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Contextualização da obra

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Segunda Parte

Segunda Parte

Suas experiências literárias tangem à mitologia, às fábulas e à ficção histórica, a qual o autor expressa tanto em formato de romances como de novelas, abordando temas das culturas grega, africana e brasileira. Em 2001, lançou seu primeiro livro, Heróis de ideal e coragem, e desde então já soma mais de quinze obras publicadas, dentre as quais Histórias de ouvir da África fabulosa, Filosofia para crianças: Sócrates e Platão, Chica, Sinhá! e Apolo e Ártemis: sol, força e sedução – este último selecionado pela FNLIJ para o catálogo da Feira do Livro de Bolonha, na Itália, de 2010.

O apreço por estudar e retratar figuras históricas sempre se fez presente na vida de Carlos Alberto de Carvalho. Na vida acadêmica, analisou a obra de Padre Antônio Vieira e de Manuel da Nóbrega; na ficção, abordou uma visão romanceada da vida de Francisco de Assis, Joana D’Arc, Anchieta, Zumbi, Tiradentes, Ana Néri, Chica da Silva e diversas outras personalidades históricas.

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E é este apreço o mote para a presente obra, que retrata, sob uma perspectiva ficcional, personalidades brasileiras reais, participantes ativas de uma das maiores revoltas organizadas contra a Coroa portuguesa durante o período colonial brasileiro, a Inconfidência Mineira. Os inconfidentes: uma história de amor e liberdade é o resultado da experiência literária do autor em imaginar como o casal Bárbara Heliodora e Alvarenga Peixoto se conheceu e se engajou nesse movimento político.

CONTEXTUALIZAÇÃO DA OBRA

Ocorrida na então Capitania de Minas Gerais, na década de 1780, a Inconfidência Mineira foi um movimento de caráter separatista planejado pela elite socioeconômica mineira em

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