Frederico Edelweiss, 522. Apartamento 206.

Avenida Pirajá, nº 1000 – Caxias, MA 22/06/13 até 27/07/13 * 14/12/13 até 24/01/2014

Cargo: Estagiário

Salvador – Rio Vermelho – BA

Principais atividades: Desenvolvimento de projeto e execução da obra de residências unifamiliares para o Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV)

Rua Des. Leite Albuquerque,1450 Apartamento 301.

2014

Fortaleza- Aldeota - CE (71) 993502733 iago.albuquerque@gmail.com

FORMAÇÃO

Secretaria Especial da Copa 2014 (SECOPA) Avenida Dom Luís, 807 05/03/14 até 01/10/14

Cargo: Estagiário

• Graduado em Arquitetura e Urbanismo

Principais atividades: Elaboração de planilhas orçamentarias, Acompanhamento do andamento de obras das estruturas temporárias da Arena Castelão (sede da copa em Fortaleza), leitura e análise de projetos de engenharia

Universidade de Fortaleza, conclusão em 2017.1

• Especialista em assistência técnica, habitação e direito à cidade pela Universidade Federal da Bahia, conclusão em 2018.2

Sobreira e Rossi Arquitetura

HABILIDADES

Pátio Dom Luís, torre 2, sala 1004 10/10/14 até 12/02/15

SKETCHUP

AUTOCAD

RM Arquitetura e Urbanismo

Cargo: Estagiário

REVIT

CORELDRAW

PHOTOSHOP

Principais atividades: Elaboração de projetos na área de Arquitetura Hospitalar, desde o desenvolvimento inicial até detalhes construtivos. Também execução de projetos de ambientação residencial e comercial em geral

2016

VRAY

INDESIGN

QGIS

PACOTE OFFICE

DESENHO À MÃO LIVRE

ARCHICAD

Boulevard Independencia 599, Torréon, Cohuila – México 05/12/16 até 25/01/17

Cargo: Estagiário Principais atividades: Elaboração de projeto de uma torre comercial de 9 pavimentos, na concepção arquitetônica de alguns ambientes e elaboração de detalhes construtivos em geral para execução da obra

2019

ILLUSTRATOR

TAAV Arquitectos

SOUSA BARROS EMPREENDIMENTOS Avenida Pirajá, nº 1000 – Caxias, MA

Cargo: Arquiteto (FREELANCER)

idiomas INGLÊS

Principais atividades: Desenvolvimento de projeto e execução da obra de residências unifamiliares, multifamiliares, loteamentos e condominios privativos. E Criação/execução de projeto de ambientação.

ESPANHOL

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PORTFOLIO

2014

EXPERIÊNCIA ACADÊMICA

de melhorias habitacionais e o acompanhamento das obras de autoconstrução, em dialogo com os moradores beneficiados com o projeto. Em paralelo o profissional desenvolveu, em parceria com seus ocupantes, um projeto alternativo para realoção de algumas familias moradoras do Forte São Paulo da Gamboa.

Universidade de Fortaleza (UNIFOR) Fortaleza – CE 2014.1 - 2015.1

2018

Cargo: Bolsista de Pesquisa (PROBIC/ FEQ) Título: Escritório da acessibilidade: Um modelo de atuação no ensino universitário

2018.1 e 2018.2

Cargo: Monitoria voluntária - tirocínio acadêmico

2015

Descrição: Projeto de pesquisa que visou propor transformações nos espaços externos e internos do campus da UNIFOR, tornando-os acessíveis às pessoas com deficiência física. Foi elaborado e executadas durante esse período projetos de rampas, banheiros acessíveis, piso podotátil e outras obras de acessibilidade no campus da faculdade

Descrição: O aluno atuou como monitor da disciplina de Atelier 3, na montagem do plano de curso, das atividades proposta e também na orientação dos alunos. A disciplina trata do habitar contemporâneo na cidade de Salvador, trabalhando com derivas urbanas, cartografias, planejamento territorial e projeto urbanístico em um primeiro momento. E em seguida faz o recorte para trabalhar com os projetos habitacionais coletivos e unifamiliares.

Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT) – Lisboa – Portugal 2015.1

PUBLICAÇÕES

Cargo: Bolsista do programa Overseas

BARROS, I. A.; CARVALHO, I. M.; SILVA, B. M. D.; LOURETO, L. A.. ACESSIBILIDADE NO MUNDO: VIVÊNCIAS DE ALUNOS DA UNIVERSIDADE DE FORTALEZA NO EXTERIOR. In: VI Encontro Nacional de Ergonomia do Ambiente Construído & VII Seminário Brasileiro de Acessibilidade Integral, 2016, Recife. Anais do VI Encontro Nacional de Ergonomia do Ambiente Construído & VII Seminário Brasileiro de Acessibilidade Integral. São Paulo: Blucher Design Proceedings, 2016. v. 2. . 388 - 393

2016

Descrição: Experiência de intercambio em Portugal, focando na pesquisa e elaboração de desenhos propositivos vinculados a área de Paisagismo e intervenções urbanas para a cidade de Lisboa

Universidade de Fortaleza (UNIFOR) Fortaleza – CE

BARROS, I. A.; MELO, J. N. M.; MAGALHAES, A. P.; FEITOSA, A. B.. Intervenção em waterfronts: O caso da orla urbana do centro histórico de Belém. In: XXII Encontro de Iniciação à Pesquisa - Universidade de Fortaleza, 2016, Fortaleza. anais do XXII Encontro de Iniciação à Pesquisa. 2016.

2016.1

Cargo: Voluntário de pesquisa (PAVIC/ FEQ) Título: implementação

Metodologia das ZEIS em

de Fortaleza.

BARROS, I. A.; GOES, G. V.; CIARLINI, N. A.; ALMEIDA, A. V.; MENSURADO, A. Análise de uma intervenção patrimonial: Edifício do Estoril em Fortaleza/Brasil. In: Congresso ibero-americano Patrimônio, suas matérias e imatérias, 2016, Lisboa. Congresso iberoamericano - Patrimônio, suas matérias e imatérias. Lisboa: LNEC, 2016.

Descrição: O Projeto de Pesquisa buscou analisar a metodologia de implementação das ZEIS em Fortaleza, bem como acompanhar o desenvolvimento das políticas públicas desenvolvidas para esse fim. Para contribuir com a análise foi utilizado como objeto estudo a ZEIS do Poço da Draga, em Fortaleza, realizando pesquisas, mapeamentos georreferenciados, levantamentos e entrevistas para a criação de um censo socioparticipativo que deve auxiliar na luta da comunidade permanecer no seu local de origem.

2017

Universidade federal da bahia (ufba) SALVADOR – ba

BARROS, I. A.;BRASIL, A. B.; ARAUJO, A. M.; OLIVEIRA, F. G. C.; ROCHA, F. S.; LIMA, G. M.; WEBER, G. B.; MUNIZ, L. F.; VIEIRA, S. B. H. L.; MARTINS, T. S.. Conhecendo o Poço da Draga: uma proposta conjunta de levantamento de informações sobre a comunidade. In: II Seminário Nacional sobre Urbanização de Favelas (II URBFavelas), 2016, Rio de Janeiro. Anais do II Seminário Nacional sobre Urbanização de Favelas. 2016.

Universidade federal da bahia (ufba) SALVADOR – ba

BARROS, I. A. MELHORAR PARA RESISTIR: UMA EXPERIÊNCIA DE ASSESSORIA TÉCNICA NO CAMPO DA MELHORIA HABITACIONAL PARA O TRABALHO FINAL DA GRADUAÇÃO (TFG) NA FAVELA DO POÇO DA DRAGA EM FORTALEZA/CE. In: IV FORUM HABITAR, 2016, Belo Horizonte. A produção do habitar: projeto e tecnologias, 2016

2017.2- 2018.2

Cargo: Profissional residente Descrição: O aluno foi parte do corpo discente do curso de especialização em assistência técnica e direito à cidade da faculdade de arquitetura da UFBA, na qual atua assessorando comunidades vulneráveis em Salvador. Atuando em específico na localidade da Gamboa de Baixo na elaboração de projetos

BARROS, I. A. ; CARNEIRO, D. M. E. ; SOUZA, E. B. O. ; BAHIA FILHO, L. S. . ASSESSORIA TéCNICA E EXTENSãO UNIVERSITáRIA, ROMPIMENTOS TEMPORAIS: O CASO DA GAMBOA DE BAIXO. ENANPUR, 2019

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SELEÇÃO DE PROJETOS


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ABRIGO LGBT NA UGANDA Ressiginificação urbana da comunidade Planalto Pici

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MORAR NO POÇO DA DRAGA

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ABRIGO LGBT NA UGANDA

AUTORES

Iago Albuquerque Barros e Isabelle Mendonça de Carvalho.

TÉCNICAS DE REPRESENTAÇÃO

Desenho a mão livre, Sketchup, VRAY, Photoshop e Illustrator.

APRESENTAÇÃO

O projeto a seguir é referente a um abrigo para o público LGBT na Uganda, promovido pela empresa BEE BREEDERS em formato de concurso internacional para estudantes de arquitetura realizado no primeiro semestre de 2016.

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CONCEITO

vivenciar a harmonia, transformando o padrão em diversidade. A ideia de lugar é reforçada não apenas pela integração de espaços, da forma de sua edificação e unidade arquitetônica, como também pelo anseio da descriminalização da comunidade LGBT frente a sociedade, diminuindo o preconceito e promovendo a formação de uma sociedade igualitária e unida.

No presente contexto, na república da Uganda, diariamente pessoas são hostilizadas, presas ou mortas por simplesmente amarem pessoas do mesmo sexo. Apesar da existência de vozes que lutam em defesa dos direitos para o exercício da livre expressão e orientação sexual, a homossexualidade é criminalizada no país, restando pouca ou nenhuma alternativa de abrigo, uma vez que é comum por parte de seus familiares.

A concepção e forma do projeto se nortearam pelo slogan do concurso, que remete a opressão da minoria LGBT frente a sociedade conservadora. Foi pensada a integração entre dois símbolos, comunidade LGBT e sociedade, de modo a promover uma união entre ambas. A partir de suas formas trapezoidais e de cores marcantes, foi realizado um arranjo e composição de formas, resultante na forma dos edifícios. O terreno possui quatro edificações, onde três foram reaproveitadas e um foi inteiramente removida.

Pensar arquitetura para essas pessoas é, portanto, quebrar barreiras, extinguir preconceitos, conectar indivíduos e boas ideias, incluído-as na sociedade. A intervenção proposta permite, a partir de sua arquitetura, a quebra desses limites, sendo um refúgio, um lugar para aqueles que perderam o seu lar, oferecendo amparo e conforto aos seus usuários. Mais que ser um espaço democrático onde diferentes crenças, ideologias e orientação convivam, se possa

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PORTFOLIO IMPLANTAÇÃO

rodeando uma árvore, valorizada por iluminação natural possibilitada através de um rasgo na coberta e painéis com textura de lousa de giz, para desenhos, e expressões.

A paginação de piso foi pensada de forma a integrar os visitantes ao abrigo, por meio de curvas que vão trazendo novas sensações aos transeuntes. O desenho se expande ao chegar ao centro do terreno, abrindo-se para as edificações e criando uma espécie de cuore, em uma explosão de caminhos, fazendo com que o usuário tenha novas percepções.

Três salas multidisciplinares foram projetadas, podendo ser destinadas ao ensino profissionalizante ou espaço de estudos com acervo bibliotecário. A multidisciplinaridade é facilitada através de layout e esquadrias reversíveis, que podem ser ampliadas ou remoduladas conforme as atividades que lá acontecerão. O hostel tem capacidade para 28 pessoas, com mobiliários reversíveis, esquadrias que permitem a circulação dos ventos e entrada de luz. A cozinha com localização intermediária ao hostel e salas multiúso, equipada com parede reversível, tornando o espaço moldável a diferentes fluxos e necessidades. Ao mesmo tempo que terá seu uso como refeitório e para preparo dos alimentos dos seus usuários, cursos de culinária serão ministrados para quem se interessar. Todos esses edifícios são conectados a coberta integra todos os edifícios do conjunto com formas que remetem a liberdade e inclinações que possibilitam a ventilação e captação de água.

Como um elemento integrador entre sociedade e comunidade LGBT, o projeto possui elementos que visam atrair a população ao abrigo, de modo sutil, desmistificando e eliminando gradativamente a barreira que separa essa comunidade. Essa integração gradativa se dará por meio de elementos projetuais que abrigam diferentes usos e possibilitam as mais diversas atividades, como a horta comunitária, ambientes de ensino profissionalizante e uma capela ecumênica, espaço para reflexão, independente de religião, raça ou ideologia. Conectando os três edifícios existentes, criouse um espaço aberto e multiúso, com elementos projetuais que possibilitam a interação e expressão dos usuários, como uma pequena praça com bancos

LEGENDA IMPLANTAÇÃO 1. Recepção 2. Enfermarias 3. Estar Funcionários 4. Depósito 5. Depósito 6. Gerência/administração 7. Banheiros 8. Consultório geral 9. Consultório Psicológico 10. Salas de aula 11. Biblioteca 12. Cozinha/sala de jantar 13. Banheiro 14. Dormitórios 15. Capela 16. Quadra poliesportiva 17. Horta

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PORTFOLIO SUSTENTABILIDADE E INFRAESTRUTURA VERDE

As camadas de brita e de areia servem para filtrar as partículas restantes da água, tornando a mesma apropriada para utilização na lavagem, cozimento, irrigação da horta e uso nos banheiros.

O projeto foi pensado para ser auto sustentável através de sua arquitetura, tratando seus resíduos e aproveitando de maneira eficiente os recursos ambientais disponíveis no local.

Utiliza-se de sanitários secos nos banheiros do complexo, devido seu baixo custo de implantação e por gerarem economia a longo prazo, visto que não utiliza-se do esgotamento sanitário tradicional como forma de eliminar dejetos humanos.

A técnica selecionada para tratamento das águas pluviais, foi a de tratamento por leito de raízes, por se tratar de uma solução barata, eficiente e que mais se assemelha com a filtragem natural do meio ambiente, além de não requerer muito espaço, por ser uma estação de tratamento de esgoto subterrânea.

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Ressiginificação urbana da comunidade Planalto Pici AUTORES

Iago Albuquerque Barros e Ana Vitória de Almeida.

TÉCNICAS DE REPRESENTAÇÃO

Autocad, Sketchup, VRAY, Photoshop e Illustrator.

APRESENTAÇÃO

O projeto a seguir é referente ao projeto de regularização fundiária, requalificação urbanística e reassentamento da comunidade3 do Pici em Fortaleza. Fruto da disciplina Projeto Urbanístico 2, ofertada pela Universidade de Fortaleza durante o primeiro semestre de 2016.

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CONCEITO

A comunidade do planalto do Pici, resiste a mais de 30 anos no terreno em qual ocupa. Com o passar dos anos, a infraestrutura da comunidade foi evoluindo e hoje, serviços básicos como água encanada, luz, esgotamento e pavimentação de rua já abrangem todo o seu território. Contudo o Pici ainda sofre com patologias em suas habitações e vias que são agravadas com a ausência de espaços públicos sufocando a comunidade em seu âmbito original. As diretrizes adotadas na concepção do projeto consistem em garantir a mobilidade da comunidade com os pontos principais da cidade, melhorar as condições de infraestrutura das casas e das vias, ampliar a oferta de espaços públicos livres e construção de novas habitações em resposta ao deficit habitacional da comunidade. Dentro de uma ideologia sustentável de adoção de infraestrutura verde e reúso de materiais, no conceito de mínima intervenção, para que após as reformas os moradores ainda consigam reconhecer o lugar que próprio consolidaram e possam desfrutar das melhorias se apropriando desses novos espaços.


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PORTFOLIO ESPAÇOS PÚBLICOS

de jogos, playgrounds e bicicletários. E outros equipamentos importantes como, separador de lixo para reciclagem e separação de orgânicos para adubagem e lavandeira comunitárias.

Aproveitaram-se os lotes removidos para trabalhar a permeabilidade da quadra, unindo esses terrenos vazios com o miolo da quadra, criando novos corredores internos de circulação pedonal.

Importante destacar que o novo sistema viário adotado também fazem parte dos sistemas de espaços públicos adotados na intervenção.

Dentro desses novos espaços foi implantado infraestrutura verde com hortas, jardins de chuvas e vegetação nativa. Biblioteca infantil com mesas

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PORTFOLIO SISTEMA VIÁRIO

Já nas vias no miolo da comunidade, a ideia era que elas fizessem parte do espaço público, como extensão das casas dos moradores, adicionando novos pontos de lazer e contemplação priorizando a circulação de pedestres. As de menor caixa, foram desenhadas para acesso exclusivo pedonal.

Nas vias de maior fluxo foi priorizado a circulação de modais e transportes alternativos, atentando-se sempre a passagem dos pedestres. Com ampliação dos passeios, adotando novas massas verdes, mobiliários urbanos a fim de garantir o conforto desses corredores.

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NOVAS UNIDADES HABITACIONAIS

Foram adotadas grandes esquadrias que rasgam o edifício para o exterior e ao mesmo tempo os protegem da radiação solar, unindo a técnicas que garantem a ventilação cruzada nos ambientes internos do conjunto, a fim de alcançar a eficiência energética de forma passiva no empreendimento.

De quase 4.500 residências registradas, 215 que se encontravam em piores estado de conservação foram removidas e reassentadas em forma de conjunto habitacional dentro em blocos verticais de 3 pavimentos incluindo o térreo, em duas tipologias de planta, mas que prever a expansão conforme a necessidade da família que receberá a unidade habitacional podendo até dobrar de tamanho, com adição de novos quartos, banheiros ou comércio para as unidades do pavimento térreo.

Outras doze unidades foram postas através do retrofit de um galpão abandonado no terreno onde foi implantado o conjunto habitacional, para ampliar as unidades habitacionais disponíveis para demandas posteriores.

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MELHORIA HABITACIONAL

Mesmo que ainda em fase de inicial de estudo, a dupla autora deste projeto optou por trabalhar também a melhoria habitacional como resposta ao deficit habitacional da comunidade do Pici. Foram escolhidos duas residências, uma com 4 moradores e a outra com 6, retiradas a partir dos levantamentos utilizados pela Prof. Mayra Mororó, em sua dissertação de mestrado pelo PPGAU/UFC em 2012. Que tratava por analisar estruturalmente e tipologicamente casas autoconstruidas em assentamentos informais, pegando como exemplo casas da comunidade em questão. As diretrizes adotadas incluem o reforço estrutural das partes danificadas, ampliação do número de cômodos para melhor comportar seus residentes. Além de abrir novos fossos de ventilação para aumentar a massa permeável da casa, garantindo também melhor iluminação e ventilação interna.

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BANHEIRO

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MORAR NO POÇO DA DRAGA

MÉTODO

Foram realizadas quarto visitas para os levantamentos das casas, apresentado previamente aos moradores que receberiam as intervenções um manual de melhoria habitacional em favelas, elaborado pelo laboratório Morar de Outras Maneiras da UFMG, para que eles pudessem perceber o alcance que a proposta queria alcançar. E durante a medição, foi questionado ao morador o que ele considerava ser as principais patologias da sua casa, e quais eram as suas vontades de melhoria da sua residência. A ideia era passar confiança ao morador, tratando ele como um cliente que contrata um projeto de arquitetura convencional, atuando como assistente técnico das obras de melhoria habitacional que o proprietário do imóvel almeja.

A MELHORIA HABITACIONAL COMO FORMA DE RESISTÊNCIA

observações

Importante destacar que devido a dimensão da proposta, para esse portfólio, foi selecionado apenas os principais desenhos melhor ilustram a ideia. Somente duas casas, das seis remodeladas foram escolhidas, assim como os ensaios e o projeto de requalificação urbana foram postos de forma sucinta nesse caderno. O trabalho completo pode ser acessado pelo link < https://issuu.com/ iagoalbuquerque/docs/tfg_iago_albuquerque_ cadernofinal >

AUTOR

Iago Albuquerque Barros

TÉCNICAS DE REPRESENTAÇÃO

Desenho a mão livre, Desenho técnico a mão, PHOTOSHOP, ILLUSTRATOR e INDESIGN

APRESENTAÇÃO

A proposta ilustrada a seguir é referente ao trabalho final de graduação elaborado do autor desse caderno, no qual traz um projeto de melhoria habitacional e requalificação urbana para a favela do Poço da Draga em Fortaleza, que por estar localizada na orla turística da capital, sofre constantemente com ameaças de remoção.

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Centro Fortaleza

POÇO DA DRAGA 49


PORTFOLIO CONCEITO

O projeto tem como objetivo específico propor reformas seis residências selecionadas e em seguida sugeri novos arranjos com os modelos obtidos, para que essas reformas se rebatam para outras habitações com perfis parecidos visando o alcance da proposta em toda a comunidade. A metodologia utilizada prioriza inicialmente a remodelação da casa, em seguida como esse edifício ira comunicar com o seu meio urbano, e por último o desenho urbano onde a proposta estará inserida. O projeto também agrega em sua metodologia um ensaio que recria um foco de densidade dentro do Poço da Draga com as remodelações propostas nas casas estudadas, que serão melhor discutidas nos tópicos seguintes. Dessa forma o projeto visa continuar o trabalho que o seu morador começou, tendo o arquiteto a função nesse diálogo apenas de ser o propulsor de ideias que consolidarão essas melhorias. Visando alcançar as expectativas de seus moradores, que agora não somente permanecerão no Poço da Draga, como viverão na casa que sempre sonharam, a sua.

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Volume original

Pú bl ico

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1º Passo: Remodelar volume original

2º Passo: O volume remodelado se junta com outras habitações reformadas. Unidas entre espaços públicos e privados.

3º Passo: As casas remodeladas se unem como um único bloco aproveitando vielas existentes na favela

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casa da dona conceição A casa da dona Conceição é resultado da ocupação de um galpão no terreno da comunidade que foi desmembrado e transformado em 5 casas. Apesar de pequena, abriga confortavelmente seus três moradores ainda que apresente problemas estruturais, de distribuição interna e desconforto térmico na maioria de seus ambientes. As diretrizes projetivas empregadas na casa da Conceição consiste em redistribuir a planta interna, para melhor adaptação do comércio existente e abrir novos vazios dentro da residência. Não há necessidades de se expandir, mas faz necessário rasgar as alvenarias para o exterior a fim de captar mais iluminação e ventilação natural nos ambientes internos. Para controlar a radiação solar dentro dos ambientes internos, foram elevadas as alvenarias, criando dois blocos com alturas desencontradas a fim garantir a formação de um bolsão de ar quente que se acumulará em cima desses cômodos que serão empurrados para fora pelo vento que entrará pelos rasgos projetados no topo das alvenarias com a utilização de cobogós e esquadrias basculantes, que dessa forma conterá o calor excessivo dentro da casa. Por fim, com o intuito de permitir maior troca de calor com meio externo, novas aberturas foram desenhadas na fachada.

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estratégias

Volu m

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Reforma

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Demolir

Construir Planta de demolição

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Corte

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Projeção coberta

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Acesso

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Legenda Estar/jantar Cozinha Banheiro

Quarto Varanda Área pm.

1. Jardim de chuva 2. Fechamento em cobogó cerâmico 3. Esquadria pivotante em vidro

Planta proposta Planta Baixa

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CASA DA DONA MARLENE Devido seu precário estado de conservação, não foi possível aproveitar a sua estrutura existente, com exceção da sua fachada, que recebeu novas esquadrias. O conceito de intervenção da casa foi expandir devido à quantidade de moradores ocupando 32m² de área construída e ampliar os vazios internos que possibilitam a entrada de iluminação e ventilação natural. O pavimento térreo da casa da dona Marlene foi divido em dois blocos ligados por uma passarela suspensa em um jardim interno central. Ambos os blocos possuem a adição de um pavimento superior a fim de garantir a área necessária para que seus 6 moradores possam viver confortavelmente. No primeiro bloco, no pavimento térreo, encontrase a sala que conta com um lavabo e a escada que dá acesso ao pavimento superior onde estão locadas a área de serviço e a suíte com a adição de uma varanda, que serve tanto como extensão do quarto quanto de proteção solar para esse ambiente. No segundo bloco, no pavimento térreo a cozinha, e no pavimento superior, os dois quartos das crianças que terão acesso através da passarela localizada na área de serviço do primeiro bloco. Foi priorizado nesse pavimento a ventilação cruzada dos quartos, com a adoção de grandes esquadrias e brises nas fachadas posicionadas para a rua O vazio interno funcionará como expansão dos ambientes do pavimento térreo, mas também terão a função com os jardins de chuva, coletar a água pluvial em uma cisterna no pavimento térreo que poderá ser utilizada para regar plantas ou no esgotamento sanitário.

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estratégias

Expansão Volume ori g

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Reforma

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Legenda

Acesso

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Estar/jantar Cozinha Banheiro Área permeável Quarto Varanda Área de Serviço 1. Passarela metálica 2. Brise em PVC 0

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1º Pavimento 61

Pav. Térreo


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detalhamento das esqudrias As esquadrias adotadas no projeto compõem que fachadas das casas reforma, são grandes, muitas cobrem vão inteiros, com o objetivo de captar maior iluminação e ventilação e ao mesmo tempo sombrear essas aberturas. Para isso foram misturados materais transparentes como o vidro, com esquadrias em madeira, fixas e móveis, com cobogós cerâmicos crú.

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3 Esquadria 01 (2,50 x 2,80)

Esquadria 02 (2,10 x 2,50)

Esquadria 03 (2,10 x 2,10)

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Esquadria 04 (2,10 x 2,60)

Esquadria 05 (2,80 x 3,20)

Esquadria 06 (1,90 x 2,10)

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8 Esquadria 07 (2,10 x 2,60)

Cobogó 1

Legenda

Cobogó 3

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1. Caixilho em alumínio

5. Esquadria pivotante em vidro


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ENSAIO SOBRE DENSIDADE NO POÇO DA DRAGA

o’’ o’’ ‘’lôr ‘’lôr o do o do Bec silvia Bec silvia sa sa o ca o ca Bec

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Inicialmente a proposta do trabalho era escolher 5 a 10 casas na comunidade que fossem vizinhas umas as outras, para que trabalhasse as casas que receberiam a intervenção não como casas separadas e sim como um conjunto que se comunica entre si e ao mesmo tempo com o meio urbano onde se insere. Contudo não foi possível concretizar essa metodologia, pois durante as fases de levantamento nem todos os moradores de um setor específico da comunidade aceitavam que o autor entrasse em suas casas para realizar o levantamento

Esquema de encaixe das casas

Com isso, para que não perde-se a ideia de trabalhar as casas da comunidade como conjunto, neste trabalho, foi realizado uma simulação desse acontecimento.

Esquema de encaixe das casas

Esquema de encaixe das casas

A casa da dona Marlene sobrepõe sua ampliação na laje da casa do Sérgio que tem parte do seu lote doado para ampliar o espaço público da comunidade. Já a casa da Izabel lima, se sobrepõe a casa da dona Marlene, e ao mesmo uma biblioteca infantil aberta é instalada no seu terreno como elemento de interlocução entre o público e o privado.

Legenda

Do outro lado, as outras casas que receberão a intervenção, separadas por uma viela pedonal que é resultado da soma da caixa viária do ‘‘ Beco do Loro’’ que passa ao lado da casa da Ivoneide, com o beco que acessa a casa da Dona Sílvia. Conforme mostra o esquema de intervenção ao lado.

Legenda

Volume proposto Volume proposto

Casa da Ivoniede Casa da Izabel Volume proposto Casa da Marlene Casa da Conceição Casa daCasa Ivoniede Casa da Izabel da Silvia H. Casa do Sérgio

Legenda Casa da Marlene Casa da Conceição da Ivoniede Casa da Izabel Casa daCasa Silvia H. Casa do Sérgio Casa da Marlene Casa do Sérgio

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Casa da Conceição Casa da Silvia H.


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ALCANCE DA PROPOSTA NA COMUNIDADE Durante a construção dos desenhos que detalham as edificações a serem remodeladas, foi realizado uma perspectiva interna de um cômodo diferente de cada casa. Por exemplo: Na casa do Sérgio desenhou-se o quintal, na casa da Marlene o vazio central, na casa da Conceição a cozinha e assim por diante. O intuito desses desenhos não foi só mostrar uma vista tridimensional desses espaços, mas simular aqui, nesse tópico, que essas reformas não pretendem atingir somente essas seis casas selecionadas, mas que essas melhorias podem se rebater a outras residências de gabaritos e distribuição interna da planta dentro da comunidade, ou quem sabe até para outras favelas.

Quarto

Quintal

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Cozinha

Quarto Quart Cozinha

Tipologia

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Banheiro

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Quarto

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Público-privado

Quarto Quarto Sala

Quarto Quarto Cozinha

Tipologia 3

Quarto Quarto Quintal Cozinha

Cozinha Sala Quarto

Tipologia 4

Escada

Tipologia 1

Escada

to

PORTFOLIO

Sala

Tipologia 5

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PORTFOLIO

desenho urbano como extensão da casa O recorte utilizado para essa etapa da intervenção foi o da rua principal da comunidade, a Viaduto moreira da Rocha e da nova viela projetada na comunidade. Como dito anteriormente, as plantas das casas se comunicam com o meio urbano onde estão inseridas, seja na criação de janelas que abrem para esses espaços ou para a criação de espaços de uso comunitário dentro de seus lotes. Para potencializar esses espaços foi necessário a adoração de novos sistemas de urbanos para coleta das águas pluviais criando uma rede de biovaletas conectadas ao coletor central, que filtrará essa água para que seja direcionada para o recurso hídrico mais próximo. A paginação de piso escolhida, além de trazer maior dinâmica para o espaço público, com a demarcação dos limites de circulação, possui um coeficiente de absorção das águas para que também possa ser coletada. Para a escolha da vegetação, devido ao espaço reduzido da caixa viária optou-se por vegetações de pequeno porte que não ultrapassem os 5 metros de copa. E também foi levado em consideração adotar plantas regionais de fácil adaptação no solo da comunidade, e são elas Pau-Branco, Pitia e Coco Babão. Mobiliários e outros elementos de sombreamentos também se encontram espalhados pela intervenção.

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PORTFOLIO

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PORTFOLIO

P in d a fl a so

A p b p

O F a p

2

Dt. 01

3 Secção

1

4

1 2 3 4

Planta

5

L

1 2 Passeio 1,20

Leito carroçável 3,00

7,70

Biovaleta 1,50

Passeio 2,20

corte 01

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1. 3 5 7 9 1 1


PORTFOLIO

3

1

4 Secção

2

Planta

Legenda

Passeio 2,00

Biovaleta 1,50 4,50

1. Paginação e 2. Coletor pluv

Passeio 1,00

Corte 02

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1. Coletor ligad 3. Ladrão 5. Brita gradua


PORTFOLIO infraestrutura verde

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PORTFOLIO mobiliรกrio urbano

77


PORTFOLIO

parecer da banca

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PORTFOLIO

‘’O trabalho revela a capacidade de pesquisa do aluno, assim como sua criatividade e responsabilidade técnica e social em responder questões cada vez mais presentes em comunidades que sofrem com processos de exclusão territorial. Os Resultados são da maior qualidade, merecendo ampla divulgação especialmente junto as comunidades, entidades de classe e ao poder público.‘’ Prof. Dr. Amando Candeira Costa Filho Prof. M.e André Araújo Almeida Prof. Dr. Luis Renato Bezerra Pequeno. 13/06/2017

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