Idiot Magazine surge como um escape à realidade contemporânea social em que nos inserimos, apropriando-se desta e utilizando todos os seus discursos e linguagens. Esta contradição, apropriada pelo domínio da autopublicação, tem como objectivo editorial a percepção e interpretação associada a uma tentativa de acompanhar o mundo, crescendo com ele, dentro e fora deste. Ora, todos os processos psicológicos que tentamos acompanhar servem como autosatisfação: é aqui que olhamos para a Idiot, ainda que tão infantil, já a possamos ver dotada de várias vontades - vontades compaginadas no espirito criativo que o mundo das magazines traduz, conferindo a esta idiotice algo doce e culturalmente aventureiro…