INFORMOLUZ - 15ª Edição

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NOVEMBRO 2016 | ANO 2 | 15ª EDIÇÃO

INFORMOLUZ INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTA LUZIA E SÃO CARLOS BORROMEU

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Novembro, mês de muita festa na paróquia!


Índice

03 Palavra do Pároco 04 Formação 05 Jubileu Pe. Edmar Avenida Príncipe de Gales, 637 Bairro Príncipe de Gales – Santo André – SP CEP: 09060-650 Telefone: (11) 4990-6430

06 Matéria especial

Pároco: Padre Edmar Antônio de Jesus Uso de Ordem: Diác. Geraldino Pereira Coutinho

07 Matéria especial

Horário da secretaria Terça a sexta-feira: 13h30 às 17h / 18h às 21h30 Sábado: 08h às 12h / 15h às 17h Domingo: 09h às 12h / 17h30 às 19h30 Secretária: Maria Eloísa Jorenti Magalhães Horários das Missas Matriz Sexta-feira: 15h (Novena Perpétua de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro) Sábado: 16h Domingo: 10h / 18h30 1.ª sexta-feira: 15h (Sagrado Coração de Jesus) Dia 13: 15h (Santa Luzia) Última quinta-feira: 19h30 (Cura e Libertação)

08 Aconteceu 09 Acontece 10 Atividades fixas 11 Dizimistas 11 Imagem peregrina

Capela São João Bosco Rua São Francisco, 96 - Valparaíso Quarta-feira: 19h30 Domingo: 08h 1.ª sexta-feira: 19h30 (Sagrado Coração de Jesus) Comunidade Nossa Senhora Aparecida Rua Júlio Ribeiro, 100 – Sacadura Cabral Domingo: 09h30 Atendimento do Padre --Terça-feira: 14h às 17h / 18h30 às 21h Sábado: 09h às 11h Obs.: Para atendimento no sábado é preciso marcar com antecedência na secretaria. Na 1.ª sexta-feira das 13h45 às 14h30, somente para confissão.

A REVISTA INFORMOLUZ É UMA PUBLICAÇÃO DA PARÓQUIA SANTA LUZIA E SÃO CARLOS BORROMEU E PRODUZIDA PELA PASTORAL DA COMUNICAÇÃO.

Direção geral: Wellington Ferreira Consultor eclesiástico: Pe. Edmar Antônio de Jesus Revisão: Rafael Ferreira Diagramação: Wellington Ferreira Banco de imagens: Freepik Tiragem: 400 exemplares Sugestão de conteúdo pascominformoluz@gmail.com


Palavra do Pároco

Finados é dia de reflexão, de saudade e esperança!

Estimados Irmãos e Irmãs! Paz e Bem!

A

morte é ainda assunto tabu, recalcado, silenciado. Preferimos viver como se a morte não existisse. Mas, na sociedade atual a morte é também trivializada com as guerras, calamidades, eutanásia, aborto, acidentes com auxílio da mídia. Há os que preferem fazer da morte uma experiência soft, é a “morte-soft”, relegada aos hospitais, funerárias e religiões. Aí a morte é maquiada, relativizada pelas instituições, chamada também de “morte digna”. Muitos de nós vivemos uma “vida inautêntica”, uma existência falsa porque não nos permitimos refletir e aceitar a morte. A dura realidade é que a morte faz parte da vida, é o fim do curso vital, é uma invenção da própria vida em sua evolução. Morrer é uma experiência profundamente humana. Aliás, é a morte que confere certo gosto e encanto à vida, pois se tudo fosse indefinidamente repetível, a vida se tornaria indiferente, insossa e até desesperadora. E então, a morte é um bem, uma manifestação da sabedoria do Criador. “Nada mais horrível que um eterno-retorno” (Santo Agostinho). Vemos assim que a morte não se opõe à vida, mas ao nascimento. A vida humana será sempre uma “vida mortal”, só na eternidade teremos uma “vida vital”. Para os que creem na eternidade, a morte é porta de entrada da vida, o acesso a uma realidade superior, a posse da plenitude. Assim a morte é um ganho, verdadeira libertação, uma bênção que livra a vida do tédio. Porém, do ponto de vista racional ou filosófico, a morte repugna. Buda escreveu: “O homem comum pensa com indiferença na morte de um estranho, com tristeza na morte de um parente e com horror na própria morte”. A ressurreição de Jesus trouxe uma revolução em relação à morte, transformou o “poente em nascente”, Cristo “matou a morte”. Bem escreveu o poeta Turoldo: “morrer é sentir quanto é forte o abraço de Deus”. O fim transforma-se em começo e acontece um segundo nascimento, a ressurreição. “Então, descansaremos e veremos. Veremos e amaremos. Amaremos e louvaremos.

Eis o que haverá no Fim que não terá fim” (Santo Agostinho). A fé nos garante que a morte não é uma aniquilação da vida, mas uma transformação. O homem vive para além da morte. Creio na ressurreição da carne e no mundo que há de vir. A morte será então a maior festa da vida porque com ela dá-se o início da plena realização da pessoa humana. Habitaremos com Deus com um corpo incorruptível, espiritual e glorioso. Com Santa Terezinha, todo cristão pode dizer: “Não morro, entro na vida”. A morte não é apenas um fim, ela é também e principalmente um começo. É o início do dia sem ocaso, da eternidade, da plenitude da vida. A vida é imortal espiritualmente falando. “Na morte chegamos a ver plenamente, Teu rosto Senhor é nossa pátria definitiva”. No céu veremos, amaremos, louvaremos, diz Santo Agostinho. A participação na vida divina faz brotar em nossos corações, assombro e gratidão. Sem fé, porém, a morte é absurda, inimiga, derrota, ameaça, humilhação, tragédia, vazio, nada. Na fé, nos diz São Francisco de Assis “a morte é irmã, é condição para mais vida, é coroamento e consumação; é revelação e glória do bem”. Por fim, a morte tem um valor educativo: ensina o desapego das coisas materiais, iguala e nivela todas as classes sociais, relativiza a ambição e ganância, ensina a fraternidade universal na fragilidade da vida, convida à procriação para eternizar a vida biológica, e nos lembra da brevidade da vida! Existe hoje no mundo uma infinidade de confissões religiosas que divergem entre si em vários pontos, porém, a grande maioria delas convergem entre si no quesito, continuidade da vida após a morte. Para morrer bem, é preciso viver fazendo o bem: “levaremos a vida que levamos”. O bem é o passaporte para a eternidade feliz e o irmão que ajudamos será o avalista de nossa glória no céu: “Vinde benditos”.

Texto da Internet adaptado pelo Pe. Edmar Antonio de Jesus (Mestre em Ciências da Religião)

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Formação

As Sagradas Escrituras na vida Igreja

A

palavra de Deus não é um livro (bíblia), é uma pessoa: Jesus Cristo. O evangelho diz que “o Verbo de Deus se fez carne”. Verbo é uma classe de palavra que indica ação, ou seja, a palavra de Deus é ativa, criativa e criadora. Foi falando que Deus tudo fez, a confiança do centurião romano era tanta na palavra de Jesus que ele disse que bastava uma só para seu servo ser curado. É por isso que o cristianismo não é a religião do livro, mas é a religião que segue uma pessoa orientada por um livro. De forma alguma quero aqui dizer que as Sagradas Escrituras não têm importância, muito pelo contrário, ela é o meio mais seguro que temos de ouvir a Deus sem darmos vazão a que escutemos nossa própria voz pensando ser a divina. É por isso que se faz necessário ter bem em mente de que livro estamos tratando quando lidamos com a bíblia. Não é um livro de registros históricos, não é um livro de ciência, e tampouco um livro de autoajuda. A bíblia é um livro sagrado, um livro que contém uma mensagem sobrenatural, dirigida a um povo, o povo de Deus. Suas linhas contam a história de Deus com o seu povo desde a criação até o esperado fim dos tempos. Muito do que ali está escrito tem sentido meramente simbólico, o que não quer dizer que a bíblia tem histórias mentirosas. A questão é que por mais que muitos relatos bíblicos possam ter acontecido de fato, eles não foram registrados de imediato. Todas essas histórias passaram por longa tradição oral até serem escritas, e quem as escreveu tinha em vista objetivos muito específicos. Dessa forma, é preciso considerar alguns elementos importantes quando se vai ler a bíblia. O primeiro e mais objetivo é que a bíblia foi escrita numa língua, cultura e tempo muito distantes e diferentes dos nossos. Outro aspecto importante é que não foi um livro escrito por uma única pessoa, mas é um trabalho coletivo e mesmo essas pessoas que escreveram não necessariamente tiveram contato entre si, sendo dessa forma impossível haver uma harmonia literária da primeira à última página. Mas acima de tudo, não se pode esquecer que esse é um livro inspirado por Deus e como tal deve ser interpretado. Nós católicos temos bem presente em nossa mente que a bíblia serve para a vida individual de cada fiel, mas que ela é dirigida a todo o povo de Deus. É por isso que para os católicos a bíblia não deve ser interpretada de forma livre como se fosse

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um livro qualquer de estudos. O magistério da Igreja é quem tem primazia na interpretação das Sagradas Escrituras, e quando se fala em magistério da Igreja, está-se falando naqueles que têm por missão e responsabilidade educar o povo na fé. Diferentemente dos protestantes, que desde Lutero defendem a livre interpretação, para nós católicos a bíblia deve ser interpretada dentro do contexto eclesial, sendo ele um livro que contém a palavra da salvação e ninguém se salva sozinho. É muito importante ressaltar que as Sagradas Escrituras não são apenas para fundamentar a doutrina católica, guiar a nossa vida de acordo com a vontade de Deus, mas é também um importante instrumento de oração e comunhão com Deus. É por isso que em todas as celebrações litúrgicas tem textos bíblicos para serem meditados e nos ajudarem a rezar. Santo Isidoro dizia que “quando rezamos falamos com Deus, quando lemos as Sagradas Escrituras Deus fala conosco”. Por fim, não posso deixar de falar que a bíblia é como Deus, não se impõe, mas se propõe. Enquanto ela não for aberta, nada poderá dizer. Da mesma forma Deus, enquanto não for acolhido de coração sincero, nada pode fazer em nossa vida. Se queremos que Deus entre em nossa vida e nos transforme, é preciso que permitamos que ele entre em contato conosco. E não dá para imaginar ou esperar que Deus vá abrir as nuvens e falar com voz forte. Em sua sutileza, Deus espera que nós o busquemos através das Sagradas Escrituras, que é claro que não é o único meio de se ouvir a Deus. Conforme a intimidade com Deus vai aumentando, a pessoa é capaz de perceber os seus sinais nas coisas mais corriqueiras da vida cotidiana. Deus continua se manifestando, mostrando e revelando. Nós é que muitas vezes não temos capacidade de percebê-lo.◘

INFORMOLUZ

Por Rafael Ferreira Pastoral da Comunicação


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Matéria Especial Paróquia Santa Luzia e São Carlos Borromeu

56 anos

A

Paróquia Santa Luzia e São Carlos Borromeu, estava localizada no antigo sítio Tangará que pertencia à Família Charles Murray (era a família mais ilustre de toda esta região). A família autorizou a construção de uma capela particular no sítio, a inauguração desta capela deu-se no ano de 1941, que teve a presença do Arcebispo de São Paulo, fato curioso, uma vez que a presença dele na cidade de Santo André significa que a família era de grande influência e prestígio. Um outro fato interessante é que neste mesmo lugar o Príncipe de Gales visitou a família inglesa, onde por isso a Prefeitura da cidade colocou o nome do bairro e da avenida principal de Príncipe de Gales, e a praça principal de

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de dedicação...

Jorge V, homenagem ao Rei da Inglaterra. Após o falecimento do Sr. Charles Murray e sua esposa, ficou aqui no sítio uma das filhas que durante algum tempo começou a dar assistência para os moradores da região. Os religiosos Capuchinhos começaram a dar assistência religiosa e começaram a celebrar algumas missas nesta capela, os salesianos que também ajudavam começaram a dar catequese para crianças e adultos. O bairro Príncipe de Gales era formado por famílias polonesas e lituanas que trouxeram de suas origens as experiências e conhecimentos sobre o catolicismo.

Ao passar do tempo o bairro foi crescendo e novas famílias foram ajudando na construção e manutenção da paróquia que só em 6 de novembro de 1960 foi escolhido o nome dos padroeiros (Santa Luzia e São Carlos Borromeu). Durante esses 56 anos a matriz realizou muitos projetos desde a construção de uma nova estrutura de igreja quanto a ajuda sempre aos necessitados. Agradeçemos a cada fiel, religioso, religiosa e sacerdotes que ajudaram na construção da igreja e na conservação da mesma, pois sem a dedicação destas pessoas nada seria possível até hoje. Que Santa Luzia e São Carlos Borromeu intercedam por esta paróquia e pelo seu povo!


Matéria Especial

C

São Carlos Borromeu

arlos nasceu no castelo da família, próximo de Milão, a 02 de outubro de 1538. O pai era o conde Gilberto Borromeu e a mãe era Margarida de Médicis, a mesma casa da nobreza de grande influência na sociedade e na Igreja. Carlos era o segundo filho do casal, e aos doze anos a família o entregou para servir à Deus, como era hábito na época. Levou a sério os estudos diplomando-se em Direito Canônico, aos vinte e um anos de idade. Aos vinte e quatro anos já era sacerdote e Bispo de Milão. Usando sua formação jurídica, Carlos liderou uma reforma na organização administrativa da Igreja. Conquistou a colaboração de instituições, das escolas, dos jesuítas, dos capuchinhos e de muitos outros. Foi um dos maiores fundadores que a Igreja possuiu. Criou seminários e vários institu-

tos de utilidade pública para dar atendimento e abrigo aos pobres e doentes, o que lhe proporcionou o título de "pai dos pobres". Chegou o ano 1576 e com ele a peste. Milão foi duramente assolada. Carlos Borromeu visitava os contaminados, levando-lhes o sacramento e consolo, num trabalho incansável que lhe consumiu as energias. Tanto esforço humano acabou consumindo sua saúde. Suas últimas palavras foram: “Eis Senhor, eu venho, vou já”. São Carlos Borromeu tinha alcançado a idade de 46 anos. O Papa Paulo V, canonizou-o em 1610 e fixou-lhe a festa para o dia 04 de novembro. São Carlos Borromeu, rogai por nós!

1º Dia do tríduo Dia 01 de Novembro às 19h30

3º Dia do tríduo Dia 03 de Novembro às 19h30

São Carlos Borromeu, Reformador da Igreja! Dom Nelson Westrupp, SCJ Bispo Emérito

São Carlos Borromeu, Nos recorda a caridade! Pe. Frei Edmar Hermínio da Silva, OFM Cap.

2º Dia do tríduo Dia 02 de Novembro às 15h00

04 de novembro às 19h30 Solene Missa em louvor a São Carlos Borromeu Dom Pedro Carlos Cipollini, Bispo Diocesano

São Carlos Borromeu, Uma vida a serviço dos Enfermos! (Comemoração de todos dos fiéis defuntos) Pe. Jean Dickson, CS

Momento Social Dia 06 de novembro a partir das 12h30 Macarronada com Frango.

Oração a São Carlos Glorioso Patrono São Carlos, grande amigo de Deus e protetor dos pobres, doentes e desamparados; a exemplo de Cristo te fizeste pobre para melhor servir teus irmãos em suas necessidades. Nós te pedimos neste dia que, no céu, continues a abençoar as famílias e comunidades, a interceder pelos jovens e crianças, a fortalecer os missionários e confortar os que padecem toda espécie de sofrimento. Intercede junto a Deus pelas nossas necessidades e por todos os que invocam tua proteção e querem seguir teu exemplo de vida cristã. Amém. São Carlos, rogai por nós!

INFORMOLUZ

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Aconteceu

Festa de Nossa Senhora Aparecida

Visita à Porta Santa no Santuário da Milícia da Imaculada

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DIA

HORA

LOCAL

EVENTO

01/11 - terça-feira

19h30

Matriz

1.º dia do tríduo de São Carlos Borromeu

09h00

Capela São João Bosco

COMEMORAÇÃO DE TODOS OS FIÉIS DEFUNTOS

15h00

Matriz

COMEMORAÇÃO DE TODOS OS FIÉIS DEFUNTOS 2.º dia do tríduo de São Carlos Borromeu

03/11 - quinta-feira

19h30

Matriz

3.º dia do tríduo de São Carlos Borromeu

04/11 - sexta-feira

19h30

Matriz

SOLENIDADE PAROQUIAL DE SÃO CARLOS BORROMEU - presidida pelo bispo diocesano

02/11 - quarta-feira

SOLENIDADE DE TODOS OS SANTOS 56 anos da Paróquia Santa Luzia e São Carlos Borromeu

06/11 - domingo

Missa de acolhida da imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida Missa de acolhida da imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida

09/11 - quarta-feira

19h30

Capela São João Bosco

10/11 - quinta-feira

19h30

Matriz

11/11 - sexta-feira

13h30 15h00

Matriz

Terço de Nossa Senhora Missa com a imagem peregrina

09h00

Matriz

Carreata com a imagem peregrina

10h00

Capela Nossa Senhora Aparecida

Missa com a imagem peregrina

13/11 - domingo

15h00

Matriz

Missa de Santa Luzia

14/11 - segunda-feira

15h00

Matriz

Missa de despedida da imagem peregrina

12/11 - sábado

20/11 - domingo

SOLENIDADE DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO REI DO UNIVERSO – às 15h00: Chá com Maria

22/11 - terça-feira

19h30

Matriz

Missa de abertura do jubileu de prata do Padre Edmar

23/11 - quarta-feira

19h30

Matriz

1.º dia do tríduo do jubileu de prata do Padre Edmar

24/11 - quinta-feira

19h30

Matriz

2.º dia do tríduo do jubileu de prata do Padre Edmar

25/11 - sexta-feira

19h30

Matriz

3.º dia do tríduo do jubileu de prata do Padre Edmar

26/11 - sábado

18h00

Matriz

Missa do jubileu de prata do Padre Edmar

DEZEMBRO - FESTA DE SANTA LUZIA 02 /12 - sexta-feira

15h00 19h30

Matriz Capela São João Bosco

Missa do Sagrado Coração de jesus

04/12 - domingo

18h00

Matriz

1.º Dia da Novena de Santa Luzia

05/12 - segunda-feira

19h30

Matriz

2.º Dia da Novena de Santa Luzia

06/12 - terça-feira

19h30

Matriz

3.º Dia da Novena de Santa Luzia

07/12 - quarta-feira

19h30

Matriz

4.º Dia da Novena de Santa Luzia

08/12 - quinta-feira

19h30

Matriz

5.º Dia da Novena de Santa Luzia SOLENIDADE DA IMACULADA CONCEIÇÃO DE NOSSA SENHORA

09/12 - sexta-feira

19h30

Matriz

6.º Dia da Novena de Santa Luzia

10/12 - sábado

16h00

Matriz

7.º Dia da Novena de Santa Luzia Festa social

11/12 - domingo

18h00

Matriz

8.º Dia da Novena de Santa Luzia Festa social

12/12 - segunda-feira

19h30

Matriz

9.º Dia da Novena de Santa Luzia FESTA DE NOSSA SENHORA DE GUADALUPE, PADROEIRA DA AMÉRICA LATINA

13/12 - terça-feira

08h, 11h, 15h, 19h30

Matriz

SOLENIDADE PAROQUIAL DE SANTA LUZIA

INFORMOLUZ

Programação sujeita a alteração por ser organizada com antecedência para o fechamento da revista. >> INFORMAÇÕES NA SECRETARIA PAROQUIAL OU TELEFONE (11) 4990-6430

Acontece

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Atividades Fixas

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Dizimistas 02/11- Ilda Libório 03/11- Maria do Socorro Xavier 04/11- Amália Almeida Silva Martinez 04/11- Maria Helena dos Anjos 08/11- Ernani Helcias 09/11- Antônio Fábio dos Santos 09/11- Deusa Maria Conceição Guimarães 14/11- Maria Nazaré Silva Morais 18/11- Giovana Aparecida Ferraz 17/11- Roseli Batista de Araújo 19/11- Maria da Conceição Rufino 19/11- Terezinha Izabel Rainha da Silva 19/11- Leila Leal Pinaffo 19/11- Aparecida Rosa Castellar 27/11- João Carlos Foganholi 28/11- Marcelo Pereira da Silva

DOM PEDRO CARLOS CIPOLLINI E O PAPA FRANCISCO Em uma audiência pública na Praça de São Pedro na quarta-feira 19/10, o Santo Padre Papa Francisco se encontrou com nosso bispo diocesano, Dom Pedro Carlos Cipollini. O Papa abençoou a nossa Diocese de Santo André e pediu como sempre: REZEM POR MIM !

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