Revista Encenação - Agosto 2016

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EDITORIAL Este ano a tão esperada olimpíadas que foi sediada no Rio de Janeiro, que por sua vez moveu o Brasil todo, que se juntarem em solidariedade para fazerem uma das festas mais linda que transformou a cidade maravilhosa no palco desta grande festa. Contendo um belíssimo desfile de atletas do mundo todo.

Os jogos da paixão impressionaram o mundo.

A abertura surpreendeu a todos, e sendo elogiada por diversos jornais tanto nacionais como estrangeiros assim como o encerramento. Deu tudo certo, Olimpíadas do Rio 2016 impressionou a todos.

This year the long-awaited Olympics which was based in Rio de Janeiro, which in turn moved the whole Brazil, which join in solidarity to make one of the most beautiful festivals that transformed the wonderful city on the stage of this great party. Containing a beautiful parade of athletes from around the world. The passion of the games impressed the world.

Opening surprised everyone, and being praised by newspapers both domestic and foreign as well as closure. It all worked, Rio 2016 Olympics impressed everyone.

Iolanda Brazão revistaencenacao@gmail.com

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Autos de Inquisição Na virada do século XVII para o XVIII o ninho dos Cristãos novos (Judeus Cristianizados) no Rio de Janeiro e Baixada Fluminense foi abalado com as malgradas acusações e delações de uma meia Cristã nova chamada Catarina Soares de Brandoa.

Catarina nasce por volta de 1670 e chega ao Rio de Janeiro ainda muito jovem com 11 anos, com 23 anos já estava no ninho dos Paredes, dos Cardoso, dos Lucenas, dos Gomes da Silva, dos Soares Pereira, dos Moura Fogaça, dos Ximenes e outras famílias. Era filha de Manuel Lopes, Cristão Novo do Alentejo e sua mãe Susana Soares de Brandoa, Cristã Velha e natural do Porto. Mãe e filha dedicaram-se aos negócios, Susana administra a loja para que a filha arranje um bom casamento. É bom lembrar que não tinha dotes, porém muitas qualidades nas afeições femininas.

Como descendente de Cristão novo e Cristã velha, ainda não tinha acumulado cabedais e conhecimentos para o convívio na comunidade judaica mais abastada do Rio de Janeiro, no entanto seus encantos podiam amealhar um bom casamento. Seus olhos voltaram-se para os Paredes, abastada família proprietária de terras e engenhos na Baixada e Rio de Janeiro.

Em 04 de outubro de 1694 Manuel Paredes da Silva (30 anos) filho de Luiz Fernandes do Crato e de Beatriz de Paredes, proprietário de terras na freguesia de Nossa Senhora da Apresentação de Irajá, casa-se com Catarina Marques Henriques (17 anos), filha de José Gomes da Silva e de Maria Barros, dono de engenhos em Jacarepaguá e na Baixada. O casamento foi numa 2ª feira e a festa foi na 3ª feira.

Não houve notícias de festanças e a cerimônia ocorre em Irajá, perto do engenho para não despertar suspeitas.

Dos muitos convidados, em ambiente predominantemente da comunidade de

Cristãos novos e velhos, estava a outra Catarina Soares de Brandoa, trazida pelos próprios anfitriões.

Participou do casamento na Igreja de São José às seis da tarde. Ali mesmo jactava felinamente seus desafetos. A tertúlia do dia seguinte nas terras de Irajá foi um desastre para a Perra. Tudo observou e seus brios estavam feridos, sentia-se no seu âmago de mulher que estava preterida, perdidas as esperanças.

Nas Bodas de Irajá estavam presentes as mais celebres famílias de Cristãos novos e velhos da Baixada do Rio de Janeiro, muitos confessos eram judeus praticantes da Lei de Moises, convictos na fé. O casamento na Igreja era uma forma de despistar perante a Igreja e ao Estado.

Por volta de 1701/1702 Catarina, a perra, volta para o Reino. Segundo Alberto Dines em Lisboa “Brandoa inicia uma desgraça coletiva que só se interromperá com o terremoto de Lisboa, descendentes dos denunciados penarão quase até o fim do século e aos 83 iniciais, ela acrescenta mais 86, total de 169 denunciados no “Tribunal de Inquisição”. A perra, “praticamente organiza oito Autos da Fé para arrastarem-se ao longo de quatorze anos, destroça sucessivas gerações em cinquenta famílias”. “Ela, sua mágoa e sua língua exterminam a comunidade de cristãos-novos do Rio de Janeiro e Baixada Fluminense”. A partir de 1740 muitas terras com seus engenhos na Baixada ficam no abandono, levando o Governo Português a redistribuir estas terras em forma de sesmarias.

Gênesis Torres

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MAHO ALVORO ALOZ

Aprendiz de POETA

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TEMPLANZA

Declina el ocaso, la negra noche avanza, vidrios empañados por espesa niebla, húmeda casa, cima de fría montaña.

Vuelan los años de su soledad, su alma al cielo enaltece.

Fotografías cual dagas filosas, punzando, tras de los recuerdos…

Templanza intocable, toxinas de medusa Irukandji, o salvaje anguila.

Entre oraciones y diques de aguas benditas, su alma empapada, se congela el tiempo en dudas pasadas, siempre sumisa.

Deshojando otoños, heliconias negras, sombras de silencio, impecable elegancia, dama cortesana, piel que no marca sus años, le aprietan secretos de perlas. Lluvias de cicuta caen a sus sueños. ¡ su Rey libertino, marcó el alma pura, jamás comprendió ….

Hoy, atrae miradas deseosas, como antaño, de joven muchacha.

Ruidosos silencios de sombras, le queman por dentro.

Entre árboles gigantes y el frío de nieblas ….camina a la capilla, acercándose al infinito, al Rey verdadero, más allá de los soles.

ALOZ. VILLAVICENCIO. COLOMBIA 2016

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JÀDIR RAMALHO FERREIRA Nasceu em Paracambi Rio de Janeiro. Tenho cinco filhos homens. Sou escritora, poetisa e modelo. Me casei muito cedo e tive muitos filhos.

Só descobri meus dons de escritora e poetisa, quando percebi que havia esquecido de mim. Em dezembro de 2014 comecei a escrever. Hoje tenho 110 poemas e cinco romances, só um publicado, Êxtases Inocentes.

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INSACIÁVEL

Não vá agora!

Ainda preciso do seu amor.

A noite traiçoeira passou correndo e rindo se foi.

A lua acompanhou sem resistências.

As estrelas despencaram em cadência.

Eu continuo te querendo.

O sol solidário a meus desejos, não despontou e deixou a sombra cobrir a claridade do quarto.

Fechei as cortinas de rendas para a luz não entrar.

Se for agora não sei quando volta.

O tempo é meu inimigo número um.

Fique, meus olhos choram.

Meus lábios ressequidos saboreiam as lagrimas, que escorrem feito cachoeira de águas amargas.

Meu olfato precisa do seu cheiro, que me tonteia e me embriaga.

Guardei-me tanto, que uma vida é pouco para me completar de você.

Meu corpo continua insaciável, estou trêmula de desejos.

Preciso receber tudo que almejei na minha espera incansável.

Vem me cubra de afagos, me devore sou sua presa.

Estou frágil como uma pétala arrancada da flor.

Fui abduzida por seus encantos e estou voando nas nuvens rumo ao céu.

Não consigo viver nem um minuto sem seus cuidados e carícias.

Fui enfeitiçada por seu olhar.

Fui massacrada pela minha libido que louca me entorpece na minha lascívia.

Em devaneios caminho no quarto, te seguro e imploro... fica.

Desesperada te acaricio com minha boca e você não resiste aos meus beijos e geme de prazer. Seus gemidos se misturam aos cantos da ninhada que recebe alimentos lá fora.

Eu me alimento de você.

Meu corpo se delicia em seus beijos.

Posso te sentir por inteiro me possuindo me saboreando.

Sou sua delícia és meu deleite.

Assim me entrego e se consome em mim. Meu desejado amor.

Por favor, fique mais um tantinho, do tamanho da eternidade.

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IVONE DANIN Doutora, clinica médica e integrativa, poetisa, mãe, filha,avó,irmã e amiga. Um exemplo de terminação e coragem. Natureza solidária. Avó coruja, tem um neto, que é o seu raio de sol, seu amor maior.

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PERMITA-ME

PERMITA-ME

Permita-me tocar tua pele Quero sentir o que tem nela Que me faz arrepiar Permita-me Sentir o teu cheiro Quero saber o que tem nele Que me faz estontear Permita-me Estar nos teus braços Num longo e apertado abraço Que quase me faz sufocar Permita-me Pousar meus lábios nos teus E num longo e ardente beijo Satisfazer os mais íntimos desejos meu!

Permita-me...

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ZÉLIA BALBINO

Produtora Cultural, Auditora tecnóloga em Projetos Culturais, poeta, atriz, Técnica em cinema, pesquisadora e Escritora. Embaixadora da Paz pelo Cercle Universel des Ambassadeurs de la Paix uisse/France, Membro da Associação Internacional Poetas, do InBrasCI (Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais). Membro da Academia Pan-Americana de Letras e Artes. Membro ativo na Ressurgência da etnia Puri.

Trabalhou como cronista no Jornal “O Diário do Vale” por 5 anos.

Autora de 3 livros e participou de diversas antologias. Participante do Grupo Luna & Amigos, Associação Internacional de Poetas. Produtora do Projeto “Tempo de Escuta” – Autora do projeto Poesia em Movimento, apresentado na Fundição Progresso. Coordenadora do projeto “Sarausamba” de Maricá – RJ. Produtora e Coordenadora do projeto “Agenda com Poesia”. Produtora e Coordenadora dos eventos culturais do Centro Cultural Mestre Raladinho.

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MEUS OLHOS

Se meus olhos te sussurram E os seus não podem escutar As palavras voam ao vento Sem teus ouvidos tocar Meus olhos sorriem lagrimejantes Numa prece muda de amor Pois teus olhos viajantes Partem, deixando só dor Meus olhos tão inquietos Resistem por não deixar Nos teus olhos fugidios Vencer o medo de amar Mas os olhos cansando vão Perdendo a cor e se anuvia Pois perdeu por ironia Numa briga desigual Os olhos do coração Que por medo de viver Partiu para não sofrer Deixando só ilusão.

Pobres olhos encobertos Não conseguiu enxergar Que a vida lhe sorria Lhe sorria num piscar Mas na sua covardia Preferiu não arriscar A sofrer um desamor E resolveu não amar!

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JB SETH Adorador das artes e da culturas, amante da lua e do Universo.

Cineasta, diretor, ator e poeta.

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INEXORÁVEL

Ele partiu quando era um menino Não havia sorrisos, nem fulgor Não mais encadeava seus ideários E se foi, deixando-me aqui, sozinho Estilhaçou meu cerne de templário E mirei o mundo, assim desnudado Um cavaleiro sim, mas neo herege A reaprender os preceitos do amor E cadê aquela figura sua impoluta Que me mantinha sempre atinado Quede a fotografia do meu destino?

Aquela, apontando a minha luta...

Donde ficou aquele sorriso sapeca?

Navegou com suas grenhas alvinhas E então cadê o meu espectro de dor?

As lágrimas secaram igual tua voz Aquela que sempre me deixou alerta Quer nas risadas ou no meu tremor Ficaram os frutos, esses brilhantes Do jardim que você me consagrou E quando partiste aquela lua lá Lembrou me aquele gato que sorria E uma estrela, apenas uma a brilhar Os olhos secos e o futuro por vir Senti então que Hiroshima era aqui Eu quão órfão há algum momento Vasculhei célere o meu dissabor E degustei o fel da palavra Adeus Foste, embalado pelo primo vento Seguindo apenas com o nosso amor E nos deixaste estes ensinamentos Quem ama sempre cuidará dos seus E da inechorabilidade do Tempo!

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CLAUDIA ALENCAR BRILHA EM TODAS AS CENAS Claudia estuda há mais de 20 anos sobre saúde e sempre participa assiduamente de oficinas com os maiores diretores de teatro do mundo ocidental, para aprimorar-se profissionalmente e como ser humano.

Agora chegou seu momento de compartilhar e proporcionar aos indivíduos mais consciência e felicidade.

Dona de uma trajetória premiada, consolidada e impecável, Claudia Alencar sempre se dedicou à reflexão sobre o bem estar social e individual, bem como a criação da arte.

“Chegou o momento de compartilhar o conhecimento de uma vida toda”, diz Claudia.

Atriz, escritora, mãe, diretora de teatro, artista plástica, designer de joias, palestrante e criadora de workshops para profissionais liberais e atores, Claudia criou palestras e workshops que darão ferramentas práticas, inéditas, para ajudar o usufruir do viver plenamente.

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Referência entre as mulheres valoriza todos os papéis sociais que se multiplicaram nesses últimos 40 anos – de dois papéis sociais = mãe e dona de casa, agora, Claudia Alencar revela em sua palestra "A NOVA MULHER DO SÉCULO 21" a força da guerreira, da noiva, da executiva, da pin up, da vênus, da intelectual, da cientista e muitas outras que habitam em todas as mulheres... Além do homem que a mulher teve que criar dentro de si para sobreviver!

Saímos desse encontro, sabendo como produzir melhor, com menos pressa, sem stress, vivendo com disciplina e arte.

Claudia Alencar ensina cientificamente com procedimentos naturais em sua Palestra “REJUVENESCIMENTO CELULAR” como uma mulher de 60 anos pode ter aparência de uma mulher de 40 anos. Uma Palestra Artística com momentos de profundo conhecimento e outros divertidos, ajudando os participantes a estarem mais rejuvenescidos, saudáveis e a se auto conhecerem para a grande transformação do seu ser.

Através de estudos da arte, de filósofos gregos e orientais, bem como da sua consciente experiência pessoal, vislumbra-se o notório saber desta premiada atriz e escritora brasileira, que tem sua trajetória de mais de 40​ anos de carreira pautada por personagens de sucessos no teatro, TV ou cinema, além dos sucessos dos 4 livros de poesias publicados e já esgotados.

Com consciência e vivência Claudia compartilha seu saber, tornando-se mediadora de sua criação: O Workshop ou Palestra “Lapidando seu Diamante", onde utiliza ferramentas como improvisações, jogos dramáticos, escrita criativa, meditação para impulsionar a criatividade, ferramentas facilitadoras que impulsionam o indivíduo a desenvolver seu físico, percepção, memória, raciocínio e imaginação, criando mais sinapses cerebrais.

Profissionais que tenham objetivo de melhorar o lado esquerdo e direito do cérebro, além do poder de observação, ouvir o outro, a si mesmo, trazendo rendimento e alegria no trabalho, tem agora a oportunidade de se aprimorarem tanto nos Workshops quanto nas Palestras.

Atores e artistas das diversas formas de expressão da arte terão uma nova visão da arte jamais suspeitada.

Fale com Adriana Nassar para adquirir as coleções de joias, os livros, publicidade, presença em seu evento, palestras e workshops de Claudia Alencar E-mail: fale.drinassar@gmail.com | (21) 9 7348-2641

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CONVERSA COM O AUTO CONVERSANDO COM O AUTOR

Escritor e poeta Pedro Ferreira

Um canal direto entre eu e você.

Você pergunta...Eu respondo. Combinado?

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Atendendo um pedido de uma leitora, deixo aqui uma reflexão.

REFLEXÃO DE VIDA (trecho do livro RAZAO E EMOÇÃO, 2013)

Queremos de volta nossa dignidade, a paz e o lugar onde o bem e o mal são contrários, onde o mocinho luta contra o bandido, e o único medo é de quem infringe, de quem rouba e mata; queremos de volta a lei e a ordem, a vontade de viver livre e sem culpa; queremos a liberdade com segurança; queremos tirar as grades das janelas para tocar as flores que estão nos jardins, se encontrar com a natureza e beleza do dia ensolarado; queremos sentar nas calçadas de portas abertas Queremos a honestidade com forma de orgulho, de grandiosidade; queremos a retidão de caráter, a cara limpa e o olho no olho; queremos a vergonha, a solidariedade e a certeza de um futuro bem melhor; queremos a esperança e a alegria; queremos ser gente, e não peça de um jogo manipulado; queremos boa notícia, e a descoberta de vacinas novas, a plantação de arroz, os colonos na terra trabalhando, as crianças no colégio, os jovens se divertindo, os velhinhos contando história; queremos um emprego descente, um salário justo, condizente, uma oportunidade para cada indivíduo, uma casa para cada família, comida na mesa de todos e uma saúde para que todos possam usar sem ter que pagar mais por isso.

Pedro Ferreira 19

Psicologia e relacionamento

Como caminhar junto Caminhar junto, é a nossa questão do momento.

Vimos nos jogos olímpicos desse ano de 2016, alguns de nossos atletas e competidores individuais lutarem e vencerem. E mesmo junto de suas equipes, sobressaírem e nós refletimos sobre a questão da solidão nos esportes.

Será que estamos sozinhos, mesmo quando competimos individualmente, ou estamos sempre inseridos no contexto de grupos ao qual pertencemos!

Lutamos para nossa conquista individual ou nossa conquista vem junto a maioria que os apoia, torcem e vibram com as nossas vitórias.

Os grupos servem para nos apararmos, apoiar as nossas decisões e mesmo quando estamos desistindo, no caso de alguns desses atletas que resolveram voltar a lutar e claramente dar a volta por cima após algumas derrotas.

Torcer para vencer a solidão O medo da solidão é muito comum, e sempre jogamos a questão da solidão ao futuro, porque no presente, quando jovens, as responsabilidades da vida importam, e serão as escolhas diárias, que farão da nossa futura jornada a tranquilidade que almejamos, ao não.

A alegria de viver em companhia O parceiro ideal existe, mas existem as pessoas que só pensam em competir para obterem ganhos materiais, com o que se deseja alcançar. E nas conquistas, como o carro, a moto, o apartamento e o trabalho, só no futuro terá a recompensa por suas escolhas.

Os caminhos sempre são diferentes de cada indivíduo. Fazer parte em seu grupo social e familiar, nem sempre realmente significa lutar pelo que se deseja conquistar.

Por vezes, esquecer de si mesmo, é trilhar o lugar do outro. E nesse ponto, você já estará sozinho.

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O caminhar junto, faz parte também de uma escolha. Viver, pode ser livre escolha, assim como ser uma equipe, uma dupla, ou seguir o seu trajeto solitário. Seja sincero consigo mesmo e viva além de metas, busque satisfação e carinho, amor e felicidade.

Permeie suas escolhas e destino com os seus reais obstáculos. Suas escolhas dependem de você.

Avalie o que você deseja trilhar, só ou não.

Leve as perguntas e junte com todas as suas respostas, sobre os relacionamentos e o futuro, não existe a formula pronta. E sim, novas escolhas que te encaminham para uma vida mais leve ou mais árdua.

Liberdade

“A liberdade é a possibilidade do isolamento. Se te é impossível viver só, nasceste escravo”. Fernando Pessoa.

“Liberdade é classificada pela filosofia, como a independência do ser humano, o poder de ter autonomia e espontaneidade”.

Caminhar junto A questão que nos desafiam são as nossas dúvidas.

Nunca existiu uma fórmula para o amor, mas’ sim alquimia humana. Você deve estar em harmonia, abra os olhos e o coração para os encontros acontecerem. E seu futuro começar hoje, em boa companhia.

“A liberdade é a possibilidade do isolamento. Se te é impossível viver só, nasceste escravo”. Fernando Pessoa.

“Liberdade é classificada pela filosofia, como a independência do ser humano, o poder de ter autonomia e espontaneidade”.

por Giesele Lemos

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Orgulho e Preconceito, de Jane Austen É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro na posse de uma bela fortuna deve estar necessitando de uma esposa.

Meu Pé de Laranja Lima, de José Mauro de Vasconcelos Matar não quer dizer a gente pegar revolver de Buck Jones e fazer bum! Não é isso. A gente mata no coração.

Vai deixando de querer bem. E um dia a pessoa morreu.

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TEATRO ALÉSSIO ABDON

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Aléssio Castro Mororó, natural de Ipú, no estado do Ceará, e nascido no dia 11/02/1976. É filho de Saturnino Guilherme Mororó e Antônia Castro Mororó.

Viveu até seus dezoito anos em Delmiro Gouveia, um vilarejo do interior do sertão nordestino, Ceará. Aos dezoito anos foi estudar em Fortaleza, Ceará, onde começou seus primeiros cursos de teatro e também os primeiros passos nas artes cênicas com um grupo amador de teatro de rua. Depois de viver cinco anos em Fortaleza, veio para o Rio de Janeiro com o único objetivo (estudar teatro e buscar a profissionalização como ator). No Rio de Janeiro trabalhou como feirante, caixa de supermercado, eventos, animador de festas infantil e adulta, até concluir suas duas faculdades.

A partir de dezembro de 2000, começou a trabalhar profissionalmente como ator, associando a outros trabalhos em eventos e festas. Em 2007 concluiu a faculdade de licenciatura em Teatro, e logo começo trabalhar como professor de artes cênicas. Desde então vivo 100% do meu trabalho de ator, professor e diretor. Atualmente está no elenco de Velho Chico na Rede Globo, que tem previsão para acabar no início de outubro deste ano.

CANTA E ENCANTA

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Alguns trabalhos: CINEMA: (elenco) - Cidade de Deus - Direção de Fernando Meirelles.

- Flores Raras - Direção de Bruno Barreto NOVELA: (elenco) - Velho Chico - Direção, Luiz Fernando Carvalho -Personagem (Assessor do prefeito) TEATRO: - Plinianos - Direção e concepção, Aléssio Abdon.

- Cortiço de Gorki - Direção, Aléssio Abdon.

- Navalha na Carne de Plínio Marcos - Direção, Aléssio Abdon.

- Vida de Marilena - Direção e concepção, Aléssio Abdon.

- À Margem - Direção e concepção, Aléssio Abdon.

- Dois Cavalheiros de Verona de William Shakespeare Direção, Aléssio Abdon.

- Sob Lady Macbeth - Direção e concepção, Aléssio Abdon.

- 3 Vezes Shakespeare - Direção e concepção, Aléssio Abdon.

- Penna em Dois Atos - texto (Martins Penna) Direção Aléssio Abdon - Fragmentos do Real - Direção e concepção - Aléssio Abdon PARTICIPAÇÃO EM NOVELAS: (elenco/participação)

- Avenida Brasil.

- Império.

- Salve Jorge.

- Guerra dos Sexos.

- Alem do Horizonte.

- Malhação.

- Além do Horizonte.

- Floribela.

- Linha Direta.

- Totalmente Demais.

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O BAÚ Jubileu de Cristal

DA VOVÓ Por João Fontes

Nastromagária viveu uma infância difícil e sofrida. Seus pais eram humildes trabalhadores na pequena indústria existente na cidade em que nascera e o salário que ambos percebiam mal dava para as despesas básicas da família, pois, via de regra, as pessoas pobres são pródigas em proles numerosas. Nossa personagem dessa vez não era do nordeste, mas de lugar semelhante em Minas Gerais.

Perder emprego naquela pequena cidade era terrível já que sendo um município de poucos postos de trabalho era uma verdadeira calamidade para os que ficavam sem trabalho. Às vezes, e não raro, precisavam ir a outros municípios vizinhos para lograr algum sucesso em conquistar um novo emprego.

Ela era a terceira de uma série de cinco filhos daquela família e também a mais entusiasta nos estudos. Eram três meninas e dois meninos. Suas irmãs e irmãos já não tinham o mesmo interesse pelos estudos e, razão pela qual, se destacava entre seus colegas de escola e, claro, motivo de inveja de alguns ( que não se dedicavam aos estudos quanto ela) mas isso é o mais normal na sociedade humana, seja qual for a idade do indivíduo.

Seus pais, então, não pouparam esforços para que aquela menina tivesse um futuro digno na vida e a incentivaram de todas as maneiras até que chegasse aos bancos de uma faculdade.

E em todos os exames dos quais participou sempre se destacou nos primeiros lugares de classificação.

Apesar do nome estranho e incomum, com o passar dos anos ela se tornou uma mulher muito bonita e com um corpo bem delineado, que ouriçava os homens, fazendo até comerciantes errarem no troco.

Ela, porém, estava preocupada em, primeiro lugar, concluir seus estudos, deixando para depois essa coisa de homem. Ou seja, não dava bola pra ninguém.

Mas o tempo foi passando, ela se formou, e não demorou muito para se colocar no mercado de trabalho. Tendo obtido uma ótima colocação em decorrência de sua mais que excelente inteligência.

E nessa sua nova caminhada acabou conhecendo um homem e pelo qual se encantou e aí, sim, deu bola pra ele, resultando isso em casamento.

Dessa união, entre Natromagária e Ostrobolus, foi gerado um casal de filhos.

E a vida foi tomando seu curso normal e o tempo foi passando e apesar da vida relativamente boa daquela família, Natromagária fazia economias secretamente, já que sua infância fora difícil, não pretendia ela, depois de idosa, passar por necessidades, e assim foi acontecendo.

Depois de quarenta de casamento, Ostrobulus veio a falecer. Seus dois filhos faleceram, antes, em um acidente aviatório. Então sobraram três netos, que não eram muito assíduos em visitar a velha avó. Sentiu-se, então, sozinha.

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E nessa sua nova caminhada acabou conhecendo um homem e pelo qual se encantou e aí, sim, deu bola pra ele, resultando isso em casamento.

Dessa união, entre Natromagária e Ostrobolus, foi gerado um casal de filhos.

E a vida foi tomando seu curso normal e o tempo foi passando e apesar da vida relativamente boa daquela família, Natromagária fazia economias secretamente, já que sua infância fora difícil, não pretendia ela, depois de idosa, passar por necessidades, e assim foi acontecendo.

Depois de quarenta de casamento, Ostrobulus veio a falecer. Seus dois filhos faleceram, antes, em um acidente aviatório. Então sobraram três netos, que não eram muito assíduos em visitar a velha avó.

Sentiu-se, então, sozinha. Sua casa era monstruosamente grande, com muitas acomodações.

Já nessa altura da vida Nastromagária começou a ser acometida de algumas doenças próprias de uma pessoa idosa. Esperava que seus netos a amparassem mesmo com recursos disponíveis para pagar uma acompanhante não era a mesma coisa,percebeu que seus netos eram interesseiros e só a procuravam quando precisavam de algum dinheiro – que ela nunca negava. Mas começou a se sentir como se fosse um objeto qualquer. E sua família estava sintetizada nesses três. Os demais já tinham partido para o além.

Os três netos – duas mulheres e um homem ainda não haviam se casado e, portanto, não haveriam, naquele momento,outros herdeiros de seus bens que não fossem esses três.

Aconteceu que Nastromagária ficou seriamente enferma e durante algum tempo ficou acamada. Mas nenhum dos três apareceu para dizer pelo menos “precisa de alguma coisa vovó” Não, não se dignaram a isso. A doença se agravou e Nastromagária veio a falecer.

Seus netos foram frios durante o velório. Lá na cabeça deles só pensavam que iriam ficar numa boa com os bens, que por certo, lhes caberia.

Depois do sepultamento verificaram que na certidão de óbito constava que deixara um testamento.

Combinaram, então os três, uma data para a abertura desse testamento que estava sob a guarda daquele que fora seu advogado.

Aberto o testamento, qual não foi a surpresa para os três, o casarão ela doava a uma instituição de caridade para ali ser criado um asilo para crianças orfãs, bem como todos os móveis e inclusive as economias que estavam depositada num fundo de investimentos. Para os três netos deixava um baú que se encontrava no sub-solo da residência julgavam eles que haveria algo de valor no tal baú. Contudo, ao abri-lo, os três se depararam com um conteúdo nada agradável.Estava lotado de papel higiênico sujos de fezes.

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Clareamento dos Dentes Preocupação e cuidados com os dentes devem fazer parte da vida humana desde a primeira dentição, porque a digestão começa na boca com a trituração e a insalivação dos alimentos que vão para o estômago. Dentes bons propiciarão alimentos bem mastigados, o que ajudará na absorção dos nutrientes e fará com que eles sejam mais bem aproveitados pelo organismo e que tenhamos mais saúde e beleza. O sorriso é a moldura do rosto.

Com o passar dos anos e após uma vida inteira usando produtos como café, refrigerantes, chás e outros, nossos dentes poderão apresentar uma cor escura que não sai com a simples escovação. Muitas pessoas sentem-se incomodadas com isso e desconhecem que existem métodos para fazer com que aquela cor branca e saudável volte a fazer parte do nosso sorriso. Por isso procuramos a Dra. Josi Robaina, que tirou todas as nossas dúvidas a respeito do assunto.

Em primeiro lugar a Dra. Josi explicou que a melhor maneira de ter os dentes saudáveis é a higiene realizada com frequência e com a técnica correta. A ida semestral ao dentista é uma segurança para a saúde bucal, pois durante a consulta ele avaliará a necessidade do tratamento de possíveis cáries, gengivites e inflamações, o que evitará o aparecimento destes males. E se os dentes estiverem escurecidos, pode ser realizado o clareamento “caseiro” ou no consultório. Em casa o tratamento será feito através de moldeiras com gel, mas no consultório não necessita de moldeiras, sendo o gel aplicado pelo profissional.

Ambas as técnicas são seguras e com resultados bem definidos na literatura. Alguns pacientes relatam sensibilidade durante a terapêutica, o que é passageiro.

Na maioria das vezes as pessoas podem realizar o procedimento, mas como todo tratamento, há suas indicações e contraindicações. Dentre as contraindicações estão os pacientes que têm doenças periodontais e sensibilidade dentinária. As pessoas que possuem restaurações e coroas devem ser alertadas que deverão observar a necessidade de troca, pois os mesmos não sofrem efeito clareador. O clareamento tem que ser feito antes das restaurações definitivas, sejam elas resinas ou porcelana e com uma boca sadia, sem cáries e/ou inflamações.

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É aceitável fazer a aplicação a partir dos quinze anos de idade, desde que o jovem tenha os dentes permanentes; a partir desta idade não há limite, o que vai determinar são as contraindicações do paciente. O tempo de duração do tratamento dependerá do grau e do tipo do escurecimento dos dentes, assim como do método escolhido. Sendo um tratamento, a necessidade de ser refeito deve ser observada com carinho.

Atualmente vários estudos mostram que não existe diferença significativa no resultado do tratamento clareador nos pacientes que ingerem café, vinho tinto e alimentos com corantes, sendo que alguns estudos observaram que houve apenas uma pequena diferença naqueles que fizeram uso em altas doses. Uma dieta rica em açúcar em desequilíbrio com a boa higiene bucal pode trazer maus efeitos sobre os dentes, mas em relação ao clareamento nada acontece. Do mesmo jeito é o uso de bebidas alcoólicas, que, no entanto, são substâncias conhecidas pelo seu potencial carcinogênico, o que é um risco quando pensamos na mucosa bucal. O clareamento não estraga os dentes. Utilizando a técnica correta e suas indicações, é um método seguro e conservador de tratamento estético, mas deve ser sempre indicado e acompanhado por um dentista, que é o profissional da saúde capacitado para tratar de todos os problemas relacionados aos seus dentes e que pode lhe devolver o sorriso perfeito e bonito.

Quanto aos valores médios está entre R$600,00 e R$ 1.500,00, dependendo da técnica escolhida.

De acordo com os ensinamentos feitos pela capacitada odontóloga Dra. Josi Robaina, não há motivos para termos dentes feios, doentes, amarelos ou escurecidos, pois os tratamentos específicos já existem e estão ao alcance de todos. Um belo sorriso, com dentes perfeitos e sadios, fará com que sejamos olhados com admiração por todos que estão ao nosso redor e abrirá as portas do sucesso em todos os nossos empreendimentos, sejam eles na vida profissional social ou amorosa.

Márcia Schweizer 29

ETIQUETA Vamos começar conhecendo as diferenças dos tipos de vinhos que melhor combinam com cada prato: Vinho Tinto – sempre vão melhor com carnes, mas como são vários os tipos, os tintos são muito versáteis.

Vinho Tinto seco leve – carnes vermelhas fritas ou grelhadas, frango assado ou cozido, pizzas, bacalhau com molho são ótimas pedidas; Vinho Tinto seco encorpado – carnes assadas e queijos brancos caem bem; Vinho Tinto leve – massas com molhos leves; Vinho Tinto encorpado – queijos duros, como o provolone; Vinho Tinto seco – massas com molho de tomate, ou com molho de ervas ou ainda com molho condimentado, além de queijos amarelos, como o parmesão e gouda, e frios em geral são combinações perfeitas; Vinho Branco – os vinhos brancos, sejam eles jovens e frutados ou encorpados e fermentados, são melhores quando harmonizados com peixes e frutos do mar; e quase nunca combinam com comidas muito temperadas e carnes vermelhas.

Vinho Rosé – são ótimos com carnes magras grelhadas, frango assado, verduras gratinadas, massas italianas, entradas e omeletes. E não cai bem com peixes e mariscos cozido simples, peixes magros grelhados e carnes gordas.

Espumante – são flexíveis e vão bem com diversos pratos, mas a sua excelência se dá quando servidos como aperitivos, harmonizando muito bem com queijos de massa branca, peixes fumados (salmão), carnes gordas assadas (leitão, porco), aves assadas (frango, pato), entradas e aperitivos Vinho do Porto – frutas secas, bolos, queijos azuis, sorvetes e sobremesas são boas combinações para esse tipo de vinho.

O vinho, assim como quase tudo na vida, é uma questão de gosto. O melhor a fazer é seguir os seus instintos e tentar novas experiências. Use o seu bom senso, molde a harmonização ao seu gosto e no final se permita novas descobertas.

Barbara Peralta

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MARCELO SANT’ANA LEMOS

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CRIA JUBAL Resenha do livro O índio virou pó de café?

Estariam os povos indígenas condenados ao exotismo ou à invisibilidade? Ao fatal extermínio e à dissolução na sociedade nacional moderna? A presença dos índios como agentes históricos no Brasil oitocentista e, mais especificamente, na região Sudeste e na província do Rio de Janeiro em pleno processo de expansão cafeeira: este o principal aporte do estudo do Professor Marcelo Sant’Ana Lemos, O índio virou pó de café? A resistência dos índios Coroados de Valença frente à expansão cafeeira no Vale do Paraíba (1788 – 1836).

Os índios, acossados pelas frentes de expansão que tomavam suas terras, teriam virado pó, assim como as florestas nativas da Mata Atlântica. Mas, ao contrário de registros formais e de um difuso senso comum, as populações originárias existiram e deixaram suas marcas na sociedade que se tornava nacional. Mesmo com seus modos de produção de vida alterados, como assinala o autor (enriquecendo assim uma conhecida categoria analítica). Ainda hoje seus descendentes diretos podem ser localizados na região. Daí a interrogação no título do livro. O Brasil vai descobrindo sua face indígena.

Marco Morel, historiador.

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PARA SER GENTE

Por gentileza; seja menos gentil. Bem menos amável; mais real. Reassuma sem medo e constrangimento, aquele semblante pretensioso de todos os dias.

Devolva para os seus traços, o antipático tom habitual. Não exceda no brilho dessa retina que ora sofre com saudades da sombra daquele olhar de maldade ostensiva. De malícia franca.

Pode ser que passe por sua mente a ideia de que o seu momento me faça esquecer o todo. Sei ver através dessa cortina e desvendar a pessoa teatral que se apresenta no palco da ganância de abocanhar o poder. Guarde o seu manequim de gente fina e me poupe. Não aplaudirei o desempenho desse olhar sob a máscara da velha ocasião.

Simpatias de pleitos eleitorais não me alcançam. Sua música desafina em meu crédito e falha na dança dos meus sonhos de um tempo novo. Neste momento seu rosto é uma bela foto, e ao mesmo tempo, a foto não representa o seu rosto. Soa muito forjada, e quem sabe olhar mais fundo reconhece a farsa... por mais força que a farsa faça para se manter.

Corra o risco de ser autêntico. Mostre a cara de carne. Não a de pau. Tire a fantasia e faça o que sempre fez, ou não fez. Tenha um pouco de brio, mesmo sob o risco de perder muitos votos. Quem sabe assim você aprende a ser gente, para merecer o título de "gente como a gente". Você vai descobrir que ser gente é melhor do que ser político... ... pelo menos um político feito você.

Magé - RJ

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DITADOS POPULARES

Eles fazem parte da nossa vida com muita frequência, e muita das vezes desconhecemos sua origem.

BICHO DE SETE CABEÇAS SIGNIFICA – Problema sério Vem da história mitológica dos 12 trabalhos de Hércules. Um deles era matar a hidra, uma serpente de sete cabeças que ficava em Lerna, um pântano da Grécia. Além de o bicho ser assustador por si só, cada vez que uma cabeça dele era cortada, duas apareciam no mesmo lugar

FAZER UMA VAQUINHA SIGNIFICA – Unir-se para arrecadar dinheiro Na década de 20, a torcida do time carioca Vasco da Gama bolou um novo jeito de incentivar os jogadores: caso o time vencesse, os atletas levavam 10 mil réis ou “um coelho” (animal correspondente no jogo do bicho), coletados entre os torcedores.

No caso de vitória importante, o prêmio era 25 mil, uma “vaca”

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ACONTECIMENTOS...

Aconteceu no dia 27 de Agosto de 2016, a Palestra da Coach e Palestrante, especialista em Mulheres, Dani Guedes. O tema da Palestra foi: Expanda Suas Potencialidades! De fato, todas as mulheres presentes passaram por experiências transformadoras, emocionantes e profundas, que as fizeram florescer e romper em várias áreas de suas vidas! Elas foram conduzidas por momentos de grande reflexão, alegres, descontraídos e também de aprendizado.

A Palestra foi realizado no Américas Barra Hotel, em bistrô aconchegante e cheio de charme, com vista linda para o mar da Barra da Tijuca. Tudo pensado de forma especial para este público!

Esteve presentes mulheres da sociedade carioca, representantes de diversos setores e personalidades ilustres, como a esposa do atual Senador e candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro Marcelo Crivella, a senhora Sylvia Jane Crivella, em companhia da Eliana Ovalle (sua assessora pessoal, amiga e apresentadora do Programa Elas por Elas, da Rádio Record); a Adriana Tozzi, apresentadora da TV Boas Novas. Compareceram para prestigiar a Coach, a jornalista e colunista Márcia Schweizer; Iolanda Brazão, dona da revista eletrônica Encenação; Jadi Ramalho, atual candidata à Vereadora pelo PRB; entre outras mulheres lindas, especiais que acompanham o trabalho primoroso desta Coach que chegou para ficar e imprimir sua marca: conhecimento com amor e sabedoria.

Para este evento, a Coach que acredita em parcerias frutíferas, estava acompanhada dos parceiros: Studio Enio Guimarães, Espaço Andrea Santana, Mirian Chocolaterie, Criarte By Flores Micha (ornamentação), Leandro Cordeiro (fotos e filmagem), Produtos Hinode (através da pastora Vânia Raquel Martins, e Daiane Cisneiros), Ramell Boutique. Patrocínio: Márcia Cristina Beserra (Cabelo e Make-up).

Dani Guedes palestra para empresas, igrejas, universidades e atende em escritório, através do Coach Pessoal e Profissional (Barra da Tijuca), onde leva direcionamento para as mulheres.

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Para contatos, parcerias e convites, entrar em contato com: Zap assessoria: 99123-6676 (Martha Fernandes) Zap Dani: 97281-3177 Redes sociais: fb.com/daniela.mantovanelli fb.com/daniguedes.coach Insta: dani_guedes39

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A ALAM convida todos os confrades e confreiras para posse de LIVINGSTONE PINHEIRO DE RESENDE no dia 10/09/2016

LIVINGSTONE PINHEIRO DE RESENDE Advogado, filho de Wesley Ernesto de Rezende e Rosa Maria Pinheiro de Rezende. Autor do Hino Oficial de sua cidade, (São João de Meriti) instituído pela Lei Orgânica como Símbolo Cívico junto à bandeira e ao brasão municipais. Pisciano de 20 de fevereiro, nasceu em São Cristóvão, Rio de Janeiro, sendo registrado em São João de Meriti, onde sua família sempre residiu, tendo, inclusive, sua bisavó adquirido propriedade em Coqueiros (hoje Vila Tiradentes), no início da ocupação daquele bairro. Ainda bebê mudou-se para São Cristóvão, Cabo Frio, fixando posteriormente moradia definitiva em Meriti. Estudou o fundamental em Escolas de Cabo Frio, Nova Iguaçu, Pavuna e São João de Meriti, concluindo o Ensino Médio e Técnico de Eletrônica no Rio de Janeiro. Fez Jornalismo formou-se em Direito. Gosta de música. Como passatempo, compõe, escreve e joga xadrez.

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COUVE A couve é uma hortaliça muito rica em minerais (cálcio, ferro e fósforo) e vitaminas (A, complexo B e C). Ela é excelente para combater problemas digestivos, enfermidades do fígado, cálculos renais, menstruação dolorosa, artrite, bronquite, além de curar úlceras estomacais. A couve pode ainda ser utilizada para evitar ressacas, aliviar a prisão de ventre (devido ao seu alto teor de fibras), evitar a má disposição e aliviar dores causadas pelas úlceras gástricas.

A couve é depósito formidável de iodo, devendo ser consumida regularmente por portadores de bócio ou papeira — doença originariamente produzida por deficiência na ingestão deste mineral.

O iodo da couve é constituinte essencial da glândula tireóide, participando na produção diária dos hormônios tiroxina (T4) e triodotironina (T3).

BENEFÍCIOS DA COUVE Contém fibras que aumentam a nossa sensação de saciedade. É pobre em calorias e por isso, ela é muito utilizada em dietas para redução de peso.

Ela é rica em glicosinolatos, que são fitoquímicos naturais com ação desintoxicante.

Ou seja, estimula a limpeza de substâncias tóxicas do organismo.

Reduz o inchaço e melhora a textura da pele, principalmente da acne. É rica em vitamina A (RE), que age como um antioxidante. Os antioxidantes são responsáveis por combaterem os radicais livres que estão associados ao envelhecimento precoce da pele.

Deixa seus ossos mais fortes: a couve é rica em magnésio e cálcio na proporção ideal. Para melhorarmos a densidade óssea não basta somente o cálcio, precisamos também do magnésio (sem o magnésio o cálcio não exerce função dentro do osso) O magnésio da couve é fundamental para a formação e o bom funcionamento dos nossos neurotransmissores, os quais são responsáveis por manter nosso bom humor.

A couve é fonte de minerais do complexo B como a niacina (vitamina B-3), ácido pantotênico (vitamina B-5), piridoxina (vitamina B-6) e riboflavina.

As folhas e caules são boas fontes de minerais como ferro, fósforo, cálcio, cobre, manganês, selênio, potássio e zinco. É também uma excelente fonte de vitamina E e proteína.

Fonte: http://belezaesaude.com/couve/

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ETIENE MAZZE Etiene Mazze nasceu em Nova Iguaçu – Rio de Janeiro, em 16 de março de 1987, mas mudou-se com sua família para MacapáAmapá, em fevereiro de 91, onde reside desde então.

Herdou sua veia artística de seu pai Joni Bigoo, Jornalista, roteirista e Cineasta. E aos três anos de idade já apresentava desembaraço ante as Câmeras, fazendo vídeos caseiros e pequenas apresentações para amigos e familiares. Precoce e desinibida recebeu o seu primeiro cachê aos quatro anos, dublando um bebê para a campanha televisiva da poliomielite, produzida pelo Governo Estadual. Daí em diante, não parou mais! Participou de vários trabalhos paras a produtoras amapaenses, entre comerciais, documentários e apresentações de produtos. Ainda nessa época, aos cinco anos integrou o elenco de um trabalho marcante no estado, realizado pelo pai, o primeiro média metragem Tucuxi – Uma Lenda Amazônica. No teatro participou da Montagem O Pequeno Grão de Areia, do Grupo Marco Zero. Seus destaques eram uma constante, e aos dez anos participou do primeiro programa independente do Amapá, a revista eletrônica REALCE, veiculado pela afiliada da Rede Record, onde era uma VJ que apresentava o quadro Clipetonita. Tempos depois se tornou a apresentadora do mesmo, que foi um marco da TV amapaense. Sua marcante apresentação e desenvoltura, além da excelente afinidade com as câmeras levaram a apresentar o programa de vendas ShopTour, na afiliada da Rede TV, ao lado de mais dois apresentadores. Também fez pequenas intervenções ao vivo em outros programas, como em um dos expoentes do humor regional Os Cabuçus. E ainda foi chamada várias vezes como Mestre de Cerimônia para apresentações de eventos

Muito atuante na cultura, protagonizou uma rádio novela, A Saga de Maia Corá, em um projeto da Radio Pública local, através do Governo Estadual, integrado com Universidade Federal do Rio de Janeiro. Há três anos tem participação em umas das mais belas apresentações natalinas do Amapá, a Cantata de Natal do Ministério Público do Amapá.

Sua paixão intrínseca pela sétima arte aflora em sua cinefilia, onde abaliza comentários clínicos sobre as produções cinematográficas em geral, na revista Camarim, onde mantinha uma página, e em participações em filmes como Tucuxi..., De Joni Bigoo, e A Hora Satan, de Hedvalco Silva, ambos disponíveis na internet. Além disso, escreve roteiros de curtas-metragens que aguardam uma produção adequada.

Etiene também é bailarina e, em seus dezoito anos de carreira, passou pelo corpo de balé do SESI/AP e pelas companhias de Dança Sandra Santos e Agesandro Rêgo, dois ícones da dança no estado. Além disso participou da Companhia de Dança de Salão de Salão Márcio Santos, outro não menos renomado. Nessa companhia acumulou diversas apresentações, espetáculos e premiações em concursos de dança no Amapá. Como bailarina ainda atuou em shows de cantores de destaques como Brenda Nelo e Amadeu Cavalcante.

Hoje, apesar de nunca abandonar as artes de origem, sua maior atuação é com as palavras! Traça e desenha poesias desde os seus tenros dez anos. Com muito apego, vontade e disciplina com a escrita, sempre busca ir além das estrelas e bem perto do coração. Orgulha-se de seus textos, divididos em Prosas e Poesias, que podem ser degustados no endereço da internet Acordem-me quando o sonho começar!

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A LUA As ondas tocam suavemente em meus pés e a areia reflete a luz das estrelas que brilham intensamente. Desta vez, há uma lua maravilhosa sobre mim, fazendo-me companhia e, ainda assim, estou nervoso, como na primeira vez.

Antes, entretanto, não havia lua. Eu apenas via a luz do farol, tão distante e intermitente, que era insuficiente para acalantar meu coração aflito. Acabara de discutir com meus pais e, como todo adolescente, queria simplesmente sumir!

Ao procurar o lugar mais esmo para mergulhar em meus pensamentos, encontrei esta pequena praia, pouco frequentada naquele momento, afinal já se passavam das dez horas da noite. Não que me importasse com a hora e, tão pouco, com o tempo.

Sentei-me, simplesmente, encarando a imensidão do mar que, ao longe, tocava o céu. Foi quando pude sentir o véu negro da noite me envolvendo e o vai e vem das ondas trouxe à tona meus pensamentos, fazendo-me sentir o gosto salgado do mar através de uma lágrima que atravessou o meu rosto e umedeceu os meus lábios.

Neste momento ouvi uma melodia cortando o vento, dizendo que eu não deveria ficar tão triste. Virei - me em direção àquela voz surpreendentemente doce e fiquei atordoado. Não sabia que se nos sentíssemos bastante solitários e desamparados os anjos se compadeceriam e nos fariam companhia.

Acho que cheguei a falar isso porque ela sorriu! Um sorriso meio tímido que deixava a palavra perfeição insuficiente para descrevê-lo. E, novamente seus lábios se moveram, dizendo, mais uma vez, que eu não deveria me entristecer, porque o que quer que haja acontecido acabara, e agora eu estava com a noite, a melhor companhia para corações aflitos.

Neste momento, entretanto, meu coração já não estava aflito. Ele exultava! Ela não deveria saber o quanto era linda, a ponto de fazer a noite se constranger. E eu admirava cada detalhe seu: o brilho de seus olhos tão meigos, seus cabelos que esvoaçavam ao vento, seu perfume delicado, sua voz cálida... Nesta mesma noite eu a amei! E conversamos por vários minutos, talvez horas. E combinamos de nos encontrarmos novamente neste mesmo lugar.

E, mais uma vez, estou sentado sobre a areia branca desta prainha, só que, desta vez, eu a espero. E quando a vejo, ao longe, sinto meu coração palpitar. Mesmo depois de tanto tempo seu sorriso ainda é o mesmo, e seus cabelos ainda balançam junto ao vento, desta vez, brancos como a lua que, hoje, se faz presente.

Não poderia esperá-la em outro lugar em nosso aniversário de casamento. E ainda há o nervosismo, mesmo depois de cinquenta anos. Porque ainda a amo como naquela noite sem luar, em que não a esperava, mas ela trouxe a lua que faltava à praia e à minha vida, dentro de seus olhos.

Etiene Mazze 40

SINOPSE O drama relata a necessidade de diálogo e atenção na criação dos filhos através de seus personagens: três mães e seus respectivos filhos. Márcia (Dani Tavares) Uma mãe de classe alta, bem casada, que sempre teve de tudo e proporciona o mesmo para o seu filho, Ângela (Ruth Cherem) uma mãe solteira de classe média, que faz de tudo para que a sua filha não cometa os mesmos erros dela do passado e Débora ( Valquiria Ribeiro) uma mãe de classe baixa, abandonada pelo marido, que luta para criar o seu filho da melhor maneira possível. O que essas mulheres têm em comum é o amor por seus filhos que a tornam capazes de fazer tudo por eles, mas, às vezes é preciso mais para salvar os elos frouxos da família. É preciso ter muita fé

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RONI DE LIMA

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OLHAR DO AUTOR

RONI DE LIMA - AUTOR

Meu primeiro contato com a arte foi através da editora Central Gospel. No período em que trabalhei, tive a oportunidade de aprender muito. Cada dia que se passava mais gostava do que estava aprendendo. Quando sai da editora minha maior vontade era de criar, adorava ver como as pessoas se comportavam através das lentes. Em toda trajetória de vida sempre tive o desejo de escrever minhas próprias histórias e experiências vividas. Com meu bloco de notas escrevia e guardava na esperança de um dia contar ao mundo. Ingressei na sétima arte quando fui trabalhar em uma empresa de efeitos especiais, ficando mais próximo do que gostava de fazer, que é escrever. Os anos foram passando e com a experiência obtida trabalhando ao lado de grandes profissionais pude fazer com que meu sonho se tornasse próximo da realidade... Participei de um grupo de teatro onde apresentávamos algumas peças. De todas as montagens a que mais gostei foi “Pagina 67” baseado no Livro “A Culpa é das Estrelas”. Hoje tenho a oportunidade de estar trabalhando no que sonhei. Pelo amor à arte, pela arte de expressar e de se emocionar. Levar as pessoas toda minha criatividade já que a arte imita a vida e a vida imita a arte.

OLHAR DO AUTOR O filme retrata algumas histórias reais e fictícias. Vivemos em uma sociedade onde a lei é do mais forte “$”, e muitas das vezes esquecemos o que realmente é importante, “Amar o próximo”. Observando nas famílias há falta do diálogo, principalmente com os nossos filhos, deixando – os vulneráveis as tentações. Vemos pela TV e nosso redor, casos de abandono, e por conta disso muitos se viciam em drogas e são levados até a prostituição. Muitos pais não têm tempo para passar com seus filhos pelo menos um final de tarde, pois precisa trabalhar para trazer o sustento e com isso acaba entregando seus filhos a própria sorte sem nenhum controle com programas de TV, internet, e outros canais. Precisamos acordar para realidade e saber que a maior educação vem de casa. Nossos filhos confiam em nós, por isso temos a responsabilidade de educá-los e observar os conteúdos que estão consumidos. A sociedade é culpada pela discriminação que faz pela aparência, etnia, sexo e nível social. Só porque um garoto pobre vive em uma comunidade, não significa que é ou vai ser um bandido.

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André Amado

OLHAR DO DIRETOR

O filme retrata a vida e o cotidiano de três mães com seus respectivos filhos, com classes sociais distintas e com o mesmo problema “a falta de diálogo”.

Débora uma mãe pobre, com poucos recursos, mas com fé inabalável. Trabalha bastante para o sustento da casa e do seu filho Rubens.

Márcia mãe rica preocupada com sua vaidade, acha que o dinheiro pode comprar tudo “até a vida”. Ângela uma mãe classe média que acha sua filha imatura e nova para saber assuntos relacionando a sexo, quando na verdade este ensinamento deve ser iniciar dentro de casa.

Acho interessante a linguagem cotidiana dos acontecimentos que realmente vivemos.

Gostaríamos muito de transmitir essa mensagem onde os pais devem sim, dialogar com seus filhos, sendo assim evitarão acontecimentos indesejáveis.

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ANDRÉ AMADO - DIRETOR

Aos 11 anos de idade ganhei minha primeira máquina fotográfica, ali começava minha história. Horas e horas olhando pelo visor da máquina, aprendendo a enquadrar e eternizar momentos maravilhosos.

Aos 15 anos fui para o teatro onde participei de algumas peças, e tive a oportunidade de aprender o que é ser ator e a emoção de interpretar.

Hoje aos 43 anos de idade e vinte anos trabalhando na TV como operador de câmera de teledramaturgia com grandes autores, Diretores, produtores e atores do país em diversos trabalhos tais como: Uga uga, kubanacan, Esperança, Sob nova direção, Vale tudo, Prova de amor, Vidas em jogo, A lei e o crime, Plano alto, Vidas opostas, José do Egito, Pecado mortal, Os 10 mandamentos, O diário de Tati ”filme” e outros.

Através dessas experiências tive o apoio e oportunidade de produzir e dirigir alguns vídeos clipe e a gravação do DVD ao vivo ministério Hebron.

Hoje é um privilégio ser convidado pelo amigo e autor Roni de lima para iniciarmos juntos esse projeto de amor e fé.

OLHAR DO DIRETOR O filme retrata a vida e o cotidiano de três mães com seus respectivos filhos, com classes sociais distintas e com o mesmo problema “a falta de diálogo”.

Débora uma mãe pobre, com poucos recursos, mas com fé inabalável.

Trabalha bastante para o sustento da casa e do seu filho Rubens.

Márcia mãe rica preocupada com sua vaidade, acha que o dinheiro pode comprar tudo “até a vida”. Ângela uma mãe classe média que acha sua filha imatura e nova para saber assuntos relacionando a sexo, quando na verdade este ensinamento deve ser iniciar dentro de casa.

Acho interessante a linguagem cotidiana dos acontecimentos que realmente vivemos.

Gostaríamos muito de transmitir essa mensagem onde os pais devem sim, dialogar com seus filhos, sendo assim evitarão acontecimentos indesejáveis.

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PAIXÃO SEM MEDIDAS PELO RÁDIO Sylvia Liger Di Piagentinni, Artista Plástica, Escritora, Professora, graduada em Arte, História, Arte Egípcia e Literatura na Universidade de Nápoles Federico II. Formada pela Universita Degli Studi di Milano Natural do Estado do Pará, cidade de Belém, morou em Milão durante dez anos, onde tem duas galerias de arte que trabalham com a promoção da arte de novos talentos no segmento da pintura e escultura. Seu ex-marido era italiano.

Atualmente está solteira e sem tempo para relacionamentos.

Está envolvida com uma serie de questões que estão aí, saltando aos olhos da sociedade e que ninguém dá importância, tais como o abandono do patrimônio histórico do Estado do Para. Tem duas intuições que criou que tratam de capacitação para jovens de comunidades carentes. Uma delas é o Projeto Escreva & Viva, com sede no Bairro da Cidade Velha. Este trabalho atinge cerca de oitocentos jovens que recebem orientação sobre o uso e aprendizado da Língua Portuguesa, Redação, Interpretação de texto, Estrutura e construção da escrita e muitos outros tópicos relativos a isso. Paralelo a isso tenho tem duas web radio.

Uma delas esta em fase de adaptação, mas a outra já esta no ar. Chama-se Rio Belém Online Web Radio, é voltada para a difusão e fomento da cultura, trazendo programas como o Chá Digital, por exemplo, que vai ao ar às sextas feiras, cinco da tarde, e mescla musica clássica com literatura. Tenho outro programa, chamado A Bossa é Nossa, que trata da questão da bossa nova, uma espécie de documentário semanal, alem de mais outros sete programas feitos Poe ela. Lançará em breve mais um livro, Memória da Pele, uma coletânea de seus poemas. Tem três outros livros que não foram lançados no Brasil, e em dezembro lanço Historia da Arte Primitiva no Brasil, de caráter cientifico, que fala sobre a arte que nos foi legada pelo homem primitivo aqui na terrinha. Para isso viajou o Para inteiro e mais o resto do Brasil, visitando sítios arqueológicos, pesquisando e fotografando tudo. Uma experiência que ela adorou participar.Sylvia e irrequieta, muito ativa, incansável...

Costuma repetir: - Tudo pela arte e pela cultura. Eu vivo e respiro isso. Sou multifuncional. Amo meu trabalho. Sem ele entro em depressão. É o que me move. É a minha vida. Tudo isso e muito mais.

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SER MÃE...

Vai além da magia.

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