Universidade de São Paulo - USP Instituto de Arquitetura e Urbanismo - IAU -
PIBIC - Projeto de Iniciação Científica Edital PIC 2012/2013
RELATÓRIO
PARCIAL
DE
ATIVIDADES
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO
Aluna: Inna Flávia Mascarin Orientador: Prof. Dr. João Marcos de Almeida Lopes
São Carlos Fevereiro de 2013
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SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO
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SOBRE A PESQUISA Resumo Introdução e Justificativa Objetivos Objetivo Geral Objetivo Específico Metodologia Cronograma de Execução Desenvolvimento da Pesquisa
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QUESTÃO Um Lugar Um Registro Um Período Uma(s) Vertente(s)
9 9 9 11 11
OBRAS E ARQUITETOS Residência Muller Carioba Residência Roberto Millan Residência Simão Fausto Ginásio de Itanhaém Residência M. T. Bittencourt II Ginásio Estadual de Guarulhos Residência Elza Berquó
13 13 16 19 22 24 27 29
Centro Educacional de Jaú Residência Cunha Lima Residência Dalton Toledo Residência Oscar Americano Residência do Arquiteto Ginásio do Clube Paulistano Edifício Guaimbé Paço e Centro Cívico de Santo André Residência Albertina Pederneiras Residência Helladio Capisano Residências Marietta e Ruth Vampré Residência Boris Fausto Residência Bernardo Issler
31 33 35 37 39 41 43 45 48 50 52 55 57
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS Referências Bibliográficas Referências das Imagens
60 60 62
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO
APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO Palavras-chave Canteiro de obras, Arquitetura Paulista. O presente Relatório Parcial refere-se às atividades realizadas pela bolsista Inna Flávia Mascarin com orientação do Professor Doutor João Marcos de Almeida Lopes, durante os meses de agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro do ano de 2012 e janeiro de 2013, no Projeto de Iniciação Científica elaborado ao Edital PIC 2012/2013 “Aparência e Transparências: A Obra Vista Desde o Canteiro”. Ele retrata o andamento da pesquisa, apresentando a base teórica que foi adotada como apoio e a pesquisa exploratória realizada no periódico Revista Acrópole, apresentando, dessa maneira, a relação de projetos e obras para a primeira abordagem e verificação de disponibilidade de material. O objeto de pesquisa do projeto são algumas obras tidas como icônicas (cujo discurso de seus aspectos formais já se encontra bastante elaborado, consolidado e reconhecido) dentro da Arquitetura Paulista, no período de 1950 - 1973, propondo levantar a disponibilidade de documentos e informações que permitam mostrar o trabalho do arquiteto para além
da prancheta e desde o canteiro de obra. O relatório organiza-se da seguinte forma: após apresentar o Projeto de Pesquisa, parte-se para a definição da base da pesquisa exploratória e o recorte temporal estabelecido para as obras a serem analisadas. E, por fim, são apresentadas as obras que se pretende mapear, registrar e sistematizar as informações e documentos, mostrando, dessa forma, a primeira abordagem e material disponível dessas.
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SOBRE A PESQUISA Resumo
(FERRO, 2010, p. 66)
A presente pesquisa pretende proceder a um mapeamento, registro e sistematização de informações e documentos de algumas obras arquitetônicas – cujo discurso de seus aspectos formais já se encontra bastante elaborado, consolidado e reconhecido –, tentando verificar se é possível reunir, em quantidade e qualidade relevantes, elementos que nos permitam mostrar seus canteiros de obras e, consequentemente, como se deu a produção de cada uma delas. Os elementos assim sistematizados permitiriam a composição de uma base de dados preliminar para uma abordagem da produção do edifício, oferecendo referências para estudos mais aprofundados que poderão ser realizados em uma situação futura. Introdução e Justificativa “O canteiro explorado da manufatura deve ser anônimo, sem cheiro de suor e gente. De um lado, a denegação do momento produtivo, do outro, o oposto, a exultação do gesto produtivo. A mão que faz some lá, ganha aura aqui.”
O canteiro, em sua condição de momento produtivo, é normalmente “denegado”, como diz Sérgio Ferro. Colocá‐lo em relevo, externalizar ou até mais que isso – iluminar o canteiro em sua relação com o discurso que promove a “exultação do gesto produtivo” – é que se pretende alcançar por meio dessa pesquisa. José Tavares Correia de Lira em seu livro “Warchavchik: Fraturas da Vanguarda” (LIRA, 2011) não deixa de colocar em relevo a produção como um aspecto importante da obra do arquiteto ucraniano – e também, minimamente, como seu deu a relação do arquiteto com o canteiro de obra (ver capítulo 9 – Canteiro, Trabalho e Capital). Por outro lado, o próprio autor aponta e ressente‐se com a dificuldade de encontrar documentação relativa aos processos de produção que subjazem a obra de Warchavchik – o que resulta também numa relativa dificuldade de compreendermos quais eram as implicações produtivas mais relevantes, as dinâmicas do canteiro e de aplicação de mão de obra e materiais etc. Esta pesquisa propõe levantar a disponibilidade de documentos e informações que permitam mostrar o trabalho do arquiteto para além da prancheta e desde o canteiro de obra. Dessa maneira, os elementos
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SOBRE A PESQUISA que se aspira reunir e sistematizar, permitiriam a composição de uma base de dados preliminar para uma futura abordagem da produção do edifício. Além disso, pretende também consolidar algumas pistas que estabeleçam pontos de partida e referências para estudos mais aprofundados – como o realizado pela Raquel Furtado Schenkman, que articula consistentemente a relação do edifício com cidade, as características da arquitetura predominante da época, a construção civil do momento, a mão de obra utilizada e a definição do trabalho do arquiteto (para os casos de algumas obras específicas). De sorte que, posteriormente, em situação oportuna, se tenha subsídio para “refletir sobre a construção na história, sobre as culturas construtivas, ou sobre o desenvolvimento técnico como um processo que não tem um fim em si mesmo, mas [que] está relacionado a uma política, uma economia...” (SCHENKMAN, 2009, p. 16) Objetivos “Acreditamos que é a partir da análise
da construção, toda ela, dentro da economia política e, em seguida, da arquitetura dentro da construção, que poderemos compreender corretamente esta nossa atividade: desenhar, projetar” (FERRO, 2010, p. 13) Objetivo Geral A pretensão é dar alguma luz para aquilo que Sérgio Ferro reputa “denegação”: o canteiro em sua condição de momento produtivo. Mais que isso: iluminar o canteiro em sua relação com o discurso que faz a “exultação do gesto produtivo”. Objetivo Específico Mapear, registrar e sistematizar circunstâncias de projeto e obra (casos) para os quais: 1 – há um discurso construído fundamentalmente a partir dos aspectos formais da edificação, já bastante elaborado, consolidado e reconhecido. 2 – há alguma disponibilidade de material e registros relativos às obras (fotos, cadernetas de obras, livros‐ caixa, registro de fornecedores, etc.). Além disso, tais projetos e obras deverão estar
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SOBRE A PESQUISA circunscritos ao estado de São Paulo e inclusive a periodização pretendida deverá resultar de investigação inicial que auxilie uma articulação mais consistente entre o discurso formal e a base produtiva instalada no país e na região, desde a instalação da República.
Etapa 5: Sistematização e triagem dos resultados obtidos da primeira abordagem (Etapa 2). Etapa 6: Reformulação da listagem obtida na Etapa 2. Etapa 7: Elaboração de fichas de referência. Etapa 8: Relatório final. Cronograma de Execução
Metodologia A presente proposta de pesquisa deverá ser conduzida conforme a seguinte metodologia e correspondente plano de atividades: Etapa 1: Revisão bibliográfica. Etapa 1.1: Delineamento de uma base teórica de apoio. Etapa 1.2: Pesquisa exploratória em periódicos e publicações de projetos para definição dos possíveis casos. Etapa 1.3: Revisão na bibliografia para estabelecimento de periodização articulada conforme desenvolvimento da base produtiva instalada. Etapa 2: Definição de relação de projeto e obras para a primeira abordagem e verificação de disponibilidade de material. Etapa 3: Pesquisa de campo: verificação. Etapa 4: Relatório parcial.
Como se observa no Cronograma acima, para este Relatório Parcial de Atividades, previa-se o desenvolvimento de 04 etapas, no entanto, notou-se a necessidade de readequação entre as etapas, o que abaixo se explana. Dentro da Etapa 1, houve uma readequação entre suas subetapas. A Etapa 1.2, acabou sendo o ponto de partida da pesquisa. Olhando projetos e obras, que se foi descobrindo caminhos a seguir. Assim, partiu-se da pesquisa exploratória em periódicos e publicações de projetos para definição dos possíveis
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SOBRE A PESQUISA casos (Etapa 1.2). Para em seguida, se delinear uma base teórica de apoio (Etapa 1.1). Estabelecida a base teórica, volta-se, novamente, a Etapa 1.2 para subsequentemente partir para a Etapa 1.3. A Etapa 2 foi desenvolvida quase que concomitantemente à Etapa 1.2, e os resultados obtidos nela são o que, principalmente, se pretende mostrar por meio desde Relatório Parcial. A partir daí, viu-se a necessidade de um reajuste na ordem das etapas. Notou-se que seria mais coerente a Etapa 3 ser depois da Etapa 4, invertendo a ordem entre elas. Assim, alterou-se a ordem entre tais etapas, ficando a Etapa 3 (agora 4), de fora dos resultados apresentados nesse Relatório. Tal alteração se mostrou conveniente ao se notar a importância do relatório como um meio de sistematização e visualização dos produtos obtidos até o presente momento, dando dessa forma, uma visão mais ampla e permitindo, apontar possíveis caminhos para a verificação e referências para a pesquisa de campo, o que dará um maior subsídio para o cumprimento de tal etapa. Assim, temos o plano de atividades e o cronograma reajustados:
Etapa 1: Revisão bibliográfica. Etapa 1.1: Pesquisa exploratória em periódicos e publicações de projetos para definição dos possíveis casos. Etapa 1.2: Delineamento de uma base teórica de apoio. Etapa 1.3: Revisão na bibliografia para estabelecimento de periodização articulada conforme desenvolvimento da base produtiva instalada. Etapa 2: Definição de relação de projeto e obras para a primeira abordagem e verificação de disponibilidade de material. Etapa 3: Relatório parcial. Etapa 4: Pesquisa de campo: verificação. Etapa 5: Sistematização e triagem dos resultados obtidos da primeira abordagem (Etapa 2). Etapa 6: Reformulação da listagem obtida na Etapa 2. Etapa 7: Elaboração de fichas de referência. Etapa 8: Relatório final.
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SOBRE A PESQUISA Desenvolvimento da Pesquisa O desenvolvimento das etapas da Pesquisa foi executado individualmente pela Bolsista, contando com o auxílio Orientador, através de reuniões onde foram apresentados os resultados e dúvidas do processo, que foram por ele sanadas. A Pesquisadora buscou referências bibliográficas tanto na Biblioteca Central da Escola de Engenharia de São Carlos – USP quanto na internet. Na Biblioteca Central, foram consultados livros e teses, além do acervo da Revista Acrópole, que se tornou fundamental para a pesquisa. Na internet, merece destaque a consulta aos seguintes sites: <http:// www.arcoweb.com.br>, <http://www.archdaily. com.br>, <http://www.arquigrafia.org.br>, <http:// www.arquiteturabrutalista.com.br> e <http://www. vitruvius.com.br>. Logicamente, outros sites foram consultados, desde sites de periódicos de arquitetura e até mesmo blogs, tendo em vista a procura por pistas e imagens que poderiam estar “escondidas” em qualquer lugar. Por fim, foram elaboradas fichas sobre as obras dessa primeira abordagem. E além das atividades intrínsecas à pesquisa, acima mencionadas, outras foram realizadas “extra
pesquisa” que ajudaram, mesmo que indiretamente, no desenvolvimento do trabalho aqui proposto. Assim, a Pesquisadora, agora integrante do grupo de pesquisa HABIS – Grupo de Pesquisa em Habitação e Sustentabilidade –, participou das reuniões do Grupo e, inclusive, dos Seminários que ocorreram para os integrantes deste apresentarem suas pesquisas. Tais Seminários propiciaram contatos entre os pesquisadores do HABIS e estabeleceram debates, discussões e comentários pertinentes a cada pesquisa apresentada, ampliando o contato entre os membros e a discussão sobre Arquitetura e Urbanismo. A Orientanda também assistiu, como ouvinte, às aulas ministradas pelo Professor Sérgio Ferro da Escola de Arquitetura de Grenoble, seu principal referencial teórico, oferecidas pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo do IAU, no período de 24 de setembro de 2012 a 09 de outubro de 2012, às segundas e terças, das 14h às 18h. A disciplina IAU 5891 – Tópicos Especiais: Apontamentos sobre História da Arte e da Arquitetura: Renascimento, Modernismo e Brasil, abordou alguns temas das pesquisas desenvolvidas por Sérgio Ferro à frente do Laboratoire Dessin/Chantir da École d’Architecture de Grenoble, entre 1972 e 2002, nas artes plásticas e na arquitetura.
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QUESTÃO “Repito: a forma é o conteúdo expandido, e o conteúdo, em arquitetura, por mais complexo que seja, começa por seu fundamento construtivo, pelo canteiro – pelo material, a regra construtiva, a técnica, a mão operária, são estes elementos, e só eles, que poderão, mais tarde, ampliados e desenvolvidos, transmitir conteúdos mais complexos.” (FERRO, 2006, p. 318) Sem dúvida, a questão norteadora do Projeto de Pesquisa aqui apresentado é “Como o canteiro de obras se manifesta na produção e na obra de arquitetura?” Daí, para se tentar responder tal questão, a necessidade de: Um lugar. Um registro. Um período. Uma(s) vertente(s). Um lugar No projeto de pesquisa aqui apresentado, já se delimitava a busca por projetos e obras que deveriam estar circunscritos ao Estado de São Paulo.
Um Registro “Sua história diz bem de sua importância no campo da divulgação e da análise de nossa arquitetura contemporânea. Muita coisa, hoje, ao ser pesquisada com relação à evolução de nossa arquitetura, o terá que ser feita nas páginas da ACRÓPOLE e cada vez mais o será.” (CORONA, 1971) A Revista Acrópole surge em Maio de 1938 com Roberto Corrêa de Brito, sendo este dono e diretor geral da revista entre 1938 a 1952, estabelecendo a primeira fase desta. Fase nomeada de “velha Acrópole” por Carlos Lemos, foi criada pelo Roberto Corrêa Brito junto com alguns engenheiros, como Henrique Midlin. Tendia ao comercial, apresentando “confusão entre editoriais e publicidade” (OLLERTZ, 2007) e “indícios de inúmeras matérias pagas, pois junto ao projeto havia propagandas com logotipos e telefones das empresas vinculadas àquela construção” (OLLERTZ, 2007). Além de contar com a seção Cadastro Profissional, onde se oferecem serviços; e a partir de Maio de 1941, passar a figurar o encarte São Paulo Imobiliário, apresentando
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QUESTÃO as vendas de imóveis registradas em cartórios. Apresentava sempre a mesma capa, que só varia em cor, não tinha um editorial definido o que se refletia em artigos e projetos apresentados de forma irregular, o que como pioneira na área é natural. No entanto, apresentou as diversas tendências arquitetônicas que coexistiam no período, as arquiteturas com inclinação eclética e neocolonial, enquanto estas caminham para o Moderno. E seu público-alvo é quase que exclusivamente de engenheiros arquitetos. No ano de 1953, Max Gruenwald compra a revista e, como Roberto, se torna dono e diretor geral da revista, até seu encerramento em Dezembro de 1971. Com Max Gruenwald nota-se uma diferença na qualidade da revista: seleção rigorosa dos projetos apresentados que passam a ter um padrão e um texto introdutório; e embora ainda não tenha um projeto gráfico definido passa a ter capas diferentes e mais interessantes, e com o tempo, capas cada vez mais sofisticadas; seu editorial passa a não ter relação com as publicidades (e, infelizmente, “é junto com o declínio do número de páginas comerciais que se inicia o declínio da revista, que vem a fechar em 1971” (OLLERTZ, 2007)). E é no período da direção de Gruenwald que a ascensão da Arquitetura Moderna se põe a vista e a vertente Brutalista se
manifesta, tendo, agora, os jovens arquitetos como leitores da Revista e protagonistas dos projetos apresentados nela. Em seus 33 anos de funcionamento a revista foi publicada mensalmente, com raros casos de números que foram bimestrais e com a exceção do período de Agosto a Dezembro de 1953, quando a publicação foi interrompida. Assim, a Acrópole é o periódico nacional especializado em arquitetura com o maior período de funcionamento até hoje e com o maior número de publicações, com seus 391 números. A revista foi responsável por publicar grande parte dos textos de São Paulo sobre arquitetura, e acaba por ser, quase que exclusivamente, uma revista que retrata a Arquitetura Paulista. Mas, segundo Max Grunwald, a Acrópole foi quase que especialmente paulista “por força da circunstância”, pois na época era difícil conseguir projeto de fora de São Paulo. A pesquisa exploratória em periódicos e publicações de projetos para definição dos possíveis casos começou folheando-se as páginas da Revista Acrópole. E conforme mais projetos e edições da Revista foram vistos, mais se percebia que se tinha em mãos uma fonte estimável. Uma pesquisa, resumida nos parágrafos acima, sobre a Revista
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QUESTÃO só comprovou a importância e relevância de tal periódico no registro e na divulgação da arquitetura paulista. Assim, ter figurado entre os projetos que protagonizaram as páginas da Acrópole, se tornou um requesito para escolha de determinada obra como objeto de estudo ou não. Logicamente, não se limita a busca de informações e a busca por obras com base exclusivamente nela, mas usa-se ela como ponto de partida e como um elo entre as obras. Um Período “(…) ao acompanhar a constituição da considerada arquitetura moderna brasileira entre os anos de 1952 a 1971, salienta características projetuais, tipológicas, técnicas e materiais construtivos muito diversificados, demonstrando uma riqueza plural da arquitetura moderna aqui produzida. Mesmo no período em que já poderia ser verificada a chamada “Escola Paulista”, durante a década de 1960, foi mantida uma grande pluralidade arquitetônica. Não se quer com isso dizer que não haja uma arquitetura que agregou o
título de “Escola Paulista”, mas sim que outras concepções arquitetônicas foram coletâneas e a ela auxiliaram a difusão e a afirmação do modernismo em São Paulo.” (ALMEIDA, 2008, p. 398) Adota-se, portanto, o período de 1950 a 1973, justamente por esta pluralidade apresentada na arquitetura em suas diferentes estâncias. Afinal, será que as diferenças projetuais, tipológicas, técnicas e de materiais construtivos se refletem também no canteiro de obras ou isso só se manifesta no produto final, na obra pronta? Assim, com a escolha desse período e de arquitetos e obras diversas se poderá verificar e responder tal questão. Uma(s) Vertente(s) Como dito no tópico anterior no período de 1950 a 1973 há “uma riqueza plural da arquitetura moderna” (ALMEIDA, 2008, p. 398) junto à Escola Paulista, e mesmo no seio desta, a historiografia ainda identifica duas vertentes da produção moderna: a Arquitetura Brutalista Cabocla e a Arquitetura Nova. A Arquitetura Brutalista surge no Pós Segunda Guerra
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QUESTÃO Mundial como um movimento internacional, tendo as obras de Le Corbusier, a partir da Unidade de Habitação de Marselha, como modelo fundamental. No entanto, “numa atitude cabocla, antropofágica, engolimos o brutalismo e o transformamos. A origem do movimento em São Paulo está relacionada com a briga de Artigas contra a via formalista de Niemeyer.” (FERRO, 2006, p. 258). Assim, aqui no Brasil, em São Paulo, ele vem de arquitetos politizados que “propunham a participação da arquitetura na resolução dos problemas sociais do país, traduzindo formalmente seus ideais através dos partidos arquitetônicos adotados” (SANVITTO, 2002, p. 10). E daí, “o Artigas deu origem a dois movimentos bem diferentes, apesar de formalmente parecidos” (FERRO, 2006, p. 261). “Uma corrente seguiu o Artigas no lado formal, na organização de plantas, no espaço, no uso do concreto, e foi refinando. Você há de reconhecer aí dois ou três arquitetos. E o nosso grupo seguiu o Artigas na crítica política e ética que ele fazia da arquitetura anterior. Dessa forma empregamos os mesmos elementos formais, mas os desenvolvemos em outra direção” (FERRO, 2006, p. 261). E “na verdade, há uma diferença de gerações entre os dois grupos: o primeiro — de Paulo Mendes da Rocha, Joaquim Guedes, Carlos Millan, entre
outros — começa a projetar na década de 50, num período de euforia desenvolvimentista, e o segundo, na década de 60, num momento de radicalização política” (ARANTES, 2002, p. 50). Os parágrafos anteriores não possuem a pretensão de se estenderem e discutirem a Escola Paulista e suas vertentes, Brutalismo Caboclo e Arquitetura Nova, e as outras concepções arquitetônicas que coexistiam junto a essas. Sobre essas questões há trabalhos que se veem consolidando e se apresentam muito mais profundos. Como os estudos das arquitetas e professoras doutoras Ruth Verde Zein e Maria Luiza Adams Sanvitto em relação ao Brutalismo e os estudos dos também arquitetos e professores doutores Ana Paula Koury e Pedro Arantes Fiori sobre a Arquitetura Nova. Assim, esses parágrafos sucintos e até mesmo superficiais apenas tentam situar e explicar rapidamente o contexto que nos depararemos nesse período de 1950 – 1973 no Estado de São Paulo, no que diz respeito à arquitetura.
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OBRAS RESIDÊNCIA MULLER CARIOBA Autor: Carlos Barjas Millan Construção: Engenheiro Omar Penna Moreira Paisagismo: a verificar Ano: 1959
01 Vista Externa 02 Vista Externa
Proprietário: Horst Muller Carioba Local: Rua Sonia Ribeiro (antiga Rua Caiubi), Nº 375 - Brooklin - São Paulo - SP Revista Acrópole: Nº 332, Set. 1966, p. 20 | Residência no Brooklin (1959) Situação Atual: a verificar Preservação / Patrimônio / Tombada: informação a respeito ainda encontrada
nenhuma
Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito ainda encontrada
03 Vista Externa 04 Vista Interna
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OBRAS RESIDÊNCIA MULLER CARIOBA Fontes Relevantes de Informações e Imagens: MATERA, Sérgio. Carlos Millan: Um Estudo Sobre a Produção em Arquitetura. Dissertação de Mestrado, FAUUSP, São Paulo, 2005. ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro de 2005. Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1966, Nº 332, p. 20. <http://www.arquiteturabrutalista.com.br/fichastecnicas/DW%201960-47/1960-47-fichatecnica.htm> Acesso em 23/11/2012.
05 Croqui - Perspectiva
06 Detalhe Armário Cozinha
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OBRAS RESIDÊNCIA MULLER CARIOBA 07 Corte BB 08 Corte C-C 09 Corte D-D 10 Planta Térreo 11 Planta Pavimento Superior. Detalhes
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OBRAS RESIDÊNCIA ROBERTO MILLAN Autor: Carlos Barjas Millan Construção: Engenheiro Luiz Croce Paisagismo: a verificar Ano: 1960 Proprietário: Roberto Millan Local: Rua Alberto Faria, Nº 646 - Alto de Pinheiros São Paulo - SP
12 Vista Externa 13 Vista Interna
14 Croqui
Revista Acrópole: Nº 276, Ano XXIII, p. 420 | Residência no Alto dos Pinheiros; Nº 317, Maio 1965, p. 28 | Residência no Alto dos Pinheiros Situação Atual: a verificar Preservação / Patrimônio / Tombada: “Imóvel enquadrado na zona de preservação cultural – ZEPEC, de acordo com o inciso III do art. 115 da Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004.” ( < h tt p : / / w w 2 . p re fe i t u r a . s p. g o v. b r / a rq u i vo s / secretarias/planejamento/zoneamento/0001/parte_ III/019_QUADRO_06_anexo_Parte_III.PDF> Acesso 25-01-2013.) Canteiro: uma imagem (ver imagem 15), que
15 Vista Externa da Obra
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OBRAS RESIDÊNCIA ROBERTO MILLAN apresenta uma visão da obra em construção e não, propriamente, “o canteiro”; se trata mais de uma foto de um estágio da construção, que do canteiro. Mas é que mais se aproxima do tema até agora. Fontes Relevantes de Informações e Imagens: CAMARGO, Mônica Junqueira de. Histórias e Memórias de um arquiteto. A breve trajetória de Carlos Barjas Millan. Disponível em <http:// www.docomomo.org.br/seminario%206%20pdfs/ Monica%20Junqueira%20de%20Camargo.pdf> Acesso em 23/01/2013. CAMARGO, Mônica Junqueira de. Residências modernas: Patrimônio ameaçado. Disponível em <http://www.docomomo.org.br/seminario%207%20 pdfs/064.pdf> Acesso em 23/01/2013. MATERA, Sérgio. Carlos Millan: Um Estudo Sobre a Produção em Arquitetura. Dissertação de Mestrado, FAU USP, São Paulo, 2005. ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro de 2005.
16 Fachadas 17 Cortes. Detalhes das Paredes de Concreto Pré-Moldadas 18 Detalhe dos Painéis de Vedação
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OBRAS RESIDÊNCIA ROBERTO MILLAN Fontes Relevantes de Informações e Imagens: Revista Acrópole, São Paulo, Ano XXII, Nº 276, p. 420. Revista Acrópole, São Paulo, Mai. 1965, Nº 317, p. 28. <http://www.arquiteturabrutalista.com.br/fichastecnicas/DW%201960-46/1960-46-fichatecnica.htm> Acesso em 23/11/2012. <http://comover-arq.blogspot.com.br/2012/09/olegado-silencioso-de-herois-03-carlos.html> Acesso em 23/11/2012. <http://www.arquigrafia.org.br/> Acesso em 23/01/2013.
19 Planta Pavimento Térreo. Detalhes dos Pisos 20 Planta Pavimento Superior
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OBRAS RESIDÊNCIA SIMÃO FAUSTO Autor: Flávio Império Construção: nenhuma informação a respeito ainda encontrada Paisagismo: a verificar Ano: 1961 Proprietário: Simão Fausto inicial | Gladstone Bustamante a adquiriu durante a década de 1970 Local: ?, Nº ? - Praia da Enseada - Ubatuba - SP
21 Vista Externa
22 Vista Externa
Revista Acrópole: Nº 319, Jul. 1965, p. 36 | Residência na Praia Situação Atual: Nos dias 19/04/2003 e 20/04/2003 Marcelina Gorni visitou a residência e relata que esta se encontrava em bom estado de preservação. (GORNI, Marcelina. Flávio Império: arquiteto e professor. Dissertação de Mestrado, EESS - USP, São Carlos, 2004, p. 62) Preservação / Patrimônio / Tombada: nenhuma informação a respeito ainda encontrada Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito ainda encontrada
23 Jardim Superior 24 Vista da Sala de Estar a partir da Entrada
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OBRAS RESIDÊNCIA SIMÃO FAUSTO Fontes Relevantes de Informações e Imagens: ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura Nova: Sérgio Ferro, Flávio Império e Rodrigo Lefèvre, de Artigas aos mutirões. São Paulo, Editora 34, 2002. GORNI, Marcelina. Flávio Império: arquiteto e professor. Dissertação de Mestrado, EESS - USP, São Carlos, 2004. KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova – Flávio Império, Rodrigo Lefèvre e Sérgio Ferro. São Paulo, Romano Guerra Editora: Editora da Universidade de São Paulo: FAPESP, 2003. KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova. Dissertação de mestrado, EESC‐USP, São Carlos, 1999. ROCHA, Angela Maria. No horizonte do possível. Arquitextos, São Paulo, 07.075, Vitruvius, Ago. 2006. Disponível em <http://www.vitruvius.com.br/revistas/ read/arquitextos/07.075/331> Acesso 15-01-2013. ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro de 2005. Revista Acrópole, São Paulo, Jul. 1965, Nº 319, p. 36.
25 Detalhe do Corredor Lateral. Caixas de Cimento Encrustadas na Parede: funcionam como criados mudos dentro dos quartos e como paradores no corredor 26 Quarto de Hóspedes
27 Quarto de Hóspedes 28 Detalhe da Beliche projetada por Flávio Império e perfeitamente encaixado no Quarto, otimizando espaço
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 21
OBRAS RESIDÊNCIA SIMÃO FAUSTO Fontes Relevantes de Informações e Imagens: <http://www.arquiteturabrutalista.com.br/fichastecnicas/DW%201961-58/1961-58-fichatecnica.htm> Acesso em 23/11/2012.
29 Banqueta da Cozinha em Madeira Desenhada por Flávio Império 30 Detalhe da Tubulação Elétrica Aparente por Toda a Casa
31 Planta. Transversal
Elevação.
Corte
22 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES
OBRAS GINÁSIO ESTADUAL DE ITANHAÉM Autor: João Batista Vilanova Artigas Colaborador: Carlos Cascaldi Construção: nenhuma informação a respeito ainda encontrada Paisagismo: a verificar Ano: 1959
32 Cortes. Planta
Nome Atual: E.E. Professor Jon Teodoresco Proprietário: Governo do Estado de São Paulo (?) Local: Avenida Tiradentes, Nº 46 - Jardim Mosteiro Itanhaém - SP Revista Acrópole: Nº 377, Set. 1970, p. 14 | Ginásio de Itanhaém Situação Atual: a verificar Preservação / Patrimônio / Tombada: “Arquivamento dos processos de estudos de tombamento” (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado CONDEPHAAT - SESSÃO ORDINÁRIA 1689ª - 26/11/2012. Disponível em <http://www.cultura. sp.gov.br/SEC/Condephaat/Pauta%201689_site. pdf> Acesso em 10-01-2013.)
33 Vista Posterior
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 23
OBRAS GINÁSIO ESTADUAL DE ITANHAÉM Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito ainda encontrada Fontes Relevantes de Informações e Imagens: Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado CONDEPHAAT - SESSÃO ORDINÁRIA 1689ª - 26/11/2012. Disponível em <http://www.cultura. sp.gov.br/SEC/Condephaat/Pauta%201689_site. pdf> Acesso em 10-01-2013. WEBER, Raquel. A Linguagem da Estrutura na Obra de Vilanova Artigas. Dissertação de Mestrado, PROPAR – UFRGS, Porto Alegre, 2005. ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro de 2005. Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1970, Nº 377, p. 14. <http://www.arquiteturabrutalista.com.br/fichastecnicas/DW%201960-42/1960-42-fichatecnica.htm> Acesso em 23/11/2012.
34 Vista Externa
35 Aspecto Interno da Entrada Principal e Circulação das Salas de Aula
36 Vista Interna
24 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES
OBRAS RESIDÊNCIA M. T. BITTENCOURT II Autor: João Batista Vilanova Artigas Coautor: Carlos Cascaldi Construção: Carlos Cascaldi (Responsável pela Execução da Obra) Paisagismo: a verificar Ano: 1959
37 Vista Externa
Proprietário: José Mário Taques Bittencourt Local: Rua Votuporanga, Nº 275 - Sumaré - São Paulo - SP Revista Acrópole: Nº 299, Set. 1963, p. 328 | Residência no Sumaré Situação Atual: a verificar Preservação / Patrimônio / Tombada: “Arquivamento dos processos de estudos de tombamento” (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado CONDEPHAAT - SESSÃO ORDINÁRIA 1689ª - 26/11/2012. Disponível em <http://www.cultura. sp.gov.br/SEC/Condephaat/Pauta%201689_site. pdf> Acesso em 10-01-2013.)
38 Maquete Eletrônica
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 25
OBRAS RESIDÊNCIA M. T. BITTENCOURT II Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito ainda encontrada Fontes Relevantes de Informações e Imagens: Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado CONDEPHAAT - SESSÃO ORDINÁRIA 1689ª - 26/11/2012. Disponível em <http://www.cultura. sp.gov.br/SEC/Condephaat/Pauta%201689_site. pdf> Acesso em 10-01-2013. PETROSINO, Maurício Miguel. João Batista Vilanova Artigas - Residências Unifamiliares: A Produção Arquitetônica de 1937 a 1981. Dissertação de Mestrado, FAU USP, São Paulo, Abril 2009. RABELO, Clevio Dhelvas Nobre Rabelo. Entre o Chão e o Céu: As Rampas em Artigas. Disponível em <http://www.docomomo.org.br/seminario%206%20 pdfs/Clevio%20Dheivas%20Nobre%20Rabelo.pdf> Acesso 08-01-2013. WEBER, Raquel. A Linguagem da Estrutura na Obra de Vilanova Artigas. Dissertação de Mestrado, PROPAR – UFRGS, Porto Alegre, 2005.
39 Nível das 03 Rampas: a que se dirige à sala de estar, a de acesso para o estúdio e a superior, que dá para os dormitórios 40 Vista das rampas a partir da entrada
41 Murais em placas de cerâmica, de autoria do artista pernambucano Francisco Brennand
26 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES
OBRAS RESIDÊNCIA M. T. BITTENCOURT II Fontes Relevantes de Informações e Imagens: ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro de 2005. Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1963, Nº 299, p. 328. <http://www.arquiteturabrutalista.com.br/fichastecnicas/DW%201959-37/1959-37-fichatecnica.htm> Acesso em 23/11/2012.
42 Planta Pavimento Térreo 43 Planta Pavimento Superior
44 Planta Enterrado
Pavimento
Semi-
45 Corte Longitudinal A-A 46 Corte Longitudinal B-B
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 27
OBRAS GINÁSIO ESTADUAL DE GUARULHOS Autor: João Batista Vilanova Artigas Coautor: Carlos Cascaldi Construção: a verificar Paisagismo: a verificar Ano: 1960
47 Entrada Principal na Face Lateral
48 Maquete
Nome Atual: E.E. Conselheiro Crispiniano Proprietário: Secretária do Estado da Educação Local: Avenida Arminda de Lima, Nº 75 - Centro Guarulhos - SP Revista Acrópole: Nº 259, Ano XXII, p. 171 | Ginásio Estadual de Guarulhos; Nº 377, Set. 1970, p. 18 | Ginásio Estadual de Guarulhos Situação Atual: No dia 28 de maio de 2012 começou o processo de reforma da escola. Na Visita Técnica a Escolas FDE, realizada pela Disciplina IAU734 – Projeto III B do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, Campus São Carlos no dia 16/08/2012, ainda pudemos ver a escola em obras. A verificar se elas já acabaram e o resultado. Preservação / Patrimônio / Tombada: Tombada pelo Decreto Nº 21143/2000.
49 Croqui - Pátio da Entrada Principal
50 Vista do Pátio
28 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES
OBRAS GINÁSIO ESTADUAL DE GUARULHOS (<http://www.guarulhostemhistoria.com.br/his_ patrimonio_int.php?id=10> Acesso em 24/11/2012)
51 Planta Pavimento Térreo
Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito ainda encontrada Fontes Relevantes de Informações e Imagens: WEBER, Raquel. A Linguagem da Estrutura na Obra de Vilanova Artigas. Dissertação de Mestrado, PROPAR – UFRGS, Porto Alegre, 2005. ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro de 2005. Revista Acrópole, São Paulo, Ano XXII, Nº 259, p. 171. Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1970, Nº 377, p. 18. <http://www.arquiteturabrutalista.com.br/fichastecnicas/DW%201960-43/1960-43-fichatecnica.htm> Acesso em 23/11/2012. < h tt p : / / w w w. g u a r u l h o sw e b. c o m . b r / n o t i c i a . php?nr=47863 > Acesso em 24/11/2012.
52 Planta Pavimento Inferior
53 Cortes
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 29
OBRAS RESIDÊNCIA ELZA BERQUÓ Autor: João Batista Vilanova Artigas Construção: João Batista Vilanova (Responsável pela Execução da Obra) Paisagismo: a verificar Ano: 1967
54 Fachada Principal
Artigas
Proprietário: Elza Salvatori Berquó Local: Rua Paulo Roberto Paes de Almeida, Nº 51 – Chácara Flora – São Paulo – SP Revista Acrópole: Nº 368, Dez. 1969, p. 13 | Residência Chácara Flora 55 Detalhe da Cobertura
Situação Atual: a verificar Preservação / Patrimônio / Tombada: “Imóvel enquadrado na zona de preservação cultural – ZEPEC, de acordo com o inciso III do art. 115 da Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004.” ( < h tt p : / / w w 2 . p re fe i t u r a . s p. g o v. b r / a rq u i vo s / secretarias/planejamento/zoneamento/0001/parte_ III/019_QUADRO_06_anexo_Parte_III.PDF> Acesso 25-01-2013.) Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito
30 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES
OBRAS RESIDÊNCIA ELZA BERQUÓ ainda encontrada Fontes Relevantes de Informações e Imagens: PETROSINO, Maurício Miguel. João Batista Vilanova Artigas - Residências Unifamiliares: A Produção Arquitetônica de 1937 a 1981. Dissertação de Mestrado, FAU USP, São Paulo, Abril 2009. VIEIRA, Elvis José. A Contribuição das Casas Modernas para o Ensino de Projeto de Arquitetura: Uma Interpretação do Estudante na sua Formação. Dissertação de Mestrado, FAU USP, São Paulo, 2006. ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro de 2005. Revista Acrópole, São Paulo, Dez. 1969, Nº 368, p. 13. <http://www.arquiteturabrutalista.com.br/fichastecnicas/DW%201967-103/1967-103-fichatecnica. htm> Acesso em 23/11/2012.
56 Jardim
57 Planta
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 31
OBRAS CENTRO EDUCACIONAL DE JAÚ Autor: João Batista Vilanova Artigas Coautor: Carlos Cascaldi Construção: a verificar Paisagismo: a verificar Ano: 1972 Nome Atual: E.E. Prof. Túllio Espíndola de Castro Proprietário: Governo do Estado de São Paulo (?) Local: Avenida Zezinho Magalhães, s/Nº – Vila Nova – Jaú – SP Revista Acrópole: Nº 377, Set. 1970, p. 30 | Centro Educacional de Jaú Situação Atual: a verificar Preservação / Patrimônio / Tombada: “Arquivamento dos processos de estudos de tombamento” (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado CONDEPHAAT - SESSÃO ORDINÁRIA 1689ª - 26/11/2012. Disponível em <http://www.cultura. sp.gov.br/SEC/Condephaat/Pauta%201689_site. pdf> Acesso em 10-01-2013.)
58 Vista Aérea
59 Entrada e Apoios da Cobertura e Primeiro Andar
32 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES
OBRAS CENTRO EDUCACIONAL DE JAÚ Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito ainda encontrada Fontes Relevantes de Informações e Imagens: Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado CONDEPHAAT - SESSÃO ORDINÁRIA 1689ª - 26/11/2012. Disponível em <http://www.cultura. sp.gov.br/SEC/Condephaat/Pauta%201689_site. pdf> Acesso em 10-01-2013. ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro de 2005. Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1970, Nº 377, p. 30.
60 Planta Pavimento Superior 61 Planta Pavimento Térreo
62 Cortes
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 33
OBRAS RESIDÊNCIA CUNHA LIMA Autor: Joaquim Guedes Construção: C. C. A. Cia. Constr. Associados Paisagismo: Liliana Guedes Ano: 1958 Proprietário: A. C. Cunha Lima Local: Rua Dr. Silvio Portugal, Nº 193 – Pacaembu – São Paulo – SP Revista Acrópole: Nº 347, Fev. 1968, p. 18 | Residência 2 Situação Atual: a verificar Preservação / Patrimônio / Tombada: “Imóvel enquadrado na zona de preservação cultural – ZEPEC, de acordo com o inciso III do art. 115 da Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004.” ( < h tt p : / / w w 2 . p re fe i t u r a . s p. g o v. b r / a rq u i vo s / secretarias/planejamento/zoneamento/0001/parte_ III/019_QUADRO_06_anexo_Parte_III.PDF> Acesso 25-01-2013.) Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito ainda encontrada
63 Entrada da Residência
64 Vista Externa
34 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES
OBRAS RESIDÊNCIA CUNHA LIMA Fontes Relevantes de Informações e Imagens: CAMARGO, Mônica Junqueira de. Joaquim Guedes. Cosac & Naify, São Paulo, 2000. CAMARGO, Mônica Junqueira de. Guedes: razão e paixão na arquitetura. Arquitextos, São Paulo, 09.099, Vitruvius, Ago. 2008. Disponível em <http://vitruvius. com.br/revistas/read/arquitextos/09.099/116> Acesso 15/01/2013. ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro de 2005. Revista Acrópole, São Paulo, Fev. 1968, Nº 347, p. 18.
65 Planta Cota + 2,55 m 66 Planta Nível da Rua
67 Planta Cota - 2,55 m 68 Planta Cota - 5,70 m
69 Corte Longitudinal
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 35
OBRAS RESIDÊNCIA DALTON TOLEDO Autor: Joaquim Guedes Coautor: Liliana Guedes Construção: Arquiteto Israel Nobre Gil Paisagismo: a verificar Ano: 1962
70 Fachada Sudoeste
Proprietário: Dalton B. Toledo Local: ?, Nº ? – ? – Piracicaba – SP Revista Acrópole: Nº 347, Fev. 1968, p. 15 | Residência 1 Situação Atual: a verificar Preservação / Patrimônio / Tombada: informação a respeito ainda encontrada
nenhuma
Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito ainda encontrada Fontes Relevantes de Informações e Imagens: CAMARGO, Mônica Junqueira de. Joaquim Guedes. Cosac & Naify, São Paulo, 2000.
71 Entrada da Residência
36 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES
OBRAS RESIDÊNCIA DALTON TOLEDO Fontes Relevantes de Informações e Imagens: ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro de 2005. Revista Acrópole, São Paulo, Fev. 1968, Nº 347, p. 15.
72 Planta Pavimento Superior 73 Planta Pavimento Térreo
74 Corte A-A 75 Corte B-B
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 37
OBRAS RESIDÊNCIA OSCAR AMERICANO Autor: Oswaldo Arthur Bratke Construção: Cia. Bras. de Pavimentação e Obras Paisagismo: Otávio Teixeira Mendes Ano: 1953
76 Fachada Principal (Face Leste)
Proprietário: Dr. Oscar Americano de Caldas Filho Local: Avenida Morumbi, Nº 3700 – Morumbi – São Paulo – SP 77 Fachada Poente
Revista Acrópole: Nº 226, Ano XIX, p. 358 | Residência no Morumbí Situação Atual: a verificar Preservação / Patrimônio / Tombada: “Imóvel enquadrado na zona de preservação cultural – ZEPEC, de acordo com o inciso III do art. 115 da Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004.” ( < h tt p : / / w w 2 . p re fe i t u r a . s p. g o v. b r / a rq u i vo s / secretarias/planejamento/zoneamento/0001/parte_ III/019_QUADRO_06_anexo_Parte_III.PDF> Acesso 25-01-2013.) Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito ainda encontrada
38 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES
OBRAS RESIDÊNCIA OSCAR AMERICANO Fontes Relevantes de Informações e Imagens: VIEIRA, Elvis José. A Contribuição das Casas Modernas para o Ensino de Projeto de Arquitetura: Uma Interpretação do Estudante na sua Formação. Dissertação de Mestrado, FAU USP, São Paulo, 2006. ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro de 2005. Revista Acrópole, São Paulo, Ano XIX, Nº 226, p. 358. <http://www.archdaily.com.br/33190/classicos-daarquitetura-residencia-oscar-americano-oswaldobratke> Acesso 24-11-2012. <http://grupo1info.blogspot.com.br/2011/09/historicacasa-de-oscar-americano-sera.html> Acesso 24-112012. <http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/oswaldobratke-residencia-oscar-11-09-2007.html> Acesso 24-11-2012.
78 Planta Andar Família
79 Planta Andar Térreo
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 39
OBRAS RESIDÊNCIA DO ARQUITETO Autor: Oswaldo Arthur Bratke Construção: R.Bratke e M. Tomanik Ltda. Paisagismo: a verificar Ano: 1951
80 Vista Exterior
Proprietário: Oswaldo Arthur Bratke Local: Rua Colômbia, Rua Estados Unidos, Nº 335 – Morumbi – São Paulo – SP Revista Acrópole: Nº 333, Out. 1966, p. 38 | Residência do Arquiteto Situação Atual: a verificar Preservação / Patrimônio / Tombada: informação a respeito ainda encontrada
nenhuma
Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito ainda encontrada Fontes Relevantes de Informações e Imagens: VIEIRA, Elvis José. A Contribuição das Casas Modernas para o Ensino de Projeto de Arquitetura: Uma Interpretação do Estudante na sua Formação. Dissertação de Mestrado, FAU USP, São Paulo, 2006.
81 Recanto da Sala
40 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES
OBRAS RESIDÊNCIA DO ARQUITETO Fontes Relevantes de Informações e Imagens: ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro de 2005. Revista Acrópole, São Paulo, Out. 1966, Nº 333, p. 38.
82 Planta Subsolo 83 Planta Andar de Acesso à Casa, Correspondente aos Dormitórios
84 Planta Andar de Uso Diurno na Altura do Jardim
85 Corte Transversal
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 41
OBRAS GINÁSIO DO CLUBE PAULISTANO Autor: Paulo Mendes da Rocha Coautor: João Eduardo de Gennaro Construção: Sociedade Comercial e Construtora S.A. Paisagismo: a verificar Ano: 1958 Proprietário: Clube Atlético Paulistano Local: Rua Honduras, Nº 1.400 – Jardim Paulista – São Paulo – SP Revista Acrópole: Nº 276, Ano XXIII, p. 410 | Ginásio Coberto; Nº 342, Ago. 1967, p. 16 | Ginásio Coberto Situação Atual: a verificar Preservação / Patrimônio / Tombada: “Imóvel enquadrado na zona de preservação cultural – ZEPEC, de acordo com o inciso III do art. 115 da Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004.” ( < h tt p : / / w w 2 . p re fe i t u r a . s p. g o v. b r / a rq u i vo s / secretarias/planejamento/zoneamento/0001/parte_ III/019_QUADRO_06_anexo_Parte_III.PDF> Acesso 25-01-2013.) Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito
86 Croqui
87 Vista Externa
42 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES
OBRAS GINÁSIO DO CLUBE PAULISTANO ainda encontrada Fontes Relevantes de Informações e Imagens: ROCHA, Paulo Mendes da; ARTIGAS, Rosa Camargo.Paulo Mendes da Rocha: Projetos 19571999. Editora Cosac Naify, São Paulo, 2006. SOUTO, Ana Elisa Moraes. Projeto Arquitetônico e a Relação com o Lugar nas Obras de Paulo Mendes da Rocha 1958-2000 - Volume 01. Tese de Doutorado, PROPAR – UFRGS, Porto Alegre, 2010. SOUTO, Ana Elisa Moraes. Projeto Arquitetônico e a Relação com o Lugar nas Obras de Paulo Mendes da Rocha 1958-2000 - Volume 02. Tese de Doutorado, PROPAR – UFRGS, Porto Alegre, 2010. ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro de 2005. Revista Acrópole, São Paulo, Ano XXIII, Nº 276, p. 410. Revista Acrópole, São Paulo, Ago. 1967, Nº 342, p. 16.
88 Planta no Nível do Patamar 89 Planta no Nível da Quadra
90 Corte
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 43
OBRAS EDIFÍCIO GUAIMBÉ Autor: Paulo Mendes da Rocha Coautor: João Eduardo de Gennaro Construção: Constr. Pacheco Fernandes Dantas Ltda. Paisagismo: a verificar Ano: 1964 Proprietário: “Sivel” Sociedade Imobiliária de Vendas e Empreendimentos LTDA Local: Rua Haddock Lobo, Nº 1447 – Cerqueira César – São Paulo – SP Revista Acrópole: Nº 343, Set. 1967, p. 29 | Edifício Residencial Situação Atual: a verificar Preservação / Patrimônio / Tombada: informação a respeito ainda encontrada
nenhuma
Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito ainda encontrada
91 Vista Exterior
44 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES
OBRAS EDIFÍCIO GUAIMBÉ Fontes Relevantes de Informações e Imagens: SOUTO, Ana Elisa Moraes. Projeto Arquitetônico e a Relação com o Lugar nas Obras de Paulo Mendes da Rocha 1958-2000 - Volume 01. Tese de Doutorado, PROPAR – UFRGS, Porto Alegre, 2010. SOUTO, Ana Elisa Moraes. Projeto Arquitetônico e a Relação com o Lugar nas Obras de Paulo Mendes da Rocha 1958-2000 - Volume 02. Tese de Doutorado, PROPAR – UFRGS, Porto Alegre, 2010. ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro de 2005. Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1967, Nº 343, p. 29. <http://mixornia.blogspot.com.br/2012/09/edificioguaimbe-por-paulo-mendes-da.html> Acesso 16/01/2013
92 Planta Pavimento Tipo. Planta Pavimento Térreo. Planta Subsolo
93 Corte Longitudinal
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 45
OBRAS PAÇO E CENTRO CÍVICO DE SANTO ANDRÉ Autores: Rino Levi Arquitetos (Rino Levi, Roberto Cerqueira Cesar e Luiz R. Carvalho Franco) Construção: Construtoras de São Paulo, Ribeiro Franco e Guarantã. Engenheiro Civil Takashi Marufuji (Gerente de Obras) Paisagismo: Burle Marx Ano: 1965 Proprietário: Prefeitura Municipal de Santo André (?) Local: Praça IV Centenário, S/Nº – Centro – Santo André – SP Revista Acrópole: Nº 320, Ago. 1965, p. 24 | Paço e Centro Cívico de Santo André Situação Atual: a verificar Preservação / Patrimônio / Tombada: Tombado pelo Condephaat. Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito ainda encontrada. Na reportagem “Apresentamos o gerente das obras do Centro Cívico”, do Jornal Diário do Grande ABC (Disponível em <http://www.dgabc.com.br/
94 Maquete
46 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES
OBRAS PAÇO E CENTRO CÍVICO DE SANTO ANDRÉ Columnists/Posts/15/5481/apresentamos-o-gerentedas-obras-do-centro-civico.aspx> Acesso 17-012013.), menciona-se que no dia seguinte, nesta mesma Coluna intitulada Memórias, apresentará fotos inéditas da construção do Centro Cívico, no entanto, tal matéria não foi encontrada. Entrei em contato com o Jornal e aguardo resposta. Fontes Relevantes de Informações e Imagens: ARANHA, Maria Beatriz de Camargo. A Obra de Rino Levi e a Trajetória da Arquitetura Moderna no Brasil. Tese de Doutorado, FAU USP, São Paulo, 2008. ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro de 2005. Revista Acrópole, São Paulo, Ago. 1967, Nº 320, p. 24. <http://www.arquiteturabrutalista.com.br/fichastecnicas/DW%201965-86/1965-86-fichatecnica.htm> Acesso em 23/11/2012. < h tt p : / / w w w. d g a b c . c o m . b r / C o l u m n i s t s / Posts/15/5481/apresentamos-o-gerente-das-obrasdo-centro-civico.aspx> Acesso 17-01-2013.
95 Vista Geral
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 47
OBRAS PAÇO E CENTRO CÍVICO DE SANTO ANDRÉ Fontes Relevantes de Informações e Imagens: <http://blog.classificadossantoandre.com.br/pacomunicipal-de-santo-andre/> Acesso 17-01-2013. <http://www.dgabc.com.br/News/5838994/pacomu n i c i p a l - d e - s a n to - a n d re - e - to m b a d o - p e l o condephaat.aspx> Acesso 17-01-2013. <http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/rino-leviem-cores-centro-civico-21-12-2001.html> Acesso 1701-2013. <http://www.arquigrafia.org.br> Acesso 16/01/2013
96 Planta de Situação
48 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES
OBRAS RESIDÊNCIA ALBERTINA PEDERNEIRAS Autor: Rodrigo Brotero Lefèfre Coautor: Sérgio Ferro Pereira Construção: Cenpla Paisagismo: a verificar Ano: 1964
97 Vista Exterior
Proprietário: Albertina Pederneiras Local: Rua Eduardo de Souza Aranha, Nº 1223 – Itaim – São Paulo – SP Revista Acrópole: Nº 319, Jul. 1965, p. 30 | Residência em Itaim Situação Atual: a verificar Preservação / Patrimônio / Tombada: informação a respeito ainda encontrada
nenhuma
Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito ainda encontrada Fontes Relevantes de Informações e Imagens: ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura Nova: Sérgio Ferro, Flávio Império e Rodrigo Lefèvre, de Artigas aos mutirões. São Paulo, Editora 34, 2002.
98 Vista Exterior
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 49
OBRAS RESIDÊNCIA ALBERTINA PEDERNEIRAS Fontes Relevantes de Informações e Imagens: GUIMARÃES, Humberto Pio. Rodrigo Brotero Lefèvre: A Construção da Utopia. Dissertação de Mestrado, EESC USP, São Carlos, 2006. KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova – Flávio Império, Rodrigo Lefèvre e Sérgio Ferro. São Paulo, Romano Guerra Editora: Editora da Universidade de São Paulo: FAPESP, 2003. KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova. Dissertação de mestrado, EESC‐USP, São Carlos, 1999. ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro de 2005. Revista Acrópole, São Paulo, Jul. 1965, Nº 319, p. 30.
99 Plantas. Cortes. Fachada
50 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES
OBRAS RESIDÊNCIA HELLADIO CAPISANO Autor: Rodrigo Brotero Lefèfre Coautor: Sérgio Ferro Pereira Construção: Cenpla Paisagismo: a verificar Ano: 1962
100 Vista Exterior
Proprietário: Helladio Capisano Local: Rua Monte Alegre, Nº 1825 – Perdizes – São Paulo – SP Revista Acrópole: Nº 319, Jul. 1965, p. 32 | Residência em Perdizes Situação Atual: a verificar Preservação / Patrimônio / Tombada: informação a respeito ainda encontrada
nenhuma
Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito ainda encontrada
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 51
OBRAS RESIDÊNCIA HELLADIO CAPISANO Fontes Relevantes de Informações e Imagens: GUIMARÃES, Humberto Pio. Rodrigo Brotero Lefèvre: A Construção da Utopia. Dissertação de Mestrado, EESC USP, São Carlos, 2006. KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova – Flávio Império, Rodrigo Lefèvre e Sérgio Ferro. São Paulo, Romano Guerra Editora: Editora da Universidade de São Paulo: FAPESP, 2003. KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova. Dissertação de mestrado, EESC‐USP, São Carlos, 1999. Revista Acrópole, São Paulo, Jul. 1965, Nº 319, p. 32.
101 Corte. Plantas. Vista
52 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES
OBRAS RESIDÊNCIAS MARIETTA E RUTH VAMPRÉ Autor: Rodrigo Brotero Lefèfre Coautor: Sérgio Ferro Pereira Construção: Cenpla Paisagismo: a verificar Ano: 1962
102 Vista Exterior
Proprietário: Marietta Vampré | Ruth Vampré Local: Rua João Moura, Nº 2370 – Sumaré – São Paulo – SP | Rua Alberto Moreira, Nº 38 – Sumaré – São Paulo – SP Revista Acrópole: Nº 319, Jul. 1965, p. 28 | Residência no Sumaré Situação Atual: a verificar Preservação / Patrimônio / Tombada: informação a respeito ainda encontrada
nenhuma
Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito ainda encontrada
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 53
OBRAS RESIDÊNCIAS MARIETTA E RUTH VAMPRÉ Fontes Relevantes de Informações e Imagens: ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura Nova: Sérgio Ferro, Flávio Império e Rodrigo Lefèvre, de Artigas aos mutirões. São Paulo, Editora 34, 2002. GUIMARÃES, Humberto Pio. Rodrigo Brotero Lefèvre: A Construção da Utopia. Dissertação de Mestrado, EESC USP, São Carlos, 2006. KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova – Flávio Império, Rodrigo Lefèvre e Sérgio Ferro. São Paulo, Romano Guerra Editora: Editora da Universidade de São Paulo: FAPESP, 2003. KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova. Dissertação de mestrado, EESC‐USP, São Carlos, 1999. ROCHA, Angela Maria. No horizonte do possível. Arquitextos, São Paulo, 07.075, Vitruvius, Ago. 2006. Disponível em <http://www.vitruvius.com.br/revistas/ read/arquitextos/07.075/331> Acesso 15-01-2013. TAMASHIRO, H. A. Arquitetura das abóbadas, três casas. Monografia - disciplina SAP-5846 Habitação, Metrópoles e Modos de Vida. São Carlos: EESCUSP, 2000. 200 mm X 200 mm. 38 p. Ilustr. Plantas. Disponível em: <http://www.nomads.usp.br/site/ livraria/livraria.html> Acesso em 10-01-2013.
103 Vista Exterior
54 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES
OBRAS RESIDÊNCIAS MARIETTA E RUTH VAMPRÉ Fontes Relevantes de Informações e Imagens: ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro de 2005. Revista Acrópole, São Paulo, Jul. 1965, Nº 319, p. 28.
104 Cortes. Plantas
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 55
OBRAS RESIDÊNCIA BORIS FAUSTO Autor: Sérgio Ferro Pereira Construção: Cenpla Paisagismo: a verificar Ano: 1963 Proprietário: Boris Fausto Local: Rua Gaspar Moreira, Nº 309 – Butantã – São Paulo – SP Revista Acrópole: Nº 319, Jul. 1965, p. 34 | Residência no Butantã Situação Atual: a verificar Preservação / Patrimônio / Tombada: Tombada pelo Patrimônio Histórico Municipal de São Paulo Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito ainda encontrada Fontes Relevantes de Informações e Imagens: ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura Nova: Sérgio Ferro, Flávio Império e Rodrigo Lefèvre, de Artigas aos mutirões. São Paulo, Editora 34, 2002.
105 Vista Exterior
56 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES
OBRAS RESIDÊNCIA BORIS FAUSTO Fontes Relevantes de Informações e Imagens: GUIMARÃES, Humberto Pio. Rodrigo Brotero Lefèvre: A Construção da Utopia. Dissertação de Mestrado, EESC USP, São Carlos, 2006. KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova – Flávio Império, Rodrigo Lefèvre e Sérgio Ferro. São Paulo, Romano Guerra Editora: Editora da Universidade de São Paulo: FAPESP, 2003. KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova. Dissertação de mestrado, EESC‐USP, São Carlos, 1999. ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro de 2005. Revista Acrópole, São Paulo, Jul. 1965, Nº 319, p. 34. <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/23596casa-modernista-no-butanta-e-tombada.shtml> Acesso 10-01-2013. <http://www.arquiteturabrutalista.com.br/fichastecnicas/DW%201961-59/1961-59-fichatecnica.htm> Acesso em 23/11/2012.
106 Corte. Fachada. Planta
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 57
OBRAS RESIDÊNCIA BERNARDO ISSLER Autor: Sérgio Ferro Pereira Ampliação: Rodrigo Brotero Lefèfre Construção: Cenpla Paisagismo: a verificar Ano: 1963
107 Vista Geral
Proprietário: Bernardo Issler Local: Rua das Granjas, Nº 563 – Granja Vianna – Estrada de Cotia – SP
108 Obra em Construção
Revista Acrópole: Nº 319, Jul. 1965, p. 40 | Residência em Cotia Situação Atual: a verificar Preservação / Patrimônio / Tombada: informação a respeito ainda encontrada
109 Obra em Construção
nenhuma
Canteiro: duas imagens (ver imagens 108 e 109), que apresentam uma visão da obra em construção e não, propriamente, “o canteiro”; se trata mais de fotos de estágios da construção, que do canteiro. Mas é que mais se aproxima do tema até agora.
58 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES
OBRAS RESIDÊNCIA BERNARDO ISSLER Fontes Relevantes de Informações e Imagens: ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura Nova: Sérgio Ferro, Flávio Império e Rodrigo Lefèvre, de Artigas aos mutirões. São Paulo, Editora 34, 2002. GUIMARÃES, Humberto Pio. Rodrigo Brotero Lefèvre: A Construção da Utopia. Dissertação de Mestrado, EESC USP, São Carlos, 2006. KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova – Flávio Império, Rodrigo Lefèvre e Sérgio Ferro. São Paulo, Romano Guerra Editora: Editora da Universidade de São Paulo: FAPESP, 2003. KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova. Dissertação de mestrado, EESC‐USP, São Carlos, 1999. ROCHA, Angela Maria. No horizonte do possível. Arquitextos, São Paulo, 07.075, Vitruvius, Ago. 2006. Disponível em <http://www.vitruvius.com.br/revistas/ read/arquitextos/07.075/331> Acesso 15-01-2013. ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro de 2005. Revista Acrópole, São Paulo, Jul. 1965, Nº 319, p. 40.
110 Planta. Corte
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 59
CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho aqui apresentado, nesse primeiro momento, se mostra mais como um levantamento e catalogação de obras e não apresenta um estudo aprofundado sobre elas. E, nem apresenta uma estrutura e conceitos bem delimitados, que por hora não se fazem necessários, uma vez que, inicialmente, se pretende achar as características gerais que definiram semelhanças e diferenças. O que se mostra aqui é um pequeno recorte em “lugar, registro, período, vertente” para um objeto de estudo, diante de um panorama muito mais amplo de obras e autores envolvidos. Embora se tenha encontrado um número até considerável de fontes e referências, e mais que isso, de autorias respeitáveis, nota-se que nenhuma era “completa”. Os dados acima apresentados para cada uma das obras, considerados básicos e quase apenas que num nível de diminuta descrição, tiveram que se apoiar em diversas fontes para se completarem, ou na maioria dos casos, ainda não se completaram. A questão da localização é o caso mais notável das informações escassas e incompletas; quase nunca se apresenta o número do lote da obra e na maioria das vezes a localização é dada apenas pelo bairro e cidade em que a obra se encontra. Não se acha nada a respeito do estado atual e
existência das residências levantadas se buscando em periódicos atuais e notícias atuais na internet. Acha-se uma ou outra reportagem já dos anos 2000, das obras em que há certa abertura ao público, como é o caso da Residência Oscar Americano, que se tornou uma Fundação. Por fim, ao dado que mais interessa como objeto de estudo a essa pesquisa, o canteiro de obra, nada se achou, além de três fotos que mais que mostrarem o canteiro de obras, mostram uma das etapas de construção em que a obra se encontrava. Acreditavase encontrar material já nessa fase exploratória da pesquisa, ao menos dos defensores mais ferrenhos de “um canteiro de obra mais humanizado”. No entanto, não foi possível encontrar nada a respeito, além das escassas informações, anteriormente mencionadas. Dessa forma, o trabalho ainda não conseguiu responder a uma de suas questões mais intrínsecas “Como o canteiro de obras se manifesta na produção e na obra de arquitetura?”. Até agora, o que se encontrou foi “a denegação do momento produtivo”. Apesar disso, o que se apresenta agora é apenas um guia inicial para o desenvolvimento da pesquisa. Ainda se tem a pretensão de “A mão que faz some lá, ganha aura aqui.”
60 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES
REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, Maisa Fonseca de. Revista Acrópole publica residências modernas: análise da revista Acrópole e sua publicação de residências unifamiliares modernas entre os anos de 1952 a 1971. Dissertação de Mestrado, EESCUSP, São Carlos, 2008. ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura Nova: Sérgio Ferro, Flávio Império e Rodrigo Lefèvre, de Artigas aos mutirões. São Paulo, Editora 34, 2002. Conversa com Sérgio Ferro. Disponível em <http://www. usp.br/fau/depprojeto/labhab/biblioteca/textos/nobre_ conversa_sf.pdf> Acesso 09-01-2012. CORONA, Eduardo. Vida e morte de uma revista. In: Revista Acrópole, São Paulo, Nov./ Dez. 1971, Nº 390/391, p. 7. FERRO, Sérgio. A História da arquitetura vista do canteiro: três aulas de Sérgio Ferro. Felipe de Araújo Contier (org.). São Paulo, GFAU, 2010. FERRO, Sérgio. Arquitetura e trabalho livre. Pedro Fiore Arantes (org.). São Paulo, Cosac Naify, 2006. GUIMARAES, Andreas; CONTIER, Felipe de Araujo; LOUREIRO, Lívia. Flávio Império e as múltiplas facetas de um projeto brasileiro, por Sérgio Ferro. Entrevista, São Paulo, 13.051, Vitruvius, jul 2012 <http://www.vitruvius. com.br/revistas/read/entrevista/11.051/4405> Acesso em 08-01-2013. KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova – Flávio
Império, Rodrigo Lefèvre e Sérgio Ferro. São Paulo, Romano Guerra Editora: Editora da Universidade de São Paulo: FAPESP, 2003. KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova. Dissertação de mestrado, EESC‐USP, São Carlos, 1999. LIRA, José. “Utopia no Canteiro”. In: Revista Reportagem, n. 42, mar. 2003, p. 56‐58. LIRA, José. Warchavchik: Fraturas da Vanguarda. São Paulo, Cosac Naify, 2011. MATERA, Sérgio. Carlos Millan: Um Estudo Sobre a Produção em Arquitetura. Dissertação de Mestrado, FAU USP, São Paulo, 2005. OLLERTZ, Aline. Morte e vida de uma revista de arquitetura. Resenhas Online, São Paulo, 06.071, Vitruvius, Nov. 2007. Disponível em < http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/ resenhasonline/06.071/3100> Acesso em 23/11/2012. PEREIRA, Sabrina Souza Bom; GUERRA, Abilio. Rodolpho Ortenblad Filho. 4. IAB e revista Acrópole.In: A arquitetura moderna paulista olhando para Wright e Neutra. Entrevista, São Paulo, 12.048, Vitruvius, Out 2011. Disponível em <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/ entrevista/12.048/4083> Acesso em 23/11/2012. SANVITTO, Maria Luiza Adams. As Questões Compositivas e o Ideário do Brutalismo Paulista. In: Revista ARQTEXTO, Ponte Rio-São Paulo, Nº 02, 2002. Disponível em <http://www.ufrgs.br/propar/publicacoes/
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 61
REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARQtextos/PDFs_revista_2/2_Maria%20Sanvitto.pdf> Acesso em 23/11/2012. SCHENKMAN, Raquel Furtado. Modernização do trabalho da Arquitetura – Três edifícios em São Paulo. Trabalho final de graduação, FAU‐USP, São Paulo, 2009. SERAPIÃO, Fernando Castelo. A Revista Acrópole. Disponível em <http://www.arcoweb.com.br/artigos/ fernando-serapiao-a-revista-06-03-2006.htm> Acesso em 23/11/2012. ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro de 2005. ZEIN, Ruth Verde. Breve introdução à Arquitetura da Escola Paulista Brutalista. Arquitextos, São Paulo, 06.069, Vitruvius, Fev. 2006. Disponível em <http://www.vitruvius. com.br/revistas/read/arquitextos/06.069/375> Acesso em 23/11/2012. Revista Acrópole, São Paulo, Ano XIX, Nº 226. Revista Acrópole, São Paulo, Ano XXII, Nº 259. Revista Acrópole, São Paulo, Ano XXII, Nº 276. Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1963, Nº 299. Revista Acrópole, São Paulo, Mai. 1965, Nº 317. Revista Acrópole, São Paulo, Jul. 1965, Nº 319. Revista Acrópole, São Paulo, Ago. 1967, Nº 320. Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1966, Nº 332.
Revista Acrópole, São Paulo, Out. 1966, Nº 333. Revista Acrópole, São Paulo, Ago. 1967, Nº 342. Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1967, Nº 343. Revista Acrópole, São Paulo, Fev. 1968, Nº 347. Revista Acrópole, São Paulo, Dez. 1969, Nº 368. Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1970, Nº 377. <http://www.arcoweb.com.br/entrevista/manfredogruenwald-a-consolidacao-29-03-2006.html> Acesso em 23/11/2012. <http://www.arquiteturabrutalista.com.br/fichas-tecnicas/ DW%201960-47/1960-47-fichatecnica.htm> Acesso em 23/11/2012. <http://www.arquiteturabrutalista.com.br/index1portarquiteto.htm> Acesso em 23/11/2012. <http://www.arquiteturabrutalista.com.br/index1portconceitos.htm> Acesso em 23/11/2012. <http://www.piniweb.com.br/constr ucao/noticias/ arquitetura-nova-84418-1.asp> Acesso 10-01-2013. <http://www.urbanismobr.org/bd/periodicos.php?id=30> Acesso em 23/11/2012
62 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES
REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS DAS IMAGENS 01 In: Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1966, Nº 332, p. 20. 02 In: Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1966, Nº 332, p. 20. 03 In: MATERA, Sérgio. Carlos Millan: Um Estudo Sobre
FAUUSP, São Paulo, 2005, p. 228. 16 In: Revista Acrópole, São Paulo, Ano XXII, Nº 276, p. 421. 17 In: Revista Acrópole, São Paulo, Ano XXII, Nº 276, p. 422.
a Produção em Arquitetura. Dissertação de Mestrado, FAUUSP, São Paulo, 2005, p. 235. 04 In: Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1966, Nº 332, p. 20. 05 In: MATERA, Sérgio. Carlos Millan: Um Estudo Sobre
18 In: MATERA, Sérgio. Carlos Millan: Um Estudo Sobre a Produção em Arquitetura. Dissertação de Mestrado, FAUUSP, São Paulo, 2005, p. 230. 19 In: Revista Acrópole, São Paulo, Ano XXII, Nº 276, p. 421.
a Produção em Arquitetura. Dissertação de Mestrado, FAUUSP, São Paulo, 2005, p. 235. 06 In: MATERA, Sérgio. Carlos Millan: Um Estudo Sobre a Produção em Arquitetura. Dissertação de Mestrado, FAUUSP, São Paulo, 2005, p. 237.
20 In: Revista Acrópole, São Paulo, Ano XXII, Nº 276, p. 421. 21 Foto: Rodrigo B. Lefèvre.In: Revista Acrópole, São Paulo, Jul. 1965, Nº 319, p. 36. 22 Foto: Rodrigo B. Lefèvre.In: Revista Acrópole, São Paulo, Jul. 1965, Nº 319, p. 37.
07 In: Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1966, Nº 332, p. 21. 08 In: Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1966, Nº 332, p. 20. 09 In: Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1966, Nº 332, p. 20.
23 Foto: Rodrigo B. Lefèvre.In: Revista Acrópole, São Paulo, Jul. 1965, Nº 319, p. 37. 24 Foto: Marcelina Gorni | Data: Abril 2003. In: GORNI,
10 In: Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1966, Nº 332, p. 21. 11 In: MATERA, Sérgio. Carlos Millan: Um Estudo Sobre
Marcelina. Flávio Império: arquiteto e professor. Dissertação de Mestrado, EESS - USP, São Carlos, 2004, p. 66.
a Produção em Arquitetura. Dissertação de Mestrado, FAUUSP, São Paulo, 2005, p. 237. 12 Foto: José Xavier. In: Revista Acrópole, São Paulo, Ano XXII, Nº 276, p. 420.
25 Foto: Marcelina Gorni | Data: Abril 2003. In: GORNI, Marcelina. Flávio Império: arquiteto e professor. Dissertação de Mestrado, EESS - USP, São Carlos, 2004, p. 70. 26 Foto: Marcelina Gorni | Data: Abril 2003. In: GORNI,
13 In: Revista Acrópole, São Paulo, Mai. 1965, Nº 317, p. 31. 14 In: MATERA, Sérgio. Carlos Millan: Um Estudo Sobre a Produção em Arquitetura. Dissertação de Mestrado, FAUUSP, São Paulo, 2005, p. 231. 15 In: MATERA, Sérgio. Carlos Millan: Um Estudo Sobre a Produção em Arquitetura. Dissertação de Mestrado,
Marcelina. Flávio Império: arquiteto e professor. Dissertação de Mestrado, EESS - USP, São Carlos, 2004, p. 68. 27 Foto: Marcelina Gorni | Data: Abril 2003. In: GORNI, Marcelina. Flávio Império: arquiteto e professor. Dissertação de Mestrado, EESS - USP, São Carlos, 2004, p. 68. 28 Foto: Marcelina Gorni | Data: Abril 2003. In: GORNI,
APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 63
REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS DAS IMAGENS Marcelina. Flávio Império: arquiteto e professor. Dissertação de Mestrado, EESS - USP, São Carlos, 2004, p. 68. 29 Foto: Marcelina Gorni | Data: Abril 2003. In: GORNI,
41 In: Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1963, Nº 299, p. 229. 42 In: Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1963, Nº 299, p.
Marcelina. Flávio Império: arquiteto e professor. Dissertação de Mestrado, EESS - USP, São Carlos, 2004, p. 66. 30 Foto: Marcelina Gorni | Data: Abril 2003. In: GORNI, Marcelina. Flávio Império: arquiteto e professor. Dissertação
331. 43 In: Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1963, Nº 299, p. 331. 44 In: Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1963, Nº 299, p.
de Mestrado, EESS - USP, São Carlos, 2004, p. 68. 31 In: Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1965, Nº 319, p. 36. 32 In: Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1970, Nº 377, p. 14. 33 Foto: José Moscardi. In: Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1970, Nº 377, p. 14.
331. 45 In: Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1963, Nº 299, p. 228. 46 In: Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1963, Nº 299, p. 331.
34 Foto: Julio Beraldo Valente. In: <http://www. arquiteturabrutalista.com.br/fichas-tecnicas/DW%20 1960-42/1960-42-fichatecnica.htm> Acesso em 24/11/2012.
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<http://www.
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50 Foto: Julio Beraldo Valente. In: <http://www. arquiteturabrutalista.com.br/fichas-tecnicas/DW%20 1960-43/1960-43-fichatecnica.htm> Acesso em 23/11/2012. 51 In: Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1970, Nº 377, p. 18.
38 In: <http://casasbrasileiras.wordpress.com/2011/02/24/ casa-bittencourt> Acesso em 13/01/2013. 39 In: Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1963, Nº 299, p. 330. 40 In: Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1963, Nº 299, p. 331.
52 In: Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1970, Nº 377, p. 18. 53 In: Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1970, Nº 377, p. 18. 54 Autor da Imagem: FAU | Data: 19-07-1968. In: <http:// www.arquigrafia.org.br/photo/922> Acesso em 20/01/2013. 55 Autor da Imagem: FAU | Data: 19-07-1968. In: <http:// www.arquigrafia.org.br/photo/925> Acesso em 20/01/2013.
Valente.
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64 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES
REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS DAS IMAGENS 56 Foto: Ruth Verde Zein | Data: 1985. In: <http://www. arquiteturabrutalista.com.br/fichas-tecnicas/DW%20 1967-103/1967-103-fichatecnica.htm> Acesso em
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APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO 65
REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS DAS IMAGENS 412. 90 In: Revista Acrópole, São Paulo, Ano XXIII, Nº 276, p. 410.
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