Revista Util

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Distribuição Gr atuita

Ano VII Maio/Junho util.com.br

MARIA ELISA E JULIANA ELAS QUEREM O OURO!

A GLÓRIA DE CONQUISTAR O TÍTULO DO CIRCUITO MUNDIAL FEMININO DE VÔLEI DE PRAIA DE 2014 CREDENCIOU MARIA ELISA E JULIANA ENTRE AS FAVORITAS PARA UMA MEDALHA OLÍMPICA NO RIO DE JANEIRO EM 2016. QUE VENHAM OS JOGOS!

• CULTURA Vem aí a 6ª edição do Festival Internacional Estudantil de Cinema. • UTIL Conheça a cidade da música e da seresta. • SAÚDE E BELEZA Como se livrar da tensão pré-menstrual. • SOLIDARIEDADE O jiu-jítsu como ferramenta de transformação.

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ENCONTRO COM

Lembre-se, este espaço é seu. Não deixe de escrever pra gente. Envie uma foto. Conte a sua história.

Aguardamos a sua participação.

Quer saber mais sobre o nosso trabalho? Envie seu e-mail para jornalismo@idesigncom.com.br.

MAITÊ PROENÇA Adorei a reportagem, a capa, a indicação de livros; enfim, sou fã da publicação e da UTIL. Estou lendo “Todo Vícios”, adorando e esperando a próxima edição. Um grande abraço para toda a equipe da Revista.

Maria Regina Luz Nascimento Silva, historiadora, Rio de Janeiro.

PARALAMAS DO SUCESSO Assisti ao show de 30 anos dos Paralamas do Sucesso em Juiz de Fora e foi emocionante. Acompanho a banda desde 1985, e foi graças a reportagem da Revista que fiquei sabendo da apresentação aqui na minha cidade.

Marco Antonio Freitas Santos, professor, Juiz de Fora.

TEMPLO BUDISTA Quem podia imaginar que em Santa Teresa, bairro do Rio de Janeiro, há um templo? Foi com muita surpresa que o casal de Belo Horizonte, Bernardo Silos e Fátima Gonçalves, fez essa descoberta e nos enviou essa linda foto.

Estrada Dom Joaquim Mamede, 45 - Santa Teresa, Rio de Janeiro - RJ - (21) 2245-4331

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Viajar é bom. Viajar é dos deuses. E o calendário ainda nos reserva alguns feriados este ano: 4 de junho (Corpus Christis), uma quinta-feira; 7 de setembro, uma segunda; 12 de outubro, outra segunda; 2 de novembro, também segunda. Além disso, ainda há as férias escolares de julho e uma infinidade de roteiros para viajar.

A hora de se programar, traçar roteiros, planejar e sair para desvendar novos lugares é agora! A UTIL oferece serviços de primeira, bom preço, segurança, conforto e ônibus com muita tecnologia. Todos os veículos estão equipados com GPS, que permite que a empresa acompanhe e controle o deslocamento da frota em tempo real.

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EDITORIAL

PÉ NA ESTRADA E BOA VIAGEM

SUMÁRIO

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Saúde e Beleza Dra. Heloisa Rocha

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Banco de Remédios Doação para quem precisa

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UTIL

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Soltar pipa

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Capa

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Gastronomia

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São João

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Búzios

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UTIL

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UFC

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Eu Vou e Volto

O trabalho de um campeão

Campeães mundiais de vôlei

A famosa Rub

O sabor da festa

A Util leva você até lá

Festival de Cinema

Enfrentando a própria sombra

UTIL Conservatória

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SAÚDE E BELEZA

COMO ENFRENTAR A TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL Os sintomas de inchaço na TPM são decorrentes da variação hormonal que as mulheres sofrem durante o ciclo menstrual. Durante esse período, ocorre um desequilíbrio nas dosagens de estrogênio, progesterona e testosterona (os três hormônios que nos regem), por isso os sintomas de inchaço, cólicas a as oscilações de humor aparecem.

Cerca de 75% das mulheres em idade reprodutiva apresentam algum sintoma no período pré-menstrual, mas 3 a 8% têm sintomas fortes o suficiente para alterar significativamente a qualidade de vida, interferindo no seu trabalho e relacionamentos pessoais, o que caracteriza a síndrome.

As cólicas e as dores de cabeça ocorrem porque parece haver uma forte relação entre os hormônios sexuais femininos e as endorfinas (substâncias naturais ligadas à sensação de prazer) e os neu-

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rotransmissores, tais como a serotonina. É importante ressaltar que essa síndrome acompanha a menstruação normal da mulher. As endorfinas são importantes para o controle das dores e a serotonina, do humor.

A alimentação deve conter pouca quantidade de gordura, cafeína, sal e açúcar. Passe longe do sal, que provoca retenção de líquido, caracterizada por inchaços (principalmente nos seios) e sensação de peso. Já os alimentos gordurosos levam ao aumento de peso gordo, pois as mulheres aumentam o seu apetite nesse período.

Dietas com boas fontes de cálcio, potássio, magnésio e vitamina B6 (leite, iogurtes, ervilha e espinafre) podem aliviar todos esses sintomas acima. O mineral magnésio e o cálcio ajudam a diminuir os níveis de estrogênio, hormônio que intensifica os sintomas da TPM. A deficiência de magnésio intensifica os sintomas de fadiga e de humor, causando até sintomas depressivos.

Ingredientes:

Dra. Heloisa Rocha

heloisa_rocha@hotmail.com Cardiologista especializada em Medicina Ortomolecular

1/4 de beterraba (regula a serotonina, pois é rica em magnésio); 1 colher (chá) rasa de levedo de cerveja (controla o nervosismo, pois tem vitamina B6); 200 ml de água; 1 fatia de abacaxi (é diurético e estimula a digestão); 3 folhas de agrião (também é diurético); 1 maçã pequena com casca (regula a serotonina, já que tem vitamina B6 e folato).

Preparo: Bata tudo no liquidificador e beba o suco 2 vezes ao dia, durante o período de TPM, ou seja, 7 dias antes da menstruação.

SUCO DIURÉTICO E DESINTOXICANTE Evita o inchaço, cólicas e melhora o funcionamento do intestino, combatendo vários sintomas.

Ingredientes: 1 fatia fina de gengibre; 1 folha de louro; 3 fatias de abacaxi; 1/2 maçã.

Preparo: Coloque todos os ingredientes na centrífuga e, por último, bata o suco no liquidificador junto com o louro.

CHÁ CONTRA A FADIGA Rico em magnésio e potássio, ameniza a fadiga.

Ingredientes: 1/2 xícara (chá) de aveia em flocos; 1/2 colher (chá) de sementes de erva-doce; 3 xícaras (chá) de polpa de amora (ou framboesa); 1 e 1/2 xícara (chá) de água morna.

Preparo: Deixe a aveia de molho na água morna por uma hora, coe e reserve a água. Misture no liquidificador com os outros ingredientes e bata por meio minuto.

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SAÚDE E BELEZA

SUCO DIURÉTICO

BANCO DE REMÉDIOS

UMA SAÍDA PARA QUEM NÃO PODE PAGAR Doenças graves como lúpus, câncer e Aids têm tratamentos com custos muito altos. Um medicamento para lúpus ou um coquetel para HIV, por exemplo, podem custar até R$ 2000,00.

todo o Estado. Caso o medicamento não esteja disponível, o idealizador do projeto, Damásio Macmillan, faz de tudo para consegui-lo.

E é aí que entra o Banco de Remédios. A ideia consiste em evitar o despejo de remédios dentro do prazo de validade que não serão mais utilizados pelo paciente e terão o lixo como destino, enquanto outros ainda precisam.

A ideia é uma iniciativa de Damásio Macmillan que, depois de passar por um transplante de rim, sentiu na pele a dificuldade de adquirir seus medicamentos. Hoje, ele é um caso raro de transplantado que não necessita de medicação, mas nem por isso deixou o projeto de lado.

O Banco de Remédios já existe há oito anos e disponibiliza medicamentos para pessoas cadastradas e que tenham receitas médicas.

O grupo recebe doações de clínicas, hospitais, profissionais de saúde e pessoas que não utilizam mais os medicamentos. O Banco de Remédios tem aproximadamente R$ 1 milhão em medicamentos que colaboram para o tratamento de mais de 15.000 pessoas.

A entidade recebe medicamentos que variam dos mais simples, como analgésicos e pílulas anticoncepcionais, até remédios para doenças mais graves, como doenças renais, cardíacas, autoimunes, câncer e diabetes. As doações são classificadas por princípios ativos e letras. Para receber os remédios é preciso se cadastrar e contribuir com R$ 20,00 mensais, que não são referentes aos remédios, mas sim aos custos do Banco de Remédios, que não recebe apoio do governo. Os pedidos de medicações são aceitos pessoalmente, por telefone e até mesmo por meio das redes sociais e são distribuídos por

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PARA SE CADASTRAR É NECESSÁRIO: • Carteira de identidade • CPF • Comprovante de residência • Cartão do SUS • Receita médica CONTATOS: • Telefone: (51) 3286-7579 • Facebook: Banco de Remédios • Twitter: @bancoderemedios

LEVE MAIS QUALIDADE PARA O SEU CONDOMÍNIO A importância de profissionalizar a gestão condominial

A

gestão de espaços residenciais não é mais como antigamente, em que um morador assumia a administração local praticamente sozinho, contando com o apoio do subsíndico e conselheiros. Hoje, a gestão de condomínios é uma das atividades em que mais ocorrem transformações evolutivas, tornando-se cada dia mais profissional, devido à sua complexidade. E isso se dá, basicamente, por três importantes razões: moradores mais exigentes, que prezam por bem-estar, qualidade e segurança onde moram; o formato dos empreendimentos, que atualmente são verdadeiros “clubes de morar” e a legislação, que passou a exigir desses condomínios inúmeros encargos específicos.

Criados para oferecer uma imensa gama de infraestrutura para o conforto de seus moradores, os grandes condomínios aumentaram demasiadamente não só o trabalho de gerenciamento, mas a probabilidade de impasses a serem revertidos dentro desses ambientes. Não é mais necessário apenas tempo, mas conhecimento e especialização para evitar problemas na saúde financeira do condomínio.

Já no que compete às exigências legais, siglas e burocracias como Dirf, RAIS, PCMSO, PIS, COFINS, INSS, FGTS, eSocial, Autovistoria, entre outras, passaram a fazer parte do vocabulário do síndico. Sendo assim, ficou complexo entender sobre tudo e ainda ter que conciliar essa tarefa com a jornada normal de trabalho, além de toda a

sua rotina pessoal. Diante desse cenário, as alternativas começaram a aparecer, como a profissionalização da gestão condominial.

Segundo o Gerente Comercial da CIPA, Samy Grubman, à medida que a profissionalização na gestão dos condomínios se desenvolve a passos largos, traz consigo benefícios e melhorias para o condomínio como um todo.

Isso certamente se reflete na hora da avaliação do valor de um imóvel, em que todos os detalhes, como a conservação, os serviços, a comodidade e uma cota condominial justa, contam para aumentar o valor do mesmo, trazendo o retorno que todos os proprietários esperam.

“Por essa razão, cresce o número de proprietários conscientes da importância de uma gestão condominial qualificada e que procuram por conforto, melhores resultados em serviços e valorização do patrimônio de todos”, destaca Samy.

Tendo em vista esta realidade, é preciso

profissionalizar as áreas de administração, gestão operacional do empreendimento e do próprio exercício de síndico, com uma equipe técnica e preparada para atender às necessidades de cada condomínio. Isso porque, uma gestão ineficiente pode levar à perda de receita, descontinuidade de serviços, ações judiciais e a um declínio no valor de mercado do empreendimento como um todo, afetando, inclusive, o patrimônio conquistado de cada condômino.

Ciente dessa demanda por profissionalização da gestão condominial, a CIPA disponibilizou todos os seus esforços para atender os seus clientes e o mercado. Por ter mais de 60 anos de mercado, a empresa se encontra preparada para prestar um atendimento completo em qualquer uma dessas novas necessidades, de forma técnica e presencial.

“Com a Gestão Integrada CIPA, oferecemos ao nosso cliente um serviço adequado à necessidade de cada condomínio, personalizado, de forma completa, com qualidade e excelência. Visamos oferecer também uma concepção moderna de gestão e administração, alcançando o nível desejado de qualidade de vida aos moradores e a valorização do patrimônio dos proprietários. Esse serviço engloba: Administração e Apoio à Gestão, Gestão Operacional e CIPA Síndica”, explica Samy Grubman.

Segundo o Gerente Comercial, é possível ainda usar essas soluções combinadas ou individualmente, garantindo tranquilidade, segurança e bem-estar. Tudo isso visando oferecer uma concepção moderna de gestão e administração.

A UTIL LEVA VOCÊ ATÉ LÁ

A CIDADE DAS SERESTAS Os filhos de Conservatória não fogem à música. E o romantismo é um traço tão marcante da cidade quanto o café ou a cachaça. Do cancioneiro popular, entoado pelo seresteiro Pedro Quiname, até a sedutora voz da cantora Juliana Maia, a cidade respira amor e saudade, em uma combinação tão apaixonadamente melancólica que embriaga até os corações de quem vem de fora. Não é raro encontrar, durante os festivais e exposições, a presença de visitantes do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Nordeste e até de outros países. Todos se encantam com as declarações em forma de

serenata, os acordes do chorinho na praça e os encontros de corais que se multiplicam ao longo do ano.

“O que se preserva aqui é a música popular brasileira do amor”, informa Quiname ao público, com a propriedade de quem está há 50 anos na estrada. “Conservatória é o celeiro desse tipo de música; não tem lugar igual”, garante, entre uma canção e outra. A tranquilidade típica do interior – embora esteja há apenas 140 quilômetros da capital – confere à cidade um charme ainda maior, ideal para casais e famílias em busca de paz e sossego. Sob a luz do luar, geralmente na pracinha em frente à igreja, violões começam a surgir e em pouco tempo ditam o ritmo do encontro, cheios de vida e sentimentalismo.

A jovialidade no rosto e o sorriso de Juliana Maia não escondem o seu gosto pelo repertório nostálgico; magne-

A UTIL LEVA VOCÊ ATÉ LÁ tismo que ela desperta ao fazer uma verdadeira viagem no tempo. Devidamente caracterizada, em um cenário preparado especialmente para a ocasião, Juliana desfila clássicos de Maysa Matarazzo e Carmen Miranda, entre outras, como se ela mesma tivesse vivido na época dessas divas. “É muito bom a gente poder se transportar e manter vivas na memória as cantoras que marcaram a vida de tanta gente”, se desmancha. “Aqui, (em Conservatória) eu nasci e fui criada. Pra quem chega, toma um susto. É uma rua que sobe, outra que desce e acabou. Mas pra nós é muito mais do que isso: são as histórias e as tradições de um lugar que valoriza o que há de melhor em nossa música”, define.

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A UTIL LEVA VOCÊ ATÉ LÁ

Saudosismos à parte, organizar um evento como o “Café, Cachaça e Serenata 2015” requer olhos atentos no presente e muita dedicação dos organizadores na hora de planejar o futuro. Para o presidente da Associação Comercial, Rural, Industrial e Turística de Conservatória, Humberto da Silva, o Piauí, encantar os forasteiros com a boa e velha hospitalidade interiorana é o caminho natural para garantir que eles retornem. “Os deuses da música moram aqui. Além das serestas e serenatas, temos a bossa, o chorinho e a nossa magia, que transborda nos cantores e músicos que surgem na cidade. Quem chega, se sente acolhido e rapidamente se torna parte daqui. Fazemos feiras como essa, trazemos expositores, destacamos a nossa cultura.

Sem falar na natureza e nos passeios guiados que as pessoas podem fazer. Queremos uma programação cada vez mais ampla para os visitantes voltarem o ano todo”, planeja.

Visitando Conservatória pela primeira vez, as amigas Sandra, Laura e Tânia prometeram voltar.

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Casados há 23 anos, Ailton e Renata Pontes escolheram a Cidade da Seresta para uma segunda lua de mel.

Chorinho na Praça – Todos os sábados, das 11h às 13h, na Praça da Matriz.

Serenata – Todas as sextas e sábados, às 23h, pelas ruas da cidade.

Serenoite – Todas as sextas e sábados, das 21h às 22h50, na Rua do Meio.

4 a 7 de setembro – Cine Música 19 e 26 de setembro – Noite de Choro 10 de outubro – Aniversário do Coral Vozes de Conservatória 16 e 17 de outubro – Carnaval Antigo 30 e 31 de outubro – IV Festival Nacional de Poesia 27 e 28 de novembro – Encontro Nacional de Corais 4 e 5 de dezembro – Encontro Nacional de Corais

Seresta – Todas as sextas e sábados, às 20h30, na Casa da Cultura.

Coral Vozes de Conservatória – 1º sábado de cada mês, às 20h, na Casa da Cultura.

Solarata – Aos domingos, das 10h30 ao meio-dia, na Rua do Meio.

EVENTOS ESPECIAIS

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(programação sujeita a alterações) 12 a 14 de junho – Festa de Santo Antônio 17 e 18 de julho – Festa Caipira 18 de julho – Caminhada na natureza 24 e 25 de julho – Festa Caipira 13 a 16 de agosto – XVII Torneio Leiteiro 29 de agosto – Encontro dos Seresteiros

S M

Sandro Miranda

O fotógrafo Marcos Cassilhas produz ensaios no melhor estilo “retrô”.

Wolney Porto é o curador do Museu Vicente Celestino.

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A UTIL LEVA VOCÊ ATÉ LÁ

EVENTOS SEMANAIS

HOTEL ROCHEDO

UM PEDACINHO DO CÉU O acorde dos violões e a melodia dos cantores fazem de Conservatória um lugar cativante. Ainda mais durante as feiras e exposições que acontecem ao longo do ano, como a “Café, Cachaça e Serenata 2015” que movimentou o mês de Abril. A música tem papel de protagonista nessa história, porém, não é o seu único expoente. Culturalmente rica, a pequena cidade – na verdade, um distrito do município de Valença, na região conhecida como Vale do Café – transborda poesia e saudosismo também nas palavras dos seus trovadores, que a chamam de “Pedacinho do Céu”.

O passeio continua pelas ruas de paralelepípedo e suas incontáveis lojinhas de artesanato. A Cidade da Seresta sabe valorizar suas marcas registradas, embalando-as com sorrisos sempre cordiais. Simplicidade é tudo que os olhos conseguem avistar, incluindo os restaurantes, pousadas e hospedarias em ge-

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ral. Somada à calorosa receptividade do povo, a sensação é de aconchego. Cada canto é motivo para uma boa prosa, um dedinho de cachaça ou um café caprichado. São as raízes locais em sua essência, muito bem preservadas por moradores e donos de estabelecimentos.

Um visitante mais desatento pode achar que fez uma viagem ao passado, ao observar a réplica de uma maria-fumaça e notar algumas pessoas vestidas com roupas de época, tão comuns há sessenta anos ou mais. O “culpado”, nesse caso, é o fotógrafo e diretor de arte Marcos Cassilhas, que vem do Rio de Janeiro uma vez por semana para cuidar de sua “Máquina do Tempo”. Ele oferece vestimentas antigas, chapéus, acessórios e produz as fotos. O empreendimento faz sucesso e muita gente se entrega à nostalgia.

Bem próximo dali, o aposentado Wolney Porto recebe o público em um museu criado por ele, especialmente para homenagear os grandes seresteiros. O principal deles, segundo Wolney, é Vicente Celestino, seguido por nomes como Gilda de Abreu, Jorge Goulart, Nora Ney e Ademilde Fonseca. A coleção é vasta e muito interessante. São milhares de discos de vinil e centenas de objetos usados pelos artistas, tudo devidamente catalogado e organizado. A entrada custa apenas dois reais, “pagos na volta, por favor”, como frisa o simpático dono do acervo.

Em uma cidade pequena, nada mais natural do que as pessoas se cumprimentarem e chamarem umas às outras pelo nome.

Mas poucas são tão conhecidas em Conservatória quanto Sérvio Cosentino. Dos seus 72 anos de idade, ele dedicou os últimos dezoito à presidência da Casa de Cultura, tornando-se um profundo conhecedor da história local.

“Conservatória teve o seu apogeu de riqueza no século XIX, durante a época do café. Era tão importante, que o Imperador veio inaugurar a estação e o túnel. Viviam muitos barões nas redondezas. Os tempos mudaram e a cidade só voltou a despertar com a música. Os irmãos Joubert e José Borges (criadores do Museu da Seresta e da Serenata) souberam vender esse quadro para a imprensa muito bem. A cidade é um exemplo muito marcante de como um lugar pode viver quase que totalmente explorando e divulgando a sua cultura”, conta.

De família italiana, formado em Economia e Direito, Sérvio sempre foi um grande incentivador do turismo cultural. Ele é dono do Hotel Fazenda Rochedo, um dos mais tradicionais da região, em atividade desde o início dos anos 90. Quem se hospeda ali encontra mais do que conforto, paz e bem-estar.

O contato com as artes também é intenso, com pinturas decorando as dependências, livros variados e, claro, música ao

vivo nos fins de semana. “Temos 60 quartos e aproximadamente o mesmo número de funcionários, todos treinados pra encantar nossos hóspedes. O atendimento é um diferencial, sem dúvida, mas as atividades culturais também têm vez”, afirma.

Os atrativos vão além da cultura, pois há também a natureza abundante que envolve o hotel. Acostumado a receber famílias de todo o país, o local disponibiliza recreadores, campo de futebol, piscina, trilhas e até um espaço aventureiro, com direito a tirolesa e escalada. Quem viaja a negócios encontra ainda um amplo salão de convenções para receber grupos pequenos ou grandes. Seja qual for o objetivo da estadia, no fim tudo termina com a marca registrada de Conservatória: música, muita música.

S M

Sandro Miranda

Sérvio Consentino.

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HOTEL ROCHEDO

O EMBAIXADOR DA CULTURA LOCAL

EU VOU E VOLTO

VAMOS JUNTOS VIAJAR É SEMPRE BOM, MAS EM BOA COMPANHIA TUDO FICA MUITO MAIS INTERESSANTE. ASSIM É A UTIL, QUE TRABALHA PARA OFERECER O MELHOR SERVIÇO, SEMPRE COM MUITA SEGURANÇA E CONFORTO. NA RODOVIÁRIA NOVO RIO, A REPORTAGEM REGISTROU O IR E VIR DE PESSOAS QUE ESCOLHERAM A UTIL PARA MAIS UMA VIAGEM. CONFIRA.

João Vitor Silva Faria é mineiro, mas estuda no Rio de Janeiro. Ele sempre viaja nos ônibus da UTIL, não só quando vai rever os parentes em sua terra natal, mas também quando vai para Valença, onde mora atualmente.

Clarice Marchiori é carioca e vai pela primeira vez para Juiz de Fora, Minas Gerais. Ela escolheu o destino para passear e encontrar os amigos, optando pelos ônibus da UTIL devido às referências positivas que recebeu.

Tainã Lopes mora no Rio de Janeiro e, sempre que pode, viaja pra Juiz de Fora a passeio. Ele gosta das comidas mineiras e espera trazer bons quitutes na bagagem quando voltar.

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EU VOU E VOLTO

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Lia França é carioca e tem o hábito de ir todo fim de semana para Bicas, em Minas Gerais, para visitar a mãe e matar as saudades da infância. Ela disse que viaja desde os 14 anos e elogiou os serviços da UTIL.

Claudiney de Souza fica sempre na “ponte” entre Rio de Janeiro e Barra do Piraí. Acostumado à rotina de viagens, por conta do seu trabalho, ele conta com os serviços oferecidos pela UTIL para que os deslocamentos sejam cada vez mais agradáveis.

A futura médica Elisa Delgado de Oliveira está determinada a concluir os seus estudos e se formar em breve. Natural de Minas Gerais, ela vem ao Rio para estudar durante a semana e nos fins de semana volta para o local onde nasceu.

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DIVERSÃO E ARTE

ESSA PIPA VAI LONGE Papel, cola, linha e vareta; agora, é só soltar a imaginação e voar. As pipas, até algum tempo atrás, coloriam os céus da cidade e eram a diversão número um da meninada. Hoje, com tantos brinquedos tecnológicos, a pipa está mais rara, mas há quem não viva sem ela, como o carioca Max Cardoso. Pra ele, pipa é coisa séria e ganha-pão.

Mais do que soltar pipa, ele não deixa essa paixão morrer. Realiza oficinas por todo o país e mostra a arte de se fazer e soltar uma pipa. Ele também participa de campeonatos e festivais internacionais, e, além disso, já esteve na França, Canadá e Estados Unidos.

A profissionalização veio em 1998, quando assinou um contrato de patrocínio com a Coats Corrente, empresa multinacional de materiais têxteis.

“Minha família ficou muito preocupada.

Alguns me chamavam de ‘maluco por

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pipa’, mas eu observava o encanto e a satisfação que o meu trabalho despertava nas pessoas, principalmente nas crianças. Por isso eu acreditei, insisti e hoje eles me chamam de ‘artista da pipa’”, conta Max. Atualmente, o pipeiro é bicampeão mundial de pipas artísticas, títulos conquistados em 2008 na Índia e 2010 na França.

Este ano será a vez de representar o Brasil no Canadá e nos Estados Unidos. “Minha vida é a pipa! Ela é um elemento cultural capaz de unir as pessoas que não se conhecem, seja através de uma oficina ou de um festival. Normalmente, a confecção de um modelo artístico leva em média dois meses para ficar pronta”, explica Max. Há 15 anos, além de participar dos campeonatos mundo afora, o artista realiza oficinas, exposições, revoadas de pipas em escolas e clubes, ações sociais e eventos no Brasil e em outros países. De acordo com Max, esse trabalho é responsável por estimular o desenvolvimento da habilidade manual e a coordenação motora das pessoas, colocando-as em contato com figuras geométricas. Esse processo resgata a estima das crianças e as estimula a criar seus próprios brinquedos. O espanto e a surpresa fica evidente ao se darem conta de que as pipas estão voando.

Max e uma de suas pipas artísticas. Oficina realizada nas areias de Copacabana.

Ele não é o único que percebeu que as pipas não caíram no esquecimento. Em janeiro deste ano, a cidade de São Paulo ganhou um céu repleto de pipas e papagaios para comemorar seu 461º aniversário. O evento aconteceu no Parque Ecológico do Tietê e o público ganhou kits com papagaios, rabiolas e carretéis de linha.

Site Max Pipas: www.maxpipas.com.br

Aldilene Mafra

Max.

Max em seu ateliê.

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DIVERSÃO E ARTE

Para conscientizar seus alunos, Max desenvolveu o projeto “Pipas com Segurança”. Seu objetivo é orientá-los quanto ao risco do uso de substâncias cortantes e de empinarem pipas em locais inapropriados, como próximo de aeroportos, rede elétrica ou construções. Atualmente, ele tem se dedicado para conseguir um grande festival de pipas artísticas na praia de Copacabana ou em algum outro local semelhante. “Os órgãos governamentais que realizam shows, ainda não se tocaram o quanto as pessoas gostam de participar de um festival de pipas. Na Europa e nos Estados Unidos, locais onde não é comum soltar pipas na rua, existe um festival que dura uma semana e tem um público médio total de dois milhões de pessoas durante todos os dias”, explica Max.

CAPA

ELAS QUEREM O OURO! A glória de conquistar o título do Circuito Mundial Feminino de Vôlei de Praia em 2014 credenciou Maria Elisa e Juliana entre as favoritas para uma medalha olímpica no Rio de Janeiro, no ano que vem. Para garantir a vaga na competição, elas têm treinado duro nas areias da praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

dial. 2015 é um ano de ir com tudo, é importante pra todos os atletas, porque se for um ano ruim, 2016 também vai ser. Nosso foco total agora é o circuito mundial, pois serão dez semanas direto viajando por vários países (Ásia, Europa, América Central etc). Será bem corrido, bem cansativo, inclusive mentalmente”.

“O treinamento está bem forte, estamos confiantes no nosso trabalho. Acredito que vamos fazer excelentes jogos”, diz Maria Elisa. “Espero que sejamos merecedoras de conquistar essa vaga. Estou com a cabeça tranquila de que dei o meu melhor, de Janeiro até agora, e que estamos bem preparadas pra todos os desafios que virão por aí”, acredita.

Nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, Juliana foi medalha de bronze ao lado de Larissa.

Agora, ela espera subir no degrau mais alto do pódio com Maria Elisa. “Jogar uma Olimpíada já é um prazer muito grande, ser medalhista olímpica é algo diferenciado, mas acredito que ganhar (o ouro) seja colocar o seu nome de vez na história.

Não adianta a gente sonhar com isso se não fizermos o bê-a-bá. O nosso maior objetivo agora é a classificação olímpica”, define.

Com oito conquistas mundiais no currículo, a companheira Juliana acredita que a dupla evoluiu ainda mais desde o ano passado: “2014 foi um marco pra gente mostrar a nossa força no cenário mun-

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CAPA

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CAPA Para chegar lá, as duas apostam no entrosamento adquirido para superar a responsabilidade de disputar uma Olimpíada em casa. Maria Elisa não esconde que a pressão existe: “sem dúvidas! Não tem como negar. A preparação psicológica manda nesse quesito. Eu e a Juliana, além de estarmos nos cuidando fisicamente e dando o melhor nos treinamentos, também estamos tentando levar tudo o que aprendemos em termos de concentração, respiração e controle de ansiedade. Estaremos no ‘quintal’ da nossa casa, com um monte de gente torcendo por nós; então claro que isso mexe”. A parceira Juliana concorda, mas confia no retrospecto, recentemente adquirido, para se mostrar confiante: “acho que o respeito se dá ali no jogo, nas vitórias e conquistas que eu e Maria Elisa tivemos. Agora, vamos com tudo em busca desse sonho”.

S M

Sandro Miranda

Para esta edição, a Revista UTIL ultrapassou as fronteiras do país para ir até a Austrália buscar um dos pratos mais típicos da região, a famosa Rub, a costela suína.

Muito famosa também por aqui, a Rub ganha um novo modo de preparo, típico de cada região, nas mãos do chef brasileiro Renan Marques, que desde o começo do ano, escolheu a terra dos cangurus para viver e aprender.

Na Austrália, Renan se especializou na iguaria, um dos pratos mais pedidos do Scarborough Beach Bar, onde trabalha. Ele também contou o porquê de ter escolhido a costela: “escolhi esse prato porque gosto muito da carne suculenta do porco, principalmente a costela, e também por ser uma carne razoavelmente barata e de fácil acesso”.

O chef conta que a influência americana na Austrália é muito grande, pois desde a sua primeira visita ao país já havia sentido o poder que a culinária norte-americana exercia: “desde a primeira vez que vim pra cá (Austrália), em 2010, esse prato já estava em alta. Ele é muito bom; afinal, quem não gosta de uma costelinha de porco? (risos)”.

No Brasil, a carne ganha textura e sabor diferentes da produzida na Austrália, e Renan explica os motivos: “a diferença é que aqui eles usam essa “marinada seca”, um pouco condimentada, que nós brasileiros não estamos acostumados.

Ela também é cozida por um longo tempo, já que aqui não tem uma churrasqueira a carvão como a nossa. Aqui, o carvão demora um pouco mais pra pegar e dura mais tempo também; além disso, ele não faz aquele fogo todo que o nosso faz”. É essa “marinada seca” que caracteriza a costela como uma Rub, uma vez que, para temperá-la se faz o uso de uma mistura de especiarias secas, feita para passar na carne crua antes dela ser cozi-

da, ao invés de usar qualquer ingrediente líquido, como o vinho, por exemplo.

Renan ainda explica que a costela pode ser marinada por algum tempo para a incorporação do sabor, ou pode ser cozida na mesma hora, e a marinada pode ser removida parcialmente antes da cocção. O prato pode ser servido com batatas fritas ou com uma salada de maçã verde, que ele também ensina o modo de preparo. Acompanhe a receita preparada pelo chef e saboreie esse prato tipicamente australiano, mas com um olhar brasileiro.

INGREDIENTES: 2 costelas de porco inteiras (+\- 2,5 kg); 100 g de páprica; 50 g de sal; 50 g de cominho; 50 g de alho em pó; 50 g de açúcar mascavo; 2 colheres de sopa de mostarda em pó; 2 colheres de sopa de pimenta-do-reino preta; 2 colheres de sopa de pimenta-caiena; 500 g de molho barbecue; - Papel alumínio; - Pincel de cozinha.

Lembre-se que você pode pedir para o feirante moer os ingredientes na hora para você.

Caso estejam inteiros, moa-os e misture-os bem. Assim que estiverem misturados, esfregue-os na costela.

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GASTRONOMIA CAPA

A FAMOSA RUB

GASTRONOMIA

Modo de preparo: 1 - Preaqueça o forno a 110°C. 2 - Misture todos os ingredientes secos.

3 - Esfregue-os na costela.

4 - Cubra com papel alumínio (2 voltas).

5 - Se quiser, reserve na geladeira para que o sabor fique mais intenso.

6 - Asse por 2 horas.

7 - Retire o papel alumínio com cuidado, pincele o molho barbecue em toda a costela e volte-a ao forno na temperatura de 200°C, até dourar, ou grelhe na churrasqueira até caramelizar.

Esse prato combina muito bem com batatas fritas e uma bela salada de maçã verde.

SALADA DE MAÇÃ VERDE INGREDIENTES: 3 colheres de sopa de azeite; 2 colheres de sopa de vinagre de maçã; 1 limão espremido; 1/2 colher de sopa de açúcar; 3 talos de salsão; 2 maçãs verdes; 1/3 de erva-doce; Sal e pimenta a gosto.

Modo de preparo: 1 – Misture o azeite, o vinagre, o limão e o açúcar.

2 - Corte o salsão, a maçã e, por fim, a erva-doce em lâminas finas.

3 - Misture tudo e tempere com sal e pimenta a gosto.

Guilherme Cosenza

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TRAJES, MÚSICAS, BRINCADEIRAS E DANÇAS TÍPICAS FAZEM PARTE DAS FESTIVIDADE DE SÃO JOÃO, MAS A MELHOR PARTE MESMO SÃO AS COMIDAS TÍPICAS; TANTO OS DOCES QUANTO OS SALGADOS. QUEM NÃO GOSTA DE UM BOM CALDO, PAMONHA, TAPIOCA OU MILHO? E OS DOCES; PÉ-DE-MOLEQUE, PAÇOCA, MAÇÃ DO AMOR, QUINDIM, CANJICA, COCADA, BOLO DE FUBÁ E DE MILHO? AH, FESTA JUNINA! MUITAS FESTAS EM ESCOLAS, CONDOMÍNIOS E CLUBES PEDEM PARA QUE OS CONVIDADOS CONTRIBUAM COM UM SALGADO OU UM DOCE, NÃO É? E PARA VOCÊ NÃO FICAR DE FORA DESSA FESTA, APRESENTAMOS DUAS RECEITAS DELICIOSAS: PAMONHA SALGADA COM QUEIJO E CANJICA.

CANJICA

PAMONHA SALGADA COM QUEIJO

Ingredientes:

Ingredientes:

- 1/2 kg de milho para canjica;

- 10 espigas de milho com as palhas;

- 2 litros de água;

- 10 tiras de queijo coalho;

- 1 lata de leite condensado;

- 200 ml de óleo;

- 1 vidro de leite de coco;

- 1 colher de sopa de sal;

- 2 xícaras de leite comum;

- 1 pitada de açúcar.

- 10 cravos-da-índia; - 3 pauzinhos de canela;

Modo de preparo:

- 250 g de amendoim torrado/moído;

Descasque o milho e separe as palhas boas. Em seguida, rale as espigas e coe o milho ralado em uma peneira grossa. Depois, acrescente o óleo quente, o sal e o açúcar. Dobre a palha limpa, formando um pequeno copo, encha-a até um pouco mais da metade e coloque a tira de queijo no meio da massa. Use uma outra palha para fechar, amarre com tiras da própria palha e deixe-as ferver por 30 minutos. E estão prontas para serem servidas!

- Canela em pó.

Modo de preparo: Deixe o milho para canjica de molho na água de um dia para o outro. Depois, coloque o milho em uma panela de pressão e deixe-o cozinhar por 30 minutos ou até que esteja macio. Acrescente o leite, o leite de coco, o cravo e a canela. Em seguida, deixe ferver por 10 minutos, mexendo sempre. Agora, acrescente o leite condensado e mexa por mais 10 minutos. Desligue quando a canjica já estiver bastante cremosa. Para finalizar, acrescente o amendoim, passe para uma travessa e polvilhe a canela em pó. E a canjica está pronta para ser saboreada!

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DELÍCIAS DE SÃO JOÃO

O SABOR DOS FESTEJOS

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O BALNEÁRIO MAIS CHARMOSO DO RIO A praia Brava, em Búzios, oferece um espaço charmoso como os beach clubs europeus, perfeito para descansar, curtir um agito no fim de semana, ou apenas apreciar a alta gastronomia do restaurante.

A casa foi idealizada pelo espanhol Oscar Rodal Refojos, que se apaixonou pelo local e o escolheu para morar. O empresário conseguiu trazer toda a essência dos clubes de praia de Ibiza para o balneário da Região dos Lagos.

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Com três mil metros quadrados e decoração contemporânea, o lugar conta ainda com pista de dança, piscina, camarotes com champanheiras criadas exclusivamente para o clube, e ambiente de relaxamento, além da vista privilegiada com o pôr do sol mais belo de Búzios.

Os visitantes podem aproveitar o almoço no deck da praia, as camas com ombrelones e as mesas volantes, que possibilitam que as refeições sejam

feitas literalmente à beira-mar. Tudo isso foi feito para dar mais conforto aos clientes. O local funciona diariamente, das 10h às 18h, e possui atendimento exclusivo e personalizado.

Nesse primeiro ano de sucesso, o beach club já coleciona memoráveis festas temáticas que agitaram a área de eventos, como a “Full Moon”, “Afrika” e a nova aposta de Oscar, a “La Plage”. “As festas possuem identidade própria e são inspiradas no lifestyle atual. O público, hoje em dia, consome arte, cultura, shows de qualidade, cinema e viaja intensamente. É cada vez mais exigente, e é essa essência que trazemos para cada evento do Silk”, completa o empresário espanhol, que se apaixonou por Búzios durante uma viagem de navio e há dois anos escolheu a cidade para morar.

Quer saber mais: www.silkbeachclub.com

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6ª EDIÇÃO DO FESTIVAL INTERNACIONAL ESTUDANTIL DE CINEMA Braço educacional do Polo Audiovisual da cidade de Barra do Piraí, no interior do estado do Rio de Janeiro, a 6ª edição do Festival Internacional Estudantil de Cinema da cidade acontece até o dia 30 de maio. O evento, que teve início em 2009, tem como missão ampliar as possibilidades de expressão do universo infanto-juvenil, utilizando imagens e histórias.

Composto por três mostras, Local, Nacional e Internacional, o Festival promove a reflexão acerca do conteúdo a eles destinado. Entre as diversas

ações e atividades, destaca-se o projeto “Luz, Câmera, Educação!”, que tem oficinas de produção audiovisual em escolas públicas e privadas da cidade, que são voltadas para alunos do 6º ano do ensino fundamental até o 3º ano do ensino médio.

Como resultado dessas oficinas, cada escola produz um curta-metragem, cujo tema é de livre escolha, favorecendo a criatividade, promovendo a pesquisa, a leitura e a escrita. Esses filmes participam da Mostra Competitiva Local e concorrem entre si em oito categorias: melhor áudio, melhor arte, melhor roteiro, melhor direção, melhor atriz, melhor ator, melhor filme pelo júri popular e melhor filme. O julgamento é realizado por um júri especializado, composto por profissionais das áreas de cinema e educação.

Além disso, estudantes de todo o Brasil participam da Mostra Competitiva Nacional, que premia o melhor filme com um valor de R$ 2 mil, além de um troféu. As três melhores escolas que participarem da mostra local também receberam troféus. Este ano, 20 escolas locais participam, e dos cerca de 50 filmes nacionais inscritos, foram selecionados 10 para a disputa do prêmio.

Pela forma como a premiação é realizada e pela importância do evento, o Festival é carinhosamente chamado de “Oscar Estudantil Brasileiro”. A Mostra Internacional, que este ano traz cinco filmes produzidos por jovens de várias partes do mundo, tem como objetivo promover o intercâmbio entre os estudantes, favorecendo o aprimoramento e o enriquecimento cultural deles.

Ao longo desses cinco anos, o FestCine já apresentou 78 filmes dentro das oficinas de produção audiovisual da Mostra Local, com a partici-

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lho, secretário municipal de Trabalho e Desenvolvimento Econômico de Barra do Piraí. www.festcineestudantil.com.br

“Com a certeza de que a produção de filmes nas escolas é uma importante ferramenta educacional, o Festival Internacional Estudantil de Cinema de Barra do Piraí pretende continuar realizando sua missão, atraindo e despertando talentos dessa juventude brasileira, contribuindo para a construção de um Brasil que desejamos”, ressalta Roberto Monzo Fi-

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pação de mais de 3 mil alunos. Na Mostra Nacional foram exibidos 50 filmes selecionados entre as mais de 200 obras inscritas. E na Mostra Internacional, já passaram pelas telas do evento 25 filmes produzidos por jovens de diversos países. Além disso, cerca de 100 mil pessoas já participaram das cinco edições e puderam conhecer os trabalhos desses jovens através de exibições em praça pública, gratuitamente.

RESPONSABILIDADE SOCIAL

A ARTE MARCIAL COMO SAÍDA SOCIAL Parceria, luta, cuidado com o próximo, ensinamentos. Conceitos que definem o trabalho do policial militar e professor de jiu-jítsu, Thiago Diorgenes. Responsável há três anos por ministrar aulas abertas para a comunidade da região da UPP Providência, o professor tenta, a cada aula, passar para seus alunos um pouco de cidadania e respeito. “O jiu-jítsu, como um todo, busca levar também para fora do tatame princípios de vida, como hierarquia e disciplina para quem o pratica”, completa.

O policial já se dedica há três anos a treinar novos e futuros atletas. Contudo, ele conta que o projeto já existe há mais tempo: “esse trabalho já acontece há cinco anos. Assim que entrei para trabalhar na UPP Providencia, acabei me integrando ao projeto e tento fazer tudo da me-

lhor forma possível”. A determinação do professor é clara: “meu objetivo é tentar passar um pouco dessa socialização e disciplina que o esporte traz, para que eles possam levar um pouco do que aprendem aqui para casa e para o dia a dia de cada um.

Mesmo não tendo muito tempo, porque as aulas duram mais ou menos uma ou duas horas, três vezes por semana, eu tento, nesse curto período, fazer o possível para transformar um pouco a vida de cada um, trazer coisas que às vezes os alunos não vão ter fora do tatame e aqui eu tenho a oportunidade de mostrar para eles”.

Entre alguns desses novos atletas, Thiago destaca seus alunos Gabriel Monteiro e Suelen Leite, ambos são faixas-azuis: “levamos a Suelen para participar do Campeonato de Jiu-Jítsu que aconteceu em São Paulo, no ultimo dia 30 de abril. Já o Gabriel, nós levaremos para a Califórnia, para um torneio que acontecerá lá. Aos poucos e com alguma ajuda,

Thiago Diorgenes posa com as promessas da UPP Providência, Suelen Leite e Gabriel Monteiro (Pity).

Thiago pega duro no treinamento de Suelen.

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Dedicação, disciplina e respeito são as únicas exigências do professor.

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RESPONSABILIDADE SOCIAL

estamos tentando levar o projeto pra

Atleta de destaque na equipe da UPP da Providência, Suelen

frente. Atualmente, temos as parcerias da LBV, Porto Novo e SESI, além disso a Secretaria de Esportes junto com o governo do Estado estão ajudando desde o começo deste ano”.

falou, antes de viajar para São Paulo, sobre as suas expectativas para o torneio: “estou um pouco nervosa, pois é a minha primeira competição fora do Rio de Janeiro, mas estou confiante no meu treinamento”. Dentro da competição, ela conseguiu uma vitória e uma derrota. Ao retornar pra

Thiago (centro) com os seus alunos da UPP Providência.

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Já Gabriel, conhecido pelos amigos como Pity, contou como conheceu o jiu-jítsu, arte que já pratica há cinco anos: “uma vez, eu estava jogando futebol com os meus amigos e viemos aqui para beber água. Na época, não existiam as aulas para a comunidade. O local era fechado, só os policiais frequentavam. Fiquei vendo o treino e gostei. Quando houve a oportunidade para os moradores daqui, acabei entrando para praticar. E desde então não parei mais”.

Pity já participou de diversos campeonatos no Rio de Janeiro e em Niterói, mas será a primeira vez que o atleta de 16 anos irá competir fora do país. Ele, que se mostra um pouco nervoso com a competição internacional, comentou sobre a sua mudança pessoal depois que começou a praticar o jiu-jítsu: “eu era muito rebelde e agitado na escola. O treino me deixou mais calmo e centrado”.

Parceiros de Thiago nessa empreitada, está o professor e policial militar, Cristian Ribeiro e também o professor de judô

Douglas Gadeira, que não faz parte da corporação. “O Cristian é o mais antigo de nós três. O Douglas soube do projeto e quis ajudar, ele ensina as crianças de quatro anos a lutar judô, que é o esporte ideal para essa faixa etária”, explica Thiago.

O projeto já beneficia cerca de 150 crianças e adolescentes moradores de comunidades cariocas. Assim como a da Providência, o projeto já existe em outras comunidades, também pacificadas, como o Batan, Adeus Baiana, Cidade de Deus e Jacarezinho, com os mesmos objetivos: levar atividade e cidadania para dentro das comunidades.

Guilherme Cosenza

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RESPONSABILIDADE SOCIAL

casa, a atleta foi parabenizada nas redes sociais por todos, desde os companheiros de treino até os professores, que a destacaram como uma “guerreira”.

ONE ROUND

longe do período da competição. Mesmo sem uma possível suspensão, o caso foi a primeira mancha na carreira do atleta.

ENFRENTANDO A PRÓPRIA SOMBRA Jon Jones foi o seu próprio vilão. O lutador meio-pesado ficou famoso por ser um dos atletas mais completos do mundo do MMA. Com braços e pernas longas, e cotoveladas de alta potência, o americano conseguiu vencer lutadores do calibre de Rashad Evans, Mauricio Shogun, Lyoto Machida, Vitor Belfort, Quinton Jackson, além de fazer uma das maiores lutas do UFC contra o sueco Alexander Gustafsson. Entre os seus triunfos, Jones conseguiu ocupar o primeiro lugar do ranking do UFC peso por peso e traz em seu currículo um número quase perfeito: 21 vitórias e apenas uma derrota – por uma cotovelada vista como ilegal, ou seja, nenhum lutador jamais havia nocauteado ou finalizado Jones.

Contudo, essa carreira gloriosa no mundo da luta viu seu declínio chegar quando Jones precisou enfrentar o maior de seus inimigos: um americano de 1,93 metros de altura, 93 kg, 2,15 metros de envergadura e especialista em wrestling, chamado Jon “Bones” Jones. Diferente de todos os adversários derrotados por Jones em suas lutas, o lutador perdeu para ele mesmo muito longe dos octógonos. Tudo começou quando ele foi pego no exame antidoping feito em 4 de dezembro de 2014, antes de sua luta contra o seu compatriota Daniel Cormier, no UFC 182, onde venceu o adversário sem dificuldades. Segundo o exame, Jones teria feito uso da substância benzoilecgonina, principal ativo encontrado na cocaína. Na época, Jones não precisou ser desclassificado e nem sua vitória sobre Cormier foi retirada, uma vez que não existe a proibição do uso da droga

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Na época, Jones veio a público e declarou que entraria em uma clínica de reabilitação para sair do vício. “Com o apoio da minha família, dei entrada em um centro de tratamento para usuários de drogas. Eu quero me desculpar com a minha noiva, minha filha, e também com a minha mãe, meu pai e meus irmãos pelo erro que cometi. Também quero me desculpar com o UFC, meus técnicos, meus patrocinadores e, igualmente importantes, meus fãs. Estou entrando em um programa de tratamento muito sério. Portanto, nesse momento, minha família e eu apreciaremos nossa privacidade”, contou Jones em uma carta enviada à imprensa. O acontecimento gerou muita discussão dentro do mundo da luta, pois alguns atletas ficaram a favor do americano, e outros ficaram contra a decisão da Agência Mundial Antidoping (WADA) e do UFC, que não puniram o campeão pelo uso de drogas.

Passado menos de um ano, Jones mais uma vez mostrou uma postura muito longe da exigida pelo esporte e de novo virou notícia de maneira negativa. O lutador acabou se envolvendo em um acidente de carro, no dia 26 de abril deste ano, na cidade do Novo México, após ultrapassar o sinal vermelho e colidir com um carro, onde havia uma jovem grávida, de aproximadamente 20 anos, ao volante. Sem prestar socorro à motorista que machucou o braço, o americano saiu do local do acidente a pé, após

ONE ROUND O caso caiu como uma bomba no colo do Ultimate, que decidiu então desqualificar o americano suspendendo-o por tempo indeterminado e retirando o cinturão de campeão dos meio-pesados do lutador. Jones também saiu do ranking peso por peso, e quem tomou a frente foi o brasileiro José Aldo. A categoria acabou ficando sem um campeão, sobrando para os americanos Daniel Cormier e Anthony Johnson decidirem quem será o novo dono do cinturão dos meio pesados do Ultimate. O presidente do UFC, Dana White, mos-

trou estar impaciente com as atitudes do lutador: “Jon é uma de nossas maiores estrelas, e estava a caminho de se tornar o maior de todos os tempos, mas teve alguns problemas com a Justiça e terá que lidar com eles. Jones foi suspenso, perdeu seu cinturão e precisa cuidar da sua vida fora do esporte para depois poder voltar a ele. Ele já teve muitas oportunidades, e agora essa é a sua última chance. Vamos ver o que ele vai fazer daqui pra frente”.

A saída de Jones traz uma perda significativa para a qualidade da categoria, uma vez que nenhum lutador meio-pesado até hoje conseguiu bater o ex-campeão. Contudo, ao que parece, lutadores espetaculares como Jon “Bones” Jones e Anderson “Spider” Silva, que viu seu cinturão ir embora para Chris Weidman após subestimar o seu adversário, precisam aprender a enfrentar outro inimigo: o próprio ego. Agora, resta saber o que a Justiça americana sentenciará para Jones, para que ele volte a tentar trilhar seu caminho novamente dentro do esporte.

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Fotos: divulgação

pegar uma enorme quantia de dinheiro em seu carro. Jones se entregou à polícia dias depois, ficou preso por três horas no Centro de Detenção Metropolitana do Condado de Bernalillo e só foi solto após pagar a fiança, cerca de R$ 7.293. Além da acusação de ter batido no carro da jovem, o lutador foi acusado de deixar o local sem prestar socorro, fazendo com que o fato se tornasse um “crime doloso”, quando existe a intenção e a consciência do erro. A polícia também encontrou vestígios de maconha e um purificador para o consumo da droga dentro do veículo de Jones. Se ele for de fato condenado, poderá pegar até três anos de detenção.

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COLABORADORES Dra. Heloisa Rocha heloisa_rocha@hotmail.com Cardiologista especializada em Medicina Ortomolecular

Isabella Carneiro bellacsantos@gmail.com Nutricionista no Hortifruti

EDITORA-CHEFE Tereza Dalmacio terezadalmacio@idesigncom.com.br

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Tereza Dalmacio | Jornalista (MTB 513)

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