ÍNDICE
ÍNDICE I. NOTA INTRODUTÓRIA ............................................................................................................ 1 I.1. ENQUADRAMENTO GERAL ........................................................................................................................................... 1 I.2. BREVE CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO............................................................................................... 2 I.2.1. AMBIENTE INTERNO ............................................................................................................................................................... 2 I.2.2. AMBIENTE EXTERNO ............................................................................................................................................................... 4
II. OBJECTIVOS E ESTRATÉGIAS PARA 2012 ............................................................................... 11 III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012 ............................................................................... 13 III.1. FORMAÇÃO .......................................................................................................................................................... 13 III.1.1. OFERTA FORMATIVA ........................................................................................................................................................... 13 III.1.2. SUCESSO ESCOLAR .............................................................................................................................................................. 24
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
I.3. SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS E DESTINATÁRIOS ................................................................................................................. 9
III.2. INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO .......................................................................................................... 25 III.2.1. INDEA - INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E ESTUDOS AVANÇADOS ..................................................................... 25 III.2.2. CDRSP – CENTRO PARA O DESENVOLVIMENTO RÁPIDO E SUSTENTADO DE PRODUTO ..................................................................... 27 III.2.3. CTC – CENTRO DE TRANSFERÊNCIA E VALORIZAÇÃO DO CONHECIMENTO ..................................................................................... 28 III.2.4. GABINETE DE PROJETOS ...................................................................................................................................................... 30 III.2.5. PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO DESENVOLVIDOS AO NÍVEL DAS ESCOLAS SUPERIORES ......................................................................... 31 III.2.6. OUTRAS INICIATIVAS ........................................................................................................................................................... 31
III.3. INTERNACIONALIZAÇÃO ........................................................................................................................................... 32 III.3.1. MOBILIDADE INTERNACIONAL .............................................................................................................................................. 32 III.3.2. COOPERAÇÃO INTERNACIONAL ............................................................................................................................................. 33
III.4. PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE .......................................................................................................................... 35 III.5. ESTUDANTES ......................................................................................................................................................... 36 III.5.1. SAPE – SERVIÇO DE APOIO AO ESTUDANTE ............................................................................................................................ 36 III.5.2. LIGAÇÃO AO MERCADO DE TRABALHO ................................................................................................................................... 37
III.6. VALORIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL ............................................................................................................ 40 III.6.1. IDENTIDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL.......................................................................................................................... 40 III.6.2. EVENTOS DE CARÁCTER CIENTÍFICO, TÉCNICO, ARTÍSTICO E CULTURAL ......................................................................................... 40
III.7. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ........................................................................................................................................ 43 III.7.1. RECURSOS ........................................................................................................................................................................ 43 III.7.1.1. DIREÇÃO DOS SERVIÇOS ACADÉMICOS........................................................................................................................... 43 III.7.1.2. DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE RECURSOS HUMANOS ............................................................................................................. 44 III.7.1.3. DIREÇÃO DE SERVIÇOS FINANCEIROS ............................................................................................................................. 45 III.7.1.4. DIREÇÃO DE SERVIÇOS INFORMÁTICOS .......................................................................................................................... 45 III.7.1.5. DIREÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ................................................................................................................................. 46 III.7.1.6. DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO ................................................................................................................... 47 III.7.1.7. DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO ..................................................................... 47 III.7.1.8. GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO ....................................................................................................................... 48
i
ÍNDICE
III.7.1.9. GABINETE DE MOBILIDADE E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL ............................................................................................. 48 III.7.2. INFORMAÇÃO, IMAGEM E COMUNICAÇÃO .............................................................................................................................. 48 III.7.3. QUALIDADE E PARTICIPAÇÃO ................................................................................................................................................ 50 III.7.3.1. AVALIAÇÃO, ACREDITAÇÃO E RECONHECIMENTO ............................................................................................................. 50 III.7.3.2. GABINETE DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO ............................................................................................................. 51 III.7.3.3. CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ................................................................................................................. 52
IV. RESPONSABILIDADE SOCIAL ............................................................................................... 53 IV.1. COMPROMISSO COM A SOCIEDADE ............................................................................................................................ 53 IV.2. SAÚDE, HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO ............................................................................................................. 56
V. ÁREAS DE SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO ....................................................................... 57 PLANO DE ATIVIDADES | 2012
V.1. RECURSOS HUMANOS.............................................................................................................................................. 57 V.2. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ................................................................................................................................. 60 V.3. RECURSOS FINANCEIROS .......................................................................................................................................... 64 V.3.1. ORÇAMENTO DE FUNCIONAMENTO ........................................................................................................................................ 65 V.3.1.1. REPARTIÇÃO DA RECEITA ............................................................................................................................................. 65 V.3.1.2. REPARTIÇÃO DA DESPESA ............................................................................................................................................ 66 V.3.2. INVESTIMENTOS DO PLANO .................................................................................................................................................. 67
VI. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................................... 69 ANEXOS ............................................................................................................................... A-1 ANEXO 1: ESTRUTURA ORGÂNICA DO IPL ......................................................................................................................................................... A-3 ANEXO 2: REGULAMENTAÇÃO INTERNA ............................................................................................................................................................ A-5
ii
ANEXO 3: LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO NACIONAL .................................................................................................................................... A-10 ANEXO 4: AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO ................................................................................................. A-11 ANEXO 5: CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA ....................................................................................................................................... A-12 ANEXO 6: FORMAÇÃO AO LONGO DA VIDA NAS ESCOLAS SUPERIORES ................................................................................................................. A-13 ANEXO 7: PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO APOIADOS PELO IPL (CONCURSO INTERNO) ................................................................................................ A-15 ANEXO 8: PROJETOS DE UNIDADES DE INVESTIGAÇÃO ....................................................................................................................................... A-16 ANEXO 9: CDRSP – CENTRO PARA O DESENVOLVIMENTO RÁPIDO E SUSTENTADO DE PRODUTO ............................................................................... A-18 ANEXO 10: GABINETE DE PROJETOS DO IPL .................................................................................................................................................... A-20 ANEXO 11: PROJETOS DE OUTRAS UNIDADES ORGÂNICAS ................................................................................................................................. A-26 ANEXO 12: PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS ............................................................................................................................................................ A-29 ANEXO 13: EVENTOS DE CARÁCTER CIENTÍFICO, TÉCNICO, ARTÍSTICO E CULTURAL NAS UNIDADES ORGÂNICAS ........................................................... A-31
ÍNDICE
ÍNDICE DE QUADROS QUADRO 1 | LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI DO IPL ...................................................................................................................................................... 3 QUADRO 2 | PREVISÕES PARA A ECONOMIA PORTUGUESA NO PERÍODO 2011-2012 .................................................................................................... 4 QUADRO 3 | EIXOS E OBJETIVOS 2010-2014 ..................................................................................................................................................... 11 QUADRO 4 | AÇÕES A DESENVOLVER NO DOMÍNIO DA OFERTA FORMATIVA ............................................................................................................... 13 QUADRO 5 | PEDIDOS DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVAS LICENCIATURAS A INICIAR EM 2012/2013 ........................................................................... 14 QUADRO 6 | OFERTA DE LICENCIATURAS PARA O ANO LETIVO DE 2011/2012........................................................................................................... 14 QUADRO 7 | MESTRADOS PRÓPRIOS COM CONTINUIDADE EM 2012 ....................................................................................................................... 16 QUADRO 8 | MESTRADOS EM ASSOCIAÇÃO / COLABORAÇÃO COM CONTINUIDADE EM 2012........................................................................................ 17 QUADRO 9 | OUTROS MESTRADOS (PRÓPRIOS OU EM ASSOCIAÇÃO) ACREDITADOS PARA 2012/2013 ........................................................................... 17 QUADRO 10 | PEDIDOS DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS MESTRADOS A INICIAR EM 2012/2013 ............................................................................. 17 QUADRO 11 | PÓS-GRADUAÇÕES COM CONTINUIDADE EM 2012 ........................................................................................................................... 18 QUADRO 12 | OFERTA DE PÓS-GRADUAÇÕES PARA 2012 ..................................................................................................................................... 19 QUADRO 14 | OFERTA DE PÓS-LICENCIATURA PARA 2012 ..................................................................................................................................... 20 QUADRO 15 |CET COM CONTINUIDADE EM 2012 ............................................................................................................................................... 20 QUADRO 16 | AÇÕES A DESENVOLVER PELO FOR.CET EM 2012 ............................................................................................................................ 22 QUADRO 17 | AÇÕES DA UED PARA 2012 ......................................................................................................................................................... 22 QUADRO 18 | CURSO PREPARATÓRIO PARA AS PROVAS M23 PARA 2012 ............................................................................................................... 23 QUADRO 19 | AÇÕES DO PROGRAMA IPL 60+ PARA 2012 ................................................................................................................................... 24 QUADRO 20 | AÇÕES DO INDEA PARA 2012 ..................................................................................................................................................... 25 QUADRO 21 | AÇÕES A DESENVOLVER PELO CDRSP EM 2012 ............................................................................................................................... 27
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
QUADRO 13 | PÓS-LICENCIATURA COM CONTINUIDADE EM 2012 .......................................................................................................................... 20
QUADRO 22 | AÇÕES DO CTC PARA 2012 ......................................................................................................................................................... 28 QUADRO 23 | AÇÕES A DESENVOLVER PELA DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO ............................................... 30 QUADRO 24 | OUTRAS INICIATIVAS DE I&D A DESENVOLVER EM 2012 .................................................................................................................... 31 QUADRO 25 | AÇÕES A DESENVOLVER PELO GABINETE DE MOBILIDADE E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL ....................................................................... 32 QUADRO 26 | AÇÕES A DESENVOLVER AO NÍVEL DA INTERNACIONALIZAÇÃO – COOPERAÇÃO ....................................................................................... 34 QUADRO 27 | ATIVIDADES DO SAPE PARA 2011/2012 ....................................................................................................................................... 36 QUADRO 28 | AÇÕES A DESENVOLVER PARA APOIAR A INSERÇÃO E TRANSIÇÃO PARA A VIDA ATIVA ................................................................................ 38 QUADRO 29 | AÇÕES A DESENVOLVER PARA VALORIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL ........................................................................................ 40 QUADRO 30 | EVENTOS A (CO)ORGANIZAR PELO GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO EM 2012 ............................................................................. 41 QUADRO 31 | AÇÕES TRANSVERSAIS PARA 2012 ................................................................................................................................................. 43 QUADRO 32 | AÇÕES A DESENVOLVER PELA DIREÇÃO DOS SERVIÇOS ACADÉMICOS .................................................................................................... 44 QUADRO 33 | AÇÕES A DESENVOLVER PELA DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE RECURSOS HUMANOS....................................................................................... 44 QUADRO 34 | AÇÕES A DESENVOLVER PELA DIREÇÃO DE SERVIÇOS FINANCEIROS ...................................................................................................... 45 QUADRO 35 | AÇÕES A DESENVOLVER PELA DIREÇÃO DE SERVIÇOS INFORMÁTICOS .................................................................................................... 45 QUADRO 36 | AÇÕES A DESENVOLVER PELOS SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO ............................................................................................................ 47 QUADRO 37 | AÇÕES A DESENVOLVER PELA DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO ............................................... 48 QUADRO 38 | AÇÕES A DESENVOLVER PELO GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO ................................................................................................ 49 QUADRO 39 | AÇÕES A DESENVOLVER PELO GABINETE DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE .................................................................................................. 51 QUADRO 40 | AÇÕES A DESENVOLVER PELO GABINETE DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO ...................................................................................... 51 QUADRO 41 | PESSOAL DOCENTE, POR CATEGORIA, EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 ................................................................................................... 58 QUADRO 42 | PESSOAL DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA, POR CATEGORIA, EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011......................................................................... 59 QUADRO 43 | PESSOAL NÃO DOCENTE, POR CATEGORIA, EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 ............................................................................................ 59 QUADRO 44 | INVESTIMENTOS PARA O ANO DE 2012 .......................................................................................................................................... 60 QUADRO 45 | NECESSIDADES DE INVESTIMENTO IDENTIFICADAS, POR CAMPUS .......................................................................................................... 60 QUADRO 46 | ORÇAMENTO DE RECEITA DO IPL PARA 2012 .................................................................................................................................. 65 QUADRO 47 | ORÇAMENTO DE DESPESA DO IPL PARA 2012 ................................................................................................................................. 66 QUADRO 48 | INVESTIMENTOS COM FINANCIAMENTO PARA 2012.......................................................................................................................... 68 QUADRO 49 | NÚMERO DE AÇÕES PARA 2012 POR EIXO ESTRATÉGICO .................................................................................................................... 69
iii
I. NOTA INTRODUTÓRIA
I. NOTA INTRODUTÓRIA
A estratégia a seguir assenta na qualidade e na inovação do serviço prestado, valorizando em simultâneo a otimização de recursos, eficiência e eficácia. O plano e o orçamento para 2012 determinam as prioridades de entre as atividades estabelecidas no Plano Estratégico 2010-2014 do IPL e estabelecem uma relação de coerência com os instrumentos de médio e longo prazo do Governo, nomeadamente o Contrato de Confiança no Ensino Superior para o Futuro de Portugal, tendo presentes os Memorandos assinados no quadro do programa de auxílio financeiro à República Portuguesa assegurado pelo Banco Central Europeu (BCE), a Comissão Europeia (CE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
O plano de atividades do Instituto Politécnico de Leiria (IPL) define a estratégia a prosseguir em 2012, planifica as ações a desenvolver e afeta os recursos humanos e financeiros disponíveis, constituindo um instrumento de gestão e enquadramento institucional orientador da atividade do Instituto.
Com efeito, os eixos e objetivos estratégicos definidos estão em conformidade com o Plano Estratégico 2010-2014, com base nos quais foram estabelecidos os objetivos operacionais. Para além destes, foram formulados outros objetivos relacionados com atividades correntes e de suporte, designadamente no âmbito da melhoria da gestão e organização internas. O presente documento é resultado das propostas da Presidência e das diversas unidades orgânicas e serviços do IPL1. O ano de 2012 desenvolver-se-á dentro de um quadro orçamental particularmente adverso e complexo, resultante da situação muito difícil que o país atravessa. Nestes termos, a atuação do IPL continuará a ser norteada por elevados padrões de rigor, por um esforço adicional na utilização racional dos recursos disponíveis e pela permanente monitorização e controlo da execução orçamental. Salienta-se que a dotação do Orçamento do Estado atribuída ao IPL para 2012, para funcionamento e investimentos, no valor de 21.840.636€, apresenta um corte de 18,75% face ao orçamento executado em 2011. Em 2011 já se tinha verificado uma redução de 8,93%, tendo o IPL aumentado a oferta formativa e aumentado o número de estudantes em 5%, de 31 de dezembro de 2009 para 31 de dezembro de 2010 (inclui licenciaturas, mestrados e cursos de especialização tecnológica). Merece, pois, ênfase o facto de 2012 constituir um ano em que se preveem sérios constrangimentos2 à atuação do IPL, quer em termos financeiros, quer em termos da captação de recursos humanos, exigindo a todos um esforço e motivação acrescidos, para superar tais dificuldades, mantendo os elevados padrões de qualidade que caracterizam e diferenciam o IPL. 1
As informações sobre as atividades específicas a desenvolver por cada uma das Escolas Superiores integradas no IPL, das unidades de investigação e
2
O clima de instabilidade financeira internacional acarreta alguma incerteza quanto ao futuro, podendo, ao longo do ano, ocorrer mudanças no Ensino Superior que justifiquem a necessidade de efetuar ajustamentos ao presente documento.
dos Serviços de Ação Social constam dos respectivos planos de atividades.
1
I. NOTA INTRODUTÓRIA
I.2.1. Ambiente Interno
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Missão
Missão O IPL é uma instituição pública de ensino superior comprometida com a formação integral dos cidadãos, a aprendizagem ao longo da vida, a investigação, a difusão e transferência do conhecimento e cultura, a qualidade e a inovação.
Promove ativamente o desenvolvimento regional e nacional e a internacionalização. Valoriza a inclusão, a cooperação, a responsabilidade, a criatividade e o espírito crítico e empreendedor. in Plano Estratégico 2010-2014 do IPL
2
Organização institucional Organograma do IPL – Despacho Normativo n.º 35/2008
I. NOTA INTRODUTÓRIA
Para além das cinco Escolas Superiores que, juntamente com o INDEA, constituem as unidades orgânicas de ensino e investigação, a estrutura organizacional do IPL é ainda composta por: unidades orgânicas de investigação, unidades orgânicas de formação, unidades orgânicas de apoio à atividade pedagógica e de promoção à transferência e valorização do conhecimento científico e tecnológico e unidades funcionais. No Anexo 1 (p. A-3) encontra-se uma breve descrição das funções de cada uma das unidades representadas no organograma. Para além destas, o IPL integra órgãos e serviços que assumem a estrutura e composição em conformidade com os seus Estatutos.
Como reguladores do funcionamento interno, será de considerar a legislação e regulamentação do IPL, à data de 30 de setembro de 2011, aplicável a todas as unidades orgânicas, constante do Anexo 2 (p. A-5).
Meios Existentes (Humanos e Instalações) A 31 de dezembro de 2011, os recursos humanos do IPL são constituídos por 914 docentes (704,3 docentes ETI), 1 investigador e 316 não docentes.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Regulamentação interna
A localização dos diversos campi do IPL está expressa no quadro seguinte. Quadro 1 | Localização dos campi do IPL
Campus
Morada
Edifício Sede – Leiria
Rua General Norton de Matos
Campus 1 – Leiria
Rua Dr. João Soares
Campus 2 – Leiria
Morro do Lena – Alto do Vieiro
Campus 3 – Caldas da Rainha
Rua Isidoro Inácio Alves de Carvalho
Campus 4 – Peniche
Santuário Nossa Senhora dos Remédios
Campus 5 – Leiria
Rua das Olhalvas
Edifício do Centro Empresarial – Marinha Grande
Zona Industrial do Casal da Lebre
Infraestrutura Serviços Centrais + Serviços de Ação Social (SAS) ESECS ESTG + ESSLei ESAD.CR ESTM FOR.CET + UED + INDEA + CTC + unidades de investigação CDRsp
De referir que os Serviços de Ação Social estão presentes em todos os campi, assim como os Serviços de Documentação (Bibliotecas). Através dos Serviços Médicos, o IPL disponibiliza consultas de especialidade a toda a comunidade académica.
3
I. NOTA INTRODUTÓRIA
Cultura e valores O IPL assume-se como uma instituição multidisciplinar e multipolar, o que constitui um fator acrescido do seu sucesso e do papel de excecional relevância no desenvolvimento técnicocientífico, socioeconómico e cultural, regional e nacional, e que sublinha as condições de consolidação da sua afirmação no Espaço Europeu de Ensino Superior e no Espaço Lusófono. A organização adota uma cultura que coloca particular destaque nas pessoas que nele estudam e trabalham, as quais constituem a verdadeira instituição IPL.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Rege-se por um conjunto de valores organizacionais fundamentais, destacando-se, em conformidade com a missão, a inclusão, a cooperação, a responsabilidade, a criatividade e o espírito crítico e empreendedor.
I.2.2. Ambiente Externo Contexto socioeconómico Cenário macroeconómico Para o período 2011-2012, vários organismos preveem a contração da economia portuguesa na ordem dos 1,6% a 2,2% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2011 e de 1,8% a 3,2% em 2012, com consequências no aumento da taxa de desemprego e na consequente redução do poder de compra das famílias.
Quadro 2 | Previsões para a economia portuguesa no período 2011-2012
4
Banco de Portugal
OCDE
FMI
Comissão Europeia
(Boletim Económico | Outono 2011)
(OECD Economic Outlook No. 90, December 2011)
(World Economic Outlook, September 2011)
(European Economic Forecast, Autumn 2011)
2011
-1,9%
-1,6%
-2,2%
-1,9%
2012
-2,2%
-3,2%
-1,8%
-3,0%
2011
3,5%
3,5%
3,4%
3,5%
2012
2,4%
2,6%
2,1%
3,0%
2011
n.d.
-5,9%
-5,9%
-6,1%
2012
n.d.
-4,5%
-4,5%
-3,5%
2011
n.d.
12,5%
12,2%
12,6%
2012
n.d.
13,8%
13,4%
13,6%
Previsões Económicas 2011 - 2012
PIB
Taxa de Inflação (IHPC)
Défice Orçamental
Taxa de Desemprego
n.d. = não disponível
I. NOTA INTRODUTÓRIA
Memorando de entendimento entre Portugal e a denominada ‘troika’ O memorando de entendimento acordado entre o Governo e a denominada ‘troika’, composta pelo Banco Central Europeu, o Fundo Monetário Internacional e a Comissão Europeia, em maio de 2011, descreve as condições gerais da política económica sobre a concessão de assistência financeira da União Europeia a Portugal. Este quadro, integra um programa legislativo exigente tendo em vista a angariação de receita e a redução da despesa para a estabilização financeira do país. As matérias fiscais assumem uma especial relevância por diversas razões.
A 31 de agosto de 2011, o Governo apresentou o Documento de Estratégia Orçamental, que enumera as grandes linhas orientadoras do processo de consolidação orçamental a médio prazo da economia portuguesa. O esforço a realizar, do lado da despesa e do lado da receita, será na proporção de 2/3 e 1/3, respetivamente, sendo que estas opções têm um carácter transversal e sectorial e enquadram as medidas que serão concretizadas no Orçamento do Estado para 2012. Este documento, que resulta dos compromissos assumidos pelo Estado no memorando de entendimento com a ‘troika' internacional sobre as condicionalidades específicas de política económica, servirá de enquadramento à política orçamental a seguir no curto e médio prazo. A partir de 2012, fará parte do Programa de Estabilidade e Crescimento, a ser apresentado até ao fim de abril. Dentro destas medidas, do lado da despesa, destaca-se as que apresentam um maior impacto no ano de 2012: - A diminuição das despesas com o pessoal (em 0,4% do PIB) que resulta do congelamento de salários das administrações públicas, congelamento de promoções e medidas sectoriais de redução do número de contratados, racionalização de despesas com horas extraordinárias e deslocações e revisão de carreiras e suplementos remuneratórios e a adoção de políticas muito restritivas no que se refere à gestão de entradas e saídas de efetivos. - A redução do consumo intermédio nas administrações públicas (em 0,7% do PIB), associada à racionalização dos serviços e controlo dos custos operacionais da administração pública, do sector empresarial do Estado e da rede escolar. - A diminuição do investimento (em 0,6% do PIB) na administração central, local e regional bem como no sector empresarial do Estado. No que respeita ao ensino superior, o documento afirma uma estratégia orçamental assente principalmente na redução de custos de estrutura (funcionamento) e algumas rubricas de investimento do ex-MCTES (Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior), tendo como objetivo a redução em cerca de 12% face à execução prevista para o ano de 2011.
Conjuntura do ensino superior Programa do XIX Governo Constitucional – Ensino Superior O Programa do Governo reconhece que o ensino superior é essencial para o desenvolvimento do país, considerando indispensável adicionar uma dimensão qualitativa à expansão do sistema de ensino superior e garantir “a melhor adequação da oferta formativa, quer quanto à diversidade da procura como às necessidades do país em quadros qualificados”. O Programa considera ainda indispensável proceder à “racionalização da rede de instituições e sua internacionalização”. De entre as medidas propostas destaca-se o “estudo de possíveis
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Documento de Estratégia Orçamental 2011-2015
5
I. NOTA INTRODUTÓRIA
medidas conducentes à reorganização da rede pública de instituições de Ensino Superior, com eventual especialização das instituições em termos de oferta de cursos e de investigação”. A manutenção do carácter binário do ensino superior é assumida, mantendo-se a coexistência de universidades e institutos politécnicos, sendo que em relação aos últimos se salienta o investimento em “cursos de especialização tecnológica e outras formações de curta duração”. O Governo propõe ainda a “revisão da legislação relativa ao processo de Bolonha”, visando sobretudo a “simplificação de processos no que se refere à criação e alteração de cursos”.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
As instituições de ensino superior deverão criar “estruturas que apoiem o emprego dos diplomados, acolham o seu empreendedorismo e favoreçam a incubação de empresas”, defende o Governo, apontando ainda a necessidade de melhorar a “informação sobre a empregabilidade dos cursos”. O Governo quer ainda ver discutido o modelo de financiamento do ensino superior tendo em conta, “por um lado, uma maior estabilidade e previsibilidade e, por outro, à consideração de fatores de qualidade da atividade e de incentivos ao seu melhoramento. Acompanhamento dos mecanismos de Ação Social e de apoio aos estudantes mais carenciados”. Grandes Opções do Plano para 2012-2015 As Grandes Opções do Plano para 2012-2015 inserem-se nas estratégias de consolidação orçamental e de desenvolvimento da sociedade e da economia portuguesas apresentadas no Programa do XIX Governo Constitucional e no relatório do Orçamento do Estado para 2012. No âmbito do ensino superior, face ao panorama atual, foram definidos os seguintes objetivos estratégicos: -
Melhorar a qualidade do sistema de ensino superior em Portugal, utilizando e, se necessário, aperfeiçoando e reforçando os instrumentos legislativos e regulatórios atualmente existentes;
-
Racionalizar a rede de instituições de ensino superior com vista a otimizar o uso dos recursos disponíveis e melhorar o ajustamento da oferta formativa às necessidades do país;
-
Melhorar as políticas de apoio social com vista a maior eficiência dos serviços e otimização no uso dos recursos públicos.
6
Contrato de Confiança com o Ensino Superior O XVIII Governo Constitucional assinou, em janeiro de 2010, um Contrato de Confiança com o ensino superior visando o aumento dos níveis de qualificação superior na sociedade portuguesa. As prioridades deste compromisso centram-se no desenvolvimento do sistema binário, no reforço das instituições, na garantia da diversidade da oferta formativa e na equidade no acesso por parte dos estudantes, no investimento em ação social escolar, na melhoria da qualidade e dos mecanismos de avaliação e acreditação, a par da renovação e reforço do seu Compromisso com a Ciência. Neste contexto, em setembro de 2010 foram assinados Programas Específicos de Desenvolvimento com todas as instituições de ensino superior. Com vista à concretização dos objetivos enunciados, as instituições de ensino superior públicas teriam à sua disposição, para funcionamento, em 2010, mais 100 M€ face à dotação de 2009.
I. NOTA INTRODUTÓRIA
Nos anos seguintes da legislatura, as dotações do Orçamento de Estado para o ensino superior serão, sob reserva das condições financeiras do País, no mínimo idênticas aos valores estabelecidos para 2010, sem prejuízo do objetivo de promover a convergência a médio prazo com valores de referência à escala europeia. Contudo, face à evolução da economia portuguesa, este compromisso de manutenção do nível de financiamento não se verificou. Avaliação e acreditação de ciclos de estudo
Relativamente ao processo de acreditação preliminar dos ciclos de estudos em funcionamento, encontra-se concluído o processo tendo-se já iniciado, em relação aos ciclos de estudo que foram objeto de decisão favorável à sua acreditação preliminar, o processo de avaliação externa com vista à sua acreditação. Por outro lado, no decurso do ano académico de 2011/2012, a Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), numa base de adesão voluntária, pretende iniciar um exercício experimental de auditoria dos Sistemas Internos de Garantia da Qualidade às instituições de ensino superior que disponham de sistemas internos de garantia da qualidade formalmente constituídos e devidamente documentados, e que estejam já numa fase adiantada de implementação, de modo a que possam apresentar evidências da eficácia do sistema.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
O procedimento de acreditação prévia de novos ciclos de estudos está estabilizado, estando prevista a realização de um ciclo anual de acreditação.
Estratégia Europa 2020 Em junho de 2010, o Conselho Europeu adotou formalmente a Estratégia Europa 20203, para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo, uma estratégia de crescimento e emprego. Os progressos para alcançar estes fins serão avaliados em função de cinco objetivos representativos a nível da União Europeia (UE), que os estados-membros deverão traduzir em objetivos nacionais, tendo em conta os seus diferentes pontos de partida: - A taxa de abandono escolar precoce deve ser inferior a 10% e pelo menos 40% da população de idade compreendida entre 30 e 34 anos deve dispor de um diploma de ensino superior; - 3% do PIB da UE deve ser investido em I&D; - 75% da população de idade compreendida entre 20 e 64 anos deve estar empregada; - os objetivos em matéria de clima/energia «20/20/20»4 devem ser cumpridos; - 20 milhões de pessoas devem deixar de estar sujeitas ao risco de pobreza.
Espaço Europeu de Ensino Superior (EEES) Em março de 2010, assinalaram-se 10 anos da Declaração de Bolonha, numa conferência de aniversário, que teve lugar em Viena e Budapeste (Declaração de Budapeste-Viena). Os Ministros da Educação e Ensino Superior dos atuais 47 países aderentes ao Processo de Bolonha reuniramse para lançar formalmente o EEES e definir os desafios para os próximos 10 anos. Os participantes na conferência admitiram que é necessário fazer o que falta e corrigir falhas. Uma proposta de novo encontro ministerial foi marcada para Bucareste em 2012, com o objetivo de verificar os avanços do EEES. 3 4
Comunicação da Comissão: Europa 2020 – Estratégia para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo. COM(2010) 2020. Série de medidas emblemáticas, em volta do número "20", com 3 objectivos a alcançar em 2020: 20% redução mínima das emissões de gases com efeito de estufa (comparação com os níveis de 1990); 20% de quota de energias renováveis no consumo total de energia na UE; e 20% de aumento da eficiência energética.
7
I. NOTA INTRODUTÓRIA
Dificuldades económicas e desistências no ensino superior Face ao atual contexto socioeconómico, o número de estudantes que interrompe ou abandona o ensino superior terá tendência a aumentar. Ao mesmo tempo, os que prosseguem, sentem dificuldades em cumprir o pagamento das propinas e pedem apoios extraordinários. A situação atravessa todo o ensino superior, seja público ou privado, universitário ou politécnico. Mesmo a população estudantil constituída por estudantes que já trabalham, sente alguma dificuldade em suportar as despesas. A perda de rendimento e o desemprego estão na base do fenómeno. Perante a situação de agravamento no seu emprego e de diminuírem as deduções fiscais com educação, as pessoas questionam a opção de regressar aos estudos.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Legislação e regulamentação nacional
8
O ensino superior politécnico em Portugal, na sua forma atual, existe desde 1986, ano em que foi consagrado pela Lei de Bases do Sistema Educativo, aprovada pela Lei n.º 46/86, de 14 de outubro, com as alterações introduzidas pelas Leis n.º 115/97, de 19 de setembro, e n.º 49/2005, de 30 de agosto. O seu regime jurídico encontra-se regulamentado pelos diplomas constantes do Anexo 3 (p. A-10).
I. NOTA INTRODUTÓRIA
Tipificação dos Serviços Disponibilizados
i. Do ensino e formação: realização de ciclos de estudo de ensino superior conferentes dos graus académicos de licenciado e mestre; cursos de especialização tecnológica (formação pós-secundária não superior) conferentes de qualificação do nível 5, de acordo com a Portaria n.º 782/2009, de 23 de julho; cursos de formação pós-graduada; outros cursos, nos termos da lei; ii. Da investigação e do apoio e participação em instituições científicas; iii. Da transferência e valorização do conhecimento científico e tecnológico; iv. Da produção e difusão do conhecimento e da cultura; v. Da prestação de serviços à comunidade e de apoio ao desenvolvimento; vi. Da cooperação e intercâmbio cultural, científico e técnico.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Através das unidades orgânicas e estruturas de investigação, de desenvolvimento e de prestação de serviços, o IPL desenvolve atividades nos domínios:
Destinatários A atividade desenvolvida pelo IPL tem os seguintes destinatários: Externos – os diplomados, entidades participadas pelo IPL, empresas e demais instituições públicas e privadas, a região e a sociedade em geral, quer enquanto beneficiários dos serviços de ensino e formação, quer enquanto parceiros no desenvolvimento de projetos comuns, quer ainda enquanto entidades a quem o instituto presta serviços de diversa natureza, nomeadamente ao nível das atividades de I&D ou serviços de elevado nível de especialização. Internos – os estudantes e todos os colaboradores docentes, técnicos e administrativos e as diferentes unidades que integram o IPL.
9
II. OBJECTIVOS E ESTRATÉGIAS PARA 2012
II. OBJECTIVOS E ESTRATÉGIAS PARA 2012 O plano de atividades para 2012 está estruturado em sete áreas de atuação (eixos) de acordo com o Plano Estratégico 2010-2014 do IPL. Quadro 3 | Eixos e objetivos 2010-2014
Eixo / Objetivo estratégico
Objetivo operativo
1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa.
Melhorar a articulação da formação pós-secundária, graduada, pósgraduada e ao longo da vida. Interligar a formação com as necessidades do tecido institucional e empresarial da região. Aumentar a oferta de formação ao longo da vida.
1.2. Dispor de um sistema de reconhecimento e validação de competências
Implementar um sistema de reconhecimento e validação de competências
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
EIXO 1. Formação
EIXO 2. Investigação, Desenvolvimento e Inovação 2.1. Aumentar o volume, pertinência e a qualidade das atividades de I&D nos diversos domínios do Instituto.
Valorizar e avaliar a investigação no IPL. Promover a investigação com entidades externas nacionais e internacionais.
2.2. Colocar o Instituto como parceiro preferencial, no âmbito regional.
Incrementar o papel de observatório de estratégias de desenvolvimento regional. Promover a prestação de serviços externos, a criação de empresas e transferência do conhecimento.
EIXO 3. Internacionalização
3.1. Aumentar e diversificar a mobilidade internacional.
Incrementar as atividades do IPL através da mobilidade. Incrementar o número de parcerias e a participação do IPL em redes internacionais.
3.2. Reforçar e ampliar as atividades de cooperação.
Alargar o âmbito geográfico e temático da cooperação. Diversificar as fontes de financiamento.
EIXO 4. Pessoal Docente e Não Docente
4.1. Dispor de pessoal qualificado e profissionalmente competente.
Melhorar a capacidade científica e pedagógica dos docentes. Melhorar a formação e as competências profissionais do pessoal não docente.
4.2. Melhorar os meios e condições de trabalho e promover o reconhecimento das pessoas.
Otimizar os meios e condições de trabalho. Melhorar o clima social e os mecanismos de avaliação do pessoal.
11
II. OBJECTIVOS E ESTRATÉGIAS PARA 2012
Eixo / Objetivo estratégico
4.3. Conseguir um maior envolvimento e participação do pessoal.
Objetivo operativo Apoiar atividades sociais e culturais desenvolvidas pelos colaboradores. Melhorar a comunicação interna, a polivalência funcional e a troca de experiências.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
EIXO 5. Estudantes
5.1. Promover e acompanhar a sua formação integral como cidadãos e a sua inserção na vida ativa.
Desenvolver competências pessoais, interpessoais e de cidadania. Estimular a participação cívica, cultural, artística, desportiva, científica e social. Preparar e acompanhar o estudante ao longo do percurso académico e na transição para a vida ativa.
5.2. Melhorar as condições de acompanhamento e serviços prestados.
Melhorar as condições de acesso, de inclusão e de permanência.
EIXO 6. Valorização e Desenvolvimento Regional
6.1. Reforçar o papel do IPL como fator de coesão de identidade e do desenvolvimento regionais.
Intensificar o relacionamento com entidades e instituições vocacionadas para a promoção do desenvolvimento regional, por forma a favorecer a afirmação da região no contexto nacional. Promover a coesão das identidades regionais na zona de implantação do IPL.
6.2. Envolver o IPL com a comunidade na dinamização dos vários domínios da ciência, da cultura e das artes.
Divulgar à comunidade as diferentes áreas da ciência, da cultura e das artes. Promover e apoiar a elaboração e dinamização de programas integrados, eventos e projetos que contribuam para o reforço da capacidade de iniciativa local e da competitividade da região.
12 EIXO 7. Organização e Gestão 7.1. Incrementar os recursos disponíveis utilizando-os em cada momento de forma eficaz, sustentada e eficiente.
Diminuir os custos de operação do IPL. Diversificar as fontes de financiamento e incrementar os recursos disponibilizados à comunidade académica.
7.2. Melhorar os conteúdos e os fluxos de informação e comunicação interna e externa.
Melhorar a eficácia dos fluxos de informação. Aumentar os conteúdos disponíveis e melhorar a sua qualidade.
7.3. Incorporar um modelo de gestão certificável, baseado na qualidade, que facilite o envolvimento das pessoas.
Dispor de um sistema interno de qualidade orientado para a melhoria contínua, obtendo a certificação e acreditação em âmbitos selecionados. Aumentar os níveis de responsabilidade e capacidade de intervenção direta das chefias intermédias nos serviços e unidades orgânicas.
Fonte: Plano Estratégico 2010-2014 do IPL.
O capítulo III descreve sumariamente as principais ações e metas a alcançar em 2012, associadas aos objetivos (estratégicos e operativos) definidos para cada eixo.
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Inserida no plano estratégico como um dos eixos estratégicos, a oferta formativa do IPL tem evoluído significativamente, procurando responder às necessidades detetadas, em termos de perfis e domínios de formação, e tendo em consideração a oferta já existente na rede de ensino superior e as competências existentes na instituição. O IPL propõe-se para 2012, concretizar as seguintes ações:
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
III.1.1. Oferta formativa
Quadro 4 | Ações a desenvolver no domínio da oferta formativa Eixo
Ação a implementar
Meta
1.1.
Dinamizar a oferta de cursos de 2º ciclo.
1.1.
Iniciar a formação avançada de 3º ciclo em cooperação com Estabelecer parceria universidades. universidade.
1.1.
Incrementar a oferta de pós-graduações.
Iniciar novas edição).
1.1.
Alargar a oferta de CET.
1.1.
Promover nova edição do Curso Preparatório para Provas 1 nova edição em 2012. M23.
1.1.
Promover a formação ao longo da vida.
Responsável IPL/Unidades Orgânicas
Iniciar novos mestrados (1º edição). com
uma
IPL/Unidades Orgânicas
(1º
IPL/Unidades Orgânicas
Obter o registo de funcionamento de pelo menos 1 CET.
IPL/Unidades Orgânicas
pós-graduações
1.
Realizar ações de formação nas Escolas Superiores.
IPL/Unidades Orgânicas IPL/Unidades Orgânicas
Licenciaturas (1.º ciclo) No domínio deste tipo de oferta formativa, enquadrado no Eixo 1 – Formação: Em 2011/2012, o IPL abriu 2.206 vagas no Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior público, o mesmo número que no ano anterior, correspondente às licenciaturas do Quadro 6. Face ao ano de 2010, verificou-se: o As vagas em regime diurno mantiveram-se (1.686), as em regime pós-laboral diminuíram de 410 para 400, as a distância aumentaram de 110 para 120; o O alargamento da oferta do curso de “Relações Humanas e Comunicação Organizacional” ao regime a distância; o O curso “Energia e Ambiente” passou a designar-se “Engenharia da Energia e do Ambiente”.
13
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Em 2011/2012 terá início o processo de avaliação/acreditação de ciclos de estudos em funcionamento junto da A3ES. Ao longo dos próximos cinco anos letivos, até 2015/2016, os ciclos de estudos que se encontravam em funcionamento quando do início de atividade da A3ES, e que foram acreditados preliminarmente, serão avaliados com vista à sua acreditação. O Anexo 4 (p. A-11) enumera os cursos de 1.º ciclo objeto de avaliação em 2011/2012.
Em outubro de 2011 foram submetidas à A3ES, para acreditação, novas propostas de cursos: Quadro 5 | Pedidos de acreditação prévia de novas licenciaturas a iniciar em 2012/2013
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Escola
Designação
ESTG
Engenharia e Gestão Industrial
ESTM
Gestão de Eventos
Fonte: Gabinete de Avaliação e Qualidade do IPL.
Para 2012/2013, o IPL desenvolverá iniciativas no sentido de propor que as vagas dos cursos de regime pós-laboral e regime a distância passem a ser objeto de concurso local, em vez do concurso nacional como acontece atualmente. A partir do ano letivo de 2012/2013, inclusive, aplica-se o disposto na Portaria n.º 1031/20095, de 10 de setembro, que define, por exemplo, que a prova de ingresso na área da Matemática passa a ser obrigatória para os cursos abrangidos pelas áreas de economia, matemática e estatística, informática, e que as provas de ingresso das áreas de Matemática e de Física e Química são obrigatórias para o ingresso nos cursos com a denominação de Engenharia.
14 Quadro 6 | Oferta de licenciaturas para o ano letivo de 2011/2012 Escola
ESECS
Licenciatura (1.º ciclo)
Duração e ECTS
Regime
Animação Cultural
3 anos – 180 ECTS
Diurno
Comunicação Social e Educação Multimédia
3 anos – 180 ECTS
Diurno e Pós-laboral
Desporto e Bem-Estar
3 anos – 180 ECTS
Diurno e Pós-laboral
Educação Básica
3 anos – 180 ECTS
Diurno e a Distância
Educação Social
3 anos – 180 ECTS
Diurno e Pós-laboral
Relações Humanas e Comunicação Organizacional
3 anos – 180 ECTS
Diurno e a Distância
Serviço Social
3 anos – 180 ECTS
Diurno e Pós-laboral
Tradução e Interpretação: Português/Chinês – Chinês/Português
4 anos – 240 ECTS
Diurno
Administração Pública
3 anos – 180 ECTS
Diurno
Biomecânica
3 anos – 180 ECTS
Diurno
Contabilidade e Finanças
3 anos – 180 ECTS
Diurno e Pós-laboral
Engenharia da Energia e do Ambiente
3 anos – 180 ECTS
Diurno
ESTG
5
Fixa as áreas em que devem ser realizadas as provas de ingresso obrigatórias para determinados cursos superiores.
Escola
ESAD.CR
Licenciatura (1.º ciclo)
Duração e ECTS
Regime
Engenharia Automóvel
3 anos – 180 ECTS
Diurno
Engenharia Civil
3 anos – 180 ECTS
Diurno e Pós-laboral
Engenharia Electrotécnica
3 anos – 180 ECTS
Diurno e Pós-laboral
Engenharia Informática
3 anos – 180 ECTS
Diurno e Pós-laboral
Engenharia Mecânica
3 anos – 180 ECTS
Diurno e Pós-laboral
Engenharia de Redes e Serviços de Comunicação
3 anos – 180 ECTS
Diurno
Gestão
3 anos – 180 ECTS
Diurno e Pós-laboral
Informática para a Saúde
3 anos – 180 ECTS
Diurno
Marketing
3 anos – 180 ECTS
Diurno e a Distância
Proteção Civil
3 anos – 180 ECTS
Pós-laboral
Solicitadoria
3 anos – 180 ECTS
Diurno e Pós-laboral
Tecnologia dos Equipamentos de Saúde
3 anos – 180 ECTS
Diurno
Artes Plásticas
3 anos - 180 ECTS
Diurno
Design de Ambientes
3 anos - 180 ECTS
Diurno
Design de Cerâmica e Vidro
3 anos - 180 ECTS
Diurno
Design Gráfico e Multimédia
3 anos - 180 ECTS
Diurno e Pós-laboral
Design Industrial
3 anos - 180 ECTS
Diurno
Som e Imagem
3 anos - 180 ECTS
Diurno e Pós-laboral
Teatro
3 anos - 180 ECTS
Diurno
Animação Turística
3 anos – 180 ECTS
Diurno
Biologia Marinha e Biotecnologia
3 anos – 180 ECTS
Diurno
Engenharia Alimentar
3 anos – 180 ECTS
Diurno
Gestão do Lazer e Turismo de Negócios
3 anos – 180 ECTS
Diurno
Gestão Turística e Hoteleira
3 anos – 180 ECTS
Diurno e Pós-laboral
Marketing Turístico
3 anos – 180 ECTS
Diurno, Pós-laboral e a Distância
Restauração e Catering
3 anos – 180 ECTS
Diurno
Turismo
3 anos – 180 ECTS
Diurno
Dietética
4 anos – 240 ECTS
Diurno
Enfermagem
4 anos – 240 ECTS
Diurno
Enfermagem – entrada no 2.º semestre
4 anos – 240 ECTS
Diurno
Fisioterapia
4 anos – 240 ECTS
Diurno
Terapia da Fala
4 anos – 240 ECTS
Diurno
Terapia Ocupacional
4 anos – 240 ECTS
Diurno
ESTM
ESSLei
Mestrados (2.º ciclo) De acordo com a estratégia estabelecida pelo IPL para este ciclo de estudos, de alargamento da oferta, inserido no Eixo 1 – Formação, em 2012:
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
15
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Terão continuidade os cursos de 2.º ciclo em funcionamento indicados nos quadros seguintes. Quadro 7 | Mestrados próprios com continuidade em 2012
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Escola
16
Designação
ESECS/ESTG
Educação e Tecnologia em Matemática
ESECS/ESSLei
Intervenção para um Envelhecimento Ativo
ESECS
Ciências da Educação (especialização em Educação e Desenvolvimento Comunitário)
ESECS
Ciências da Educação (especialização em Utilização Pedagógica das TIC)
ESECS
Educação Pré-Escolar
ESECS
Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico
ESECS
Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico
ESECS
Gestão, Avaliação e Supervisão Escolar
ESTG
Contabilidade e Relato de Gestão
ESTG
Controlo de Gestão
ESTG
Engenharia Automóvel
ESTG
Engenharia Civil - Construções Civis
ESTG
Engenharia da Conceção e Desenvolvimento de Produto
ESTG
Engenharia da Energia e Ambiente
ESTG
Engenharia Electrotécnica
ESTG
Engenharia Electrotécnica – Energia e Automação
ESTG
Engenharia Electrotécnica - Telecomunicações
ESTG
Engenharia Informática - Computação Móvel
ESTG
Engenharia Mecânica – Produção industrial
ESTG
Finanças Empresariais
ESTG
Marketing Relacional
ESTG
Negócios Internacionais
ESAD.CR
Artes Plásticas
ESAD.CR
Design Gráfico
ESAD.CR
Design do Produto
ESAD.CR
Gestão Cultural
ESAD.CR
Teatro
ESTM
Aquacultura
ESTM
Biotecnologia dos Recursos Marinhos
ESTM
Gestão e Direção Hoteleira
ESTM
Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar
ESTM
Marketing e Promoção Turística
ESSLei
Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria
ESSLei
Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria
Fonte: Escolas Superiores do IPL.
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Quadro 8 | Mestrados em associação / colaboração com continuidade em 2012 Associado
Designação
ESTM / IP Guarda
Gestão e Sustentabilidade no Turismo
ESTG / IP Macau
Administração Pública
IP Castelo Branco, Leiria, Portalegre, Santarém, Setúbal, Ensino de Inglês e de Francês no Ensino Básico Viseu e Universidade do Algarve Instituto Superior Miguel Torga
Psicologia Clínica
A oferta de cursos de mestrado para 2012 engloba, para além dos cursos já em funcionamento (próprios e em associação/colaboração - Quadro 7 e Quadro 8), os restantes cursos já acreditados, constantes do quadro seguinte:
Quadro 9 | Outros mestrados (próprios ou em associação) acreditados para 2012/2013 Escola ESECS / Univ. Extremadura ESECS / IP Macau
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Fonte: Escolas Superiores do IPL e Instituto de Investigação, Desenvolvimento e Estudos Avançados (INDEA).
Designação Investigação em Educação (especialização em Supervisão Escolar, TIC e Administração e Gestão Escolares) Português-Chinês – especialidade em Tradução e Interpretação Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico
ESECS Gestão de Entidades, Instalações e Eventos Desportivos ESAD.CR
Design de Tipografia Biotecnologia aplicada
ESTM Turismo e Ambiente Fonte: Escolas Superiores do IPL. Nota: Os mestrados só se realizarão se existir um número mínimo de candidatos que os viabilize.
Em outubro de 2011 foram submetidas à A3ES, para acreditação, novas propostas de cursos de mestrado, com possibilidade de abertura no ano de 2012: Quadro 10 | Pedidos de acreditação prévia de novos mestrados a iniciar em 2012/2013 Escola
Designação Comunicação e Media Educação especial – Domínio Cognitivo-Motor
ESECS Educação Matemática no Pré-Escolar e Primeiro Ciclo do Ensino Básico Mediação Intercultural
17
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Escola
Designação Gestão de Sistemas de Informação Médica (em associação com Faculdade Medicina da Universidade do Porto)
ESTG
Ciências Jurídico-Empresariais Aplicadas Mestrado Europeu em Desenvolvimento Sustentável dos Destinos Turísticos
ESTM
(em associação com a Universidade de Praga e outras instituições)
Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica ESSLei Enfermagem de Saúde Familiar Fonte: Gabinete de Avaliação e Qualidade do IPL.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Em estudo encontra-se uma proposta de mestrado em Marketing and Tourism Promotion em associação com o Instituto de Formação Turística de Macau. Em caso de aprovação, estima-se a possibilidade de abertura no ano letivo 2012/2013. Conforme referido anteriormente, em 2011/2012 terá início o processo de avaliação/ acreditação de ciclos de estudos em funcionamento junto da A3ES. O Anexo 4 (p. A-11) indica os cursos de 2.º ciclo objeto de avaliação em 2011/2012.
Doutoramentos (3.º ciclo) No âmbito do Plano Estratégico 2010-2014 e do programa de desenvolvimento do Contrato de Confiança, o IPL definiu o estabelecimento de parcerias visando a oferta de programas doutorais em cooperação com universidades, que conferirão o grau, permitindo o incremento dos doutoramentos em empresa e da formação avançada ao nível do 3.º ciclo na região de Leiria e Oeste.
18
Em 2012, procurar-se-á que entre em funcionamento pelo menos um curso de doutoramento em parceria com uma universidade.
Pós-graduação/Formação Especializada Relativamente a pós-graduações e formação especializada, Eixo 1 – Formação, para o ano de 2012 perspectiva-se que: Tenham continuidade os cursos em funcionamento, nomeadamente: Quadro 11 | Pós-graduações com continuidade em 2012 Escola onde funciona ESECS
ESTG
ESSLei
Designação
Data início
Educação Especial – Domínio Cognitivo-Motor (*) a)
out-11
Direito do Urbanismo e do Ambiente (3.ª edição)
out-11
Ciências Jurídico-Empresariais Aplicadas (1.ª edição)
out-11
Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software (1.ª edição)
nov-11
Trauma, Emergência e Apoio Humanitário (3.ª edição)
set-11
Fonte: Escolas Superiores do IPL. (*) Consoante as qualificações dos formandos pode ser atribuído a certificação de formação especializada em vez de pós-graduação. Os cursos de póslicenciatura funcionarão conjuntamente com os cursos de pós-graduação, da mesma área formativa. (a) 2 edições: uma a funcionar na ESECS e outra em Palmela em parceria com o Instituto de Formação Leopoldo Guimarães (ILG).
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
A seguinte oferta e locais de funcionamento para o ano de 2012: Quadro 12 | Oferta de pós-graduações para 2012
ESECS
ESTG
Designação Educação Especial – Intervenção Precoce na Criança (*)
nov-12
Bibliotecas Escolares (*)
out-12
Educação Especial – Domínio Cognitivo-Motor (*)
out-12
Fiscalidade (4ª edição)
fev-12
Informática de Segurança e Computação Forense (1ª edição)
mar-12
Direito do Urbanismo e do Ambiente (4ª edição)
A definir
Ciências Jurídico-Empresariais Aplicadas (2ª edição)
A definir
Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software (2ª edição)
A definir
Gestão de Campos de Golf (em parceria com MT – Consultadoria, Lda) ESTM
Data início
Direção Hoteleira (em parceria com o Instituto Superior de Ciências Educativas – ISCE – Odivelas) Turismo de Cruzeiros (em parceria com a Escola Superior Náutica Infante D. Henrique e a Global Sea)
fev-12 set-12 set-12
Supervisão (4ª edição)
mai-12
Enfermagem Forense (4ª edição)
set-12
Trauma, Emergência e Apoio Humanitário (4ª edição)
set-12
Enfermagem de Anestesiologia e Cuidados Intensivos (2.ª edição)
set-12
6 Sigma ao Nível de Black Belt (6ª edição)
jan-12
Auditores de HACCP (4ª edição)
mar-12
Business Intelligence e Data Minig (1ª edição)
mar-12
Comunicação Estratégica e Branding (1ª edição)
mar-12
Gestão Prática de Projetos (1ª edição)
mar-12
Open Innovation (1ª edição)
mar-12
Executive Coaching (2ª edição)
mar-12
Web Marketing (3ª edição)
mar-12
Programa Avançado de Formação Private Banking (1ª edição)
mar-12
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Escola onde funciona
ESSLei
INDEA / Formação de Executivos
Fonte: Escolas Superiores do IPL e INDEA. Nota: as pós-graduações listadas só se realizarão se existir um número mínimo de candidatos que as viabilize. (*) Consoante as qualificações dos formandos pode ser atribuído a certificação de formação especializada em vez de pós-graduação. Os cursos de póslicenciatura funcionarão conjuntamente com os cursos de pós-graduação, da mesma área formativa.
Promover plano de cursos modelares da Formação de Executivos: plano constituído por cursos de curta duração (entre 4 a 35 horas) que integram as pós-graduações da INDEA/Formação de Executivos e podem ser frequentados de forma independente.
Pós-licenciatura No âmbito das pós-licenciatura, outro tipo de oferta formativa, e por isso enquadrada no Eixo 1 – Formação, para o ano de 2012 estima-se que:
19
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Tenham continuidade os cursos em funcionamento, nomeadamente: Quadro 13 | Pós-licenciatura com continuidade em 2012 Escola onde funciona ESSLei
Data início
Designação Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria (3ªedição)
set-11
Fonte: Escola Superior de Saúde.
A seguinte oferta para o ano de 2012:
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Quadro 14 | Oferta de pós-licenciatura para 2012 Escola onde funciona
ESSLei
Data início
Designação Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria (4ª edição)
set-12
Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria (4ªedição)
set-12
Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia (3ª edição)
set-12
Fonte: Escola Superior de Saúde. Nota: as pós-licenciatura listadas só se realizarão se existir um número mínimo de candidatos que as viabilize.
CET – Cursos de Especialização Tecnológica No final do ano de 2011, o IPL dispõe de 32 CET registados pela Direcção-Geral do Ensino Superior (DGES). (cf. Anexo 5, p. A-12).
20
As atividades a seguir descritas inserem-se no domínio de atuação do FOR.CET e nos objetivos delineados para o Eixo 1 – Formação. Encontra-se a preparar um conjunto de novos cursos, em áreas distintas das existentes (aquacultura e pescas, electrónica e telecomunicações, transportes, natureza, turismo e património, saúde, design de produto), de forma a aumentar o número de CET registados pelo IPL, no ano de 2012. Em 2012 terão continuidade os CET iniciados em novembro de 2010 (num total de 31 turmas), bem como os que iniciaram em novembro de 2011 (33 turmas):
Quadro 15 |CET com continuidade em 2012 CET
Início
Regime
Aplicações Informáticas de Gestão
nov-10
Diurno / Pós-laboral
Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado
nov-10
Pós-laboral
Automação e Energia
nov-10
Diurno
Condução e Acompanhamento de Obra
nov-10
Pós-laboral
Construção e Administração de Websites
nov-10
Pós-laboral
Desenvolvimento de Produtos Multimédia
nov-10
Diurno
Energias Renováveis
nov-10
Diurno / Pós-laboral
Gestão Ambiental
nov-10
Pós-laboral
CET
Início
Regime
Gestão da Qualidade
nov-10
Diurno
Gestão de Animação Turística
nov-10
Diurno
Ilustração Gráfica
nov-10
Pós-laboral
Instalação e Manutenção de Redes e Sistemas Informáticos
nov-10
Diurno / Pós-laboral
Organização e Gestão Industrial
nov-10
Pós-laboral
Práticas Administrativas e Relações Públicas
nov-10
Pós-laboral
Projeto de Moldes
nov-10
Pós-laboral
Qualidade Alimentar
nov-10
Pós-laboral
Serviço Social e Desenvolvimento Comunitário
nov-10
Pós-laboral
Técnicas e Gestão Hoteleira
nov-10
Diurno / Pós-laboral
Técnico de Intervenção Social em Toxicodependência
nov-10
Pós-laboral
Tecnologia Automóvel: Gestão de Oficina Automóvel
nov-10
Diurno
Topografia e Cadastro
nov-10
Pós-laboral
Aplicações Informáticas de Gestão
nov-11
Pós-laboral
Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado
nov-11
Pós-laboral
Automação e Energia
nov-11
Diurno
Condução e Acompanhamento de Obra
nov-11
Pós-laboral
Construção e Administração de Websites
nov-11
Diurno
Desenvolvimento de Produtos Multimédia
nov-11
Pós-laboral
Energias Renováveis
nov-11
Diurno / Pós-laboral
Fabricação Automática – Técnico de Desenho e Fabrico Metalomecânico
nov-11
Diurno
Gestão Ambiental
nov-11
Diurno
Gestão da Qualidade
nov-11
Pós-laboral
Gestão de Animação Turística
nov-11
Diurno
Ilustração Gráfica
nov-11
Diurno
Instalação e Manutenção de Redes e Sistemas Informáticos
nov-11
Diurno / Pós-laboral
Logística em Emergência
nov-11
Pós-laboral
Organização e Gestão Industrial
nov-11
Diurno
Práticas Administrativas e Relações Públicas
nov-11
Pós-laboral
Projeto de Moldes
nov-11
Pós-laboral
Qualidade Alimentar
nov-11
Pós-laboral
Serviço Social e Desenvolvimento Comunitário
nov-11
Diurno / Pós-laboral
Sistemas Electromecânicos
nov-11
Pós-laboral
Técnicas de Gerontologia
nov-11
Pós-laboral
Técnicas de Gestão Comercial e Vendas
nov-11
Pós-laboral
Técnicas de Gestão e Comércio Internacional
nov-11
Pós-laboral
Técnicas e Gestão Hoteleira
nov-11
Diurno / Pós-laboral
Tecnologia Automóvel: Gestão de Oficina Automóvel
nov-11
Pós-laboral
Fonte: Centro de Formação para Cursos de Especialização Tecnológica (FOR.CET)
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
21
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Em novembro de 2012 prevê-se nova oferta dos 32 CET já registados, em regime diurno e/ou pós-laboral, a realizar quer nas instalações do IPL, quer em regime de parceria com outras entidades (escolas secundárias, escolas profissionais, associações, etc.). Caso o IPL obtenha o registo de novos CET, a oferta refletirá estes novos cursos. Contudo, só terão inicio os CET que assegurem um número mínimo de inscritos que os viabilize. Outras atividades previstas: Quadro 16 | Ações a desenvolver pelo FOR.CET em 2012
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Eixo
1.
Ação a implementar
Meta
Responsável
1.1.
Realizar uma conferência internacional subordinada à temática da formação profissional e os CET – percursos formativos 120 inscritos. profissionalizantes.
FOR.CET
1.1.
Realizar um estudo sobre a satisfação das entidades receptoras Apresentar as conclusões do trabalho de estágios, satisfação dos estagiários e percurso profissional e em junho de 2012. académico dos diplomados CET.
FOR.CET
1.1.
Planear com a UED a criação do CET em Praticas Administrativas Preparar o curso e obter autorização e Relações Públicas, em regime de e-learning. da tutela até 31 de julho de 2012.
1.1.
Encetar um processo de revisão dos planos curriculares dos CET Apresentar as conclusões registados antes de 2010. processo em junho de 2012.
1.1.
Rever o processo de Avaliação do Desempenho Pedagógico dos CET, de modo a garantir uma mais eficaz aplicação dos Generalização da aplicação do novo questionários e o seu tratamento célere e eficiente, permitindo questionário a todos os CET da a introdução dos resultados obtidos no processo de tomada de edição 2011/2013 e seguintes. decisão.
deste
FOR.CET (em articulação com a UED)
FOR.CET
FOR.CET
Fonte: Centro de Formação para Cursos de Especialização Tecnológica (FOR.CET)
Ensino a Distância 22
A UED é a unidade do IPL que dinamiza a criação de formação a distância no IPL. Desenvolve o seu trabalho duas vertentes: na conceção e implementação de cursos de formação online e no apoio ao ensino presencial na disponibilização de conteúdos e na adequação de metodologias pedagógicas a unidades curriculares na plataforma de e-learning. Para 2012, estão previstas as seguintes ações: Quadro 17 | Ações da UED para 2012 Eixo
Ação a implementar
Meta
Responsável
1.1.
Realizar cursos de formação profissional, destinados ao público 4 Cursos em geral, no âmbito do IEFP, IQF e CCPFC. (a maioria com 2 edições cada).
UED
1.1.
4 Licenciaturas (“Educação Básica”, Apoiar e coordenar a implementação da oferta formativa de “Relações Humanas e Comunicação licenciaturas no regime a distância. Organizacional”, “Marketing” e “Marketing Turístico”).
UED
1.1.
Apoiar e implementar as pós-graduações da ESSLei.
1.1.
Apoiar o curso de Suporte Básico de Vida e Desfibrilhação 1 edição do curso. Automática Externa, promovido pela ESSLei.
UED
1.1.
Apoiar a implementação do Erasmus Intensive Language Course 1 curso. (EILC), níveis A1 e A2.
UED
1.1.
Realizar um ciclo de workshops Web 2.0.
7 workshops (com 3 edições cada).
UED
1.1.
Realizar um ciclo de workshops Utilização Pedagógica do Moodle.
6 workshops (com 3 edições cada).
UED
1.
Pós-graduação “Trauma, Emergência e Apoio Humanitário”.
UED
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Eixo
Ação a implementar
Meta
Responsável
(em articulação com a Formação de Executivos)
UED 1.1.
Realizar ações de formação em Prezi em empresas.
6 ações de formação.
3.1.
Participação em encontros internacionais.
3 encontros.
3.2.
1 licenciatura, no Instituto Superior Apoiar a implementação e coordenação do curso de Marketing de Contabilidade e Administração de em regime de ensino a distância. Moçambique (ISCAM).
UED
4.
4.1.
Realizar cursos de formação profissional, destinados à 2 cursos (com 2 edições cada). comunidade interna, no âmbito do IEFP, IQF e CCPFC.
UED
5.
5.1.
Apresentar os serviços da UED aos estudantes do 1.º ano, 1 apresentação em todas as Escolas. matriculados pela 1.ª vez.
UED
6.2.
Realizar o encontro e-atores sobre o e-Learning nas instituições 1 encontro. de ensino superior em Portugal.
UED
6.2.
Open Day da UED, um dia de atividades aberto à comunidade 1 Open Day por Escola. académica do IPL.
UED
7.1.
Implementação de um mini-estúdio de audiovisual, no centro Aprovação do projeto. de documentação da UED.
UED
3.
UED
7.
Fonte: Unidade de Ensino a Distância (UED)
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
6.
Curso Preparatório para as Provas M23 O IPL prevê realizar a 5.ª edição do Curso Preparatório de Acesso ao Ensino Superior para maiores de 23 Anos, também denominado Curso Preparatório para as Provas M23, no ano letivo de 2011/2012 e a 6.ª edição no ano letivo de 2012/2013. Quadro 18 | Curso Preparatório para as Provas M23 para 2012 Data prevista início
Data prevista fim
Curso Preparatório para as Provas M23 – 5.ª edição
out-11
mar-12
Curso Preparatório para as Provas M23 – 6.ª edição
out-12
mar-13
Designação do Curso
Fonte: Centro de Formação para Cursos de Especialização Tecnológica (FOR.CET).
Formação ao Longo da Vida / Formação de Ativos O IPL está acreditado como entidade formadora pela DGERT – Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho, no âmbito da formação profissional nos domínios da organização, promoção e execução de atividades formativas. Para 2012, o IPL estima: (EIXO 1 – 1.1.) Realizar as ações de formação constantes no Anexo 6 (p. A-13). (EIXO 4 – 4.1.) Submeter candidatura de ações de formação, na modalidade presencial e na modalidade online, ao Programa Operacional Potencial Humano (POPH) do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), caso este abra período de candidaturas. (EIXO 4 – 4.1.) Dar continuidade a candidaturas ao nível da formação que transitem de 2011.
23
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Programa IPL 60+ Enquadrado no Eixo 1 – Formação, destacam-se os seguintes objetivos do Programa IPL 60+ para o ano de 2012: Quadro 19 | Ações do Programa IPL 60+ para 2012
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Eixo
Ação a implementar
Meta
Responsável
1.1.
Manter as parcerias existentes e a envolvência nos projetos intergeracionais, nacionais e internacionais, envolvendo cada Continuar os projetos existentes. vez mais os estudantes seniores.
Programa IPL 60+
1.1.
Realizar seminários.
Realizar, pelo menos, 3 seminários.
Programa IPL 60+
1.1.
Realizar atelier de atividades.
Realizar, pelo menos, 2 atelieres.
Programa IPL 60+
1.1.
Participar em redes internacionais de envelhecimento ativo e 1 rede. de promoção da intergeracionalidade.
Programa IPL 60+
1.1.
Promover o estudo científico das condições e qualidade de vida 2 pesquisas. da população sénior.
Programa IPL 60+
1.1.
Promover o intercâmbio académico.
1.
Receber e deslocar estudantes de e para a Universidad de los Mayores de Extremadura.
Programa IPL 60+
Fonte: Programa IPL 60+
III.1.2. Sucesso escolar 24
A partir de 2012, o IPL vai proceder, anualmente, à identificação e caracterização do insucesso e abandono escolar em todos os ciclos de estudo, implementando medidas corretivas. Este trabalho será desenvolvido em articulação com as Comissões Científico-Pedagógicas dos cursos, os Conselhos Pedagógicos e os Conselhos Técnico Científicos das unidades orgânicas. O acompanhamento e a monitorização dos indicadores de sucesso escolar serão feitos pelo Conselho de Avaliação e Qualidade. A implementação das medidas será acompanhada através do SAPE (III.5.1. SAPE – Serviço de Apoio ao Estudante, p. 36), o qual tem como finalidade a promoção do sucesso escolar e o combate ao abandono, procurando promover um maior bem-estar do estudante ao longo do seu trajeto no IPL.
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
III.2.1. INDEA - Instituto de Investigação, Desenvolvimento e Estudos Avançados
Quadro 20 | Ações do INDEA para 2012 Eixo
Ação a implementar
Responsável
2.1.
Aplicar o regulamento; Elaborar um regulamento potenciador das atividades de 50% dos docentes envolvidos em de investigação, investigação, transferência de tecnologia e prestação de atividades transferência de tecnologia, serviços prestação de serviços, organização de eventos científicos e publicações.
INDEA
2.1.
Implementar um processo de avaliação interna das unidades de investigação, visando incrementar o número de unidades 60% de unidades avaliadas, das quais 70% com classificação positiva. reconhecidas pela FCT.
INDEA
2.1.
Articular unidades curriculares de projeto/metodologia de projeto e outras que se considerem pertinentes dos cursos de A articulação deve envolver 30% das 1º ciclo e as unidades curriculares do 2º ciclo com as unidades unidades curriculares identificadas e 50% das unidades de investigação. e/ou projetos de investigação.
INDEA
2.1.
a) 4 parcerias internas, 5 parcerias Estabelecer parcerias internas e externas com outras unidades externas. de investigação, fomentando a participação em projetos b) 7 projetos conjuntos. conjuntos e o intercâmbio de investigadores. c) 7 intercâmbio de investigadores.
2.
25 INDEA
a) 3 investigadores seniores externos integrados (acumulado ano 2010).
2.1.
2.
Meta
Integrar investigadores externos nas unidades e projetos de b) 15% de investigadores juniores investigação do IPL. estrangeiros integrados (em relação ao total).
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Para 2012, as atividades a desenvolver pelo INDEA, ao nível do seu eixo principal de atividade, inserem-se no Eixo 2 – Investigação, Desenvolvimento e Inovação.
INDEA
2.1.
Estabelecer ligações a redes de investigação.
4 redes (valor acumulado com anos anteriores).
INDEA
2.1.
Promover a interação entre Unidades de Investigação, visando a Organização de 7 Encontros de troca de informações e o intercâmbio de know-how numa “INDEAS”. perspetiva de proximidade.
INDEA
2.1.
Promover a criação de novas unidades de investigação no seio Criação de, pelo menos, 1 unidade, do INDEA, desde que tal se mostre adequado e relevante e nas áreas/domínios ainda não permita o alargamento da investigação científica. comtempladas.
INDEA
2.1.
a) Criação de uma plataforma de Promover a dinâmica dos concursos e processos de Bolsas de candidaturas online. Investigação. b) Elaborar e disponibilizar online as Frequently Asked Questions (FAQ).
INDEA
2.2.
Desenvolver iniciativas no âmbito do Observatório para o 2 workshops. Desenvolvimento Estratégico da Região.
INDEA
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Eixo
Ação a implementar
Meta
Responsável
a) Realização do evento "Ciência no IPL 2012".
2.2.
Realizar um evento anual de divulgação e debate da b) 300 participantes; participação de investigação IPL. 5 parceiros por unidade de investigação.
INDEA
Fonte: Instituto de Investigação, Desenvolvimento e Estudos Avançados (INDEA).
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
O INDEA promoverá ainda esforços no sentido de contribuir para a concretização da ação “Estabelecer um plano de contactos com empresas e outras organizações, visando a divulgação do portfólio e a identificação de oportunidades” (Eixo 2.2.) da responsabilidade do CTC (Quadro 22, p. 28).
Unidades de Investigação As atividades de investigação, desenvolvimento e inovação são realizadas essencialmente através das unidades de investigação, inseridas no INDEA, que integram docentes, mas também um número significativo de investigadores ligados a outras entidades e investigadores contratados ao abrigo de programas de investigação. Atualmente, o IPL possui 13 unidades de investigação próprias e 2 delegações de unidades de investigação externas:
26
Unidades orgânicas de investigação:
CDRsp - Centro para o Desenvolvimento Rápido e Sustentado de Produto.
Unidades de investigação:
CIID - Centro de Investigação Identidades & Diversidades. globADVANTAGE - Center of Research on International Business & Strategy. GIRM - Grupo de Investigação em Recursos Marinhos. NIDE - Núcleo de Investigação e Desenvolvimento em Educação. GIAE/C - Grupo de Investigação em Artes e Estudos Cénicos. CIGS - Centro de Investigação em Gestão para a Sustentabilidade. GITUR - Grupo de Investigação em Turismo. CIIC - Centro de Investigação em Informática e Comunicações. CIMH - Centro de Investigação em Motricidade Humana. CIPSE - Centro de Investigação em Políticas e Sistemas Educativos. UIS - Unidade de Investigação em Saúde. iACT - Inclusão e Acessibilidade em Ação.
Delegações de unidades de investigação externas:
Delegação de Leiria do INESCC - Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra. Delegação de Leiria do IT - Instituto de Telecomunicações.
Para 2012, as atividades a desenvolver por parte das unidades de investigação do IPL, com exceção do CDRsp, que por ter o estatuto de unidade orgânica é objeto de um ponto autónomo
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
no presente documento (consultar ponto III.2.2.), referente a projetos enquadrados no concurso interno (aberto pelo IPL, no ano de 2009), mas também a outros projetos em curso ou a aguardar decisão de financiamento, encontram-se no Anexo 7 (p. A-15) e Anexo 8 (p. A-16), respetivamente. No Anexo 12 (p. A-29) enumeram-se as prestações de serviços previstas.
III.2.2. CDRsp – Centro para o Desenvolvimento Rápido e Sustentado de Produto Dado o volume de atividade do CDRsp, a informação detalhada quanto aos projetos aprovados que estarão ativos em 2012 encontra-se no Anexo 9 (p. A-18). No Anexo 12 (p. A-29) estão referenciados as prestações de serviços previstas.
Agência de Inovação: 6 projetos em copromoção; IAPMEI – Vales IDT e Inovação: 15 projetos; União Europeia: 5 projetos europeus (um deles liderado pelo CDRSP); União Europeia: 4 a 5 projetos de investigação para utilização de sincrotrão no espaço Europeu; Fundação para a Ciência e Tecnologia: 5 projetos; Programas bilaterais de investigação: 1 a 2 projetos.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Para além destes projetos já aprovados o CDRsp pretende submeter:
Para 2012, estão ainda previstas a realização das seguintes ações: Quadro 21 | Ações a desenvolver pelo CDRsp em 2012 Eixo
Ação a implementar
Meta
Responsável
1.1.
Iniciar um programa de doutoramento em parceria com uma 1 programa de doutoramento. instituição estrangeira.
CDRsp
1.1.
Submeter à Comissão Europeia um curso de mestrado 1 curso de mestrado. Erasmus/Mundus em parceria com instituições estrangeiras.
CDRsp
2.1.
Coorganizar a 1st International Conference on Manufacturing Coorganizar 1 conferência Processes for Medical Devices (PROMED) com instituições internacional em Itália. estrangeiras.
CDRsp
2.1
Realizar a 2nd Advanced Course on Regenerative Medicine nas instalações do CDRsp, com convidados especialistas 1 curso. internacionais de reconhecido mérito.
CDRsp
6.2.
Divulgar a História da Industria dos moldes em Portugal, em Ciclo de seminários e entrevistas. parceria com a CEFAMOL.
CDRsp
6.2.
Dia(s) Aberto(s) Academia – a professores e alunos preferenRealizar a iniciativa Dia(s) Aberto(s) visando dar a conhecer as cialmente do ensino superior. atividades de investigação desenvolvidas e a capacidade Dia(s) Aberto(s) Industria – a tecnológica instalada no CDRsp. industriais do sector dos moldes para plásticos.
CDRsp
6.2.
Realizar seminários sobre temas de interesse relacionados com Ciclo de seminários. as atividades desenvolvidas pelo CDRsp.
CDRsp
6.2.
Realizar a exposição de Cerâmica Utilitária e Decorativa da região de Leiria na sequência de um trabalho de pesquisa 1 exposição. efetuado por um investigador do CDRsp.
CDRsp
1.
2.
6.
Fonte: Centro para o Desenvolvimento Rápido e Sustentado do Produto (CDRsp).
27
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Durante o ano de 2012, os investigadores do CDRsp estarão ainda fortemente envolvidos na preparação de um conjunto vasto de conferências diretamente organizadas pelo CDRsp e sob sua responsabilidade, que decorrerão em 2013, por outro lado, participarão igualmente em comités organizadores e em comités científicos de outras conferências internacionais.
III.2.3. CTC – Centro de Transferência e Valorização do Conhecimento
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
O CTC assume-se como uma aposta fundamental do IPL para o desenvolvimento de uma estrutura de interface entre o Instituto e o tecido empresarial e institucional. O CTC constitui um apoio para as empresas como facilitador, impulsionador e gestor de processos de transferência de tecnologia e conhecimentos entre o meio académico e o tecido empresarial. Para 2012, as atividades estimadas desenvolver pelo CTC inserem-se em vários eixos conforme indicado no quadro seguinte.
Quadro 22 | Ações do CTC para 2012 Eixo
1.
28
Ação a implementar
Meta
Responsável
N.º de recomendações desenvolvidas
Implementação de 25% das recomendações.
CTC
Aumento de novas Patentes, Modelos, Marcas e Direitos de Autor registadas face ao total
Mais 15% que em 2010 (meta = 28).
CTC
N.º de projetos de novos negócios acompanhados por ano
12
CTC
N.º de novos negócios criados por ano
5
CTC
N.º contactos estabelecidos
100
CTC
% de oportunidades identificadas face aos contactos
25%
CTC
Criação e atualização do portfólio
Atualização do portefólio
CTC
N.º de visitas/mês
5
CTC
N.º de necessidades identificadas
20
CTC
Realizar sessões temáticas para empresários, com forte componente de demonstração de casos de sucesso.
N.º de sessões
3
CTC
Divulgar os resultados dos projetos de I+D+i junto da Comunicação Social.
N.º de comunicados à imprensa
12
CTC
Promover a realização de atividades em ambiente empresarial.
Nº de prestações de serviços
20
CTC
Participar em eventos (feiras, workshops, seminários) de divulgação tecnológica.
N.º de participações
3
CTC
1.1.
Identificar as competências mercado de trabalho.
2.2.
Elaborar, aprovar e implementar o regulamento interno de propriedade intelectual.
2.2.
2.2.
2.
Indicador
2.2.
exigidas
pelo
Desenvolver um plano de promoção do empreendedorismo com vista à criação de negócios.
Estabelecer um plano de contactos com empresas e outras organizações, visando a divulgação do portfólio e a identificação de oportunidades. Criar um portfólio da investigação e prestação de serviços do IPL.
Realizar visitas às empresas.
-
Eixo
-
Ação a implementar
Indicador
Meta
Responsável
Participação ativa em redes de informação e em eventos internacionais.
N.º de participações
3
CTC
N.º de cursos
3
CTC
N.º de parcerias e consórcios
8
CTC
Preparação das candidaturas.
N.º de candidaturas preparadas
4
CTC
Realização de consultoria de forma a auxiliar os empresários na seleção das soluções tecnológicas mais adequadas ao seu negócio.
N.º de consultorias prestadas
6
CTC
Promover e negociar contratos de transferência de tecnologia e conhecimento.
N.º de contratos
6
CTC
Identificar projetos com potencial de constituição de EBT e incentivar alunos e docentes para criação de empresas.
N.º de projetos identificados
8
CTC
N.º pessoas envolvidas
2000
CTC
35
CTC
5
CTC
N.º cursos relacionados com empreendedorismo promovidos ou organizados (concursos de ideias/planos de negócio promovidos)
5
CTC
N.º de planos de negócio
5
CTC
Ações de sensibilização
3
CTC
Promover cursos de formação contínua.
-
-
2.
-
Estabelecimento de parcerias e consórcios visando a realização de projetos de transferência tecnológica.
Promover uma cultura empreendedora no seio académico do IPL.
Desenvolver propostas de criação de empresas. -
Promoção e divulgação interna da unidade orgânica CTC.
-
Ativação do Portal CTC/Centro Empreendedor.
N.º de consultas ao portal
500/mês
CTC
-
Preparar informação sobre os projetos e áreas de maior potencial, tendo em vista a produção de materiais de promoção.
N.º de folhetos a produzir
5
CTC
4.1.
Incrementar ações que aproximem os docentes da realidade do mercado de trabalho, incentivando a realização de atividades em ambiente empresarial, através de projetos, prestações de serviços e visitas regulares a empresas e outras instituições.
N.º de projetos, prestações de serviços e visitas concretizados
Aumentar o n.º de projetos, prestações de serviços e visitas em pelo menos 9
CTC
-
Realizar sessões de trabalho com os investigadores com o objetivo de identificar as áreas com maior potencial de transferência de tecnologia para o exterior.
N.º de sessões
3
CTC
Identificar e implementar ações e projetos de âmbito regional.
N.º de projetos identificados
20
CTC
6.2.
N.º de projetos executados
50%
CTC
N.º de novos contratos de transferência que envolvam alguma forma de proteção
2
CTC
N.º de seminários
3
CTC
4.
6.
N.º divulgações sobre a temática empreendedorismo/ano N.º workshops ou seminários
7.1.
Rentabilizar a propriedade intelectual.
-
Promover seminários onde se divulgue a sua importância e se apresentem as maneiras de proteger e potenciar os resultados da investigação.
7.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
29
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Eixo
Ação a implementar
Indicador
Meta
Responsável
Gestão do Sistema de Gestão de Propriedade Intelectual do IPL.
Controlo do processo
100%
CTC
Criação de um Gabinete de Apoio à Propriedade Intelectual Online.
N.º de apoios
5
CTC
Potenciar os resultados de investigação através da participação ativa em redes europeias e em feiras temáticas com o objectivo de comercializar os resultados de investigação.
N.º de participações
2
CTC
Fonte: Centro de Transferência e Valorização do Conhecimento (CTC).
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
III.2.4. Gabinete de Projetos O Gabinete de Projetos (GPROJ) do IPL está integrado na Direção de Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico do Instituto (DSPDE) e foi criado com o objetivo de promover a participação dos docentes e das unidades orgânicas da instituição em projetos financiados por programas nacionais e internacionais. As suas atividades enquadram-se por isso nos objetivos traçados para o Eixo 2 – Investigação, Desenvolvimento e Inovação. Para o ano de 2012 perspetiva-se as seguintes ações: Dar continuidade aos projetos iniciados em anos anteriores (15 projetos cf. Anexo 10, p. A-20). Acompanhar as candidaturas de projetos submetidas a várias entidades, nacionais e internacionais, que aguardam decisão (22 projetos cf. Anexo 10, p. A-20). Identificar, promover e apoiar a submissão de candidaturas a concursos e ações no âmbito dos programas e linhas de financiamento existentes, nomeadamente os constantes no Anexo 10 . Contribuir para as seguintes ações do Plano Estratégico da instituição:
30
Quadro 23 | Ações a desenvolver pela Direção de Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico Eixo
Ação a implementar
Meta
2.
2.1.
Aumento de pelo menos 5% em relação ao número de candidaturas aprovadas em Disseminar no universo IPL a missão/função do Gabinete de 2011; Projetos e incrementar a sua atividade. Dinamização de pelo menos 6 sessões de divulgação e promoção da I&D+i.
6.
6.2.
Participar de forma pró-ativa em ações e projetos em Participação do IPL em pelo parceria com as entidades regionais. menos 15 ações/projetos.
Fonte: Gabinete de Projetos do IPL.
Responsável
GPROJ/ DSPDE
DSPDE
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
III.2.5. Projetos de investigação desenvolvidos ao nível das Escolas Superiores Existem, ainda, vários outros projetos de I&D desenvolvidos no IPL pelas suas Escolas Superiores, no âmbito das áreas científicas específicas de cada uma, evidenciando assim o elevado volume de investigação que o IPL tem desenvolvido. Dada a diversidade da informação, tais projetos são objeto de referência no Anexo 11 (p. A-26) deste Plano de Atividades. No Anexo 12 (p. A-29) encontra-se a listagem de prestações de serviços previstas.
As iniciativas a seguir identificadas inserem-se no Eixo 2 – Investigação, Desenvolvimento e Inovação e estão previstas para o ano de 2012. Quadro 24 | Outras iniciativas de I&D a desenvolver em 2012 Eixo
2.
Ação a implementar
2.1.
Meta
Desenvolver o projeto Campus de Excelência Internacional HIDRANATURA para a Gestão Eficiente de Recursos Iniciar o projeto Hidronaturais. (promovido pela Universidad de Extremadura - Espanha, Universidade de Évora e pelo IPL)
2.
2.1.
Definição de indicadores turísticos macroeconómicos e Implementar o Observatório Nacional de Turismo, Hotelaria financeiros. e Restauração. (em parceria com a OTOC – Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas e AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal).
Definição da periodicidade de apresentação de indicadores. Estruturação do anuário.
Fonte: Presidência do IPL.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
III.2.6. Outras iniciativas
Responsável
VicePresidente do IPL
GITUR/CIGS
31
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
III.3.1. Mobilidade Internacional Sendo a internacionalização (Eixo 3) um eixo deste plano de atividades, o incremento da mobilidade internacional de estudantes, docentes e não docentes, é um dos objetivos a alcançar neste domínio. Neste sentido, em 2012 prevê-se desenvolver as seguintes iniciativas: Quadro 25 | Ações a desenvolver pelo Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Eixo
Ação a implementar
Meta
Responsável
3.1.
Atualizar os conteúdos do guia do estudante internacional em Até março de 2012. mobilidade no IPL (versão online e versão em papel).
GMCI
3.1.
Incentivar a leccionação de unidades curriculares/tutorias em 60% de alunos incoming com língua estrangeira. tutorias em língua estrangeira.
GMCI
3.1.
Participar em eventos internacionais mais relevantes visando a promoção da mobilidade internacional e a captação de 3 eventos internacionais. estudantes estrangeiros.
GMCI
3.1.
Organizar edições do Dia do Estudante direcionadas a todos os estudantes incoming.
GMCI
3.1.
Promover a realização da Semana Internacional do IPL, em Reuniões com as várias unidades articulação com as Escolas Superiores. orgânicas.
3.1.
Atribuir bolsas para estudantes para a realização de um período 80 bolsas para estudantes outgoing de estudos no estrangeiro, no âmbito do Erasmus. no ano letivo 2011/2012.
GMCI
3.1.
Realizar sessões de incentivo à participação nos programas de 2 sessões de incentivo. mobilidade para estudantes outgoing.
GMCI
3.1.
Realizar sessões de esclarecimento sobre o Programa Erasmus, em cada uma das Escolas, para os alunos seriados para Sessões em abril. mobilidade em 2012/2013.
GMCI
3.1.
Realizar sessões “kick-off” (reunião de integração cultural no 2 “kick-off”. país) para estudantes outgoing.
GMCI
3.1.
Incrementar a mobilidade de estudantes incoming no IPL.
3.1.
Realizar “welcome sessions” (sessões de acolhimento) para 2 “welcome sessions”. estudantes incoming.
GMCI
3.1.
Realizar sessões de orientação para os estudantes “Erasmus 1 sessão. Buddy”.
GMCI
3.1.
Atualizar e adaptar procedimentos Erasmus às normas Atualização contínua durante o ano. apresentadas pela Agência Nacional.
GMCI
3.1.
Atribuir bolsas para Missões de Ensino – Pessoal Docente, no 8 bolsas. âmbito do Programa Erasmus.
GMCI
3.1.
Atribuir bolsas para Formação – Pessoal Docente, no âmbito do 6 bolsas. Programa Erasmus.
GMCI
3.1.
Atribuir bolsas para Formação – Pessoal Não Docente, no 4 bolsas. âmbito do Programa Erasmus.
GMCI
3.1.
Incentivar a participação de docentes do IPL nas Ações Participação de 2 docentes. Descentralizadas do PALV.
GMCI
32 3.
Internacional
2 edições do Dia do Estudante.
240 estudantes incoming no ano letivo 2011/2012.
GMCI (em articulação com Escolas)
GMCI
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Ação a implementar
Meta
Responsável
3.1.
Promover reuniões de esclarecimento para os docentes do IPL 1 reunião. sobre as opções disponíveis para mobilidade.
GMCI
3.1.
Elaborar o relatório de diagnóstico das parcerias existentes, Até 31 de dezembro de 2012. bem como das novas parcerias.
GMCI
3.1.
Estabelecer contactos com instituições de ensino superior 5 novas parcerias. internacionais, tendo em vista a celebração de novas parcerias.
GMCI
3.1.
Gerir a rede das associações de que o IPL é membro e que tem ligação com as atividades do GMCI: APIET/IAESTE, Gestão contínua ao longo do ano. EAEC/ERACOM, EAIE, LEO-NET, SPACE, RedAGE e ESN.
GMCI
3.2.
Promover a mobilidade de estudantes no âmbito dos 20 estudantes outgoing. Protocolos bilaterais.
GMCI
3.2.
Realizar o Curso de Verão de Língua e Cultura Chinesa para estudantes portugueses no âmbito da cooperação com o IPM – 1 edição do curso. Instituto Politécnico de Macau e a BLCU – Beijing Language and Culture University, em articulação com a ESECS.
3.2.
Aprofundar a parceria já existente com Angola, nomeadamente Realização de uma atividade de com a Universidade Óscar Ribas. formação.
GMCI
3.2.
Realizar a candidatura anual do EILC – Erasmus Intensive Submissão Language Course à ANPROALV. fevereiro.
GMCI
3.2.
Apresentar propostas para a celebração de protocolos com Apresentar as propostas aquando da outras instituições abrangidas pelo Programa Erasmus Mundus eminência da abertura das e pelos Programas Intensivos do Erasmus, para criar programas candidaturas a estes programas. de estudo conjuntos.
GMCI
3.2.
Acompanhar os Programas Intensivos aprovados financiamento e cuja edição terá lugar no IPL .
GMCI
5.1.
Estabelecer protocolos com entidades estrangeiras para a realização de estágios para estudantes outgoing no âmbito 3 entidades. do consórcio ERASMUSCENTRO.
GMCI
5.1.
Publicitar a oferta de estágios remunerados organizados pela Publicitação em novembro. IAESTE (oferta alargada a todo o Mundo).
GMCI
GMCI (em articulação com a ESECS)
3.
5.
com
de
candidatura
2 Programas Intensivos.
em
Fonte: Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional do IPL.
De referir ainda que, no âmbito do protocolo de cooperação entre o IPL, o Instituto Politécnico de Macau e a Universidade de Línguas e Cultura de Pequim, referente ao curso de Tradução e Interpretação Português/Chinês – Chinês/Português, ministrado na ESECS, dar-se-á seguimento às mobilidades previstas de estudantes portugueses e chineses, bem como de docentes para a lecionação do português e do mandarim.
III.3.2. Cooperação internacional A internacionalização do Instituto é uma das linhas estratégias prioritárias a desenvolver em 2012 (Eixo 3). O sub-eixo dedicado à cooperação apresenta como objetivo estratégico o reforço e ampliação das atividades de cooperação. Neste sentido, serão promovidas as seguintes ações:
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Eixo
33
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Quadro 26 | Ações a desenvolver ao nível da internacionalização – cooperação Eixo
Ação a implementar
Responsável
3.1.
Realizar o encontro internacional (anual) de docentes do curso de Tradução e Interpretação Português/Chinês – 1 encontro. Chinês/Português.
ESECS
3.1.
Organizar jornadas de mobilidade internacional.
ESTG
3.2.
Realizar cursos de Língua Portuguesa para estudantes Erasmus, 1 curso por semestre. com o objectivo de desenvolver a prática da Língua Portuguesa.
ESECS
3.2.
Realizar o EILC – Erasmus Intensive Language Course.
ESECS
3.2.
Realizar o curso de verão de Língua e Cultura Portuguesas para 1 edição do curso. estudantes chineses.
ESECS
3.2.
Realizar o curso livre de Chinês/Mandarim.
ESECS
3.2.
Elaboração de programas de captação de estudantes a nível 1 programa. (condicionado à internacional (ex: cursos de Verão).
ESTG
3.2.
Criar na ESTG a Escola de Línguas de Verão (aberta também aos 1 curso. docentes).
ESTG
3.2.
Criação de “summer school”/”cursos de Verão”
3.2.
Realizar a candidatura ao Programa Intensivo com a Brno 1 curso University da República Checa.
3.2.
Realizar na ESTM o II Curso Internacional de Verão para 1 edição. (condicionado Docentes, em Identidade e Diversidade Europeia.
3.2.
Estabelecer novos acordos de cooperação, designadamente Protocolos com para a realização de novas atividades de formação e projetos de estrangeiros. investigação e desenvolvimento.
3.2.
Visitar outras instituições de ensino superior estrangeiras.
3.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Meta
1 jornada.
1 curso.
1 edição do curso.
existência de inscrições em número mínimo que viabilize a sua realização).
3. 1 curso de Verão. (condicionado à existência de inscrições em número mínimo que viabilize a sua realização).
ESAD.CR
à existência de inscrições em número mínimo que viabilize a sua realização).
5 visitas.
ESAD.CR
4
países
ESTM Diversas unidades orgânicas Presidência IPL
34 Perspetiva-se ainda um reforço particular das relações com a República Popular da China, nomeadamente na sequência da proposta de criação do Instituto Confúcio, a sediar na ESECS, apresentada em 2011, bem como a possibilidade de estabelecimento de parcerias com os países emergentes e com países de língua portuguesa.
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
A qualificação, formação e envolvimento dos recursos humanos (Eixo 4) constitui outra das linhas estratégicas para 2012, o que inclui a qualificação do corpo docente, a formação do pessoal não docente e a promoção do reconhecimento das pessoas e do seu envolvimento institucional.
Melhorar a capacidade científica e pedagógica dos docentes: o Criar mecanismos para a atribuição do titulo de especialista nas áreas estratégicas do IPL. No final de 2011 já tinham sido atribuídos 5 títulos, estavam agendadas 5 provas para fevereiro de 2012 e 22 processos encontravam-se em tramitação. o
Realizar ações de formação para o pessoal docente, nomeadamente através do ensino a distância. Como complemento, atender ao Quadro 17 (p. 22) e Quadro 27 (p. 36).
o
Incrementar ações que aproximem os docentes da realidade do mercado de trabalho, nomeadamente através da atuação do CTC (consultar Quadro 22, p.28).
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Com a finalidade de assegurar a estratégia acima mencionada, o IPL tem definido como objetivos os seguintes:
Regulamentos: o Após discussão, aprovar o Regulamento de Avaliação de Desempenho Pessoal Docente e o Regulamento da Prestação do Serviço Docente. o
Rever o regulamento para atribuição do titulo de “Professor Coordenador Honorário”.
Incentivar a mobilidade internacional do pessoal docente e não docente (conforme Quadro 25, p. 32). Continuar a apostar na qualificação do corpo não docente, tendo em vista a progressão na carreira, o sucesso profissional e o desenvolvimento pessoal. Tomemos como exemplo as ações mencionadas no ponto dedicado à Formação ao Longo da Vida / Formação de Ativos de III.1.1 Oferta formativa ou Quadro 17 (p. 22) ou Quadro 27 (p. 36). Continuar a aplicar o SIADAP – Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho da Administração Pública. Ao referido anteriormente, acresce as ações planeadas executar ao nível da Direção de Serviços de Recursos Humanos, constantes do III.7. Organização e Gestão, um ponto mais adiante do presente documento.
35
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Num momento em que os recursos financeiros são escassos, o IPL formalizou, no final de dezembro de 2011, a criação do Fundo de Apoio ao estudante, um mecanismo de apoio aos estudantes carenciados, que pretende contribuir para que nenhum estudante deixe o IPL por motivos de ordem socioeconómica. Trata-se assim de uma medida que vem reforçar os apoios disponibilizados pelo IPL e que demonstra o empenho da instituição em fazer com que a atual situação económica afete o menos possível a formação dos jovens.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Este Fundo tem por base 1% do valor das propinas dos 1.º e 2.º ciclos e CET, sujeito a revisão, consoante a evolução da execução orçamental e da situação económica e financeira do país.
III.5.1. SAPE – Serviço de Apoio ao Estudante O SAPE tem por missão contribuir para a promoção do sucesso escolar e combate ao abandono no IPL, procurando promover um maior bem-estar do estudante ao longo do seu trajeto na instituição. Tendo em consideração que o SAPE funciona de acordo com o calendário letivo, as atividades descritas reportam-se às ações a desenvolver em 2011/2012 e enquadram-se em vários eixos estratégicos. Quadro 27 | Atividades do SAPE para 2011/2012
36
Eixo
Ação a implementar
Meta
Responsável
4.1
Em articulação com outros serviços/unidades do IPL, promover workshops para docentes focalizados no acompanhamento de 2 workshops por campus. estudantes com necessidades educativas especiais e outras temáticas a definir.
4.1
Realizar workshops para funcionários não docentes, incidindo 3 workshops. sobre temáticas relacionadas com competências transversais.
4.1.
Unidade de Psicologia – operacionalização das diferentes etapas inerentes aos procedimentos do método de seleção Avaliação 1º semestre do ano letivo de Psicológico no âmbito dos cerca de 24 procedimentos 2011/2012. concursais em curso no IPL.
SAPE
5.1.
Ações de formação – dinamizar workshops para estudantes sobre temáticas relacionadas com apresentação de trabalhos 4 workshops. em público, ser assertivo, lidar com o stress, etc.
SAPE
SAPE
SAPE 4.
5.
5.1.
5.1.
2 Programas de Promoção de Apoio psicopedagógico – desenvolver Programas de Promoção Competências (com cerca de 25/30 de Competências, com 9h de duração cada, dirigidos aos estudantes por cada grupo de estudantes do IPL, em 4 campi. formação). 1 Programa de Promoção de Desenvolver Programas de Promoção de Competências Competências (com cerca de 25/30 relacionado com técnicas de procura de emprego e elaboração estudantes por cada grupo de de currículos e portfólios. formação).
(em articulação, com a Direção de Recursos Humanos)
SAPE
SAPE
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Eixo
Ação a implementar
Meta
Responsável
5.1.
Orientação e acompanhamento pessoal e social – Promover (se possível em articulação com as Associações de Estudantes) um conjunto de atividades que permitam o acolhimento do 5 atividades. estudante recém-chegado ao IPL e que facilitem a sua integração e adaptação à instituição e à cidade.
SAPE
5.1.
Apoio psicológico e orientação vocacional – continuar a desenvolver o acompanhamento e encaminhamento clínico dos Realizar cerca de 600 atendimentos estudantes, em contexto de consulta individual, nos 4 campi do em consulta individual. IPL e iniciar uma consulta de especialidade em sexualidade em 2 dos campi.
SAPE
5.1.
Organizar Conferências/Seminários, que promovam a discussão de temáticas inerentes aos Serviços de Apoio ao Estudante e Coorganizar 1 seminário. Serviços de Psicologia.
SAPE
5.1.
Colaborar na realização de um estudo sobre a motivação dos estudantes para a participação em atividades diversas e na vida Elaboração do estudo. do Instituto.
5.2.
Apoio psicopedagógico – Prosseguir o desenvolvimento de Planos de Recuperação e Intervenção para Estudantes em Risco de Abandono Escolar e Trabalhadores-Estudantes.
5.2.
Apoio psicopedagógico – Prosseguir o desenvolvimento de Planos de Intervenção para Estudantes com Necessidades Educativas Especiais (NEEs).
Identificação de estudantes em risco e respetivo acompanhamento pelo SAPE, que procurará elaborar um Plano de Intervenção, em conjunto com os Coordenadores de Curso, docentes e/ou tutores, sugerindo vias alternativas ao dispor dos estudantes de modo a prosseguirem os seus planos de estudo com sucesso. Identificação de estudantes com NEEs e respetivo acompanhamento pelo SAPE, que procurará elaborar um Plano de Intervenção, em conjunto com os Coordenadores de Curso, docentes e/ou tutores, de modo a que os estudantes possam prosseguir os seus estudos com sucesso.
SAPE
SAPE
37
-
Dar continuidade à dinamização do blogue do SAPE.
Ao longo do ano letivo 2011/2012.
SAPE
-
Dar continuidade à newsletter do SAPE.
Enviada ao longo do ano letivo de 2 em 2 meses.
SAPE
-
Continuar a dinamizar o SAPEinRádio, programa na Rádio IPLay.
1 programa quinzenalmente a partir de janeiro de 2012.
SAPE
6.2.
Organizar a próxima Reunião Nacional do GTAEDES subordinada à temática “Necessidades Educativas Especiais: Técnicas e Outubro de 2011. Tecnologias de Apoio”.
SAPE
6.2.
em 2 eventos Desenvolver atividades de investigação através da apresentação Participação de comunicações e posters em eventos científicos e científicos. publicações. Apresentação de 2 publicações.
SAPE
6.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
SAPE (em articulação, por exemplo com o Gabinete de Avaliação e Qualidade)
Fonte: Serviço de Apoio ao Estudante (SAPE)
III.5.2. Ligação ao Mercado de Trabalho Apoiar a inserção e transição para a vida ativa fomentando diversas atividades como sejam a bolsa de emprego, os estágios, a divulgação dos cursos junto dos potenciais empregadores, a
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
promoção do empreendedorismo, o incremento do diálogo com as empresas e instituições são aspetos fundamentais neste domínio.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
O IPL tem assumido um papel pró-ativo enquanto agente dinamizador e impulsionador do empreendedorismo e da transferência de tecnologia e do conhecimento, na sua comunidade académica e no meio envolvente, nomeadamente através do seu CTC. Esta unidade orgânica encerra, também, as áreas de gestão da propriedade intelectual (direitos de autor e propriedade industrial) e da formação e acompanhamento de projetos/ideias de negócio/planos de negócio (coaching). De salientar que o Instituto é, também, um dos associados fundadores da Incubadora D. Dinis (IDD) e é associado da Associação Oportunidades Específicas de Negócio (OPEN) e da Associação Óbidos Ciência e Tecnologia (OBITEC). Estas associações têm por objetivo apoiar e acolher novos projetos empresariais. Por forma a cumprir o delineado no Eixo 1 – Formação e Eixo 5 – Estudantes, para 2012 prevê-se o desenvolvimento das atividades abaixo discriminadas, em complemento das já referenciadas nos pontos anteriores sobre o CTC (Quadro 22, p. 28) e SAPE (Quadro 27, p. 36).
Quadro 28 | Ações a desenvolver para apoiar a inserção e transição para a vida ativa Eixo
38
Ação a implementar
Responsável Bolsa de Emprego / Escolas Superiores
1.1.
Promover estágios extracurriculares, nacionais e internacionais.
1.1.
Dinamizar aulas abertas e workshops temáticos proferidas por especialistas, visitas de estudo a empresas, saídas de campo, Ação contínua durante o ano. desenvolvimento de projetos curriculares com empresas.
1.2.
Relatório sobre a inserção na vida ativa dos diplomados – análise aos relatórios semestrais do GPEARI, sobre “A procura Relatório semestral. de emprego dos diplomados com habilitação superior”.
GPLAN/ DSPDE
1.2.
Levantamento do percurso profissional dos diplomados 1 relatório. (inquérito).
DSPDE
2.2.
Desenvolver um programa empreendedorismo.
1.
2.
Meta
transversal
na
área
300 estágios.
do Executar o programa transversal do empreendedorismo. 150 estudantes inscritos por escola (valor médio).
5.1.
Dinamizar a Bolsa de Emprego do IPL.
5.1.
Participar em feiras de emprego de referência.
5.1.
Desenvolver ações que promovam a integração dos estudantes no mercado de trabalho (feira de emprego, formação e 3 ações. empreendedorismo do IPL / fóruns / sessões de empregabilidade, entre outras).
5.1.
Criar uma Bolsa de Voluntariado.
3 ações de divulgação.
5.1.
Realizar atividades de recepção dos estudantes do 1.º ano.
1 recepção.
5.
5% de ofertas preenchidas.
de
2 feiras.
emprego
Escolas Superiores
IPL / Escolas Superiores / CTC Bolsa de Emprego Bolsa de Emprego Escolas Superiores / Bolsa de Emprego Bolsa de Emprego Escolas Superiores
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Ação a implementar
Meta
Responsável
5.1.
Organização de jornadas pedagógicas ou eventos similares Ação contínua durante o ano. (incluído workshops).
Escolas Superiores
5.1.
Realização de aulas, visitas de estudo, etc., em ambiente de Ação contínua durante o ano. trabalho, ao longo de todo o processo formativo.
Escolas Superiores
5.1.
Realização de palestras, conferências, eventos, para promover o Ação contínua durante o ano. conhecimento e contacto com experiências profissionais.
Escolas Superiores
5.1.
Revista Forma.
2 edições.
ESAD.CR
5.1.
Produção de série de programas de Televisão em Design.
1 programa com 11 séries
ESAD.CR
5.1.
Divulgação de conteúdos no site da Apple.
5 conteúdos
ESAD.CR
5.1.
Dinamizar a rede de antigos estudantes do IPL.
Atualização da base de contactos e criação do portal da Rede Alumni.
Comissão Instaladora
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Eixo
39
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
III.6.1. Identidade e Desenvolvimento Regional
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Neste domínio, e tendo como objetivo reforçar o papel do IPL como fator de coesão de identidade e do desenvolvimento regionais, estima-se para 2012 a implementação das seguintes iniciativas:
40
Quadro 29 | Ações a desenvolver para valorização e desenvolvimento regional Eixo
6.
Ação a implementar
Meta
Responsável
6.1.
Intensificar o relacionamento com entidades e instituições vocacionadas para a promoção do desenvolvimento regional Ação contínua durante o ano. (autarquias, associações de municípios, polos de turismo, associações empresariais, entre outras).
Presidência e unidades orgânicas
6.1.
Identificar necessidades e oportunidades que permitam o desenvolvimento de projetos e estudos visando o Ação contínua durante o ano. desenvolvimento regional.
Presidência e unidades orgânicas
6.1.
Participar ativamente nos órgãos das diversas entidades Ação contínua durante o ano. regionais.
6.1.
Convidar as entidades regionais a participar ativamente em Ação contínua durante o ano. ações promovidas no IPL.
6.1.
Elaborar o plano de ação que permita ao IPL incentivar a criação Definir o papel do IPL na criação do Conselho Regional de Planeamento Estratégico, no âmbito deste conselho e o plano de ação. do Observatório para o Desenvolvimento Estratégico da Região.
6.1.
Realizar um evento de carácter geral para debater a “identidade 1 evento. e desenvolvimento regional”.
Presidência e unidades orgânicas
6.1.
Estabelecer acordos/protocolos com entidades externas nacionais com vista a prossecução de projetos de ensino e 80 acordos/protocolos. formação, projetos de I&D e curriculares, projetos culturais e de responsabilidade social, realização de estágios.
Presidência e unidades orgânicas
6.1.
Efetuar prestação de serviços, particularmente de formação e Ação contínua durante o ano, investigação. (Anexo12, p.A-29)
6.1.
Desenvolver um programa de tertúlias em conjunto com a 1 programa tertúlias. ADLEI e NERLEI.
Presidência e unidades orgânicas Presidência e unidades orgânicas Presidência
Unidades orgânicas e unidades de investigação Presidência e unidades orgânicas
III.6.2. Eventos de Carácter Científico, Técnico, Artístico e Cultural No âmbito do objetivo de divulgar à comunidade as diferentes áreas da ciência, da cultura e das artes, do sub-eixo 6.2, ao longo do presente documento foram já referenciadas algumas iniciativas para 2012, sendo de salientar as constantes no Quadro 21 (p. 27) no âmbito do CDRsp. Ao nível central, perspetiva-se ainda:
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Quadro 30 | Eventos a (co)organizar pelo Gabinete de Imagem e Comunicação em 2012 Eixo
Ação a implementar
Meta
Responsável
6.2.
Realizar a Sessão Solene de Abertura do ano letivo 2012/2013.
1 sessão solene.
GIC
6.2.
Realizar a 3.ª edição do Concurso de Artes Plásticas.
Iniciar o concurso.
GIC
6.2.
Realizar o VI Congresso Internacional de Turismo da Região de 1 congresso. Leiria e Oeste, na ESTM, em Peniche.
6.2.
Apoiar, em termos de comunicação interna e externa, as Apoiar pelos menos 4 atividades. atividades culturais promovidas pela Biblioteca José Saramago.
GIC
6.2.
Colaborar com as unidades de investigação do IPL ao nível de organização e ações de comunicação de eventos, no âmbito das Apoiar pelos menos 2 atividades. suas atividades.
GIC
6.
GIC (em articulação com GITUR)
Relativamente aos gabinetes existentes nas unidades orgânicas, perspetiva-se uma diversidade de atividades durante o ano de 2012, que pode ser consultada no Anexo 13 (p. A-31).
Publicações
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Fonte: Gabinete de Imagem e Comunicação do IPL
Para o ano 2012, a nível central, está previsto o IPL editar e apresentar, individualmente ou em parceria com outras entidades editoras, as seguintes publicações: Livro: Um Coração Simples, de Daniel Gonçalves Vencedor do Prémio de Poesia Manuel Alegre.
Livro: Tripela, de Rui Matos, Nuno Amaro e Pedro Morouço Livro: Sucesso académico e satisfação dos estudantes finalistas do Instituto Politécnico de Leiria, de José Brites Ferreira, Graça Seco, Odilia Abreu, M.ª Isabel Dias, Rita Cadima, Fernando Canastra Livro: A Região de Leiria, Identidade e Desenvolvimento, de Alda Mourão (reedição atualizada) Em parceria com as Escolas, o IPL propõe-se apoiar, entre outras, as seguintes publicações: (ESTG): Anuário Científico de 2011 (em formato electrónico). (ESAD.CR): Anuário Artístico e Científico de 2011. (ESAD.CR): Projeto Editorial “Edições ESAD.CR”: realização de Revista Forma, e-book , Revista PAR bilingue, livros didáticos e edição de coleções de postais. (ESAD.CR): Catálogo da Exposição de Trabalhos dos Alunos Finalistas 2011/2012. (ESAD.CR): Livro "Onde estão os nossos antigos alunos?"(e-book). (ESTM): “Ictiofauna da Reserva Natural das Berlengas”, livro de ilustração científica. (ESTM): reedição do “Guia de Espécies Submarinas da Berlenga”. (GITUR/ESTM): Publicação de 3 edições anuais da revista científica “European journal of tourism, hospitality and recreation”.
41
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Outras iniciativas Decorrerão ainda as seguintes iniciativas, abrindo o IPL a potenciais novos estudantes: Organização de iniciativas abertas ao exterior ou tendo como destinatário o grande público (Exemplos: iniciativa “Dias Abertos” na ESTG com mostra de laboratórios, na ESAD.CR e ESTM com a realização de workshops que abrangem várias temáticas especificas relacionadas com a oferta formativa, e na ESECS com a comemoração do Dia Mundial da Criança); Dinamizar visitas de escolas secundárias e profissionais às diversas Escolas do IPL;
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Realizar nova edição da Academia de Verão, a promover pela direção da ESTM, em setembro, envolvendo pelo menos 15 participantes, onde se inclui o Concurso “Tanto Mar” (3.ª edição).
42
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Em 2012 serão promovidas um conjunto de ações e atividades de âmbito genérico ou transversal ou que envolvem vários responsáveis, que se elencam de seguida: Quadro 31 | Ações transversais para 2012
7.
Ação a implementar
Meta
Responsável
7.1.
Encerramento parcial ou total de unidades ou serviços, em Período a determinar do mês de período a determinar do mês de agosto, para redução de agosto. custos.
Presidência
7.3.
Elaborar o Plano de Gestão de Riscos 2013.
Até 31 de dezembro.
Presidência
-
Realização de uma auditoria externa, reportada à primeira metade do mandato do presidente, de acordo com o art. 118.º Até 31 de dezembro. n.º 2 do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior e 129.º, n.º 2 dos Estatutos do IPL.
Presidência
-
Continuação da implementação / monitorização do grau de implementação das Recomendações da EUA (European Ação contínua durante o ano. University Association).
Presidência
-
Implementação da alteração dos Estatutos do IPL, caso seja Até 31 de dezembro. aprovada pelo Conselho Geral e pela Tutela.
Presidência
-
Processos eleitorais dos órgãos do IPL – Conselho Geral e A concluir em novembro. Provedor do Estudante.
Presidência
-
Processo eleitoral para eleição da Comissão Paritária do IPL e da A concluir em dezembro. Comissão Paritária dos SAS-IPL.
Administradora
-
Levantamento documental para suporte à elaboração da portaria relativa ao Regulamento Arquivístico do IPL e melhoria Até 31 de dezembro. do espaço físico de arquivo.
Administradora
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Eixo
43
III.7.1. Recursos III.7.1.1. Direção dos Serviços Académicos A Direção dos Serviços Académicos (DSA) tem como missão garantir o apoio aos estudantes, durante o seu percurso escolar, procurando sempre fornecer um serviço com qualidade, rigor e transparência. Por forma a contribuir para a concretização dos objetivos traçados no Eixo 4 – Pessoal Docente e Não Docente e Eixo 7 – Organização e Gestão, a DSA prevê executar o seguinte plano de atividades em 2012:
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Quadro 32 | Ações a desenvolver pela Direção dos Serviços Académicos Eixo
Ação a implementar
Meta
Responsável
4.1.
Diagnosticar as necessidades de formação do pessoal não Apresentar diagnóstico até ao final docente dos SA e realizar ações de acordo com as necessidades do 1.º trimestre. do Instituto, nomeadamente através do ensino a distância.
DSA
4.3.
Reunir periodicamente os responsáveis dos SA de cada campi Criar, pelo menos, 1 procedimento para definir procedimentos conjuntamente, visando a conjunto. polivalência funcional.
DSA
7.2.
Juntar a Base de Dados do campus 3, com a colaboração da DSI Até 31 de dezembro. (caso, em 2011, seja efetuada a junção da BD do campus 1).
DSA
7.2.
Manter atualizado o dossier do estudante, docente e não Atualização mensal do dossiê do docente, em formato digital, baseado em FAQ’s. estudante.
DSA
7.2.
Manter o repositório de apresentações sobre temáticas Até 31 de dezembro. relacionadas com o Instituto
DSA
4.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
7.
Fonte: Direção dos Serviços Académicos do IPL.
III.7.1.2. Direção de Serviços de Recursos Humanos A Direção de Serviços de Recursos Humanos (DSRH) exerce funções na gestão dos processos e dados de pessoal inerentes à constituição, modificação, suspensão e extinção de relações de emprego e ainda conceber, propor e implementar os sistemas administrativos de gestão de recursos humanos. Assim, e de modo a contribuir para a concretização dos objetivos traçados no Eixo 4 – Pessoal Docente e Não Docente, eis as ações que se pretende implementar, considerando apenas as que não se inserem no âmbito das atividades legalmente impostas, bem como as que não se inserem nas tarefas normais e correntes da DSRH:
44
Quadro 33 | Ações a desenvolver pela Direção de Serviços de Recursos Humanos Eixo
Ação a implementar 4.1.
4.
Meta
Elaboração e apresentação do Plano de Formação.
Apresentação no 2º Trimestre.
Responsável DSRH
-
Programa de Controlo de Assiduidade - definição de parâmetros 2º Semestre. informáticos.
DSRH
-
Reformulação/adaptação e criação de novos formulários de recursos humanos, de acordo com as alterações legais operadas Ação contínua durante o ano. no ano de 2011.
DSRH
-
Desenvolver atividades trabalhadores.
Ação contínua durante o ano.
DSRH
-
Dinamização de fóruns de discussão sobre recursos humanos.
Ação contínua durante o ano.
DSRH
de
carácter
Fonte: Direção de Serviços de Recursos Humanos do IPL.
motivacional
dos
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
III.7.1.3. Direção de Serviços Financeiros Para além da atividade corrente sob responsabilidade da Direção de Serviços Financeiros (DSF), prevê-se em 2012 a colaboração na revisão do Manual de Controlo Interno do IPL, bem como na monitorização do Plano de Gestão de Riscos de 2012 e elaboração do Plano de Gestão de Riscos para o ano seguinte. Tendo como objetivo contribuir para a racionalização dos custos de operação do IPL (sub-eixo 7.1.), a DSF prevê ainda implementar as seguintes ações em 2012: Quadro 34 | Ações a desenvolver pela Direção de Serviços Financeiros Ação a implementar
Meta
Responsável
Diminuir de 1 a 3% os custos face ao ano anterior.
7.1.
7.
Atualizar e racionalizar o conjunto de produtos e serviços a Diminuir de 20 a 25% o nº de adquirir em quantidade de forma centralizada. produtos para a mesma função face à lista inicial.
DSF
7.1.
Adotar o modelo de análise da relação custo-benefício para Aplicar a 90% dos processos. aquisições superiores a 5.000€.
DSF
7.1.
Aperfeiçoar o modelo de imputação de custos por centros de Adotar modelo aperfeiçoado ao responsabilidade e atividades finais e intermédias. Relatório e Contas de 2011.
DSF
7.1.
Análise aos processos administrativos e financeiros para identificar e eliminar tarefas redundantes e/ou inúteis, Aplicar a 90% dos processos. reduzindo os custos operacionais e agilizando a circulação da informação.
DSF
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Eixo
Fonte: Direção de Serviços Financeiros do IPL
III.7.1.4. Direção de Serviços Informáticos 45 De modo a cumprir os objetivos traçados no Eixo 7 – Organização e Gestão, as prioridades da Direção de Serviços Informáticos (DSI) para o próximo ano resumem-se nos pontos constantes do quadro seguinte. Quadro 35 | Ações a desenvolver pela Direção de Serviços Informáticos Eixo 4.
7.
Ação a implementar
Meta
Responsável
4.1.
Melhorar a formação e competências profissionais do pessoal Ação contínua durante o ano. da DSI.
DSI
7.1.
Gestão de Desenvolvimento de Software.
Ação contínua durante o ano.
DSI
7.1.
Melhorar o controlo do licenciamento do software.
Divulgação do procedimento a adotar.
DSI
7.1.
Criar um novo DataCenter principal do IPL.*
Executar 50% até 31 de dezembro.
DSI
7.1.
Melhorar a qualidade e redundância das ligações à Internet do Ação contínua durante o ano. IPL.
7.1.
Reestruturar os Proxys (se existirem servidores disponíveis).
Concluir até semestre.
ao
final
do
1º
7.1.
Reestruturar o sistema de autenticação da rede sem fios.
Concluir até semestre.
ao
final
do
1º
DSI DSI DSI
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Eixo
Ação a implementar
Meta Executar 50% até 31 de dezembro.
Responsável
7.1.
Auditoria e Política de Segurança.*
DSI
7.1.
Implementar um acesso seguro a serviços DNS através Concluir até 31 de dezembro. de certificados digitais.
DSI
7.1.
Reestruturar os bastidores de rede nos campus do IPL.
Ação contínua durante o ano.
DSI
7.1.
Atualizar o Sistema Operativo e Suite Office para as versões Ação contínua durante o ano. atuais nos computadores que suportem.
DSI
7.2.
Concluir até ao final do 1º semestre Implementar e dar suporte à nova versão da Gestão a implementação. Suporte durante Documental. o ano.
DSI
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Publicar novos portais para IPLeiria e Escolas até ao final do 1º semestre.
7.2.
Disponibilizar pesquisa global de contactos nos portais do IPLeiria e Melhorar os portais Web do IPL, acrescentando novas das Escolas até ao final do 1º funcionalidades/serviços. semestre.
DSI
Publicar novos portais para Docentes, Não Docentes, Futuros Estudantes e Antigos Estudantes até ao final do 2º semestre. 7.
7.2.
Adequar aplicações às alterações dos processos de matrículas, Durante o ano letivo. inscrições e renovações de estudantes.
DSI
7.2.
Integrar aplicações (integrar processos administrativos entre Ação contínua durante o ano. sistemas).
DSI
7.2.
Desmaterialização de processos (Formulários Online).*
Ação contínua durante o ano.
DSI
7.2.
Implementação de aplicações para suportar o processo SIADAP Concluir até 31 de dezembro. Online.*
DSI
7.2.
Suporte à empregabilidade e alojamento.*
Executar 50% até 31 de dezembro.
DSI
7.2.
Bolsa de Futuros Colaboradores.*
Executar 50% até 31 de dezembro.
DSI
7.2.
Sistema de avaliação e satisfação de utentes (aplicação a Executar 30% até 31 de dezembro. desenvolver).*
DSI
7.2.
Virtualização dos pontos de acesso a serviços e postos de Executar 30% até 31 de dezembro. atendimento.*
DSI
46
Fonte: Direção de Serviços Informáticos do IPL. * Candidatado ao SAMA 2011 atende@IPL - A aguardar reposta.
III.7.1.5. Direção de Serviços Técnicos A Direção de Serviços Técnicos (DST) exerce a sua ação ao nível das obras, manutenção de instalações e equipamentos, segurança das instalações, saúde, higiene e segurança no trabalho. A sua atividade é por isso objeto de referência mais adiante neste plano, nos pontos específicos dedicados a estas temáticas, nomeadamente, IV.2. Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho e V.2. Instalações e Equipamentos.
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
III.7.1.6. Direção de Serviços de Documentação No âmbito das suas atividades, e de modo a cumprir os objetivos traçados nos vários eixos estratégicos, os Serviços de Documentação do IPL (SDIPL) desenvolverão as seguintes linhas de atuação: Quadro 36 | Ações a desenvolver pelos Serviços de Documentação
1.
4.
5.
6.
Ação a implementar
Meta
Responsável
1.1.
Formação INE.
1 ação de formação.
SDIPL
1.1.
Formação ICPortugal (Protocolo e Imagem).
1 ação de formação.
SDIPL
1.1.
Formação Factor H (Emoções e Desempenho Profissional).
1 ação de formação.
SDIPL
4.1.
Realizar ações de formação interna sobre “b-on”, “catálogo 10 ações de formação (*1). coletivo dos SDIPL” e “IC-ONLINE: Repositório Institucional”.
SDIPL
4.1.
Sessões de formação específicas sobre Repositório Institucional 6 ações de formação (*2). do IPL.
SDIPL
4.2.
Criação do gabinete técnico na biblioteca do campus 4.
SDIPL
5.1.
Realizar ações de formação interna sobre “b-on”, “catálogo (*1) coletivo dos SDIPL” e “IC-ONLINE: Repositório Institucional”.
SDIPL
5.1.
Sessões de formação específicas sobre Repositório Institucional (*2) do IPL.
SDIPL
5.1.
Realizar sessões de acolhimento a estudantes de vários níveis 6 ações. de ensino.
SDIPL
6.2.
Organizar atividades de carácter cultural em todos os campi.
7.2.
Criar produtos de divulgação das Bibliotecas (Guia do Até 31 de dezembro. Utilizador).
SDIPL
7.2.
Adquirir e-books relevantes para a comunidade académica.
SDIPL
7.
Até 31 de dezembro.
19 atividades. (Anexo 13, p. A-31).
Ação contínua durante o ano.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Eixo
SDIPL
Fonte: Direção de Serviços de Documentação do IPL 1
(* ) Meta comum aos dois objectivos. 2
(* ) Meta comum aos dois objectivos.
III.7.1.7. Direção de Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico A Direção de Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico (DSPDE) é constituída pelo Gabinete de Planeamento (GPLAN) e pelo Gabinete de Projetos (consultar ponto III.2.4. Gabinete de Projetos, p. 30). Este último é também responsável pela Bolsa de Emprego do IPL (ações constantes do Quadro 28, p. 38). Para além do indicado nos pontos atrás descritos, em 2012 prevê-se ainda executar as seguintes ações:
47
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Quadro 37 | Ações a desenvolver pela Direção de Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico Eixo
Ação a implementar 7.3.
7. -
Meta
Responsável
Atualizar o quadro de indicadores constantes na edição “IPL em Ação contínua durante o ano. Números”.
GPLAN/ DSPDE
Monitorizar/acompanhar semestralmente a concretização do 1 relatório semestral, condicionado à Plano Estratégico do IPL para o quinquénio 2010-2014 face ao realização de uma reunião da previsto atingir no ano de 2012. Comissão de Planeamento.
GPLAN/ DSPDE
Fonte: Gabinete de Planeamento do IPL.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
III.7.1.8. Gabinete de Imagem e Comunicação É incumbência do Gabinete de Imagem e Comunicação (GIC) do IPL o tratamento de todas as questões respeitantes à organização, promoção e divulgação do instituto e das suas atividades e eventos. Compete-lhe ainda a organização e a representação do instituto em feiras e certames de divulgação de oferta formativa. Coordena ainda a produção de todos os materiais de divulgação e de merchandising bem como a produção dos materiais publicitários e informativos destinados à comunicação social e á divulgação em geral do instituto. No ponto anterior III.6.2. Eventos de Carácter Científico, Técnico, Artístico e Cultural e no ponto adiante III.7.2. Informação, Imagem e Comunicação, são indicadas as ações previstas para 2012, no domínio de atuação deste gabinete.
III.7.1.9. Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional
48
Conforme mencionado no ponto III.3. Internacionalização, é intenção do IPL aumentar e diversificar a mobilidade internacional. Neste sentido, para 2012, para além da atividade corrente de atendimento e de tratamento dos processos das pessoas em mobilidade, o Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional (GMCI) prevê realizar as atividades constantes do Quadro 25 (p. 32).
III.7.2. Informação, Imagem e Comunicação Com o intuito de promover a identidade do IPL, nos seus domínios de ensino e investigação, internacionalização e intercâmbio de práticas, de conhecimentos e de recursos com os agentes económicos, é executado um conjunto diversificado de ações de comunicação anualmente (“plano de comunicação”), de acordo com o que se entende ser o melhor mecanismo de ligação com os públicos-alvo. Neste âmbito, para 2012 perspetiva-se:
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Quadro 38 | Ações a desenvolver pelo Gabinete de Imagem e Comunicação Eixo
Ação a implementar
Meta
Responsável GIC
7.
7.2.
Executar um plano de comunicação que promova a ligação com Executar 95% das ações previstas. os públicos-alvo, que inclua a tecnologia social na web.
(articulação com unidades orgânicas)
Fonte: Gabinete de Imagem e Comunicação do IPL
Junto do público-alvo: Participar em feiras e exposições escolares e de orientação profissional, nacionais e internacionais, e organizar visitas de estudo de escolas secundárias e profissionais ao IPL, em colaboração com os vários departamentos e unidades de investigação; Divulgar o IPL nos meios de comunicação social da região e do país; Enviar informação sobre oferta formativa, periodicamente, às escolas secundárias, através de maillings expedidos pelo correio, em resposta às suas solicitações; Organizar “Dias Abertos” nas diferentes unidades orgânicas, para estimular e incentivar os estudantes do ensino secundário no gosto pela ciência e tecnologia, ao participarem em pequenas experiências em contexto de laboratório ou de workshops.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Plano de comunicação do IPL – ações previstas
Comunicação externa/interna: Atualizar permanentemente os conteúdos da página web do IPL; Implementar os novos portais do IPL; Implementar campanhas de divulgação na imprensa da oferta formativa do IPL (cursos de licenciatura, mestrado, CET, pós-graduação e/ou formação especializada); Gerir a participação do IPL na imprensa generalista e especializada nos domínios da educação, ensino superior, ciência, de âmbito nacional e regional, e também nos produtos editoriais temáticos que publica, através de suportes publicitários, em função das propostas dirigidas ao Instituto pelos órgãos de comunicação social; Manter o contacto com os meios de comunicação social através de emissão de Notas de Imprensa, e também ao nível da preparação e fornecimento de informações específicas solicitadas ao IPL; Criar gráfica e editorialmente suportes de comunicação: anúncios de imprensa, material promocional e/ou de comunicação diverso, no âmbito dos eventos a realizar ou outras iniciativas promovidas pelo IPL, folhetos, brochuras, livros e outras publicações, suportes editoriais digitais; Adquirir e gerir materiais promocionais do IPL: contratação e acompanhamento de stocks e fornecimento às Unidades do IPL em função dos pedidos efetuados; Realizar maillings dirigidos à comunidade académica e externa com vista à divulgação da oferta formativa, de eventos e outras iniciativas; Edição semanal da Agenda de Eventos do IPL (comunicação interna); Edição quinzenal do Boletim Digital do IPL (comunicação interna); Atividades específicas das Escolas: o Divulgação através das redes sociais (Twitter e Facebook) e programas de rádio; o Realização de um vídeo institucional.
49
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Publicações Em 2012, está previsto o IPL editar as seguintes publicações: “IPL em Números” Publicação online que reúne um conjunto de dados referentes às diversas áreas de atividade do Instituto, nomeadamente o ensino, a investigação, a cooperação, a mobilidade, a ação social, os recursos humanos, físicos e financeiros.
“A empregabilidade dos diplomados do IPL” Publicação online de relatório periódico, com informação relativa à inserção na vida ativa dos diplomados do IPL, baseado na informação publicada pelo GPEARI.
“Guia do Estudante de Licenciatura 2012/2013”
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Publicação online, a editar no início do ano letivo, destinada a informar os novos estudantes de Licenciatura do IPL.
Revista Politécnica Publicação do IPL, um número por ano. Nela se noticiam as principais atividades do Instituto e das demais Unidades Orgânicas, constituindo um importante meio de comunicação interna, na medida em que é distribuída a toda a comunidade académica do IPL, e também de comunicação externa.
Boletim Digital do IPL Edição quinzenal, em formato de newsletter, enviada por correio electrónico a toda a comunidade académica, com o objectivo de dar a conhecer as atividades do IPL;
Agenda de Eventos do IPL Edição semanal, a enviar por correio electrónico a toda a comunidade académica e contactos externos, com o objectivo de informar, por antecipação, dos eventos agendados para os diversos campi do IPL.
Para além das referidas publicações, o IPL pretende editar as seguintes publicações e brochuras: Edição e reedição de brochuras institucionais para divulgação de informação relativa à oferta formativa do IPL: cursos de licenciatura, mestrado, de especialização tecnológica, pós-graduações e/ou formação especializada; 50
(Re)Edição de publicações institucionais relativas a outros domínios de atividade do IPL, como sejam os relacionados com as atividades desenvolvidas pelas unidades orgânicas de formação e unidades funcionais, a publicar em formato de brochura ou folheto, entre outros.
III.7.3. Qualidade e Participação III.7.3.1. Avaliação, Acreditação e Reconhecimento Enquadrado no Eixo 7 – Organização e Gestão, em 2012 o IPL pretende desenvolver um conjunto de iniciativas tendentes à implementação de mecanismos de avaliação, acreditação e desenvolvimento da qualidade, reforçando as já existentes, designadamente:
Gabinete de Avaliação e Qualidade Para o ano de 2012, o Gabinete de Avaliação e Qualidade (GAQ) do IPL prevê desenvolver as seguintes ações:
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
Quadro 39 | Ações a desenvolver pelo Gabinete de Avaliação e Qualidade Ação a implementar
Meta
Responsável
7.3.
Ação a realizar no ano em data a Acompanhar os processos de avaliação dos cursos em definir pela A3ES. Em 2011/2012 funcionamento submetidos a acreditação pela A3ES. serão avaliados 24 cursos (Anexo 4, p. A-10).
GAQ
7.3.
Submissão dos pedidos em setembro Acompanhar os processos de acreditação dos novos ciclos de e outubro de 2011 e acompaestudo junto da A3ES. nhamento dos resultados em 2012.
GAQ
7.3.
Efetuar o levantamento de organismos nacionais e Identificação para 20% dos cursos de internacionais, para acreditação de cursos em âmbitos 1.º ciclo. específicos.
GAQ
7.3.
Construir o manual de qualidade do IPL.
Versão provisória em junho de 2012 e final até dezembro de 2012.
GAQ
7.3.
Ação a decorrer em simultâneo com Implementar um sistema de garantia da qualidade da formação o manual da qualidade. Implemendo IPL. tação do sistema até final de 2012.
GAQ
7.
Fonte: Gabinete de Avaliação e Qualidade do IPL.
O IPL tem previstas avaliações pela A3ES a 72 ciclos de estudos em funcionamento, entre os anos letivos de 2011/2012 e 2015/2016.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Eixo
Gabinete de Creditação de Qualificações e Competências Não Formais A criação de um gabinete especializado neste domínio será equacionada em função das disponibilidades financeiras do ano de 2012.
III.7.3.2. Gabinete de Auditoria e Controlo Interno
51
Enquadrado no Eixo 7 – Organização e Gestão, o Gabinete de Auditoria e Controlo Interno (GACI) do IPL contempla no plano de atividades do ano civil de 2012, e de acordo com a sua missão e objetivos, a realização das seguintes ações: Quadro 40 | Ações a desenvolver pelo Gabinete de Auditoria e Controlo Interno Eixo
Ação a implementar 7.3.
7.3. 7.
Meta
Desenvolver auditorias internas, de modo a garantir o 1 auditoria por área do PGR. cumprimento do Plano de Gestão de Riscos. 3 auditorias: processos de aquisição de bens e serviços e empreitadas. Proceder à execução de auditorias aos serviços, com o objectivo de promover o desenvolvimento de uma melhoria contínua nas 3 auditorias: reconstituição de fundo práticas processuais cumprindo os procedimentos internos do maneio. IPL e a legislação aplicável. 2 auditorias: processos de receitas.
Responsável GACI
GACI
1 auditoria: renumeração. 7.3.
Reestruturação na totalidade do Manual de Controlo Interno.
7.3.
Outras auditorias que venham a ser solicitadas pelo Conselho de ------Gestão.
Fonte: Gabinete de Auditoria e Controlo Interno do IPL.
Março de 2012.
GACI GACI
III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012
III.7.3.3. Concretização do Processo de Bolonha Os princípios organizativos decorrentes do Processo de Bolonha estão formalmente consolidados no seio do IPL, em que todos os seus processos formativos se encontram adequados a Bolonha. O IPL continua empenhado em aprofundar os aspetos metodológicos decorrentes deste novo paradigma de formação, nas diferentes áreas científicas, particularmente um maior envolvimento e papel mais ativo dos estudantes no seu processo de formação e um maior envolvimento em processos de investigação.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Também aquilo que se tem vindo a designar de práticas tutoriais carece de alguma reflexão, quer do ponto de vista formal quer do ponto de vista metodológico.
52
IV. RESPONSABILIDADE SOCIAL
O IPL assume uma postura socialmente responsável porque acredita que pequenos gestos fazem a diferença e podem melhorar um percurso de vida. Cada vez mais as instituições, públicas e privadas, têm vindo a desenvolver o seu trabalho com crescentes preocupações ambientais (o planeta) e sociais (as pessoas), privilegiando o respeito pelos direitos humanos, o investimento na valorização pessoal, a proteção do ambiente, o apoio a causas de cariz social, o cumprimento das normas sociais e o respeito pelos valores e princípios éticos da sociedade em que se insere.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
IV. RESPONSABILIDADE SOCIAL
Preocupações ambientais O compromisso do IPL ao nível da proteção ambiental, eficiência energética dos seus edifícios e da sua atividade em geral passa por se assumir como um “Eco-Instituto”, reforçando a sua ação ao investir em: Utilização de fontes de energia renováveis; Racionalização do consumo energético; Sensibilização da comunidade académica para a utilização racional da energia; Reciclagem e redução do consumo de papel, através da reutilização, de otimização do número de impressões e do reforço da gestão documental; Valorização de resíduos; Aperfeiçoamento do sistema de recolha e registo dos resíduos sólidos e poluentes dos laboratórios e restantes edifícios, no âmbito do SIRAPA; Exigência de elevada eficiência energética na aquisição de equipamentos; Promoção e viabilização de soluções saudáveis de mobilidade. Por outro lado, tendo o IPL diversas ofertas formativas e investigação relacionadas com a energia e ambiente, ao longo do ano estima-se desenvolver iniciativas no sentido de sensibilizar a comunidade para a sua preservação, envolvendo os estudantes nestes projetos.
53
IV. RESPONSABILIDADE SOCIAL
Preocupações sociais De entre um vasto conjunto de medidas neste domínio, consideram-se especialmente relevantes as iniciativas desenvolvidas no IPL pelo: Centro de Recursos para a Inclusão Digital (CRID)
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Dotado de recursos tecnológicos e dinamizado por técnicos qualificados, este centro pretende promover a habilitação e certificação de cidadãos com necessidades especiais na sociedade de informação, perspetivando-se o alargamento desta intervenção ao seio familiar destes destinatários. Entre inúmeras iniciativas, promove a campanha Mil Brinquedos por Mil Sorrisos, com o objetivo de recolher brinquedos com um sistema electrónico simples, a fim de serem transformados por estudantes e professores voluntários, do curso de Engenharia Electrotécnica da ESTG, em brinquedos passíveis de serem utilizados por crianças com necessidades educativas especiais. Os brinquedos são entregues a instituições numa cerimónia (Gala de Inclusão), por norma no âmbito das comemorações do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência.
Inclusão e Acessibilidade em Acção (iACT) Tem como objetivos promover a investigação transdisciplinar e integrada, a divulgação científica, a formação permanente e a prestação de serviços em diversos domínios relacionados com a comunicação, mediação e acessibilidade. Tal passará pelo desenvolvimento de projetos ao nível da: comunicação inclusiva; educação inclusiva; design inclusivo e desenvolvimento de produto; intervenção psicopedagógica.
54
Entre as ações a desenvolver em 2011/2012 salienta-se o instituir 2011/2012 como o ano “IPL + inclusivo”, levantamento de barreiras físicas e electrónicas, conhecer a população com necessidades educativas especiais do IPL.
Por outro lado, o envolvimento do IPL com projetos de responsabilidade social manifesta-se no desenvolvimento de outros projetos, com a participação das unidades orgânicas e estudantes. Para 2012, a título de exemplo, enumeram-se os seguintes:
(ESECS) Ações de colheita de sangue – tem sido muito valorizado pelo Instituto Português do Sangue a colaboração do IPL nas recolhas de sangue.
(ESECS) Apoio a ações desenvolvidas por organizações não governamentais e entidades humanitárias.
(ESECS) Apoio à promoção de ações de voluntariado – enquanto instituição de ensino superior ligada à educação, é frequente a sociedade solicitar a participação dos estudantes em diversos programas, em regime de voluntariado.
(ESAD.CR): Projeto "Action for Age, designing a better future" – Por iniciativa da RSA (Royal Society for the Encouragement of Arts), este projeto consiste na fomentação de um laboratório criativo que explora o papel do design face aos desafios e oportunidades colocados pelo envelhecimento da população. Alunos universitários de design (portugueses
IV. RESPONSABILIDADE SOCIAL
(ESAD.CR): Projetos de colaboração com a indústria – esta colaboração visa o reforço da capacidade de concretização de projetos, incrementando uma utilização sustentada, eficiente e alargada dos recursos disponíveis no meio industrial.
(ESTM): Dinamização de atividades no âmbito do programa de voluntariado europeu Coastwatch;
(ESTM): Desenvolvimento do programa “Adopte uma pradaria”, de monitorização e conservação das pradarias marinhas da Lagoa de Óbidos;
(ESTM): Desenvolvimento da 3.ª edição do “Programa de Voluntariado Berlenga”, em parceria com a Câmara Municipal de Peniche e o Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade;
(ESTM): Iniciativas no âmbito do Grupo de Trabalho Permanente da Reserva da Biosfera das Berlengas (UNESCO), designadamente as seguintes: participação do GIRM na elaboração do manual de boas práticas para o Porto de Peniche; participação da ESTM na criação de uma “Porta das Berlengas” – programa de informação e educação ambiental sobre o mar.
(ESSLei): Projeto SMS – Solidariedade Médica e Social: “Pelo Melhor de Cada Um” – resulta de uma parceria estabelecida com a TECNIFAR – Indústria Técnicas Farmacêutica, S.A. cujo principal objetivo é levar apoio médico e de profissionais de saúde a zonas e regiões com necessidades especiais ou carenciadas.
(ESSLei): Projeto Laço Branco – projeto de sensibilização e educação de jovens do ensino secundário e superior através dos pares para a prevenção e combate de violência de género, especialmente no namoro.
(ESSLei): Projeto Viver saudável, Pensar saudável – promoção de comportamentos saudáveis ao nível da alimentação e saúde sexual e reprodutiva.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
e britânicos), designers profissionais e especialistas da área reúnem-se para desenvolver novos projetos e redes que melhorem a qualidade de vida e integração social dos idosos.
55
IV. RESPONSABILIDADE SOCIAL
Para o ano de 2012, ao nível dos serviços de Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho (SHST), eis algumas das ações a executar: Dar continuidade à avaliação de riscos aos locais de trabalho;
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Estabelecer um plano de ação para as situações de risco identificadas na avaliação de riscos realizada nos laboratórios com índice de risco menor ou igual a 2 (mais graves); Implementar o projeto de segurança integrado do edifício A do campus 1, compreendendo a instalação de sistema de deteção de incêndio, reforço dos meios de combate a incêndio, sistema de iluminação de emergência e sinalização, bem como saídas de evacuação dotadas de sistemas de abertura do tipo barra antipânico; Terminar a elaboração das fichas de segurança de máquinas/equipamentos para a ESAD.CR e ESTM; Elaborar auditoria de segurança ao edifício sede e edifício da ESTM; Dar continuidade à implementação das medidas de autoproteção, previstas pelo Decreto-lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, em todos os campi e respetivos edifícios; Submeter a aprovação da Autoridade Nacional de Proteção Civil o Plano de Segurança Interno do campus 5; Continuar a elaboração das plantas de emergência de todos os edifícios do Instituto, com base no levantamento dos sistemas de combate a incêndio; 56
Dar continuidade à vigilância da saúde nos aspetos relacionados com o trabalho de todos os funcionários docentes e não docentes do Instituto; Continuar a formação dos elementos responsáveis pela segurança contra incêndio e primeiros socorros; Continuar a assegurar a formação em matéria de HST de todos os funcionários docentes e não docentes.
V. ÁREAS DE SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO
À semelhança do que tem vindo a acontecer nos últimos anos, em 2011, a produção legislativa na área de recursos humanos foi bastante intensa e introduziu mudanças substanciais aos regimes legais então vigentes. Estas alterações foram provocadas pela entrada em vigor de vários novos diplomas legais, mas também pelo início de vigência, em função do fim da vacatio legis, de diversos diplomas anteriormente publicitados. De entre os diplomas enunciados, destacamos os que obrigaram a maiores alterações no funcionamento da Direção de Serviços de Recursos Humanos (DSRH): Diploma legal
Diplomas legais aprovados, com efeitos no ano de 2011
Lei n.º 110/2009, de 16 de setembro
Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
V. ÁREAS DE SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO
Implicações Alterou o regime contributivo dos trabalhadores em funções públicas, mormente no que concerne às taxas aplicáveis aos mesmos, levou à atualização e adaptação dos processos de processamento já existentes, exigindo maior afectação de recursos humanos a este procedimento. Introduziu reduções remuneratórias proporcionais aos montantes auferidos pelos trabalhadores em funções públicas, tendo obrigado à criação de métodos eficazes de controlo dos valores percebidos pelos trabalhadores e de mecanismos de aplicação das referidas reduções e à atualização e adaptação dos processos de processamento já existentes, exigindo maior afectação de recursos humanos a este procedimento. Manteve (no seguimento dos Planos de Estabilidade e Crescimento) grandes limitações nos mecanismos de contratação na Administração Pública.
Despacho do secretário de Estado Adjunto e do Orçamento, de 6 de janeiro de 2011
Levou à atualização e adaptação dos processos de processamento já existentes, exigindo maior afectação de recursos humanos a este procedimento.
Portaria n.º 164/2011, de 18 de abril
Introduziu limitações à duração dos contratos emprego-inserção e emprego inserção +, levando à submissão de um maior número de candidaturas e de afectação de pessoal à tramitação de todo procedimento respectivo.
Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril
Introduziu a necessidade de garantir o anonimato para efeitos de correção das provas de conhecimentos coletivas, na forma escrita, dos candidatos aos procedimentos concursais, impondo a criação de mecanismos que assegurem tal anonimato, exigindo maior afectação de recursos humanos a este procedimento.
O quadro vigente de austeridade reforçada ao nível da despesa pública acarreta, em 2012, um conjunto de limitações acrescidas quanto à gestão de recursos humanos e, por conseguinte, das instituições. Estes constrangimentos têm reflexos numa série de medidas para redução de gastos com pessoal, algumas já aplicadas no ano de 2011 e que continuam em 2012 (como a forte limitação
57
V. ÁREAS DE SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO
de contratações), e outras introduzidas pela primeira vez em 2012, com a aprovação da Lei do Orçamento do Estado para 2012 (Lei n.º 64-A/B2011, de 30-12), como a suspensão do pagamento dos subsídios de férias e Natal ou a redução dos valores de pagamento de trabalho extraordinário. Nesta medida, perspetiva-se um ano de especiais dificuldades em matéria de gestão de recursos humanos, que exige um esforço conjunto de todos para a criação de capacidades acrescidas de economia e rentabilização dos recursos existentes, persistindo numa estratégica de máxima eficiência e, em simultâneo, de reconhecimento e motivação dos recursos humanos.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Devemos, no entanto, continuar a apostar na necessária motivação dos recursos existentes desenvolvendo atividades específicas de motivação e de revalorização profissional, sempre que seja legal e funcionalmente possível.
Pessoal docente O corpo docente do IPL, em 31 de dezembro de 2011, é composto por 914 docentes, dos quais 25 orientadores clínicos, correspondendo a 704,3 (12,5 correspondem a orientadores clínicos) docentes equivalentes a tempo integral (ETI) e distribui-se da seguinte forma: Quadro 41 | Pessoal docente, por categoria, em 31 de dezembro de 2011 ESECS
ESTG
ESAD.CR
ESTM
ESSLei
Outras unidades
Total
Professor Coordenador
7
18
1
3
5
2
36
Professor Adjunto
34
126
17
39
16
6
238
Assistente 2º Triénio
4
13
4
3
-
-
24
Assistente 1º Triénio
-
-
-
-
6
-
6
Equiparado a Professor Adjunto
1
38
7
5
3
-
54
Equiparado a Assistente 2º Triénio
34
75
44
26
-
-
179
Equiparado a Assistente 1º Triénio
1
28
7
16
-
-
52
Professor Adjunto Convidado
5
15
6
-
6
-
32
Assistente Convidado
59
25
39
16
73
78
265
Prof. Ensino Básico e Secundário
1
-
-
-
-
-
1
Monitor
-
1
1
-
-
-
2
Total
146
339
126
108
109
86
914
Total ETI
104,9
307,0
97,8
91,1
64,5
39,0
704,3
Categoria
58
Fonte: Direção de Serviços de Recursos Humanos do IPL
V. ÁREAS DE SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO
Pessoal de investigação científica O pessoal de investigação científica, em 31 de dezembro de 2011, é composto por 1 investigador, correspondendo a 1 equivalente a tempo integral (ETI) e distribui-se da seguinte forma:
Categoria
ESECS
ESTG
ESAD.CR
ESTM
ESSLei
Outras unidades
Total
-
-
-
-
-
1
1
-
-
-
-
-
1
1
1
1
Equiparado a Investigador Auxiliar Total Total ETI Fonte: Direção de Serviços de Recursos Humanos do IPL
Pessoal não docente O número total de não docentes do IPL, em 31 de dezembro de 2011, é composto por 316 pessoas, distribuídas pelas seguintes categorias:
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Quadro 42 | Pessoal de investigação científica, por categoria, em 31 de dezembro de 2011
Quadro 43 | Pessoal não docente, por categoria, em 31 de dezembro de 2011 Serviços Centrais (*)
ESECS
ESTG
ESAD.CR
ESTM
ESSLei
Total
Dirigente
6
1
1
1
1
1
11
Técnico Superior
81
10
23
16
10
1
141
Informático
19
-
-
-
-
-
19
Assistente Técnico
79
5
16
6
3
3
112
Assistente Operacional
6
4
8
10
1
3
32
Categorias subsistentes
-
-
1
-
-
-
1
191
20
49
33
15
8
316
Categoria
Total
Fonte: Direção de Serviços de Recursos Humanos do IPL (*) Incorpora os funcionários do INDEA, FOR.CET, UED, CTC, Serviços Académicos, Serviços de Recursos Humanos, Serviços Financeiros, Serviços de Documentação, Serviços Informáticos.
59
V. ÁREAS DE SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
No que diz respeito a investimento em infraestruturas, as referências efetuadas resultam de duas grandes prioridades: por um lado, dar continuidade aos investimentos que o Instituto tem vindo a realizar ao nível da conservação, recuperação, reconversão e construção de infraestruturas que permitam melhorar as condições de ensino e aprendizagem oferecidas aos seus estudantes e docentes; por outro lado, dar resposta a novas necessidades infraestruturais que surgiram, e que decorrem da aposta estratégica que o Instituto tem vindo a fazer em novas áreas de intervenção, sendo de destacar, neste contexto, duas áreas essenciais: a investigação e a formação pósgraduada. É aliás neste contexto que surgem alguns dos empreendimentos indicados no presente documento, nomeadamente o CDRsp e o CeteMares. Quadro 44 | Investimentos para o ano de 2012 Investimento
Descrição
Local
Financiamento PIDACC ou programas comunitários ESPAÇOS (i)
Edifício CDRsp
Construção do novo edifício para o CDRsp.
(i)
Edifício CeteMares
Construção do novo edifício para o GIRM o qual integra as novas instalações do LBO.
(ii)
Edifício A
Readaptação dos sistemas de segurança ativa à nova legislação
Campus 1
(ii)
Arranjos exteriores
Execução de acessibilidades e caminhos de evacuação
Campus 4
Marinha Grande Peniche
Fonte: Direção de Serviços Técnicos do IPL. (i) Financiamento aprovado pelo Mais Centro e PIDACC 2012. (ii) PIDACC 2012.
Para além dos investimentos acima mencionados, outras necessidades estão já identificadas (Quadro 45), para as quais se promoverá a elaboração dos respetivos projetos e a procura de financiamentos necessários à sua concretização. Ao nível dos equipamentos, prosseguir-se-á com a aquisição criteriosa do equipamento necessário ao desenvolvimento das atividades pedagógicas e de investigação, tendo em conta os recursos financeiros disponíveis, privilegiando a aquisição de equipamento de suporte à atividade letiva e de investigação. Quadro 45 | Necessidades de investimento identificadas, por campus Investimento
Descrição
Local
Necessidades de investimento identificadas ESPAÇOS
Leiria
60
Sede
Manutenção e reestruturação de infraestruturas dos edifícios existentes (exemplos: pintura, iluminação, videoporteiro e videovigilância, contadores de energia, arranjos exteriores).
Pavilhão Desportivo
Construção de Pavilhão Desportivo (IPL Sport1).
Campus 1
Cantina
Insonorização da cantina para melhoria da acústica da Cantina 1.
Campus 1
Campus Sede
V. ÁREAS DE SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO
Caldas da Rainha
Descrição
Local
Edifício A
Criação de drenagem nos balneários.
Campus 1
Edifício A
Pintura dos revestimentos exteriores (zonas degradadas) Edifício A.
Campus 1
Edifício A - Biblioteca
Requalificação da biblioteca – Edifício A.
Campus 1
Edifício B
Instalação de sistema de regulação da iluminação no palco Auditório 2.
Campus 1
Arranjos exteriores
Ligação Pedonal entre o Edifício A e a Cantina 1.
Campus 1
Arranjos exteriores
Construção de passeio entre o portão e os Edifícios A e B.
Campus 1
Arranjos exteriores
Requalificação dos espaços exteriores para adequação a pessoas com mobilidade reduzida.
Campus 1
Parque de estacionamento
Prolongamento de lugares de estacionamento Lado Norte.
Campus 1
Parque de estacionamento
Prolongamento de lugares de estacionamento Lado Sul.
Campus 1
Parque de estacionamento
Construção de parques de estacionamento.
Campus 2
Edifício A
Reparação de fachadas exteriores e tapamento de fissuras.
Campus 2
Edifício A
Instalação de ar condicionado em laboratórios e gabinetes do edifício A.
Campus 2
Edifício A
Reformulação de caminhos de cabos, instalação eléctrica e de rede.
Campus 2
Edifício A
Atualização do Laboratório de Comunicações Avançadas.
Campus 2
Edifício A
Reformulação da instalação elétrica e informática da sala de projeto de moldes.
Campus 2
Edifício B
Pintura interior do edifício B.
Campus 2
Edifício B
Requalificação do sistema de detecção de incêndio do Edifício B.
Campus 2
Edifício C
Capeamento e limpeza das fachadas.
Campus 2
Edifício D
Insonorização das salas de aula e anfiteatros do edifício D.
Campus 2
Edifício D
Instalação de infraestrutura eléctrica e de rede nos anfiteatros para computadores portáteis.
Campus 2
Edifício D
Alargamento do sistema de vigilância.
Campus 2
Edifício D
Divisão do espaço no laboratório materiais de construção.
Campus 2
Edifício D e Biblioteca
Reparação de anomalias nos sistemas de vídeo vigilância.
Campus 2
Edifício E
Ampliação do edifício E de modo a aumentar a sua capacidade.
Campus 2
Edifício E
Reformulação de caminhos de cabos, instalação eléctrica e de rede.
Campus 2
Edifício E
Requalificação do sistema de detecção de incêndio.
Campus 2
Edifício E
Reforço da ventilação do laboratório Automóvel.
Campus 2
Edifícios (vários)
Remodelação do sistema de detecção de incêndio.
Campus 2
Arranjos exteriores
Projeto de requalificação dos espaços exteriores; Pintura de passadeiras e reparação de passeios; Rectificação do pavimento de acesso às traseiras do edifício D.
Campus 2
Residência de estudantes
Construção de Residência de Estudantes.
Edifício atelier/oficinas
Construção de um edifício para ateliers e oficinas.
Campus 3
Estúdio de Som e Imagem
Construção de um estúdio de Som e Imagem.
Campus 3
Edifício pedagógico 2
Rectificar infiltrações e instalar AVAC no edifício pedagógico 2.
Campus 3
Edifício pedagógico 2
Requalificação da cave do edifício pedagógico 2 para transformação em armazém.
Campus 3
Leiria
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Investimento
61
V. ÁREAS DE SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO
Peniche
Investimento
Descrição
Local
Arranjos exteriores
Ampliação da Potência do Posto de Transformação.
Campus 3
Biblioteca
Construção de gabinete para apoio técnico à Biblioteca.
Campus 4
Residência de estudantes
Ampliação da residência de estudantes.
Peniche
Leiria
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
EQUIPAMENTOS
Peniche
Caldas da Rainha
62
Campus 1
Câmaras de vídeo para apoio a UCs e CRM
Campus 1
Campus 1
Equipamento de redes de comunicação (renovação)
Campus 1
Campus 1
Máquinas fotográficas.
Campus 1
Campus 1
Redundância na Ligação à Internet dos campus do IPL.
Campus 1
Edifícios A e C
Monitores - renovação de equipamentos
Campus 1
Edifícios A e C
Impressoras
Campus 1
Edifícios A e C
Multifuncionais (renovação de equipamentos)
Campus 1
Edifício A - Biblioteca
Equipamento (requalificação)
Campus 1
Edifício A
Equipamento do estúdio de televisão
Campus 1
Auditório 2
Projetor Multimédia
Campus 1
Laboratório de línguas
Equipamento do laboratório de línguas
Campus 1
Espaços letivos
Videoprojectores de sala com suporte e ecrã
Campus 1
Edifício A
Equipamento de alimentação ininterrupta, para alimentação dos circuitos de energia estabilizada do edifício A da ESTG.
Campus 2
Edifício B – Auditório 1
Equipamento de som.
Campus 2
Edifício B
Unidade Split mural.
Campus 2
Edifício B
Bacnet Router PXG80 para substituição de interface de comunicação do edifício - sistema de climatização do auditório principal.
Campus 2
Edifício C1
Alteração da caldeira do edifício C1 para caldeira de condensação.
Campus 2
Edifício D - Anfiteatro 1
Conjunto de Projeção Multimédia..
Campus 2
Anfiteatros
Microfones fixos e sem fio.
Campus 2
Audiovisuais
Máquina fotográfica e câmara de vídeo e acessórios.
Campus 2
Equipamentos pedagógicos para a ESTG
Diverso material de apoio a atividades letivas de cursos de 1º e 2º ciclo e a atividades de investigação (departamento de gestão e economia, de engenharia informática, de engenharia do ambiente, de engenharia civil, de engenharia mecânica, de engenharia electrotécnica).
Campus 2
Gerador
Fornecimento e instalação de grupo gerador que sustente o Datacenter principal do IPL.
Campus 2
Equipamentos pedagógicos para a ESSLei
Microscópio.
Campus 2
Equipamentos pedagógicos para a ESSLei
Equipamentos para os laboratórios e vivenda adaptada.
Campus 2
Equipamentos pedagógicos
Equipamentos diversos de fotografia, animação, som e vídeo, design cerâmica e vidro.
Campus 3
Edifício Pedagógico
Equipamento informático para gabinetes e salas de informática
Campus 4
Edifício Pedagógico
Divisórias (GAC e Direção)
Campus 4
Sala de animação
Câmara de vídeo, videoprojector e som
Campus 4
V. ÁREAS DE SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO
Vários campus
Investimento
Descrição
Local
Equipamentos para reciclagem
Caixotes para reciclagem de papel
Campus 4
Recepção e Restaurante/Bar
Mobília, material decoração, loiças
Campus 4
Hardware
Renovação do parque informático com mais de 6 anos.
Transversal
Fonte: Direção de Serviços Técnicos, Direção de Serviços Informáticos e Escolas Superiores do IPL Nota: Investimento condicionado à existência de financiamento.
Relativamente à manutenção corretiva será assegurada preferencialmente pelas equipas de manutenção internas recorrendo-se sempre que tal necessário à contratação externa, de modo a assegurar o correto funcionamento das instalações, assim como melhorar as condições gerais do património edificado e respetivas instalações técnicas.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Ao nível da manutenção pretende-se continuar o reforço e reorganização da manutenção preventiva, através da elaboração de planos de manutenção preventiva para as diversas especialidades.
63
V. ÁREAS DE SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO
O orçamento para 2012 foi elaborado considerando as atividades planeadas para o período em análise, ajustadas, sempre que necessário, à dinâmica do Instituto, às limitações de natureza financeira impostas pela contínua redução das dotações orçamentais. Na preparação do orçamento foram considerados diversos aspetos, entre ao quais se destacam:
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
As dotações atribuídas pelo Ministério da Educação e da Ciência (MEC), correspondentes ao Orçamento do Estado (OE), no montante de 21.240.636€ (50,13% do total), já refletidas da suspensão do pagamento do subsidio de férias e de Natal; As dotações atribuídas pelo MEC, correspondentes ao Plano de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC), no montante de 600.000€ (1,42% do total); As dotações com origem em fundos comunitários para comparticipação de projetos cofinanciados, no montante de 4.758.328€ (11,23% do total); As previsões de receitas próprias, resultantes das atividades de Investigação e Desenvolvimento, das Prestações de Serviços e Projetos cofinanciados, no montante de 1.913.207€ (4,52% do total). As previsões relativas às atividades de Ensino e Formação, a desenvolver ao longo do ano de 2012, no valor total de 13.854.334€ (32,70% do total); No global, prevê-se que as receitas ascendam aos 42.366.505€ (39.840.299€ afetas ao orçamento de funcionamento e 2.526.206€ ao orçamento de investimentos). 64
Para o ano de 2012, importa continuar o esforço de racionalização da execução orçamental, pelo que continuarão a ser acordadas, entre presidência e direções das unidades, medidas adicionais visando a redução da despesa corrente, designadamente: Pela definição – para cada unidade orgânica, unidade de investigação e serviço – de plafonds nas dotações para despesas com recursos humanos e aquisição de bens e serviços, em função do orçamento disponível. Pela redução do impacto financeiro resultante da atribuição de créditos de função previstos estatutariamente. Pela análise dos planos de estudo e respetivas cargas horárias, dos cursos de 1.º e 2.º ciclos, visando a otimização de recursos, garantida a qualidade técnico-científica dos mesmos. Pela limitação temporal dos investimentos com fundos próprios aos 2.º semestre e definição criteriosa de prioridades. Pelo condicionar do apoio do IPL aos projetos internos de I&D, dentro das limitações financeiras atuais, nomeadamente pela disponibilização de apoio técnico do Gabinete de Projetos, pela contínua divulgação de abertura de programas externos de apoio à investigação, na reestruturação financeira dos atuais projetos de investigação, na projeção financeira de novas propostas de projetos de investigação e na procura de
V. ÁREAS DE SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO
fontes de financiamento perante entidades externas, que sirvam os objetivos da investigação. Pela utilização reduzida aos serviços mínimos considerados indispensáveis na interrupção das atividades letivas no período de verão.
V.3.1. Orçamento de Funcionamento V.3.1.1. Repartição da Receita As receitas do IPL previstas para 2012, por origem, são as constantes no quadro seguinte:
Rubrica
Designação Rubrica
Previsão 2012 (€)
Estrutura
0400000000
Taxas, Multas e Outras Penalidades
13.854.334
34,77%
0401000000
Taxas
13.854.334
34,77%
0500000000
Rendimentos da propriedade
1.500
0,00%
0502000000
Juros - Sociedades Financeiras
1.500
0,00%
0600000000
Transferências correntes
23.185.159
58,20%
0601000000
Sociedades e quase soc não financeiras
10.411
0,03%
0603000000
Administração Central
21.265.702
53,38%
0606000000
Segurança Social
80.000
0,20%
0607000000
Instituições sem fins lucrativos
12.387
0,03%
0609000000
Resto do Mundo
1.816.659
4,56%
0700000000
Venda de Bens e Serviços Correntes
1.792.065
4,50%
0701000000
Venda de Bens
3.600
0,01%
0702000000
Serviços
1.788.465
4,49%
0800000000
Outras Receitas Correntes
113.142
0,28%
0801000000
Outras Receitas Correntes
113.142
0,28%
1000000000
Transferências de capital
887.599
2,23%
1003000000
Administração Central
60.509
0,15%
1009000000
Resto do Mundo
827.090
2,08%
1500000000
Reposições não abatidas nos pagamentos
6.500
0,02%
1501000000
Reposições não abatidas nos pagamentos
6.500
0,02%
39.840.299
100,00%
Totais Fonte: Direção de Serviços Financeiros do IPL.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Quadro 46 | Orçamento de receita do IPL para 2012
65
V. ÁREAS DE SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO
V.3.1.2. Repartição da Despesa Nas despesas de 2012, como regra, foi prevista a redução generalizada das aquisições de bens e serviços. Os valores, por subagrupamento de despesa, são os constantes do quadro seguinte: Quadro 47 | Orçamento de despesa do IPL para 2012
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Rubrica
66
Designação Rubrica
Previsão 2012 (€)
Estrutura
0100000000
Despesas com o pessoal
30.311.111
76,08%
0101000000
Remunerações certas e permanentes
24.334.560
61,08%
0102000000
Abonos variáveis ou eventuais
1.466.620
3,68%
0103000000
Segurança social
4.509.931
11,32%
0200000000
Aquisição de bens e serviços
6.780.961
17,02%
0201000000
Aquisição de bens
1.222.173
3,07%
0201010000
Matérias-primas e subsidiárias
694.635
1,74%
0201020000
Combustíveis e lubrificantes
75.000
0,19%
0201040000
Limpeza e higiene
50.000
0,13%
0201070000
Vestuário e artigos pessoais
5.000
0,01%
0201080000
Material de escritório
170.000
0,43%
0201090000
Produtos químicos e farmacêuticos
1.000
0,00%
0201110000
Material de consumo clínico
-
0,00%
0201120000
Material de transporte-peças
1.000
0,00%
0201140000
Outro material-peças
-
0,00%
0201150000
Prémios, condecorações e ofertas
2.500
0,01%
0201170000
Ferramentas e utensílios
35.000
0,09%
0201180000
Livros e documentação técnica
4.000
0,01%
0201190000
Artigos honoríficos e de decoração
750
0,00%
0201200000
Material de educação, cultura e recreio
107.000
0,27%
0201210000
Outros bens
76.288
0,19%
0202000000
Aquisição de serviços
5.558.788
13,95%
0202010000
Encargos das instalações
872.589
2,19%
0202020000
Limpeza e higiene
521.669
1,31%
0202030000
Conservação de bens
130.000
0,33%
0202040000
Locação de edifícios
10.737
0,03%
0202060000
Locação de material de transporte
100
0,00%
0202080000
Locação de outros bens
581
0,00%
0202090000
Comunicações
181.194
0,45%
0202100000
Transportes
20.100
0,05%
0202110000
Representação dos serviços
750
0,00%
0202120000
Seguros
51.725
0,13%
0202130000
Deslocações e estadas
224.839
0,56%
Rubrica
Designação Rubrica
Previsão 2012 (€)
Estrutura
50.000
0,13%
-
0,00%
1.089.091
2,73%
020214B000
Estudos, pareceres, projetos e consultadoria
020215A000
Formação-TIC
020215B000
Formação
0202160000
Seminários, exposições e similares
167.917
0,42%
0202170000
Publicidade
269.510
0,68%
0202180000
Vigilância e segurança
602.331
1,51%
0202190000
Assistência técnica-Hardware/Software Informático/Outros
307.715
0,77%
0202200000
Outros trabalhos especializados
754.540
1,89%
0202250000
Outros serviços
303.400
0,76%
0400000000
Transferências correntes
1.484.621
3,73%
0401000000
Sociedades e quase soc não financeiras
-
0,00%
0403050000
Serviços e Fundos Autónomos
74.000
0,19%
0407000000
Instituições s/ fins lucrativos
78.492
0,20%
0408000000
Famílias (Bolsas investigação; Mobilidade)
1.318.868
3,31%
0409000000
Resto do mundo
13.261
0,03%
0600000000
Outras despesas correntes
340.974
0,86%
0602000000
Diversas
340.974
0,86%
0700000000
Aquisição de bens de capital
922.632
2,32%
0800000000
Transferências de capital
-
0,00%
0900000000
Ativos financeiros
-
0,00%
39.840.299
100,00%
Totais Fonte: Direção de Serviços Financeiros do IPL.
V.3.2. Investimentos do Plano O orçamento de investimentos do plano é composto por dois investimentos em infraestruturas, que decorrem da aposta estratégica que o Instituto tem vindo a fazer em novas áreas de intervenção, nomeadamente na investigação, suportadas por cofinanciamento: CDRsp – Centro para o Desenvolvimento Rápido e Sustentado do Produto; e CeteMares – Centro de I&D, Formação e Divulgação do Conhecimento Marítimo. Ambos os projetos têm contrato de financiamento aprovados pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR Centro), Programa “MaisCentro”, com um prazo de execução até final de 2013. Estes projetos inserem-se no âmbito da consolidação e crescimento de duas unidades de investigação deste Instituto, o CDRsp e o GIRM.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
V. ÁREAS DE SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO
67
V. ÁREAS DE SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO
Para além destes dois projetos foram inscritos outros dois, através dos quais se pretende implementar as recomendações aos sistemas se segurança e acessibilidades da ESECS e ESTM. Para o desenvolvimento destas atividades foi inscrita uma dotação em PIDDAC no montante de 600.000€ e de FEDER no montante de 1.926.206€. Sobre os 600.000€ incidem cativações de 75.000€, nos termos do n.º 1 do art.º 3.º da Lei do Orçamento de Estado para 2012.
Quadro 48 | Investimentos com financiamento para 2012
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Rubrica
Designação Rubrica
8130| CDRsp
8373 (1)
8377 (2)
Total
0200000000
Aquisição de bens e serviços
99.663
110.180
0
0
209.843
0202000000
Aquisição de serviços
99.663
110.180
0
0
209.843
0202140000
Estudos, pareceres, projetos e consultadoria
94.550
98.550
0
0
193.100
0202170000
Publicidade
5.113
11.630
0
0
16.743
0700000000
Aquisição de bens de capital
821.275
1.376.640
59.224
59.224
2.316.363
0701000000
Investimentos
821.275
1.376.640
59.224
59.224
2.316.363
0701030000
Edifícios
461.419
1.091.220
59.224
59.224
1.671.087
461.419
1.091.220
59.224
59.224
1.671.087
56.700
123.420
0
0
180.120
070107B0B0 Outros
56.700
123.420
0
0
180.120
0701090000
15.800
24.000
0
0
39.800
15.800
24.000
0
0
39.800
287.356
138.000
0
0
425.356
287.356
138.000
0
0
425.356
Totais
920.938
1.486.820
59.224
PIDDAC
184.188
297.364
59.224
59.224
600.000
FEDER
736.750
1.189.456
0
0
1.926.206
070103B0B0 Construções 0701070000
Equipamento de informática
Equipamento administrativo
070109B0B0 Outros 0701100000
68
8129| CETEMARES
Equipamento básico
070110B0B0 Outros
(1) (2)
Readaptação dos Sistemas de Segurança Ativa à nova Legislação Acessibilidades e Caminhos de Evacuação de acordo com o relatório da ACT
Fonte: Direção de Serviços Financeiros do IPL.
59.224 2.526.206
VI. CONSIDERAÇÕES FINAIS
VI. CONSIDERAÇÕES FINAIS O plano de atividades do IPL para 2012 segue as orientações estratégicas definidas no Plano Estratégico 2010-2014.
Quadro 49 | Número de ações para 2012 por eixo estratégico Eixo 1
Eixo 2
Eixo 3
Eixo 4
Eixo 5
Eixo 6
Eixo 7
Total
N.º ações
35
38
42
17
30
25
55
242
%
14%
16%
17%
7%
13%
10%
23%
100%
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
O plano elege 7 linhas estratégicas essenciais, para as quais são definidas ações. O quadro seguinte sintetiza o número de ações propostas pelas diversas unidades e serviços, ao longo do presente documento, a executar no ano de 2012, por eixo:
Em paralelo, será efetuado um esforço de melhoria da qualidade das infraestruturas do Instituto, embora de acordo com níveis de prioridade, procurando fontes de financiamento que permitam a sua concretização, dadas as limitações orçamentais. As questões de sustentabilidade e responsabilidade social também merecerão uma atenção especial. A Presidência do IPL adotará um modelo de gestão próximo das suas Escolas Superiores e demais unidades, acompanhando de perto as suas atividades e, desse modo, procurando, conjuntamente, dar resposta às questões e dificuldades que possam vir a colocar-se. A difícil situação económica que o país atravessa terá inevitáveis reflexos na atividade do Instituto, pelo que o ano de 2012 desenvolver-se-á dentro de um quadro orçamental extremamente complexo. A concretização do presente plano de atividades está por isso dependente de um conjunto de fatores condicionantes, nomeadamente, a manutenção do financiamento anual previsto e a inexistência de encargos suplementares resultantes da implementação de disposições legais/regulamentares ou da adoção de medidas excecionais decorrentes da atual conjuntura económica. O IPL é uma instituição com um conjunto vasto, rico e diversificado de atividades nos domínios da educação e formação e da produção e difusão do conhecimento, das artes e da cultura. Pauta a sua ação por critérios de qualidade e relevância das suas atividades e faz deste princípio a sua marca diferenciadora.
69
ANEXOS
Anexo 1: Estrutura Orgânica do IPL
Considerando o art. 9.º dos novos Estatutos, “o IPL tendo em vista a concretização da sua missão bem como a especificidade do contexto social, económico e cultural em que se insere organiza-se internamente da seguinte forma”: UNIDADES ORGÂNICAS DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO Escola Superior de Educação e Ciências Sociais de Leiria (ESECS) criada com o objetivo de formar professores, presentemente, a sua oferta formativa é bastante mais diversificada e abarca áreas como o Serviço Social, a Comunicação Social e Educação Multimédia, Relações Humanas e Comunicação Organizacional, Tradução, Desporto e Bem-Estar, Animação Cultural, entre outros;
Escola Superior de Artes e Design de Caldas da Rainha (ESAD.CR) está vocacionada para o ensino das Artes e do Design, ministrando cursos como Artes Plásticas, Teatro, Design e Som e Imagem; Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar de Peniche (ESTM) reúne uma oferta formativa que contempla cursos como Biologia Marinha e Biotecnologia, Engenharia Alimentar, Turismo, Marketing Turístico, Gestão Turística e Hoteleira, Gestão do Lazer e Turismo de Negócios, entre outros; Escola Superior de Saúde de Leiria (ESSLei) o seu projeto educativo abrange áreas da saúde como Enfermagem, Fisioterapia, Dietética, Terapia da Fala e Terapia Ocupacional.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria (ESTG) contempla oferta formativa nos ramos da Engenharia (Automóvel, Civil, Ambiente, Electrotécnica, Informática, Mecânica), Biomecânica, Gestão, Contabilidade e Finanças, Tecnologias Aplicadas à Saúde, Administração Pública, Solicitadoria, Marketing, Proteção Civil, entre outras;
INDEA – Instituto de Investigação, Desenvolvimento e Estudos Avançados ao qual compete coordenar a atividade de estudos pós-graduados e de investigação científica no âmbito do Instituto. Foi criado em 2006 e iniciou as suas atividades em janeiro de 2007. Na sequência da revisão estatutária (em 2008) passou a integrar o grupo das unidades orgânicas constituído pelas Escolas Superiores. UNIDADES ORGÂNICAS DE INVESTIGAÇÃO RECONHECIDAS E AVALIADAS POSITIVAMENTE Centro para o Desenvolvimento Rápido e Sustentado de Produto (CDRsp), unidade de investigação do Instituto, com o estatuto de unidade orgânica desde janeiro de 2009. O CDRsp tem desenvolvido atividade na área da Engenharia Mecânica aplicada ao desenvolvimento de projetos tecnológicos de investigação, com vista a um desenvolvimento sustentável e eficiente de produtos, materiais e processos. UNIDADES ORGÂNICAS DE FORMAÇÃO UED – Unidade de Ensino a Distância que coordena toda a atividade de formação a distância. Iniciou a sua atividade no ano letivo de 2006/2007; FOR.CET – Centro de Formação para Cursos de Especialização Tecnológica que promove a formação no âmbito dos níveis de ensino pós-secundários não superiores, a formação destinada a promover o acesso de adultos ao ensino superior e a articulação da cooperação com outras instituições que ministrem formação pós-secundária não superior. Entrou em funcionamento em janeiro de 2005; FOR.ACTIVOS – Centro de Formação de Ativos que tem por objetivo a promoção da formação de ativos ao longo da vida. UNIDADES ORGÂNICAS DE APOIO À ATIVIDADE PEDAGÓGICA E DE PROMOÇÃO À TRANSFERÊNCIA E VALORIZAÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO CTC – Centro de Transferência e Valorização do Conhecimento que surge na sequência do projeto OTIC – Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento do IPL.
A- 3
UNIDADES FUNCIONAIS Serviços de Ação Social (SAS) são o serviço do Instituto vocacionado para assegurar as funções da ação social escolar. É neste âmbito que se encontra a atribuição de bolsas de estudo, o funcionamento de residências, refeitórios e bares, a prestação de serviços de saúde, o apoio familiar (creche e jardim-de-infância), alguns serviços de reprografia, de apoio bibliográfico e de material escolar, bem como apoio à prática de atividades desportivas e culturais; Serviço de Apoio ao Estudante (SAPE) é uma unidade funcional do IPL, desde 2008. Tem como finalidade a promoção do sucesso escolar e o combate ao abandono no IPL, procurando promover um maior bem-estar ao estudante ao longo do seu trajeto na instituição. Resulta de um programa mais amplo designado “Trajetos… com Sucesso no IPL”.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Para além das unidades orgânicas mencionadas anteriormente, o IPL integra órgãos e serviços que assumem a estrutura e composição constante dos Estatutos.
A-4
Anexo 2: Regulamentação Interna
Como reguladores do funcionamento interno, será de considerar a legislação e regulamentação do IPL, à data de 30 de setembro de 2011, aplicável a todas as unidades orgânicas: Estatutos do Instituto Politécnico de Leiria, homologados pelo Despacho Normativo n.º 35/2008, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 139, de 21 de julho, retificado pela Retificação n.º 1826/2008, publicada na 2ª Série do Diário da República n.º 156, de 13 de agosto. Regulamento de Bolsas de Investigação Científica do IPL – Regulamento n.º 39/2005, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 97, de 19 de maio, alterado pelo Despacho n.º 3163/2009, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 16, de 23 de janeiro e pelo Despacho n.º 238/2011, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 3, de 5 de janeiro. Deliberação relativa à Implementação do Processo de Bolonha, aprovada por unanimidade em reunião do Conselho Geral de 23 de fevereiro de 2006.
Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência dos cursos superiores do Instituto Politécnico de Leiria dos maiores de 23 Anos – Regulamento n.º 22/2006, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 73, de 15 de abril, com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 10434/2006, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 90, de 10 de maio, pelas Deliberações n.º 170/2007, publicada na 2ª série do Diário da República n.º 25, de 5 de fevereiro, e n.º 1518/2007, publicada na 2ª série do Diário da República n.º 72, de 11 de abril, pelo Despacho n.º 10106/2009, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 73, de 15 de abril, pelo Despacho n.º 2999/2010, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 31, de 15 de fevereiro e republicado pelo Despacho n.º 4072/2010, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 45, de 5 de março.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Regulamento de aplicação do Sistema de Créditos Curriculares aos cursos do IPL – Regulamento n.º 16/2006, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 58, de 22 de março.
Tabela de taxas e emolumentos das provas especialmente adequadas a avaliar a capacidade para a frequência dos cursos superiores do Instituto Politécnico de Leiria dos maiores de 23 Anos – Aviso n.º 2264/2007, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 28, de 8 de fevereiro. Tabela de emolumentos a praticar no IPL e nas Escolas integradas – Aviso n.º 10330/2003, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 229, de 3 de outubro, com as alterações introduzidas pelo Aviso (extrato) n.º 13598/2006, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 244, de 21 de dezembro, pelo Aviso n.º 13765/2007, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 146, de 31 de julho, pelo Aviso n.º 21240/2008, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 150, de 5 de agosto e pelo n.º 3 do art. 3.º do Despacho n.º 23771/2008, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 182, de 19 de setembro e pelo Aviso (extrato) n.º 19566/2010, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 193, de 4 de outubro. Regulamento referente aos elementos que devem constar obrigatoriamente dos diplomas (certidões do registo) e das cartas de curso no IPL – Regulamento n.º 275/2009, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 127, de 3 de julho. Regras de afiliação do IPL – Despacho n.º 134/2010, de 30 de agosto. Política Institucional de Open Acess – Regras de Funcionamento – Despacho n.º 26/2011 de 21 de fevereiro.
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS Despacho n.º 6905/99, de 7 de abril: homologa a alteração aos Estatutos da então Escola Superior de Educação e republica-os na íntegra, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 81, de 7 de abril. Vigente em tudo o que não contrarie o disposto nos Estatutos do Instituto, homologados pelo Despacho Normativo n.º 35/2008, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 139, de 21 de julho, até à aprovação de novos estatutos.
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO Despacho n.º 22741/2001, de 8 de novembro: homologa as alterações introduzidas nos Estatutos da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria e republica-os na íntegra, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 259, de 8 de novembro. Vigente em tudo o que não contrarie o disposto nos Estatutos do Instituto, homologados pelo Despacho Normativo n.º 35/2008, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 139, de 21 de julho, até a aprovação de novos estatutos.
A- 5
ESCOLA SUPERIOR DE ARTES E DESIGN Regulamento Interno n.º 6/2002, de 20 de março: homologado a 19 de setembro de 2002, por despacho do Presidente do Instituto Politécnico de Leiria, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 258, de 8 de novembro, com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 6763/2004, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 79, de 2 de abril. Vigente em tudo o que não contrarie o disposto na Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, e nos Estatutos do Instituto, homologados pelo Despacho Normativo n.º 35/2008, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 139, de 21 de julho, até à aprovação dos respetivos estatutos.
ESCOLA SUPERIOR DE TURISMO E TECNOLOGIA DO MAR
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Despacho n.º 21100/2003 de 31 de outubro: homologa os Estatutos da então Escola Superior de Tecnologia do Mar, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 253, de 31 de outubro. Vigente em tudo o que não contrarie o disposto nos Estatutos do Instituto, homologados pelo Despacho Normativo n.º 35/2008, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 139, de 21 de julho, até à aprovação de novos estatutos.
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE -Despacho n.º 5758/2011 de 23 de março: homologa os novos Estatutos da Escola Superior de Saúde, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 65, de 1 de abril.
FOR.CET – CENTRO DE FORMAÇÃO PARA CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA Regulamento do FOR.CET – Regulamento n.º 23/2005, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 52, de 15 de março, com as alterações introduzidas pelo Regulamento n.º 225/2006, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 244, de 21 de dezembro, vigente até à aprovação dos estatutos próprios, em tudo o que não contrarie os Estatutos do Instituto homologados pelo Despacho Normativo n.º 35/2008, publicados na 2ª série do Diário da República n.º 139, de 21 de julho. Regulamento da componente de formação em contexto de trabalho dos CET, homologado pelo Presidente do IPL, em 3 de janeiro de 2006. Regulamento de funcionamento dos CET, homologado pelo Presidente do IPL, em 18 de março de 2005.
A-6
Despacho relativo ao pagamento de propinas – CET – alterado e republicado pelo Despacho n.º 12236/2011, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 193, de 16 de setembro, retificado pela Declaração de Rectificação n.º 1463/2011, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 187, de 28 de setembro.
INDEA – INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E ESTUDOS AVANÇADOS Regulamento do INDEA – Regulamento n.º 223/2006, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 244, de 21 de dezembro, vigente até à aprovação dos estatutos próprios, nos termos do art. 10.º n.º 4 dos Estatutos do Instituto homologados pelo Despacho Normativo n.º 35/2008, publicados na 2ª série do Diário da República n.º 139, de 21 de julho.
UED – UNIDADE DE ENSINO A DISTÂNCIA Regulamento da UED – Regulamento n.º 224/2006, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 244, de 21 de dezembro, vigente até à aprovação dos estatutos próprios, nos termos do art. 10.º n.º 4 dos Estatutos do Instituto homologados pelo Despacho Normativo n.º 35/2008, publicados na 2ª série do Diário da República n.º 139, de 21 de julho.
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROVAS M23 Curso preparatório para as provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência dos cursos superiores do Instituto Politécnico de Leiria dos maiores de 23 anos – Regulamento n.º 173/2007,
publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 149, de 3 de agosto.
PROGRAMA IPL 60+ Normas de funcionamento do Programa IPL 60+: Despacho n.º 29/2010, do Presidente do IPL, de 22 de fevereiro.
SAS – SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL
Normas de funcionamento do parque de lazer do IPL – aprovadas em 2 de agosto de 2004. Regulamento de funcionamento da creche e jardim-de-infância, aprovado em 2003, com as alterações aprovadas pelo Conselho Administrativo dos SAS, em 3 de julho de 2006. Regulamento de funcionamento da Pousada do IPL, aprovado em reunião do Conselho de Ação Social, realizada em 29 de novembro de 2007. Regulamento de funcionamento da Residência de Estudantes, aprovado em reunião do Conselho de Ação Social, realizada em 26 de junho de 1997, com as alterações aprovadas pelo Conselho de Ação Social, de 21 de fevereiro de 2008.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Regulamento Orgânico dos Serviços de Ação Social do IPL – Despacho n.º 3567/99, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 43, de 20 de fevereiro, com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 26873/2005 (2.ª série), publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 248, de 28 de dezembro, que se mantém em vigor até à aprovação do novo regulamento elaborado nos termos dos Estatutos constantes do Despacho Normativo n.º 35/2008, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 139, de 21 de julho, e da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, em tudo o que não contrarie as referidas disposições legais.
Regulamento de utilização dos Serviços Médicos do IPL, aprovado em reunião do Conselho de Ação Social, realizada em 19 de dezembro de 2005 e com as alterações aprovadas pelo Conselho de Ação Social de 29 de novembro de 2007 e de 6 de junho de 2008.
SAPE – SERVIÇO DE APOIO AO ESTUDANTE Regulamento do SAPE – constante no Despacho n.º 99/2008, de 27 de outubro.
ESTUDANTES Figura do Provedor do Caloiro instituída pelo Despacho n.º 67/2003, de 14 de agosto. Normas reguladoras dos atos de praxe no Campus do IPL, Escolas Superiores e Serviços de Ação Social – Regulamento n.º 46/2003, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 228, de 2 de outubro, com as alterações introduzidas pelo Regulamento n.º 429/2008, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 150, de 5 de agosto. Regulamento Geral da Formação Graduada e Pós-Graduada no Instituto Politécnico de Leiria e regimes aplicáveis a estudantes em situações especiais – Regulamento 134/2007, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 121, de 26 de junho, alterado pela Deliberação n.º 736/2008, publicada na 2ª Série do Diário da República n.º 52, de 13 de março e pelo Despacho n.º 23771/2008, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 182, de 19 de setembro. Princípios orientadores para fixação do elenco de unidades curriculares a que o aluno se pode inscrever nas unidades curriculares de opção e clarificação do respetivo regime de avaliação – Aprovados pela Deliberação do Conselho Geral do IPL de 23 de julho de 2008. Deliberação relativa à atribuição de Diploma de Estudos Superiores – Deliberação do Conselho Geral de 23 de julho de 2008. Inscrição simultânea em 2 ciclos de estudos – Despacho n.º 66/2008, de 2 de setembro.
A- 7
Regulamento de creditação da formação e experiência profissional – Procedimento de creditação, constante do Despacho n.º 69/2008, de 4 de setembro. Número máximo de unidades curriculares a que os estudantes se podem inscrever em cada semestre – Despacho n.º 7/2010, de 25 de janeiro. Estatuto Trabalhador – Estudante – Despacho 121/2010, de 22 de julho. Regulamento do Provedor do Estudante do IPL – Despacho n.º 7313/2011 de 13 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série do Diário da República n.º 93, de 13 de maio. Aplicação do Decreto-Lei n.º 66/2011, de 01 de junho – Estágios profissionais (extracurriculares) – Despacho n.º 114/2011, de 4 de agosto.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
PESSOAL DOCENTE Regulamento de utilização do Trajo Académico do IPL – Regulamento n.º 48/2003, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 232, de 7 de outubro. Regulamento de dispensa para atualização científica e doutoramento de docentes que exerçam cargos diretivos ou alguma das funções públicas previstas no artigo 41.º do Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico – Regulamento n.º 11/2005, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 28, de 9 de fevereiro. Vigente em tudo o que não contrarie o disposto na lei, designadamente no Decreto-lei n.º 207/2009, de 31 de agosto. Regulamento relativo à prestação de serviço docente em Escola do Instituto diversa daquela a que o docente está afecto – Regulamento n.º 61/2005, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 167, de 31 de agosto, vigente em tudo o que não contrarie o disposto na lei e nos Estatutos do Instituto homologados pelo Despacho Normativo n.º 35/2008, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 139, de 21 de julho. Programa de qualificação do corpo docente, aprovado por unanimidade em reunião do Conselho Geral do IPL de 23 de fevereiro de 2006. Coordenação de Curso – Aprovada por Deliberação do Conselho Geral de 23 de julho de 2008.
A-8
Regulamento de contratação de pessoal docente, especialmente contratado, ao abrigo do art. 8º do Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico, revisto pelo Decreto-Lei n.º 207/2009, de 31 de agosto – Despacho n.º 1219/2010, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 11, de 18 de janeiro. Normas orientadoras para a atribuição do título de especialista – Despacho n.º 8590/2010, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 98, de 20 de maio. Regulamento de Precedências do IPL – Despacho n.º 10586/2010, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 121, de 24 de junho. Regulamento de recrutamento e contratação de pessoal docente de carreira do IPL – Despacho n.º 10990/2010, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 127, de 2 de julho. Regulamento de Equiparação a Bolseiro do IPL – Despacho n.º 13205/2010, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 158, de 16 de agosto. Créditos atribuídos nos termos dos artigos 67.º, n.º 5, 77.º, n.º 5 e 79.º, n.º 5 dos Estatutos do IPL – Despacho n.º 21/2010, de 9 de fevereiro, com as alterações introduzidas pela Deliberação do Conselho de Gestão n.º 10/2011 de 8 de julho. Créditos – Deliberação n.º 10/2011, de 4 de agosto, do Conselho de Gestão.
PESSOAL NÃO DOCENTE Procedimento interno e critérios de seleção para mudança de nível nas carreiras de Especialista de Informática e de Técnico de Informática, aprovados pelo Despacho n.º 24721/2003, publicado na 2ª Série do Diário da República n.º 295, de 23 de dezembro. Regulamento de estágio para ingresso nas carreiras dos grupos de Pessoal de Informática do IPL – Regulamento n.º 19/2001, de 6 de setembro, com as alterações introduzidas pelo Regulamento n.º 31/2003, de 24 de julho, ambos publicados na 2ª Série do Diário da República, respetivamente no n.º 207 e n.º 169.
INSTALAÇÕES/EQUIPAMENTOS Regulamento da Incubadora de Empresas – aprovado por deliberação do Conselho de Gestão do Instituto, de 23 de maio de 2002.
Regulamento para atribuição de equipamentos de comunicações móveis do IPL – Despacho de 31 de janeiro de 2011. Regulamento do uso de veículos do IPL – Despacho n.º 24/2011, de 16 de fevereiro. Normas de funcionamento dos Serviços de Documentação do IPL - Despacho n.º 9127/2011, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 136, de 18 de julho.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Regulamento de cedência e aluguer do Auditório do IPL, homologado pelo Presidente do IPL, em 23 de agosto de 2004.
Normas de funcionamento do espaço de exposições e/ou outras atividades culturais da Biblioteca José Saramago dos Serviços de Documentação do IPL – Despacho n.º 13666/2011, publicado na 2.º série do Diário da República n.º 183, de 22 de setembro.
A- 9
Anexo 3: Legislação e Regulamentação Nacional
O ensino superior politécnico em Portugal, na sua forma atual, existe desde 1986, ano em que foi consagrado pela Lei de Bases do Sistema Educativo, aprovada pela Lei n.º 46/86, de 14 de outubro, com as alterações introduzidas pelas Leis n.º 115/97, de 19 de setembro, e n.º 49/2005, de 30 de agosto. O seu regime jurídico encontra-se regulamentado por: Decreto-Lei n.º 185/81, de 1 de julho (Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico), alterado pelo Decreto-Lei n.º 69/88, de 3 de março e pelo Decreto-Lei n.º 207/2009, de 31 de agosto, alterado pela Lei n.º 7/2010, de 13 de maio; Decreto-Lei n.º 283/83 de 21 de junho (equivalências de habilitações estrangeiras); Lei n.º 40/2004, de 18 de agosto (Estatuto do Bolseiro de Investigação Científica);
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Decreto-Lei n.º 129/93, de 22 de abril, (princípios da política de ação social no ensino superior) alterado pelas Leis n.ºs 113/97, de 16 de setembro, 62/2007, de 10 de setembro e pelo Decreto-Lei n.º 204/2009, de 31 de agosto; Despacho n.º 14474/2010 (atribuição de bolsas de estudo a estudantes de estabelecimento de ensino superior público) conjugado com o Aviso n.º 20906-A/2010 (Normas Técnicas Nacionais para a atribuição de bolsa de estudo); Lei n.º 37/2003, de 22 de agosto (estabelece as bases do financiamento do ensino superior), com as alterações introduzidas pela Lei n.º 49/2005, de 30 de agosto e pela Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro; Lei n.º 3/2004, de 15 de janeiro (aprova a lei quadro dos institutos públicos) com as alterações introduzidas pela Lei n.º 51/2005, de 30 de agosto e pelo Decreto-Lei n.º 105/2007, de 03 de abril, tendo sido revogado o n.º 2 do art. 38.º pelo Decreto-Lei n.º 40/2011, de 22 de março, que por posteriormente repristinado por Resolução da Assembleia da República n.º 86/2011 de 11 de abril; Lei n.º 49/2005, de 30 de agosto (segunda alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo e primeira alteração à Lei de Bases do Financiamento do Ensino Superior); Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março (aprova o regime jurídico dos graus e diplomas do ensino superior, em desenvolvimento do disposto nos artigos 13.º a 15.º da Lei n.º 46/86, de 14 de outubro (Lei de Bases do Sistema Educativo), bem como o disposto no n.º 4 do art.º 16.º da Lei n.º 37/2003, de 22 de agosto (estabelece as bases do financiamento do ensino superior) alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de junho e pelo Decreto-Lei n.º 230/2009, de 14 de setembro;
A-10
Portaria n.º 401/2007, de 5 de abril (aprova o regulamento dos regimes de mudança de curso, transferência e reingresso no ensino superior); Decreto-Lei n.º 239/2007, de 19 de junho (regime jurídico do título de agregado, concedido pelas universidades nacionais aos titulares do grau de doutor com um currículo profissional de elevado mérito); Lei n.º 38/2007, de 16 de agosto (aprova o regime jurídico da avaliação do ensino superior); Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro (regime jurídico das instituições de ensino superior); Decreto-Lei n.º 341/2007, de 12 de outubro (regime jurídico do reconhecimento de graus académicos superiores estrangeiros); Portaria n.º 29/2008, de 10 de janeiro (regulamento do processo de registo de diplomas estrangeiros ao abrigo do Decreto-Lei n.º 341/2007, de 12 de outubro); Portaria n.º 30/2008, de 10 de janeiro (estabelece os elementos a constar do suplemento ao diploma); Portaria n.º 485/2008, de 24 de abril (critérios de atribuição de autonomia financeira às unidades orgânicas); Despacho n.º 16287/2008, de 13 de junho (aprova o formulário de comunicação de registo de diploma estrangeiro); Despacho n.º 16288/2008, de 13 de junho e Despacho n.º 23448/2008 (composição da Comissão de Reconhecimento de Graus Estrangeiros); Despacho n.º 1351/2009, de 9 de junho (regulamento de atribuição de bolsas de mérito a estudantes de instituições de ensino superior); Decreto-Lei n.º 206/2009, de 31 de agosto (diploma que aprova o regime jurídico do título de especialista a que se refere o art.º 48º da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro).Anexo 4: Avaliação/acreditação de ciclos de estudo em funcionamento
Em 2011/2012 e ao longo dos próximos cinco anos letivos decorrerá o processo de avaliação/acreditação de ciclos de estudos em funcionamento junto da A3ES. O ano de avaliação foi determinado em função da área de estudo, sendo que, dos 75 cursos (licenciaturas e mestrados) do IPL acreditados preliminarmente, 72 serão avaliados, dos quais 24 em 2011/2012: Avaliação/acreditação de ciclos de estudo em funcionamento a decorrer em 2011/2012 Unidade orgânica
Grau
IP Leiria
ESECS
Licenciatura
Desporto e Bem-Estar
IP Leiria
ESECS
Licenciatura
Educação Básica
IP Leiria
ESECS
Licenciatura
Relações Humanas e Comunicação Organizacional
IP Leiria
ESECS
Licenciatura
Serviço Social
IP Leiria
ESECS
Mestrado
Educação Pré-Escolar
IP Leiria
ESECS
Mestrado
Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico
IP Leiria
ESTG
Licenciatura
Administração Pública
IP Leiria
ESTG
Licenciatura
Contabilidade e Finanças
IP Leiria
ESTG
Licenciatura
Engenharia Civil
IP Leiria
ESTG
Licenciatura
Gestão
IP Leiria
ESTG
Licenciatura
Marketing
IP Leiria
ESTG
Mestrado
Administração Pública
IP Leiria
ESTG
Mestrado
Controlo de Gestão
IP Leiria
ESTG
Mestrado
Engenharia Civil - Construções Civis
IP Leiria
ESTG
Mestrado
Marketing Relacional
IP Leiria
ESTG
Mestrado
Negócios Internacionais
IP Leiria
ESTM
Licenciatura
Animação Turística
IP Leiria
ESTM
Licenciatura
Gestão do Lazer e Turismo de Negócios
IP Leiria
ESTM
Licenciatura
Gestão Turística e Hoteleira
IP Leiria
ESTM
Licenciatura
Marketing Turístico
IP Leiria
ESTM
Licenciatura
Restauração e Catering
IP Leiria
ESTM
Licenciatura
Turismo
IP Leiria
ESTM
Mestrado
Marketing e Promoção Turística
IP Leiria + IP Guarda
ESTM + ESTH
Mestrado
Gestão e Sustentabilidade no Turismo
Fonte: Gabinete de Avaliação e Qualidade
Curso
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Instituição
A- 11
Anexo 5: Cursos de Especialização Tecnológica
Ao abrigo do Decreto-Lei n.º 88/2006, de 23 de maio, o IPL dispõe de 32 CET registados pela Direcção-Geral do Ensino Superior: CET registados pelo IPL: Aplicações Informáticas de Gestão; Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado; Automação e Energia; Condução e Acompanhamento de Obra; Conservação e Reabilitação de Edificações; Construção e Administração de Websites; Desenvolvimento de Produtos Multimédia; Energias Renováveis;
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Fabricação Automática – Técnico de Desenho e Fabrico Metalomecânico; Gestão Ambiental; Gestão da Qualidade; Gestão de Animação Turística; Ilustração Gráfica; Instalação e Manutenção de Redes e Sistemas Informáticos; Logística em Emergência; Modelos e Protótipos para Design; Organização e Gestão Industrial; Práticas Administrativas e Relações Públicas; Projeto de Moldes; Qualidade Alimentar; Serviço Social e Desenvolvimento Comunitário; Sistemas Electromecânicos; Técnicas de Gerontologia;
A-12
Técnicas de Gestão Comercial e Vendas; Técnicas de Gestão e Comércio Internacional; Técnicas de Restauração; Técnicas e Gestão Hoteleira; Técnico de Design de Mobiliário; Técnico de Intervenção Social em Toxicodependências; Tecnologia Automóvel: Gestão de Oficina Automóvel; Tecnologias e Programação de Sistemas de Informação; Topografia e Cadastro.
Anexo 6: Formação ao Longo da Vida nas Escolas Superiores
Ao nível das Escolas Superiores, estão previstas para 2012 as seguintes ações de formação: Ações de formação contínua a realizar na ESECS em 2012 N.º formandos previstos
Data prevista
A definir
A definir
A definir
ESECS
A definir
A definir
A definir
ESECS
A definir
A definir
A definir
Área
Entidades Promotoras
Português
ESECS
Matemática Desenvolvimento Curricular
Curso de Formação
N.º ações
Fonte: Escola Superior de Educação e Ciências Sociais Nota: As ações de formação listadas só se realizarão se existir um número mínimo de candidatos que as viabilize.
Área
Entidades Promotoras
Contabilidade
ESTG
Línguas
Engenharia Civil
Engenharia Automóvel
ESTG
ESTG
Preparação para Exame da OTOC
1
N.º formandos previstos 25
Espanhol – nível A1
2
20
Espanhol – nível A2
2
20
Espanhol – comercial
2
20
Alemão
2
20
Projeto de Estruturas de Aço de Acordo com o Eurocódigo 3
1
20
1
20
1
20
1
16
1
16
1
16
1
16
1
16
N.º ações
N.º formandos previstos
Mãos á Obra
1
8
Combinações com Cerâmica
1
8
Decora a tua chávena
1
8
Ilustra a Palavra
1
8
Ilustrar azulejo
1
8
1
15
1
15
Ilustrações Monocromáticas
1
10
Técnicas gráficas com base na imagem digital
1
10
Serigrafia aplicada em tecidos
1
10
Subtração da Matriz
1
10
Curso de Formação
N.º ações
Projeto de Ligações em Estruturas de Aço de Acordo com o Eurocódigo 3 Análise de Estruturas pelo Método dos Elementos Finitos
Sistemas de Travagem em Veículos Automóveis Ligeiros ESTG e ANIVAP Sistemas de Suspensão em Veículos Automóveis Ligeiros (Agrupamento Nacional de Sistemas de Iluminação em Veículos Automóveis Ligeiros Inspeções Sistemas de Transmissão em Veículos Automóveis Ligeiros Automóveis) Combustão e Emissão de Poluentes
Data prevista A definir
1º e 2º semestre
A definir
A definir
A- 13
Fonte: Escola Superior de Tecnologia e Gestão Nota: As ações de formação listadas só se realizarão se existir um número mínimo de candidatos que as viabilize.
Ações de formação contínua a realizar na ESAD.CR em 2012 Área
Cerâmica
Digital
Serigrafia e Gravura
Entidades Promotoras
ESAD.CR
ESAD.CR
ESAD.CR
Curso de Formação
Introdução a ferramentas de Ilustração assistida por computador (01) (Photoshop) Introdução a ferramentas de Ilustração assistida por computador (02) (Illustrator)
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Ações de formação contínua a realizar na ESTG em 2012
Data prevista
abr. e/ou out./12
set./12
set./12
Área
Entidades Promotoras
Fotografia
ESAD.CR
Eventos
ESAD.CR
Escultura
ESAD.CR
N.º ações
N.º formandos previstos
Introdução ao Photoshop para fotógrafos
1
10
Introdução à fotografia de Estúdio
1
8
Organização de Eventos e Estratégia de Divulgação
1
15
Iniciação à escultura em pedra monumental
1
6
Escultura em ferro
1
7
Curso de Formação
Data prevista abr./12 abr. e/ou set./12 set./12
Fonte: Escola Superior de Artes e Design Nota: As ações de formação listadas só se realizarão se existir um número mínimo de candidatos que as viabilize. As datas indicadas podem sofrer alterações.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Ações de formação contínua a realizar na ESSLei em 2012 Área
Entidades Promotoras
Emergências, catástrofes e apoio humanitário
ESSLei e GTE (Grupo de Trauma e Emergência)
Curso de Formação
N.º ações
N.º formandos previstos
Data prevista
30 30
mai./12 set./12
Curso de Suporte Básico de Vida e Desfibrilhação Automática Externa (SPV&DAE): 7.ª edição – em regime de b-learning 8.ª edição – em regime de b-learning
Fonte: Escola Superior de Saúde Nota: As ações de formação listadas só se realizarão se existir um número mínimo de candidatos que as viabilize. As datas indicadas podem sofrer alterações.
De notar que, ao longo do ano, poderão surgir novas necessidades que impliquem a realização de outras ações de formação contínua para além das mencionadas.
A-14
Anexo 7: Projetos de Investigação apoiados pelo IPL (Concurso Interno)
Na sequência das candidaturas apresentadas pelas unidades de investigação, no primeiro trimestre de 2009, ao concurso interno para apoio a atividades relevantes de investigação no âmbito do IPL, no ano de 2012 ainda estarão em execução os seguintes projetos:
Unidade de I&D
Título do projeto
Duração
Valor Total (euros)
Estado a 31.12.2011
CIGS CIGS
RSE-ADN: Implementação de uma Estratégia de Responsabilidade Social Empresarial na Região de Leiria - RSEADN Responsabilidade Social da Empresa e Criação de Valor - RSECriação de valor
30 meses
37.340,00 Em execução
36 meses
37.490,00 Em execução
CIIC
BodyNet – Body Area Networks no apoio a idosos
29 meses
35.788,80 Em execução
CIID
Empreendedorismo Transnacional dos Emigrantes Portugueses - ETE
25 meses
33.705,00 Em execução
CIPSE
Sistemas e Territórios do Conhecimento
18 meses
36.065,64 Em execução
CIPSE
A Relação IPL - Comunidade
18 meses
34.985,64 Em execução
GIRM
Chitin Ocean - Identificação de crustáceos marinhos como potenciais fontes de quitina - Chitin Ocean
24 meses
34.940,00 Em execução
GIRM
Caracterização das populações de bivalves da Lagoa de Óbidos
48 meses
37.451,20 Em execução
GlobAdvantage
Entender as aquisições de empresas: Uma perspetiva nacional e internacional
24 meses
33.570,00 Em execução
GlobAdvantage
Empreendedorismo na primeira pessoa: Casos e histórias de empreendedores portugueses
22 meses
32.420,00 Em execução
NIDE
Formação em Educação: três experiências no IPL - ESECS
24 meses
37.421,00 Em execução
NIDE
Metaescrita: Escrita e Reflexão sobre a Escrita
36 meses
37.500,00 Em execução
NIDE
O sentido de número nas práticas pedagógicas dos futuros professores
24 meses
36.271,00 Em execução
IT - DL
P3DTV – Otimização de Desempenho de Serviços de Difusão de Televisão 3D
33 meses
37.500,00 Em execução
TOTAL Notas: o montante total aprovado agrega os anos de 2009 a 2012. Fonte: Direção de Serviços Financeiros do IPL
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
INDEA:
A- 15 502.448,28
Anexo 8: Projetos de Unidades de Investigação
No âmbito das unidades de investigação, com exceção do CDRsp que se encontra em anexo próprio por se tratar de uma unidade orgânica, serão desenvolvidos, em 2012, os projetos que a seguir se indicam. De salientar, que os projetos aprovados ao nível do concurso interno IPL não constam da listagem abaixo mas sim do Anexo 7. Projetos de investigação e desenvolvimento em curso em 2012 Unidade
Designação do Projeto
Objectivos
Parcerias
Entidade Financiadora
OPCENTRO – Cooperativa de Pesca Geral do Centro, CRL
Programa PROMAR 2007-2013 (Ações Coletivas)
INDEA
GIRM
Bubble net – rede de Desenvolvimento de uma nova arte de pesca que Bolhas para a Captura de permita a substituição das redes utilizadas na arte Peixe do cerco por um mecanismo de redes de bolhas.
GIRM
Projeto: CETEMARES
GIRM
Identificação, produção e extração de compostos bioactivos em organismos marinhos. BAMMBOSustainable Desenvolvimento e otimização de protocolos production of Biologically laboratoriais que permitam a cultura em Active Molecules of laboratório dos organismos marinhos com maior Marine Based Origin potencial para a produção de compostos bioactivos.
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Construção de edifício de investigação.
A-16
GIRM
GIRM
GIRM
GIRM
GITUR
SEAGULL – Identification of nonpoint sources of Avaliação de risco para saúde humana da faecal pollution in a poluição fecal de gaivotas; Identificação da fonte natural environment: de poluição fecal detetada numa praia pública. contributing data for risk assessment Desenvolver uma embalagem de plástico que resista ao processo de esterilização, com garante Agropack da qualidade do alimento e da vida útil do produto. Percebe da Berlenga – Desenvolvimento de um plano de pesca Contributos para uma sustentável do Percebe. pesca sustentável Novas fontes de ficocolóides provenientes Extração de compostos naturais a partir de de algas invasoras da macroalgas. costa Portuguesa Projeto Oeste Ativo - Aumento da visibilidade internacional da Região Ações: Oeste, criação de competências múltiplas nos “Filmes promocionais da diversos atores económicos da região e região Oeste” contributo para a promoção da competitividade
Câmara Municipal de Peniche Limerick Institute of Technology (Irlanda); Université de Nice Sophia Antipolis (França); Universidade Estadual de Campinas (Brasil); Algae Health Ltd. (Irlanda); Greensea SAS (França); Universidade de Santiago de Compostela (Espanha); Université Catholique de Louvain (Bélgica); Universiteit Gent (Bélgica); Federal State Unitary Enterprise Sate Scientific – Research Institute of Genetics and Breeding of Industrial Microorganisms (Rússia); Universita Degli Studi di Genova (Itália).
MaisCentro
União Europeia – FP7
Universidade de Aveiro
Fundação para a Ciência ea Tecnologia (FCT)
Embalnor Universidade do Minho CDRSP
QREN – Co-promoção
---
GAC Oeste
---
Bolsas de Ignição INOC.C, QREN
AIRO
SIAC Centro (QREN)
CIMH
Designação do Projeto
Objectivos
Entidade Financiadora
Parcerias
“Roteiro de localizações da região. cinematográficas no Oeste” “International Conference on Cinema and Tourism” “International Conference on Tourism Recreation” "Manual de apoio à produção cinematográfica no Oeste” “Levantamento do património endógeno do Oeste” “Indústrias culturais em hospitalidade criativa” Elaborar estratégias de promoção de um estilo de Cinema City; Câmara Estratégia Vão de Escada vida mais ativo; Compreender as motivações para Municipal de Leiria o sedentarismo patente na sociedade.
---
Fonte: Unidades de Investigação do IPL Nota: apenas constam as unidades que remeteram informação para o Plano de Atividades 2012 do IPL.
Projetos de investigação e desenvolvimento submetidos a aguardar decisão Unidade
Designação do Projeto
Objectivos
Parcerias
Entidade Financiadora
Universidade de Coimbra
Fundação para a Ciência ea Tecnologia (FCT)
INDEA
GIRM
GITUR e GIRM GITUR
GITUR
CIMH
COMPARE - Impacto da variabilidade climática na estrutura e função das comunidades zooplanctónicas em ecossistemas estuarinos Transformação das artes tradicionais de pesca em atracão turística.
Fish Tour
GAC-Oeste
Reconversão do Potenciar a lagoa de Óbidos como elemento património e das gentes gerador de novas oportunidades sustentáveis do mar para a comunidade local. Elaboração de um plano de Marketing para a Maritime Tourism fileira da Pesca na região Oeste e Marketing desenvolvimento de ações para sustentar a sua operacionalização. Peça de teatro-debate para promoção de estilos de vida saudáveis.
O corpo é que paga
GAC-Oeste
A- 17 GAC-Oeste
SAPE
Instituto Português da Juventude
Fonte: Unidades de Investigação do IPL Nota: apenas constam as unidades que remeteram informação para o Plano de Atividades 2012 do IPL.
Outras iniciativas a desenvolver em 2012 Eixo
Subeixo
GIRM
6
6.2.
International Meeting on Marine Resources 2012
2012
GITUR
6
6.2.
Seminário “Investigação em Turismo”
2012
GITUR
6
6.2.
VI Congresso Internacional de Turismo
2012
GITUR
6
6.2.
II Conferência Internacional de Animação Turística
2012
GITUR
6
6.2.
III Conferência internacional de Cinema e Turismo / Erasmus One Minute Film Festival
2012
GITUR
6
6.2.
1st Internacional Conference on Destination Branding, Heritage and Authenticity
2012
Unidade
Ação a implementar
Fonte: Unidades de Investigação do IPL
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Unidade
Calendário
Anexo 9: CDRsp – Centro para o Desenvolvimento Rápido e Sustentado de Produto
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Quadro A – Projetos aprovados que estarão ativos em 2012 - CDRsp Designação
Objectivos
Parceiros
Multimaterial microstereo-termolitografia (microSTLG) Bio-PU:Effective and reliable routes for the fabrication of devices for medical applications through reaction manufacturing processes RapidPRE-Rapid Prototyping by Reactive Extrusion: A New concept for rapid manufacturing process OptimalMould Projeto óptimo de moldes para injeção Desenvolvimento de scaffolds com microestrutura controlada para Engenharia do Tecido Ósseo Desenvolvimento de software para preparação de artroplastia
Desenvolvimento de um sistema de fabricação aditiva estereolitográfico, envolvendo múltiplos feixes de radiação e materiais.
Universidade do Minho; Georgia Tech (USA)
BioFab Toolbox
A-18
BIGPROTO Fabrico Avançado de Protótipos Técnicos e Grande Dimensão AgroPackdesenvolvimento de embalagem plástica passível de passar no processo de esterilização TyRe + Reciclagem de pneu e plástico para moldação híbrida avançada de componentes de elevado desempenho iCAD – Plataforma Integrada para o Projeto de Tecnologias Emergentes Aplicadas à Ferramenta Molde Calrod
Cparts
SUNaitecVOLT
Entidade avaliadora Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)
CDRSP; Universidade de Desenvolvimento de formulações de poliuretanos Campinas (Brasil); biocompativeis e biodegradáveis para aplicações médicas e Berkshire Hospital (Reino respetivo processo de fabrico Unido); Universidade de Reading (Reino Unido)
Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)
Desenvolvimento de um sistema de fabricação aditiva baseada no princípio da extrusão reativa
Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)
Universidade de Aveiro
Desenvolvimento de uma metodologia avançada para o Universidade do Porto; projeto otimizado de moldes para injeção Universidade de Coimbra
Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)
Design de matrizes de suporte com microestrutura Instituto Superior Técnico controlada para engenharia do tecido ósseo (Lisboa)
Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)
Propõe o desenvolvimento de um novo software de apoio Instituto Superior Técnico à preparação de artroplastias da anca e do joelho, já que (Lisboa) são as artroplastias mais comuns.
Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)
Desenvolvimento de um algoritmo para fabrico rápido utilizando conceitos matemáticos.
-
Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)
Desenvolvimento de materiais, equipamentos e tecnologias que permitam o fabrico de protótipos ou de pequenas séries de peças plásticas de grandes dimensões por Moldação por Injeção com Reação de Nylon.
MPTOOL, TJ Moldes S.A, Distrim2, Centimfe, Universidade Minho
ADI
Desenvolvimento de embalagens com compatibilidade alimentar e de um novo processo para fabrico multi-Layer e selagem.
Embalnor, Universidade do Minho
ADI
Desenvolvimento de embalagens com compatibilidade alimentar e de um novo processo para fabrico multi-layer e selagem
Plastimago Transformadora de Plásticos, Lda.
ADI
Distrim, Distrim2, MPtool, Moliporex
ADI
DT2 NEW CONCEPT; ISQ; ITVM; Betorel
ADI
Plácido Roque; MoldetipoII
ADI
SUNAITEC, Unipessoal, Lda., GLOBALTRONIC Electrónica e Telecomunicações, SA
ADI
Desenvolvimento de um sofisticado software de apoio a atividades de projeto de moldes com especial destaque para os domínios médico, micro-fabricação e a dos moldes de grandes dimensões para materiais compósitos de elevado desempenho. Desenvolvimento de um sistema que permita calibrar os equipamentos de medida do alinhamento das rodas de veículos automóvel com a precisão legalmente exigida. Aplicação da injeção assistida por água e da injeção sobre tecido para o desenvolvimento e implementação de um processo de moldação de materiais compósitos de matriz termoplástica. Desenvolvimento e fabricação de um protótipo de um equipamento híbrido fotovoltaico/térmico na forma de Estrutura Solar tendo em vista a geração de eletricidade a partir de módulos fotovoltaicos ou de vapor.
TOOLING EDGE – Produção Sustentável de Elevado Desempenho
Objectivos
Projeto de interesse “Mobilizador” no domínio das tecnologias integradas no “tooling”. Pretende-se a exploração quer do ponto de vista científico quer do ponto de vista industrial de tecnologias, processos, materiais e técnicas ao nível da aeronáutica, da indústria automóvel, da área médica da maquinação e produção flexível, das técnicas avançadas de gestão e também ao nível do estudo do impacto da introdução de processos eco-eficientes.
International Exchange Desenvolvimento de novos e avançados dispositivos for Biomedical Devices médicos. Formação de técnicos altamente qualificados no Design and domínio da engenharia médica Prototyping Eco-sustainable food packaging based on polymer nanomaterials (20102014 COST FA0904) Internacionalização da SOCEM-Inpact Projeto Esfera
CDRsp
Parceiros CENTIMFE;IPN; Universidade do Minho; INEGI; CENI; 3DTech; Distrim2; Famolde; IberOleff; Intermolde; LN Moldes; Moldit; Moldoplástico; MPTool; Olesa; Planimolde; PMM; A.H.A; Tecnimoplas; Tecnisata; TJ Moldes; Vidrimolde; F. RAMADA; DT2-NC Universidade de Girona; Universidade de Brescia; CTI; Universidade de Rutgers; Instituto Tecnológico de Monterrey
Aplicação de nanotecnologia para o desenvolvimento de polímeros nanoestruturados para aplicação em embalagens eco-sustentáveis. Projeto de Internacionalização com transferência de knowhow e formação avançada de recursos humanos. Avaliação e minimização das fontes de dano (impactos e compressões) em pera, maça e ameixa, durante as operações de colheita, transporte e pós-colheita, com recursos a novas tecnologias Projeto Estratégico – UI 4044 (Pest-OE/EME/UI4044/2011)
Entidade avaliadora
ADI
FP7/Marie Curie
FP7/COST
Socem-Impact Frutus- Estação Fruteira de Montejunto, Centro Operativo Hortofrutícola Nacional Apoio à atividade de investigação do CDRsp
AICEP QREN QREN Ministério da Agricultura PRODER
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Designação
Fonte: CDRsp
A- 19
Anexo 10: Gabinete de Projetos do IPL
Quadro A – Projetos em curso em 2012 – Gabinete de Projetos
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Unidade
A-20
Designação
Objectivos
Parceiros
IPL
CDRsp - Centro para o Desenvolvimento Rápido e Sustentado de Produto
Construção de infraestrutura destinada à I&D na área do desenvolvimento rápido e sustentado de produto.
NA
IPL
CeteMares – Centro de I&D, Formação e Divulgação do Conhecimento Marítimo
Construção de infraestrutura destinada à investigação, formação e divulgação do conhecimento marítimo.
NA
IPL
IPL e_Rede
Modernização administrativa.
NA
IPL (responsabilidade ESTM/CTC)
Bubble Net – Rede de Bolhas para Captura de Peixe
Desenvolvimento de uma nova arte de pesca, mais seletiva, ecológica e económica, bem como a sua introdução nas comunidades pesqueiras portuguesas.
Vários
Fundo de Comunidade (FACC)
IPL (responsabilidade atual ESTM)
Centro Regional de Excelência “CREIAS-OESTE”
IPL (responsabilidade ESTG/ESTM)
eSec – Competency Based EPortal of Security and Safety Engineering
IPL (responsabilidade CDRsp)
Pool Net – Polo de Competitividade Engineering &Tooling : Projeto Tooling Edge - Produção Sustentável de Elevado Desempenho
IPL (responsabilidade CDRsp)
C.Parts
Apoio à Científica
Apoio à organização de reuniões científicas em Portugal, à edição de publicações periódicas e não periódicas de natureza científica, à participação de doutorados ou estudantes de pósgraduação em reuniões científicas no estrangeiro e à estadia de curta duração em Portugal de cientistas residentes no estrangeiro. Formação de parcerias para benefício mútuo (troca de informação e experiências, realização de atividades comuns), reflexão sobre o futuro da região (fórum de discussão), divulgação do saber criado/acumulado (internet, ações locais, eventos públicos). A temática central das atividades é a Educação para o Desenvolvimento Sustentável. Desenvolvimento de um portal electrónico com informação sobre segurança, que contribua para o incremento das competências de estudantes, professores e pessoal investigador nesta área. Desenvolvimento do conhecimento científico e tecnológico, de metodologias de trabalho e de organização inovadoras e adaptadas ao sector de Engineering & Tooling que, através de um processo de demonstração e disseminação, permitam incrementar o desempenho global da indústria e o valor acrescentado nos seus processos e produtos.
Capitalização do know-how tecnologias que os parceiros consórcio desenvolvem.
OPCENTRO
Entidade Financiadora Programa Operacional Regional do Centro “Mais Centro” - QREN Programa Operacional Regional do Centro “Mais Centro” - QREN Agência para a Modernização Administrativa (AMA)/POFC QREN Programa Operacional Pescas 20072013/Instituto de Financiamento da Agricultura e Pesca I.P. - IFAP
NA
Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)
a)
United Nations University (sem orçamento afecto)
b)
Education, Audiovisual and Culture Executive Agency - EACEA
c)
Agência de Inovação (ADI)/ Compete Programa Operacional Factores de Competitividade (POFC) - QREN
Plácido Roque Indústria de Moldes e e Máquinas, Lda; do Moldetipo II Engineering Moulds and Prototypes, Lda.
Compete/ Programa Operacional Factores de Competitivida de (POFC) QREN
Designação
Objectivos
Parceiros
IPL (responsabilidade CTC)
Rede Urbana para a Competitividade e Inovação do Pinhal Litoral – Projeto Plataformas de Transferência de Conhecimento
Dinamização da participação dos agentes empresariais e institucionais locais na criação de uma rede de partilha e transferência de Conhecimento.
CENTIMFE
IPL (responsabilidade CTC)
INOV.C
Promoção do Empreendedorismo e Inovação, nomeadamente no que diz respeito ao desenvolvimento local e regional.
d)
IPL (responsabilidade GITUR)
Oeste Ativo
IPL (responsabilidade GIRM)
Pilado Add Value
IPL (responsabilidade iACT)
Audio Description: Lifelong Access for the Blind (ADLAB)
IPL (responsabilidade ESAD.CR)
Articulação ArtísticoPedagógica entre duas disciplinas de Mestrado: "Roubo" - uma curtametragem e um espetáculo teatral.
Aumento da visibilidade internacional da Região Oeste, criação de competências múltiplas nos diversos atores económicos da região e contributo para a promoção da competitividade da região. Determinação das características bioquímicas do caranguejo pilado (Polybius henslowii) tendo por base as capturas das embarcações da arte do cerco; Isolamento e caracterização dos biopolímeros; Definição e estabelecimento de um circuito de valorização económica do Pilado envolvendo os produtores, a comunidade científica e as empresas de base biotecnológica. Proporcionar a cegos e deficientes visuais maior e melhor acesso a produtos audiovisuais, através do aperfeiçoamento do processo conhecido como audiodescription. Proporcionar aos estudantes de arte cénicas uma relação ativa com a escrita para teatro, por um lado, e com a realização de cinema a partir de um guião escrito e desenvolvido por eles, por outro.
Entidade Financiadora Programa Operacional Regional do Centro “Mais Centro” - QREN Programa Operacional Regional do Centro “Mais Centro” - QREN
AIRO
Programa Operacional Regional do Centro “Mais Centro” - QREN
NA
GAC-OESTE/ PROMAR
e)
Education, Audiovisual and Culture Executive Agency - EACEA
NA
Fundação Calouste Gulbenkian
Fonte: Gabinete de Projetos do IPL
A- 21
Quadro B – Projetos submetidos/apoiados, a aguardar decisão a 31.12.2011 – Gabinete de Projetos Unidade
Designação
IPL
Atende@IPL: Otimizar para Aproximar
IPL
Rede de Mosteiros Património da Humanidade: Projeto Produção de Conteúdos de Interpretação da Cidade de Alcobaça e da Vila da Batalha para Roteiros Urbanos
IPL
Innovative Labour Market
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Unidade
Objectivos
Parceiros
Qualificação do atendimento no IPL, com vista à obtenção de ganhos em eficiência e na qualidade da interação do Instituto com os seus diferentes públicos. Incremento da atratividade turística da cidade de Alcobaça e da Vila da Batalha; valorização dos recursos turísticos, patrimoniais e culturais destes centros urbanos; fomento da interpretação do território e da promoção da fruição dos recursos turísticos; incremento da visibilidade e notoriedade da cidade de Alcobaça e da Vila da Batalha. Promoção do emprego mulheres até aos 35 anos.
entre
as
NA
Entidade Financiadora Agência para a Modernização Administrativa (AMA)/POFC QREN
NA
Programa Operacional Regional do Centro “Mais Centro” QREN
Instytut Rozwoju Zasobów Ludzkich
Human Capital Operational Programme Polónia
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Unidade
IPL (responsabilidade GIRM)
Percebe da Berlenga Contributos para uma pesca sustentável
IPL (responsabilidade GIRM)
Fish Tour - Uma experiência única na rota da sardinha de Peniche
IPL (responsabilidade GITUR)
Reconversão do Património e das Gentes do Mar: Projeto de I&D
IPL (responsabilidade GITUR)
MTM - Maritime Tourism Marketing
IPL (responsabilidade ESECS)
A-22
Designação
Objectivos Sensibilização/formação e envolvimento da comunidade de apanhadores de percebe em prol da preservação do recurso, demonstrando um papel ativo na defesa e sustentabilidade da sua atividade. Criação de spin-off, criação/ manutenção de emprego para os pescadores locais, aumento da atividade económica relacionada com empresas marítimo-turísticas e o empreendedorismo de jovens licenciados na área da Biologia Marinha e do Turismo, promoção da gastronomia regional. Requalificação do território envolvente da Lagoa de Óbidos, aumento da sustentabilidade das comunidades locais, salvaguarda e preservação do património e da identidade local, promoção do surgimento de novas atividades económicas e criação de pontos de interesse ambiental, cultural e de lazer. Construção de um plano de marketing para a fileira da pesca da Região Oeste, e desenvolvimento de ações com vista à sua operacionalização e sustentabilidade.
ICT Certification
Certificação e apoio aos professores, formadores e tutores envolvidos na formação profissional.
Training for development education and global learning
Melhoria da qualidade da educação para o desenvolvimento e da educação global no âmbito da educação formal, através da construção de competências, conhecimento e compreensão acerca destes temas para educadores, professores e "educadores de professores".
IPL (responsabilidade ESECS)
ELItE - European Literature & Emotions
Promoção da literatura europeia através da realização de atividades de investigação e de ensino/formação dirigidos a estudantes do ensino secundário e do ensino superior no âmbito das humanidades.
IPL (responsabilidade ESECS)
Museo Mundial- Global Learning in European museums to support the MDG agenda
Promoção da integração da temática da educação global (global learning) nos museus europeus.
IPL (responsabilidade ESECS)
Parceiros
Entidade Financiadora
NA
GAC-OESTE/ PROMAR
NA
GAC-OESTE/ PROMAR
NA
GAC-OESTE/ PROMAR
NA
GAC-OESTE/ PROMAR
Fundacja ECCC, International School for Social and Business Studies, Kandira Halk Egitim Merkezi Instituto de Educação – Universidade de Londres, OnEarth Society for Fair Trade, EPiZ, Universidade de Bratislava, Instituto Marquês de Valle Flôr, Universidade Pablo Olavide. Roma’s La Sapienza University, Cooperativa Insegnanti di Iniziativa Democratica, University of Bucharest, Universität zu Kiel, Universidade de Lisboa (PT), Universidad de Santiago de Compostela e Language Service Centre FINEP, Dachverband Entwicklungspolitik BadenWürttemberg, Naturhistorische Gesellschaft
Education, Audiovisual and Culture Executive Agency EACEA
Comissão Europeia
Cultura 2007 2013
Comissão Europeia
Unidade
Designação
Objectivos
Parceiros
Entidade Financiadora
IPL (responsabilidade ESECS)
Sustenia, srl
Vocational Educational Agency Perugia
Platform of Ideas, Crews and Media Production Opportunities
Lançamento de uma plataforma a nível europeu para melhoria de competências e desenvolvimento de uma rede (piloto) de escolas e empresas destinada a produzir talentos e inovações spin-off aos níveis da produção artística e média digital.
c)
Comissão Europeia
Cloud-Oriented Medical Imaging (Programas Integrados de IC&DT): Projeto 2: UDICMI - Ultra High Definition Image Communication for Medical Imaging Projeto 3: Next Generation Wireless Communications Access System for CloudBased Real-Time Super High Resolution Image-Intensive TeleDiagnosis. Projeto 5: DERMCLASS Feature Extraction and Artifact Removal in Dermoscopic Images
Reforço, expansão e racionalização Institucional em complementaridade com operações de aumento da capacidade em instalações e Equipamento; valorização económica e social do conhecimento científico e tecnológico; e dinamização da criação de emprego científico e tecnológico.
Instituto de Telecomunicações e Universidade da Beira Interior
Programa Operacional Regional do Centro “Mais Centro” QREN
TherapyForAll – PDAH: Desenvolvimento de uma Plataforma de Terapia à distância para Crianças com Perturbação do Défice de Atenção e Hiperatividade
Criação de uma plataforma para monitorização e acompanhamento de crianças diagnosticadas com PDAH, que seja suficientemente agnóstica para permitir uma fácil evolução a outras Perturbações, Síndromes ou Terapias.
plusRootOne, Lda
Compete/ Programa Operacional Factores de Competitivida de (POFC) QREN
YDreams Vision Unipessoal Lda, Universidade Católica do Porto, Instituto Politécnico de Santarém, Universidade de Coimbra
Compete/ Programa Operacional Factores de Competitivida de (POFC) QREN
ITOOLING Tecnologias de Maquinação, Lda, Universidade do Minho
Technician for Energy Saving and for the Use of Renewable Energy Sources
Formação especializada.
IPL (responsabilidade ESAD.CR)
IPL (responsabilidade ESTG/DL-IT)
IPL (responsabilidade INESCC)
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Nuernberg e.V., EDUCON, Museum of agriculturePrague, Instituto Marquês de Valle Flôr, Câmara Municipal de Loures, HBAid, The Hungarian National Museum of Ethnography, Magyar Mezőgazdasági Múzeum
A- 23
IPL (responsabilidade CIIC)
VisualyARt
Desenvolvimento de investigação em plataformas móveis, Web e cenários sociais de forma a trazer a realidade aumentada e a interação natural para o grande publico.
IPL (responsabilidade CDRsp)
Concepção e Desenvolvimento de um Centro de Fabrico Autónomo (Fábrica do Futuro)
Desenvolvimento e implementação de uma célula de fabrico flexível com monitorização em tempo real e um armazém inteligente para gestão de todos os componentes (peças, ferramentas, fixações).
IPL (responsabilidade CDRsp)
Bio Additive Manufacturing & Engineering of Heterogeneous 3D Structures (BIOMAS II)
Integração de duas tecnologias de Moliporex, forma a produzir estruturas 3DTECH, Faculdade tridimensionais (scaffolds) com de Ciências e propriedades o mais semelhantes com Tecnologia da
Compete/ Programa Operacional Factores de Competitivida de (POFC) QREN Compete/ Programa Operacional Factores de
Unidade
Designação
Objectivos
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
tecido humano nativo.
Parceiros Universidade de Coimbra
IPL (responsabilidade CDRsp)
Integração de tecnologias e materiais para desenvolvimento de produtos de iluminação com eficiência energética (OPTILED)
Investigação e desenvolvimento experimental da metodologia/tecnologia Labor Free Multi-Stage Injection para produtos de iluminação.
FAMOPLA, Universidade do Minho
IPL (responsabilidade CDRsp)
Moldação de componentes Biocompósito de matriz polimérica com alto teor em madeira e nano-fibras de celulose (PolyWOOD.tech)
Capitalização de conhecimento e recursos para uma vasta quantidade de aplicativos/produtos termoplásticos com forte incorporação elementos de Biomassa.
Plastimago, Valco Madeiras e Derivados, SA, Universidade de Coimbra
IPL (responsabilidade CDRsp)
Desenvolvimento de tecnologias e sistemas avançados para a produção de biometano a partir de resíduos sólidos urbanos (BIOGREENMOB)
Desenvolvimento e a implementação de tecnologias e soluções inovadoras para a extração, purificação e produção de biometano a partir do biogás gerado através de RSUs em aterros sanitários.
PRCF, VALORLIS, HTV, Universidade do Minho
IPL (responsabilidade GIRM)
A Reserva Natural das Berlengas como fonte de Biodiversidade para as áreas circundantes
Investigação sobre a eficiência da Reserva Natural das Berlengas, uma área marinha protegida, como fonte de biodiversidade para as áreas circundantes.
NA
Entidade Financiadora Competitivida de (POFC) QREN Compete/ Programa Operacional Factores de Competitivida de (POFC) QREN Compete/ Programa Operacional Factores de Competitivida de (POFC) QREN Compete/ Programa Operacional Factores de Competitivida de (POFC) QREN
Fundação EDP
Fonte: Gabinete de Projetos do IPL
a) ACIRO – Assoc. Comercial e Industrial da Região Oeste / APAS – Assoc. dos Produtores Agrícolas da Sobrena / Biofrade / Câm. Municipal Lourinhã / Câm. Municipal Torres Vedras / Câm. Municipal Bombarral / Câm. Municipal Cadaval / CEIFA ambiente Lda / COTHN – Centro Operacional Tecnológico Hortofrutícola Nacional / Escola Secundária do Bombarral / ESCO/SEFO – Soc. de Educação e Formação do Oeste, Lda / Escola Secundária da Lourinhã / FCT-UNL-DCSA – Depart. de Ciências Sociais Aplicadas / IST-CEHIDRO – Centro de Estudos de Hidrossistemas, Instituto Superior Técnico / Leader Oeste – Assoc. para o Desenvolvimento Rural / Loja do Saber / Lourambi – Assoc. para a Defesa do Ambiente do Concelho da Lourinhã / Louricoop – Coop. Agrícola da Lourinhã / MPI – Movimento Pró Informação, Cidadania e Ambiente / Museu da Lourinhã / Real 21 – Assoc. de Defesa do Rio Real b) Universidade de Zilina; Universidade de Maribor; Universidade Tomas Bata em Zlín; Universidade de Messina; Telecom & Management SudParis
A-24
c) Aníbal H. Abrantes SA, CENTIMFE, Universidade do Minho, Instituto Pedro Nunes, INEGI, Instituto Superior Técnico, Centro de Integração e Inovação de Processos, Pool-Net e várias empresas. d) Parceiros Nucleares: Universidade de Coimbra, Instituto Pedro Nunes, Coimbra Inovação Parque, BIOCANT, MOR ENERGY, Instituto Politécnico de Coimbra, OBITEC, Incubadora D. Dinis. e) University of Trieste, Universitat Autònoma de Barcelona, Artesis Hogeschool Antwerpen, Uniwersytet im. Adama Mickiewicza, Bayerischer Rundfunk, Vlaamse Radio en Televisie, Senza Barriere ONLUS. f) Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação, P.I. (INETI); CENCAL;CPD; CTCV; Prospektiker; AICE-ITC; Arvis, SA; Cerâmica Moderna do Olival, Lda;Faria Bento, Lda; Revigres, Lda; Spal, SA; Cartonajes La Plana; Ceracasa Ceramicas; Volos Public Vocational Center; 1st Volos Ceramiscs Workshop/laboratory; 2nd Volos Ceramic production and Workshop/Laboratory; Lehonia Ceramisc Workshop/Laboratory; Inspire AG; SISE
No decurso de 2012, o Gabinete de Projetos pretende promover e apoiar a submissão de candidaturas a concursos e ações no âmbito dos seguintes Programas/linhas de financiamento: Programa Operacional Potencial Humano (POPH) – QREN; Programa Operacional Factores de Competitividade (POFC) – QREN; Programa Operacional Valorização do Território (POVT) – QREN; Programa Operacional Regional do Centro “Mais Centro” – QREN; Programas de Cooperação Territorial Europeia; Programa Aprendizagem ao Longo da Vida (PALV); Programa de Cooperação no domínio do ensino (ICI) União Europeia – Austrália, Japão, Nova Zelândia e República da Coreia; Erasmus Mundus; Tempus IV;
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Edulink; ALFA III; INTERRREG IV C; 7.º Programa Quadro de Investigação & Desenvolvimento Tecnológico; Programas promovidos pela Fundação para a Ciências e a Tecnologia; Programas promovidos pela Fundação Calouste Gulbenkian; Programas promovidos pela Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento; Outros programas e ações de instituições nacionais e internacionais.
A- 25
Anexo 11: Projetos de Outras Unidades Orgânicas
No âmbito das unidades orgânicas, serão desenvolvidos, em 2012, os projetos que a seguir se indicam. Projetos de investigação e desenvolvimento em curso em 2012 Unidade
Designação do Projeto
Parcerias
Entidade(s) Financiadora(s)
Escolas Superiores ESECS
ESECS
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
ESECS ESECS ESECS
ESECS
ESECS
A-26
ESECS
ESECS ESECS
ESTG
ESTG
ESTG
ESTG
Akadémicos
Jornal de Leiria DREC - Direção Regional da Educação do Centro; CERCILEI - Centro Especializado de Reabilitação de Crianças Incapacitadas de Leiria; APPC Centro de Recursos para a Inclusão Digital - CRID - Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral; Agrupamento de Escolas José Saraiva; Agrupamento de Escolas de Colmeias Matmatrix Iniciativa individual Rádios de âmbito local, regional e Rádio IPLay internacional Rede Get In Holanda; França; Inglaterra; Alemanha; Integração de Minorias Étnicas nas Escolas Turquia; Hungria; Suécia Università “La Sapienza” (Roma); CIID (Cooperativa Insegnanti di Iniziativa Democratica); Universitatea din ELICA - University and School for a European Bucureşti, Universität zu Kiel; Centro de Literary Canon Estudos Comparatistas (FLUL); Universidade de Santiago de Compostela; Language Service Centre (Giessen) Universitá La Foscari Venezia; Universitá di Roma 3; Sapienza – Universitá di Roma; Universitá per Stranieri di Siena; Universitat Autónoma de Barcelona; Universitat de Barcelona; Université Pompeu Fabra; Programa Intensivo Erasmus (IP) – FORMICA Universidad Complutense de Madrid; (Formation à l’Intercompréhénsion Appliquée) Universidade de Aveiro; Universidade Católica Portuguesa; Université de Provence Aix Marseille 1; Université Stendhal Grenoble 3; Université de Tolouse 2 – Le Mirail; Universitatea “Alexandru Ioan Cuza”; Université Lumiére Lyon 2 Projeto Escola+, Educação para Todos – Dinamização do Ensino Secundário em S. Tomé e Instituto Marquês Valle Flôr Príncipe (cursos de complemento de formação para professores) Multimédia no Desenvolvimento (apoio à Guiné- Associação para o Desenvolvimento na Bissau) Guiné-Bissau (AD) Website da ONG - Ação para o Desenvolvimento da Ação para o Desenvolvimento da Guiné-Bissau Guiné-Bissau Universidade de Coimbra; Grupo de Estudos Monetários e Financeiros da Análise da Dinâmica Industrial e da Faculdade de Economia da Heterogeneidade da Produtividade Através de Universidade de Coimbra; Centro de Modelos Estruturais Estudos e Formação Avançada em Gestão e Economia da Universidade de Évora Universidade de Aveiro; Instituto Demografia Economicamente Sustentável Politécnico de Castelo Branco; Reverter o Declínio em Áreas Periféricas Universidade da Beira Interior; (DEMOSPIN) Universidade de Coimbra Investigação Experimental e Numérica de Sistemas Instituto de Engenharia Mecânica do de Tratamento de Gases de Escape para Veículos Instituto Superior Técnico Automóveis ERAS - Reconstrução Virtual Expedita de Sítios de Herança Cultural
INESC Porto - Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores do Porto
IPL
POS_ Conhecimento
IPL IPL
Culture Programme (Support for cultural projects) – European Comission
LLP/Erasmus
IPAD
Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)
Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)
Designação do Projeto
ESTG
Amplificadores de Potência de Rádio Frequência Auto-Oscilantes
ESTG
EPIC - Codificação de imagens com sistemas com múltiplos núcleos
ESTG
Renovation of Residential Multi-Story Apartment Blocks Within Passive House Concept and Design
ESTG
MEP - Quelles Réponses à la Problématique du Vieillissement dans l’Europe de Demain? Une Perspective Solidaire, Pluridisciplinaire et Interculturelle
ESTG
Destruição do alcatrão presente no gás de síntese por combustão em meios porosos
ESTG/ ESTM
eSEC: Competency Based e-Portal of Security and Safety Engineering
ESAD.CR ESSLei ESSLei
ESSLei
ESSLei ESSLei ESSLei ESSLei
ESSLei
ESSLei
Roubo – uma curta-metragem e um espetáculo teatral Preparação de protótipo de biossensor para detecção de hemoglobinopatias. (2011) Desenvolvimento de biossensores para detecção de mucinas, em sobre-expressão, associadas ao cancro da mama, estomacal e colorectal.(2011) Educación y el cuidado de la diabetes en la infancia y adolescencia’ - projeto em parceria com o . Grupo de Investigación Innovación en Educación y Salud de la Unidad da Extremadura (2011) Efetividade da Formação de cuidadores informais e ganhos em saúde (2011) Os jovens face à amamentação - Impacto de um projeto de intervenção (2011) Efetividade da Educação para a Saúde em contexto escolar (3º Ciclo Ensino Básico). (iniciado em 2010) Projeto usar e ousar ser laço branco (projeto de educação pelos pares no âmbito da violência no namoro) Promoção de uma sexualidade saudável: responsabilidade partilhada pela família, jovens e educadores (iniciado em 2010) Projeto "Power": empowerment cognitivocomportamental para prevenção da obesidade na adolescência (iniciado em 2010)
Fonte: Escolas Superiores do IPL
Parcerias Instituto de Telecomunicações (IT) Instituto de Telecomunicações Coimbra (IT Coimbra/IT); Centro de Investigação em Informática e Comunicações (CIIC) Universidade VIA College (DK) (Instituição Proponente); Universidade Técnica de Vilniaus Gedimino (LT); Universidade Szent István (HU); Universidade de Northumbria (UK); Universidade de Ciências Aplicadas de Carinthia (AT) Universite lille 1 (FR) (Instituição Proponente); Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (PT); Universitat de Girona (ES); Pohjoiskarjalan Ammattikorkeakoulu (FI); Kemi-tornion Ammattikorkeakoulu (FI); Klaipedos Verslo ir Technologiju Kolegija (LT); Haute Ecole d'Enseignement Superieur de Namur (BE); Banku Augstskola (LV); Universite de Valenciennes et du HainautCambresis (FR) Instituto de Engenharia Mecânica (IDMEC); Instituto Superior Técnico (IST/UTL); Laboratório Associado de Energia, Transportes e Aeronáutica (LAETA) University of Maribor; Tomas Bata University in Zlín; Universita Gedli Studi di Messina; Telecom & Management SudParis -----
Entidade(s) Financiadora(s) Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)
Comissão Europeia (EACEA)
Comissão Europeia (EACEA)
Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)
Comissão Europeia (EACEA) Fundação Calouste Gulbenkian Bolsas de ignição INOV_C
---
IPL
Grupo de Investigación Innovación en Educación y Salud de la UEX; Hospital de Santo André
IPL
---
IPL
Centro de Saúde Dr. Arnaldo Sampaio, ACES Pinhal Litoral II
IPL
---
IPL
Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (Unidade de Investigação em Saúde) ARS Centro (Centro de Saúde de Porto de Mós); Agrupamento de Escolas de Porto de Mós ---
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Unidade
QREN
IPL
IPL
A- 27
Projetos de investigação e desenvolvimento submetidos a aguardar decisão Unidade
Designação do Projeto
Parcerias
Entidade(s) Financiadora(s)
Escolas Superiores
Teach-Read - A Tool for Developing and Evaluating Teacher Education in Literacy
University of Cologne; Educational Research Centre, St Patrick’s College; University of Jyväskylä; Federation of European Literacy Associations (FELA); University of Crete; Strathclyde University; University of Primorska; University of Minho; Petru maior University of Târgu-Mureş; The School for Teacher Education of the University of Applied Sciences Northwestern Switzerland; Metropolitan University College; Kecskemét College; Kingston University School of Education; Linköping University; University Complutense of Madrid; Lucian Blaga University from Sibiu; Deutsche Gesellschaft für Lesen und Schreiben. e.V.; Max-Träger-Stiftung; Stiftung Lesen (the Reading Foundation); Ofsted; Her Majesty’s Inspectorate of Education (HMIE) – Scotland; Centre for Literacy in Primary Education (CLPE); National Education Institute Slovenia
ESAD.CR
Artesanato - Tradição/Inovação
Associação de Defesa do Património de Mértola
ESAD.CR
PicMediaPro (Platform of Ideas, Crews and Media Production Opportunities)
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
ESECS
A-28
ESSLei
Hemoglobinopatias: Caracterização de padrões estruturais e funcionais de variantes patogénicas da hemoglobina humana (2011)
ESSLei
Enpowerment do utente com diabetes: responsabilidade partilhada pelo utente e profissionais de saúde (2011)
ESSLei
Análise quantitativa da incidência de estados de doença e da eficácia terapêutica das unidades de CSP do SNS (2011)
ESSLei
db@NICU- Efetividade de estratégias de monitorização e controlo do ruído em unidades de cuidados intensivos neonatais.(iniciado em 2010)
ESSLei
Projeto - Clima, ambiente e saúde (iniciado em 2010)
Fonte: Escolas Superiores do IPL
University Nova Gorica (UNG) BIOCANT - Associação de Transferência de Tecnologia (BIOCANT), Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNBC/UC), Hospital Santo André, E.P.E. (HSA) Ana Maria Rodrigues de Barros, Médica do Centro de Saúde Dr. Gorjão Henriques
Programa Operacional Regional do Alentejo 20072013 (FEDER) European Comission (EAC/19/2011) Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)
Concurso do INSA, Cuidados de saúde primários Concurso de Projetos ESTG - IPL - Departamento de de Investigação em Informática e Faculdade de Ciências e Serviços de Cuidados Tecnologia da Universidade de Coimbra de Saúde Primários Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE (CHLN) Associação para o Desenvolvimento da Aerodinâmica Fundação para a Industrial (ADAI) Instituto de Ciência e a Engenharia de Sistemas e Tecnologia (FCT) Computadores de Coimbra (INESC Coimbra/FCT/UC) Escola Secundária de Henriques Fundação para a Nogueira. Torres Vedra. Jorge Pereira, Ciência e a Fátima Mendes Tecnologia (FCT)
Relativamente a prestação de serviços, estima-se que em 2012 decorram as seguintes: Prestações de serviços para 2012
ESTG ESTG ESTG ESTG
Designação Colaboração 2009 com o Centro de Interpretação Ambiental de Leiria Consultoria na Área dos Microprocessadores, Telecomunicações e Engenharia Automóvel Dinamização do Centro de Interpretação do Sistema Espeleológico do Dueça (CISED) Elaboração dos Mapas de Zonas Mistas e Sensíveis e Planos Municipais de Redução de Ruído
Entidade Câmara Municipal de Leiria DIGIWEST Câmara Municipal de Penela AMLEI - Associação de Municípios da Região de Leiria
11.990€ 4.390€ 0€ 23.760€
ESTG
Realização de Teste de Diagnóstico Electrónico
ESTG
Auditorias e Consultoria na Área Automóvel
ESTG
Peritagem de Acidente Automóvel - Processo de Inquérito.
ESTG
Desenvolvimento de um Protótipo para Avaliação da Qualidade do Ar Interior
Instituto Português de Acreditação (IPAC) Núcleo de Investigação Criminal de Acidentes de Viação do Destacamento de Trânsito de Viseu SEGURMET – Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho, SA.
ESAD.CR
Impressão
Diversas
8.000€
ESAD.CR
Prototipagem digital
Diversas
1.000€
Vale IAPMEI: Biocaracol
Paulo e Isabel Fragoso, Lda
33.020€
Stecinstruments
33.100€
Stecinstruments
32.750€
Ergoestudo
33.220€
Ergoestudo
33.120€
Fazcar - fabrica de cartonagem
33.100€
Mape Vertical
33.150€
Mape Vertical
32.900€
VIPEX
31.000€
TWISTOP
33.500€
CDRsp
CDRsp
Vale IAPMEI: BioActive-S: Novo material compósito de base polimérica para aplicações biomédicas. Vale IAPMEI: Micro-Extruder : Desenvolvimento de uma Micro-Extrusora para teste de pequenas amostras de novos polímeros desenvolvidos Vale IAPMEI: Divisória Manobrável
CDRsp
Vale IAPMEI: Wall4All
CDRsp
CDRsp
CDRsp CDRsp CDRsp
Vale IAPMEI: Sistema automático de colagem e dobragem de caixas de cartão canelado Vale IAPMEI: Assemblagem Just-to-Client da ZIGFAMILY Vale IAPMEI: ZIG-FAMILY:Solutions 4 U
Tribunal Judicial de Braga
Valor
6.700€ 400€ 2.875€ 31.250€
CDRsp
Vale IAPMEI: Desenvolvimento de uma ferramenta avançada de injeção de fechos herméticos multi-material para embalagens alimentares Vale IAPMEI: InLiner System
CDRsp
Vale IAPMEI: SIM4QUALITY
TWISTOP
32.900€
CDRsp
Vale IAPMEI: µCoolingSystem
Bernardo & Benquerença
30.000€
Monitorização do impacto ambiental do projeto SURGE (Simple Underwater Renewable Generation Of Energy) Vale I&DT: Caracterização nutricional do Peixeporco (Balistes capriscus): Um valor acrescentado na gastronomia do Oeste Vale Inovação : Algas edíveis da costa de Peniche: Identificação, caracterização e utilização gastronómica na região Oeste Vale I&DT: Azeite enriquecido com material vegetal: desenvolvimento do produto e transferência do conhecimento
Wave Energy Centre – Marine Biology and Oceanography Environmental Department
GIRM GIRM
CDRsp
GIRM
GIRM
GIRM
GIRM
4.500€
Tempero, Dinâmica e Conceitos Lda.
25.000€
Tempero, Dinâmica e Conceitos Lda.
20.000€
Nono Sentido. Lda.
30.000 €
Vale I&DT a candidatar em outubro de 2011
Emanha
30.000€
Vale Inovação a candidatar em outubro de 2011
Emanha
25.000€
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Prestador de serviços
A- 29
Prestador de serviços
Designação Vale I&DT a candidatar em outubro de 2011
Nigel
33.000€
GIRM
Vale Inovação a candidatar em outubro de 2011
Nigel
30.000€
GIRM
Vale I&DT a candidatar em outubro de 2011
Ponto de Fuga
25.000€
GIRM
Vale Inovação a candidatar em outubro de 2011
Ponto de Fuga
32.000€
GIRM
Vale I&DT
Enlatados Bombarral
30.000€
GITUR
Observatório do Turismo do Oeste
CIM Oeste
31.800€
Clube de Orientação do Centro
A definir
Federação Portuguesa de Atletismo.
A definir
CIMH
Avaliação e acompanhamento dos atletas de Orientação: estudo biofísico e planeamento do atleta de alta competição e do atleta de elite. Avaliação e acompanhamento dos atletas do sector de lançamentos da Federação Portuguesa de Atletismo.
Fonte: Unidades do IPL
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Valor
GIRM
CIMH
A-30
Entidade
Anexo 12: Eventos de Carácter Científico, Técnico, Artístico e Cultural nas Unidades Orgânicas
Relativamente aos gabinetes existentes nas unidades orgânicas, perspetiva-se a seguinte diversidade de atividades durante o ano de 2012: ESECS:
Workshops de Comunicação Social e Educação Multimédia (fotografia, edição de imagem, animação digital e produção multimédia); Ciclo de Workshops e Aulas Abertas de Desporto e Bem-Estar; Ciclo de Workshops sobre Língua e Cultura Chinesas; Conferência Internacional “Pontes Europa-China” (parceria com Instituto Politécnico de Macau e a Universidade de Línguas e Cultura de Pequim); Ciclo de Seminários no âmbito do Serviço Social; Organização da 13.ª Edição do Concurso Desafios da Matemática e do Concurso “Matematrix”; Desporto e Bem-Estar – Fitness Day; Beach Weekend (Desporto); 3.ª Gala da Inclusão (Dia Internacional da Pessoa com Deficiência); Comemoração do Dia Mundial da Consciencialização do Autismo.
ESTG:
Um dia@ESTG-Leiria;
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Seminário “Boas Práticas de Gestão de Pessoas”;
Tertúlias ESTG@FNAC; Dia Aberto 2012; Semana da Ciência e Tecnologia; Conferência de Fiscalidade; Conferência de Marketing; Conferência Jurídica; Conferência de Gestão; Seminário Informática para a Saúde; Jornadas Pedagógicas de Engenharia Informática. ESAD.CR:
“Dias Abertos na ESAD.CR/IPL 2012”; Ciclo de Conferências Comunicar: Design 2012; Dia Internacional 2012; Exercícios de Teatro: Apresentação Pública (“Festival Ofélia – Intercâmbio de Teatro na ESAD.CR”); Exposição de Trabalhos dos Alunos Finalistas 2011/2012; Encontro Alumni na ESAD.CR; Iniciativas PAR – Pensar a Representação (Ciclo de Aulas Abertas; Ciclo de Cinema e Debate); Projeto "Arte à Rua"; Eva – Festival de Vídeo e Artes Digitais da ESAD.CR; Fazer Acontecer – Conferências em torno das atuais tendências de produção cultural; Exposições do curso de artes plásticas em vários locais ao longo do ano; Desfile de trabalhos de estudantes de acessórios de moda em cerâmica; Exposição de trabalhos de Centro de Design de Interiores de Óbidos; Toma Lá arte – festival de artes.
A- 31
ESTM:
Ciclo de conferências em Biotecnologia; CISA - Conferência de Inovação e Segurança Alimentar 2012; Conferência GOT II; Mostra Gastronómica; Seminário Marketing Alimentar; Workshop na temática das tecnologias alimentares; Workshop Turismo; III Edição do Evento Animarte; Aventuras na Publicidade; Aulas abertas e eventos vários, no âmbito das unidades curriculares;
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
Dinamização de atividades no âmbito do Ciência Viva: Vida na Maré Baixa. ESSLei:
XIII Jornadas dos estudantes de enfermagem, ESSLei; 1º Congresso Internacional de Saúde do IPL “Best Practice for Better Health”; Congresso “Terapia da fala em expansão: novos contextos”; Abordagem básica avançada do politraumatizado do pré ao intra – hospitalar; Simulacro de um acidente rodoviário; Workshop “Demonstração de produtos de apoio” na área da reabilitação; 8ª Edição das Olimpíadas da Saúde; Encerramento da 3ª edição da pós-graduação em trauma, emergência e apoio humanitário; Cerimónia de encerramento 17º e 18º Curso de Licenciatura em Enfermagem; Comemoração de diversos Dias Mundiais; Aulas Abertas, no âmbito das unidades curriculares.
A-32
Serviços de Documentação (atividades culturais):
Dia internacional do Livro Infantil; Escola de Dança de Diogo Carvalho; Exposição da ADLEI; Exposição da Amnistia Internacional; Exposição de cerâmica de Rita Frutuoso (ESAD.CR); Exposição de escultura de Eduardo Malé; Exposição de fotografia de Carlos Marques, de Cátia Biscaia; Exposição de fotojornalismo Revista Invest; Exposição de pintura de Artur Franco, de Ricardina Silva, de Saul Torcato, de Tânia Bailão Lopes; Exposição desenho a carvão Miguel Reis; Semana da Europa – CDE; Semana da Leitura; Semana da Saúde; Semana Open Access; Teatro O Nariz.
Jornal “Akadémicos” (projeto jornalístico produzido pelos estudantes com apoio dos docentes na área da Comunicação Social. Esta edição sai como suplemento mensal do Jornal de Leiria);
Rádio IPLay (produção de conteúdos jornalísticos – programas de rádio – com ligação ao IPL e com interesse para o público em geral. Estes programas serão emitidos em diferentes rádios locais, regionais, nacionais e internacionais).
PLANO DE ATIVIDADES | 2012
ESECS:
A- 33