Revista Península

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Ano IV - Nº 57 - Abril de 2014


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Editorial

N

O meu lugar é aqui

enhum lugar é perfeito, isso é fato, mas para muitos a Península está bem perto do conceito.

Ao longo da edição, vamos perceber na voz do morador o contentamento de viver numa área cercada pelo verde, com muitas opções de esporte, lazer e o contato permanente com o meio ambiente.

passando pelos Conselheiros e a equipe da Associação, todos prontos a escutar o associado. É trabalho, é comprometimento, é a busca permanente para atender as necessidades da família Península. Saiba que a Associação é presente, clara, transparente. E conta com a sua colaboração. Boa leitura.

Trilhas, parques, balsa, jardins... a área comum da Península é convite à qualidade de vida. Caminhar pelas alamedas é registrar gente de todas as idades usufruindo o seu patrimônio. Tanto os associados que já estão no condomínio há muitos anos e os que chegaram recentemente (e exploram o espaço, experimentando pela primeira vez os serviços do condomínio) provam e aprovam a estrutura do condomínio. Nesta mesma edição, você vai ver o trabalho da Associação, a busca pela excelência de serviços, a dedicação de moradores, que doam o seu tempo, num trabalho voluntário em prol de toda a comunidade. Agradar todos, impossível. Mas ouvir todos também é fato. Do Presidente do Conselho Comunitário,

Ana Carolina Faria, com sua mascote, o Trovão, mora há nove anos na Península e admite que não tem vontade de sair do condomínio. “Já virou minha cidade, os meus filhos fazem tudo aqui”.

Célia Darze (Quintas) experimentou pela primeira vez a travessia na balsa, gostou da experiência e diz que o serviço é mais um atrativo do condomínio. “A gente observa o Rio de Janeiro tão mal cuidado, mas na Península é diferente”.

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Revista Península é uma publicação

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Editora Responsável

Produção

Tereza Dalmacio terezadalmacio@idesigncom.com.br

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Revisão

Repórteres

Tatiana Lopes

Aldilene Mafra, Cristiano Kubis, Guilherme Cosenza e Ricardo Oliveira

Direção de Arte/Diagramação

Fotografia

Design

Hilton Ribeiro e Natália Moraes

Foto capa

Hilton Ribeiro

Rachel Sartori

Charles Pereira e Marcília Almeida

Estágio Design Renato Passos

Diretor Comercial Victor Bakker

Comercial (21) 3471-6799 | 7898-7623 Alessandro Aquino aquino@idesigncom.com.br Alessandro Melo alessandro@idesigncom.com.br Bruno Faria bruno@idesigncom.com.br Erick Bueno erick@idesigncom.com.br



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16

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ASSAPE em Ação

Saúde em Casa

Novo sacerdote

Copa Amizade

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Referendo

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Entrevista Presidente do Conselho Comunitário

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Time campeão

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Formando craques e cidadãos

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Vôlei

42

Porta-Retrato

46

Mobilidade urbana

36 Páscoa


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ASSAPE EM AÇÃO Assembleia Geral Ordinária O mês de abril foi marcado pela Assembleia Geral Ordinária (AGO) de 2014, a principal reunião da ASSAPE. Os associados empossaram os Conselheiros Comunitários e reelegeram o presidente do Conselho Comunitário e seu Vice – Marcelo Traitel e Gustavo Ribeiro, respectivamente. Foram reeleitos também os membros do Conselho Fiscal presentes. Na oportunidade, Marcelo Traitel agradeceu a confiança e o

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apoio da comunidade. Desde que chegou à Península, ele participa ativamente do trabalho da Associação, prestando serviço voluntário, encaixando compromissos do condomínio dentro da sua agenda profissional, e ainda se prontifica a atender aquele que tiver qualquer sugestão ou crítica. “Nós somos moradores. Estamos juntos no mesmo barco, nas mesmas conquistas. Todos me conhecem, têm acesso a mim nas áreas comuns e podem ficar à vontade

comigo”. Mas ele lembra que o papel do Conselheiro Comunitário é coletar as demandas de seu condomínio e levá-las à Administração e/ou Conselho Comunitário. Vice-Presidente do Conselho Comunitário da ASSAPE, Gustavo Ribeiro apresentou aos moradores o orçamento, já ratificado em reunião de conselho com o aval do Conselho Fiscal, com um reajuste de 5,74% (bem inferior ao do IGP-M, que foi de


7,30%), resultando em uma cota de R$ 211,47 para cada unidade – aprovada por todos. O Presidente do Conselho Fiscal, em nome dos membros do Conselho Fiscal, recomendou a aprovação das contas, a qual foi aprovada pela maioria dos presentes. Conselheiros Comunitários Aquarela – Antônio Carlos Sarmento Atmosfera – Joaquim Fernando Bernini – Antônio Silva Canopus – Hubert de Carvalho Carvalho Hosken – Marco Antônio Soares da Rocha Corporate – Alexandre Roxo Lima Evidence – Marcelo Traitel Excellence – Yolanda Sad Abuzais Barreto Fit – Ronaldo Youle FontVieille – Henrique Vianna

Gauguin – Arthur Bittencourt Green (Bay/Star) – João Antonio Green (Lake/Garden) – Marília Cavalcanti Mandarim – Rosane Drummond Mondrian – Agenor Pitta Lima Monet – Benjamim Himelgyn Paradiso – Jorge Luis Dias Península Life – Marco Antônio Beraldo Península Style – Carlos Gustavo Caminha Península Way Office – Alexandre Lima Península Way Residence – Marcelo Alexandre de Souza Quintas da Península – Maria Aparecida Brandão RJZ/Cyrela – Maria Helena Royal Green – David Tavares Nunes Saint Barth – Paulo Filho Saint Martin – Ilna Fachinni Smart – Cid Sicoli Via Bella – Rodrigo Sant’Anna Via Privilège – Eduardo Tavares

Da esquerda para a direita: o Conselheiro Comunitário do Green Bay/Star, João Antonio Paraná; o Presidente do Conselho Comunitário da ASSAPE, Marcelo Traitel, o Conselheiro Comunitário do Península Way Residence, Marcelo Alexandre; o Vice-Presidente do Conselho Comunitário da ASSAPE, Gustavo Ribeiro; e o Conselheiro Comunitário do Royal Green, David Nunes.

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Referendo

Entendendo o resultado Saiu o resultado do referendo para alteração no Estatuto. Por decisão da maioria dos votantes, não haverá necessidade de mudança. O referendo é um instrumento democrático e, como tal, foi empregado seguindo todo o procedimento legal. Da primeira reunião para a definição da metodologia de trabalho (27/02/2013) até o resultado final, foi mais de um ano de trabalho. Lembramos que a ASSAPE estendeu o prazo para repescagem na Administração por várias vezes e enviou vários e-mails, solicitando e evidenciando a importância de seu voto.

A empresa contratada, Grant Thornton Auditores Independentes, de renome no mercado, assessorou e acompanhou o processo de coleta de votos com todos os associados titulares proprietários legais das unidades da Península, para identificar a demanda dos usuários para a utilização de transporte coletivo de longa distância (Centro da cidade). O quadro geral de votos disponíveis no referendo se configurou da seguinte forma: incorporadores representam 47% dos votantes, e os moradores, 53%. Num total de 6.658 votos.

Resultado referente ao transporte de ônibus do condomínio até o centro:

VOTOS VÁLIDOS Votos Quantidade % A favor 572 8,59 Contra 3.353 50,36 Total de votos válidos

3.925

58,95

VOTOS CANCELADOS, BRANCOS E NULOS Votos Quantidade % Cancelados 2 0,03 Brancos e nulos 3 0,05 Abstenções (*) 2.728 41,02 Total de votos cancelados, 2.733 brancos e nulos

41,05

Total

100,00

6.658

(*) Essas abstenções são compostas pelos moradores que não exerceram seu direito a voto.

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Referendo

Há condomínios com abstenção de quase 90% dos associados votantes. Isso é democracia, vota quem quer. A ASSAPE cumpriu tudo que foi acordado, ouviu a comunidade, e ela disse NÃO à criação de uma linha para o Centro. O resultado reafirma o que foi dito na Edição 40 da Revista Península: a criação da linha é do interesse de 8,72% dos associados proprietários legais. Lembramos que todo o trabalho realizado pela Associação foi regimentado pelo Estatuto. É ele que garante legalidade nas ações. Cada serviço realizado é baseado no que está escrito. O Estatuto é o manual da ASSAPE. O morador deve levar sua demanda para o seu Conselheiro Comunitário, pois ele é o representante do condomínio na ASSAPE. Em reunião, o tema é apresentado, discutido e votado. Finalizando, afirmamos que o resultado do referendo é cristalino. Não há dúvidas. A transparência nas ações é a ferramenta permanente no trabalho da Associação.

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Entrevista

Continuidade

Após a Assembleia Geral Ordinária, o Presidente do Conselho Comunitário fala sobre a continuidade do trabalho da ASSAPE e as novidades para o ano vigente. PENÍNSULA - Reeleito de forma unânime, qual vai ser seu desafio neste próximo mandato? MARCELO TRAITEL - Primeiro, gostaria de agradecer aos moradores e aos membros do Conselho Comunitário pela minha reeleição e a do Vice-Presidente, Gustavo Ribeiro. Apesar de as pessoas não mostrarem de forma efetiva, nós sabemos que os moradores estão satisfeitos com a administração da ASSAPE. Mas daqui para frente, o objetivo vai ser finalizar todo o trabalho, melhorar o que já é bom e pensar cada vez mais nos nossos jovens, crianças e em todos os moradores, em geral. PENÍNSULA - Que ações estão previstas para melhorar ainda mais o bem-estar do morador? MARCELO TRAITEL - Vamos finalizar todo o sistema de segurança da Península com 63 câmeras, para reforçar a qualidade de moradia da Península, apesar de o local ter índices de criminalidade menores do que em países de primeiro mundo. Mas, além disso, vamos focar o bem-estar do morador. Estamos solicitando à Prefeitura, espaços para construir uma pista de skate, um espaço dog e também, se possível, fechar uma rua para se tornar local de lazer aos domingos. Vale registrar que todo trabalho proposto aqui terá de ter sempre a aprovação do Conselho Comunitário e dos órgãos competentes. Nada é feito sem as devidas aprovações. PENÍNSULA - Antes de Presidente do Conselho Comunitário da ASSAPE, você também é morador. Como é a experiência de morar na Península? MARCELO TRAITEL - Para mim é simples: a Península é o melhor lugar para se morar no Rio de Janeiro.

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PENÍNSULA - Em 2013, a infraestrutura do condomínio recebeu muitas melhorias, como, por exemplo, reforma dos pórticos, recapeamento do asfalto e também da ciclovia. Para este ano, há novidades? MARCELO TRAITEL - Existem compromissos firmados junto à ASSAPE, por parte da Carvalho Hosken, para uma nova sede operacional. Essa nova sede desmobilizará alguns contêineres ali perto do shopping e melhorará as condições de trabalho dos funcionários. Outro compromisso firmado é quanto à reforma estética e estrutural dos nossos pórticos. Ainda temos prevista uma obra na elevatória para que o esgoto da Península seja colhido por gravidade até uma elevatória maior, instalada recentemente pela CEDAE nas proximidades do BarraShopping. Isso será uma vitória, pois evitará manutenção e gastos para a ASSAPE. PENÍNSULA - Recentemente, um referendo realizado pela ASSAPE colocou em questão se o morador desejava ou não uma linha até o Centro do Rio de Janeiro e que os funcionários continuassem utilizando o transporte da Península. Com pouca adesão dos moradores, os incorporadores – também vistos como eleitores pelo Estatuto – decidiram por não implementar essa nova linha. Qual sua posição sobre o assunto? MARCELO TRAITEL – Com aproximadamente 10.000 assinaturas, os funcionários continuam utilizando os nossos ônibus. Já o referendo foi muito bem administrado pela ASSAPE, porque nenhuma gestão anterior teve coragem de organizar tal empreitada. O Conselho Comunitário está de parabéns pelo trabalho. A ideia


era ter uma resposta para o assunto, mas houve uma adesão relativamente baixa, apesar de a ASSAPE ter feito uma divulgação ostensiva. Não tivemos um percentual adequado, e, por essa baixa adesão, os incorporadores se posicionaram em não fazer a modificação do Estatuto. Mas além disso, temos feito contato com a Secretaria Municipal de Transporte para levantar alternativas viárias para os moradores que buscam transporte coletivo para o Centro da cidade. Dessa maneira, estamos solicitando à Subprefeitura, um ônibus “frescão” saindo das baias do 345, via Lagoa e via Linha Amarela, até o Terminal Menezes Côrtes. Solicitamos ainda uma possibilidade de transporte direto até a Alvorada e para o metrô, até 2016. É forma de gerar mais fluxo e oferecer um transporte público de mais qualidade.

PENÍNSULA - A Península tem tradição em fazer eventos para os moradores. Natal, festa junina, Carnaval, entre outras, sempre são opções de diversão. Para 2014, como a ASSAPE vai administrar esse assunto? MARCELO TRAITEL - A gente busca nesses eventos integrar ainda mais nossos moradores e oferecer momentos de lazer. O calendário fixo, como o Dia dos Pais, Dia das Mães, Páscoa, Natal, Ano-Novo e festa junina, entre outros, continua. Agora, eles serão ampliados. Temos buscado uma melhor qualidade. O Coordenador de Eventos, Gustavo Ribeiro, está buscando

implementar novas atividades culturais para o bem-estar das nossas famílias. PENÍNSULA - Como Presidente reeleito, que mensagem você gostaria de deixar para o morador? MARCELO TRAITEL - É importante que o morador saiba que a Península é um colegiado de representantes de cada um dos condomínios, e que estamos trabalhando sem qualquer tipo de remuneração. Somos moradores trabalhando pelos moradores e queremos o melhor para o nosso condomínio. Precisamos muito do apoio de vocês, e tudo vai correr bem.

PENÍNSULA - Existe um projeto para o morador da Península ter uma balsa até o Jardim Oceânico, para fazer uma integração com a Linha 4 do metrô. Qual o andamento dessa ideia? MARCELO TRAITEL - A Câmara Comunitária da Barra da Tijuca nos comunicou que o processo de dragagem da Lagoa de Marapendi está sendo iniciado. Com essa possiblidade, vamos poder levar nosso morador até o metrô. Isso é inevitável e vai acontecer no momento adequado, quando as balsas tiverem calado suficiente para se locomoverem até o local.

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Saúde

Saúde em Casa

A seção Saúde em Casa traz entrevista com o neurologista Abouch Krymchantowski, morador da Península, fundador e diretor do Centro de Avaliação e Tratamento da Dor de Cabeça (Clinedoc) e criador da Associação Brasileira dos Portadores de Dor de Cabeça. Com onze livros publicados – entre eles Dor de Cabeça e Enxaqueca – os Caminhos para o Alívio, ele explica que a má alimentação é uma das responsáveis pelo problema. Acompanhe.

E

studos comprovam que os alimentos são grandes responsáveis por casos de dores de cabeça. É preciso considerar que o organismo de cada pessoa reage de forma diferente aos alimentos. Por isso, existem os considerados vilões para o desencadeamento das crises. É o que informa Dr. Abouch, especialista em dor de cabeça e enxaqueca. Ele explica que dor de cabeça é uma doença que afeta aproximadamente 25% de todos os seres humanos. Esse incômodo pode ser eventual, mas quando é frequente, compromete a qualidade de vida. “Há mais de 250 tipos diferentes de dor de cabeça. Existem as mais simples, como as decorrentes

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de resfriado, dor de dente e sinusite. Mas há causas graves também, como tumor cerebral, sangramento no cérebro e meningite”, afirma. Além disso, muitas pessoas sofrem por um longo período com essa dor e fazem inúmeros exames, mas nunca encontram a resposta para a causa. O médico explica que esse é um caso primário e o tipo que mais enche os consultórios: a enxaqueca, comum em 20% das mulheres, 8% dos homens e 10% das crianças no mundo inteiro. “A enxaqueca também traz sintomas incapacitantes. Ela não é uma dor, e sim uma doença crônica,


genética e pode provocar vários sintomas. O sintoma mais comum é a dor de cabeça. A mais típica é aquela que pulsa, localiza-se na fronte e na têmpora do crânio, mas também pode ser de um lado só, que é muito forte e incapacita as pessoas até para andar”, declara. Segundo o médico, alguns alimentos podem deflagrar crises em pacientes suscetíveis. E muitas vezes, é a combinação da alimentação com outros fatores, como estresse e menstruação, que inicia as crises. “Em linhas gerais, aconselho o paciente a abster-se totalmente apenas daquilo que sempre traz as crises. Quem sofre com constantes dores de cabeça pode optar por uma alimentação leve, rica em frutas descascadas, legumes cozidos e carne bem passada. Para beber, nada melhor que água mineral”.

Conheça o que pode deflagrar uma dor de cabeça: Aminas: presentes em alimentos como cerveja, queijos maturados, alimentos embutidos, molho à base de soja, repolho e o tão delicioso chocolate. Com exceção do chocolate branco, que não possui tiramina. Essas substâncias podem alterar o calibre dos vasos sanguíneos do cérebro. Cafeína: café, refrigerante, chá preto e energético são ricos em cafeína. A dor de cabeça desencadeada por essa substância pode acontecer em duas situações: se a alimentação estiver combinada a medicamentos que possuem cafeína em sua composição, ou pela própria abstinência da substância. Bebidas alcoólicas: o vinho e a cerveja contêm histamina

e tiramina, que contribuem para a piora do quadro de dor de cabeça. Lipídios: manteiga, margarina, frituras, doces, biscoitos recheados, carnes gordas, queijo amarelo, leite integral, requeijão e embutidos. Frituras: são ricas em ácidos graxos oleico e leoneico, substâncias que causam contração dos vasos sanguíneos cerebrais. Nitratos e nitritos: presentes nos embutidos (como salame e presunto), peixes em conserva, patês e caviar. Aspartame: metaboliza no organismo substâncias como a amina e a fenilalanina, tornando-se, assim, um dos principais vilões desencadeantes da dor de cabeça. Outras informações: www.dordecabeca.com.br.

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Futebol

Península imbatível na primeira rodada da Copa Amizade C omeçou a Copa Amizade da Barra da Tijuca 2014. Na primeira rodada do torneio, os meninos da Península foram à quadra sintética do Cidade Jardim e deram um show. Com todas as partidas entre equipes dos dois condomínios, foram cinco jogos das categorias Sub-7, 9, 11, 13 e 15.

O embate entre o Sub-7 começou ainda de manhã cedo, e o jogo entre os mais velhos, do Sub-15, terminou só à tarde. As partidas foram quentes não só pelo forte calor, mas também pela vontade dos meninos. Apesar de ter sido um jogo bem disputado, a Península conseguiu levar a melhor. Eles venceram nas categorias Sub-7, 11, 13 e 15, com placares de 4x2, 4x0, 3x1 e 3x1, respectivamente. No Sub-9, o

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Cidade Jardim fez tudo pela vitória, mas no fim o empate por 1x1 foi justo. Para o treinador dos meninos da Península, Dênis Paiva, a primeira rodada foi boa, mas o fator campo atrapalhou suas equipes. “Treinamos em um campo muito maior. O jogo ficou mais truncado, e isso atrapalhou um pouco a gente. Apesar disso, os resultados foram bons, e ficou claro que cada categoria tem personalidade e estilo de jogo próprios”, disse o professor, que saiu rouco do Cidade Jardim. Alguns jogadores do condomínio vão participar de um mundialito em Portugal junto com atletas de outros condomínios da região. Lá estarão equipes tradicionais da Europa como, por exemplo, o Real Madrid.


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Antônio Gaspar foi até o Cidade Jardim ver seu filho, Rafael, agarrar tudo no jogo do Sub-11 da Península. Todo ano nas competições de futebol, o menino se inspira no goleiro do Vasco da Gama, Martín Silva.

Zagueiro do Sub-15, Matheus Viegas está na escolinha da Península desde 2010. Para ele, o treinador faz a diferença durante as partidas. “Ele se importa muito com a gente, e, por isso, levamos os jogos a sério”, completou.


Copa Amizade

A

Península segue batendo um bolão

Copa Amizade 2014 continua, e com a Península fazendo bonito. Nossa reportagem registrou mais um dia de muitas vitórias. Na terceira rodada, participaram cinco categorias, que enfrentraram as equipes do Mandala. Sub-7, 9, 11 e 15 se classificaram para a semifinal, que acontecerá no dia 17 de maio, no Rio Sport Center. O time da Península começou perdendo, mas, com categoria, virou o placar, que terminou em 5x1. Com tranquilidade, a equipe levou a melhor. Eles venceram no Sub-7, 9,11 e 15, com os respectivos placares 4x1, 3x2, 4x0 e 5x1. Já o Sub-13 perdeu para o Mandala, por 8x1. Bruno Menezes é um dos jovens talentos do Sub15. O adolescente faz escolhinha há quatro anos e foi recepcionado com muita alegria pelos pais após o jogo. “É muito importante para ele estar em contato com meninos da mesma idade, além, é claro, de praticar esporte e se exercitar periodi-

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camente. Percebo que meu filho está muito motivado”, ressalta o pai, Mário Celso, morador do Royal Green. E pais vibrando é o que não falta nas competições. O engenheiro Renato Almeida, morador do Saint Martin, não perde nenhuma partida dos seus dois pequenos, João Renato (Sub-13) e João Felipe (Sub-9). “O esporte é ótimo para os meus garotos e para os colegas deles também, pois assim, desde pequenos, aprendem a ganhar e perder, além de aflorar o espírito de luta”, comenta. Valério Balttar, também morador do Saint Martin, acredita que o esporte ajuda na educação das crianças. “Eu percebi que o meu filho (Matheus) tem melhorado muito no quesito obediência. O esporte traz responsabilidade, para que ele possa cumprir seus objetivos. Desde pequeno, gosta de futebol. Se o meu filho está feliz, eu estou feliz também”, afirma.


21 Para Dênis Paiva, treinador, o saldo foi bem positivo, no geral. “De cinco equipes, nós

classificamos quatro para a semifinal – a única escolinha com essa quantidade de clas-

sificados para próxima fase. Não só os resultados foram e são importantes, mas também

Golda Russo, moradora do Saint Martin, com seus dois atletas, David Russo (Sub-11) e Daniel Russo, que joga no Sub-9 e ainda atua na Sub-7 como goleiro.

Equipe Sub-15 da Península.

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Copa Amizade a disciplina tática, as atitudes individuais dos atletas e a assimilação e determinação no que foi pedido durante os treinos”, ressalta.

Os moradores do Royal Green, Mauro Celso e Bruno Menezes, jogador da Sub-15.

Renato Almeida com seus dois craques: João Renato (Sub-13) e João Felipe – mais conhecido como Babito (Sub-9). A família mora no Saint Martin.

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ÓTICAS

LANNA


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Time Sub-9 da PenĂ­nsula.


Escolinha

N

Oficina de craques

as reportagens anteriores, ficou visível o talento das equipes de futebol. Mas pra se chegar a títulos e vitórias, há treino, dedicação e incentivo de toda a família. No início, é preciso aprender a técnica. Depois, participar de campeonatos, que ajudam a ganhar mais experiência.

Na Escolinha da Península, a chamada turma de iniciação do futebol vai de 4 a 5 anos e meio. Com

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muita ludicidade, os trabalhos de toque e movimentação ajudam os mais novinhos a ganhar agilidade, coordenação com bola e finalização. O treinador diz que os exercícios iniciais são essenciais para os alunos ganharem uma base melhor. “Aqui eles aprendem toda a parte motora do futebol, com muita repetição. Tudo isso faz parte de um processo na melhora da coordenação do jogo”, completa.


25 Além de ensinamentos de fundamentação do esporte, as aulas promovidas na Escolinha muitas vezes têm conselhos ao pé do ouvido, para

evitar brigas e cultivar a amizade entre os meninos da Península. Seja na parte psicológica ou técnica, o treinador explica que a evolução de-

Mira (5 anos) é a única menina da turma de iniciação. Sempre presente nos treinos, sua mãe, Mirna Abu Hafeh, elogia a parte de educação dos treinamentos. “Foi minha filha que pediu para entrar no futebol. Ela se diverte muito”, completou a moradora do Saint Martin.

pende do desenvolvimento biológico e motor de cada um. No entanto, para ele, em três meses é perceptível a melhora de todos.

Morador do Paradiso, Gilson Marques é pai dos gêmeos Arthur e David. Observador dos treinos, Gilson afirma que na escolinha os meninos adquirem disciplina e aprendem a perder e ganhar. “Eles contam os dias para vir treinar”, conclui o pai.


Pelada de moradores Segunda-feira

Quarta-feira

19h30 às 22h Adulto masculino Acima de 18 anos

19h30h às 22h Adulto masculino Acima de 18 anos

Terça-feira

Quinta-feira

19h30 às 22h Adulto masculino Acima de 40 anos

19h30h às 22h Adulto masculino Acima de 30 anos


IMAGEM MERAMENTE ILUSTRATIVA - CONSULTE DISPONIBILIDADE DE ACABAMENTOS.

Green Park - Campo Society Sexta-feira

Domingo

19h30h às 22h Adulto feminino Acima de 18 anos

8h às 14h Adulto masculino Acima de 18 anos

Sábado

Informações com os responsáveis no campo.

8h às 14h Adulto masculino Acima de 21 anos

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Vôlei

A

Mão na bola e pé na areia

Península tem um complexo esportivo que abriga diversos esportes. Um deles, o vôlei de praia, está crescendo cada vez mais entre moradores jovens e adultos. Idealizado pela ASSAPE, com o apoio de Beto Pitta e Camila Bertozzi – atletas da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) –, o vôlei de areia do condomínio é para qualquer idade.

O professor é Filipe Bertozzi, assistente técnico da dupla feminina Talita e Tayana, vencedoras de etapas do Circuito Mundial. Na Península, ele se esforça para ensinar os fundamentos do vôlei. A iniciação é feita para aprender manchete, toque, saque e outros movimentos. Para os mais jovens, ele revela que procura uma iniciação mais lúdica, mas sempre mesclando com fundamentos e técnica. “Essa introdução dura de acordo com a experiência que cada aluno tem com o esporte. O aprendizado acontece de modo individual, conforme a evolução motora de cada um”, explica.

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Filipe ainda diz que, por ser na areia, ele tenta não forçar a parte física, para não cansar e não lesionar ninguém. Seu método de trabalho é técnico. “Aqui se aprende a jogar mesmo. Até para quem tem noção, os exercícios são adaptáveis”, completa o professor, que também destacou a possibilidades de fazer amigos nas aulas. Sempre de olho nos treinos, a atleta Camila Bertozzi revela que, se algum menino ou menina se destacar e tiver perfil de competição, o contato com a Federação pode ajudar esse destaque a se tornar um profissional. Apesar disso, Beto Pitta explica que o objetivo principal é o aluno se divertir nas aulas. “Para jogar vôlei de praia, tem que ser técnico. Não tem como se esconder do jogo, porque a bola sempre está indo ao encontro do jogador. Para o aluno, isso é muito bom. Ele aprende a técnica fazendo um esporte que queima caloria e desestressa”, diz Camila. Já segundo Beto, para a criança, jogar na areia é melhor ainda. “Ela aprende rápido, e ver isso é muito bacana”, conclui.


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Missa de boas-vindas

oradores da Península prestigiam o novo pároco, Marcelo Batista. A missa de boas-vindas foi celebrada na Igreja Santa Rosa de Lima, com a presença de Dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro. Com palavras de fé e força, ele impulsionou o padre Marcelo em sua nova missão, de estar à frente de duas paróquias e uma capela: a capela de Santo Antônio (Península), a matriz Nossa Senhora da Vitória (Alfa Barra) e a Igreja de Santa Rosa de Lima (Parque das Rosas).

sua chegada foi que, logo nos primeiros dias, ele divulgou seus contatos nas redes sociais e prontamente responde às mensagens enviadas”, relata a moradora da Península, a advogada Verônica Oliveira.

“É claro que me sinto emocionado e tenso com tudo aquilo que me aguarda, mas só tenho a agradecer a Deus pela missão que me foi confiada. Chegar aqui depois de 20 anos de trabalho do monsenhor Joel Amado é uma tarefa desafiadora; ele foi o fundador da comunidade. Boa parte do que a paróquia alcançou foi graças a ele”, comentou padre Marcelo.

Na missa, Dom Orani explicou que essa mudança será importante tanto para o progresso da caminhada do padre quanto do povo. “Essa transferência fará com que o Marcelo adquira novas experiências e oportunidades. Agora vai ser um recomeço, além de retomar com mais emoção a missão da Igreja na região da Zona Oeste. Padre Marcelo desenvolvia um trabalho bem significativo na paróquia onde estava – a São Lourenço, de Bangu. Desta vez, ele, com sua juventude, vem cultivar as sementes plantadas pelo monsenhor Joel. É muito importante que o povo o apoie neste novo momento”, disse Dom Orani.

A expectativa é enorme para o trabalho do padre Marcelo, mas todos confiam na escolha feita por Dom Orani. “Tenho certeza de que ele fará muito bem à paróquia. Uma coisa que me surpreendeu em

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Ela não foi a única que aprovou a mudança. Maximino Marandino, também morador da Península, comunga do mesmo sentimento: “Espero que a comunidade cresça. Estive com o padre Marcelo duas vezes na capela de Santo Antônio, e a primeira impressão foi ótima. Ele foi bastante atencioso, carinhoso e me parece muito comunicativo”.


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Verônica (Península) está muito contente com a chegada do novo padre.

Maximino Marandino (Península) prestigiou o padre na missa de boas-vindas.

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Cultura Páscoa

Coelhinho...

..da Páscoa, que trazes para mim? Na Península, além do tradicional chocolate, alegria e muitas brincadeiras. Mais um superevento promovido pela ASSAPE para os associados. A Turma do Tio Salsicha estava no comando: música, pintura facial e tatuagem fizeram a alegria da meninada. Além da animação, diversos chocolates foram distribuídos para a garotada. Destaque para a pequena Maria Fernanda (9 anos), que ganhou um belo ovo de chocolate após cantar uma música pascoal. No final da tarde, mais uma surpresa, um casal de coelhos chegou para agitar ainda mais a festa.

A delegada Renata Teixeira, moradora do Privilège, estava acompanhada da sua irmã, a jornalista Roberta Assis, e de seu filho, Davi (11 meses). “Achei maravilhoso o novo ambiente, é bem perto de casa. Além disso, ver essa criançada brincando, interagindo é muito bom”, comentou Renata.

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A pequena Maria Fernanda foi a ganhadora de um dos maiore s ovos de chocolate. A mãe, Cláudia Monteiro, que é corretora de imóveis, estava adorando tudo. “A Ma ria sempre faz amigos nesses eventos. As festas são sempre uma del ícia, ainda mais em uma data tão especial como a Páscoa”, contou a moradora do Península Fit.



Páscoa Cultura

A bióloga Elisandra Keli estava com o marido, o engenheiro Rogério Aguiar, e a filha, Isabela (3 anos). A família, que mora no Península Way, aproveitou mais um festão promovido pela Associação, e esse já tem gosto de saudade, segundo ela. “Vamos nos mudar para a África do Sul e estamos tristes. Morar na Península é uma delícia, vai deixar uma grande saudade”, concluiu Elisandra.

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“A Júlia (4 anos) fica muito ansiosa para chegar o dia da festa”, foi assim que a economista Jaqueline Araújo definiu a sensação da filha com os eventos da Península. Morando há três anos no Península Way, ela achou muito divertida a Páscoa do condomínio. “Participamos sempre. É diversão para todas as idades”, disse.

Os dentistas Ricardo Alves e Fernanda Cupello, moradores do Península Fit, levaram a pequena Isabela (1 ano) para a festa. Mesmo sem saber andar direito, a filha do casal já ensaiava seus passos de dança no colo da mãe: “Ela está empolgada com a agitação e com a música, não para quieta no meu colo”, contou Fernanda, aos risos.



Páscoa Cultura

Os servidores públicos Marcelo Albuquerque e Paulina Vieira (sua esposa), moradores do Península Way, levaram o pequeno Arthur (2 meses) para ver o Coelhinho da Páscoa na Península. Em sua primeira Páscoa, o pequeno ganhou um belo coelhinho de pelúcia de seus pais, que elogiaram a festa. “Muito animada. As crianças estão brincando muito e se divertindo bastante”, comentou a mãe.

Moradora do Privilège, a arquiteta Mariana de Carvalho estava com a sobrinha, Cristiana (14 anos), e a afilhada, Lara (11 meses). Ela contou que tem o costume de participar dos eventos do bairro e que a Páscoa não poderia ficar pra trás.

Moradora do Península Fit, a representante comercial Sandra Caldas estava com seus dois filhos, Mateus (7 meses) e Lívia (5 anos). Lívia contou para nossa equipe que ganhou dois ovos de Páscoa das personagens Polly e Barbie. Já sua mãe era só elogios: “Estamos adorando, está tudo simples e muito bem-feito”.

Priscila Costa da Silva, empresária e sócia da casa de shows Barra Music, levou a afilhada, Isabela (4 meses), o irmão da pequena, Matheus (10 anos), e os pais de sua afilhada, o analista comercial Luiz Cláudio e a também empresaria Jéssica Santos, para aproveitar a brincadeira. “Venho a todos os eventos. Eles são maravilhosos para as crianças”, disse Priscila.

Morador do Quintas, o administrador Roger Lyra levou a sua filha, Brenda (6 anos), para o evento. Roger conta que frequenta todas as festas da Península com a filha. Ele também salientou a importância de utilizar o Lagoon Park: “É bom utilizar também este lado da Península, assim traz uma novidade para os eventos”.

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A fisioterapeuta Renata Giraldez, moradora do Península Way, levou o filho, Théo (2 anos e 7 meses), para aprov eitar a tarde de brincadeiras. Renata confessou que adora os eventos e que muitas vezes se diverte mais que o filho. “Acho as festas uma delícia, sempre acabo brincando junto, muita s vezes me divirto mais do que as crianças”, disse, aos risos. (1 ano e Desde que nasceu, o pequeno Felipe ínio. dom 4 meses) frequenta as fest as do con ta con , dad A sua mãe, a pedagoga Letícia Had elopara que o pequeno adora. Ela aproveitou giar mais uma fest a Pen ínsula.

Sofia (1 ano e 5 meses) foi para a Páscoa da Península com toda a família. A pequena moradora do Península Way estava acompanhada de sua mãe, a dentista Vivian Félix, a avó, Alda Félix, a tia, Sandra Albuquerque, a madrinha, Danielli Albuquerque, e o esposo de Danielli, Leonardo Barbosa. “Diversão garantida para todos”, afirmou Vivian.

O engenheiro civil Renato Gonçalves e a esposa, a coordenadora de eventos Mariana Montes, levaram o pequeno Roberto (1 ano e 3 meses) para se divertir com os coelhinhos da Páscoa. Morador do Península Fit, o casal contou que adora as festividades do condomínio e da Península como um todo.


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O melhor lugar para se viver

Atividades simples, como passear com cachorro, praticar esporte ou brincar com as crianças, ganham dimensão especial quando temos no “quintal de casa” quase 800 mil metros quadrados de área, com trilhas, parques, espaços cuidados com todo o zelo pela Associação. A Península é um convite à vida ao ar livre. Enquanto o filho mais novo está na escolinha, José Carlos Tavares e o mais velho, Carlos Lucas, curtem um fim de tarde na Península. Morando desde 2006 no Green Garden, ele afirma que não há lugar melhor para se viver.

Ruth de la Lopez mora no Way com seus filhos, Carla e Yago, e a amiga, Maria Santos. Há um ano e meio na Península, ela diz que o lugar é muito bom para toda a família. “Amamos passear no parquinho com as crianças”, revela.

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Moradora do Saint Barth, Sueli Sequeiros sai todos os dias para passear com seu fiel escudeiro, o Bruce. “Vou muito aos parques e depois encontro um grupo de amigas”.

Morador do Life, Valter Papzdore vive há sete anos na Península. “Aqui melhora cada vez mais. A segurança, o lazer, a trilha e todo o espaço, em geral, são muito bons”.

Linda Matos, com as mascotes Moohah e Mayah, diz que é maravilhoso morar na Península. Ela afirma que a área verde é boa para todo mundo e também para a criação dos animais.


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Mobilidade urbana

om a inauguração da Avenida Engenheiro Hermano Cezar Jordão Freire, o trânsito passa a fluir melhor no entorno da Península. Com um quilômetro de extensão, a nova via representa mais uma intervenção viária do BRT Transcarioca – corredor expresso de ônibus que ligará a Barra à Ilha do Governador – para desafogar o trânsito da Linha Amarela em direção ao Via Parque e à Península.

A avenida tem formato de um “Y” e passará por baixo da ponte estaiada Cardeal Dom Eugênio de Araújo Sales, cujas entradas serão possíveis por essa ponte ou pela Avenida Ayrton Senna, com saída na Avenida João Cabral de Melo Neto, atrás do Via Parque. Essa via permitirá escoar todos os veículos que vêm de Jacarepaguá, da Linha Amarela e da Avenida Embaixador Abelardo Bueno, em direção à Barra, passando por trás do Via Parque e do BarraShopping. Esse era um pleito antigo dos moradores da Barra, uma vez que permite o acesso mais rápido, sem o cruzamento com sinal da Avenida Ayrton Senna.

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O Subprefeito da Barra e Jacarepaguá, Alex Costa, destaca a importância dessa nova via para descongestionar o trânsito na Avenida Ayrton Senna. “Para se ter uma ideia de grandeza, o cruzamento em frente ao Hospital Lourenço Jorge era feito por aproximadamente 720 carros por hora, e foi eliminado com a inauguração do Complexo Viário do Mergulhão Billy Blanco. O cruzamento em frente ao Via Parque tem cerca do dobro do volume de carros. Essa alça vai descongestionar a entrada da Barra, para quem vem de Jacarepaguá, pela Linha Amarela (via ponte estaiada). Hoje o motorista gasta mais de 10 minutos para fazer esse cruzamento em frente ao Via Parque.” Com a inauguração da Avenida Engenheiro Hermano Cezar Jordão Freire, a Ayrton Senna não terá mais nenhum cruzamento para veículos. Os sinais permanecerão para travessia de pedestres até que as passarelas estejam concluídas. Marcelo Traitel, Presidente do Conselho Comunitário da ASSAPE, também destacou a importância da obra. “É fun-


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A CET-Rio informa que mais de 1.300 veículos cruzam a Avenida Ayrton Senna em direção à Península, na altura do Via Parque, e a estimativa é que passarão a utilizar a nova avenida, descongestionando esse trecho. A intervenção teve duração de um ano e investimento de R$ 20 milhões e faz parte do complexo de obras da Transcarioca. A sinalização da nova via está implantada nas vias de acesso, e, para orientar os motoristas, nesses primeiros dias, a CET-Rio vai instalar quatro painéis móveis.

Transcarioca pronta até a Copa O Prefeito enalteceu a importância da nova avenida e lembrou que há

40 anos a cidade estava sem receber investimentos de porte para agilizar a mobilidade urbana. “Se olharmos com atenção, qualquer intervenção que incomoda o trânsito tem a ver com mobilidade. A nossa intenção é melhorar lá na frente, garantindo transporte de alto conforto e qualidade — explicou. O prefeito também explicou que a Transcarioca é uma obra inspirada na Copa do Mundo, mas que atenderá todo o subúrbio da Zona Norte e mudará a realidade da cidade, por ser a principal intervenção de mobilidade urbana de todo o Brasil neste período da Copa”. O Secretário Municipal de Obras, Alexandre Pinto, disse que a nova avenida contribuirá para a operacionalidade do sistema BRT. “O mais importante é que essa avenida, apesar de ser uma obra viária, vai permitir uma melhor operação do próprio sistema BRT. Com o fim dos retornos em “I” e, em breve, dos sinais de trânsito, a fluidez do sistema

BRT será beneficiada, e muito, por não ter nenhum sinal de trânsito ao longo do percurso”, explicou.

Foto: J.P.Engelbrecht

damental para a qualidade de vida dos moradores da Península (aproximadamente 18 mil, além do público flutuante de lojas e salas), já que passamos a ter uma via adequada para chegar e sair de casa. Antes dessas obras, demorávamos mais de 30 minutos para cruzar a Ayrton Senna”, explicou.

Da esquerda para a direita: Antonio Carlos, Tiago Mohamed (ex-Subprefeito), Marcelo Traitel (ASSAPE), Alex Costa (Subprefeito da Barra e Jacarepaguá) e Pedro Paulo Carvalho (Deputado).


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