Revista Península

Ano IV - Nº 67 - Fevereiro de 2015 EDIÇÃO DIGITAL | www.peninsulanet.com.br

Complexo lagunar

O secretário estadual do Meio Ambiente visita a Península e fala sobre a despoluição da lagoa.

Carnaval

Famílias inteiras aproveitaram a folia dentro de casa, com segurança, conforto e muita alegria. Confira uma tarde de confetes e serpentinas.

Crise energética

Morador, e especialista no assunto, aponta algumas saídas para economizar energia na seção “É de Casa”.

Confira ainda

Regras para utilização dos ônibus. Volta às aulas. Dicas para economizar água. E saiba como anda a segurança na região.

4 Editorial

Se cada um fizer a sua parte...

Revista Península

S

erá? Será que essa máxima pode ser aplicada também na lagoa que circunda a Península?

Desde a concepção do projeto Península, há mais de 20 anos, o meio ambiente é prioridade. Foram investidos mais de U$ 10 milhões na recuperação do manguezal. Nos últimos dez anos, o biólogo Mario Moscatelli esteve à frente do trabalho, sob o comando da Associação. São mais de quatro quilômetros de vegetação de mangue e restinga recuperadas.

Este mês, o secretário estadual do Meio Ambiente visitou a lagoa e constatou o que todos já sabem: está podre. A Península é uma gota dentro de um universo formado por um

complexo lagunar de cinco lagoas.

Esse espelho d´água está inserido em uma ilha-parque de 444,7 mil metros quadrados, segundo a SEA. São 5,7 milhões de metros cúbicos de sedimentos poluídos no fundo das lagoas.

O governo continua a afirmar que vai fazer a dragagem, que será mais um legado das Olímpiadas de 2016. Aqui, o trabalho é permanente e o nosso papel é cobrar, fiscalizar e proteger a nossa área da melhor forma possível e dentro de todas as limitações.

Em 2009, na Edição 03, falamos do mesmo tema e usamos uma fábula bem conhecida. E ela continua a ser uma boa mensagem...

“Houve um incêndio na floresta e, enquanto todos os bichos corriam apavorados, um pequeno beija-flor ia do rio para o incêndio levando gotinhas de água em seu bico. O leão, vendo aquilo, perguntou para o beija-flor: ‘Ô beija-flor, você acha que vai conseguir apagar o incêndio sozinho?’ . E o beija-flor respondeu: ‘Eu não sei se vou conseguir, mas estou fazendo a minha parte’”.

Fábula do beija-flor

www.peninsulanet.com.br | revistapeninsula@peninsulanet.com.br | (21) 3325-0342 Revista Península é uma publicação (21) 3471-6799 www.idesigncom.com.br contato@idesigncom.com.br Av. Armando Lombardi, 800, sl. 238 Barra da Tijuca - Rio de Janeiro - RJ

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Ana Luisa Deveza Laila Silva

Direção de Arte/Diagramação Rachel Sartori

Marcília Almeida Renato Passos

contato@idesigncom.com.br

Sumário 5

12

18 22 32

6 É de Casa

18 Meio ambiente

30 Mochila do estudante

10 Crise hídrica

22 Volta às aulas

32 Carnaval

12 Segurança no bairro

26 Porta-Retrato

42 Transporte

6 Crise energética

É de Casa

Aqui você vai sempre encontrar um vizinho, alguém que tenha um trabalho relevante, que se destaque em sua atividade e que reside na Península.

Na 67ª edição, uma entrevista sobre um problema que aflige o país: a crise energética. E quem fala sobre o tema é o empresário do setor Flávio Coradine, morador do Green Garden.

Alto custo nas taxas de energia pode ter cura

O

grande problema enfrentado atualmente no Brasil se resume à falta de água. A ausência das chuvas e o clima quente têm feito com que alguns reservatórios sequem, assim como lagoas, rios, entre muitos outros lugares. Essa falta afeta, dentre muitas coisas, o uso da energia elétrica; uma vez que, no Brasil, cerca de 70% da matriz energética do país vem das hidrelétricas. Por conta disso, a crise hídrica tem sido uma das grandes vilãs para o dia a dia da população.

Somado a isso, esse ano, muitas famílias de classe média e classe média alta, sofrerão um forte golpe em sua economia doméstica, devido aos aumentos na conta de luz.

Além do aumento, também no início do ano, passou a vigorar, no regime de bandeiras tarifárias, a elevação de 6% no custo. O regime de bandeiras gera um acréscimo caso sejam utilizadas as termelétricas.

Contudo, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estuda a elevação desse percentual cobrado, possivelmente, para o dobro. Dessa forma, além da revisão anual, que

gira em torno dos 18%, haverá o aumento por conta do regime de bandeiras e ainda terá a revisão tarifária extraordinária. O empresário Flávio Coradine explica que um dos principais motivos desse aumento nas contas está nos novos projetos sociais criados pelo governo: “o governo reduziu a tarifa e o IPI na linha branca (eletrodomésticos). Com isso, houve um aumento significativo na compra desses produtos. Outro fator que impulsionou esse aumento na conta foi a implantação de programas como ‘Luz para Todos’ e a Tarifa Baixa Renda, que reduzirá as contas das famílias mais pobres de 20% a 65%”. Os gastos com esses programas serão repassados para os demais consumidores, gerando então uma tarifa extraordinária, que pode chegar a um total de 20 bilhões de reais ainda este ano.

Além disso, o uso das termelétricas, utilizadas antes de 2015, gerou um custo que será repassado até 2018. Esse fator, segundo Coradine, será o responsável pelo aumento do custo de energia: “com

essa dívida tendo de ser rateada entre a população, a energia sofrerá aumentos bem acima da inflação”.

Porém, o empresário salienta outro problema dessas altas taxas no valor da energia: “esse fator trará alguns problemas como o não pagamento da conta, aumentando significativamente o número de inadimplências e haverá também a elevação no número de furtos de energia. Nos dois casos, esse buraco financeiro será rateado pelos demais contribuintes, gerando um valor maior no pagamento”. Ele ainda explica que não há, para os próximos anos, ações de infraestrutura na geração de energia que resulte em um alívio dessas taxas: “o único caminho para que haja redução no futuro, é terminar as obras que estão em curso, como as hidrelétricas e as linhas de transmissão”.

Coradine separou algumas dicas para que o morador da Península possa enfrentar esse aumento na conta sem que pese tanto no bolso; porém, ele afirma que para isso é necessário apenas um fator: “a mudança de hábito do consumidor.

Crise energética 7 Existem diversas ações no nosso dia a dia que farão com que gastemos menos energia sem precisar mudar muitas coisas”. Acompanhe o que pode ser feito nos diversos ambientes da casa.

REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Iluminação | As lâmpadas de LED são mais econômicas; economizam até 90% em relação às incandescentes e até 70 % em relação às lâmpadas de descarga, dependendo da luminária, mas obtendo o mesmo fluxo luminoso. Caso queira limitar o investimento em iluminação de LED, faça por etapas, substituindo inicialmente as lâmpadas incandescentes e as que permanecem mais horas ligadas por dia. Se possível, prefira as luminárias LED em vez das lâmpadas. As luminárias possuem o driver separado do corpo, favorecendo a vida útil do conjunto. As lâmpadas são projetadas para retrofit e o driver é integrado ao corpo da lâmpada.

Além da eficiência, os equipamentos LED oferecem outros benefícios: não emitem raios UV, não atraem insetos, duram até 25 vezes mais do que as lâmpadas convencionais, não projetam calor na direção do objeto iluminado, não contêm mercúrio, emitem luz direcionada sem

Acompanhamentos: Arroz branco Feijão preto Molho a campanha salada Confira também: Batata noisette, aipim e sobremesas

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8 Crise energética depender de espelhamento para reflexão, quase todos são bivolt, proporcionam a redução da seção dos fios e cabos de cobre da instalação, não possuem filamentos que rompam com a vibração, o acionamento frequente do “liga/desliga” não afeta a sua vida útil, acendem instantaneamente, existem em diferentes tonalidades de luz branca, podendo ser coloridos e controlados digitalmente.

roupas. Prefira secar as roupas naturalmente. Mantenha limpos os filtros dos aspiradores de pó, condicionadores de ar, e máquinas de lavar, pois obstruções resultam em um maior esforço das máquinas.

Leia o manual e experimente os programas econômicos, que são mais curtos. Na maioria das vezes são suficientes para o bom resultado na lavadora de louça, lavadora de roupa e secadora.

Cozinha | Planeje com antecedência quais os alimentos precisará descongelar. Retire do freezer e deixe-os na geladeira. Isso contribui na refrigeração da geladeira e reduz o uso do micro-ondas. Não encha demais a geladeira, pois isso prejudica o fluxo interno de ar necessário à refrigeração. Se houver espaço interno sobrando constantemente, é sinal de que a geladeira deveria ter capacidade menor e consequentemente, consumo menor. Esvazie e desligue a geladeira quando se ausentar por alguns dias. Aproveite para degelar.

Não deixe acumular camadas de gelo maiores do que 5 mm, o que dificulta a refrigeração e exige mais tempo de funcionamento do compressor. Prefira o aquecimento a gás em vez do elétrico. O gás tende a ser mais econômico. A queima de combustíveis fósseis, apesar de indesejável, deixa de ser relevante enquanto tivermos eletricidade complementada por termelétricas.

Condicionadores de ar | Não ligue na temperatura mínima para acelerar o resfriamento do ambiente. Isso é inútil, pois levará o mesmo tempo para alcançar a temperatura ideal de conforto. Verifique se a temperatura está desnecessariamente baixa. Devemos nos adaptar à temperatura de conforto, normalmente não é inferior a 24 graus. Dê preferência aos

Área de serviço | Ao guardar a roupa seca, dobre cuidadosamente para reduzir o tempo de uso do ferro de passar. Evite o uso da secadora de

que possuem um display luminoso no próprio aparelho que informa a temperatura de regulagem. Use a cortina para evitar a incidência de sol no ambiente nos dias quentes.

Tenha sempre, para os dias com temperatura amena, ventiladores por perto, pois esses consomem até 90% menos do que os condicionadores de ar. Atente-se para a etiqueta de consumo e o selo Procel Inmetro, pois os modelos da linha branca são mais eficientes, indicando que consomem menos para produzir o mesmo resultado.

Diversos | Não deixe desnecessariamente plugados na tomada os receptores das operadoras de TV, internet, carregadores e outros. O calor que emanam indica que a energia elétrica está sendo consumida em vão. O consumo é bai-

Crise energética 9 xo, mas se for multiplicado por 24 horas por dia, o impacto é grande.

Procure entender quanto consome cada aparelho. Basta saber a potência (em watts) e o tempo de uso (em horas). Por isso falamos em kWh (quilowatt-hora). O valor do kWh está na conta de energia e é o preço que se paga pelo uso de 1.000 watts durante uma hora.

Analise a sua conta de energia, usando um gráfico para comparar com o mesmo mês do ano anterior, entenda o quanto pode ser atribuído aos aumentos de tarifa e o que é causado por aumento de consumo.

Fique atento, assim como fazemos com a conta telefônica. Oriente,

observe e corrija os seus funcionários. Afinal, eles usam por muito mais tempo do que você os aparelhos com grande potencial de consumo. Seguir essas recomendações

contribuirá para reduzir a conta de energia elétrica, mas também poupará água, detergente, horas de trabalho e prolongará a vida útil dos aparelhos elétricos.

10 Água

A

crise hídrica também assusta o brasileiro. Ela deixou de ser uma ameaça distante para se tornar uma realidade presente. São Paulo, Espírito Santo e Minas Gerais já enfrentam o problema há algum tempo. Agora, é a população do Rio de Janeiro que busca soluções para compensar a baixa incidência de chuvas neste verão, fator esse que pode comprometer o abastecimento de água no Estado.

Além de aguardar medidas tomadas pelos governantes, um passo importante é a consciência coletiva. Os cidadãos podem (e devem) contribuir, tomando atitudes simples no dia a dia. Uma das tendências que têm sido observadas, é o uso de serviços de lavanderia. Há empresas que utilizam tecnologia

Crise hídrica

capaz de economizar até 50% de água em relação às máquinas domésticas. Além disso, é recomendável acumular as roupas, para que elas sejam lavadas todas de uma só vez, ao invés de serem lavadas aos poucos.

Já para quem não abre mão de ter o carro sempre limpo e quer evitar desperdícios, uma boa alternativa é a lavagem a seco: com apenas um frasco de meio litro é possível lavar um automóvel inteiro. Muitos donos ainda relutam, por acreditarem que o método possa arranhar o veículo, porém os especialistas garantem que não há risco.

As providências não param por aí: as torneiras interminavelmente abertas estão com os dias contados.

Atualmente, um número considerável delas já é vendido com um redutor de vazão embutido. Trata-se de uma pequena peça, que custa entre R$ 3,90 e R$ 39,90, e é instalada de maneira simples. Devidamente instalada, ela mistura o ar com a água; assim, quanto mais pressão for feita, maior a economia.

Outros dispositivos hidráulicos, como chuveiros e vasos sanitários, possuem mecanismos semelhantes e podem ser encontrados em lojas especializadas. Eles não requerem grandes adaptações e cumprem bem a função de poupar água. Embora a falta d’água ainda não tenha alcançado um estado crítico no Rio de Janeiro, essas providências ajudam a afastar de vez qualquer possibilidade de racionamento.

Natal na PenĂ­nsula 11

12 Segurança

A

Novidades na segurança da Barra e região

Barra da Tijuca está cada dia mais em evidência, muitas obras estão sendo feitas para melhorar a região. Atualmente, o trânsito causa diversos desconfortos para quem precisa passar por aqui. Contudo, não é apenas o trânsito que preocupa quem mora na Barra da Tijuca. Junto com as obras e o fluxo intenso de pessoas que passam diariamente na região, outro grande problema enfrentado pelos moradores é a violência. O roubo de carros e furtos a pedestres têm sido um fator bem recorrente em toda a área.

Na última reunião do 31º Conselho Comunitário de Segurança, no auditório da OAB, representantes de diversas organizações se reuniram com as autoridades para cobrar providências e saber o que a polícia, civil e militar, está fazendo.

Na reunião estavam: o representante da OAB, Bruno Villares; o subcomandante do 2º Grupamento Marítimo da Barra da Tijuca do Corpo de Bombeiros, Renan Alves; o tenente-coronel do 31º Batalhão da Polícia Militar do Recreio dos Bandeirantes, Sérgio Schalioni; o presidente do Conselho Comunitário de Segurança (CCS), Cléo Pagliosa; o delegado titular da 42ª DP, Marcos Mello; o inspetor-geral da Guarda Municipal, Ailton de Lima; e o primeiro-secretário da Mesa, Renato Rocha.

O presidente da Mesa falou um pouco sobre os cuidados com as especulações da mídia sobre os acontecimentos na Barra da Tijuca. Pagliosa salientou que muitas notícias dadas, apenas criam falsos alardes para a população, dando uma sensação maior de insegurança. Ainda falou sobre o pedido feito na ultima reunião: “precisamos das 30 motos que nos foram prometidas”.

Para finalizar, falou também sobre a importância da presença de todas as autoridades nas reuniões do conselho: “nosso conselho é composto por lideranças da região e o comparecimento de todas as autoridades aqui presentes é importante, mesmo que algumas questões que dizem respeito à segurança também dependam da prefeitura, como a iluminação e a boa conservação das ruas. Se tais autoridades não puderem comparecer, que pelo menos mandem representantes e se façam presentes”.

O delegado da Polícia Civil, Marcos Mello, contou que os índices atuais ainda estão longe do desejado e o efetivo atual trabalha com metade do que tinha há cinco anos, porém as metas são cumpridas: “muito embora estejamos longe do ideal, os índices de violência caíram e estão abaixo das metas. Embora a região venha crescendo e muito, é impor-

tante ressaltar que todos os índices caíram, roubo a residência, homicídios e roubo a veículos.” O delegado fez um pedido para a população que insiste em procurar a Policia Civil para assuntos pequenos: “peço à população que não pare o Estado por casos como ‘o elevador quebrado’ ou ‘a bola do neto que caiu no vizinho’.

Cerca de 80% dos casos que chegam até nós são desse tipo”.

Em seguida, o tenente-coronel da Polícia Militar, Sérgio Schalioni, falou sobre os atuais índices do começo do ano e destacou o 31º BPM como o único Batalhão a bater as metas: “agora em janeiro, nós fomos a única unidade a cumprir o estabelecido como meta; um saldo muito positivo. O número de prisões chegou a 61. Para este mês, um dos nossos objetivos é reverter o aumento de roubo de veículos. Já estamos tomando algumas providências como a alocação do policiamento. É importante saber que quase a maioria das pessoas que comete esses crimes não é da nossa área. Grande parte desses veículos não ficam na região. Estamos planejando ações para reduzir esses índices, como blitz em pontos estratégicos, que complicam um pouco a mobilidade urbana, mas se fazem necessárias. Foram elas as responsáveis pela apreensão de

Segurança 13

mais de 200 motos no último mês”. Outra novidade que será implementada após o Carnaval, será a inauguração da segunda Companhia Destacada para a região litorânea da Barra e adjacências.

Na sequência, a Guarda Municipal, na voz do inspetor Ailton de Lima e do subinspetor Edson Jardim, ambos da 4º IGM, explicou que os atuais transtornos no trânsito da Barra vêm das obras feitas para a chegada da linha 4 do metrô e a chegada do BRT. Já o subinspetor falou da necessidade do apoio e parceria da população para a realização dos serviços adequados. “A princípio, vale lembrar que sem o apoio dos cidadãos fica difícil implementar o policiamento. É necessário que as informações passadas sejam claras, para que possamos trabalhar de modo eficaz”, informa. Edson salientou ainda que o compartilhamento de fatos antigos dentro das redes sociais é uma forma desnecessária de ser criar pânico, pois, muitas vezes, o assunto em questão já foi combatido: “esse hábito cria um cenário mentiroso da realidade enfrentada atualmente”.

14 Segurança

SEGURANÇA PARA TODOS Use a coleira no seu cão, seja qual for a raça ou o tamanho. Usar a coleira é, acima de tudo, respeito ao próximo.

E não esqueça a focinheira para os cães identificados como ferozes.

PROTEJA SEU AMIGO!

LUXO E CONFORTO NO SEU DIA A DIA

16 ASSAPE

Agenda Cultural 1º Coral da Península Em dezembro de 2014, a Península deu início à formação de seu primeiro Coral; e o trabalho prossegue mensalmente.

Anote os próximos encontros:

Local: Espaço Cultural

Península (FontVieille)

Av. dos Flamboyants, 500

8 de março e 5 de abril, das 10h às 12h*

Oficina de Desenho do Daniel Azulay A Oficina acontece um domingo por mês. Na programação: desenho livre, pintura de telas, confecção de imãs de geladeira, xilogravura, bonecos de massinha e muitas outras atividades que visam despertar nas crianças o interesse pela arte.

22 de março e 26 de abril, das 10h às 12h*

*As datas e horários poderão sofrer modificações em caso de motivo fortuito ou necessidade por parte de ASSAPE/fornecedores.

18 Meio ambiente

Despoluição da lagoa?

O

Complexo Lagunar é formado por cinco lagoas: Camorim, Jacarepaguá, Marapendi, Taxas e a Lagoa da Tijuca.

A parte que está dentro do perímetro da Península é cuidada pela ASSAPE, que tem o biólogo Mario Moscatelli à frente dos trabalhos. Na edição passada, registramos o plantio da vegetação de mangue e mostramos que a fauna e flora local estão em desenvolvimento. Mas a poluição está aí, é fato; e não há como negar.

Na primeira quinzena de fevereiro, o secretário estadual do Meio Ambiente, André Corrêa, acompanhado por Moscatelli, foi ver a real situação da lagoa. Segundo o biólogo, a visita teve como principal objetivo mostrar a André Corrêa o estado de degradação da natureza na região, o odor e ainda a quantidade de lixo despejado nas lagoas.

“Cada dia que passa sem ser tomada nenhuma providência em relação ao que está acontecendo aqui (Lagoa da Tijuca) é um crime contra

a natureza e contra nós mesmos”, comentou o biólogo.

Para o secretário estadual do Meio Ambiente, André Corrêa, que não visitava a Lagoa da Tijuca há 15 anos, ver de perto o problema foi muito importante, e disse: “se tudo der certo, essa visita terá sido um marco na despoluição das lagoas”.

No mesmo dia, o secretário teve uma reunião com o Ministério Público para serem discutidos alguns projetos futuros para a região; entre eles, o que visa melhorar a circula-

Meio ambiente 19 ção de água entre o mar e a lagoa. André disse ainda que: “a Barra cresceu de costas para a Lagoa e a Península foi o único lugar que foi construído de frente. Temos que trabalhar para virar a Barra de frente para a Lagoa”.

A despoluição do complexo lagunar é um compromisso assumido pelo governo com o comitê dos Jogos Olímpicos. Para Moscatelli, ainda dá tempo para dragar as lagoas até os jogos, mas a situação é dramática. “Se as Olimpíadas fossem hoje, os atletas sentiriam um cheiro de gás sulfídrico e metano. Quem pratica esportes nas lagoas corre o risco de hepatites, gastroenterites e até câncer de fígado, por causa (das toxinas) das cianobactérias”, explicou.

20 Meio ambiente

Meio ambiente 21

Segundo a SEA – Secretaria Estadual de Ambiente –, as obras começarão neste primeiro trimestre e para acelerar os trabalhos, já atrasados, há previsão de mais equipes na execução do serviço. A própria SEA diz que seriam necessários dois anos e meio para terminar a despoluição, mas não temos mais esse tempo até os jogos. Vamos acompanhar as decisões e registrar o que será feito daqui pra frente.

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22 Porta-Retrato

Volta às aulas “Numa folha qualquer, eu desenho um sol amarelo E, com cinco ou seis retas, é fácil fazer um castelo.

Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva, E se faço chover, com dois riscos tenho um guarda-chuva.

Se um pinguinho de tinta cai num pedacinho azul do papel, Num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu.

Vai voando, contornando a imensa curva Norte e Sul, Vou com ela, viajando, Havaí, Pequim ou Istambul.

Pinto um barco a vela branco, navegando, é tanto céu e mar num beijo azul.”

(Toquinho - Vinicius de Moraes - M. Fabrizio - G. Morra)

2

3

1

1 Ruth de La Fuente (Península Way), mãe de Yago (4 anos e meio) e Carla (1 ano), falou da ansiedade do filho para a volta às

aulas: “ele sempre me pergunta se está perto de voltar a estudar. Já desse tamanho, diz gostar de matemática; e eu acho isso ótimo! A escolinha desde cedo ajuda e muito no desenvolvimento deles, assim que a Carla for mais velha, irei matriculá-la também”.

2 A jornalista Paola Crespi (Royal Green) tem um casal de filhos, Stella (7 anos) e Arthur (3 anos), que além de serem

aplicados na escola, amam jogar tênis. “Quando as aulas começarem, eles não poderão mais praticar tênis na parte da manhã, pois a turma deles será toda terça e quinta à tarde. Os dois se divertem muito jogando, a Stella tem mais prática e o

Arthur ainda está começando, mas está super empolgado. Os dois estão morrendo de saudade da escola e não veem a hora de voltar a estudar”, afirma Paola.

Porta-Retrato 23

4

3 O administrador Renato França (Paradiso) passeava com a sua filha, Alana (6 anos), e comentou sobre a expectativa do início do ano letivo

de 2015: “a verdade é que minha filha não fica tão empolgada com a volta às aulas, mas sempre a incentivamos, mostrando para ela o quanto a

escola é importante. A Alana gosta muito de português, e eu acho muito bom que ela tenha essa matéria como uma das preferidas”.

4 Carlos Fernando Carvalho, morador do Monet, conta que adora ma-

5

temática e história, mas que a sua grande paixão é o esporte. O menino

é atleta federado de tênis, estuda à distância através de um programa da

Secretaria de Educação e treina na quadra do Lagoon Park. “Ele ficava 8 meses fora, treinando em Barcelona, e era inviável estudar aqui. Desde

os quatro anos, meu filho treina com o professor Junior, aqui na Península, e hoje, com 12, já é federado.

5 A professora Eliana Cunha (Fit) brincava com a sua neta Michaella

(3 anos) no parquinho do Green Park e destacou que desde cedo deve-se falar da importância do estudo para a criança. “Destacamos pra Michaella como é bom retornar às aulas depois de um período de descanso.

Sem falar que, ela ama brincar com os amiguinhos da escolhinha. Ela

não tem muita noção de tempo ainda, mas adora ir pra escola”, explica a

6

avó Eliana Cunha.

6 A tesoureira Tatiana Bastos (Green Bay), mãe do Thiago (1 ano),

pensa em colocar seu filho na escola já no ano que vem. “Muitas pessoas acham que ainda está muito cedo para colocá-lo na escola, mas, na

minha opinião, é importante que ele interaja com outras crianças, e não somente aqui no condomínio. Com certeza a escolinha ajudará e muito no desenvolvimento do meu filho”, analisa Tatiana.

26 Porta-Retrato

Em boa companhia A Península esbanja beleza. Aliado a isso, o trabalho da Associação, para preservação e manutenção de cada metro quadrado, torna o passeio ou a atividade física muito mais prazerosa.

A nossa reportagem registrou o momento de alguns moradores que amam caminhar e estavam acompanhados de seus animais de estimação. Confira.

7

8

7 O bancário Lauro Sander (Green Star) fazia seu exercício matinal para enfrentar mais um dia. “Venho caminhar

de três a quatro vezes por semana pela manhã, já minha esposa gosta de vir no período da tarde. Além da caminhada, eu faço academia. A conservação do espaço é primordial para que possamos aproveitar o condomínio, e me chama a atenção o cuidado com a limpeza das áreas que utilizamos”, comentou Lauro.

8 O professor aposentado Giovanni Bedino (Saint Martin) aponta a trilha como uma das melhores áreas do condomínio. “Eu

gosto muito de caminhar e prefiro vir aqui, porque podemos ter um maior contato com a natureza. Isso me agrada bastante! As áreas de sombra nos permitem um exercício numa área mais arejada”, afirmou Giovanni.

Porta-Retrato 27 9

9 A médica Mônica Graziadio (Monet)

aproveitava os últimos dias de férias curtindo um passeio pela trilha da Península. Ela leva sempre as suas duas cachorrinhas, Lindinha

e Branca. “Quando estou trabalhando venho

mais cedo, mas sempre caminho com elas. Eu amo o contato com a natureza e a Península

nos oferece isso; o que é muito bom. Quando minha filha era mais nova, eu curtia os

parquinhos com ela. Moro há dez anos aqui, e o que me trouxe pra cá foi esse espaço

maravilhoso e esse clima super agradável que as árvores e os jardins nos proporcionam”, destacou Mônica.

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28 Porta-Retrato 10

11

12

Porta-Retrato 29 10 O administrador de empresas Osny Filho (Excellence), dono de Fúria e Titã, pratica o “cãolates”, esporte que ele mesmo descobriu. “Meus cachorros são muito fortes, então eu digo que meu esporte preferido é o

‘cãolates’, pois tenho que ter firmeza nos braços para poder caminhar com eles. Aprecio muito o ambiente que

temos aqui no condomínio. Um dos pontos que acho mais interessante é a abertura que temos com a ASSAPE, para elogiar e criticar, pois não vemos nosso lado somente, mas de todos os moradores”, aponta Osny.

11 O vendedor Ramon Ribeiro (Smart) trouxe as cachorrinhas da família, Gabi e Luck, para um passeio. “Sempre

trago meus animais, pois o percurso é bem tranquilo. Aliás, tenho que destacar que me sinto seguro de vir caminhar por aqui. A área é excelente; sem falar que adoro estar em contato com a natureza”, destacou Ramon.

12 A estudante Mirella Luna (Península Style) é mais uma moradora que ama passear com seu bichinho de

estimação. “Eu amo morar aqui, pois temos um espaço bem amplo e propício para a prática de esportes e lazer

dos moradores. Além de passear com a minha cachorrinha Princesa, também gosto de correr pela trilha e andar de skate”, afirmou Mirella.

Faça como esses moradores: use sempre a coleira no seu animal de estimação.

30 Volta às aulas

O

Atenção à sobrecarga

alerta é anual, mas necessário. Os estudantes voltam às aulas e o velho problema aparece: mochilas muito pesadas para o tamanho da criança. Excesso de peso que vira caso de saúde mais tarde.

Livros, cadernos, estojo e até mesmo alguns brinquedos compõem o peso despejado sobre os ombros da meninada. E quem pensa que as mochilas de rodinha são a solução ideal para aliviar o sobrepeso, saiba que até essas podem prejudicar a postura do seu filho. As mochilas com rodinhas precisam ter a altura ideal para o tamanho da crian-

ça, para que a mesma não se curve ou ande de maneira errada para se adaptar ao objeto.

Mas quando o assunto é colocar o peso nos ombros, os cuidados precisam ser redobrados; isso porque as crianças não podem carregar uma carga superior a 10% do próprio peso. Ou seja, se a criança pesar 40 quilos, a mochila não pode ultrapassar os 4 quilos, o que muitas vezes não é o que acontece.

O excesso de peso é ruim para todas as idades, mas quando a prática começa ainda pequeno, os pro-

blemas de saúde podem ser mais graves e até mesmo irreversíveis.

Entre os problemas posturais que a sobrecarga pode causar estão doenças como a escoliose, que é quando a coluna “entorta” para um dos lados, muito comum em crianças que costumam carregar bolsas ou mochilas de um lado só; a hiperlordose, que trata-se do bumbum empinado e pode ser o resultado de mochilas pesadas carregadas com o ajuste inadequado; a hipercifose, que causa o aumento da curvatura no meio das costas, deixando

Volta às aulas 31 ombros e pescoço inclinados para frente, dando aspecto de corcunda e ainda o pinçamento dos nervos, que pode levar até mesmo a algo mais grave como a hérnia de disco.

Para evitar que seu filho sofra dessas doenças é preciso vigilância com o material e, principalmente, que haja diálogo com a escola. As crianças não podem ter a saúde comprometida e nem os estudos, é preciso conciliar a melhor forma de tudo dar certo. Uma boa solução é verificar com a escola se há a possibilidade de disponibilizar armários para que a criança possa guardar os materiais, assim ela não precisa levá-los todos os dias, por exemplo.

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32 Carnaval

Bailinho da Península É Carnaval, e na Península a folia não tem idade. Com o objetivo de levar diversão para os pequenos, a ASSAPE promoveu o Bailinho Infantil no Green Park. A festa teve princesas, super-heróis, palhacinhos, bichinhos e muita animação.

A Turma do Tio Peter fez muitas brincadeiras com os pequenos foliões e distribuiu confetes.

O bailinho teve muitas outras atrações como mágico e pernas de pau. E a banda colocou todo mundo para dançar. No salão houve chuva de confete, serpentina e espuma.

Famílias inteiras brincaram o Carnaval com toda tranquilidade, segurança e conforto.

34 Carnaval

1

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1 Cristiane Giordano e Luis Fernando convidaram os amigos Bruna e Cesar para aproveitarem a folia na Península

com a criançada. Os filhos dos moradores do Saint Martin, Fernando (6 anos) e Helena (2 anos), e dos amigos, Carol (6 anos) e Henrique (11 anos), não paravam de brincar.

2 Karlos Holanda (Península Life) aproveitou o

bailinho com a pequena Beatriz (6 anos), vestida de princesa. “A segurança da Península é ótima para as

crianças brincarem à vontade, principalmente em uma festa como o Carnaval”, disse Karlos.

3 Renata Rocha e o marido Fernando aproveitaram a

folia com os filhos, Filippo (6 anos) e Maria Fernanda

Carnaval 35

5

(5 anos), e toda a família. Na foto: Carlos Borges (agachado) e o casal Dayara e Rodrigo Muniz; Norma Borges, o

menino Filippo, a mãe Renata, o pai Fernando, a menina Maria Fernanda e o casal Maria e Sandro Calvet.

4 Renata Giraldez levou seu pequeno Buzz Lightyear para

curtir a folia. Renata e Théo (3 anos), moradores do Península Way, aproveitaram muito a festa “voando” em meio a muito confete e serpentina. “Estamos adorando! Aqui eu posso deixá-lo solto sem preocupação alguma, pois é um local seguro”, diz Renata.

5 Mariane Chaves (Península Way) levou a pequena Rafaela

(3 meses) para a folia na Península. “Adoramos o ambiente

familiar das festas daqui. Sempre vim, mas com ela foi a pri-

meira vez e tudo está ótimo”, diz Mariane. Na foto, Mariane com a sua pequena Mulher Maravilha e o tio Orlando.

36 Carnaval

6 Margareth (Mandarim) brincou o Carnaval com a pequena Julia (4 anos), a irmã Angélica, a sobrinha Lara (2 anos) e a mãe Dira-

6

mar. As crianças aproveitaram a festa com muito confete e brincadeiras.

7 Lisie de Sá e o marido Leandro Baptista (Evidence) se diverti-

ram na festa com os filhos Ana Beatriz (3 anos) e Gabriel (1 ano). “Ótima opção com muita segurança para quem tem filhos, como nós”, disse Lisie.

7

8 Moradores do Aquarela, Gabrielle e Marcus Vi-

nícius levaram o filho, Davi (2 anos), para brincar.

Gabrielle, comentou: “é o terceiro ano que nós comparecemos na festa; todas são sempre muito boas.

Hoje, estamos curtindo bastante a banda”.

9 Sophia (5 anos) se divertiu e muito. Já o irmãozi-

nho Théo, de apenas 8 meses, não entendia muito

bem o que estava acontecendo. Os pais, Talita e Luiz

8

Paulo (Saint Martin), adoraram a festa e elogiaram a estrutura e a segurança: “muito bom para as crianças e para nós, pois podemos ficar tranquilos”.

10 Ana Paula Barreto (Aquarela) aproveitou o

bailinho em família: com os filhos Valentina (4 anos), Antonio (9 anos), a irmã Adriana e a sobrinha Manuela (6 anos). “Estamos adorando. Eles (crianças) não param um segundo, mas aqui podemos ficar tranquilos”, disse Ana Paula.

11 Rosa e Sergio (Green Star) levaram a havaiana Ma-

ria Eduarda (3 anos), à esquerda, para pular o Carnaval da Península e adoraram. “A festa está ótima! Ela está aproveitando bastante, e nós também”, disse a mãe.

38 Carnaval

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42 ASSAPE Informa

Procedimentos: Carteira de transporte A carteira para o transporte é liberada apenas para os moradores cadastrados na ASSAPE. Carteira de transporte para funcionário | O responsável pelo funcionário (morador ou síndico) deve preencher uma ficha com nome, prédio/condomínio, apartamento e nº do CPF. Além disso, também devem ser preenchidos os dados do funcionário, nome completo, nº do CPF, nº da Carteira de Trabalho, função, endereço, bairro, CEP e o responsável deve assinar a ficha e a carteirinha é confeccionada na hora, bastando ir até a sede da Associação para retirá-la.

IMPORTANTE: Caso o funcionado seja dispensado do serviço, é necessário o recolhimento da carteirinha.

O morador que assina a ficha de cadastro do funcionário é responsável por ele.

Obs: Não temos carteirinhas provisória ou liberações. O uso do transporte só é permitido com a apresentação do cartão de acesso.

Regras para a utilização do transporte coletivo da Península A ASSAPE – Associação Amigos da Península – dispõe de transporte coletivo de curta distância (interno na

Barra da Tijuca) oferecido aos condôminos, seus dependentes e empregados, exclusivamente como complemento ao transporte coletivo da rede privada de serviços, e faz cumprir as regras a seguir estabelecidas: Ônibus A. Para acesso ao transporte, os titulares terão direito a 2 (duas) carteiras por unidade; Parágrafo Primeiro – Necessidades adicionais deverão ser justificadas por escrito junto à Associação que enviará para Comissão de Transportes que concederá parecer.

B. Todo usuário deverá estar credenciado com a carteira individual de transporte, emitida e controlada pela administração da ASSAPE, sendo a mesma exigida pelo condutor e/ou fiscal quando de seu embarque no veículo de transporte; C. Os titulares, que assim desejarem, poderão manter seus cadastros de usuários de transporte atualizados na ASSAPE, devendo, para tanto, comparecer semestralmente em um período de 30 dias especialmente determinado na sede da ASSAPE para manutenção/atualização do cadastro de usuários de transporte; D. Não havendo o comparecimento para atualização no período esta-

belecido, a condição de usuário de transporte será suspensa até que o cadastro seja atualizado; E. Não havendo atualização por dois períodos consecutivos, o cadastro será cancelado; F. Serão excluídas do sistema as carteiras que apresentarem sinais de fraude; G. As carteiras extraviadas poderão ser substituídas, onde aparecerá claramente estampada a sua condição de 2ª via. A comunicação do extravio deve ser feita imediatamente ao fato ocorrido à ASSAPE; H. A confecção de 2ª via de carteiras terá custo de 1% (um por cento) do salário mínimo vigente, o qual será cobrado no ato da entrega da carteira solicitada.

I. Crianças até 10 (dez) anos, devidamente acompanhadas pelos responsáveis possuidores de carteiras, poderão ter acesso ao transporte sem a respectiva carteira individual, devendo usar o colo do responsável quando não houver sobra de lugares; J. Não será permitido utilizar o transporte coletivo do condomínio sem portar a carteira de identificação sob qualquer pretexto; K. Não é permitido viajar na cabine do motorista; L. Não é permitido colocar os pés sobre os bancos;

M. Não é permitido ligar equipamentos sonoros dentro do transporte sem utilizar dispositivo individual de escuta; N. Não é permitido perturbar os demais passageiros com brincadeiras, ruídos ou algazarras; O. Não é permitido forçar o motorista a parar em local não previsto; P. Não é permitido fumar no interior do transporte; Q. Não é permitido tomar bebidas alcoólicas no interior do transporte; R. Não é permitido forçar o motorista a sair do itinerário normal.

Balsa A. Para acesso ao transporte através de balsa, os usuários deverão portar as carteiras de transporte; B. Não é permitido, sob qualquer hipótese, o ingresso de pessoas sem a apresentação da carteira e acompanhantes de usuários, quer sejam parentes ou visitantes; C. Menor de 16 anos só pode utilizar a balsa acompanhando de uma pessoa maior de idade, devidamente credenciada; D. É obrigatório manter-se sentado durante a travessia.

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