ANO 01 | ED 02 | MAIO
baixo Icaraí
região se estabiliza como lugar de descontração, lazer e diversão para a cidade.
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É praia, é esporte
a galera do beach tênis é ligada na saúde e faz da praia a melhor quadra.
mac
museu de arte contemporânea Beleza, poesia e caminho da arte. Conheça o legado de Niemeyer para a humanidade.
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Morar bem
e de bem com o meio ambiente. Conheça um projeto inovador que vai transformar o conceito de construção.
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Encartamos o folheto promocional da sua empresa em nossa revista ou colocamos apenas a peça gráfica nos escaninhos do morador. Distribuído nos principais residenciais da cidade, público A-B. As fotografias ficam à sua disposição em nossos arquivos. Basta solicitar.
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aproveite condições especiais de lançamento por tempo limitado. salas comerciais, lojas e espaços corporativos em um projeto assinado por oscar niemeyer. Fotomontagem ilustrada
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Incorporação e construção:
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(21) 2716-9300 w w w. o sc a r n i e m eye r m o n u me n t a l . c om . b r Memorial de Incorporação registrado em 21/9/2012, na matrícula 10.876, no livro 2-U, à folha 153, no 6º Serviço Notarial e Registral de Niterói. Engenheiro responsável: Marcio Luis Seabra Pinto – CREA: RJ-136316/D. Autor do projeto: Jair Rojas Valera – CAU: RJ-A4169-6. Perspectivas meramente ilustrativas, tendo sido elaboradas somente para divulgação do empreendimento. Todas as perspectivas, os materiais e o mobiliário constantes deste material poderão ser alterados por produtos similares no mercado, ou até mesmo substituídos, sem qualquer aviso prévio, podendo, ainda, sofrer alterações de cor, textura, formato, acabamento, metragem etc. Perspectivas artísticas mostram a vegetação de porte adulto. O porte da vegetação na entrega do empreendimento será de acordo com o projeto paisagístico. *Referente à unidade 902 do Office. Preço total de R$ 348.975,18, com ato de R$ 31.407,75; 2 mensais de R$ 6.979,50, sendo a primeira em 1/6/2014; 37 mensais de R$ 1.320,45, sendo a primeira em 1/8/2014; 3 anuais de R$ 5.234,63, sendo a primeira em 1/5/2015; 1 parcela única de R$ 12.214,13 em 1/8/2017; 1 parcela de R$ 348,98 em 1/6/2017, e o financiamento de R$ 226.484,78 a partir de 1/10/2017. Preço válido para o lançamento, sujeito a alteração sem aviso prévio.
MAIO 2014
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Receba a Revista em casa
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SUMร RIO
Um novo jeito de morar
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MAC, a beleza e a forรงa de uma obra
Editorial
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ste é o nosso segundo número. Devagar, vamos chegando à casa das pessoas, descobrindo o nosso leitor, e ele fazendo contato, apontando caminhos, sugerindo pautas. Nesta edição, trazemos arte, cultura, arquitetura, badalação... enfim, temas sugeridos por você. Percorremos as linhas traçadas por Niemeyer, desvendamos a estrutura, mergulhamos no ambiente, registramos a grandiosidade de uma obra que arranca suspiros e declarações de amor profundas. Caminhamos na areia, suamos a camisa e descobrimos um grupo
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que escolheu a melhor arena do bairro. Lá a geração saúde, que não tem idade. Verdade! Não acredita? Atletas profissionais, amadores, de cabelos brancos ou no auge da sua juventude, não importa. O conceito é: viver mais e bem, sempre. Bonito de ver. Uns preferem o dia, outros, a noite. E os baladeiros de plantão sempre à caça da melhor vibe, do momento perfeito, energia máxima. Gente de gargalhada fácil, sorriso largo, de abraço forte, que está sempre rodeada de amigos ou pronta para mais uma “azaração”. Vai saber. O negócio é diversão elevada à maior potência. E a seção Acon-
tece Aqui revela onde a alegria está. O fato é que a Niterói Magazine espera por você. Escreva pra gente, sugira aquele assunto que te instiga ou indique um entrevistado que tem o que contar, uma história que emocione. Afinal, estamos aqui para firmar parceria permanente com a cidade. Para abraçar o estilo de ser e viver aqui. Somos todos profissionais de Niterói trabalhando para Niterói, e a sua companhia é fundamental. O nosso e-mail: jornalismo@idesigncom.com.br
Até a próxima. Tereza Menezes Editora-Chefe
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A revista é sua
Leva informação da cidade para quem vive nela, e a sua participação é fundamental. Aponte caminhos, sugira pautas, indique entrevistados que tenham uma boa história pra contar. Participe. Se você mora em Icaraí e deseja receber a publicação em casa, escreva pra gente. Em breve, moradores de outros bairros também poderão receber a revista no seu endereço. O nosso objetivo é que a Niterói Magazine torne-se a Revista de toda a cidade, e para isso precisamos da sua colaboração. Esperamos você. Até o próximo número. contato@idesigncom.com.br www.idesigncom.com.br
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Praia, arena de muitos esportes
Praia de IcaraĂ, batendo um bolĂŁo
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O
beach tennis nasceu na Itália em 1980 e ganhou o mundo. Hoje há mais de um milhão de praticantes espalhados pelo planeta. Aqui em Icaraí, chegou há quatro anos e soma com tantas outras modalidades já praticadas na Praia de Icaraí, entre elas o futebol, o vôlei, o slackline e o circuito funcional. Como é fácil de aprender, os moradores da cidade se divertem com o esporte adaptado e já até investem em campeonatos. Além de ser na areia e utilizar a quadra do vôlei de praia, o beach tennis tem a rede mais
alta (1,80 m), bolinha mais macia, raquete com material e formato diferentes dos do tênis convencional. De semelhante, apenas a contagem e a obrigação de dar um toque na bola. Professor e atleta, Alessandro Esteves diz que a principal qualidade do esporte é estar na praia. “Fazer uma atividade ao ar livre, em um lugar maravilhoso, dá uma sensação de liberdade e prazer”, completa. Sobre o aprendizado, Alessandro revela que muita gente está migrando do tênis convencional para o de praia. Mas para ele, como a raquete é
menor e está mais próxima da mão, visualizar e impactar a bolinha se torna mais fácil. “O mais difícil é se movimentar na areia”, explica. O professor ainda completa que em duas semanas o aluno já consegue jogar uma “pelada”. Alessandro também comentou que existem vários torneios amadores e profissionais em Niterói e no Rio de Janeiro. Sobre o futuro, ele só pensa em evolução. “Imagino que vá crescer igual ao vôlei de praia. Só no Rio, temos 4.000 praticantes e, na Olimpíada de 2016, o beach tennis já vai ser um esporte de exibição. Preparem-se, que vai evoluir muito”, completa.
As aulas na praia, às segundas e quartas, das 18h às 22h, são ministradas por Alessandro e por Ralf Abreu, número 50 do mundo. Em recado para o morador de Icaraí, os professores indicam trocar o cimento pela areia: “Vocês vão se divertir”.
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Matheus Andrade (18 anos), é estudante e atleta de beach tennis há dois anos. Jogador, ele elogia a competitividade do esporte. “Os torneios são divertidos e alegres. Bem diferente do tênis tradicional”.
Fisioterapeuta, Marília Antunes (36 anos) já foi atleta de handebol e futebol, mas se descobriu no beach tennis. “É um esporte que não tem tanto impacto, é fácil de aprender, e eu estou apaixonada. Em menos de um mês, já é possível jogar”.
A galera do beach tennis de Icaraí reunida.
Fazer uma atividade ao ar livre, em um lugar maravilhoso, dá uma sensação de liberdade e prazer.
11 MAC, a beleza e a força de uma obra
MAC
Belo, poĂŠtico, inspirador
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Todos os dias, o sucesso da forma arquitetĂ´nica e o sucesso do turismo sĂŁo colocados como um dilema, como um desafio, como uma dĂĄdiva.
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ímbolo de Niterói. Assim é o Museu de Arte Contemporânea (MAC) desde que foi inaugurado, em 1991. O monumento, mais uma bela obra de Oscar Niemeyer, atrai turistas de todo o mundo e se diferencia pelo projeto arquitetônico inusitado, pelas exposições e também pela vista da Fortaleza de Santa Cruz, da Ilha da Boa Viagem, do Corcovado e do Pão de Açúcar. Importante no turismo, o museu é a imagem palpável da cidade. Mas além da visão privilegiada, internamente o MAC expõe trabalhos de artistas nacionais e internacionais. As exposições visam apresentar ao público aspectos inovadores da arte: temas, técnicas, materiais e conceitos que representam a diversidade contemporânea. O museu é composto por 1.215 obras da coleção de João Sattamini e 584 de coleção própria.
Especialista em assuntos do museu, o diretor do MAC, Guilherme Vergara, afirma que Niemeyer traz a forma inspirada e um diálogo com a paisagem completamente sensual. Para ele, certamente Niemeyer não pensou no sentido contemporâneo, e sim, numa geração na qual a paisagem era emblemática na cultura brasileira, das raízes e visões do Brasil. “Neste mundo globalizado, onde as cidades são hoje em dia ‘marchetadas’ como turísticas, é importante as cidades voltadas para as riquezas turísticas delas. O MAC nasce justamente com essa visão, de uma obra que passa por esse percurso de se tornar patrimônio de uma cidade”, diz Vergara. Para Vergara, dirigir o museu é um grande desafio. Ele revela ter questionamentos de como tornar um lugar para todos. >>
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“Todos os dias, o sucesso da forma arquitetônica e o sucesso do turismo são colocados como um dilema, como um desafio, como uma dádiva”, completa. Cheio de histórias nos cinco anos à fr ente da direção, Vergara revela já ter recebido no MAC David Bowie e o próprio Oscar Niemeyer. “Aqui tem uma potência simbólica fascinante. É um lugar que nos deixa perplexos, por conta do encantamento de sua força, ao mesmo tempo em que é desafiador para curadores, para artistas, para educadores, para todos, inclusive para os políticos”. Em 2013, o MAC teve uma média de 13 mil visitantes por mês. Mas em pesquisas feitas pela Universidade Plínio Leite (UNIPLI), em 2005, 2006 e 2007, 19% dos visitantes eram de Niterói. E aproximadamente 80% dos visitantes eram brasileiros.
Pela primeira vez em Niterói, os argentinos Sebastian Ferrara e Paula Demarcci elogiaram não só o MAC, mas também a cidade. “Ela é mais provinciana e bem aconchegante”, disse Paula.
Visitante de Pernambuco, a família Lima aprovou a arquitetura e a vista do MAC. O filho, Afonso, afirma ser perfeita a mistura de imagens. Já o pai, José, diz que é muito bom para a cidade ter um espaço como este.
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Catarinenses, as amigas Fabíola Carvalho e Amanda Souza estão hospedadas em Niterói. Para Amanda, é bem legal a vista, a mistura com o urbanismo e o MAC em um só lugar. “É bonito igual ao Rio”, completou Fabíola.
Como arquiteto, o colombiano Alex Jaspi fez questão de conhecer Niterói com sua esposa, Juliana Rincón, por causa do MAC. “Sempre quis vir. É um ícone da arquitetura e arte internacional”, admite.
O terreno era estreito, cercado pelo mar; e a solução para o projeto aconteceu naturalmente, tendo como de partida o apoio central inevitável. Dele, a arquitetura decorreu espontânea como uma flor. A vista para o mar era belíssima e cabia aproveitá-la. Suspendi o edifício e sob ele o panorama se estendeu mas rico ainda. Defini então o perfil do museu. Uma linha que nasce do chão e sem interrupção, cresce e se desdobra, sensual até a cobertura. A forma do prédio, que sempre imaginei circular, se fixou e, no seu interior, me detive apaixonado. No terreno, minha ideia foi acentuar a entrada do museu, desenhado a rampa externa. Um passeio ao redor da arquitetura. E senti que o museu seria bonito e tão diferente dos outros que ricos e pobres teriam prazer em visitá-lo.
Oscar Niemeyer
Estilo de vida
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Um novo jeito de morar
casa de
montar
AndrĂŠ Piquet, arquiteto.
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á pensou em construir uma casa em curto tempo, com menor custo e ela ainda ser portátil? Isso não é desenho animado ou filme de Hollywood. Esta é a era da casacontêiner, realidade aqui e no mundo. Trata-se de estruturas, antes usadas para transporte de cargas, que são reutilizadas e transformadas em residências de espaços variados para diferentes famílias. Sustentável, de bem com o meio ambiente e confortável para qualquer família. A ideia é reaproveitar contêineres que estão fora de validade depois de sete anos transportando cargas.
O arquiteto e urbanista com especialização em paisagismo e ambientalismo André Piquet conta pouco desse trabalho e informa que esse modelo já está sendo feito também para escolas, hospitais e comércio. Sobre a construção, ele diz que é um trabalho para mão de obra especializada. “A montagem é rápida e não tem sujeira de obra civil. É um projeto só com estruturas metálicas que levam cortes de acordo com a necessidade de portas e janelas”. Piquet ainda detalha que a casa-contêiner deixa o solo livre para escoar a água. “É necessária também uma tinta térmica especial”, completa.
“A sustentabilidade está em pauta. Então, é uma construção de reuso, em que se pode fazer captação de água e luz solar pelo fato de o teto ser quadrado”, conta o arquiteto. Para quem tiver vontade de fazer um projeto com contêiner, Piquet indica que, primeiro, é preciso contatar um profissional que conheça a técnica e depois entrar em contato com o porto para comprar os contêineres, levar para o terreno e iniciar a obra. “É para pessoas que querem uma obra rápida, limpa e com custo baixo. Sempre bom lembrar que é possível desmontar e levar para outro lugar”, conclui.
Neste projeto, em Itacoatiara, Piquet utilizou cinco contêineres, e cada m² custou 1.000 reais.
De frente para a praia, este loft tem a sala interligada com a cozinha, e o quarto tem um closet superior.
Piquet ressalta a importância do paisagismo para evitar insolação na casa-contêiner.
18 Amor de toda uma vida
Todo dia
é dia dela
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izem que toda mãe é igual, e que apenas o endereço é que muda. Mas, para saber como anda o amor em família, a Niterói Magazine foi para as ruas conversar com filhos de todas as idades. Será que essas grandes mulheres que criam suas crianças, cuidam da casa e ainda trabalham fora são reconhecidas pelas suas crias? Com a palavra, os filhos, que deixam mensagens para suas “mamis”, “mãezocas”, “mainhas”, “mãezonas”, “coroas” e “mamães”, com um pouco de atraso, é verdade, mas com o maior amor do mundo.
Rodrigo Brulher | 23 anos Estudante de Engenharia Elétrica “Só tenho a agradecer por tudo que fez e faz por mim. Os valores que me passou, tornaram-me o que sou. Te amo”, ressalta.
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ACONTECE aqui
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adalação, o melhor da noite de Niterói, esta cidade agitada, de gente antenada com bom gosto, estilo e descontração. Boates, bares, restaurantes, shows, agenda cheia para o público mais eclético. E a nossa reportagem percorreu o Baixo Icaraí, endereço para diversão, alegria e alto-astral. Acompanhe...
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Baixo Icaraí em alta li, entre a Rua Nóbrega e a Rua Doutor Leandro Motta, está o Polo Gastronômico de Icaraí. Conhecida como Baixo Icaraí, a região cresce a cada ano. O local é cercado por uma densa área residencial, e, em apenas um final de semana, milhares de niteroienses se espalham entre os mais de 15 estabelecimentos disponíveis, para beber, comer, dançar e curtir uma noite agradável. Seja para um jantar em família, um encontro casual, para uma pré ou até para uma balada, o Baixo Icaraí tem para todos. Confraria, Queen Jardim, Deck Jardim, Salve Simpatia, Gendai, Boate Casa, Australian Gold Coast, entre outros. Com a variedade grande, o burburinho da noite típica de Niterói é para todas as idades. Proprietário do Deck Jardim, Leonardo Aiello atribui o sucesso da região pelo crescimento populacional e pela Lei Seca perto das saídas de São Francisco. “Acho que o niteroiense ganhou mais responsabilidade social e parou de misturar bebida e direção. E como não existe um transporte público de qualidade, as pessoas preferem se divertir perto de casa”, opina. Trabalhar com entretenimento requer muita responsabilidade. “Trabalhar para a diversão dos outros, literalmente, dá trabalho. Sempre tem mais crítica”, diz o empresário. Para ele, o futuro do Baixo Icaraí é o crescimento. Mas com ressalvas. “É preciso ser ordenado. Para não atrapalhar o dia a dia dos moradores e o trânsito da cidade. É necessário coibir também os aproveitadores, como, por exemplo, os flanelinhas.
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22 Além disso, precisamos do poder público, principalmente, o apoio da Guarda Municipal e da Polícia Militar”, solicita. Dois dos mais procurados na área, o Deck e o Queen atendem um grande público. O primeiro chega a receber mais de 300 pessoas em um fim de semana. Já o Queen é point de quase 1.000, que procuram o restaurante pelo variado cardápio e pela tradicional pizza, segundo o administrador, Rogério Brasil. Assim como Leonardo Aiello, Rogério reitera que é um desafio satisfazer a clientela. “O público de Niterói é exigente. As pessoas prezam pelo bom atendimento”.
Inseparáveis, da esquerda para a direita, Zaila Faria, Luiza Faria e Lorrine Nóbrega adoram o clima descontraído. As meninas gostam da proximidade e de ter pessoas bonitas. Mas atenção, rapazes: as solteiras Zaila e Lorrine afirmam: “Homem tem de saber chegar, ser simpático e bonito. Nada de grosseria e puxar cabelo”.
O advogado Fábio Dantas e a médica Lorena de Lima sempre estão no Baixo Icaraí. “Acompanhamos desde o começo o crescimento da região. É perto, e preferimos vir andando sem preocupação com a Lei Seca”, diz Fábio.
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ANO 01 | EDIĂ‡ĂƒO 05
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Edição 11 | Abril/Maio 2014
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