Revista Península by Grupo Coruja

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Ano IV - Nº 58 - Maio de 2014

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Editorial

ASSAPE cobra ação do poder público

Edição 58 trata basicamente da segurança. Registra, detalhadamente, a reunião do Conselho Comunitário de Segurança, que promoveu o encontro de autoridades civil e militares, juntamente com a sociedade civil organizada, com moradores do condomínio e também do bairro. É alarmante o índice de crescimento da criminalidade na Barra da Tijuca e região. De acordo com o relatório do Instituto de Segurança Pública (ISP), o número de roubos aumentou 77,1%. O de furtos, 75,9%. E a população pede socorro. Atenta aos acontecimentos, a ASSAPE pressiona, cobra, faz-se presente em cada gabinete do Governo Estadual e do Municipal, que tratam da segurança da cidade. Na reunião, Conselheiros, Síndicos, Subsíndicos e moradores se fizeram presentes e, em coro, fizeram

uma cobrança ao 31º BPM, à 16ª DP, à Guarda Municipal e às demais autoridades: AÇÃO. O entorno da Península precisa de proteção policial, precisa do trabalho da Prefeitura quanto a iluminação, terrenos abandonados e mato alto, o que cria zona de perigo. É preciso também coibir o estacionamento irregular. Importante também é fazer o registro de qualquer ocorrência. É essencial informar tudo à polícia, já que é com esses dados numéricos que a Secretaria de Segurança Pública cria novas estratégias de policiamento. Informamos também que, no dia seguinte à reunião, uma viatura da PM já fazia ronda no interior e no entorno da Península. Atendendo o anseio de muitos moradores e as solicitações constantes da ASSAPE, o Comandante do 31º Batalhão de Polícia Militar confirma o que foi dito na reunião.

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Estágio Design Renato Passos

Diretor Comercial Victor Bakker

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Segurança em debate

Polícias: Civil e Militar

Minuta da reunião

Bem-Estar

Península coesa

Guarda Municipal

Porta-Retrato

Horários dos esportes

Transporte

Meio ambiente

Península Coesa À mesa, da esquerda para a direita: Tenente-Coronel Peixoto (Comandante do 31o BPM); Inspetor Edney Teixeira (Guarda Municipal); Tenente-Coronel Albucacys (Corpo de Bombeiros); Coronel Antônio Fortunato (Corpo de Bombeiros); Coronel Ângelo (Corpo de Bombeiros); Renato Rocha (Presidente do Conselho Comunitário de Segurança); Delegado Mário Silva (16a DP); Delegado Rafael Willis (41a DP); Marcelo Traitel (Presidente do Conselho Comunitário da ASSAPE); Deputado Otávio Leite; Thiago Balzano (Diretor Administrativo da Subprefeitura); Delegado Carlos Augusto Nogueira (33a DP).

Conselho Comunitário de Segurança da Barra da Tijuca se reúne na Península A segurança na Barra da Tijuca é manchete diária nos jornais da cidade e na mídia nacional. Mais que notícia, a segurança da Barra é preocupação permanente da ASSAPE, que não mede esforços para chamar atenção das autoridades e cobrar soluções. Na reunião: a sociedade civil organizada, as Polícias Militar e Civil, o Corpo de Bombeiros, a ASSAPE e seus Conselheiros e a comunidade.

Península coesa

A reunião do 31º Conselho Comunitário de Segurança da Barra da Tijuca aconteceu no último dia 12, no auditório do Barra Experience, para discutir sobre a segurança na região e na Barra da Tijuca. Na oportunidade, a sociedade cobrou das autoridades providências quanto ao crescimento da violência na Barra, que atinge números alarmantes. No ranking dos bairros da cidade, a Barra aparece em segundo lugar, com um crescimento de 64% no números de assaltos. Outro dado é que 85% desses assaltos são feitos por motociclistas. No encontro, houve a comunicação oficial de que o Governador do Estado do Rio de Janeiro irá aumentar em 20% o efetivo do 31º Batalhão da Polícia Militar. Ao longo desta reportagem, você terá a oportunidade de conhecer a posição de cada autoridade: civil, militar e o Executivo, além da postura dura da Associação Amigos da Península na cobrança de providências imediatas. Você verá a Península coesa, firme no mesmo propósito de buscar das autoridades o que é de direito: segurança para todo o entorno do condomínio. Acompanhe os depoimentos da equipe da ASSAPE e a posição das autoridades.

Joelcio Candido | Diretor-Geral da ASSAPE Importância de fóruns com os moradores: “Como Diretor-Geral da ASSAPE, tenho que representar os interesses da Península, e a segurança é fundamental. A gente pretende buscar a manutenção da segurança no entorno do condomínio. É essencial para toda a comunidade. O maior comprometimento dos moradores também é fundamental para que possamos ter resultados consolidados”. Objetivos da reunião: “O nosso intuito de trazer o Conselho Comunitário de Segurança para a Península foi puxar a responsabilidade da segurança nos casos que acontecem no nosso entorno. Então, nós vamos pegar pesado, cobrar, e queremos ações de curto, mé-

dio e longo prazo. O Batalhão precisa de mais pessoas. Mas existem ações de curto prazo que podem ser feitas”. De que maneira o morador pode ajudar a ASSAPE: “O morador pode ajudar a ASSAPE a pressionar o poder público. Por isso, quem tiver mais influências com o poder público pode abraçar essa causa, para melhorar o entorno da Península e a própria Barra da Tijuca. A ASSAPE trabalha 24 horas por dia, está full-time. Nós sofremos pela impotência quando há alguma ocorrência no entorno e precisamos da ajuda positiva de todos”.

Marcelo Traitel | Conselheiro do Evidence e Presidente do Conselho Comunitário da ASSAPE “É relevante sempre estarmos integrados aos outros condomínios da Barra, e principalmente aos mais diversos órgãos responsáveis pela segurança pública da região. Nós, moradores, devemos sempre buscar uma segurança efetiva, não só dentro de nossa Península, mas também em toda a região de nosso entorno e, se possível, em todo o nosso bairro, cidade, estado e país. Este encontro com autoridades de segurança, como Corpo de Bombeiros, Polícias Militar e Civil e Subprefeitura da Barra, com o apoio da Câmara Comunitária e do Conselho de Segurança, tem como objetivo fomentar os possíveis ajustes na melhoria da segurança pública dos bairros da Barra, Recreio, Jacarepaguá e Vargens. A ASSAPE somos nós, e estamos buscando a melhoria do policiamento na

área externa, e apoio no espaço interno em caso de ocorrências, e principalmente ordem urbana. Estamos sempre antenados em tudo que acontece na região, temos um setor específico para buscar esse tipo de informação. Já os moradores têm papel importantíssimo para que os índices diminuam. Entrar em contato com os órgãos públicos sempre quando acontecer alguma ocorrência é, além de um direito, uma obrigação, pois juntos podemos pressionar o poder público como um todo, para que haja uma maior eficácia na prevenção, combate e aniquilação da criminalidade que ronda o nosso bairro”.

Península Coesa

Conselheiros Comunitários da ASSAPE

Agenor Medeiros | Conselheiro (Mondrian) “A reunião é de suma importância para se pensar e repensar sobre a segurança do dia a dia da região. O entorno da Península, assim como toda a Barra, precisa de mais cuidado do poder público. Iluminação precária, terrenos abandonados, tudo isso contribui para a insegurança. Os problemas são muitos, e dos

mais variados. Estamos todos aqui para cobrar providência das autoridades. A ASSAPE está atuante, e nós, Conselheiros, que representamos o morador, estamos juntos nesta batalha”.

Benjamim Himelgyn | Conselheiro (Monet) “Sempre é essencial conversar com quem é responsável pela proteção aqui da comunidade, porque ouvimos muitas histórias cuja a procedência não sabemos. Toda a cidade enfrenta esse clima de insegurança, e a Barra, mais ainda, porque se tornou um alvo muito grande. Portanto, é fundamental e necessária a pre-

sença das autoridades em eventos como este, para que possam nos ouvir e tomar ciência das nossas reivindicações, para que atitudes concretas sejam tomadas. Nós, da Península, somos um grupo coeso, organizado, e trabalhamos em prol de toda a comunidade. Queremos respostas, queremos resultados”.

Península coesa

Fernando Ila | Conselheiro (Atmosfera) “A segurança é o principal objetivo desses encontros. Precisamos promover mais reuniões como esta, cobrar responsabilidades. Nosso entorno é vasto e requer um comprometimento maior por parte das autoridades. É bom lembrar da importância de registrar qualquer ocorrência nas delegacias. É com esses

dados que o planejamento da polícia é feito. Sem informação, não são gerados dados para a polícia desempenhar o seu papel como precisa. A ASSAPE, os Conselheiros e os moradores estão atentos e presentes nesta luta, pela segurança da nossa região”.

Henrique Júlio de Carvalho Vianna | Conselheiro (FontVieille) “Temos ciência do grave problema que enfrentamos e da necessidade de virmos aqui cobrar uma atenção devida por parte das autoridades.

Este momento de aproximação é muito importante para o diálogo, pois assim tudo se torna mais fácil. Cada um deve se conscientizar do seu papel”.

Ilona Garijo | Conselheira (Saint Martin) “Eu estou representando 548 apartamentos, e todos esperam que a gente saia daqui com soluções práticas e completas. A prioridade da Península é a segurança, e foi esse o motivo que me fez ser Conselheira. E agora, eu represento a visão desses 1.500 moradores. Não estamos nos sentindo seguros para

sair de casa. A ASSAPE está aqui para brigar pelos problemas que acontecem fora da Península, no nosso entorno, que afetam a nossa comunidade, a nossa vida como moradores”.

João Antônio Ferreira | Conselheiro (Green Bay e Star) “Estamos aqui para debater os problemas e encontrar soluções. O Rio de Janeiro vive um momento crítico, e nós, da ASSAPE, queremos cuidar

do nosso entorno, garantir tranquilidade para quem mora na Barra. Não creio que dentro da Península haja problemas, mas fora há registro de muitos assaltos, e isso tem que acabar”.

Península coesa

José Mauro Cordeiro | Conselheiro (Península Style) “Temos visto os relatos de moradores da região sobre os recentes casos de violência. Nesta reunião, nós representamos a população local, e o nosso objetivo é levar para as

autoridades essa preocupação, para que elas se mobilizem e nos dê tranquilidade para ir e vir. A ASSAPE está atenta, em comunicação permanente com as autoridades, e toda ajuda é bem-vinda”.

Marcelo Souza | Conselheiro (Península Way) “É interessante parar para reunir a comunidade e todos discutirem a segurança. É um problema da sociedade, e temos de chegar a um denominador

comum, com a ação de todos. O morador também pode colaborar, informando a polícia sobre algo suspeito, e comunicando também à ASSAPE. A informação é sempre importante”.

Marcos Rocha | Conselheiro (representante da Carvalho Hosken) “O importante aqui, além de exigir ação das autoridades, é colaborar. E as associações de moradores têm esse interesse. No encontro, a troca de ideias direciona todos e acaba

criando novos caminhos de ação. A Barra passa por necessidades, e o poder público precisa dar a solução. O estado precisa atuar de verdade. Nós (Península) estamos atentos e cobrando solução”.

Maria Helena | Conselheira (representante da RJZ/Cyrela) “Eu acho superimportante a atuação da ASSAPE sempre, e, em relação à segurança, não é diferente. A Associação é com-

prometida e atuante. Discutir a segurança aqui dentro da Península é buscar solução não apenas para o nosso entorno, mas para toda a Barra”.

“No quesito segurança, a Península tem feito um trabalho muito forte, com cancelas e funcionários específicos para esse segmento. Mas o nosso entorno está fragilizado, já que estamos observando uma mancha criminal na região. Esses dados são preocupantes, e por isso estamos

aqui hoje para discutir com as autoridades o que podemos melhorar. Sabemos que os problemas enfrentados dizem respeito à estrutura, pois temos consciência de que também é importante serem feitas mobilizações por parte dos grandes empreendimentos ao redor, para que o investimento na parte de segurança seja maior ”.

Ronaldo Youde | Conselheiro (Península Fit) “Esses encontros são importantes, para que possam ser feitas as diversas mudanças no que está de errado na região. E saber também quais serão os próximos passos dados pelas autoridades. É preciso entender também que problemas como o trânsito também fazem parte da segurança. A Polícia Militar

e Guarda Municipal têm que tomar providências, para que não haja acidentes e crimes na redondeza. Um ponto escuro ou uma rua deserta podem ser um passo para um problema. Precisamos de mais rondas e mais viaturas no entorno da Península. A ronda permanente é muito eficaz, ela inibe os meliantes e faz com que os criminosos se afastem”.

Península Coesa

Marília Cavalcante | Conselheira (Lake Garden) e Diretora da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca (CCBT)

Rosane Drummond | Conselheira (Mandarim) “Este é um acontecimento muito importante e necessário, o aspecto segurança é preocupante no âmbito mundial. Falando do nosso espaço, o entorno precisa de muito cuidado por parte das autoridades. Dentro da Península, o trabalho que a ASSAPE desempenha é muito bom. O apoio das autoridades

é fundamental no nosso dia a dia. Sem a ASSAPE, nós teríamos problemas muito graves, pois se formos comparar com outros bairros e condomínios do Rio de Janeiro, os fatos que enfrentamos aqui são pequenos. Mas mesmo assim, a atenção é total por parte de todos”.

autoridades

Coronel Peixoto | Comandante do 31º BPM

O Coronel explicou como o novo efetivo será usado na região e pontuou diversos outros temas. Acompanhe. EFETIVO | “Para que não fique apenas em notícias ruins, agradeço ao CCS e à sociedade pela pressão pelo aumento do efetivo. Gostaria de ganhar 200 novos policiais, mas os 46 que chegarão já são um início. Ainda espero mais. Hoje temos 369 policiais, 220 na rua e 55 por turno. Mesmo assim, conseguimos prender bastante, cobrir os eventos e trabalhar muito”. “Esses novos policiais (46) serão empregados em dois grupos de 23 homens, nos primeiros 15 dias. Eles vão atuar nos três piores lugares na nossa mancha criminal. Um é o Morro do Banco, outro é o Jardim Oceânico, e o último é no entroncamento do túnel da Grota Funda com a Avenida das Américas. A partir destes dias, vou distribuir nas áreas com mais clarões, e a Península será incluída.” ENTORNO | “Fizemos um estudo sobre as divisas das nossas áreas de atuação com outros batalhões. Chegamos à conclusão de que grande parte dos veículos são roubados aqui, e não trazidos para cá. A maioria desses roubos é praticada por

ESTRATÉGIA | “A estratégia número um é a repressão a motocicletas irregulares. É muito importante, porque inibe acidentes, possíveis crimes e irregularidade nos documentos”. ÍNDICES | “É fato que os índices de criminalidade aumentaram. Especialmente no que tange a roubo de veículo e a transeuntes. Já o homicídio vem diminuindo. Sou morador da área e sei que isso é um perigo para nossos filhos. Mas estamos trabalhando”. RONDA ESCOLAR | “Desde abril, apesar de a ronda escolar não ser mais uma incumbência da Polícia Militar, estamos trabalhando em oito setores de colégios cobertos na região. Diariamente, a viatura passa por ali duas vezes por dia, quando não há outra prioridade”.

autoridades

elementos da Cidade de Deus, Rocinha, e o restante, da Zona Oeste. Mesmo com o contingente reduzido em todos os batalhões, estamos fazendo operações cirúrgicas para otimizar nossa atuação aqui”.

SOCIEDADE | “Tento me colocar à disposição sempre e fazer mais do que posso todo dia. Estou à frente das operações sempre que posso e sei que o pensamento é o mesmo de todos os presentes nesta mesa. Procuro me reunir com os moradores e ter contato específico. Muitos me ligam e sabem que o atendimento é o mais rápido possível. Todos têm trabalhando muito para que tudo ocorra da melhor maneira possível”.

31º BPM | Tel.: 2332-7448 e 2332-7445 Delegado Mário Silva | 16a DP

PARCERIA | “O Conselho Comunitário é importante, independente da região onde ele se encontra. Permite a aproximação da esfera pública e faz o chamamento de outras esferas para se reunirem com a população e conhecer as demandas de maneira mais direta, mais presencial, e tomar a iniciativa para

autoridades

garantir o bem-estar da população. O que o morador pode fazer é observar o trabalho da autoridade e estabelecer um posicionamento crítico sempre. O cidadão não pode nunca se esquecer de que ele é o patrão. É ele quem paga. Deve procurar os órgãos adequados e auxiliar, informando o que falta. Tendo uma posição de cidadania crítica, observando e reclamando sobre o que ele achar errado”.

são praticados com motocicletas. Com o retorno de operações contra motos ilegais, isso vai inibir criminosos a vir para nossa região, pela repressão. Posso afirmar que isso surte um vento imediato nos índices alarmantes”. PODER PÚBLICO | “O Coronel Peixoto revelou não ter espaço para guardar motos apreendidas, e, por isso, esse ato é dificultado. Participantes alertaram que ao lado do 31º BPM, existe um terreno vazio, e o poder público poderia utilizá-lo”.

CRIMINALIDADE | “Atualmente, cerca de 80% de roubos a transeuntes

“

Coloco minha delegacia à disposição de todos”.

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INTEGRAÇÃO | “A participação da nossa sociedade é importante para determinarmos o modo de operar. A gente consegue entender os anseios e dificuldades que muitas vezes não conseguimos ver no dia a dia”. GUARDA MUNICIPAL | “O nosso papel é controle urbano e ordem pública. Temos feito esse trabalho não do jeito que gostaríamos, mas temos feito patrulhamentos diários na região, mesmo com o aumento da demanda após a chegada do BRT. A gente tem mantido a ordem tanto na Avenida Ayrton Senna como na Abelardo Bueno”. TRABALHO CONJUNTO | “Muitas das nossas operações são feitas em parceria com a Polícia Militar. A gente tam-

autoridades

Inspetor Edney Teixeira | 4ª IGM (Inspetoria da Guarda Municipal da Barra da Tijuca)

bém apoia a Subprefeitura, tem feito trabalhos esporádicos para coibir ambulantes e população de rua. Temos atuado diretamente para que possamos minimizar também pequenos delitos”. Resumo do trabalho na região | “É importante quando a gente vê a grande participação da sociedade organizada. Como sempre, vou ser breve, com um resumo do nosso trabalho na região. Foram 11 operações de controle urbano, 17 operações de ordenamento urbano, 1.327 produtos de ambulantes não autorizados. No telefone 1746, foram atendidas, no prazo de 30 minutos, 191 das 226 solicitações”.

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Delegado Carlos Augusto Nogueira | Delegado do DGAF (Departamento Geral de ADM e Finanças) “A reunião é um link com os órgãos policiais. Como o contato entre os cidadãos e os órgãos geralmente é difícil de se realizar, é nesses momentos que as autoridades ficam sabendo o que realmente ocorre na comunidade, seja pelo morador ou através de seu representante. Assim, eles

Delegado Rafael Willis | Diretor do DFAE (Divisão de Fiscalização de Armas e Explosivos) “É de suma importância que os moradores participem desses eventos, pois só saberemos como agir se soubermos da necessidade da comunidade. Ela também tem sempre que cobrar

podem agir da forma correta. Pessoas mais inibidas também têm a possibilidade de se comunicarem com as autoridades. Essa comunicação acontece geralmente através de bilhetes ou cartas anônimas, entregues às autoridades. Assim elas podem ter suas dúvidas respondidas. Ou seja, as reuniões são proveitosas ao extremo”.

e comunicar sobre tudo que acontece. Seja um furto, uma agressão ou qualquer outra coisa, a comunidade deve sempre comunicar a respeito de tudo que acontece com ela, para que assim as autoridades possam agir de maneira certa e eficaz”.

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Tenente-Coronel Albucacys | Corpo de Bombeiros (CBMERJ) “É sempre importante que os órgãos vejam os problemas da região. A segurança pública é sempre associada à violência. Mas há também a questão da segurança pública como forma preventiva. Hoje vemos

muitos locais , principalmente os pontos de eventos, sem a preocupação de cuidar da prevenção nas instalações contra os incêndios e o pânico. A fiscalização do Corpo de Bombeiros tem feito isso de forma efetiva, além do melhoramento das chamadas de emergência na região“.

Coronel Ângelo | Corpo de Bombeiros (CBMERJ) “O Corpo de Bombeiros pensa sempre na prevenção. Contamos com a população também. Os frequentadores precisam sempre se perguntar se as casas (de eventos) têm o certificado de registro. Em

parques de diversões, por exemplo, há muitos riscos. Os prédios precisam estar adaptados contra incêndios, e guardas de piscina precisam ser credenciados. A sociedade tem de atuar fortemente em qualquer casa de reunião de público. Os nossos vigilantes são vocês”.

Comandante Gilson Antônio Fortunato Outeiro | 2º Grupamento Marítimo Barra da Tijuca (CBMERJ) “Esta é umas das oportunidades para avaliar como nós, do grupamento, podemos contribuir com as outras autoridades do segmento segurança. O índice de afogamentos diminuiu,

pois ano passado no verão o número foi bem maior. No total, são 486 homens trabalhando hoje nas unidades da Barra, Reserva, Recreio, Prainha, Grumari, Barra de Guaratiba e Sepetiba”.

Thiago Balzana | Administração Regional da Barra, Vargem Grande, Vargem Pequena e Recreio Muito cobrado pelos presentes, quanto a estacionamento irregular, pouca iluminação, falta de calçamento no entorno e mato alto nos terrenos, declarou: “É essencial essa interação da Prefeitura com os órgãos principais da região. Mesmo não sendo um membro nato do Conselho, a Prefeitura se faz presente. Estamos acostumados com a cobrança, reuniões como esta servem para que possamos trazer informações para a população, tanto boas como ruins. E, claro, também estamos prontos para ouvir críticas.

Recebemos uma lista de pedidos da Península, atendemos quase diariamente, fazemos ações dentro e fora do condomínio, como, por exemplo, as demarcações das vagas de estacionamento. Nossa relação com as pessoas daqui é muito boa. Prometo levar ao engenheiro responsável da Transcarioca as reclamações referentes ao mato, que está alto na região e aumenta a insegurança, e a precariedade das calçadas. Mas não tem como prever nenhuma data, sem antes falar com ele”.

“Esta é uma oportunidade de unir as forças de todas as instituições para combater a criminalidade, não só na Barra, mas em toda a cidade. É importan-

te o envolvimento das pessoas, pois isso mostra que elas não estão esperando só o poder público tomar uma atitude. O interessante é o contato cara a cara que esse tipo de reunião provoca”.

Renato Rocha | Presidente do Conselho Comunitário de Segurança “As reuniões de segurança servem para aproximar a sociedade dos órgãos públicos. Cada morador, ou associação, traz para esses eventos as dificuldades e anseios de cada região. Assim, as autoridades passam a conhecer os problemas e buscam criar soluções para os casos. O grande problema

atual das autoridades é a grande falta de efetivo: há cinco anos, o volume é o mesmo. E o que os moradores da Barra querem é lutar por um efetivo maior. Acredito que os problemas para essa falta de efetivo atual sejam as chegadas das UPPs, a falta de atitude dos governos passados e a falta de novas políticas”.

autoridades

Alessandra Cardoso | Secretária do Comandante da Guarda Municipal

Península coesa

A reunião do Conselho Comunitário de Segurança acontece há 13 anos, toda 2ª segunda-feira de cada mês | 31ccs.blogspot.com

Minuta da reunião Foi cobrado o policiamento ostensivo da região, sendo informado pelo comandante do 31º BPM, Tenente-Coronel Rubens Peixoto, que não somente a Península, mas como toda a Barra da Tijuca, se beneficiará com o aumento de 20% do efetivo (46 policiais), mas que ainda assim o ideal para uma ampla cobertura e eficácia do policiamento seriam 824 policiais. Quando questionado sobre a retirada da cavalaria do patrulhamento no Parque Mello Barreto, o Comandante destacou que atualmente a tropa encontra-se cedida ao Batalhão de Choque, e estará disponível somente após a Copa do Mundo. O Comandante enfatizou que as operações com motocicletas de fato representam uma queda significativa nos índices de criminalidade, entretanto o batalhão não dispõe de reboque, e os pátios estão lotados, o que inviabiliza as apreensões. Mário Silva, Delegado da 16a DP, informou que 85% das motos envolvidas em delitos não constam como roubadas, e que uma forte fiscalização sobre esses veículos provoca significativa diminuição de crimes na região averiguada. Depois da colocação sobe o problema de falta de estacionamento para mo-

tos, o Presidente do Conselho Comunitário de Segurança informou que tomou conhecimento de que o Governo do Estado já busca viabilizar terrenos na região para a criação de depósitos de veículos para as motos apreendidas nas operações de fiscalização. Joelcio Candido, Diretor-Geral da ASSAPE, pleiteou maior empenho do Comando do Batalhão no policiamento na região da Península, e também solicitou ajuda aos moradores com influência política no reforço do pedido de patrulhamento na localidade. A Prefeitura foi cobrada na pessoa do Administrador Regional, Thiago Balzana, para organizar e fiscalizar o espaço público no entorno da Península, visando diminuir os estacionamentos irregulares e ambulantes, que prejudicam o trânsito.

Península coesa

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“A casa está cheia, porque a ASSAPE procurou informar a todos os moradores. A Subprefeitura e a 16ª DP sempre nos atendem a contento. A Guarda Municipal tem colaborado conosco, mas ainda não conseguimos realizar nosso pleito, que é ter dois guardas próximos ao condomínio. O Comando do 31º tem recebido nossos memorandos de ocorrências, mas sabemos do pouco efetivo. Eu e Marcelo Traitel estamos nos reunindo com Cléo e Delair para solicitar um policiamento mais ostensivo na região. Essas ações são de longo prazo, mas existem outras de curto prazo. Peço formalmente ao Coronel Peixoto uma atenção especial ao nosso entorno. Temos aproximadamente 100.000 pessoas circulando entre todos os comerciantes. As pessoas estão se mudando, e os incorporadores estão construindo. A ASSAPE sofre muito quando tem uma ocorrência. Nós não somos poder público, mas vamos sempre colaborar da melhor maneira possível. Aos membros e moradores que tiverem influência política, peço que colaborem com a ASSAPE. Na minha equipe, não tem ninguém descansando. Agora, uma vez cumprida a deficiência de efetivo, tem que haver um plano de ação”. Joelcio Candido, Diretor-Geral da ASSAPE.

A todos os presentes, o meu muito obrigado. Como anfitrião, muito me honra a presença massiva de autoridades, representantes condominiais e moradores. Um agradecimento especial ao Tenente-Coronel Peixoto, pelo apoio nas nossas reiVindicações. Sei da vida atribulada de todos, e por isso sentimos neste momento que a Península está coesa. Estamos juntos no objetivo de trazer mais segurança para nossas famílias, nossas casas e nosso bairro. Trabalharemos juntos com o Conselho de Segurança e a Câmara Comunitária, para atingirmos os nossos objetivos comuns. Num mundo utópico, não teríamos a necessidade de forças policiais, mas na vida real observamos homens de valor à frente desse processo de gestão, prevenção e controle na área da segurança pública. Esperamos que esse trabalho venha à trazer muitos resultados. Fico feliz antecipadamente, com o possível aumento do efetivo do 31o BPM, e congratulo o Governador, na figura do secretário de segurança, por ter ouvido e respondido positivamente a nossas reivindicações. Contem conosco, contem com a ASSAPE. Obrigado”.

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Marcelo Traitel, Presidente do Conselho Comunitário da ASSAPE.

Porta-Retrato

No mês delas...

O amor está no ar. É fato que a maternidade é sinônimo de cuidado, cumplicidade, força, segurança e muito, muito amor. Ela tem aquele colo só dela. Mãe é “senhora”, “mamãe”, “mamis”, “coroa”, “mãezona”, “mãezoca”, e por aí vai. Ame-a, curta-a, ajude-a, beije-a, abrace-a e respeite-a. Relação de filho e mãe é parceria de vida e de muito afeto. “Mãe não morre nunca Mãe ficará sempre Junto de seu filho E ele, velho embora Será pequenino Feito grão de milho.” Carlos Drummond de Andrade

Foto ilustrativa

Cristina Coracini mora no Via Privilège e é mãe de dois filhos. A economista admite que é até difícil ter palavras para dizer o significado deles. “Eu vivo para as minhas crianças”.

Inseparáveis. Assim são a dentista Andrea Alves e a sua filha, Ana Clara (9 anos). Moradora do Aquarela, Andrea diz que Ana é a maior bênção da vida dela. “Eu a amo de paixão”, responde a filha.

Dasey Bernardo, apesar de já ter passado dos 70, ainda tem sua mãe guerreira aos 91 anos. A aposentada, moradora do Via Privilège, diz que sua mãe é como amiga. “Costumamos almoçar e passear juntas. Morar com ela é muito bom”, elogia.

Porta-Retrato

Administradora e moradora do Mondrian, Mônica Schimuneck diz que seu filho é simplesmente o infinito. “Um amor inexplicável”.

Moradora do Quintas, a médica Cristiana Britto sempre faz um almoço especial com sua mãe. Neste ano, ela foi presenteada com sapatos.

Mãe do Arthur (1 ano), Evelyn Rodrigues mora no Gauguin e diz que a sensação de ser mãe é uma dádiva. “Ele é uma bênção na minha vida. Mas o bom mesmo é ser mãe todo dia”, completa a empresária.

Atividade física

Bem estar bem

star de bem com a vida é essencial. Para isso, a saúde deve estar em primeiro plano. E é com esse objetivo que, sempre aos sábados, nas proximidades das quadras de tênis do Green Park, o grupo Bem-Estar reúne moradores para celebrar a vida saudável. Com massagem, ioga, atividades físicas, exames de glicemia e aferimento de pressão, diversos profissionais especializados trabalham para melhorar a qualidade de vida do morador.

Professora de Educação Física do Bem-Estar, Celi Rodrigues informa que o objetivo é prevenir contra doenças. De acordo com a profissional, alguns moradores já foram identificados com taxa de glicose ou pressão arterial acima do normal. “Muitas nem tinham consciência disso. Daqui, elas partem para o médico”. Celi informa que há trabalho de alongamento, caminhada, fit ball e exercícios específicos, com o objetivo

de melhorar a coordenação motora, flexibilidade e agilidade. “A aceitação é maravilhosa. O morador comparece, e cada vez mais as pessoas estão voltando”, informa a professora. Das 8h às 11h, o projeto Bem-Estar ainda oferece frutas, sucos e um aparato com bolas, elásticos, tendas, macas, entre outros. Tudo para tornar momentos saudáveis também divertidos.

Programação bem-estar de junho: Dias: 7, 14, 21 e 28 Das 8h às 11h

Atividade física

Já Cesar Marconi admite que todo projeto como esse é válido. Para ele, hoje a saúde é mais valorizada, e isso é importante. “É o momento de nos igualar a países mais avançados nesse sentido”, completa.

Moradora do Green Lake, Daniela Portinho acredita ser ótimo ter um espaço para fazer check-up e exercícios.

Pelada de moradores Green Park - Campo Society

Segunda-feira

Terça-feira

Quarta-feira

19h30 às 22h Adulto masculino Acima de 18 anos

19h30 às 22h Adulto masculino Acima de 40 anos

19h30 às 22h Adulto masculino Acima de 18 anos

Quinta-feira

Sábado

19h30 às 22h Adulto masculino Acima de 30 anos

8h às 14h Adulto masculino Acima de 21 anos

Sexta-feira

Domingo

19h30 às 22h Adulto feminino Acima de 18 anos

Participe!

8h às 14h Adulto masculino Acima de 18 anos

Informações com os responsáveis no campo.

Subprefeitura da Barra

Mudança de comando

Alex Costa é o novo Subprefeito da Barra da Tijuca e Jacarepaguá. Após 14 anos como assessor de Eduardo Paes, e desde 2009 como Secretário Municipal de Ordem Pública, Alex chega para dar continuidade aos trabalhos. Sociólogo e morador da Barrinha, ele está fazendo sua segunda passagem pela Subprefeitura. Na primeira, ele ficou no cargo de 2001 a 2003. Para conhecer melhor a nova gestão, a revista península conversou com Alex que contou os desafios, comentou seus conceitos de trabalho, informou as novidades de mobilidade urbana e reiterou a importância de um trabalho conjunto com as associações de moradores da Barra da Tijuca.

ENÍNSULA: Depois da passagem pela Secretaria de Ordem Pública, quais serão os seus maiores desafios na Subprefeitura da Barra da Tijuca e Jacarepaguá? ALEX COSTA: O maior desafio é continuar acompanhando as obras e os grandes investimentos na região para que possa ter a melhor entrega possível. Outro objetivo é tentar minimizar ao máximo os transtornos, naturais dessas obras. Vamos também continuar trazendo investimento para a região, como, por exemplo, a macrodrenagem. O meu papel vai ser como de um síndico, para monitorar, e a população pode e deve manter contato comigo. PENÍNSULA: Qual a sua linha de trabalho? ALEX COSTA: Eu sou uma pessoa muito detalhista e centralizadora. Mas eu sou chato e gosto de tudo bem-feito e organizado. Já avisei aos fiscais de obras e aos empreiteiros que é necessário fazer tudo bem feito para termos as entregas no prazo. A população merece isso depois de tantos transtornos.

PENÍNSULA: Como é o trabalho com as associações de moradores da região? ALEX COSTA: As associações são muito importantes. Já conheço algumas, e trabalhamos para atender as demandas da melhor forma possível. A ASSAPE pode contar com a gente, como sempre contou. PENÍNSULA: Recentemente foi inaugurada uma via de acesso por trás do Via Parque. Criada para desafogar o trânsito da Linha Amarela em direção ao Via Parque e à Península, de que maneira a Avenida Engenheiro Hermano Cezar Jordão Freire influencia a mobilidade pública da região? ALEX COSTA: É uma obra importante que desafoga a Avenida Ayrton Senna e a Avenida das Américas. Vai demorar um tempo para as pessoas se acostumarem, ainda não tem muita gente utilizando. Mas para quem vem de Jacarepaguá, a economia de tempo é considerável. Hoje, ela só tem ida. Mas, no futuro, vai existir a pista BarraJacarepaguá.

Fauna

Cuidado com os animais

ASSAPE trabalha em várias frentes, prioriza da infraestrutura ao cuidado com os animais. A nossa equipe de reportagem foi conhecer um pouco mais do trabalho de medicina veterinária que é empregada aqui na Península desde que foi instalado o ambulatório, há um ano e meio.

Nestes últimos meses, uma coruja, uma cobra-verde e um sagui passaram por cuidados médicos.

De lá para cá, foram atendidos diversos animais silvestres. O projeto de saúde pública desenvolvido pela equipe da Península dá resultados e protege a fauna local. Foi implantado também um procedimento operacional padrão em caso de captura de algum réptil, ave ou mamífero. O trabalho não para.

Assim que chegou às mãos do profissional de saúde, passou por raio X, tendo que ficar imobilizado por dois meses. Ainda durante a recuperação, foi realizada suplementação com cálcio. Ele está quase pronto para a soltura, mas isso não pode ser feito de qualquer de forma. Ele precisa ser reintroduzido a um grupo de saguis também debilitados. Só depois, todos serão soltos juntos.

No ambulatório, o veterinário comanda o tratamento dos animais que chegam doentes, como também faz o procedimento de vigilância epidemiológica. Nesse projeto, a biodiversidade da região é registrada e as informações são cruzadas com os dados de pesquisas da década de 80, para detectar e evitar doenças que possam ser contraídas por animais silvestres. Faz parte do tratamento devolver à natureza o animal curado.

O sagui é um macho adulto e chegou aqui por causa de uma fratura na perna, foi achado por um funcionário de jardinagem da ASSAPE, que o encaminhou ao ambulatório.

Quase adulta, a coruja chegou no final de 2013 ainda filhote e com penas primárias. Por ser apenas um filhote perdido, o veterinário conta que o tratamento foi suplementação e também com treinos de voo e caça. “Deixo-a solta no contêiner e faço alguns testes. Com hábitos individuais, ela já tem idade para a soltura, mas tem que estar apta para sobreviver no meio ambiente”.

39 O trabalho da ASSAPE com o meio ambiente, planta ideias, novos conceitos, emprega novas tecnologias e, visa o equilíbrio entre homem e natureza. Afinal, são todos seres vivos, dividindo a mesma casa, a Península.

Clínica de Olhos das Américas

Avenida das Américas nº 7935, sala 351, Edifício “Sunplaza Personal Ofﬁce”, Condomínio “America’s Park”, Barra da Tijuca.

Exames:

Cirurgias:

*Paquimetria ultrassônica *Topograﬁa computadorizada (cerastocopia computadorizada) *Mapeamento de retina *Fundoscopia *Microscopia especular de córnea *Biometria ultrassônica ult *Ultrassonograﬁa *Acuidade visual com laser (PAM) *Teste de visão com cores *Teste de Schirmer e Rosa Bengala *Teste de adaptação de lente de contato

*Catarata *Refrativa *Glaucoma *Retina e Vitreo *Pterígio *Calázio *Plá *Plástica Ocular, Pálpebras e Vias Lacrimais

Atendimento Particular e Convênios:

De Seg. à Sexta-Feira das 9:00 às 20:00 hs e Sábados das 9:00 às 14:00 hs

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Fauna

Ainda em tratamento, a cobra-verde foi encontrada na Península com lesão em uma vértebra. Feita a radiografia, foi identificada uma fratura na décima quinta vértebra. “Foi uma lâmina muito fina e cega. Porque não cortou, apenas fez lesão”, completa. A alimentação é feita por sonda e apenas espera se haverá recuperação. “Não tem como avaliar se ela vai se recuperar. Ela não está mexendo a cabeça e não pode se alimentar sozinha.” Vamos aguardar.

Momentos especiais merecem ser celebrados. Festeje a vida, naturalmente.

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Serviços | ASSAPE

Transporte: horários e normas

Apenas é permitido o embarque nos transportes da Península com a apresentação do cartão de acesso emitido pela ASSAPE. O cartão é de uso pessoal e intransferível. Ônibus A. Para acesso ao transporte, os titulares terão direito a 2 (duas) carteiras por unidade. Parágrafo único – Necessidades adicionais deverão ser justificadas por escrito junto à Associação, que enviará para Coordenação de Transportes, que concederá parecer. B. Todo usuário deverá estar credenciado com a carteira individual de usuário de transporte, emitida e controlada pela Administração da ASSAPE, sendo ela exigida pelo condutor e/ou fiscal quando de seu embarque no veículo de transporte. C. Os titulares deverão manter seus cadastros de usuários de transporte atualizados na ASSAPE, devendo para tanto comparecer semestralmente em período de 30 dias especialmente determinado para isso na sede da Associação para manutenção/atualização. D. Não havendo o comparecimento para atualização no período estabelecido, a condição de usuário de transporte será suspensa até que o cadastro seja atualizado.

E. Não havendo atualização por dois períodos consecutivos, o cadastro será cancelado. F. Serão excluídas do sistema as carteiras que apresentarem sinais de fraude. G. As carteiras extraviadas podem ser substituídas, e nas novas emissões aparecerá claramente estampada a sua condição de 2ª via. A comunicação do extravio deve ser feita imediatamente ao fato ocorrido à ASSAPE. H. A confecção de carteiras ou 2ª via de carteiras terá custo de 1% (um por cento) do salário mínimo vigente, o qual será cobrado no ato da entrega da carteira solicitada. I. Crianças de até 10 (dez) anos, devidamente acompanhadas pelos responsáveis possuidores de carteiras, poderão ter acesso ao transporte sem a respectiva carteira individual, devendo usar o colo do responsável quando não houver sobra de lugares. J. Não será permitido utilizar o transporte coletivo do condomínio sem portar a carteira de identificação, sob qualquer pretexto. K. Não é permitido viajar na cabine do motorista.

Serviços | ASSAPE

L. Não é permitido colocar os pés sobre os bancos. M. Não é permitido ligar equipamentos sonoros dentro do transporte, sem utilizar dispositivo individual de escuta. N. Não é permitido perturbar os demais passageiros com brincadeiras, ruídos ou algazarras. O. Não é permitido forçar o motorista a parar em local não previsto. P. Não é permitido fumar no interior do transporte. Q. Não é permitido ingerir bebidas alcoólicas no interior do transporte. R. Não é permitido forçar o motorista a sair do itinerário normal.

Balsa A. Para acesso à balsa, os usuários deverão portar as carteiras individuais de usuário de transporte.

B. Não é permitido, sob qualquer hipótese, o ingresso de pessoas sem a apresentação da carteira e acompanhantes de usuários, quer sejam parentes ou visitantes. C. Menor de 16 anos só pode utilizar a balsa acompanhada de uma pessoa maior de idade, devidamente credenciada. D. É obrigatório manter-se sentado durante a travessia.

Ônibus: grade de horário AMÉRICAS: De segunda a sexta: das 5h50 às 9h – CIRCULAR. 9h30, 10h, 10h30, 11h, 11h30, 12h, 12h30, 13h, 13h30, 14h, 14h30, 15h e 15h30. Das 16h às 19h – CIRCULAR. 19h15, 19h45, 20h15, 20h45, 21h15, 21h45, 22h, 22h30 e 23h. Sábado, domingo e feriado: 6h, 6h45, 7h30, 8h15, 9h, 9h45, 10h30, 11h15, 12h, 13h, 14h, 15h, 16h, 16h45, 17h30, 18h15, 19h, 19h45, 20h30, 21h15, 22h e 22h45.

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Barra da Tijuca | CasaShopping Av. Ayrton Senna, 2.150 - Bloco E - Sala 214 Tel.: 21 2431-1550 Madureira 1 | Polo 1 Loja 120 -Estrada do Portela Nº 99 21 2450-2525 Madureira 2 | Centro Empresarial Madureira R. Soares Caldeira Nº 142, 4 ° andar 21 2450-2501 Campo dos Afonsos | Hospital de Aeronáutica Av. Marechal Fontinelli Nº 1628 21 3289-6832

ÓTICAS

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45 ITINERÁRIO: Península - Américas: Península – Leroy Merlin (Avenida Ayrton Senna – depois do ponto dos ônibus urbanos) – CEC (ponto depois do colégio) – Avenida das Américas (Patrimóvel). Américas - Península: New York City Center - Leroy Merlin - VIVO - Terra Encantada - Península.

QUEBRA-MAR: De segunda a sexta: 6h, 7h15, 9h, 10h45, 12h30, 14h, 15h30, 17h, 19h, 21h e 22h. Sábado, domingo e feriado: 7h, 8h30, 10h, 11h30, 13h, 14h30, 16h, 17h30, 19h, 20h30 e 22h. ITINERÁRIO: Península - Quebra-mar: Península – CEC (ponto depois do colégio) – Portal do Parque – Infobarra – Rio Design – Novo Leblon – Mandala – Marapendi Shopping – Barra Square – Barra Business Center – Barra Garden – Guanabara (em frente ao condomínio Riviera Del Fiori) – Anglo Americano – Land Rover – Comitê Olímpico Brasileiro – Viaduto (academia Ks) – Previdência

– Ponto da Igreja – Odeon (próximo ao Pinheiro Guimarães) – Retorno Quebra-Mar. Quebra-mar - Península: Passarela do Largo da Barra – Barra Point – Unimed - Downtown (ponto de integração do Metrô) – Extra 24 Horas - PUC Rio - Freeway - Guanabara - (volta - ponto integração Metrô) - Bay Side – Mário Henrique Simonsen – Village Mall – Península.

Importante: o embarque no ônibus só será permitido com a apresentação do cartão de acesso emitido pela ASSAPE.

ÔNIBUS CIRCULAR: VIA PARQUE: De segunda a domingo: 6h às 23h.

ÔNIBUS PARA A PRAIA (PENÍNSULA): Sábado, domingo e feriado: 8h, 10h, 12h, 14h, 16h e 18h. Ônibus PRAIA exclusivo para morador.

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Serviços | ASSAPE

Balsas: grade de horário

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