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BIODIVERSIDADE . DESENVOLVIMENTO . SOCIOAMBIENTAL . CULTURA BIODIVERSITY . DEVELOPMENT . SOCIO-ENVIRONMENTAL . CULTURE BIODIVERSIDAD . DESARROLLO . SOCIOAMBIENTAL . CULTURA 1
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O INSTITUTO ESPINHAÇO O Instituto Espinhaço - Biodiversidade, Cultura e Desenvolvimento Socioambiental, é uma associação civil, sem fins lucrativos, com atuação nos eixos de biodiversidade, cultura e desenvolvimento socioambiental, articulando práticas inovadoras no âmbito local com abrangência internacional. O Instituto Espinhaço foi criado com base no processo de mobilização social que resultou na chancela da Unesco para a Serra do Espinhaço como uma Reserva da Biosfera, em 2005. O Instituto tem mais de 70 membros em seis estados brasileiros (MG, DF, RJ, SP, RS, GO) e em onze países (Brasil, Canadá, Suíça, França, Alemanha, Portugal, Estados Unidos, Espanha, Índia, China e Itália). Membro da IUCN - International Union for Conservation of Nature (União Internacional para a Conservação da Natureza) – organização internacional que tem mais de 1.100 membros em 160 países -, o Instituto Espinhaço é o responsável pela implantação e pela coordenação do Plantando o Futuro na região da Serra do Espinhaço – Minas Gerais, com o projeto Semeando Florestas, Colhendo Águas na Serra do Espinhaço.
ENGAJAMENTO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL PARA IMPLEMENTAR INICIATIVAS PARA
O Instituto Espinhaço trabalha para construir pontes entre os pensamentos globais e ações locais, integrando os conhecimentos científicos à vida prática do indivíduo, associando-os aos conhecimentos tradicionais. Sua área de abrangência estende-se por mais de seis estados brasileiros, incluindo o Distrito Federal, com ênfase nos territórios chancelados pela Unesco como Reservas de Biosfera. Na região da Serra do Espinhaço, em Minas Gerais, o Instituto Espinhaço atua diretamente em mais de 61 municípios com programas de sustentabilidade, divulgando e apoiando a implementação dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - 17 ODS, com plataformas de inovação e participação social.
A RESTAURAÇÃO
NOSSAE MISSÃO SOCIAL FLORESTAL NO BRASIL.
1.
Promover e conciliar o desenvolvimento sustentável, a conservação e preservação da natureza, a promoção do desenvolvimento humano e a valorização e proteção dos patrimônios naturais e culturais no território brasileiro;
2.
Resgatar e difundir os saberes ancestrais, respeitar e valorizar a sacralidade da terra, estimular a interconexão dos saberes entre as pessoas, buscar a minimização das diferenças, difundir novos valores humanos e introduzir uma nova ética planetária que contemple o aprimoramento e a evolução simultânea de todos os seres vivos e do planeta;
3.
Criar uma rede integrada a serviço de um propósito planetário e pacificador, que seja autêntico, transparente, ético e ecocêntrico, e que tenha como premissa o respeito e o cuidado para com todas as formas de vida;
4.
Fundamentar a construção de uma rede socioambiental-cultural sustentável e pacífica, que conecte o saber de cada indivíduo e a cultura de cada povo, estabelecendo uma relação de equilíbrio e equidade entre os diferentes conteúdos humanos, valorizando, estimulando e difundindo as inúmeras expressões de saberes socioculturais;
5.
Promover corretas relações humanas, gerando expansão da consciência e uma visão global da vida. 2
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QUEM SOMOS Mário Soares, líder político europeu, ex-presidente de Portugal (in memorian); Nanuza Luiza de Menezes, doutora em ciências biológicas pela USP e membro titular da Academia Brasileira de Ciências; Júlio César Borges do Amaral, frei Franciscano; Santiago Naud, educador, poeta e ensaísta, fundador da Universidade de Brasília – UNB; Raphael de Almeida Magalhães (in memorian), advogado, ex-governador do Estado da Guanabara e ex-Ministro de Estado; Bernardo Mello, PHD em física nuclear, pesquisador no CERN (The European Organization for Nuclear Research - Genebra/Suíça); Demóstenes Romano, jornalista, criador do “Movimento Cidadania pelas Águas”; Saulo de Oliveira Pinto Coelho, advogado, PHD, Coordenador da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás - UFG; Jordi Catasus, engenheiro civil, especialista em barragens - Barcelona, Espanha; Gildo Calábria, engenheiro da AT&T - Information Technology Operations – Estado Unidos da América; Flávia Galarzafa, doutora em química - Madri, Espanha; Francisco Xavier Rios, PHD em geologia e geoquímica; Sinivaldo Tavares, doutor em Teologia Sistemática pela Pontificia Università Antonianum - Itália; Kátia Resende, psicóloga, professora da ESCE - Ecole Supérieure du Commerce Extérieur - e da Sorbone – Paris, França; Bernardo Gontijo, doutor em geografia e biologia, professor na Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG; Raimundo Nonato, carpinteiro, raizeiro, curador e benzedor; Luiz Cláudio de Oliveira, ambientalista, filósofo, ativista internacional na temática da água, um dos idealizadores do projeto de reconhecimento da Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço junto à UNESCO; José Mascarenhas Filho, engenheiro e ex-diretor geral do DNER; Vanusa Jacomino, PhD em análise de riscos ambientais pelo Instituto de Ciências Ambientais da Alemanha (Helmholtz Centre for Environmental Research – UFZ, Leipzig); Maurício Andrés Ribeiro, arquiteto
e secretário-geral substituto na Agência Nacional de Águas, em Brasília; Marcos Terena, líder indígena e articulador dos direitos indígenas junto à ONU; Luiz Márcio Haddad, arquiteto urbanista, ex-presidente da Fundação Biodiversitas; Franklin Frederick, ativista internacional para questões relacionadas à água, em Berna, Suíça; Hans Kampik, ex-cônsul da Alemanha em Minas Gerais; José Eugênio Figueira, biólogo, doutor em ecologia e professor na Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG; Laércio Couto, doutor em engenharia florestal professor na Universidade de Toronto, Canadá; Alexandre Salino, biólogo, doutor em biologia vegetal, professor na Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG; José Carlos de Mattos (in memorian) , ex-executivo da empresa CEMIG; Felipe Xavier, ativista ambiental, brigadista e engenheiro de produção; Loryel Rocha, filósofo; Levi Carneiro, publicitário; Hiram Firmino, jornalista, editor da revista Ecológico; Silvestre Gorgulho, jornalista, editor do jornal Folha do Meio Ambiente, em Brasília; José Fernando Aparecido de Oliveira, ativista, advogado e ex-deputado federal; Coryntho Filho, empresário, vice-presidente da FEDERAMINAS e administrador; Maria Dalce Ricas, Superintendente Executiva da AMDA - Associação Mineira de Defesa do Meio Ambiente; João Chiabi Duarte, ex-executivo da empresa ArcelorMittal; Maurício Cravo, ambientalista, presidente do Instituto Cerrado; Ana Flávia Meneses, psicóloga e ativista social; Henri Collet, exdiretor do Parque Nacional da Serra do Cipó e diretor do Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais; Ashley S. Calábria, professora na Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos; Antônio João de Mattos, advogado; André Muradas, advogado; Milton Guerra Lapertosa, ambientalista e empresário; Renato Carvalho, músico; Ivana Bretas, arquiteta; Xisto Guerra da Silva Neto, empresário; Mário Lúcio dos Reis Saldanha, agricultor e líder social; dentre outros.
ALGUNS DE NOSSOS PARCEIROS
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OBJETIVOS INSTITUCIONAIS O INSTITUTO ESPINHAÇO objetiva a promoção do desenvolvimento sustentável, considerando os aspectos Ambientais, Culturais, Sociais e Econômicos, através da realização de estudos e pesquisas, execução e/ ou proposição, gerência e/ou parceria em programas, projetos e ações, relacionados à divulgação e implementação dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS); economia criativa, inovação, tecnologias sociais e geração de renda; educação, sensibilização e mobilização social; restauração de paisagens florestais, conservação de solos e recuperação de bacias hidrográficas; pauta relacionadas aos temas de água, estresse hídrico e alterações climáticas; gestão cultural integrada dos territórios; conservação e preservação da biodiversidade e dos recursos naturais; a conservação das paisagens e dos monumentos naturais; formação de corredores de biodiversidade; bem como, a preservação, conservação e uso sustentável dos bens materiais e imateriais do patrimônio cultural e histórico, por meio da realização das seguintes atividades, que constituem objetivos do INSTITUTO ESPINHAÇO, entre outras: a) Estimular, reconhecer e valorizar as iniciativas que visem ao desenvolvimento sustentável e divulgar e realizar ações que promovam a ética universal, a paz, a solidariedade, a harmonia, o exercício da cidadania, os direitos humanos, a democracia e outros valores universais;
g) Promover atividades e finalidades de relevância pública e social, nos exatos termos do disposto no artigo 33, inciso I da Lei Federal 13.019/2014, alterada pela Lei ne 13.204 de 2015, através da celebração de parcerias com a administração pública em regime de mútua cooperação, para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco, mediante a execução de atividades ou de projetos previamente estabelecidos em planos de trabalho inseridos em Termos de Colaboração, em Termos de Fomento, Acordos de Cooperação ou relações de parceria com outras OSCs; h) Atuar para a criação de parques, reservas, monumentos naturais e corredores de biodiversidade, dando-se especial atenção às espécies ameaçadas de extinção, áreas estratégicas para a proteção e preservação de sítios de rara beleza cênica e prestar serviços de consultoria e assessoria nas áreas de conservação, proteção e restauração do meio ambiente, resgate e preservação do patrimônio cultural e no desenvolvimento socioeconômico de comunidades;
b) Fomentar a prática do uso sustentável dos recursos naturais, difundindo novas tecnologias, para promover o desenvolvimento social, ecológico e econômico das gerações presentes, sem o comprometimento da qualidade de vida das gerações futuras; c) Fortalecer organizações privadas e públicas e iniciativas que trabalhem com ações e diretrizes ligadas à temática da sustentabilidade socioambiental e estimular a parceria, o diálogo local e a solidariedade entre os diferentes segmentos sociais, participando, junto com outras entidades, de atividades que visem a interesses comuns; d) Promover palestras, debates, encontros e outras ferramentas de mobilização e educação, com empresas e outras instituições públicas ou privadas, sobre a responsabilidade social empresarial, bem como produzir, editar, divulgar e distribuir publicações em geral, jornais, revistas, livros e audiovisuais sobre assuntos de interesse ambiental, cultural e de sustentabilidade em geral, e ações ambientais em defesa do Meio Ambiente, das Comunidades Tradicionais e da Qualidade de Vida;
i) ) Fomentar o planejamento responsável das atividades e a atuação responsável de empreendimentos de grande impacto socioambiental instalados e/ou em atividade no território nacional; j) Promover a integração das variáveis de Meio Ambiente, Cultura e Desenvolvimento Sustentável na tomada de decisões no setor Público e Privado, e promover a defesa do meio ambiente, do patrimônio artístico, histórico, turístico, urbanístico, paisagístico e cultural com a proposição de ações judiciais pertinentes que se fizerem necessárias;
e) Cooperar com instituições interessadas na conservação dos recursos naturais, através de convênios e afins e realizar a arrecadação, a administração e o desembolso de fundos, através de entidades e órgãos governamentais e não governamentais, ou de indivíduos, para a conservação do meio ambiente, valorização do patrimônio cultural e o desenvolvimento sustentável;
k) Fomentar a Cooperação, a Parceria e o Fortalecimento de Ações Institucionais que visem ao Desenvolvimento Sustentável das comunidades;
f) Fomentar a criação e fortalecimento de redes sociais e a formação de clusters, projetos demonstrativos e projetos-piloto em inovação e tecnologia sociais, visando à sustentabilidade social, ecológica, econômica e cultural, visando contribuir para o aprimoramento do controle público (governança) de instituições e políticas, públicas ou privadas, nas áreas temáticas de relevância dos programas e projetos do INSTITUTO ESPINHAÇO;
l) Agir no sentido de incluir a variável ambiental na formulação das políticas e estratégias públicas e privadas e promover o diálogo inter-setorial sobre políticas e práticas individuais ou institucionais importantes para a sustentabilidade socioambiental-econômica;
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m) Promover projetos e ações que visem à preservação, bem como à recuperação de áreas e ambientes degradados no meio ambiente urbano e rural, bem como a proteção da identidade física, social e cultural de agrupamentos urbanos, com recursos próprios ou advindos de convênios ou de outras formas jurídicas possíveis;
u) Criar, propor, implantar e promover o fortalecimento de iniciativas de novos negócios, turismo sustentável, bem como, a capacitação, qualificação, requalificação, formação e geração de emprego e renda, visando à sustentabilidade socioeconômica das comunidades; v) Promover e desenvolver programas de capacitação nas áreas educacional, cultural e socioambiental, que visem formar agentes multiplicadores no âmbito dos 17 ODS;
n) Desenvolver programas, projetos e ações que visem o resgate, proteção e valorização dos sítios culturais e dos patrimônios culturais atuais e ancestrais, das comunidades tradicionais; o) Promover a proteção de ecossistemas e espécimes ameaçados e promover e estabelecer programas de planejamento e gerenciamento ambiental, que objetivem a elaboração e implantação de manejo da fauna, flora e do uso do solo, com a implementação e o monitoramento de técnicas e instrumentos para preservação e conservação da biota;
w) Promover e estabelecer programas de educação ambiental e socioambiental que objetive a conscientização dos cidadãos de forma a propiciar a reflexão, o debate, a geração de valores humanos, a ética ecológica, a conexão de saberes, a difusão de ideias e posicionamentos que possam fazer frente aos desafios impostos pelas alterações climáticas, desagregações sociais e desestruturação do meio ambiente nos territórios;
p) Desenvolver programas, projetos e ações de pesquisas e desenvolvimento, gerar conhecimentos e ações de educação ambiental, desenvolvimento social e pesquisa científica, bem como prestar serviços de consultoria/assessoria visando à implementação de ações de desenvolvimento sustentável;
x) Aproximar os conteúdos da educação ao Patrimônio Cultural, à sabedoria dos povos indígenas, das comunidades e saberes tradicionais, através de programas de integração com essas comunidades, possibilitando-as tornarem-se formadoras e informadoras de conhecimento, cultura e memória;
q) Estimular a redução da poluição, o desperdício de recursos, a reciclagem e a reutilização de produtos e denunciar e combater a poluição e a degradação ambientais, em todas as suas formas, através dos meios legais disponíveis;
y) Promover a divulgação dos resultados dos painéis climáticos em âmbito nacional e internacional, bem como desenvolver e implementar ações locais que visem minimizar os efeitos globais das alterações climáticas no território brasileiro;
r) Realizar estudos, preferencialmente com metodologias participativas, para fundamentar as ações para o desenvolvimento sustentável em âmbito nacional;
z) Promover programas, projetos e ações de desenvolvimento sustentável, bem como, a conservação do solo, a restauração de paisagens florestais e a recuperação/revitalização de bacias hidrográficas, e ainda, a restauração de áreas de preservação permanente e áreas estratégicas.
s) Promover a divulgação e implementação de programas, projetos e ações alusivos aos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável — 17 ODS, em âmbito nacional; t) Gerar e disseminar conhecimentos e práticas sustentáveis e elaborar ações e projetos nas áreas de clima, energia, águas, ecoturismo, conservação de florestas e de pagamento por serviços ambientais;
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PROJETO LIVRO “HISTÓRIA VIVA” O projeto “História Viva” são obras literárias que propõem ressignificar e dar nova dimensão estes municípios, resguardando e valorizando o passado para servir, no presente, à construção do futuro. Com conteúdos singulares, os livros propõem a preservação da memória das comunidades. Os livros do projeto “História Viva” pretendem lançar luz e dar novo significado ao eixo temporal que fundamenta e explica uma mudança que já chegou, percebida ou não, na atualidade do Espinhaço, dando mais robustez à identidade dos munícipes, dotando -a do necessário sentido de pertencimento e de elo com seu território, recuperando a memória (o eixo do tempo) e o lugar (eixo do espaço) onde se dão as relações profundas entre os cidadãos (como sujeito da sua história) e o universo por ele criado (rural e urbano) para dar sentido e plenitude à sua própria existência, no eterno agora, nesta porção da Serra do Espinhaço.
PROJETO “MARCAS DO SAGRADO” Projeto turístico Marcas do Sagrado, idealizado pelo Instituto Espinhaço em parceria com o Instituto Mukharajj, ganha destaque como projeto inovador para fomento de novos paradigmas do turismo na região do médio Espinhaço.
SEMINÁRIOS DIÁLOGOS PARA A SUSTENTABILIDADE EM GOIÁS Seminários Diálogos para a Sustentabilidade promoveu engajamento social, inovação e projetos demonstrativos em Alto Paraíso e Cavalcante, na região da Chapada dos Veadeiros e em Posse, no Nordeste de Goiás.
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SEMINÁRIOS INTERNACIONAIS
Instituto Espinhaço e parceiros nacionais e internacionais idealizam e apoiam a realização de Seminários Internacionais.
PROJETO PLANTANDO O FUTUTRO: SEMANDO FLORESTAS, COLHENDO ÁGUAS NA SERRA DO ESPINHAÇO
NA SERRA DO ESPINHAÇO
O MAIOR E MAIS OUSADO ESFORÇO PARA A RECUPERAÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA NOS BIOMAS MATA ATLÂNTICA E CERRADO, VISANDO MINIMIZAR AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS, PROMOVER A RESTAURAÇÃO FLORESTAL, AMPLIAR A “PRODUÇÃO DE ÁGUA” E APOIAR A IMPLEMENTAÇÃO DOS 17 OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - ODS, NA SERRA DO ESPINHAÇO, EM MINAS GERAIS.
O projeto Semeando Florestas, Colhendo Águas na Serra do Espinhaço foi idealizado e está sendo implementado pelo Instituto Espinhaço em 61 municípios do Estado de Minas Gerais, no território da Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço e está produzindo e plantando 3 milhões de mudas de árvores de espécies nativas dos biomas Cerrado e Mata Atlântica, visando à recuperação das bacias hidrográficas dos rios São Francisco, Doce e Jequitinhonha. O projeto Semeando Florestas, Colhendo Águas na Serra do Espinhaço é hoje um polo de pesquisa e desenvolvimento, gerando conhecimento e técnicas inovadoras para a produção e plantio de mudas de espécies arbóreas. Além disso, tem o propósito de promover conhecimento e valorização do capital humano, sobretudo em pequenas comunidades e agriculturas familiares, gerando engajamento social, trabalho e renda nos setores que envolvem a restauração florestal, desde a coleta de sementes, a produção de mudas, o uso de produtos não madeireiros, a elaboração de projetos sociais que melhorem a qualidade de vida das comunidades, buscando o desenvolvimento de boas relações entre as populações e o meio ambiente, com projetos demonstrativos de desenvolvimento sustentável, em sintonia com as plataformas do Programa Homem e Biosfera (MaB – Man and the Biosphere) da Unesco e com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS/ONU. .
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INFORMAÇÕES E CONTATOS ESCRITÓRIO LOCAL: Rua José Sena, 26A | Rosário CEP: 35860-000 | Conceição do Mato Dentro | MG ESCRITÓRIO SUDESTE: Av. Raja Gabaglia, 2680 | 5º andar Estoril | CEP: 30494-170 | Belo Horizonte | MG
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