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9. Números maiores do que cem mil
9Números maiores do que cem mil
1 Bruno e Camila exploram o número 896917 que encontraram no texto sobre a população indígena brasileira da página anterior.
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Representei o total em um ábaco. São quase 900 mil pessoas!
LÉO FANELLI LÉO FANELLI
a) O que Camila fez com o número que foi representado no ábaco?
b) Note que “900 mil” é uma forma de escrever “900000”, usando algarismos e palavras. Em sua opinião, por que ele foi escrito dessa maneira?
c) É possível fazer o mesmo com os números a seguir? Quem souber escreve no quadro de giz.
238000 507000 810000
LÉO FANELLI
Fique sabendo
Para facilitar a leitura de um número com quatro ordens ou mais, separamos, com um pequeno espaço, os algarismos da escrita numérica de três em três, começando sempre pela ordem das unidades simples. 896917 Lemos o número 896 seguido da palavra mil e depois lemos o número 917.
novecentos e dezessete oitocentos e noventa e seis mil Leitura: oitocentos e noventa e seis mil, novecentos e dezessete.
LÉO FANELLI
2 Represente os números da tabela da página 28 nos ábacos a seguir e escreva a leitura de cada um deles.
a) Total de indígenas vivendo em terras indígenas.
b) Total de indígenas vivendo fora de terras indígenas.
3 Complete os textos a seguir escolhendo um dos números apresentados.
a) Em 2010, fora das terras indígenas, em áreas urbanas, viviam 298 871 indígenas.
São, aproximadamente, pessoas.
200 mil 300 mil
b) Em 2010, nas terras indígenas localizadas em áreas rurais, viviam 491 420 indígenas. São, aproximadamente, pessoas.
500 mil 400 mil
4 Os trançados feitos em objetos como os cestos utilizados para o transporte de caça, pesca e frutas são parte da arte indígena brasileira.
• Que tal juntar-se a um colega e produzir cartazes desenhando padrões como esses e mostrar para a turma?
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
Artesanato indígena na sede da Associação dos Artesãos de Novo Airão (AANA), Novo Airão (AM), 2009.
DU ZUPPANI/PULSAR IMAGENS
m atemática Livro
•Vamos brincar?, de Marco Hailer e Raul Aguiar. São Paulo:Carochinha, 2020.
Conhecendo as brincadeiras indígenas brasileiras, você vai perceber que elas estão presentes no dia a dia.