INFORMOLUZ - 13º EDIÇÃO

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SETEMBRO 2016 | ANO 2 | 13ª EDIÇÃO

INFORMOLUZ INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTA LUZIA E SÃO CARLOS BORROMEU

Bíblia Sagrada

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA


Índice

03 Palavra do Pároco 04 Formação Avenida Príncipe de Gales, 637 Bairro Príncipe de Gales – Santo André – SP CEP: 09060-650 Telefone: (11) 4990-6430 Pároco: Padre Edmar Antônio de Jesus Uso de Ordem: Diác. Geraldino Pereira Coutinho

05 Pastoral em foco 06 Matéria especial 08 Aconteceu

Horário da secretaria Terça a sexta-feira: 13h30 às 17h / 18h às 21h30 Sábado: 08h às 12h / 15h às 17h Domingo: 09h às 12h / 17h30 às 19h30 Secretária: Maria Eloísa Jorenti Magalhães

09 Acontece 10 atividades fixas

Horários das Missas Matriz Sexta-feira: 15h (Novena Perpétua de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro) Sábado: 16h Domingo: 10h / 18h30 1.ª sexta-feira: 15h (Sagrado Coração de Jesus) Dia 13: 15h (Santa Luzia) Última quinta-feira: 19h30 (Cura e Libertação)

11 Dizimistas 11 Santo do mês

Capela São João Bosco Rua São Francisco, 96 - Valparaíso Quarta-feira: 19h30 Domingo: 08h 1.ª sexta-feira: 19h30 (Sagrado Coração de Jesus) Comunidade Nossa Senhora Aparecida Rua Júlio Ribeiro, 100 – Sacadura Cabral Domingo: 09h30 Atendimento do Padre --Terça-feira: 14h às 17h / 18h30 às 21h Sábado: 09h às 11h Obs.: Para atendimento no sábado é preciso marcar com antecedência na secretaria. Na 1.ª sexta-feira das 13h45 às 14h30, somente para confissão.

A REVISTA INFORMOLUZ É UMA PUBLICAÇÃO DA PARÓQUIA SANTA LUZIA E SÃO CARLOS BORROMEU E PRODUZIDA PELA PASTORAL DA COMUNICAÇÃO.

Direção geral: Wellington Ferreira Consultor eclesiástico: Pe. Edmar Antônio de Jesus Revisão: Rafael Ferreira Diagramação: Wellington Ferreira Banco de imagens: Freepik Tiragem: 500 exemplares Sugestão de conteúdo pascominformoluz@gmail.com


Palavra do Pároco

D

As Sagradas Escrituras

entro dos temas propostos pela Mãe Igreja à nossa consideração, o mês de setembro é o mês da Bíblia. Não que devamos ler a Sagrada Escritura somente neste mês. Para tomarmos consciência mais aflorada da importância da leitura e da vivência da Palavra de Deus, conforme costumamos cantar: “Lâmpada para os meus pés e luz para o meu caminho”, somos convidados a uma reflexão centrada na Palavra durante o mês de setembro. Do ponto de vista institucional, setembro é colocado como o mês da Bíblia em homenagem a São Jerônimo, cuja festa se comemora em 30 de setembro. São Jerônimo foi um grande apaixonado pelas Sagradas Escrituras e foi o responsável pela sua tradução para o latim, chamada VULGATA. Grande tradutor e exegeta da Bíblia, São Jerônimo, presbítero e doutor da Igreja, nasceu na Dalmácia em 340, e mereceu ser conhecido como escritor, filósofo, teólogo, retórico, gramático, dialético, historiador, exegeta e doutor, como ninguém nas Sagradas Escrituras. Entendia que “Cristo é o poder de Deus e a sabedoria de Deus, portanto, ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo”. São Jerônimo foi ordenado sacerdote e, feito monge, retirou-se para estudos, a fim de responder com a literatura as necessidades da época. Tendo estudado as línguas originais para melhor compreender as Escrituras, a pedido do Santo Padre Dâmaso, traduziu com precisão os textos inspirados. Saiu de Roma e, como monge penitente e estudioso, continuou seus trabalhos bíblicos, até falecer em 420, aos 30 de setembro, com praticamente 80 anos. A Santa Igreja, Mãe e Mestra, declarou São Jerônimo padroeiro dos estudos bíblicos e o Dia da Bíblia foi colocado a 30 de setembro, dia de sua morte. Assim, com São Jerônimo, queremos percorrer os dias deste mês, tempo de vida e de flores primaveris, com uma conversão pastoral profunda da leitura e da vivência diária do que nos ensina a Sagrada Escritura. Nesse propósito, ao nos debruçarmos na leitura da Bíblia, desde a majestosa simplicidade da História dos Primórdios nos primeiros capítulos do Gênesis, a vocação de Abraão, a era dos patriarcas, o Êxodo, dominado pela figura empolgante de Moisés, e a grande gesta do deserto, das maravilhas de Deus, da Aliança do Sinai; depois, os juízes e os reis, com as figuras inexcedíveis de Davi e Salomão; a divisão do povo em dois reinos - Judá e de Israel; o exílio na Babilônia, a volta e a recomposição; tudo isso iluminado pela Palavra dos profetas, que iam mostrando o sentido das coisas de Deus para além das vicissitudes das guerras e do domínio da terra. Encontramos na Bíblia, cantos de louvores e súplicas, e às vezes de dor e contrição, por meio dos

Salmos, cuja poesia não é superada por nenhuma poesia humana. Continuando nossa caminhada vem o Novo Testamento, quando Deus, “depois de ter falado mil vezes e de diversos modos aos Pais pelos profetas, falou definitivamente no filho a quem constituiu herdeiro de todas as coisas e pelo qual fez os séculos” (Hb 1,1s). Nada mais sábio nem mais santo do que o livro do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, nas três redações dos sinóticos e de São João, continuando depois como que num eco de vida e de eficácia no livro dos Atos dos Apóstolos e nas cartas de São Paulo e de outros apóstolos, terminando com o Apocalipse, que é um cântico de vitória e de esperança. Nas Sagradas Escrituras, Deus se nos revela através de palavras e de acontecimentos intimamente entrelaçados, de tal sorte que as obras ajudam a manifestar e confirmar os ensinamentos e realidades significadas pelas palavras; e estas, por sua vez, proclamam as obras e elucidam o mistério nelas contido (DV 2/162). Deus se serve de autores humanos, por Ele inspirados e de linguagem humana, e até dos gêneros literários usados em cada época, para nos manifestar a sua verdade. É o que São João Crisóstomo chamou de “Divina Condescendência”. Deus desce até nós e fica pertinho da gente. A Sagrada Escritura é viva e eficaz. Por isso, enquanto membros da Igreja, a comunidade dos fiéis é chamada a ser como aquela comunidade que “escuta religiosamente a palavra de Deus, santamente a guarda e fielmente a expõe” (Ibid. 10/176). E, para que realmente possa ser fiel a sua exposição da palavra de Deus ao seu povo, encoraja e orienta uma multidão de estudiosos, de peritos e de exegetas, que nos ajudam a entender bem hoje, de livros que foram escritos há tantos séculos e traduzidos e transcritos em infinitas cópias. Celebrar o Mês da Bíblia há de nos ajudar a nos familiarizarmos sempre mais com o texto sagrado, não só pela leitura que deles se faz na liturgia, mas em nossas leituras e meditações pessoais ou nos círculos Bíblicos e grupos de reflexão que hoje fazem crescer tanto a Igreja, alimentada com a Palavra de Deus. Desta forma, é atual que o espírito de Deus não só inspirou os autores sagrados para que escrevessem os livros, mas continua de algum modo misterioso a inspirar a Igreja e os fiéis, quando lemos esses livros. Na alegria, no serviço na comunidade, queremos iluminar nossa vida pela Sagrada Escritura e, com Jesus, numa conversão profunda, procurar sempre pela Palavra anunciada, ouvida e refletida, viver com exuberância e entusiasmo os sentimentos do Senhor Jesus. ◘

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Pe. Edmar Antônio de Jesus

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Formação

Deus cabe em nossa mente? Parte II

C

onhecer a Deus do ponto de vista intelectual será sempre uma tarefa incompleta, uma vez que ele necessariamente é um objeto de estudo que não se pode abarcar. Mas essa constatação não é de maneira alguma um desestímulo para a busca. O ser humano, enquanto viver aqui, nunca conhecerá pela razão quem é Deus plenamente, mas ele deve e anseia conhecêlo cada vez mais, e esse desejo foi Deus mesmo quem colocou nele. Todo ser incompleto busca a completude, e não há Ser mais pleno do que Deus, só ele pode preencher todo o vazio existencial que há no ser humano. É por isso que a vida humana deve ser um constante buscar a Deus. No artigo anterior, foi explorado bastante essa questão de conhecer a Deus a partir da razão. Mas é preciso salientar que também é importante conhecer a Deus pela fé. Parece notícia velha isso, já que a maioria das pessoas têm contato com Deus mais pela fé do que pela razão. No entanto, a prática religiosa pode ser totalmente vazia de sentido, tanto quanto a razão sem conexão com a realidade. É preciso buscar verdadeiramente a Deus, com todo o coração, com toda a alma, com todo o entendimento, como diz o livro do Êxodo. Deus não é um objeto de estudo laboratorial, que pode ter sua existência comprovada. Por mais que teólogos se esforcem em criar argumentos para defender que ele exista, serão sempre caminhos para o conhecimento de Deus, nunca provas de sua existência. Deus é pessoa, e para os cristãos três pessoas em um Deus, e pessoas se conhecem convivendo. Não se convive com uma pessoa encontrando-a uma vez por semana por no máximo uma hora e meia. É por isso que ir à missa aos domingos é importante, mas é muito pouco. Não se convive com uma pessoa sem se conversar com ela. É por isso que a oração, diária, é fundamental para conhecer a Deus. À medida em que se tem um contato íntimo e cotidiano com Deus, ele vai se mostrando e vai nos revelando também quem somos. Pois se é verdade que fomos feitos à sua imagem e semelhança, também é verdade que não há ninguém melhor para dizer o que e quem nós somos, do que aquele que nos criou. Mas como dito acima, é ilusório pensar

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que nessa vida efêmera na terra, conheceremos a Deus. O que podemos experimentar é um antegozo de todas as belezas que serão contempladas na eternidade. Mas tem uma coisa que é fundamental, quando se fala em conhecer a Deus que é a experiência. O conhecimento de Deus é sempre uma experiência, e toda experiência é sempre particular. Cada pessoa, quando responde às investidas de Deus, passa por essa experiência. É Deus quem sempre toma a iniciativa, foi assim ao nos criar, ao se revelar e ao nos salvar. Depende de cada qual corresponder a essa iniciativa de Deus. Às vezes as pessoas acham que nunca tiveram uma experiência de Deus, porque não passaram por um momento de grande emoção. Mas lembrem-se que Deus pode não vir na tempestade e nas labaredas, mas vir no vento suave. Aqui a sensibilidade de perceber Deus se mostrando em coisas tão pequenas é fundamental. Deus é discreto, e ele se manifesta na maioria das vezes de forma discreta. O artigo desse mês não é para criticar a racionalidade estudada no artigo anterior. Muito pelo contrário, até porque toda experiência, mesmo que emotiva, é sempre percebida pela inteligência humana. Os animais têm sensibilidade, mas não as percebem porque não têm consciência. A fé e a razão nunca foram inimigas, e o Papa São João Paulo II mostrou muito bem isso na Fides et ratio. Pelo contrário, elas “constituem como que as duas asas pelas quais o espírito humano se eleva para a contemplação da verdade”. ◘

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Por Rafael Ferreira Pastoral da Comunicação


Pastoral em Foco

Pastoral Litúrgica

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uando você chega para uma celebração aos domingos, ou até mesmo em dias da semana, e encontra todo o presbitério (altar) arrumado, todas as leituras e leitores já prédefinidos, as músicas em sintonia com o que será proclamado na missa, a responsável é a Pastoral Litúrgica. A primeira função da Pastoral Litúrgica é organizar a liturgia que acontece na comunidade. Para isso, é necessário subdividir em equipes: equipe litúrgica, equipe de celebração e equipe do ministério da música. A equipe litúrgica tem por finalidade, organizar todo o trabalho litúrgico da comunidade, como as missas, celebrações, procissões, etc. A equipe de celebração é encarregada de fazer acontecer a celebração, trabalham em conjunto com os responsáveis pela música e com o padre. Quando a equipe litúrgica é fixa, a equipe de celebração é variável. Contudo, essa equipe de celebração deve ser constituída com antecedência, senão pode ocorrer a “Pastoral do Laço”, que frequentemente ocorre em várias igrejas. Esta funciona da seguinte forma: quando faltam poucos minutos para o início da celebração, alguém sai pela comunidade “laçando” pessoas para fazer os comentários, leituras e, até mesmo, entoar os cânticos. Claro que pode ocorrer algum imprevisto de alguém ficar doente ou faltar, mas deve ser exceção e não regra. E, por fim, a equipe do ministério da música é a responsável pela música nas celebrações; deve conhecer bem os cânticos, providenciar

instrumentos e aparelhos de som que ajudem a uma boa celebração. Outra função, também da pastoral litúrgica, é a formação de pessoal, daqueles que querem fazer parte da pastoral litúrgica e de toda comunidade, num geral. Tanto na formação, a partir da catequese, como na própria celebração. Quem trabalha com liturgia, é necessário ter uma boa formação, entender o porquê de cada parte das missas, por exemplo. Resumindo, a Pastoral Litúrgica tem a obrigação de uma boa preparação das celebrações. A improvisação não pode ter espaço em nenhuma comunidade, nem da parte do padre e nem da parte das equipes. A celebração é o espelho da comunidade, ou seja, quando uma paróquia é organizada, isso reflete nas liturgias, da mesma forma que quando ninguém sabe o que ao certo deve ser feito, isso transparece para a assembleia, podendo até ocorrer a perda de alguns fiéis por conta dessa falta de organização. Portanto, é de suma importância, para um bom andamento das igrejas, uma boa e estruturada Pastoral da Liturgia, para que não ocorra improvisos e traga cada vez mais cristãos interessados pela santa missa. ◘

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Por Tiago Zocolaro Pastoral da Comunicação

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Matéria Especial

A

Uma Jornada vivida pela Miséricordia !

31ª Jornada Mundial da Juventude aconteceu na Polônia, tendo como cidade sede a cidade de Cracóvia. Cerca de dois milhões de jovens do mundo todo participaram de uma semana intensa e dos diversos eventos programados para cada dia, como catequeses, visitas a igrejas, santuários e museus. Havia muitos jovens em praças, parques e pelas ruas das cidades antigas e históricas. E eu, Wellington Ferreira de Moraes, coordenador da Pastoral da Comunicação da Paróquia Santa Luzia e São Carlos Borromeu e vice coordenador do Setor Juventude da Diocese de Santo André, tive a oportunidade de participar como peregrino desta jornada de 2016, em um país que foi palco de muita crueldade, mas que sobreviveu a tudo: à morte, à fome, às torturas e às guerras. Sobre essa experiência de vivenciar uma Jornada Mundial da Juventude é algo que digo que pelo menos uma vez na vida alguém tem que participar, viver esta experiência. Esta foi a minha segunda JMJ, a primeira foi em 2013 quando foi realizada aqui no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro. Posso afirmar que são experiências diferentes, pois a cultura, as pessoas e a organização são diferentes. Nas jornadas mundiais, os objetivos são os mesmos, mostrar a força da juventude católica para o mundo, mostrar que o jovem quer sim aceitar Jesus, ele quer ser protagonista de sua história, mostrando bondade, cortesia e misericórdia, pois foi esse aprendizado que tivemos na Polônia, que apesar de toda

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a crueldade que o mundo pode oferecer, se pode vencer com a força do amor, da caridade do cuidado com a vida, pois isto é misericórdia! Durante esses quase 15 dias que passei na terra da misericórdia eu sorri, chorei, fiquei feliz, bravo, mas nunca deixei de viver o amor, tendo cuidado com a vida de cada pessoa presente, principalmente dos amigos e anjos que tivemos nesta jornada, protegendo e cuidando de cada passo nosso, amigos que podia contar para qualquer momento

como nas dificuldades, conversas e risadas. Creio que o Papa não escolheu este ano para realizar a jornada por acaso, pois realmente a Polônia é a Terra da Misericórdia, depois do que o povo passou de sofrimento, ser palco de duas guerras mundiais, sofrer com os campos de concentração que mataram milhares de pessoas inocentes e o comunismo que tentava tirar a liberdade do povo polonês, depois de anos em trevas

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chegar em 2016 jovens que vieram de toda a parte do mundo e ter momentos de completa unção e experimentar a misericórdia do Pai, não tem preço. Não tem preço, ver na cara do irmão que veio de um país como a Síria, França, Israel ou de outro país que está sofrendo com perseguições e atentados, o sorriso no rosto em buscar e viver o amor de Cristo, mesmo sabendo que algumas partes do mundo são cruéis, mas sabemos que a partir do momento que você vive o espírito de uma jornada você abre seu coração para que Cristo entre e faça uma limpeza, cria um coração puro, cria um coração cheio de misericórdia! Fui para este país por ação da misericórdia divina, porque sem ela não estaria aqui contando minha experiência e se você tiver uma oportunidade de participar de uma JMJ, não recuse, faça o possível e o impossível para participar, pois vale a pena pela experiência de conhecer que tem um irmão lá do outro lado do mundo que fala a mesma língua que você, dizendo o que eu quero mais é Cristo! Agradeço de coração aos jovens da paróquia São José Operário, porque sem eles esta jornada não teria acontecido para mim, ao pessoal Salesiano que estava no meu grupo e fez está jornada mais especial e aos paroquianos da Paróquia Santa Luzia e São Carlos Borromeu, que intercederam por mim nesta jornada!

Wellington Ferreira Pastoral da Comunicação


"A JMJ, acho que para a Polônia e os poloneses, o fato de poder ser anfitrião da JMJ era um grande dom recebido, antes encontros religiosos em digamos (grande escala) eram as visitas, peregrinações do Papa. Esses encontros eram diferentes principalmente porque reuniram poloneses, e eram percebidos como encontros com o (Papa polonês) ou o seu seguidor, estavam focados nas questões da igreja polonesa, os nossos desafios do dia-a-dia aqui. A JMJ nos permitiu participar num encontro com pessoas de todo o mundo, ver e sentir muitas maneiras de praticar e sentir a fé, esse fato nos enriqueceu, acho que deve ser ainda mais valioso para quem não tem oportunidade de viajar para o continente americano, africano ou asiático. Muito importante era sentir a espontaneidade e alegria viva que também se relacionam com a expressão da fé. Neste sentido é uma chance, ao lado das palavras do Papa e das missas celebradas, de renovar a fé. Além de um lindo encontro entre várias culturas. O fato de eu ter tido a oportunidade de cuidar de um grupo de peregrinos do Brasil me permitiu ficar mais perto dos eventos e mais perto de outros participantes, ver por exemplo o campo Błonia, fazer o caminho para Łagiewniki. A atmosfera nesses lugares e entre peregrinos era muito, muito boa. Além disso pela primeira vez tive contato com o grupo de Salesianos e gostei muito do que consegui entender do trabalho que eles fazem. Sem mencionar que o grupo inteiro foi maravilhoso, pessoas muito boas, muito gentis e carinhosas, que espero ter ainda oportunidade de encontrar algum dia na vida". - Monika Paulina Sawick, Guia e Peregrina JMJ 2016"Há este sentimento satisfatório de pertença, como montagem de fotos em quebra cabeça. Sendo uma parte da Jornada Mundial da Juventude, em Cracóvia como voluntária me fez sentir como este enigma. É difícil descrevê-lo porque a maioria das coisas deixa você sem palavras, mas tenho de dizer que foi uma das melhores experiências da minha vida. Eu estava trabalhando no ponto de informação onde eu estava ajudando os peregrinos com o registro. Eu sabia que cada hora de trabalho, houve uma hora adicionado a minha vida, não se lhe deve tirar. As pessoas vinham de todo o mundo para Cracóvia para se encontrar com o outro, para rezar juntos e adorar a Deus. Todo mundo estava diferente, que falam línguas diferentes, tendo as suas próprias culturas. O que tinham em comum e o que nos unia era a fé. A presença do Espírito Santo foi esmagadora e foi ficando cada vez mais visível de dia para dia. Foi incrível oportunidade não só para tornar-se mais perto de Deus, mas também para se aproximar um do outro como uma família - uma família que é forte pelo amor de Jesus Misericordioso. Estou muito grata por ter possibilidade de fazer parte deste belo evento que me arquivado com alegria, amor, fé e espero ser como este quebra-cabeça novamente no Panamá". - Justyna Skrzypiec , Voluntária JMJ 2016 "Olá! Meu nome é Rosebel e já participei das jornadas no Canadá em 2002, do RJ em 2013 e, agora em 2016, Polônia. Quando ouvi o Papa Francisco anunciar no Rio que a JMJ seria na Polônia, pensei comigo: será impossível minha participação. Com certeza será muito caro e não terei condições de assumir esse compromisso financeiro, mas o Impossível, tornou-se possível. Foi uma experiência maravilhosa. Sentir a presença de Deus em cada visita, em cada celebração, em cada olhar foi incrível!!! Papa Francisco é " especial": a cada palavra pronunciada, gesto, era possível sentir o quanto somos amados Enfim, a iniciativa do João Paulo II e, a coragem do Francisco em dar continuidade a esse movimento de evangelização é essencial para a juventude pois, através do Papa os jovens sentem o quanto são amados por Deus". - Rosebel Aparecida, Peregrina JMJ 2016 -

"Nunca imaginei que pudesse participar de uma jornada e também não imaginava que pudesse um dia viajar para fora do país. Mas Deus em sua misericórdia infinita, quando eu achei ter perdido o chão ele me deu asas e me deu muito mais do que imaginei. Milagres acontecem todos os dias. A experiência da JMJ foi a coisa mais incrível que já vivi...". - Daniele Costa, Peregrina JMJ 2016 -

"A Jornada Mundial da Juventude não pode ser simplesmente descrita com palavras. Para mim a Jornada ocasionou uma mudança enorme na minha vida e na minha visão da Igreja. O Espírito Santo age de tal maneira na jornada que você sente uma alegria e um amor enormes em todas as pessoas lá presentes. É um momento de renovação não só espiritual, mas uma renovação de vida mesmo. Me senti com um privilégio enorme de poder viver esses momentos, e que com certeza estão guardados na minha memória para sempre. Só tenho a agradecer por ter participado e conhecido seres humanos maravilhosos na caminhada". - Silvio Bellini, Peregrino JMJ 2016 -

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Aconteceu

Jornada Mundial da Juventude - Krakow 2016

Jornada Diocesana da Juventude - Santo andré 2016

xvii Congresso eucarístico

semana nacional da família

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Acontece

Programação sujeito a alteração por ser organizada com antecedência para o fechamento da revista. >> INFORMAÇÕES NA SECRETARIA PAROQUIAL OU TELEFONE (11) 4990-6430 INFORMOLUZ

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Atividades Fixas

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Dizimistas

A

Santo do mês

Igreja unificou a celebração dos três arcanjos mais famosos da história do catolicismo e das religiões, Miguel, Gabriel e Rafael, para o dia 29 de setembro. Miguel é o arcanjo da justiça e do arrependimento, padroeiro da Igreja Católica. É citado três vezes na Sagrada Escritura. O seu culto é um dos mais antigos da Igreja. Gabriel, seu nome significa "Deus é meu protetor" ou "Homem de Deus". É o Arcanjo anunciador por excelência das revelações de Deus e é, talvez, aquele que esteve perto de Jesus na agonia entre as oliveiras. Padroeiro da diplomacia, dos trabalhadores dos correios e dos operadores dos telefones. Comumente está associado a uma trombeta, indicando que é aquele que transmite a Voz de Deus, o portador das notícias. Foi ele quem fez o maior anúncio da história: a encarnação do Filho de Deus. Rafael, cujo significado é "Deus te cura" ou "Cura de Deus" ele teve a função de acompanhar o jovem Tobias, no Antigo Testamento, em sua viagem, como seu segurança e guia. Foi o único que habitou entre nós. Guardião da saúde e da cura física e espiritual é considerado também o chefe da ordem das virtudes. É o padroeiro dos cegos, médicos, sacerdotes e, também, dos viajantes, soldados e escoteiros. A Igreja Católica considera esses três arcanjos, poderosos intercessores dos eleitos ao trono do Altíssimo. Durante as atribulações do cotidiano eles costumam nos aconselhar e auxiliar, além é- claro, de levar as nossas orações ao Senhor, trazendo as mensagens da divina providência.

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Fonte: www.a12.com

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