Revista encenação maio 2016

REVISTA

ENCENAÇÃO Edição 15 Maio de 2016

A magia de ser mãe

- A água na Baixada - Poesia em cena - Conversa com o autor - OTeatro no Brasil

ÁS VEZES, AS PALAVRAS SE PERDEM NA EXPRESSÃO DA PALAVRA MÃE. NENHUM DICIONÁRIO DEFINIRA A MAGIA DO SEU SIGNIFICADO E, EM TODOS OS OS IDIOMAS,TRADUZ O MESMO SENTIMENTO.

SER MÃE.

Naty e Guilherme

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EDITORIAL Vivemos um indubitável momento histórico “sui generis”... Pois, se por um lado, decepcionados, assistimos à derrocada de uma proposta política populista que se erigiu sob a bandeira da moralidade e hoje se despede como o caso mais contundente de corrupção, por outro lado vemos, finalmente, os desmandos e falcatruas dos poderosos serem devidamente apurados e exemplarmente punidos. É o alfa e o ômega. O fim de uma cultura de apadrinhamentos e conchavos e o nascimento de uma nova sociedade que aspira pela virtude e a honestidade.

E a cultura, o mais fidedigno reflexo de um povo, não poderia estar alheio a este momento...

Rebaixada a Secretaria, ressurgiu com a força do seu povo como Ministério, exigindo aperfeiçoamentos legais como os atinentes a lei Rouanet que outrora só privilegiava conchavos e apadrinhamento e agora almeja ser realmente um fator de motivação aos jovens e desconhecidos talentos.

Este editorial dá graças aos novos ventos que sopram… Como diria Condorcet, “Avante, e a fé vos seguirá depois”.

Iolanda Brazão

revistaencenacao@gmail.com

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A Luta e a guerra pela água na Baixada O gentílico fluminense vem da língua latina “flumem” que significa água. A Baixada Fluminense foi no passado terra de muitas águas. O processo de colonização iniciado no final do século XVI encarregou-se até o fim do século XIX de destruir com as ricas florestas que alimentavam os rios que desembocam na Baia da Guanabara. Primeiramente com a agricultura e a pecuária e no século XIX e XX com a estrada de ferro e sua locomotiva a vapor.

O crescimento demográfico verificado na segunda metade do século XX (1950) assistiu o assoreamento dos rios e a falta de água potável para o consumo da população que se multiplicava numa escala geométrica. As pequenas fontes existentes nas infinitas encostas de morros e vales ainda sobreviviam e atendiam a população local, não raro encontramos antigos moradores fazendo referências a estas fontes em suas comunidades.

Outros tinham em suas casas um poço que variava de cinco, dez, quinze ou mais metros de profundidade. No entanto, o crescimento demográfico e a falta de esgotamento sanitário acabaram por contaminar o lençol freático e o povo desesperado já não sabia a quem socorrer.

A luta pela água era a grande bandeira reivindicatória da população concentrada nos centros dos distritos e cidades. Em 13 de maio de 1916 o Presidente Nilo Peçanha faz uma visita a Vila Meriti (atual Duque de Caxias), para entrega de um prêmio de incentivo a agricultura na chácara de Antonio Telles Bittencourt no Parque Lafaiete. Lá recebeu reivindicação das lideranças locais para instalação de uma bica d’água, na Estação no centro, deparou com uma fila de latas e dos moradores de joelho implorando por água. Nilo Peçanha prometeu que em trinta dias Caxias teria água. A promessa foi cumprida com a retirada da água de uma tubulação em Vigário Geral.

A água era a agenda principal nos discursos políticos, Tenório Cavalcante prometeu em várias campanhas de deputado e governador de que vitorioso Duque de Caxias teria água em abundância, seus discursos eram feitos sobre um caminhão cheio de tubos de ferro fundido chamado de Barbará, conforme mostra a foto. Na campanha de Roberto Silveira em Duque de Caxias em 1958, discursando no aniversário da cidade, afirmou categoricamente que “Duque de Caxias não passará outro 25 de agosto sem água”. Sua promessa foi cumprida. Hoje seu busto carregando uma tocha (símbolo de sua campanha) está erguido na Praça principal.

Em São João de Meriti passa a chamada linha preta, tubos que captam água em Xerém, Tinguá e Jaceruba e encontra-se em Belford Roxo seguindo para o Rio de Janeiro passando as margens da linha do trem e entrando na Pavuna. O Meritiense cansado de esperar pela água oficialmente resolve furar os tubos e obter a água clandestinamente. O Governador da Guanabara Carlos Lacerda manda cortar a água de Meriti, os vereadores e povo revoltaram-se ameaçando dinamitar as linhas pretas - na chamada guerra da água.

Uma comissão dirigiu-se a Lacerda e Roberto Silveira comprou a luta dos meritienses. O fato foi resolvido em um jogo no maracanã entre Brasil e Inglaterra. Ficou acertado que seria construído reservatório de água em Meriti e a partir desta época São João passou a ter água oficialmente.

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PEDRO DU BOIS Poeta e contista. Editor-autor. residente em Balneário Camboriú, SC. Vencedor do 4º Prêmio Literário Livraria Asabeça, Poesia, com o livro Os Objetos e as Coisas, editado pela Scortecci Editora, SP. Participante do Projeto Passo Fundo.

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DESFECHO

DENOUEMENT

No desfecho fecho a porta e dentro esqueço a hora permitida aos pensamentos filosóficos

In denouement I close the door and inside I forget the time allowed to philosophical thinking

o desvelo com que cuido meu tempo permitido na desilusão aleatória dos enganos

I care and zeal my granted time in random disillusion of mistakes

fecho o caderno e repouso a mão sobre o tempo

I close the notebook and rest the hand above time

o grafite inerte sobre razões confessadas em juízo.

the lifeless graffiti on confessed reasons in judgments.

(Marina Du Bois, versão para o inglês)

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ANDRADE JORGE Aquariano, natural de Jundiaí/SP, atualmente reside em Diadema/SP; Profissional da área de RH, escritor/poeta por inspiração. Possui catalogado mais de 1.500 textos entre poesias, crônicas, contos, pensamentos, devidamente registrados na Biblioteca Nacional. Vive sob a égide de seu lema: “Ame ou odeie-me porque não passarei indiferente nesta vida” Membro das Academias e Entidades ANLPPB - Academia Nacional de Letras do Portal do Poeta Brasileiro ASLE - Academia Saltense de Letras ABLA - Academia Boituvense de Letras e Artes Alpas - 21 - Academia Internacional de Letras, Artes e Ciências CPPG - Casa dos Poetas da Praia Grande CAPPAZ - Confraria Artistas e Poetas pela Paz PPB - Portal do Poeta Brasileiro APPERJ - Associação dos Poetas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro Associazone Culturale Falanthra ( Italia ) Membro Honorário Livros publicados Encanto e Desencanto Quem é esse ser?

Contos, Em...cantos & Peripécias Além de inúmeras participações em Antologias.

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SONHO E ILUSÃO

Assim do nada me perdi na lembrança, Sonho e ilusão Bafejo da saudade criança Remexendo meu dorido coração.

Tempo bom Mãe e pai, amor Soa o tom Mão amiga, braço protetor.

O vento do ontem perdura Trazendo aromas dos matagais, Relva macia, capim gordura Cara corada, lavada em vendavais.

Meu ribeirão de águas cristalinas Passa, lava e leva segredos da infância; Cresci meninos, cresci meninas, O tempo chora essa distância.

O meu mundo ficou distante Espaço afora perdido na imensidão, Paro o tempo num instante E recolho o que sobrou do sonho e ilusão...

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Doutora, clinica médica e integrativa, poetisa, mãe, filha, irmã e amiga. Um exemplo de terminação e coragem.

Natureza solidária. Tem um neto, que é o seu raio de sol, seu amor maior.

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PERMITA-ME

Permita-me tocar tua pele Quero sentir o que tem nela Que me faz arrepiar Permita-me Sentir o teu cheiro Quero saber o que tem nele Que me faz estontear Permita-me Estar em teus braços Num longo e ardente beijo Satisfazer os mais íntimos desejos meus!

Permita-me...

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GUETTO MORENO

Ronaldo Magela da Silva, ou, simplesmente, Guetto. Poeta, escritor, compositor e cronista, autodidata, esse libriano nascido em 01/10/1969, tem em suas obras o contemporâneo e o místico. Não é muito amante de sinais métricos, porém desenha o ritmo injetando a polissemia com criatividade, expressando sentimentalismo, crítica e reflexão. E, ao mesmo tempo em que lapida o simples no erudito e vice-versa, ele, também, mescla sua arte à ciência, dando, assim, vida a sua primeira criação: Abnara. Um livro composto de poemas e crônicas que fará você mergulhar no clássico e no moderno em uma dialética entre o erudito e o popular na arte que começa nascer.

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FOTOSSÍNTESE Seguir, Ter de deixar Você.

Dizei-me em que penar.

Em quem Via se florar Um bem Também, bem se fora, Onde estará ela?

Rebenta saudade...

Mas...

Que crueldade, Deus!

Prolificará A falácia dos olhos meus.

Brilhos em luz Desponta o inverno.

Você Incorpora, conduz: Calor eterno, sou seu.

Eu, No casulo de tua ironia, Semeio Pólen de perdão, Sexo, Nascem corolas de poesia, Transtraz Preflorescência à contradição.

Jaz Desvanecente Ira Lírica, In vanitas feneceu.

Desperto o adeus, Idos A flor do Islã, Ímã, Paixão febril, Duendes, Doentes pelo seu amor.

Você por mim, Folhetim...

Um dia de abril.

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CONVERSANDO COM O AUTOR CONVERSA COM O AUTO

Escritor e poeta Pedro Ferreira

Um canal direto entre eu e você.

Você pergunta...Eu respondo. Combinado?

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Bem, me deixa falar um pouquinho de mim: Sou Escritor e Poeta Pedro Ferreira, moro na Baixada Fluminense, e venho nos últimos 16 anos escrevendo para o nosso leitor de todos os cantos possíveis, a literatura não é minha atividade fim, mas amo escrever... Haja visto que sempre falo que, quando você é um escritor, você coloca ali todas as suas causas, procura mostrar para o público aquilo que de fato é realidade, é a crônica, busca-se ser solidário, você apresenta ao seu leitor sua visão de fato, sendo assim, o mais original possível...o que se mostra diferente quando você quer externar suas ideias, quer convencer de algo, tipo, fazer o leitor se prender do início da leitura até a última letra do texto, isto é escrever um livro, ou seja, quando você é eclético, isso acontece, ao mesmo tempo que você vai narrar uma situação, você também é capaz de contar um romance, falar de poesias, então, em meus livros procuro proporcionar uma leitura agradável de fácil compreensão, busco informar e reproduzir tudo aquilo que vivenciamos no dia-a-dia e explorando o máximo das informações, e agora de 2013 para cá, venho descobrindo um lado ainda mais bonito que é o falar do coração, de sentimentos, então, comecei a escrever minhas poesias que uma forma de encantar quem se quer bem, já se foram três anos, de um total de 15 livros, onde 4 livros são poesias que falamos da beleza da mulher, do romantismo, daquela coisa boa que temos guardado dentro do peito, e assim com muita graça que encanta que os lê. Bem, esta tem sido a forma que encontrei de poder expressar todas as minhas ideias, falar um pouco de realidades e responsabilidades, desejos e vontades. E para finalizar esse nosso encontro, quero deixar registrado uma frase que me diz muito, ela diz assim; “ Um gesto de carinho, gera uma onda sem fim”. Agora fiquem com uma reflexão de vida, que é um trecho do livro RAZÃO E EMOÇÃO do 2º semestre de 2013.

REFLEXÃO DE VIDA A filosofia faz parte da cultura. Não é o produto de um sol qualquer das ideias, mas reflete luz capaz de clarear as práticas sociais, os conhecimentos precisam de sua própria luz de modo especial. Os conhecimentos específicos fazem deles objetos de pensamento e de reflexão, porque são extremamente importantes na vida dos indivíduos e da sociedade. Acredito na filosofia tanto quanto no sentimento. Acredito na força do amor, na arte de colocar ordem em nós mesmo. Na arte do saber, do conhecer, da ação, do sentir emoção, buscar longe, dentro da alma um pouco de emoção e parte da razão, para deixar falar o coração.

Pedro Ferreira 16

O Encontro Marcado, de Fernando Sabino uma coisa bastante uniforme a espécie humana. Boa parte dela passa seus dias trabalhando para viver, e o poucochinho de tempo livre que lhe resta pesa-lhe tanto que busca todos os meios possíveis para livrar-se dele. Oh, destino dos homens!

Sherlock Holmes, de Arthur Conan Doyle Você está para fazer oitenta e dois anos. Encolheu seis centímetros, não pesa mais do que quarenta e cinco quilos e continua bela, graciosa e desejável. Já faz cinquenta e oito anos que vivemos juntos, e eu amo você mais do que nunca.

De novo, carrego no fundo do meu peito um vazio devorador que somente o calor do seu corpo contra o meu é capaz de preencher.

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TEATRO O TEATRO NO BRASIL Uma das primeiras manifestações do teatro no Brasil ocorreu no século XVI como forma de catequização. O teatro era utilizado pelos jesuítas para instruir religiosamente os índios e colonos. O padre Anchieta é um dos principais jesuítas que utilizou estes tipos de representações que eram chamadas de teatro de catequese. Esse teatro possuía uma preocupação muito mais religiosa do que artística, os atores eram amadores e não existiam espaços destinados à atividade teatral, as peças eram encenadas em praças, ruas, colégios entre outros.

Paulo Autran

Já no século XVII, além do teatro de catequese emerge outros tipos de teatros que celebram festas populares e acontecimentos políticos, alguns lembram muito o carnaval como conhecemos hoje, as pessoas saíam às ruas para comemorações vestidas com adereços, desfilando mascaradas, dançando, cantando e tocando instrumentos.

Com a chegada da família real no Brasil, em 1808, o teatro dá um grande salto. D. João VI assina um decreto de 28 de maio de 1810 que reconhece a necessidade da construção de "teatros decentes" para a nobreza que necessitava de diversão. Grandes espetáculos começaram a chegar no Brasil porém, além de serem estrangeiros e refletirem os gostos europeus da época eram somente para os aristocratas e o povo não tinha qualquer participação, o teatro não tinha uma identidade brasileira.

No século XIX o teatro brasileiro começa a se configurar e um grande marco foi a representação da tragédia Antônio José ou O Poeta e a Inquisição de Gonçalves Magalhães em 13 de março de 1838. Esse drama foi encenado por uma companhia genuinamente brasileira, com atores e propósitos nacionalistas formado pelo ator João Caetano. Nessa época surgem as Comédias de Costume com o escritor teatral Luis Carlos Martins Pena que buscava em fatos da época situações para arrancar da plateia muitos risos. Muitos autores teatrais surgiram como Antônio Gonçalves Dias, Manuel Antônio Àlvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Castro Alves, Luís Antônio Burgain, Manuel de Araújo Porto Alegre, Joaquim Norberto da Silva, Antônio Gonçalves Teixeira e Souza, Agrário de Menezes, Barata Ribeiro, Luigi Vicenzo de Simoni e Francisco José Pinheiro Guimarães.

Em 1855 surge o teatro realista no Brasil, o teatro deixa de lado os dramalhões e visa o debate de temas atuais, problemas sociais e conflitos psicológicos tentando mostras e revelar o cotidiano da sociedade, o amor adúltero, a falsidade e o egoísmo humanos.

Um dos mais importantes autores dessa época é Joaquim Manoel de Macedo, autor da obra-prima A Moreninha, de Arthur Azevedo .

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A Semana de Arte Moderna de 1922, que foi um marco para as artes não abrangeu o teatro que ficou esquecido, adormecido por longos anos. A renovação do teatro brasileiro veio em 1943, com a estreia de Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues, sob a direção de Ziembinski, que escandalizou o público e modernizou o palco brasileiro.

Vestido de Noiva fez um grande sucesso assim como o Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna.

Gianfrancesco Guarnieri

Vale destacar Teatro Brasileiro de Comédia formado por grandes artistas como Cacilda Becker, Tônia Carrero, Sérgio Cardoso, Paulo Autran, Fernanda Montenegro, entre outros e o Teatro de Arena que encenou a peça Eles Não Usam Black-tie, de Gianfrancesco Guarnieri, em 1958, um grande sucesso.

Com o golpe militar em 1964 veio a censura e um número enorme de peças foram proibidas e somente a partir dos anos 70 o teatro novamente ressurge mostrando produções constantes.

Cacilda Becker,Tônia Carrero,Sérgio Cardoso e Fernanda Montenegro

CANTA E ENCANTA

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ERÓTICA ERÓTICA Na porta do quarto ali parada.

Olho nosso ninho de amor.

Tudo contínua como antes.

Só você não mais está ali, Partiu, me deixou.

Custo acreditar, que tudo mudou.

Que todo aquele imenso amor Como fumaça tenha desaparecido.

Contínuo ali, parada.

Relembrando nosso amor. Éramos tão felizes...

Você, eu no nosso ninho.

Fecho os olhos.

Consigo ainda assim sentir o teu cheiro.

Ele contínua no ar.

Você aproxima-se de mim.

Abraça-me, beija -me.

Sinto suas mãos enlaçando o meu corpo.

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Apertando contra o seu.

Seus lábios no meu pescoço.

Suas mãos deslizando nos meus seios.

Eu ali a me deliciar...

A te querer... Amar-te.

Você cada vez mais atrevido, sussurra palavras de amor no meu ouvido.

Não sei mais o que fazer.

Vou me entregando...

Perdendo-me...

Você agora me carrega em seus braços, Lentamente me põe sobre a cama.

Sinto suas mãos agora tirando minha roupa.

Meu desejo cresce...

Você me beija o umbigo, Lambe meu sexo.

Grito.

Meu amor me tenha agora, Não aguento mais esperar...

Neste momento abro os olhos.

A realidade é outra.

Ali você não esta.

Foi tudo imaginação.

Mesmo assim não consigo acreditar que partiste.

Que tudo tenha acabado.

Não!!!

Não quero mais recordar...

Fecho a porta e saio.

Iolanda Brazão

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Jubileu de Cristal SURURU

NO GALINHEIRO Por J. Fontes

Eram três amigas. Nasceram com diferença de meses de um mesmo ano, no mesmo bairro, mas em rua transversais a principal da localidade. Coisas do destino. Enquanto pequenas não tiveram nenhum contato, ou seja, não se conheciam. Somente quando começaram a frequentar a escola é que a coisa começou. Frequentaram as mesmas escolas, mas nunca nas mesmas salas. Ai seria excesso de coincidências. Mas cursavam a mesma serie. Seus nomes: Marina, Mariana e Marialda. Todas tinham a mesma inicial nos nomes: M. Embora tivessem nascido no mesmo bairro, as mães não se conheciam, visto que era o maior bairro daquela cidade distavam as casas em média 800 metros uma da outra. Essas mães não podiam supor que suas filhas nascessem no mesmo ano, com diferença, apenas, de meses de uma para outra.

Durante o período escolar é que passaram a ser amigas e essa amizade foi se fortalecendo a cada dia. O tempo foi passando e a amizade entre elas crescia a cada dia. O que “pegava” para uma “pegava” para as três. Ninguém, portanto se atrevia a realizar qualquer ato menos pensado contra elas. Agora já adolescentes frequentavam os mesmos lugares. Eram mais unidas do que se fossem irmãs.

Mas a vida tem lá suas surpresas e, nesse tempo, cada uma delas já estava com 17 anos.

Em certo dia Marina e Mariana passeavam pelo principal parque da cidade quando viram Marialda abraçada e aos beijos com um rapaz. As duas ficaram surpresas, pois o rapaz em questão namorava todas as três sem que uma soubesse da outra.

Naquele momento a primeira reação das duas foi de raiva, mas ficaram na delas.

Mais tarde ao encontrarem Marialda puseram-na a par do que aquele sujeito estava fazendo. Namorando três. Claro que Marialda também ficou surpresa. Logo com elas que eram tão unidas não seria um sujeitinho qualquer que iria separá-las.

Não, principalmente, desta forma.

Combinaram, então, que haveriam de vingarem-se do canalha e marcaram um dia para surpreendê-lo com suas presenças na casa em que residia. E lá foram elas.

Alcino (esse era o nome do garanhão) estava tratando das plantas do jardim de sua casa, quando avistou, ao longe, as três jovens que se encaminhavam em direção de sua casa. Já sabia que ali tinha coisa.

Foi aí que Alcino procurou se esconder delas e onde foi que se escondeu? No galinheiro existente nos fundos do quintal.

Alcino deixara o portão sem tranca e elas foram entrando e começaram a procurálo. Até que o encontraram encolhidinho um canto do galinheiro.

As três caíram de “pau” em cima do coitado. Foi aquele sururu no galinheiro. Até o galo aproveitou para dar-lhe umas bicadas. Está de molho no hospital.

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SENSIBILIDADE

Borboletando...

Rasguei as minhas fantasias.. fiz minha noite virar dia...

Desmistifiquei meu próprio mito, Teci meu casulo... quebrei minhas defesas Conheci os misteriosos labirintos; que escondem na plebe a... realeza Arrebentei meu coração nas muralhas Onde Fernão explodiu seus sonhos em mortalha Pra finalmente, ser no hoje,um estranho vagalume que brilha e cricrila Uma formiga que canta ...uma cigarra que trabalha Uma feliz borboleta que escreve e...

Fala !

Laís E. Lutti.

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ETIQUETA Dicas de Etiqueta à Mesa – como posicionar copos A Etiqueta é sinal de boas maneiras, saber onde posicionar os copos à mesa é um passo muito importante para deixar a mesa mais bonita e descomplicar na hora da refeição.

Podem ser até cinco copos, colocados de maneira que os menores fiquem à frente. O copo da água que no caso é o maior sendo colocado acima das facas; o do meio para vinho tinto e o menor para vinho branco, coloca-se o copo de champanhe deve estar atrás da fila dos outros copos e um copo de licor.

1 – Taça para Espumante: bojo estreito e alto. As taças flauta (flute) como também são conhecidas, são as mais adequadas para os espumantes, pois mantém as borbulhas por mais tempo e potencializam os seus aromas frescos e delicados.

2 – Taça de Água: bojo médio e alongado. Costuma ser a maior taça da mesa, pois é a bebida mais consumida durante a refeição. Nesta taça também pode ser servido sucos e refrigerantes.

3 – Taça para Vinho Tinto: Borgonha: bojo mais curto e largo. A boca larga permite que o vinho tenha contato com o ar e libere seus aromas mais rapidamente.

Bordeaux: bojo largo, alongado e boca fechada para concentrar os aromas ao invés de liberá-los.

4 – Taça para Vinho Branco: bojo menor, pois estes vinhos não precisam de muita aeração para desenvolver seus aromas.

5 – Taça para Licor: bojo estreito e curto. Usa-se a taça pequena para dosar pequenas quantidades, já que a bebida é doce e encorpada. O licor é usualmente servido após as refeições como digestivo.

Barbara Peralta

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ADRIANA ROLIN

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CRIA JUBAL

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Cria Jubal é uma coletânea de poesias, relatos, contos, fotos e artigos do período de fecundação, gestação, parto e puerpério de um matrimônio fruto do encontro de duas jubas contentes. É um relato amoroso que chama o leitor para descobrir, dentro do livro, imagens, sentimentos e sensações que extrapolam a intimidade da autora e afetam sua própria humanidade.

A autora do livro Cria Jubal, Adriana Rolin, descobriu o teatro aos 13 anos e

se tornou atriz para viver outras vidas. É filha única e sempre residiu na Zona Norte carioca. Gosta de escrever para se transportar para outros mundos.

Graduou-se em Comunicação Social e já escreveu algumas peças de teatro.

Parou de alisar a raiz das madeixas aos seus 22 anos e conheceu seu amor

aos 25 através do encanto pela juba. Atualmente cursa especialização em Arteterapia, trabalha nesta área numa instituição para dependentes químicos em recuperação e é militante de um veículo jornalístico que preza a revolução social. . Descobriu a delícia materna em 2013 e seu leãozinho acaba de lhe surpreender neste instante.

Poema Meu Corpo Teu Abrigo Filho, que meu coração bata para seu coração bater Que minha boca alimente para sua barriga encher Que meus pulmões respirem para sua vida viver

Filho, que minhas pernas caminhem para o seu mover Que minhas mãos acariciem para o seu envolver Que meus sorrisos alegrem o seu enaltecer

Que meus seios continuem como fonte de tua saúde

Que minha voz continue como motivo de teu ouriçar Que meus olhos, ao encontrarem os seus, continuem sendo estopim de teu sorriso Que meu sorriso continue como lugar de teu hipnotizar Cria minha,

que meu corpo se perpetue e que minha vida se prolongue como alimento teu!

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POLÍTICO

Um velho político insignificante no que tange os valores essencialmente humanos, como considero todos os políticos que conheço neste país, dizia uma frase de muito impacto entre o povo: Bandido bom é bandido morto. Ele mesmo, por exemplo, ao

que me parece, agora é bom, dentro do contexto que manipulou a revolta popular e o

popularizou

a

ponto

de

atrair

os

grandes

negociadores

de

votos:

megaempresários e velhas raposas da politicagem em busca de novos cúmplices.

Apropriei-me da máxima, que não é uma criação literária nem se encaixa no termo pensamento, para dizer algo parecido sobre a categoria do difusor da frase, que é bem semelhante à por ele citada: político bom é político não eleito. Se considerarmos que todo aspirante a cargo no poder público, para ser eleito precisa se aviltar tanto e fazer tantas concessões vergonhosas e negociatas escusas que o impedirão de exercer um mandato honroso, limpo e digno de apreciação sincera e

desinteressada, o melhor presente que a população pode lhe dar é não elegê-lo.

Nesta minha intenção que ouso classificar como boa, tenho meus candidatos não eleitos em qualquer campanha eleitoral: cidadãos honestos, de boa índole, mas ingenuamente aspirantes a cadeiras políticas, que se dependerem de mim serão

sempre bons políticos, e peço a todos que os ajudem a continuar assim... jamais os tornem populares o bastante, para que não atraiam o dinheiro sujo e os interesses escusos dos patrocinadores de campanhas, que são de fato quem os elege.

Magé - RJ

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DITADOS POPULARES

Eles fazem parte da nossa vida com muita frequência, e muita das vezes desconhecemos sua origem.

PAGAR O PATO SIGNIFICA - Sofrer consequências de algo, ser enganado Num conto do italiano Giovanni Bracciolini (1380-1459), um camponês vende um pato a uma mulher em troca de sexo. O rapaz, insaciável, quer mais, mas ela se nega. Aí chega seu marido, perguntando qual o motivo da discussão. Para escapar, o camponês diz que faltam 2 vinténs para completar o pagamento.

Preocupado com o jantar, o corno literalmente paga o pato

SEM EIRA NEM BEIRA SIGNIFICA - Estar sem dinheiro Eiras eram lugares nas proximidades das antigas aldeias portuguesas onde se estendiam, ao ar livre, os legumes e os cereais que estavam sendo preparados para consumo. Como alimento sempre foi privilégio de pessoas com mais posses, os pobres se caracterizaram por não terem nem a beira de uma eira para preparar sua comida

LAVAR AS MÃOS SIGNIFICA - Isentar-se de uma responsabilidade Outra história da Bíblia. Na Páscoa judaica, era tradição um preso ser libertado. O magistrado Pôncio Pilatos deixou a decisão de soltar Jesus ou o ladrão Barrabás para a multidão que acompanhava o julgamento. Como se sabe, Jesus acabou crucificado. Pôncio então abdicou da responsabilidade enxaguando as mãos e dizendo: "Estou inocente desse sangue. Lavo as minhas mãos"

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ACONTECIMENTOS...

Lançamento do livro “ MOMENTOS DE AMOR & PAIXÃO ”,do poeta e escritor Pedro Ferreira, no dia 04/06/2016 , às 17 hs no Shopping Nova Iguaçu, Rua Augusto Távora 1111, Nova Iguaçu.

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LEIS MAIS RÍGIDAS PARA O TRÂNSITO

O Brasil é um DOS PAÍSES que necessitam URGENTEMENTE adotar medidas mais rígidas RELATIVAS AO TRÂNSITO... SOMENTE com LEIS MAIS SEVERAS E COM mais campanhas de educação no trânsito, será possível TERMOS condutores MAIS conscientes, MAIS responsáveis E, SOBRETUDO, MAIS RESPEITADORES das leis. É fato indiscutível e amplamente divulgado que nosso trânsito mata e incapacita mais cidadãos que muitas das atuais guerras que assolam alguns países. Isso mostra a gravidade e imensidão do problema, cabendo portanto às autoridades de trânsito, usar de medidas mais rígidas que punam exemplarmente os condutores e sirvam de desestímulos a futuras transgressões.

Todo cidadão condutor tem o dever de conhecer e, acima de tudo, respeitar e obedecer às regras de trânsito. As normas são claras, não deixam dúvidas. Mas os maus exemplos são inúmeros e pululam aos montes : ora são pessoas dirigindo falando ao celular, ora são outras ultrapassando em locais proibido, ora são aqueles que simplesmente não respeitam as velocidades limites. E tudo isso para não falar na pior delas e mãe dos piores acidentes : dirigir após beber !

Mesmo havendo leis, por que tantas transgressões? É inconcebível este comportamento humano. Ele ocorre por falta de vigilância e punição. Portanto, é preciso que haja mais rigor nas leis, multas muito mais pesadas, câmeras camufladas, pois quem não aprende pela educação, aprende pelo bolso.

Não existe outro caminho!

Iolanda Brazão

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Inhame De norte a sul o inhame é indicado para a alimentação de crianças, mas quando inserido no cardápio dos adultos também faz verdadeiros milagres. Os benefícios que vão desde a capacidade de aliviar cólicas menstruais até o alto poder antiinflamatório, capaz de diminuir a quantidade de celulite, estão fazendo o inhame entrar no grupo de alimentos básicos para uma vida saudável.

Benefícios e propriedades do inhame O consumo do inhame é aconselhado principalmente para as mulheres, de qualquer idade. Ele ameniza cólicas menstruais e os outros sintomas da TPM, estimula a libido, aumenta as defesas do organismo e possui hormônios vegetais importantes na menopausa. Quem briga com a balança também pode comemorar, pois foi descoberto recentemente que, por conter propriedades anti-inflamatórias em número elevado, o consumo regular do inhame faz diminuir a celulite e o acúmulo de líquidos e toxinas no corpo, assim colaborando com o emagrecimento.

Na alimentação das crianças ele pode e deve ser incluído desde cedo. São encontrados nele diversos nutrientes e vitaminas importantes para o desenvolvimento dos pequenos, em especial a vitamina B1, importante no crescimento das crianças, e a vitamina B5, que reforça o sistema imunológico.

Comer inhame também ajuda a baixar a febre e a combater sinusite e apendicite, além evitar o inchaço e a dor de queimaduras, quando utilizado de maneira externa.

Outros poderes do inhame Previne doenças como dengue, malária e febre amarela.

Atua limpando nosso sangue.

Fortalece o sistema de defesa de nosso organismo.

Ajuda em casos de unhas encravadas, furúnculos, espinhas grandes; desinflama cicatrizes; evita dores e inchaço em locais fraturados.

Fonte: http://beneficiosnaturais.com.br/beneficios-do-inhame-e-receitas-de-remedios-naturais/

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VIDA FELIZ

Fundada em 12 de outubro de 1999 como Assoicação Civil, de direito privado, de caráter social, educacional, ecológico, esportivo e cultural, sem fins lucrativos, de duração indeterminada, regida por um estatuto e pelas disposições legais que lhe forem aplicadas, com sede, domicílio e foro na Cidade do Rio de Janeiro – Brasil, com poder de atuar em todo o território nacional e de língua portuguesa. A comunidade utiliza o local não só para busca de informações, mas também para pesquisas e atividades tais como: elaboração de trabalhos escolares, maquetes e outros. Também participam da criação, planejamento e realizações de eventos. A biblioteca foi formada pelo engajamento da comunidade que doou a maior parte dos livros que compõem o acervo.

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A Vida Feliz tem por objetivo difundir atividades educativas, esportivas, sociais e culturais, ecológicas e científicas, informatizadas ou qualquer outra que facilite a difusão da cultura e do conhecimento. Criar assessoria técnica nos campos: social, educacional, ecológico, esportivo e cultural respeitando os preceitos da lei brasileira e acordos internacionais. Estimular a parceria, o diálogo local e solidariedade entre os diferentes segmentos sociais, participando junto a outras entidades de atividades que visem interesses comuns.

Prêmios recebidos: Prêmio de Responsabilidade Social Carlos Fernando de Carvalho, da Associação de Imprensa da Barra – AIB, em 27/05/2011; 3º lugar na categoria ORGANIZAÇÕES SOCIAIS, pelo Projeto “Descobrindo a Biblioteca”, no Prêmio Instituto Rio – Geraldo Jordão Pereira, em 17/10/2013; Troféu Responsabilidade Social – 9ª edição – finalista, da Associação de Imprensa da Barra – AIB, em 2014.

Seu mais novo projeto é

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Revirando o Baú tem como proposta unir as ideias e transformar todo esse resultado em uma publicação que nos faça viajar pelo passado, resgatar as memórias das festas, dos personagens, dos costumes e da história da Região de Guaratiba e, a partir do resgate do orgulho de sua terra, apontar caminhos para a construção de um futuro promissor para sua população.

Estamos em busca do navio afundado no Rio Portinho, que já foi caudaloso ao ponto de escoar a produção de cana de açúcar e outras riquezas... A Ilha de Guaratiba já teve os contornos de ilha de verdade e sua gente se orgulha disso e fica triste quando dizem que seu nome vem da impossibilidade de pronunciar “William”. Seu William existiu, mas o nome do lugar não se deve a isso. Ele se fixou no lugar onde já existia o Engenho da Ilha!

Como se participava do Carnaval? Como os moradores festejavam as festas religiosas?

Qual a importância da região na História do Brasil, nas Invasões Francesas? E as festas populares? As histórias de pescadores e lendas... Quem sabe rezar espinhela caída?

Cantigas e brincadeiras de rua...

Vamos revirar o baú e encontrar fotos, objetos guardados no cantinho da casa... nos altares... Os costumes da região revelados para o Rio de Janeiro e o mundo através das produções literárias que serão construídas a cada encontro! O povo revendo e sendo autor de uma História que será contada e que se transformará em livro!

A verdade e o orgulho de ser Guaratiba, Barra de Guaratiba, Ilha de Guaratiba e Pedra de Guaratiba mostrada em forma de verso, canção, contos... e à disposição de leitores e novos construtores da História de Guaratiba.

Equipe (mais informações): Iêda Thomé – Coordenadora Geral (3427-3487 / 99623-9871) Ari Virginio de Abreu – Apoio Administrativo Financeiro (3395-4824 / 99410-0001) Sonia Abreu – Oficineira (99967-9305) Kátia Siqueira – Assessora de Comunicação (96409-6196)

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DESTAQUE

Cavaleiro Tarso ( Paulo de Tarso )

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Tarso, poeta alquimista,tem estrelas na aura e melodia na escrita...falas de si ,de outro alguém , como se morasse na alma que o admira...Na lua que o inspira...Nos sonhos de quem por seus poemas delira....Escreve maravilhas da alma humana com a simplicidade que só tem quem conhece a magia do viver e o misterioso coração de quem ama!

Por Lais E. Lutti

SOBRE O AUTOR

É Goiano de nascimento, há 29 anos morando em Ribeirão Preto, SP, onde adotou esta terra como terra do coração.

Representante Comercial, e constantemente viajando, desenvolveu o gosto por

poesias embora desde pequeno traga no sangue as

letras...adora ler...escrever e criar estórias.

Sua forma de escrever desafia o raciocínio e o torna diferente de outros poetas.

Seu encontro com a poesia como autor aconteceu quase por acaso. Com rara sensibilidade e grande sutileza consegue perceber e registrar os momentos da vida, extraindo deles as expressões de amor, tristezas, duvida e questionamentos.

Hoje se destaca como um dos poetas mais lidos na Internet, através do Recanto das Letras e Comunidades Poéticas.

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A ESCRITA DO POETA...

E os Escrevedores pontuarão através de suas sentenças minha história.

O poeta será sempre doutor das palavras.

Escrevedor...

Venho de um mundo que desconhece...

E o que vistes nem chega perto de tua imaginação.

Cada parte de minha pele conta uma poesia.

E o sangue meu, é tinta pura...

Uma fração da verdade que só os escolhidos poderão decifrar...

Uma porção do amor...

Meu rosto é a loucura da mágica e do pecado...

Mesmo sabendo que sou um erro do teu coração, virá nas sombras da noite me ver.

E no pequeno espaço que deixará em branco na pagina de minha história, alguém irá desejar escrever seu nome de mulher.

Escrevedor...

Pontua em tua ata!

Não edita minha alma... Conte-me como sou...

Diga que vou assim, tratando em nível profundo as almas sem forças.

Diga que quando escrevo minhas poesias tenho que me sentar nas nuvens...

E é nelas que conto as maiores realidades.

Histórias de mundos que tua mente viaja...

De uma terra as vezes obscura, com pitadas de sonhos.

Cada poesia minha tem uma imagem...

Tem rosas e borboletas.

E vocês esperam em cada silaba, a palavra mágica que abrirá a porta secreta.

Não sabem o que procuram, mas entendem que descobrirão quando assim, ler...

Escrevedor....escreve aí...

Sou o enigma das letras e o mundo onde aprendi não se encontra nessa terra.

Sou quase um encantador, de pele e ossos...

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VALLESKA CABRAL esta de volta em: MALANDRAGEM Uma peça clássica do teatro brasileiro, que retrata a época da boemia na década de 40 no Rio antigo, aonde os Malandros se reuniam entre os becos e vielas do morro de Santa Tereza e os Arcos da Lapa.

Você vai fazer uma deliciosa “viagem no tempo”, ao encontrar todos estes elementos, HISTÓRIA, MUSICA, POESIA, CHARME, SEDUÇÃO E MUITA MALANDRAGEM num só espetáculo.

Texto: Moacir Junior Direção: Adeildo Duarte e grande elenco.

ESTE ESPETÁCULO,VOCÊ NÃO PODE PERDER. VENHA!!!

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SER MÃE...

Vai além da magia.

A mãe compreende até o que os filhos não dizem.

Nádia e Ana Alice 42