Plano Atividades IPLeiria 2013

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INDICE I. NOTA INTRODUTÓRIA ............................................................................................................ 1 I.1. ENQUADRAMENTO GERAL .............................................................................................................................. 1 I.2. BREVE CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO ................................................................................. 2 I.2.1. AMBIENTE INTERNO ................................................................................................................................................ 2 I.2.2. AMBIENTE EXTERNO ................................................................................................................................................ 4

I.3. SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS E DESTINATÁRIOS ................................................................................................... 8

II. OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS PARA 2013 ................................................................................. 11 III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2013................................................................................ 13 III.1. FORMAÇÃO ............................................................................................................................................. 13 III.1.1. OFERTA FORMATIVA ............................................................................................................................................ 13 III.1.2. SUCESSO ESCOLAR .............................................................................................................................................. 22

III.2. INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO ............................................................................................ 23 III.2.1. INDEA - INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E ESTUDOS AVANÇADOS ........................................................ 23 III.2.2. CDRSP – CENTRO PARA O DESENVOLVIMENTO RÁPIDO E SUSTENTADO DE PRODUTO ........................................................ 24 III.2.3. CTC - CENTRO DE TRANSFERÊNCIA E VALORIZAÇÃO DO CONHECIMENTO ......................................................................... 25 III.2.4. GABINETE DE PROJETOS ....................................................................................................................................... 26 III.2.5. PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO DESENVOLVIDOS AO NÍVEL DAS ESCOLAS SUPERIORES............................................................. 27

III.3. INTERNACIONALIZAÇÃO.............................................................................................................................. 28 III.3.1. MOBILIDADE INTERNACIONAL ................................................................................................................................ 28 III.3.2. COOPERAÇÃO INTERNACIONAL ............................................................................................................................... 30

III.4. PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE .............................................................................................................. 31 III.5. ESTUDANTES............................................................................................................................................ 32 III.5.1. SAS – SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL .......................................................................................................................... 32 III.5.2. SAPE – SERVIÇO DE APOIO AO ESTUDANTE.............................................................................................................. 34 III.5.3. LIGAÇÃO AO MERCADO DE TRABALHO ...................................................................................................................... 35 III.5.4. REDE IPLEIRI@LUMNI ......................................................................................................................................... 36 III.5.5. OUTRAS INICIATIVAS ............................................................................................................................................ 37

III.6. VALORIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL .............................................................................................. 38 III.6.1. VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE REGIONAL .................................................................................................................. 38 III.6.2. DINAMIZAÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, ARTÍSTICA E CULTURAL .......................................................................................... 38

III.7. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ........................................................................................................................... 41 III.7.1. RECURSOS ........................................................................................................................................................ 41 III.7.1.1. DIREÇÃO DOS SERVIÇOS ACADÉMICOS................................................................................................................................. 41 III.7.1.2. DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE RECURSOS HUMANOS ................................................................................................................... 42 III.7.1.3. DIREÇÃO DE SERVIÇOS FINANCEIROS ................................................................................................................................... 43 III.7.1.4. DIREÇÃO DE SERVIÇOS INFORMÁTICOS ................................................................................................................................ 43

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III.7.1.5. DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO ......................................................................................................................... 44 III.7.1.6. DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO ........................................................................... 45 III.7.1.7. DIREÇÃO DE SERVIÇOS JURÍDICOS ....................................................................................................................................... 45

III.7.2. INFORMAÇÃO, IMAGEM E COMUNICAÇÃO................................................................................................................. 46 III.7.3. QUALIDADE E PARTICIPAÇÃO ................................................................................................................................. 48 III.7.3.1. AVALIAÇÃO, ACREDITAÇÃO E RECONHECIMENTO ................................................................................................................... 48 III.7.3.2. GABINETE DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO ................................................................................................................... 49 III.7.3.3. CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ....................................................................................................................... 49

IV. RESPONSABILIDADE SOCIAL ................................................................................................ 51 IV.1. COMPROMISSO COM A SOCIEDADE .............................................................................................................. 51 IV.2. SAÚDE, HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO ................................................................................................ 54

V. ÁREAS DE SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO........................................................................ 55 V.1. RECURSOS HUMANOS................................................................................................................................. 55 V.2. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ................................................................................................................... 57 V.3. RECURSOS FINANCEIROS ............................................................................................................................. 59 V.3.1. ORÇAMENTO DE FUNCIONAMENTO .......................................................................................................................... 60 V.3.1.1. REPARTIÇÃO DA RECEITA ................................................................................................................................................... 60 V.3.1.2. REPARTIÇÃO DA DESPESA................................................................................................................................................... 61

V.3.2. INVESTIMENTOS DO PLANO .................................................................................................................................... 63

VI. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................................... 65 ANEXOS......................................................................................................................................... A-1 ANEXO 1 | ESTRUTURA ORGÂNICA DO IPL ........................................................................................................................................................ A-3 ANEXO 2 | REGULAMENTAÇÃO INTERNA........................................................................................................................................................... A-5 ANEXO 3 | LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO NACIONAL ................................................................................................................................... A-11 ANEXO 4 | AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO ................................................................................................ A-13 ANEXO 5 | CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA ..................................................................................................................................... A-14 ANEXO 6 | FORMAÇÃO AO LONGO DA VIDA NAS ESCOLAS SUPERIORES ................................................................................................................. A-15 ANEXO 7 | PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO DE UNIDADES ORGÂNICAS ...................................................................................................................... A-17 ANEXO 8 | GABINETE DE PROJETOS DO IPL ..................................................................................................................................................... A-25 ANEXO 9 | PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS............................................................................................................................................................. A-30 ANEXO 10 | EVENTOS DE CARÁCTER CIENTÍFICO, TÉCNICO, ARTÍSTICO E CULTURAL NAS UNIDADES ORGÂNICAS ............................................................. A-32

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ÍNDICE DE QUADROS QUADRO 1 – LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI DO IPL ...................................................................................................................................................... 3 QUADRO 2 – PREVISÕES PARA A ECONOMIA PORTUGUESA NO PERÍODO 2013-2014 .................................................................................................... 4 QUADRO 3 – PLANO ESTRATÉGICO 2010-2014 DO IPL: EIXOS E OBJETIVOS ............................................................................................................. 11 QUADRO 4 – AÇÕES NO DOMÍNIO DA OFERTA FORMATIVA PARA 2013..................................................................................................................... 13 QUADRO 5 – OFERTA DE LICENCIATURAS PARA O ANO LETIVO DE 2012/2013........................................................................................................... 14 QUADRO 6 – PEDIDOS DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVAS LICENCIATURAS A INICIAR EM 2013/2014 ........................................................................... 15 QUADRO 7 – MESTRADOS PRÓPRIOS COM CONTINUIDADE EM 2013 ....................................................................................................................... 15 QUADRO 8 – MESTRADOS EM ASSOCIAÇÃO/COLABORAÇÃO COM CONTINUIDADE EM 2013 ......................................................................................... 16 QUADRO 9 – OUTROS MESTRADOS (PRÓPRIOS OU EM ASSOCIAÇÃO) PARA OFERTA EM 2012/2013 OU 2013/2014 ....................................................... 16 QUADRO 10 – PEDIDOS DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS MESTRADOS A INICIAR EM 2013/2014 ............................................................................. 17 QUADRO 11 – PÓS-GRADUAÇÕES COM CONTINUIDADE EM 2013 ........................................................................................................................... 17 QUADRO 12 – OFERTA DE PÓS-GRADUAÇÕES PARA 2013 ..................................................................................................................................... 18 QUADRO 13 – OFERTA DE PÓS-LICENCIATURAS PARA 2013 ................................................................................................................................... 18 QUADRO 14 – CET COM CONTINUIDADE EM 2013 .............................................................................................................................................. 19 QUADRO 15 – AÇÕES DO FOR.CET PARA 2013 .................................................................................................................................................. 20 QUADRO 16 – AÇÕES DA UED PARA 2013 ......................................................................................................................................................... 20 QUADRO 17 – CURSO PREPARATÓRIO PARA AS PROVAS M23 PARA 2013 ............................................................................................................... 21 QUADRO 18 – AÇÕES DO PROGRAMA IPL 60+ PARA 2013 ................................................................................................................................... 21 QUADRO 19 – AÇÕES DO INDEA PARA 2013 ..................................................................................................................................................... 23 QUADRO 20 – AÇÕES DO CDRSP PARA 2013...................................................................................................................................................... 24 QUADRO 21 – AÇÕES DO CTC PARA 2013 ......................................................................................................................................................... 25 QUADRO 22 – AÇÕES DA DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO PARA 2013 ....................................................... 27 QUADRO 23 – AÇÕES DO GABINETE DE MOBILIDADE E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA 2013 ............................................................................... 28 QUADRO 24 – AÇÕES A DESENVOLVER AO NÍVEL DA INTERNACIONALIZAÇÃO – COOPERAÇÃO PARA 2013 ....................................................................... 30 QUADRO 25 – AÇÕES DO SAPE PARA 2012/2013 .............................................................................................................................................. 34 QUADRO 26 – AÇÕES DE APOIO À INSERÇÃO E TRANSIÇÃO PARA A VIDA ATIVA PARA 2013........................................................................................... 35 QUADRO 27 – AÇÕES DA REDE IPLEIRI@LUMNI PARA 2013.................................................................................................................................. 36 QUADRO 28 – AÇÕES TRANSVERSAIS PARA 2013 (EIXO 5) ..................................................................................................................................... 37 QUADRO 29 – AÇÕES DE VALORIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL PARA 2013.................................................................................................. 38 QUADRO 30 – AÇÕES DE DINAMIZAÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, ARTÍSTICA E CULTURAL EM 2013 .................................................................................... 39 QUADRO 31 – AÇÕES TRANSVERSAIS PARA 2013 (EIXO 7) ..................................................................................................................................... 41 QUADRO 32 – AÇÕES DA DIREÇÃO DOS SERVIÇOS ACADÉMICOS PARA 2013............................................................................................................. 42 QUADRO 33 – AÇÕES DA DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE RECURSOS HUMANOS PARA 2013 ............................................................................................... 42 QUADRO 34 – AÇÕES DA DIREÇÃO DE SERVIÇOS FINANCEIROS PARA 2013 ............................................................................................................... 43 QUADRO 35 – AÇÕES DA DIREÇÃO DE SERVIÇOS INFORMÁTICOS PARA 2013 ............................................................................................................ 43 QUADRO 36 – AÇÕES DA DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO PARA 2013 ..................................................................................................... 45 QUADRO 37 – AÇÕES DA DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO PARA 2013 ....................................................... 45 QUADRO 38 – AÇÕES DA DIREÇÃO DE SERVIÇOS JURÍDICOS PARA 2013 ................................................................................................................... 46 QUADRO 39 – AÇÕES DO GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO PARA 2013 ......................................................................................................... 46 QUADRO 40 – AÇÕES DO GABINETE DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE PARA 2013 .......................................................................................................... 48 QUADRO 41 – AÇÕES DO GABINETE DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO PARA 2013 ............................................................................................... 49 QUADRO 42 – PESSOAL DOCENTE, POR CATEGORIA, EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 ................................................................................................... 56 QUADRO 43 – PESSOAL DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA, POR CATEGORIA, EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012......................................................................... 56 QUADRO 44 – PESSOAL NÃO DOCENTE, POR CATEGORIA, EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 ............................................................................................ 56 QUADRO 45 – INVESTIMENTOS PARA O ANO DE 2013 .......................................................................................................................................... 57 QUADRO 46 – NECESSIDADES DE INVESTIMENTO IDENTIFICADAS, POR CAMPUS .......................................................................................................... 57 QUADRO 47 – ORÇAMENTO DE RECEITA DO IPL PARA 2012 .................................................................................................................................. 61 QUADRO 48 – ORÇAMENTO DE DESPESA DO IPL PARA 2013 ................................................................................................................................. 62 QUADRO 49 – INVESTIMENTOS COM FINANCIAMENTO PARA 2013 .......................................................................................................................... 63 QUADRO 50 – NÚMERO DE AÇÕES PROPOSTAS PARA 2013, POR EIXO ESTRATÉGICO ................................................................................................... 65

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ABREVIATURAS E SIGLAS A3ES ASIGQ CDRsp CEB CET CIGS CIIC CIID CIMH CIPSE CNAES CPLP CRID CTC DGERT DGES DGO DSA DSD DSF DSI DSJ DSPDE DST EEES EILC ESAD.CR ESECS ESSLei ESTG ESTM ETI FCT FMI FOR.ATIVOS FOR.CET GACI GAQ GIAE/C GIC GIRM GITUR globADVANTAGE GMCI GPEARI GTE I&D iACT IDD IEFP IES IHPC INDEA INE INESCC IPL IQF IT MCTES MEC MECPE NEE NIDE OBITEC OCDE OE OPEN OTOC PAEF

Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior Auditoria dos Sistemas Internos de Garantia da Qualidade Centro para o Desenvolvimento Rápido e Sustentado de Produto. Ciclo do Ensino Básico Cursos de Especialização Tecnológica Centro de Investigação em Gestão para a Sustentabilidade. Centro de Investigação em Informática e Comunicações. Centro de Investigação Identidades & Diversidades. Centro de Investigação em Motricidade Humana. Centro de Investigação em Políticas e Sistemas Educativos. Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior Comunidade dos Países de Língua Portuguesa Centro de Recursos para a Inclusão Digital Centro de Transferência e Valorização do Conhecimento Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho Direção-Geral do Ensino Superior Direção Geral do Orçamento Direção de Serviços Académicos Direção de Serviços de Documentação Direção de Serviços Financeiros Direção de Serviços Informáticos Direção de Serviços Jurídicos Direção de Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico Direção de Serviços Técnicos Espaço Europeu do Ensino Superior Erasmus Intensive Language Courses Escola Superior de Artes e Design Escola Superior de Educação e Ciências Sociais Escola Superior de Saúde Escola Superior de Tecnologia e Gestão Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar Equivalente a tempo integral Fundação para a Ciência e a Tecnologia Fundo Monetário Internacional Centro de Formação de Ativos Centro de Formação para Cursos de Especialização Tecnológica Gabinete de Auditoria e Controlo Interno Gabinete de Avaliação e Qualidade Grupo de Investigação em Artes e Estudos Cénicos. Gabinete de Imagem e Comunicação Grupo de Investigação em Recursos Marinhos. Grupo de Investigação em Turismo. Center of Research on International Business & Strategy. Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Grupo de Trauma e Emergência Investigação e Desenvolvimento Inclusão e Acessibilidade em Ação. Incubadora D. Dinis Instituto do Emprego e Formação Profissional Instituições de ensino superior Índice Harmonizado de Preços no Consumidor Instituto de Investigação, Desenvolvimento e Estudos Avançados Instituto Nacional de Estatística Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra Instituto Politécnico de Leiria Instituto para a Qualidade na Formação Instituto de Telecomunicações Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Ministério da Educação e Ciência Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica Necessidades Educativas Especiais Núcleo de Investigação e Desenvolvimento em Educação Associação Óbidos Ciência e Tecnologia Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico Orçamento do Estado Associação para Oportunidades Específicas de Negócio Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas Programa de Assistência Económica e Financeira

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PALOP PIB POFC POPH POVT PROALV QREN RAIDES RJIES SAMA SAPE SAS SIADAP TIC UC UE UED UI UIS UO

Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa Produto Interno Bruto Programa Operacional Fatores de Competitividade Programa Operacional Potencial Humano Programa Operacional Valorização do Território Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida Quadro de Referência Estratégica Nacional Inquérito ao Registo de Alunos Inscritos e Diplomados do Ensino Superior Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior Sistema de Apoio à Modernização Administrativa Serviço de Apoio ao Estudante Serviços de Ação Social Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho da Administração Pública Tecnologias de Informação e Comunicação Unidade curricular União Europeia Unidade de Ensino a Distância Unidade de investigação Unidade de Investigação em Saúde Unidade orgânica

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I. Nota Introdutória

I. NOTA INTRODUTÓRIA I.1. ENQUADRAMENTO GERAL O presente documento contém a planificação da atividade do Instituto Politécnico de Leiria (IPL) para o ano de 2013. A sua estrutura de base assenta nos sete eixos estratégicos de atuação, conforme definido no Plano Estratégico 2010-2014 do IPL. Desta forma, serão enumeradas as ações previstas prosseguir ou iniciar no ano de 2013, tendo presente a preocupação de quantificar os indicadores selecionados que permitem aferir os recursos a afetar e os resultados esperados. A preparação do presente plano de atividade 2013 teve também por base as linhas de orientação constantes no Programa do Governo para a área do Ensino Superior e o respetivo Orçamento de Estado 2013 (OE 2013), 1

bem como as linhas de atividade para 2013 propostas pelas unidades orgânicas e serviços do IPL , valorizando em simultâneo a otimização de recursos, eficiência e eficácia. As atividades previstas para 2013 têm como contexto um quadro orçamental extremamente complexo e de grandes dificuldades económicas para famílias, empresas e outras entidades, prosseguindo o processo de ajustamento dos desequilíbrios macroeconómicos da economia portuguesa, no âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF). A situação difícil que o país atravessa, com consequências no aumento da taxa de desemprego e na consequente redução do poder de compra das famílias, tem inevitáveis reflexos sobre o sistema de ensino superior, designadamente ao nível da frequência e do seu financiamento Apesar de todas as limitações existentes, o IPL continuará a pautar a sua atuação na qualificação dos cidadãos e na produção de conhecimento científico, com elevados padrões de rigor e qualidade, na utilização racional dos recursos disponíveis e na permanente monitorização e controlo da execução orçamental. Mantendo a tendência de redução dos últimos três anos, a dotação orçamental atribuída pela tutela ao IPL para 2013 foi, inicialmente, de 20.612.807€ e representou um corte de 3% face a 2012. Com a alteração unilateral daquele valor para 22.118.311€, por ocasião da apresentação da proposta de Orçamento do Estado na Assembleia da República, em 15 de outubro de 2012, aquela dotação manifesta-se insuficiente para fazer face à obrigação de reposição dos subsídios de Natal e aos acréscimos das contribuições para a CGA em 5% e para a Segurança Social em 1,45%. Na prática foi imposto no orçamento do nosso Instituto um corte de 1,8 milhões de euros. Com estes valores ao IPL é aplicado um corte de 11,36% face ao orçamento de 2012, sendo que em 2012 o corte foi de 21,3% e em 2011 o corte de 12, 3%. Aguarda-se, ainda, que seja cumprido o compromisso do reforço do orçamento de 2013, assim como os efeitos na política orçamental do acórdão do Tribunal Constitucional que declarou inconstitucional, entre outras medidas, a suspensão dos subsídios de férias dos funcionários públicos. O IPL estará atento ao desenrolar da situação social e económica do país, podendo, ao longo de 2013, ocorrer alterações que justifiquem a necessidade de efetuar ajustamentos ao presente documento.

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As informações sobre as atividades específicas a desenvolver por cada uma das Escolas Superiores integradas no IPL, das unidades de investigação e dos Serviços de Ação Social constam dos respetivos planos de atividades.

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I. Nota Introdutória

I.2. BREVE CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO I.2.1. AMBIENTE INTERNO MISSÃO Missão O IPL é uma instituição pública de ensino superior comprometida com a formação integral dos cidadãos, a aprendizagem ao longo da vida, a investigação, a difusão e transferência do conhecimento e cultura, a qualidade e a inovação. Promove ativamente o desenvolvimento regional e nacional e a internacionalização. Valoriza a inclusão, a cooperação, a responsabilidade, a criatividade e o espírito crítico e empreendedor. in Plano Estratégico 2010-2014 do IPL

ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL ORGANOGRAMA DO IPL – ESTATUTOS (DESPACHO NORMATIVO N.º 35/2008)

O IPL Integra cinco Escolas Superiores (Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, Escola Superior de Tecnologia e Gestão, Escola Superior de Artes e Design, Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar e Escola Superior de Saúde) que, juntamente com o INDEA constituem as unidades orgânicas de ensino e investigação.

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I. Nota Introdutória

É ainda composto por unidades orgânicas de investigação, unidades orgânicas de formação, unidades orgânicas de apoio à atividade pedagógica e de promoção à transferência e valorização do conhecimento científico e tecnológico e unidades funcionais. O Anexo 1 (p. A-3) contém uma breve descrição das funções de cada uma das unidades representadas no organograma. Para além destas, o IPL integra órgãos e serviços que assumem a estrutura e composição em conformidade com os seus Estatutos.

REGULAMENTAÇÃO INTERNA Como reguladores do funcionamento interno, será de considerar a legislação e regulamentação do IPL, à data de 31 de dezembro de 2012, aplicáveis a todas as unidades orgânicas, constantes do Anexo 2 (p. A-5).

MEIOS EXISTENTES (HUMANOS E INSTALAÇÕES) A 31 de dezembro de 2012, os recursos humanos do IPL são constituídos por 980 docentes (725,4 docentes ETI), 2 investigadores e 310 não docentes - não inclui os Serviços de Ação Social (SAS). A localização dos diversos campi do IPL está expressa no quadro seguinte.

Quadro 1 – Localização dos campi do IPL Campus

Morada

Edifício Sede – Leiria

Rua General Norton de Matos

Campus 1 – Leiria

Rua Dr. João Soares

Campus 2 – Leiria

Morro do Lena – Alto do Vieiro

Campus 3 – Caldas da Rainha

Rua Isidoro Inácio Alves de Carvalho

Campus 4 – Peniche

Santuário Nossa Senhora dos Remédios

Campus 5 – Leiria

Rua das Olhalvas

Edifício do Centro Empresarial – Marinha Grande

Zona Industrial do Casal da Lebre

Infraestrutura Serviços Centrais + Serviços de Ação Social (SAS) ESECS ESTG + ESSLei ESAD.CR ESTM FOR.CET + UED + INDEA + CTC + unidades de investigação CDRsp

De referir que os SAS estão presentes em todos os campi, assim como os Serviços de Documentação (Bibliotecas). Através dos Serviços Médicos, o IPL disponibiliza consultas de especialidade a toda a comunidade académica.

CULTURA E VALORES O IPL assume-se como uma instituição multidisciplinar e multipolar, o que constitui um fator acrescido do seu sucesso e do papel de excecional relevância no desenvolvimento técnico-científico, socioeconómico e cultural, regional e nacional, e que sublinha as condições de consolidação da sua afirmação no Espaço Europeu de Ensino Superior (EEES) e no Espaço Lusófono.

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I. Nota Introdutória

A organização adota uma cultura que coloca particular destaque nas pessoas que nele estudam e trabalham, as quais constituem a verdadeira instituição IPL. Rege-se por um conjunto de valores organizacionais fundamentais, destacando-se, em conformidade com a missão, a inclusão, a cooperação, a responsabilidade, a criatividade e o espírito crítico e empreendedor. Neste domínio é de salientar a comemoração do ano temático 2012/2013 IPL (+) INCLUSIVO, projeto do IPL que visa celebrar e promover a inclusão enquanto oportunidade para o enriquecimento mútuo nos mais diversos domínios da vida académica, profissional e pessoal de toda a comunidade IPL.

I.2.2. AMBIENTE EXTERNO ECONOMIA – PORTUGAL PREVISÕES PARA A ECONOMIA PORTUGUESA Para o período 2013-2014, vários organismos preveem uma contração da atividade económica portuguesa em 2013, na ordem dos 1,0% a 2,3% do PIB, com consequências numa elevada taxa de desemprego (na ordem dos 16%) e na consequente redução do poder de compra das famílias, seguida de uma gradual recuperação ao longo de 2014. Quadro 2 – Previsões para a economia portuguesa no período 2013-2014 Banco de Portugal

OCDE

FMI

Comissão Europeia

(Boletim Económico | Primavera 2013)

(OECD Economic Outlook No. 92, Nov 2012)

(Country Report n.º 13/18, Jan 2013)

(Previsões intercalares, Fev 2013)

2013

-2,3%

-1,8%

-1,0%

-1,9%

Previsões Económicas 2012 - 2013 PIB 2014

1,1%

0,9%

0,8%

0,8%

Taxa de Inflação (IHPC)

2013

0,7%

0,8%

0,8%

0,6%

2014

1,0%

1,0%

1,2%

1,2%

Taxa de Desemprego

2013

---

16,9%

16,4%

17,3%

Défice Orçamental

2014

---

16,6%

15,9%

16,8%

2013

---

-4,9%

-4,5%

-4,9%

2014

---

-2,9%

-2,5%

-2,9%

Legenda: IHPC – Índice Harmonizado de Preços ao Consumidor; PIB – Produto Interno Bruto.

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE PORTUGAL E A DENOMINADA ‘TROIKA’ O Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica (MECPE) acordado entre o Governo e a denominada ‘troika’ (Banco Central Europeu, Fundo Monetário Internacional e a Comissão Europeia), em maio de 2011, descreve as condições gerais da política económica sobre a concessão de assistência financeira da União Europeia a Portugal. Integra um programa legislativo exigente, tendo em vista a angariação de receita e a redução da despesa para a estabilização financeira do país e em que as matérias fiscais assumem uma especial relevância. Nesta sequência, o Governo apresentou em agosto de 2011 o Documento de Estratégia Orçamental, que enumera as grandes linhas orientadoras do processo de consolidação orçamental a médio prazo da economia portuguesa.

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I. Nota Introdutória

ENSINO SUPERIOR – EUROPA PROCESSO DE BOLONHA: ESTABELECIMENTO DO ESPAÇO EUROPEU DO ENSINO SUPERIOR A Declaração de Bolonha, declaração conjunta de ministros da educação e ensino superior europeus, assinada a 19 de junho de 1999, lançou o processo do mesmo nome, que visou introduzir um sistema de graus académicos facilmente reconhecíveis e comparáveis, promover a mobilidade dos estudantes, professores e investigadores, assegurar a elevada qualidade da docência e incorporar a dimensão europeia no ensino superior. As reuniões posteriores tiveram lugar em Praga (2001), Berlim (2003), Bergen (2005), Londres (2007), Lovaina (2009), Budapeste, Viena (2010) e Bucareste (2012). A Declaração de Budapeste-Viena (2010) assinalou o final da primeira década do Processo de Bolonha e lançou, oficialmente, o Espaço Europeu do Ensino Superior (EEES), como preconizado na Declaração de Bolonha de 1999. A Conferência Ministerial de Bucareste (2012) estabeleceu as prioridades da próxima fase do Processo de Bolonha (2012-2015), para os países do EEES. Os ministros adotarão a Estratégia de Mobilidade de Bolonha, de acordo com a qual, até 2020, 20 % dos diplomados do ensino superior europeu deverão ter efetuado parte dos seus estudos noutro país, em cumprimento da meta europeia adotada para a mobilidade no ensino superior em novembro de 2011. O último Relatório de Execução de Bolonha, apresentado aos ministros em Bucareste, e preparado com o apoio da Comissão Europeia, conclui que todos os países introduziram alterações significativas, que permitiram desenvolver o EEES. No entanto, menciona que os progressos são desiguais, face ao declínio da despesa pública com o ensino superior e persistem problemas práticos: um número excessivo de estudantes abandona o ensino superior ou conclui os estudos sem competências ditas empregáveis; alguns têm dificuldade em fazer reconhecer as qualificações académicas noutro país e tem sido lenta a transição para uma abordagem centrada nos estudantes. Em geral, refere-se que o ensino superior não está a explorar todo o seu potencial para estimular o crescimento.

ESTRATÉGIA EUROPA 2020 A Estratégia Europa 2020, lançada em março de 2010, é a estratégia de crescimento da UE para a próxima década. Baseia-se em três áreas prioritárias e interdependentes: crescimento inteligente, desenvolvendo uma economia baseada no conhecimento e na inovação; crescimento sustentável, promovendo uma economia mais eficiente em termos de utilização dos recursos, mais ecológica e mais competitiva; e crescimento inclusivo, promovendo uma economia com níveis elevados de emprego que assegure a coesão social e territorial. Concretamente, a UE definiu cinco objetivos ambiciosos em diferentes matérias, que os estados-membros deverão traduzir em objetivos nacionais: 1. Emprego - aumentar para 75% a taxa de emprego na faixa etária dos 20-64 anos. 2. I&D e inovação PLANO DE ATIVIDADES | 2013

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I. Nota Introdutória

- aumentar para 3% do PIB da UE o investimento (público e privado) em I&D e inovação. 3. Alterações climáticas e energia - reduzir as emissões de gases com efeito de estufa em 20% (ou em 30%, se forem reunidas as condições necessárias) relativamente aos níveis registados em 1990; - obter 20% da energia a partir de fontes renováveis; - aumentar em 20% a eficiência energética. 4. Educação - reduzir as taxas de abandono escolar precoce para níveis abaixo dos 10%; - aumentar para, pelo menos, 40% a percentagem da população na faixa etária dos 30-34 anos que possui um diploma do ensino superior. 5. Pobreza e exclusão social - reduzir, pelo menos, em 20 milhões o número de pessoas em risco ou em situação de pobreza ou de exclusão social.

ENSINO SUPERIOR – PORTUGAL PROGRAMA DO XIX GOVERNO CONSTITUCIONAL – ENSINO SUPERIOR O Programa do Governo reconhece que o ensino superior é essencial para o desenvolvimento do país, considerando indispensável adicionar uma dimensão qualitativa à expansão do sistema de ensino superior e garantir “a melhor adequação da oferta formativa, quer quanto à diversidade da procura como às necessidades do país em quadros qualificados”. O Programa considera ainda indispensável proceder à “racionalização da rede de instituições e sua internacionalização”. De entre as medidas propostas destaca-se o “estudo de possíveis medidas conducentes à reorganização da rede pública de instituições de Ensino Superior, com eventual especialização das instituições em termos de oferta de cursos e de investigação”. A manutenção do carácter binário do ensino superior é assumida, mantendo-se a coexistência de universidades e institutos politécnicos, sendo que em relação aos últimos se salienta o investimento em “cursos de especialização tecnológica e outras formações de curta duração”. O Governo propõe ainda a “revisão da legislação relativa ao processo de Bolonha”, visando sobretudo a “simplificação de processos no que se refere à criação e alteração de cursos”. As instituições de ensino superior deverão criar “estruturas que apoiem o emprego dos diplomados, acolham o seu empreendedorismo e favoreçam a incubação de empresas”, defende o Governo, apontando ainda a necessidade de melhorar a “informação sobre a empregabilidade dos cursos”. O Governo quer ainda ver discutido o modelo de financiamento do ensino superior tendo em conta, “por um lado, uma maior estabilidade e previsibilidade e, por outro, à consideração de fatores de qualidade da atividade e de incentivos ao seu melhoramento. Acompanhamento dos mecanismos de Ação Social e de apoio aos estudantes mais carenciados”.

GRANDES OPÇÕES DO PLANO PARA 2012-2015

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I. Nota Introdutória

As Grandes Opções do Plano para 2012-2015 inserem-se nas estratégias de consolidação orçamental e de desenvolvimento da sociedade e da economia portuguesas, apresentadas no Programa do XIX Governo Constitucional e no relatório do Orçamento do Estado para 2012. No âmbito do ensino superior, face ao panorama atual, foram definidos os seguintes objetivos estratégicos: -

Melhorar a qualidade do sistema de ensino superior em Portugal, utilizando e, se necessário, aperfeiçoando e reforçando os instrumentos legislativos e regulatórios atualmente existentes;

-

Racionalizar a rede de instituições de ensino superior com vista a otimizar o uso dos recursos disponíveis e melhorar o ajustamento da oferta formativa às necessidades do país;

-

Melhorar as políticas de apoio social com vista a maior eficiência dos serviços e otimização no uso dos recursos públicos.

AVALIAÇÃO E ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS A acreditação de um ciclo de estudos consiste na verificação do preenchimento dos requisitos exigidos para a sua criação e funcionamento. Em Portugal, este processo realiza-se no quadro do sistema europeu de garantia da qualidade no ensino superior, e é da competência da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES). Após realização dos processos de acreditação preliminar de todos os ciclos existentes no sistema de ensino superior português até 2011, a A3ES vai proceder à avaliação dos mesmos entre 2012 e 2016 com vista à decisão mais fundamentada sobre a sua acreditação. Em 2012, estiveram em curso as avaliações dos cursos do 1º, 2º e 3º ciclo nas áreas da Psicologia, Ciências cognitivas e Turismo. Já para o ano de 2013 serão avaliados os cursos e ciclos nas áreas da Ciência Política, Direito, Filosofia, História, Arqueologia, Informática e Engenharia Informática. Em paralelo, a A3ES está a desenvolver um exercício experimental de auditoria dos Sistemas Internos de Garantia da Qualidade (ASIGQ), em cinco instituições de ensino superior portuguesas, no decurso do ano académico de 2011/2012, numa base de adesão voluntária, que dispõem de sistemas internos de garantia da qualidade formalmente constituídos e devidamente documentados, e que estão já numa fase adiantada de implementação, de modo a que possam apresentar evidências da eficácia do sistema. A partir do ano letivo 2012/2013, inclusive, prevê-se que o processo de auditoria institucional funcione normalmente, em regime de voluntariado por parte das instituições. Como consta dos planos de atividades da Agência, prevê-se que seja introduzido um regime simplificado para a acreditação de cursos para as instituições que, na sequência de uma auditoria institucional, tenham os seus SIGQ certificados pela A3ES e que cumpram, cumulativamente, certos requisitos de excelência que serão oportunamente fixados. No entanto, esta simplificação só poderá se introduzida no próximo ciclo de acreditações, i.e., após 2016, dado que, no atual ciclo de acreditações a terminar em 2015/2016, todos os ciclos de estudos em funcionamento deverão passar por um processo de avaliação e acreditação.

AÇÃO SOCIAL ESCOLAR A atribuição de bolsas de estudo a estudantes do ensino superior no ano letivo de 2012/2013 irá realizar-se ao abrigo do regulamento aprovado pelo Despacho n.º 8442-A/2012, de 22 de junho.

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I. Nota Introdutória

O regulamento para 2012/2013 mantém, na generalidade, o estipulado no regulamento do ano transato, com a introdução de um conjunto de aperfeiçoamentos, dos quais se destacam: o alargamento do prazo normal de candidatura, que decorre entre 25 de junho e 30 de setembro; a possibilidade de apresentação da candidatura fora do prazo normal; a não consideração das dívidas prestativas no quadro das situações de irregularidade da situação contributiva perante a segurança social; a definição de um procedimento de prestação da informação académica e de decisão sobre os requerimentos mais célere, sem prejuízo do rigor e da efetiva demonstração da reunião das condições de elegibilidade; o aperfeiçoamento da norma referente à divulgação da informação sobre o processo de atribuição de bolsas de estudo para maior transparência e monitorização da situação.

LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO NACIONAL O ensino superior politécnico em Portugal, na sua forma atual, existe desde 1986, ano em que foi consagrado pela Lei de Bases do Sistema Educativo, aprovada pela Lei n.º 46/86, de 14 de outubro, com as alterações introduzidas pelas Leis n.º 115/97, de 19 de setembro, e n.º 49/2005, de 30 de agosto. O seu regime jurídico encontra-se regulamentado pelos diplomas constantes do Anexo 3 (p. A-11). Perspetivam-se para 2013 um conjunto de alterações legislativas com impacto sobre as instituições de ensino superior: a alteração da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, que aprovou o Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES), em áreas circunscritas, como o regime das fundações, os serviços de ação social e a adequação à legislação comunitária, prevendo-se ainda a clarificação do regime do título de especialista; aguarda-se igualmente aprovação do estatuto do estudante estrangeiro e do regime dos cursos breves no ensino superior, com uma duração de dois anos, vindo substituir os Cursos de Especialização Tecnológica (CET).

I.3. SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS E DESTINATÁRIOS TIPIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS Através das unidades orgânicas e estruturas de investigação, de desenvolvimento e de prestação de serviços, o IPL desenvolve atividades nos domínios: i. Do ensino e formação: realização de ciclos de estudo de ensino superior conferentes dos graus académicos de licenciado e mestre; cursos de especialização tecnológica (formação pós-secundária não superior) conferentes de qualificação do nível 5, de acordo com a Portaria n.º 782/2009, de 23 de julho; cursos de formação pós-graduada; outros cursos, nos termos da lei; ii. Da investigação e do apoio e participação em instituições científicas; iii. Da transferência e valorização do conhecimento científico e tecnológico; iv. Da produção e difusão do conhecimento e da cultura; v. Da prestação de serviços à comunidade e de apoio ao desenvolvimento; vi. Da cooperação e intercâmbio cultural, científico e técnico.

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I. Nota Introdutória

DESTINATÁRIOS A atividade desenvolvida pelo IPL tem os seguintes destinatários: •

Externos – os diplomados, entidades participadas pelo IPL, empresas e demais instituições públicas e privadas, a região e a sociedade em geral, quer enquanto beneficiários dos serviços de ensino e formação, quer enquanto parceiros no desenvolvimento de projetos comuns, quer ainda enquanto entidades a quem o instituto presta serviços de diversa natureza, nomeadamente ao nível das atividades de I&D ou serviços de elevado nível de especialização.

Internos – os estudantes e todos os colaboradores docentes, investigadores e não docentes e as diferentes unidades que integram o IPL.

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II. Objetivos e Estratégias para 2013

II. OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS PARA 2013 O plano de atividades para 2013 está estruturado em sete áreas de atuação (eixos), em conformidade com o Plano Estratégico 2010-2014 do IPL.

Quadro 3 – Plano Estratégico 2010-2014 do IPL: eixos e objetivos Eixo / Objetivo estratégico

Objetivo operativo

EIXO 1. Formação

• Melhorar a articulação da formação pós-secundária, graduada, pós-graduada e ao longo da vida. 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa.

• Interligar a formação com as necessidades do tecido institucional e empresarial da região.

• Aumentar a oferta de formação ao longo da vida. 1.2. Dispor de um Sistema de Reconhecimento e Validação de Competências

• Implementar um sistema de reconhecimento e validação de competências

EIXO 2. Investigação, Desenvolvimento e Inovação 2.1. Aumentar o volume, pertinência e a qualidade das atividades de I&D nos diversos domínios do Instituto. 2.2. Colocar o Instituto como parceiro preferencial, no âmbito regional.

• Valorizar e avaliar a investigação no IPL. • Promover a investigação com entidades externas nacionais e internacionais. • Incrementar o papel de observatório de estratégias de desenvolvimento regional. • Promover a prestação de serviços externos, a criação de empresas e transferência do conhecimento.

EIXO 3. Internacionalização 3.1. Aumentar e diversificar a mobilidade internacional.

• Incrementar as atividades do IPL através da mobilidade. • Incrementar o número de parcerias e a participação do IPL em redes internacionais.

3.2. Reforçar e ampliar as atividades de cooperação.

• Alargar o âmbito geográfico e temático da cooperação. • Diversificar as fontes de financiamento.

EIXO 4. Pessoal Docente e Não Docente 4.1. Dispor de pessoal qualificado e profissionalmente competente.

• Melhorar a capacidade científica e pedagógica dos docentes.

4.2. Melhorar os meios e condições de trabalho e promover o reconhecimento das pessoas.

• Otimizar os meios e condições de trabalho.

4.3. Conseguir um maior envolvimento e participação do pessoal.

• Melhorar a formação e as competências profissionais do pessoal não docente.

• Melhorar o clima social e os mecanismos de avaliação do pessoal. • Apoiar atividades sociais e culturais desenvolvidas pelos colaboradores. • Melhorar a comunicação interna, a polivalência funcional e a troca de experiências.

EIXO 5. Estudantes

5.1. Promover e acompanhar a sua formação integral como cidadãos e a sua inserção na vida ativa.

• Desenvolver competências pessoais, interpessoais e de cidadania. • Estimular a participação cívica, cultural, artística, desportiva, científica e social. • Preparar e acompanhar o estudante ao longo do percurso académico e na transição para a vida ativa.

5.2. Melhorar as condições de acompanhamento e serviços prestados.

• Melhorar as condições de acesso, de inclusão e de permanência.

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II. Objetivos e Estratégias para 2013

Eixo / Objetivo estratégico

Objetivo operativo

EIXO 6. Valorização e Desenvolvimento Regional 6.1. Reforçar o papel do IPL como fator de coesão de identidade e do desenvolvimento regionais.

• Intensificar o relacionamento com entidades e instituições vocacionadas para a promoção do desenvolvimento regional, por forma a favorecer a afirmação da região no contexto nacional.

• Promover a coesão das identidades regionais na zona de implantação do IPL. 6.2. Envolver o IPL com a comunidade na dinamização dos vários domínios da ciência, da cultura e das artes.

• Divulgar à comunidade as diferentes áreas da ciência, da cultura e das artes. • Promover e apoiar a elaboração e dinamização de programas integrados, eventos e projetos que contribuam para o reforço da capacidade de iniciativa local e da competitividade da região.

EIXO 7. Organização e Gestão 7.1. Incrementar os recursos disponíveis utilizando-os em cada momento de forma eficaz, sustentada e eficiente.

• Diminuir os custos de operação do IPL.

7.2. Melhorar os conteúdos e os fluxos de informação e comunicação interna e externa.

• Melhorar a eficácia dos fluxos de informação.

7.3. Incorporar um modelo de gestão certificável, baseado na qualidade, que facilite o envolvimento das pessoas.

• Diversificar as fontes de financiamento e incrementar os recursos disponibilizados à comunidade académica.

• Aumentar os conteúdos disponíveis e melhorar a sua qualidade. • Dispor de um sistema interno de qualidade orientado para a melhoria contínua, obtendo a certificação e acreditação em âmbitos selecionados.

• Aumentar os níveis de responsabilidade e capacidade de intervenção direta das chefias intermédias nos serviços e unidades orgânicas.

Fonte: Plano Estratégico 2010-2014 do IPL.

Os pontos seguintes listam as principais ações a desenvolver em 2013, associadas aos objetivos (estratégicos e operativos) definidos para cada eixo. As ações que contribuem para o cumprimento dos objetivos definidos estão ainda associadas a um ou mais indicadores, a metas, a responsáveis pela sua execução e a um período de realização. No fim do documento consta um conjunto de anexos, cuja leitura assegurará uma compreensão mais detalhada das atividades e do orçamento.

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III. Atividades a Desenvolver em 2013

III. ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2013 III.1. FORMAÇÃO III.1.1. OFERTA FORMATIVA A estratégia para o desenvolvimento da atividade do Instituto orienta-se em torno de sete eixos, reconhecidos como fundamentais para o seu crescimento. A formação, como ponto fulcral da existência de um estabelecimento de ensino, constitui o Eixo 1. Na procura de cada vez mais qualidade no ensino que o Instituto oferece, é necessário monitorizar constantemente a oferta formativa e a sua adequação às necessidades do mercado de trabalho. Neste sentido, o IPL propõe-se para 2013, concretizar as seguintes ações:

Quadro 4 – Ações no domínio da oferta formativa para 2013 Eixo

1.

Ação a implementar

Meta

IPL/Unidades Orgânicas

1.1.

Dinamizar a oferta de cursos de 2º ciclo.

1.1.

Promover a oferta de programas doutorais (3.º ciclo) no IPL, Iniciar um programa de IPL/Unidades através do estabelecimento de parcerias com instituições de doutoramento, no âmbito do projeto Orgânicas ensino superior, nacionais e estrangeiras. Campus do Mar.

1.1.

Incrementar a oferta de pós-graduações.

Criar novas pós-graduações ou iniciar IPL/Unidades novas pós-graduações (1º edição). Orgânicas

1.1.

Alargar a oferta de CET.

Preparar um conjunto de novos CET, IPL/Unidades em áreas distintas das existentes Orgânicas

1.1.

Promover nova edição do Curso Preparatório para Provas M23.

1 nova edição em 2013.

1.1.

Promover a formação ao longo da vida.

Realizar as ações de formação nas IPL/Unidades Escolas Superiores constantes no Orgânicas Anexo 6 (p. A-15).

-

Iniciar novos mestrados (1º edição).

Responsável

IPL/Unidades Orgânicas

Rever o Regulamento Geral da Formação Graduada e PósRevisão e apresentação de propostas IPL/Unidades graduada no Instituto Politécnico de Leiria e Regimes Aplicáveis aos órgãos próprios. Orgânicas a Estudantes em situações Especiais.

LICENCIATURAS (1.º CICLO) No domínio deste tipo de oferta formativa, enquadrado no Eixo 1 – Formação: − Em 2012/2013, o IPL abriu 2.167 vagas no Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior público, para 63 cursos, correspondentes às licenciaturas do Quadro 5. Face ao ano letivo transato, verificou-se: o A oferta de um novo curso Gestão de Eventos, na ESTM, em virtude do curso Gestão do Lazer e Turismo de Negócios ser descontinuado; o Não abertura de vagas para o curo de Marketing Turístico no regime pós-laboral, da ESTM; o Uma ligeira redução no número total de vagas disponibilizadas (2.206 no ano letivo 2011/2012);

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

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III. Atividades a Desenvolver em 2013

2

o Entrada em vigor do disposto na Portaria n.º 1031/2009 , de 10 de setembro, que define, por exemplo, que a prova de ingresso na área da Matemática passa a ser obrigatória para os cursos abrangidos pelas áreas de economia, matemática e estatística, informática, e que as provas de ingresso das áreas de Matemática e de Física e Química são obrigatórias para o ingresso nos cursos com a denominação de Engenharia. Quadro 5 – Oferta de licenciaturas para o ano letivo de 2012/2013 Escola

ESECS

ESTG

ESAD.CR

ESTM

ESSLei

2

Licenciatura (1.º ciclo)

Duração e ECTS

Regime

Animação Cultural

3 anos – 180 ECTS

Diurno

Comunicação Social e Educação Multimédia

3 anos – 180 ECTS

Diurno e Pós-laboral

Desporto e Bem-Estar

3 anos – 180 ECTS

Diurno e Pós-laboral

Educação Básica

3 anos – 180 ECTS

Diurno e a Distância

Educação Social

3 anos – 180 ECTS

Diurno e Pós-laboral

Relações Humanas e Comunicação Organizacional Serviço Social Tradução e Interpretação: Português/Chinês – Chinês/Português Administração Pública

3 anos – 180 ECTS 3 anos – 180 ECTS

Diurno e a Distância Diurno e Pós-laboral

4 anos – 240 ECTS

Diurno

3 anos – 180 ECTS

Diurno

Biomecânica

3 anos – 180 ECTS

Diurno

Contabilidade e Finanças

3 anos – 180 ECTS

Diurno e Pós-laboral

Engenharia da Energia e do Ambiente

3 anos – 180 ECTS

Diurno

Engenharia Automóvel Engenharia Civil

3 anos – 180 ECTS 3 anos – 180 ECTS

Diurno Diurno e Pós-laboral

Engenharia Eletrotécnica

3 anos – 180 ECTS

Diurno e Pós-laboral

Engenharia Informática

3 anos – 180 ECTS

Diurno e Pós-laboral

Engenharia Mecânica

3 anos – 180 ECTS

Diurno e Pós-laboral

Engenharia de Redes e Serviços de Comunicação

3 anos – 180 ECTS

Diurno

Gestão Informática para a Saúde

3 anos – 180 ECTS 3 anos – 180 ECTS

Diurno e Pós-laboral Diurno

Marketing

3 anos – 180 ECTS

Diurno e a Distância

Proteção Civil

3 anos – 180 ECTS

Pós-laboral

Solicitadoria

3 anos – 180 ECTS

Diurno e Pós-laboral

Tecnologia dos Equipamentos de Saúde Artes Plásticas

3 anos – 180 ECTS 3 anos - 180 ECTS

Diurno Diurno

Design de Ambientes

3 anos - 180 ECTS

Diurno

Design de Cerâmica e Vidro

3 anos - 180 ECTS

Diurno Diurno e Pós-laboral

Design Gráfico e Multimédia

3 anos - 180 ECTS

Design Industrial

3 anos - 180 ECTS

Diurno

Som e Imagem Teatro Animação Turística

3 anos - 180 ECTS 3 anos - 180 ECTS 3 anos – 180 ECTS

Diurno e Pós-laboral Diurno Diurno

Biologia Marinha e Biotecnologia

3 anos – 180 ECTS

Diurno

Engenharia Alimentar

3 anos – 180 ECTS

Diurno

Gestão de Eventos (Novo)

3 anos – 180 ECTS

Diurno

Gestão Turística e Hoteleira Marketing Turístico Restauração e Catering

3 anos – 180 ECTS 3 anos – 180 ECTS 3 anos – 180 ECTS

Diurno e Pós-laboral Diurno e a Distância Diurno

Turismo Dietética Enfermagem

3 anos – 180 ECTS 4 anos – 240 ECTS 4 anos – 240 ECTS

Diurno Diurno Diurno

Enfermagem – entrada no 2.º semestre

4 anos – 240 ECTS

Diurno

Fisioterapia

4 anos – 240 ECTS

Diurno

Terapia da Fala

4 anos – 240 ECTS

Diurno

Terapia Ocupacional

4 anos – 240 ECTS

Diurno

Fixa as áreas em que devem ser realizadas as provas de ingresso obrigatórias para determinados cursos superiores.

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III. Atividades a Desenvolver em 2013

− Em 2013 terá continuidade o processo de avaliação/acreditação de ciclos de estudos em funcionamento, acreditados preliminarmente junto da A3ES, o qual se prolongará até 2015/216. O Anexo 4 (p. A-13) enumera os cursos de 1.º ciclo objeto de avaliação em 2012/2013 (6 cursos) e 2013/2014 (5 cursos). − Em outubro de 2012 foram submetidas à A3ES, para acreditação, novas propostas de licenciatura a iniciar no ano letivo de 2013/2014:

Quadro 6 – Pedidos de acreditação prévia de novas licenciaturas a iniciar em 2013/2014 Escola ESECS ESAD.CR ESTM

Designação Língua Portuguesa Aplicada Design de Produto – Cerâmica e Vidro EcoDesign Tecnologia e Segurança Alimentar

Fonte: Gabinete de Avaliação e Qualidade do IPL.

MESTRADOS (2.º CICLO) Inserido no Eixo 1 – Formação, o IPL propõe-se para o ano de 2013: − Dar continuidade aos cursos de 2.º ciclo em funcionamento indicados nos quadros seguintes. Quadro 7 – Mestrados próprios com continuidade em 2013 Escola ESECS/ESSLei

Designação Intervenção para um Envelhecimento Ativo Ciências da Educação- Educação e Desenvolvimento Comunitário) Ciências da Educação- Gestão, Avaliação e Supervisão Escolar

ESECS

Educação Pré-Escolar Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico Controlo de Gestão Engenharia Automóvel Engenharia Civil - Construções Civis Engenharia da Energia e do Ambiente Engenharia Eletrotécnica Engenharia Eletrotécnica – Energia e Automação

ESTG

Engenharia Eletrotécnica - Telecomunicações Engenharia Informática - Computação Móvel Engenharia Mecânica – Produção industrial Finanças Empresariais Gestão de Sistemas de Informação Médica (em parceria com a Universidade do Porto) Marketing Relacional Negócios Internacionais Solicitadoria de Empresa Artes Plásticas

ESAD.CR

Design Gráfico Design do Produto Aquacultura

ESTM

Biotecnologia Aplicada Gestão e Direção Hoteleira

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III. Atividades a Desenvolver em 2013

Escola

Designação Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar Marketing e Promoção Turística Turismo e Ambiente Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria

ESSLei

Enfermagem à Pessoa em Situação Critica

Fonte: Escolas Superiores do IPL.

Quadro 8 – Mestrados em associação/colaboração com continuidade em 2013 Associado

Designação

IP Castelo Branco, Leiria, Portalegre, Santarém, Setúbal, Viseu e Universidade do Algarve

Ensino de Inglês e de Francês no Ensino Básico

Instituto Superior Miguel Torga

Psicologia Clínica

Fonte: Escolas Superiores do IPL e Instituto de Investigação, Desenvolvimento e Estudos Avançados (INDEA).

− Abrir candidaturas a outros mestrados acreditados, para além dos cursos já em funcionamento (próprios e em associação/colaboração – Quadro 7 e Quadro 8), elencados no quadro seguinte:

Quadro 9 – Outros mestrados (próprios ou em associação) para oferta em 2012/2013 ou 2013/2014 Escola ESECS / IP Macau ESTG / IP Macau ESECS/ESTG

Designação Português-Chinês – especialidade em Tradução e Interpretação Administração Pública Educação e Tecnologia em Matemática Ciências da Educação - Utilização Pedagógica das TIC Comunicação e Media Educação Especial – Domínio Cognitivo-Motor

ESECS

Educação Matemática no Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico Investigação em Educação (especialização em Supervisão Escolar, TIC e Administração e Gestão Escolares) Mediação Intercultural

ESTG ESAD.CR

Contabilidade e Relato de Gestão Engenharia da Conceção e Desenvolvimento de Produto Gestão Cultural Teatro

ESTM

Biotecnologia dos Recursos Marinhos

ESSLei

Enfermagem de Saúde Familiar

Fonte: Escolas Superiores do IPL. Nota: Os mestrados só se realizarão se existir um número mínimo de candidatos que os viabilize.

− Novas propostas de cursos de mestrado, com possibilidade de abertura no ano de 2013/2014, a aguardar decisão pela A3ES:

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III. Atividades a Desenvolver em 2013

Quadro 10 – Pedidos de acreditação prévia de novos mestrados a iniciar em 2013/2014 Escola

Designação

IPL

Comunicação Acessível

ESECS + ESSLei

Desporto e Saúde para Crianças e Jovens Ciências da Educação: Bibliotecas e Literacias

ESECS

Ciências da Educação: Intervenção e Animação Artísticas

Fonte: Gabinete de Avaliação e Qualidade do IPL.

− Conforme referido anteriormente, o processo de avaliação/acreditação de ciclos de estudos em funcionamento junto da A3ES continuará a decorrer. O Anexo 4 (p. A-13) indica os cursos de 2.º ciclo objeto de avaliação em 2012/2013 (2 cursos) e 2013/2014 (6 cursos).

DOUTORAMENTOS (3.º CICLO) No âmbito do Plano Estratégico 2010-2014 e do programa de desenvolvimento do Contrato de Confiança, o IPL definiu o estabelecimento de parcerias visando a oferta de programas doutorais em cooperação com universidades, que conferirão o grau, permitindo o incremento dos doutoramentos em empresa e da formação avançada ao nível do 3.º ciclo na região de Leiria e Oeste. No âmbito do projeto Campus do Mar, que a Universidade de Vigo candidatou à categoria de Campus de Excelência Internacional e que foi aprovado, programa financiado pelo Ministério da Educação Espanhol, em 2013 está prevista a constituição de um consórcio entre o IPL e as instituições de ensino superior públicas portuguesas signatárias de acordos de cooperação com a Universidade de Vigo. Entre outros objetivos, este consórcio visa a promoção coordenada de formação pós-graduada enquadrável no Campus do Mar, nomeadamente a cooperação em atividades docentes e programas de doutoramento ou de mestrado.

PÓS-GRADUAÇÃO/FORMAÇÃO ESPECIALIZADA Para o ano de 2013, e enquadrado no Eixo 1 – Formação, o IPL perspetiva os seguintes desenvolvimentos: − Dar continuidade aos cursos em funcionamento, nomeadamente: Quadro 11 – Pós-graduações com continuidade em 2013 Escola ESECS INDEA / Formação de Executivos

Designação Educação Especial – Domínio Cognitivo-Motor (*)

Data início out-12

6 Sigma ao nível de Black Belt (6ª edição)

jan-12

Auditores de HACCP (4ª edição)

mar-12

Executive Coaching (2ª edição)

mar-12

Fonte: Escolas Superiores do IPL. (*) Consoante as qualificações dos formandos pode ser atribuído a certificação de formação especializada em vez de pós-graduação. Os cursos de póslicenciatura funcionarão conjuntamente com os cursos de pós-graduação, da mesma área formativa.

− Promover a seguinte oferta por local de funcionamento:

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

17


III. Atividades a Desenvolver em 2013

Quadro 12 – Oferta de pós-graduações para 2013 Escola ESECS

ESTG

ESAD.CR

ESTM

Designação Bibliotecas Escolares

A definir

Coordenação de Segurança no Trabalho da Construção (3ª edição)

mar-13

Direito do Urbanismo e do Ambiente (5ª edição)

out-13

Fiscalidade (5ª edição)

jan-13

Informática de Segurança e Computação Forense (1ª edição)

mar-13

Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software (3ª edição)

nov-13

Animação (1ª edição)

mar-13

Vídeo e Cinema (1ª edição)

mar-13

Design de Interação (1ª edição)

mai-13

Direção Hoteleira (1ª edição) (em parceria com Instituto Superior de Ciências Educativas)

set-13

Observador de Pescas Científico (1ª edição) (em parceria com Escola Superior Náutica Infante D. Henrique)

set-13

Turismo de Cruzeiros (1ª edição) (em parceria com Escola Superior Náutica Infante D. Henrique e GlobalSea Productions)

set-13

Gestão da Qualidade (1.º edição) (em parceria com a Direção Geral de Saúde)

ESSLei

Data início

A definir

Gestão de Centros Gerontogereátricos (1.º edição)

set-13

Supervisão (4ª edição)

set-13

Terapia com Arte (1.º edição) (em parceria com a ESAD.CR)

A definir

Trauma, Emergência e Apoio Humanitário (4ª edição)

mai-13

Fonte: Escolas Superiores do IPL e INDEA. Nota: as pós-graduações listadas só se realizarão se existir um número mínimo de candidatos que as viabilize.

PÓS-LICENCIATURA Para este outro tipo de oferta formativa, englobado no Eixo 1 – Formação, no ano de 2013 o IPL estima: − Propor a seguinte oferta de pós-licenciaturas para 2013: Quadro 13 – Oferta de pós-licenciaturas para 2013 Escola

ESSLei

Designação

Data início

Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria (3ªedição)

set-13

Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia (2ªedição)

set-13

Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria (4ªedição)

set-13

Fonte: Escola Superior de Saúde. Nota: as pós-licenciaturas listadas só se realizarão se existir um número mínimo de candidatos que as viabilize.

CET – CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA Aquando da elaboração do presente documento, o IPL dispõe de 33 CET registados pela Direcção-Geral do Ensino Superior (DGES) (cf. Anexo 5, p. A-14). Contudo, aguarda pelo parecer do pedido de registo de 1 novo curso. Para o ano de 2013, o FOR.CET propõe-se a cumprir as ações abaixo elencadas, inseridas no Eixo 1 – Formação:

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

18


III. Atividades a Desenvolver em 2013

− Realizar uma reconfiguração dos planos de estudos dos CET, de modo a permitir a sua adequação à métrica dos semestres seguida nos cursos de 1.º e 2.º ciclo ministrados no IPL, criando com isso sinergias em termos da utilização dos recursos existentes, nomeadamente ao nível de espaços letivos, oficinais e laboratoriais, e sobretudo, de recursos humanos. − Preparar um conjunto de novos cursos, em áreas distintas das existentes (transportes, natureza, turismo e património, saúde, design de produto), de forma a aumentar o número de CET registados pelo IPL −

Dar continuidade aos CET iniciados em novembro de 2011 e 2012:

Quadro 14 – CET com continuidade em 2013 CET

Data início

Data início

Aplicações Informáticas de Gestão

nov-11

nov-12

Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado

nov-11

nov-12

Automação e Energia

nov-11

nov-12

Condução e Acompanhamento de Obra

nov-11

nov-12

Construção e Administração de Websites

nov-11

nov-12

Desenvolvimento de Produtos Multimédia

nov-11

nov-12

Energias Renováveis

nov-11

nov-12

Fabricação Automática – Técnico de Desenho e Fabrico Metalomecânico

nov-11

nov-12

Gestão Ambiental

nov-11

nov-12

Gestão da Qualidade

nov-11

nov-12

Gestão de Animação Turística

nov-11

nov-12

Ilustração Gráfica

nov-11

nov-12

Instalação e Manutenção de Redes e Sistemas Informáticos

nov-11

nov-12

Logística em Emergência

nov-11

Organização e Gestão Industrial

nov-11

nov-12

Práticas Administrativas e Relações Públicas

nov-11

nov-12

Projeto de Moldes

nov-11

nov-12

Qualidade Alimentar

nov-11

Serviço Social e Desenvolvimento Comunitário

nov-11

nov-12

Sistemas Eletromecânicos

nov-11

nov-12

Técnicas de Gerontologia

nov-11

nov-12

Técnicas de Gestão Comercial e Vendas

nov-11

nov-12

Técnicas de Gestão e Comércio Internacional

nov-11

Técnicas e Gestão Hoteleira

nov-11

Tecnologia Automóvel: Gestão de Oficina Automóvel

nov-11

Tecnologias e Programação de Sistemas de Informação

nov-12 nov-12 nov-12

Fonte: Centro de Formação para Cursos de Especialização Tecnológica (FOR.CET)

− Abrir candidaturas em 2013 aos 33 CET já registados, bem como a outros cujo registo possa vir a ser atribuído, em regime diurno e/ou pós-laboral, a realizar quer nas instalações do IPL, quer em regime de parceria com outras entidades (escolas secundárias, escolas profissionais, associações, etc.). Contudo, só terão início os CET que assegurem um número mínimo de inscritos que os viabilize. − Outras atividades previstas:

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

19


III. Atividades a Desenvolver em 2013

Quadro 15 – Ações do FOR.CET para 2013 Eixo

Ação a implementar

Meta

Responsável

1.1.

Rever os planos de estudo dos CET cuja adequação às novas Preparar os cursos condições de financiamento seja necessária. autorização da tutela.

1.1.

Rever as parcerias existentes, visando a melhoria da rede territorial Apresentar proposta de parceria. da formação oferecida.

FOR.CET

1.1.

Reavaliar o quadro da oferta formativa, visando a sua racionalização e adequação à procura dos interessados e ao Nova proposta de oferta formativa. mercado de emprego.

FOR.CET

1.1.

Realizar um inquérito aos diplomados sobre a adequação da Realizar o inquérito e implementar as formação recebida às funções atualmente desempenhadas e ao conclusões. nível de empregabilidade que proporcionam.

FOR.CET

1.

e

obter

FOR.CET

Fonte: Centro de Formação para Cursos de Especialização Tecnológica (FOR.CET)

ENSINO A DISTÂNCIA A UED é a unidade do IPL que dinamiza a criação de formação a distância no IPL. Desenvolve o seu trabalho em duas vertentes: na conceção e implementação de cursos de formação online e no apoio ao ensino presencial na disponibilização de conteúdos e na adequação de metodologias pedagógicas a unidades curriculares na plataforma de e-learning. Para o ano de 2013, a UED propõe-se a cumprir as ações identificadas na tabela abaixo.

Quadro 16 – Ações da UED para 2013 Eixo

1.

Ação a implementar Realizar cursos de formação profissional, destinados ao público em 3 cursos. geral, no âmbito do IEFP e CCPFC.

UED

1.1.

4 licenciaturas (“Educação Básica”, Apoiar e coordenar a implementação da oferta formativa de “Relações Humanas e Comunicação licenciaturas no regime a distância. Organizacional”, “Marketing” e “Marketing Turístico”).

UED

1.1.

Realizar um ciclo de workshops.

5 workshops.

UED

3.1.

Participar em encontros internacionais.

3 encontros.

UED

3.2.

Produzir conteúdos para cursos de licenciatura em regime de 4 licenciaturas em regime de ensino ensino a distância. a distância para a Pangeia (Angola).

UED

4.1.

Realizar cursos de formação profissional, destinados à comunidade 3 cursos. interna, no âmbito do IEFP e CCPFC.

UED

5.1.

Apresentar os serviços da UED aos estudantes do 1.º ano, 1 apresentação por Escola. matriculados pela 1.ª vez.

UED

5.2.

Desenvolver workshops no âmbito do projeto IPL (+) Inclusivo.

UED

6.2.

Open Day da UED, um dia de atividades aberto à comunidade 1 Open Day por Escola. académica do IPL.

5.

6.

Responsável

1.1.

3.

4.

Meta

4 workshops.

UED

Fonte: Unidade de Ensino a Distância (UED)

CURSO PREPARATÓRIO PARA AS PROVAS M23 No decorrer do ano 2013, o IPL prevê finalizar a 6.ª edição do Curso Preparatório de Acesso ao Ensino Superior para maiores de 23 Anos, também denominado Curso Preparatório para as Provas M23, e iniciar a 7.ª edição.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

20


III. Atividades a Desenvolver em 2013

Quadro 17 – Curso Preparatório para as Provas M23 para 2013 Designação do Curso

Data prevista início

Data prevista fim

Curso Preparatório para as Provas M23 – 2012/2013 (6.ª edição)

out-12

mar-13

Curso Preparatório para as Provas M23 – 2013/2014 (7.ª edição)

out-13

mar-14

Fonte: IPL

FORMAÇÃO AO LONGO DA VIDA / FORMAÇÃO DE ATIVOS O IPL está acreditado como entidade formadora pela DGERT – Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho, no âmbito da formação profissional nos domínios da organização, promoção e execução de atividades formativas. Para 2013, o IPL estima: − (EIXO 1 – 1.1.) Realizar as ações de formação constantes no Anexo 6 (p. A-15) – 5 na ESECS, 9 na ESTG, 12 na ESAD.CR e 5 na ESSLei – nas áreas da educação, línguas, contabilidade, estatística, escultura, som e imagem, teatro, design gráfico, saúde, inclusão. − (EIXO 1 – 1.1.) O FOR.ATIVOS do IPL prevê desenvolver um ciclo de seminários, em conjunto com uma parceria alargada da região. − (EIXO 4 – 4.1.) Submeter candidatura de ações de formação, na modalidade presencial e na modalidade online, ao Programa Operacional Potencial Humano (POPH) do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), caso este abra período de candidaturas. − (EIXO 4 – 4.1.) Dar continuidade a candidaturas ao nível da formação transitadas de 2012.

PROGRAMA IPL 60+ Enquadrado no Eixo 1 – Formação, o Programa IPL 60+ se propõe-se desenvolver o seguinte plano de ação para o ano 2013: Quadro 18 – Ações do Programa IPL 60+ para 2013 Eixo

Ação a implementar

Meta

Responsável

1.1.

Manter a oferta formativa de unidades curriculares de licenciaturas Procurar que 20% dos estudantes Programa IPL do IPL, incentivando a inscrição dos estudantes seniores nas seniores inscritos frequentem mais 60+ mesmas. do que uma UC de licenciatura.

1.1.

Manter a oferta formativa de unidades curriculares do Programa IPL60+.

− 2 turmas de Inglês − 3 turmas de TIC

Programa IPL 60+

− 1 turma de Atividade Física 1.

− Projeto Trad’Inovações. 1.1.

Manter a oferta de projetos específicos do Programa IPL60+.

− Projeto 60+20=TI Intergeracional).

(Troca Programa IPL 60+

− Projeto Saúde para Todos 1.1.

Realizar seminários temáticos.

Realizar 2 seminários.

Programa IPL 60+

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

21


III. Atividades a Desenvolver em 2013

Eixo

Ação a implementar

1.1.

Avaliar o impacto do Programa

Meta

Responsável

Aplicar questionários a 40% dos estudantes. Programa IPL 60+ Realizar entrevistas semiestruturadas a 10 estudantes.

2.1.

Participar em redes de envelhecimento ativo e de promoção da Integrar 1 rede como membro Programa IPL intergeracionalidade. observador. 60+

2.1.

Divulgar o trabalho realizado no âmbito do Programa e o resultado Participar em 2 conferências com Programa IPL de pesquisas efetuadas. apresentação de comunicação. 60+

3.1.

Promover o intercâmbio cultural e académico.

2.

3

Receber e deslocar estudantes de e Programa IPL para a Universidad de los Mayores de 60+ Extremadura. Realizar 2 oficinas de atividades.

5.1.

Manter a oferta de atividades culturais e recreativas.

Envolver 6 estudantes seniores no Clube de Leitura e de Escrita, com a Programa IPL publicação de 1 livro. 60+ Reativar a Tuna60+.

5.

Manter 1 turma de Dança.

5.1.

Realizar 1 sessão de acolhimento aos estudantes seniores no início do ano Realizar o atendimento e acompanhamento aos estudantes letivo. Programa IPL seniores. 60+ Realizar 1 sessão de encerramento e avaliação no final do ano letivo.

Fonte: Programa IPL 60+

III.1.2. SUCESSO ESCOLAR O IPL e as suas Escolas procedem, anualmente, à identificação e caracterização do insucesso e abandono escolar em todos os ciclos de estudo, implementando algumas medidas corretivas. Este trabalho é desenvolvido em articulação com as Comissões Científico-Pedagógicas dos cursos, os Conselhos Pedagógicos e os Conselhos Técnico Científicos das unidades orgânicas. O acompanhamento e a monitorização dos indicadores de sucesso escolar é feito pelo Conselho de Avaliação e Qualidade. A implementação das medidas será acompanhada através do SAPE (Serviço de Apoio ao Estudante), o qual tem como finalidade a promoção do sucesso escolar e o combate ao abandono, procurando promover um maior bem-estar do estudante ao longo do seu trajeto no IPL.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

22


III. Atividades a Desenvolver em 2013

III.2. INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO III.2.1. INDEA - INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E ESTUDOS AVANÇADOS Inserido no Eixo 2 – Investigação, Desenvolvimento e Inovação, o INDEA, ao nível do seu eixo principal de atividade, propõe-se cumprir as ações constantes do quadro seguinte para 2013.

Quadro 19 – Ações do INDEA para 2013 Eixo

Ação a implementar

Meta

Responsável

2 parcerias internas, 2 parcerias Estabelecer parcerias internas e externas com outras unidades de externas. 2.1. investigação, fomentando a participação em projetos conjuntos e o 2 projetos conjuntos. intercâmbio de investigadores. 2 intercâmbio de investigadores.

INDEA

Integrar investigadores externos nas unidades e projetos de 2 investigadores externos integrados. investigação do IPL.

INDEA

4 redes (valor acumulado com anos anteriores).

INDEA

2.1.

2.1. Estabelecer ligações a redes de investigação.

-

Reformular os princípios de organização e funcionamento da atividade de investigação no Instituto, por forma a encontrar as soluções organizativas mais adequadas às alterações decorrentes Elaborar um novo regulamento das do novo modelo de avaliação e financiamento da investigação atividades de investigação no definidas pela FCT e corresponder com mais eficácia à necessidade IPLeiria. de reforçar esta dimensão no contexto da missão e objetivos do Instituto.

-

Em linha com esta preocupação, continuar a acompanhar as atividades do “Directorate-general for Research Human resources and mobility (Maria Curie Actions)”, da Comissão Europeia, nomeadamente ao nível do desenvolvimento das ações decorrentes da adesão do IPL à Carta Europeia do Investigador e ao Código de Conduta para o Recrutamento de Investigadores.

-

Reforçar a articulação com as estruturas de coordenação das atividades de investigação dos politécnicos associados da Politécnica, explorando possibilidades de trabalho colaborativo, Realizar um evento anual de partilha projetos conjuntos e eventos que potenciem a colaboração e de atividades e de procura de contribuam para a afirmação crescente da dimensão científica da parcerias. ação dos politécnicos e do IPLeiria, em particular.

2.2.

Realizar um evento anual de divulgação e debate da investigação Realizar o evento "Ciência no IPL IPL. 2013".

2.

Aplicar os instrumentos de avaliação definidos pela DGRH no âmbito da estratégia de implementação da Carta e do Código.

INDEA (em articulação, com outras UO)

INDEA (em articulação, com outras UO)

INDEA (em articulação, com outras UO)

INDEA

Fonte: Instituto de Investigação, Desenvolvimento e Estudos Avançados (INDEA).

UNIDADES DE INVESTIGAÇÃO Atualmente, o IPL possui 13 unidades de investigação próprias, inseridas no INDEA, e 3 delegações de unidades de investigação externas: Unidades orgânicas de investigação:

− CDRsp - Centro para o Desenvolvimento Rápido e Sustentado de Produto.

Unidades de investigação:

− CIID - Centro de Investigação Identidades & Diversidades. − globADVANTAGE - Center of Research on International Business & Strategy. PLANO DE ATIVIDADES | 2013

23


III. Atividades a Desenvolver em 2013

− GIRM - Grupo de Investigação em Recursos Marinhos. − NIDE - Núcleo de Investigação e Desenvolvimento em Educação. − GIAE/C - Grupo de Investigação em Artes e Estudos Cénicos. − CIGS - Centro de Investigação em Gestão para a Sustentabilidade. − GITUR - Grupo de Investigação em Turismo. − CIIC - Centro de Investigação em Informática e Comunicações. − CIMH - Centro de Investigação em Motricidade Humana. − CIPSE - Centro de Investigação em Políticas e Sistemas Educativos. − UIS - Unidade de Investigação em Saúde. − iACT - Inclusão e Acessibilidade em Ação. Delegações de unidades de investigação externas:

− Delegação de Leiria do INESCC - Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra. − Delegação de Leiria do IT - Instituto de Telecomunicações. − Pólo do Laboratório Associado LSRE/LCM - Laboratory of Separation and Reaction Engineering, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.

Para 2013, as unidades de investigação do IPL propõem-se desenvolver os projetos, em curso ou a aguardar decisão de financiamento, constantes do Anexo 7 (p. A-17). No Anexo 9 (p. A-30) enumeram-se as prestações de serviços previstas. O CDRsp, por ter o estatuto de unidade orgânica, é objeto de um ponto autónomo no presente documento (consultar ponto III.2.2.). Neste domínio é ainda de referir a aposta na construção de duas novas infraestruturas para apoio a atividades de investigação e desenvolvimento – Edifício CDRsp e o Edifício CeteMares – ambos com contrato de financiamento aprovados pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR Centro), Programa “MaisCentro”, e inscritos em PIDDAC 2013.

III.2.2. CDRSP – CENTRO PARA O DESENVOLVIMENTO RÁPIDO E SUSTENTADO DE PRODUTO O CDRsp, unidade de investigação do IPL, tem desenvolvido atividade na área da Engenharia Mecânica aplicada ao desenvolvimento de projetos tecnológicos de investigação, com vista a um desenvolvimento sustentável e eficiente de produtos, materiais e processos. A informação detalhada quanto aos projetos aprovados que estarão ativos em 2013 encontra-se no Anexo 7 (p. A-17). No Anexo 9 (p. A-30) estão referenciadas as prestações de serviços previstas. Para 2013, estima-se ainda a realização das seguintes ações:

Quadro 20 – Ações do CDRsp para 2013 Eixo

Ação a implementar

Meta

Responsável

-

Realizar o 3rd Advanced Course on Regenerative Medicine, nas instalações do CDRsp, com convidados especialistas internacionais 1 curso em março. de reconhecido mérito.

CDRsp

-

Realizar o Seminário Design Thinking, nas instalações do CDRsp.

CDRsp

2.

1 seminário em maio

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

24


III. Atividades a Desenvolver em 2013

Eixo

Ação a implementar

Meta

Responsável

-

Realizar o 3rd ECOMAS International Conference on Tissue 1 conferência em junho Engineering, no museu M[I]MO Leiria.

CDRsp

-

Realizar o 2nd International Conference on Sustainable Intelligent Manufacturing (SIM Conference),em Lisboa, co-organizado com a 1 conferência em junho Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa.

CDRsp

-

Realizar o 5th International Conference on Advanced Research in 1 conferência em outubro. Virtual and Rapid Prototyping (VRAP Conference), em Leiria.

CDRsp

6.2.

Realizar seminários sobre temas de interesse relacionados com as Ciclo de seminários ao longo de todo atividades desenvolvidas pelo CDRsp. o ano.

CDRsp

6.2.

Realizar a exposição "O CORPO: Biónico, Imagem, Movimento", no Exposição de julho 2013 a janeiro museu M[I]MO Leiria. 2014.

CDRsp

6.

Fonte: Centro para o Desenvolvimento Rápido e Sustentado do Produto (CDRsp).

III.2.3. CTC - CENTRO DE TRANSFERÊNCIA E VALORIZAÇÃO DO CONHECIMENTO O CTC assume-se como uma estrutura de interface entre o Instituto e o tecido empresarial e institucional. O CTC constitui um apoio para as empresas como facilitador, impulsionador e gestor de processos de transferência de tecnologia e conhecimentos entre o meio académico e o tecido empresarial. Para 2013, as atividades estimadas desenvolver pelo CTC inserem-se em vários eixos, conforme indicado no quadro seguinte.

Quadro 21 – Ações do CTC para 2013 Eixo

1.

1.1.

2.2.

2.2.

Ação a implementar

Indicador

Meta

Responsável

Identificar as competências exigidas pelo mercado de trabalho.

N.º de recomendações desenvolvidas

Implementação de 25% das recomendações.

CTC

Elaboração e aprovação do regulamento

Rever e atualizar o regulamento.

Aumento de novas Patentes, Modelos, Marcas e Direitos de Autor

Mais 20% relativamente a 2010 (meta = 30).

Elaboração e aprovação do plano

Atualização do plano.

N.º de projetos de novos negócios acompanhados por ano

14

N.º de novos negócios criados por ano

6

N.º contactos estabelecidos

100

% de oportunidades identificadas face aos contactos

25%

Criação e atualização do portfólio

Publicação do portefólio até junho.

CTC

N.º de necessidades identificadas

20

CTC

Elaborar, aprovar e implementar o regulamento interno de propriedade intelectual.

Desenvolver um plano de promoção do empreendedorismo com vista à criação de negócios.

2.

2.2.

2.2.

-

Estabelecer um plano de contactos com empresas e outras organizações, visando a divulgação do portfólio e a identificação de oportunidades.

Criar um portfólio da investigação e prestação de serviços do IPL. Realizar visitas às empresas.

CTC

CTC

CTC

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

25


III. Atividades a Desenvolver em 2013

Eixo

Ação a implementar

Indicador

Meta

Responsável

-

Participação ativa em redes de informação e em eventos internacionais.

N.º de participações

3

CTC

-

Estabelecimento de parcerias e consórcios visando a realização de projetos de transferência tecnológica.

N.º de parcerias e consórcios

6

CTC

Realização de consultoria de forma a auxiliar os empresários na seleção das soluções tecnológicas mais adequadas ao seu negócio.

N.º de consultorias prestadas

6

CTC

Promover e negociar contratos de transferência de tecnologia e conhecimento.

N.º de contratos

6

CTC

Identificar projetos com potencial de constituição de EBT e incentivar alunos e docentes para criação de empresas.

N.º de projetos identificados

8

CTC

N.º workshops ou seminários

5

N.º cursos relacionados com empreendedorismo promovidos ou organizados (concursos de ideias/planos de negócio promovidos)

5

Ativação do Portal CTC/Centro Empreendedor.

N.º de consultas ao portal

500/mês

CTC

4.1.

Incrementar ações que aproximem os docentes da realidade do mercado de trabalho, incentivando a realização de atividades em ambiente empresarial, através de projetos, prestações de serviços e visitas regulares a empresas e outras instituições.

N.º de projetos, prestações de serviços e visitas concretizados

Aumentar o n.º de projetos, prestações de serviços e visitas em pelo menos 11.

CTC

-

Realizar sessões de trabalho com os investigadores com o objetivo de identificar as áreas com maior potencial de transferência de tecnologia para o exterior.

N.º de sessões

3

CTC

Identificar e implementar ações e projetos de âmbito regional.

N.º de projetos identificados

25

6.2.

N.º de projetos executados

50%

N.º de novos contratos de transferência que envolvam alguma forma de proteção

3

CTC

Promover seminários onde se divulgue a sua importância e se apresentem as maneiras de proteger e potenciar os resultados da investigação.

N.º de seminários

3

CTC

Criação de um Gabinete de Apoio à Propriedade Intelectual Online.

N.º de apoios

5

CTC

-

2. -

Promover uma cultura empreendedora no seio académico do IPL.

-

4.

6.

7.1.

7. -

Rentabilizar a propriedade intelectual.

CTC

CTC

Fonte: Centro de Transferência e Valorização do Conhecimento (CTC).

III.2.4. GABINETE DE PROJETOS Integrado na Direção de Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico (DSPDE), o Gabinete de Projetos (GPROJ) do IPL foi criado com o objetivo de promover a participação dos docentes e das unidades orgânicas da instituição em projetos financiados por programas nacionais e internacionais. As suas atividades enquadram-se nos objetivos traçados para o Eixo 2 – Investigação, Desenvolvimento e Inovação, e para o ano de 2013 propõe-se a cumprir as seguintes ações:

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

26


III. Atividades a Desenvolver em 2013

− Identificar, promover e disseminar oportunidades de financiamento de programas e entidades nacionais e internacionais; − Apoiar a submissão de candidaturas a concursos e ações no âmbito dos programas e linhas de financiamento existentes; − Acompanhar a tramitação de projetos cujas candidaturas se encontram a aguardar decisão (46 projetos cf. Anexo 8, p. A-25). − Contribuir para as seguintes ações do Plano Estratégico da instituição: Quadro 22 – Ações da Direção de Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico para 2013 Eixo

Ação a implementar

Meta

Responsável

Aumento de pelo menos 5% em relação ao número de candidaturas aprovadas em 2012. 2.

2.1.

Disseminar no universo IPL a missão/função do Gabinete de Benchmarking junto de 5 Projetos e incrementar a sua atividade. instituições de ensino superior nacionais de referência.

GPROJ/ DSPDE

Relatório de avaliação do apoio a projetos no IPL. 6.

6.2.

Participar de forma pró-ativa em ações e projetos em parceria Participação do IPL em, pelo com as entidades regionais. menos, 25 ações/projetos.

DSPDE

Fonte: Gabinete de Projetos do IPL.

III.2.5. PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO DESENVOLVIDOS AO NÍVEL DAS ESCOLAS SUPERIORES No âmbito das áreas científicas específicas de cada Escola Superior do IPL, são desenvolvidos vários outros projetos de I&D, evidenciando assim o elevado volume de investigação que o Instituto tem desenvolvido. Dada a diversidade da informação, tais projetos são objeto de referência no Anexo 7 (p. A-17) deste Plano de Atividades. No Anexo 9 (p. A-30) encontra-se a listagem de prestações de serviços previstas.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

27


III. Atividades a Desenvolver em 2013

III.3. INTERNACIONALIZAÇÃO III.3.1. MOBILIDADE INTERNACIONAL A internacionalização (Eixo 3) assume um papel estratégico no desenvolvimento do IPL também pela via da captação de novos públicos que possam contribuir para uma maior sustentabilidade dos cursos de primeiro e segundo ciclos. Com este objetivo vão desenvolver-se campanhas internacionais de captação de alunos orientadas para dois tipos específicos de público – os falantes de Português, nacionais de países lusófonos, que podem frequentar os cursos promovidos pelas escolas do Instituto porque dominam a língua, e outros potenciais interessados na oferta formativa do IPL mas cuja língua de estudo tenha de ser o Inglês. Para os primeiros todos os cursos podem ser opção, para os segundos serão planeados para poderem funcionar com o Inglês como língua de trabalho os seguintes mestrados: Conceção e Desenvolvimento do Produto, Negócios Internacionais, Design Gráfico, Biotecnologia dos Recursos Marinhos, Gestão e Sustentabilidade no Turismo e Construções Civis. Paralelamente continuará a aposta no reforço e diversificação da mobilidade internacional, no aumento da presença internacional no IPL, no desenvolvimento de novas parcerias. Neste sentido, o Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional (GMCI) propõe-se desenvolver as seguintes iniciativas para 2013:

Quadro 23 – Ações do Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional para 2013 Eixo

Ação a implementar

Meta

Responsável

3.1.

Editar um guia informativo do IPL.

Atualizar os conteúdos do guia do estudante internacional em mobilidade no IPL (versão inglesa online e versão em papel) até maio de 2013.

GMCI

3.1.

Definir e implementar um conjunto de UC cuja lecionação possa 60% de alunos incoming com tutorias ser feita em língua inglesa ou outra – Incentivar a lecionação de em língua estrangeira. unidades curriculares/tutorias em língua estrangeira.

GMCI

3.1.

Criar em conjunto com outras UO um portal do IPLeiria (versão Ativação do portal para o 1º portuguesa e inglesa) com vista à captação de estudantes trimestre de 2013. internacionais.

GMCI / INDEA / UED

3.1.

Participar em eventos internacionais mais relevantes visando a promoção da mobilidade internacional e a captação de estudantes 3 eventos internacionais. estrangeiros.

GMCI

3.1.

Reuniões com as várias unidades Organizar um encontro designado “International Days” – Promover orgânicas. Semana Internacional do a realização da Semana Internacional do IPL. IPL a realizar em maio.

GMCI

3.1.

Atribuir bolsas para estudantes para a realização de um período de 80 bolsas para estudantes outgoing estudos no estrangeiro, no âmbito do Programa Erasmus. no ano letivo 2012/2013.

GMCI

3.1.

Realizar sessões de incentivo à participação nos programas de 2 sessões de incentivo. mobilidade para estudantes outgoing.

GMCI

3.1.

Realizar sessões de esclarecimento sobre o Programa Erasmus, em cada uma das Escolas, para os alunos seriados para mobilidade em Sessões em abril. 2013/2014.

GMCI

3.1.

Realizar sessões “kick-off” (reunião de integração cultural no país) 1 “kick-off”. para estudantes outgoing.

GMCI

3.1.

Organizar edições do Dia do Estudante Internacional direcionadas a 2 edições do Dia do Estudante. todos os estudantes incoming.

GMCI

3.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

28


III. Atividades a Desenvolver em 2013

Eixo

Ação a implementar

Meta

Responsável

3.1.

Incrementar a mobilidade de estudantes incoming no IPL, no 220 estudantes incoming no ano âmbito do Programa Erasmus. letivo 2012/2013.

GMCI

3.1.

Realizar “welcome sessions” (sessões de acolhimento) para 2 “welcome sessions”. estudantes incoming.

GMCI

3.1.

Realizar sessões de orientação para os estudantes “Erasmus 1 sessão. Buddy”.

GMCI

3.1.

Incrementar a mobilidade internacional do pessoal docente.

Atribuir 15 bolsas (missões de ensino e missões de formação) para docentes, no âmbito do Programa Erasmus.

GMCI

3.1.

Atribuir 5 bolsas (missões de Aumentar o intercâmbio e a mobilidade interna e externa de formação) para não docentes, no pessoal não docente. âmbito do Programa Erasmus.

GMCI

3.1.

Incentivar a participação de docentes do IPL nas Ações Participação de 2 docentes. Descentralizadas do PALV.

GMCI

3.1.

Promover reuniões de esclarecimento para os docentes do IPL 1 reunião. sobre as opções disponíveis para mobilidade.

GMCI

3.1.

Realizar a candidatura ao novo Programa "Yes Europe".

3.1.

Submissão de candidatura à Carta Universitária Erasmus em março.

Elaborar o relatório de diagnóstico das parcerias existentes, bem como das novas parcerias, até 31 de Rever as parcerias, identificar as de referência e formalizar novas dezembro de 2013. parcerias. Estabelecer contactos com instituições de ensino superior internacionais, tendo em vista a celebração de 2 novas parcerias.

3.

5.

GMCI

GMCI

GMCI

3.1.

Gerir a rede das associações de que o IPL é membro e que tem ligação com as atividades do GMCI: APIET/IAESTE, EAEC/ERACOM, Gestão contínua ao longo do ano. EAIE, LEO-NET, SPACE, RedAGE.

GMCI

3.2.

Promover a mobilidade de estudantes no âmbito dos Protocolos 20 estudantes outgoing. Bilaterais.

GMCI

3.2.

Aprofundar a parceria já existente com os PALOP.

3.2.

Proceder à gestão, logística, acompanhamento e seleção dos Realização do EILC em agosto. estudantes EILC – Erasmus Intensive Language Course.

GMCI

3.2.

Acompanhar os financiamento.

GMCI

3.2.

Preparação do projeto "Development and Sustainability in Higher Até março de 2013. Education", no âmbito do Programa Tempus 4.

GMCI

5.1.

Realizar a candidatura ao consórcio ERASMUSCENTRO, com vista Submissão de candidatura em março. ao financiamento dos estágios Erasmus.

GMCI

5.1.

Estabelecer protocolos com entidades estrangeiras para a realização de estágios para estudantes outgoing, no âmbito do 3 entidades. consórcio ERASMUSCENTRO.

GMCI

5.1.

Publicitar a oferta de estágios remunerados organizados pela Publicitação em novembro. IAESTE (oferta alargada a todo o Mundo).

GMCI

Programas

Intensivos

aprovados

Realização formação.

com

de

1

atividade

de

2 Programas Intensivos.

GMCI

Fonte: Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional (GMCI).

De referir ainda que, no âmbito do protocolo de cooperação entre o IPL, o Instituto Politécnico de Macau e a Universidade de Línguas e Cultura de Pequim, referente ao curso de Tradução e Interpretação Português/Chinês – Chinês/Português, ministrado na ESECS, dar-se-á seguimento às mobilidades previstas de estudantes portugueses e chineses, bem como de docentes para a lecionação do Português e do Mandarim. PLANO DE ATIVIDADES | 2013

29


III. Atividades a Desenvolver em 2013

III.3.2. COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Ainda no domínio da internacionalização (Eixo 3), importa considerar também os esforços na promoção de graus conjuntos ou em associação, no desenvolvimento de novas parcerias, no reforço e ampliação das atividades de cooperação, nomeadamente com os países de língua portuguesa e Macau. Neste sentido, para 2013 serão promovidas as seguintes ações:

Quadro 24 – Ações a desenvolver ao nível da internacionalização – cooperação para 2013 Eixo

Ação a implementar destinados

a

estudantes

Responsável

3.1.

Realizar filmes internacionais.

3.1.

Realizar a 2.ª edição do Cultural Interchange.

3.2.

Realizar um curso de Língua Portuguesa para estudantes Realizar atividades de formação, de âmbito internacional, Erasmus, por semestre. nomeadamente cursos de português para estrangeiros. Realizar um curso de EILC – Erasmus Intensive Language Course.

3.

institucionais

Meta 2 filmes.

ESAD.CR

1 edição.

ESTM ESECS

ESECS

1 curso de Verão. 3.2.

Criação de “summer school” (cursos de Verão).

3.2.

Dar continuidade aos projetos de Intensive Programs com 5 ESTG; 1 ESAD.CR; 1 ESTM; 2 ESSLei. universidades estrangeiras.

Escolas Superiores

3.2.

Estabelecer novos acordos de cooperação, designadamente para a Protocolos realização de novas atividades de formação e projetos de estrangeiros. investigação e desenvolvimento.

Diversas unidades orgânicas

3.2.

Visitar outras instituições de ensino superior estrangeiras.

3.

(condicionado à existência de inscrições em número mínimo que viabilize a sua realização).

com

4

países

ESAD.CR

Presidência IPL

5 visitas.

COOPERAÇÃO COM A REPÚBLICA POPULAR DA CHINA Perspetiva-se um reforço das relações com a República Popular da China: − Dar continuidade à cooperação com o Instituto Politécnico de Macau e com a Universidade de Línguas e Cultura de Pequim no âmbito do curso de licenciatura em Tradução e Interpretação Português/Chinês – Chinês/Português (mobilidade de estudantes e docentes); − Iniciar nova cooperação com a Universidade de Línguas e Cultura de Pequim no âmbito da licenciatura em Língua Portuguesa ministrado naquela universidade (mobilidade de estudantes e docentes; um ano letivo a realizar na ESECS em 2013/2014); − Organizar o VIII Fórum Internacional de Sinologia (fevereiro de 2013).

COOPERAÇÃO COM A CPLP Dar continuidade aos projetos desenvolvidos no âmbito da cooperação para o desenvolvimento com os PALOP – Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. Por exemplo, em 2013 será dada continuidade ao projeto “Escola +”, promovido em São Tomé e Príncipe, contemplando a realização de cursos de Complemento de Formação para Professores e a formação de um corpo de inspetores do ensino secundário. PLANO DE ATIVIDADES | 2013

30


III. Atividades a Desenvolver em 2013

III.4. PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE A qualificação, formação e envolvimento dos recursos humanos (Eixo 4) constitui outra das linhas estratégicas para 2013, o que inclui a qualificação do corpo docente, a formação do pessoal não docente e a promoção do reconhecimento das pessoas e do seu envolvimento institucional. Com a finalidade de assegurar a estratégia acima mencionada, o IPL tem definido como objetivos os seguintes: − (Eixo 4 – 4.1.) Melhorar a capacidade científica e pedagógica dos docentes: o

Continuar a promover a atribuição do título de especialista nas áreas estratégicas do IPL.

o

Realizar ações de formação para o pessoal docente, dando particular enfoque às questões de natureza pedagógica, nomeadamente através do ensino a distância. Como complemento, atender ao Quadro 16 (p. 20) e Quadro 25 (p. 34).xxxxxxxxxx

o

Incrementar ações que aproximem os docentes da realidade do mercado de trabalho, incentivando a realização de atividades em ambiente empresarial, através de projetos, prestações de serviços e visitas regulares a empresas a outras instituições, nomeadamente através da atuação do CTC (consultar Quadro 21, p. 25), das Escolas Superiores e unidades de investigação.

− (Eixo 4) Regulamentos: o

Aprovar o Regulamento de Avaliação de Desempenho Pessoal Docente e o Regulamento da Prestação do Serviço Docente.

o

Aprovar o Regulamento para a concessão de títulos honoríficos no Instituto Politécnico de Leiria

− (Eixo 3 – 3.1.) Incentivar a mobilidade internacional do pessoal docente e não docente (conforme Quadro 23, p. 28). − (Eixo 4 – 4.1.) Continuar a realizar ações de formação para o pessoal não docente, tendo em vista a progressão na carreira, o sucesso profissional e o desenvolvimento pessoal. Tomemos como exemplo as ações mencionadas no ponto dedicado à Formação ao Longo da Vida / Formação de Ativos de III.1.1. Oferta formativa ou Quadro 16 (p. 20) ou Quadro 25 (p. 34).xxxxxxxxxx − (Eixo 4) Continuar a aplicar o SIADAP – Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho da Administração Pública.

Ao referido anteriormente, acresce as ações planeadas executar ao nível da Direção de Serviços de Recursos Humanos, constantes do III.7. Organização e gestão, um ponto mais adiante no presente documento.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

31


III. Atividades a Desenvolver em 2013

III.5. ESTUDANTES III.5.1. SAS – SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL Sendo a atividade dos Serviços de Ação Social exclusivamente direcionada para os estudantes do IPL, e apesar de, no âmbito da sua autonomia financeira e administrativa disporem de plano de atividades próprio, merece destaque, ainda que de forma sucinta, o tipo de atividades que estes serviços se propõem desenvolver em benefício dos estudantes. Os Serviços de Ação Social procurarão, durante o ano de 2013: 1.

Agilizar o processo de atribuição de benefícios sociais, reduzindo o tempo médio de resposta a pedidos de Bolsa de Estudo de modo a que os estudantes possam beneficiar desse apoio desde o início do ano letivo;

2.

Prosseguir o plano de desmaterialização da documentação necessária à apresentação de candidatura a benefícios sociais;

3.

Apoiar de forma personalizada os estudantes, quer na instrução dos processos de candidatura a apoios sociais (bolsa de estudo, alojamento, Programa FASE), quer na obtenção de outros benefícios sociais (alimentação, cuidados de saúde);

4.

Aumentar o número de entrevistas de candidatos a benefícios sociais, permitindo um conhecimento mais individualizado e humanizado dos estudantes;

5.

Melhorar o sistema de comunicação com os estudantes, facilitando a colocação de questões e agilizando a prestação de esclarecimentos;

6.

Dinamizar o programa FASE – Fundo de Apoio Social ao Estudante do IPLeiria (a que se dá destaque mais adiante);

7.

Proporcionar aos estudantes boas condições no que se refere ao Alojamento, mediante a prestação de um serviço a custo reduzido e em instalações devidamente equipadas para o efeito;

8.

Melhoria da qualidade das infraestruturas disponíveis (Alojamento, Alimentação, Serviços Médicos, Desporto);

9.

Incentivar os estudantes à prática desportiva de modalidades diversificadas, permitindo igualmente a representação em contexto competitivo do IPLeiria;

10. Fornecer equipamento (micro-ondas) e mobiliário para a criação de espaços alternativos às cantinas e bares, destinados a estudantes que optem por refeições confecionadas pelos próprios; 11. Estimular a adoção de hábitos saudáveis, promovendo uma alimentação equilibrada, a prática desportiva, o respeito ambiental e o desenvolvimento integral dos estudantes; 12. Prestar cuidados de saúde, mediante a realização nos Serviços Médicos de consultas de especialidades diversas, a preços reduzidos. Proporcionar aos atletas do IPLeiria consultas gratuitas da especialidade de Medicina Desportiva; 13. Melhorar as acessibilidades aos serviços prestados, direcionar ações e prestar apoio, disponibilizando o equipamento específico e os meios adequados para estudantes com deficiência; PLANO DE ATIVIDADES | 2013

32


III. Atividades a Desenvolver em 2013

14. Envolver os estudantes em atividades de melhoria contínua dos serviços (Comissões de Utilizadores, Comissões de Residentes); 15. Apoiar as Associações de Estudantes (AE) das Escolas Superiores do IPL; 16. Prosseguir o estabelecimento de protocolos com empresas / entidades da região, de modo a proporcionar condições preferenciais na aquisição de bens e serviços por parte dos estudantes; 17. Estimular a convivência entre a comunidade académica do IPL, promovendo a participação de estudantes de todas as Escolas Superiores em atividades culturais, desportivas e de apoio a causas sociais. Serão exemplos dessas atividades, a apoiar: Festivais de Tunas; Festivais de Teatro; Galas de Natal; Gala Prestígio; Animarte; Torneios Desportivos (Associações de Estudantes, M.A.M.A., Núcleo de Estudantes Africanos); Bênção das Pastas; Semana Internacional do IPLeiria; Dias Abertos das Escolas; Dia Mundial da Criança; Prémios Desporto SAS/IPLeiria; Tanto Mar; Mil Brinquedos Mil Sorrisos; Festival de Robótica; Lan Party’s; Exposições e lançamento de livros; Arraial do Caloiro; Conferências promovidas pelas unidades orgânicas com o envolvimento de estudantes; Jornadas promovidas pelos estudantes ou núcleos.

PROGRAMA FASE – FUNDO DE APOIO SOCIAL AO ESTUDANTE DO IPLEIRIA Face à conjuntura económica e social que o País atravessa e que afeta, quer os estudantes, quer os seus agregados familiares, e atendendo à evolução das necessidades de uma comunidade estudantil cada vez mais heterogénea (resultado do alargamento do Ensino Superior a novos públicos e a novos estratos sociais) os Serviços de Ação Social têm vindo a estudar e a implementar medidas inovadoras de apoio aos estudantes. Nesta medida, surge no ano letivo de 2011/2012, o FASE, mecanismo que veio dar continuidade à Bolsa de Estudantes Colaboradores, em vigor, com sucesso, nos Serviços de Ação Social do IPLeiria, desde 2005. Através deste mecanismo, os estudantes colaboram de forma voluntária em diversas áreas (administrativa, alimentar, alojamento, apoio a atividades laboratoriais…), mediante uma retribuição pecuniária ou em espécie. s

Estas medidas enquadram-se no âmbito das competências previstas nos n.º 1 e 2 do artigo 11.º do Decreto-Lei 3

n.º 129/93 de 22 de abril , sendo esta uma modalidade de apoio social orientada para os estudantes e que visa, acima de tudo: (a) combater o abandono escolar; (b) promover o sucesso escolar; (c) contribuir para o desenvolvimento de competências transversais nos estudantes; (d) facilitar a integração de estudantes no mercado de trabalho; (e) promover a integração social e académica dos estudantes; (f) reforçar a ligação do IPLeiria com os seus estudantes; (g) apoiar os estudantes que apresentam carências económicas e que estão empenhados em concluir o curso. O financiamento do FASE do IPL provém do orçamento de receitas próprias, com base numa percentagem do valor das propinas do 1.º e 2.º ciclo e CET (Cursos de Especialização Tecnológica), definida anualmente pelo Conselho de Gestão.

3

Publicado na Série I-A do Diário da República, n.º 94, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 113/97, de 16 de setembro, publicada na Série I-A do Diário da República, n.º 214 e pela Lei n.º 37/2003, de 22 de agosto, publicada na Série I-A do Diário da República, n.º 193, na redação que lhe foi dada pela Lei n.º 49/2005, de 30 de agosto, publicada na Série I-A do Diário da República, n.º 166.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

33


III. Atividades a Desenvolver em 2013

O FASE operacionaliza-se através da concessão de uma bolsa mensal que tem como principais objetivos apoiar financeiramente os estudantes que comprovadamente se encontram em dificuldades financeiras para fazer face aos custos com a sua educação e a sua subsistência, e contribuir para o seu desenvolvimento integral. Esta bolsa permite igualmente superar situações de abandono escolar, contribuindo para o sucesso académico e assegurando melhores condições de empregabilidade e competência profissional.

III.5.2. SAPE – SERVIÇO DE APOIO AO ESTUDANTE O SAPE tem como missão contribuir para a promoção do sucesso escolar e combate ao abandono no IPL, procurando promover um maior bem-estar do estudante ao longo do seu trajeto na instituição. Para o ano letivo 2012/2013, o SAPE propõe-se cumprir as ações enumeradas no quadro subsequente.

Quadro 25 – Ações do SAPE para 2012/2013 Eixo

Ação a implementar

Meta

Responsável

4.1

Realizar ações de formação para o pessoal docente: promover oficinas/formações para docentes em articulação com outras 2 propostas de formação. Unidades do IPL e/ou entidades externas.

4.1

Realizar ações de formação para o pessoal não docente: dinamizar formação para funcionários não docentes, em articulação com a 2 propostas de formação. Direção de Serviços de Recursos Humanos (DSRH).

5.1.

Oficinas ou seminários de formação para estudantes, no âmbito do desenvolvimento de competências transversais, com a duração de 4 oficinas ou seminários. 3 ou 7 horas cada.

SAPE

5.1.

Desenvolver plano de formação para estudantes do 1º ano, Dinamização em 2 escolas, em 4/6 constituído por módulos com a duração de 3 horas cada, ao longo turmas. do ano letivo.

SAPE

5.1.

Desenvolver programa de formação online em Gestão do Tempo.

5.1.

Desenvolver programa de promoção de competências em Técnicas 1 programa, por campus, com cerca de Procura de Emprego e Elaboração de Currículos e Portefólios, de 20 estudantes por grupo de com a duração de 9 horas. formação.

SAPE

5.1.

Desenvolver programa de promoção de competências relacionado 1 programa, em 2 escolas, com 20 com Gestão do Estudo e do Tempo, com a duração de 9 horas. estudantes por grupo de formação.

SAPE

5.1.

Participar em atividades que permitam o acolhimento do estudante recém-chegado ao IPL e que facilitem a integração e 1 atividade por campus. adaptação à instituição e à cidade.

SAPE

5.1.

Realizar cerca de 600 atendimentos Desenvolver o acompanhamento e encaminhamento clínico dos em consulta individual, no conjunto estudantes, em contexto de consulta individual. dos campi do IPL.

SAPE

5.2.

Organizar conferências/seminários que promovam a discussão de 1 seminário. temáticas inerentes a Serviços de Psicologia.

SAPE

5.2.

Estabelecer protocolos para o desenvolvimento de avaliação psicológica no âmbito das Necessidades Educativas Especiais (NEE), 1 protocolo. através da prestação de serviços.

SAPE

5.2.

Elaborar planos de intervenção individual em conjunto com os Variável em função do número de Coordenadores de Curso, docentes e/ou tutores para Estudantes casos identificados. em Risco de Abandono Escolar e Trabalhadores-Estudantes.

SAPE

SAPE

4. SAPE (em articulação, com a DSRH)

SAPE Mínimo de 10 estudantes.

(em articulação, com a UED)

5.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

34


III. Atividades a Desenvolver em 2013

Eixo

Ação a implementar

5.2.

6.

6.2.

Meta

Responsável

Proceder ao levantamento das necessidades educativas especiais e definir um plano de intervenção – Elaborar planos de intervenção Variável em função do número de individual, em conjunto com os Coordenadores de Curso, docentes casos identificados. e/ou tutores, para Estudantes com Necessidades Educativas Especiais (NEE).

SAPE

Colaborar com a Rádio IPLay.

SAPE

1 programa quinzenal ou mensal.

Divulgar boas práticas através da apresentação de comunicações e Participação em 2 eventos. posters em eventos científicos e publicações. Apresentação de 2 publicações.

SAPE

Fonte: Serviço de Apoio ao Estudante (SAPE)

III.5.3. LIGAÇÃO AO MERCADO DE TRABALHO A transição para o mercado de trabalho é uma questão essencial para os estudantes e diplomados do IPL. Com o objetivo de responder aos desafios da procura do primeiro emprego e de uma transição bem-sucedida para a vida ativa, o IPL tem assumido um papel pró-ativo, fomentando diversas iniciativas como sejam a bolsa de emprego, os estágios, a divulgação dos cursos junto dos potenciais empregadores, a promoção do empreendedorismo e acompanhamento de projetos/ideias de negócio/planos de negócio (coaching), entre outras. Integra ainda a Incubadora D. Dinis (IDD), a Associação Oportunidades Específicas de Negócio (OPEN) e a Associação Óbidos Ciência e Tecnologia (OBITEC). Para o ano de 2013, e no âmbito do delineado no Eixo 1 – Formação e Eixo 5 – Estudantes, propõe-se desenvolver as ações abaixo discriminadas, em complemento das já referenciadas nos pontos anteriores intitulados CTC (Quadro 21, p. 25) e SAPE (Quadro 25, p. 34).

Quadro 26 – Ações de apoio à inserção e transição para a vida ativa para 2013 Eixo

Ação a implementar

Meta

Responsável Bolsa de Emprego / Escolas Superiores

1.1.

Promover estágios extracurriculares nas instituições/empresas, 350 estágios. nacionais e internacionais.

1.2.

Relatório sobre a inserção na vida ativa dos diplomados – análise Relatório semestral. Esta meta está aos relatórios semestrais do ex-GPEARI, sobre “A procura de condicionada à data de publicação emprego dos diplomados com habilitação superior”. do relatório do ex-GPEARI.

GPLAN/ DSPDE

1.2.

Criar o observatório da inserção dos diplomados na vida ativa – Aplicação do inquérito levantamento do percurso profissional dos diplomados. diplomados do IPL.

DSPDE

1.

aos

150 estudantes inscritos por escola (valor médio). 5.1.

Dinamizar a Bolsa de Emprego do IPL. 5% de ofertas preenchidas.

5.

5.1.

Promover a participação em feiras de emprego de referência.

2 feiras.

5.1.

Desenvolver ações que promovam a integração dos estudantes no mercado de trabalho (feira de emprego, formação e 4 ações. empreendedorismo do IPL / fóruns / sessões de empregabilidade, entre outras).

5.1.

Criar uma Bolsa de Voluntariado.

Criar a bolsa.

de

emprego

Bolsa de Emprego

Bolsa de Emprego Bolsa de Emprego / Escolas Superiores Bolsa de Emprego

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

35


III. Atividades a Desenvolver em 2013

Eixo

6.

Ação a implementar

Meta

Responsável

5.1.

Organização de jornadas pedagógicas ou eventos similares Ação contínua durante o ano. (incluído workshops).

Escolas Superiores

5.1.

Realização de aulas, visitas de estudo, saídas de campo, desenvolvimento de projetos curriculares com empresas, etc., em Ação contínua durante o ano. ambiente de trabalho, ao longo de todo o processo formativo.

Escolas Superiores

5.1.

Realização de palestras, conferências, eventos, para promover o Ação contínua durante o ano. conhecimento e contacto com experiências profissionais.

Escolas Superiores

5.1.

Produção de série de programas de Televisão “O desígnio do Realizar o programa zero. Design”.

5.1.

Dinamizar atividades de formação extracurricular.

6.2.

Apresentar os resultados de unidades curriculares de projeto, de empreendedorismo e de investigação à comunidade interna e 2.º semestre de 2013. externa.

3 cursos práticos, em temáticas relacionadas com as áreas científicas que a Escola ministra.

ESAD.CR

ESTM

Escolas Superiores

III.5.4. REDE IPLEIRI@LUMNI A Rede IPLeiri@lumni reúne antigos estudantes (ou alumni) do IPL. Pretende promover e divulgar iniciativas que reforcem laços de proximidade entre a instituição e os seus antigos estudantes, criando uma rede de contactos e oferecendo-lhes algumas condições especiais. É especialmente importante não só para recuperar contactos e retomar relações, mas também, enquanto plataforma de mediação, para as empresas encontrarem profissionais com o perfil que pretendem, ou mesmo para que os antigos estudantes possam partilhar entre si oportunidades ou ideias de negócio. Enquadrado no Eixo 5 – Estudantes, o Grupo de Coordenação da Rede IPLeiri@lumni propõe-se desenvolver as seguintes iniciativas para 2013:

Quadro 27 – Ações da Rede IPLeiri@lumni para 2013 Eixo

Ação a implementar

Meta

Responsável

5.1.

Criar a associação dos antigos alunos – Dinamizar a rede de antigos 2.000 alumni registados. estudantes do IPL.

Grupo de coordenação da Rede IPLeiri@lumni

5.1.

Criar a associação dos antigos alunos – Promover iniciativas que reforcem os laços entre a Instituição e os seus antigos estudantes, 3 iniciativas. bem como a comunicação e troca de experiências.

Grupo de coordenação da Rede IPLeiri@lumni

-

Recolher, tratar e publicar testemunhos alumni (entrevistas 10 entrevistas. áudio/vídeo).

Grupo de coordenação da Rede IPLeiri@lumni

-

Promover a participação de alumni em feiras de emprego, aulas Envolver 20 alumni. abertas, conferências, entre outras.

Grupo de coordenação da Rede IPLeiri@lumni

5.

Fonte: Grupo de Coordenação da Rede IPLeiri@lumni

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

36


III. Atividades a Desenvolver em 2013

III.5.5. OUTRAS INICIATIVAS Ainda no domínio dos estudantes (Eixo 5) está prevista a criação de dois prémios IPL:

Quadro 28 – Ações transversais para 2013 (eixo 5) Eixo

Ação a implementar

5.1

Criar o Prémio IPLeiria – Mérito Ensino Secundário, a atribuir ao aluno com a mais elevada classificação, que se matricula no 1.º Aprovação e ano, pela 1º vez, na 1.º fase do CNAES, em cada curso de 1.º ciclo regulamento. do IPL, desde que a média seja superior ou igual a 16 valores.

5.1

Criar o Prémio IPLeiria – Mobilidade Internacional, a atribuir a estudantes do IPL para realização de um período de estágio em Aprovação e empresas europeias ou de um período de estudos em instituições regulamento. de ensino superior do Brasil ou de Macau, com as quais o IPL tenha protocolo.

5.

Meta

Responsável

divulgação

do

divulgação

do

Presidência

Presidência

Aos prémios acima mencionados acresce a atribuição de prémios por parte de empresas aos estudantes do Instituto, que se distingam em determinadas áreas de interesse da empresa. Tal como referido num ponto anterior, está também prevista a revisão do Regulamento Geral da Formação Graduada e Pós-graduada no Instituto Politécnico de Leiria e Regimes Aplicáveis a Estudantes em situações Especiais e apresentação de propostas aos órgãos próprios.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

37


III. Atividades a Desenvolver em 2013

III.6. VALORIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL III.6.1. VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE REGIONAL A interação com a sociedade tem grande importância como forma de reforçar o papel do IPL como fator de coesão de identidade e do desenvolvimento regionais. Assim, para 2013, propõe-se a implementação das seguintes iniciativas:

Quadro 29 – Ações de valorização e desenvolvimento regional para 2013 Eixo

Ação a implementar

Meta

Responsável Presidência e unidades orgânicas

6.1.

Participar ativamente em iniciativas de natureza estratégica e nos Ação contínua durante o ano. órgãos das diversas entidades regionais.

6.1.

Em todos os eventos relevantes Presidência e Convidar as entidades regionais a participar ativamente em ações convidar as entidades regionais a unidades promovidas no IPL. assistir, a participar ou a moderar. orgânicas

6.1.

Estabelecer acordos/protocolos com entidades externas nacionais com vista a prossecução de projetos de ensino e formação, 80 acordos/protocolos. projetos de I&D e curriculares, projetos culturais e de responsabilidade social, realização de estágios.

6.1.

Lista das prestações de serviços a Efetuar prestação de serviços, particularmente de formação e executar em 2013 constantes do investigação. Anexo 9, p. A-30.

6.1.

Dar continuidade ao programa de tertúlias, em conjunto com a 1 programa tertúlias. ADLEI, NERLEI e CIMPL.

6.1.

Participar em iniciativas das diversas entidades vocacionadas para 3 iniciativas. a promoção do desenvolvimento regional.

6.

Presidência e unidades orgânicas Unidades orgânicas e unidades de investigação Presidência e unidades orgânicas ESTM

No contexto de preparação do próximo período de programação financeira da Política de Coesão da União Europeia para 2014-2020, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) está a programar um conjunto de iniciativas com vista a mobilizar os agentes locais e regionais, no sentido de os envolver na discussão do futuro da Região Centro. O IPL pretende participar ativamente no exercício de preparação do próximo Programa Operacional para a Região Centro, CRER 2020, em estreita articulação com outras entidades, nomeadamente, os Politécnicos do Centro, a Comunidade Intermunicipal do Pinhal Litoral (CIMPL) e Comunidade Intermunicipal do Oeste (OESTECIM).

III.6.2. DINAMIZAÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, ARTÍSTICA E CULTURAL DIVULGAR À COMUNIDADE AS DIFERENTES ÁREAS DA CIÊNCIA, DA CULTURA E DAS ARTES Neste domínio, enquadrado no Eixo 6, ao longo do presente documento foram já referenciadas algumas iniciativas para 2013, sendo de acrescentar as enumeradas no próximo quadro.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

38


III. Atividades a Desenvolver em 2013

Quadro 30 – Ações de dinamização científica, técnica, artística e cultural em 2013 Eixo

Ação a implementar

Meta

6.2.

Realizar a Sessão Solene de Abertura do ano letivo 2013/2014.

6.2.

Realizar o VII Congresso Internacional de Turismo da Região de 1 congresso. Leiria e Oeste, na ESTM, em Peniche.

6.2.

Dinamizar visitas guiadas e outras atividades destinadas a Iniciativa “Dia Aberto” na ESTG, potenciais estudantes. ESAD.CR e ESTM.

6.2.

Realizar um concurso de Artes Plásticas do IPL.

6.2.

Realizar visitas às Escolas Secundárias e Profissionais da região, no Visita a várias dezenas de Escolas intuito de divulgar à comunidade a oferta educativa e a atividade Secundárias e Profissionais. científica.

6.2.

Realizar a Academia de Verão para jovens.

6.2. 6.2.

Responsável

1 sessão solene.

GIC GIC (em articulação com GITUR/ESTM)

Escolas Superiores GIC

6.

1 concurso.

(em articulação com UO)

ESTG ESTM

1 edição na ESTG.

ESTG

1 edição na ESTM

ESTM

Realizar a iniciativa “Um dia@ESTG-Leiria”.

Todo o ano.

ESTG

Dinamizar atividades no âmbito do Programa Ciência Viva.

2 ações.

ESTM

Fonte: Gabinete de Imagem e Comunicação (GIC) do IPL e Escolas Superiores.

Em relação às Escolas Superiores, perspetiva-se ainda uma diversidade de atividades durante o ano de 2013, que pode ser consultada no Anexo 10 (p. A-32).

PUBLICAÇÕES Para o ano 2013, em parceria com as Escolas, o IPL propõe-se apoiar, entre outras, as seguintes publicações: •

(IPL): A Região de Leiria, Identidade e Desenvolvimento, 2.ª edição revista e atualizada deste livro que integrou as iniciativas que assinalaram o 25º aniversário do Instituto.

(ESECS): À procura de um lugar na Europa: o território e o património nos discursos sobre Leiria e suas regiões, de Fernando Magalhães.

(ESECS): Animação Cultural – Descobrindo Caminhos, de Fernando Canastra, Graça Poças Santos e Mª de São Pedro Lopes (Coords.).

(ESECS): Didática do Português: Perspetivas e Aplicações na Educação Básica.

(ESECS): Livro de Atas da Conferência Internacional Investigação, Práticas e Contextos em Educação (IPCE), de Rita Cadima, Hélia Pinto, Hugo Menino, Isabel Simões Dias e Isabel Pereira (Orgs.).

(ESECS): Lugar literário - Inventário do Espólio da Casa-Museu Afonso Lopes Vieira, de Cristina Nobre.

(ESECS): O Direito para não Juristas: Aprender a falar Direitês, de Jorge Varela.

(ESECS): Sistemas de Pensões de Velhice Europeus — Caminhos para a Sustentabilidade.

(ESTG): Anuário Científico de 2012 (em formato eletrónico).

(ESAD.CR): Revista PAR (publicação de um número).

(ESAD.CR): Projeto Editorial “Edições ESAD.CR”: publicação de 2 livros e 2 e-book. PLANO DE ATIVIDADES | 2013

39


III. Atividades a Desenvolver em 2013

(ESAD.CR): Publicar coleções itunes-U (conteúdos para 2 coleções).

(GITUR/ESTM): Publicação de 3 edições anuais da revista científica “European journal of tourism, hospitality and recreation”.

(GITUR): Publicação de 2 livros coletivos.

(CIID): Publicação de 1 livro.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

40


III. Atividades a Desenvolver em 2013

III.7. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO Em 2013 serão promovidas um conjunto de ações, de âmbito genérico ou transversal ou que envolvem vários responsáveis, com impacto na generalidade da vida académica, que se elencam de seguida:

Quadro 31 – Ações transversais para 2013 (eixo 7) Eixo

7.

Ação a implementar

Meta

Responsável

7.1.

Período de 5 a 20 de agosto. Encerramento parcial ou total de unidades ou serviços, no período de 5 a 20 de agosto, e em outros períodos de interrupção letiva, a Outros períodos a definir pelos responsáveis das unidades/ definir pelas unidades e serviços, para redução de custos. serviços.

Presidência/ Escolas Superiores

7.3.

Elaborar o Plano de Gestão de Riscos 2014.

Até 31 de dezembro.

Presidência

-

Realização de uma auditoria externa, reportada à segunda metade do mandato do presidente, de acordo com o art. 118.º n.º 2 do Até 31 de dezembro. Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior e 129.º, n.º 2 dos Estatutos do IPL.

Presidência

-

Continuação da implementação / monitorização do grau de implementação das Recomendações da EUA (European University Ação contínua durante o ano. Association).

Presidência

-

Implementação da alteração dos Estatutos do IPL, caso seja Até 31 de dezembro. aprovada pelo Conselho Geral e pela Tutela.

Presidência

-

Processos eleitorais dos órgãos do IPL – Conselho Académico e A concluir nos prazos definidos Presidente do IPL. estatutariamente.

Presidência

Processos eleitorais dos órgãos das Escolas do IPL: − −

-

-

− − −

ESECS – Eleição do Diretor. ESTG – Conselho de Representantes; Conselho TécnicoA concluir nos prazos definidos Científico. estatutariamente. ESAD.CR – Conselho Pedagógico. ESTM – Diretor. ESSLei - Conselho de Representantes; Conselho TécnicoCientífico.

Levantamento documental para suporte à elaboração da portaria relativa ao Regulamento Arquivístico do IPL e melhoria do espaço Até 31 de dezembro. físico de arquivo.

Escolas

Administradora

III.7.1. RECURSOS III.7.1.1. DIREÇÃO DOS SERVIÇOS ACADÉMICOS Incumbe à Direção dos Serviços Académicos (DSA) a atividade relacionada com processos individuais de estudantes, propinas, matrículas e outros respeitantes a estudantes, procurando sempre fornecer um serviço com qualidade, rigor e transparência. A DSA propõe-se executar o seguinte plano de atividades para 2013:

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

41


III. Atividades a Desenvolver em 2013

Quadro 32 – Ações da Direção dos Serviços Académicos para 2013 Eixo

4.

Ação a implementar

Meta

Responsável

4.1.

Participação de funcionários dos SA em ações de formação de Até final 1º semestre. Gestão de Trabalho em Equipas.

DSA

4.2.

Melhorar o clima social e os mecanismos de avaliação do pessoal.

DSA

4.3.

Reunir periodicamente os responsáveis dos SA de cada campi para definir procedimentos conjuntamente, visando a polivalência 3 reuniões funcional.

7.2.

Integrar a Base de Dados do campus 3.

Até 31 de dezembro.

(em articulação, com a DSI)

7.2.

Aumentar/atualizar os conteúdos referentes à área académica.

Até 31 de dezembro.

DSA

Até 31 de dezembro.

DSA

7.

DSA

Fonte: Direção dos Serviços Académicos (DSA).

III.7.1.2. DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE RECURSOS HUMANOS A Direção de Serviços de Recursos Humanos (DSRH) exerce funções na gestão dos processos e dados de pessoal inerentes à constituição, modificação, suspensão e extinção de relações de emprego e ainda conceber, propor e implementar os sistemas administrativos de gestão de recursos humanos. Para 2013, considerando apenas as atividades que não se inserem nas tarefas normais e correntes da DSRH, eis as ações que se propõe implementar:

Quadro 33 – Ações da Direção de Serviços de Recursos Humanos para 2013 Eixo

Ação a implementar

Meta Elaboração e apresentação do Plano de Formação IPL no 1º semestre.

Responsável

4.1.

Diagnosticar as necessidades de formação do pessoal não docente.

4.1

Elaboração e apresentação de Plano de formação integrado com os Apresentação no 1º semestre. institutos politécnicos da Politécnica.

DSRH

4.2.

Programa de Controlo de Assiduidade - Implementação.

2º semestre.

DSRH

4.2.

Reformulação/adaptação e criação de novos formulários de recursos humanos, harmonização de procedimentos internos com 1º semestre. vista à melhoria da qualidade do serviço prestado.

DSRH

4.2.

Apresentação de proposta de criação de serviço de atendimento ao 2º semestre. público específico da DSRH.

DSRH

4.2.

Informatização do SIADAP

1º semestre.

DSRH

4.2.

Apresentação de proposta de projeto de teletrabalho no IPL.

2º semestre.

DSRH

4.3.

Organizar ações de formação interna transversal a todos os 1 ação de formação (com várias colaboradores, em colaboração com outras entidades internas. edições).

DSRH

4.3.

Realizar workshops para colaboradores não docentes incidindo sobre temáticas relacionadas com competências transversais em 1 workshop (com várias edições). colaboração com outras entidades internas(nomeadamente SAPE).

DSRH

4.3.

Desenvolver atividades de envolvimento institucional, com carácter 1 por semestre. social e motivacional a todos os colaboradores.

DSRH

4.

DSRH

Fonte: Direção de Serviços de Recursos Humanos (DSRH).

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

42


III. Atividades a Desenvolver em 2013

III.7.1.3. DIREÇÃO DE SERVIÇOS FINANCEIROS A Direção de Serviços Financeiros (DSF) exerce a sua ação nos domínios da administração financeira e patrimonial e aquisição de bens e serviços. Para 2013, a DSF propõe-se implementar as seguintes ações:

Quadro 34 – Ações da Direção de Serviços Financeiros para 2013 Eixo

Ação a implementar

Meta

Responsável

Diminuir entre 1 a 3% os custos face ao ano anterior. 7.1.

Definir e racionalizar o conjunto de produtos e serviços a adquirir em quantidade, de forma centralizada.

7.1.

Adotar o modelo de análise da relação custo-benefício para Aplicar a 100% dos processos. aquisições superiores a 5.000€.

DSF

7.1.

Adotar modelo aquando da Aperfeiçoar o modelo de imputação de custos por centros de preparação da Relatório e Contas de responsabilidade e atividades finais e intermédias. 2012.

DSF

7.1.

Criar parcerias com empresas e organizações para apoio e patrocínio das atividades desenvolvidas (fundraising).

DSF

7.3.

Elaborar um quadro de indicadores de monitorização e avaliação das principais áreas de atividades do Instituto.

7.3.

Definir limites orçamentais anuais para cada serviço e unidade orgânica em função das atividades a desenvolver.

7.

Diminuir de 10 a 20% o nº de produtos para a mesma função face à lista inicial.

2 a 5 protocolos.

DSF

Revisão dos indicadores. Apresentação de relatório até 30 de Abril. Aplicação dos plafons no orçamento de 2013.

DSF

DSF

Reavaliação dos critérios utilizados. Fonte: Direção de Serviços Financeiros (DSF)

III.7.1.4. DIREÇÃO DE SERVIÇOS INFORMÁTICOS A Direção de Serviços Informáticos (DSI) exerce a sua ação no domínio da conservação de bens e equipamentos informáticos e dos sistemas de informação e comunicação ao serviço do IPL. Para 2013, a DSI propõe-se a desenvolver as ações constantes do quadro seguinte.

Quadro 35 – Ações da Direção de Serviços Informáticos para 2013 Eixo

7.

Ação a implementar

Meta

Responsável

7.2.

Implementar e divulgar procedimentos e documentação interna.

Ação contínua.

DSI

7.2.

Integrar processos organizacionais através dos diferentes sistemas.

Ação contínua.

DSI

7.2.

Identificar e promover sistemas adequados ao arquivo, à colaboração e ao suporte e integração de diferentes processos Ação contínua. organizacionais.

DSI

7.2.

Implementar sistemas de balanceamento de carga para a melhoria Ação contínua. da disponibilidade de serviço.

DSI

7.2.

Melhoria na segurança de acesso a serviços.

DSI

Ação contínua.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

43


III. Atividades a Desenvolver em 2013

Eixo

Ação a implementar

Meta

Responsável

7.2.

Implementar melhoria na segurança e gestão do acesso às redes de Executar 100%. comunicações.

DSI

7.2.

Criar mecanismos de atendimento automático no serviço VOIP.

Executar 100%.

DSI

7.2.

Alargar o âmbito e funcionalidades do VOIP.

Executar 100%.

DSI

7.2.

Implementar comunicações unificadas.

Executar 100%.

DSI

7.2.

Atualizar equipamentos da rede core IPL.

Executar 100%.

DSI

7.2.

Site survey rede wireless do IPL com georreferenciação de Executar 25%. equipamentos.

DSI

7.2.

Implementar serviço fax para correio eletrónico no IPL.

Executar 100%.

DSI

7.2.

Automatizar o processo de acesso a serviços pelo funcionário, após Executar 100%. criação da ficha de RH pela DSRH.

DSI

7.2.

Disponibilizar portal para Futuros Estudantes e portal Intranet para Executar 100%. Docentes e Não Docentes.

DSI

7.2.

Adequar aplicações às alterações dos processos de candidaturas, Ação contínua. matrículas, inscrições e creditações.

DSI

7.2.

Integrar ferramenta de gestão de conteúdos Web com site de Executar 100%. Cursos.

DSI

7.2.

Desenvolver sistema de gestão de formulários Web, integráveis Executar 100%. com portais e aplicações académicas.

DSI

7.2.

Integrar os dados académicos numa única base de dados.

Executar 100%.

DSI

7.2.

Inclusão de mais 3 indicadores da área académica no sistema de Executar 100%. apoio à decisão.

DSI

7.2.

Atualizar o sistema de autenticação e o sistema de correio Executar 100%. eletrónico.

DSI

7.2.

Análise e testes a soluções de virtualização de serviços, alternativas Executar 100%. à existente.

DSI

7.2.

Disponibilização de arquivo multimédia do IPL.

Executar 100%.

DSI

7.2.

Atualizar os postos de trabalho disponibilizados para atividades Executar 100%. letivas e para apoio à docência.

DSI

7.2.

Virtualização dos postos de trabalho disponibilizados aos Executar 100%. estudantes e serviços.

DSI

7.2.

Reorganizar o parque de impressão.

Ação contínua.

DSI

7.2.

Análise à reconfiguração de postos de trabalhos nos espaços Ação contínua. letivos.

DSI

7.2.

Implementar medidas para redução de consumo energéticos de Ação contínua. equipamentos informáticos.

DSI

7.2.

Otimizar o processo e a ferramenta de suporte à gestão Ação contínua. centralizada de equipamentos informáticos.

DSI

7.2.

Atualizar o sistema de registo do suporte solicitado e efetuado.

DSI

Executar 100%.

Fonte: Direção de Serviços Informáticos (DSI).

III.7.1.5. DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO A Direção de Serviços de Documentação (DSD) tem como principal missão apoiar o estudo e a investigação científica. No âmbito das suas atividades, para 2013 propõe-se desenvolver as seguintes linhas de atuação:

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

44


III. Atividades a Desenvolver em 2013

Quadro 36 – Ações da Direção de Serviços de Documentação para 2013 Eixo

Ação a implementar

Meta

Responsável

4.1.

Realizar ações de formação interna sobre ferramentas de pesquisa 10 ações de formação (*1). nas bibliotecas do IPL.

DSD

4.1.

Sessões de formação específicas sobre Repositório Institucional do 6 ações de formação (*2). IPL.

DSD

4.1.

Sessões de formação específicas sobre e-books.

6 ações de formação (*3).

DSD

4.1.

Ações de formação da equipa dos Serviços de Documentação.

2 ações de formação.

DSD

5.1.

Realizar ações de formação interna sobre ferramentas de pesquisa (*1) nas bibliotecas do IPL.

DSD

5.1.

Sessões de formação específicas sobre Repositório Institucional do (*2) IPL.

DSD

5.1.

Sessões de formação específicas sobre e-books.

(*3)

DSD

5.1.

Realizar sessões de acolhimento a estudantes de vários níveis de 6 ações. ensino.

DSD

6.

6.2.

Organizar atividades de carácter cultural.

17 atividades.

DSD

7.

7.2.

Adquirir e-books relevantes para a comunidade académica.

10 e-books.

DSD

4.

5.

Fonte: Direção de Serviços de Documentação do IPL 1

2

3

(* ) Meta comum aos dois objetivos; (* ) Meta comum aos dois objetivos; (* ) Meta comum aos dois objetivos.

III.7.1.6. DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO A Direção de Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico (DSPDE) é constituída pelo Gabinete de Planeamento (GPLAN) e pelo Gabinete de Projetos (consultar ponto III.2.4. Gabinete de Projetos, p. 26). Este último é também responsável pela Bolsa de Emprego do IPL (ações constantes do Quadro 26, p. 35).xxxxx Para além do indicado nos pontos atrás descritos, e no seu domínio de atuação, em 2013 propõe-se ainda executar as seguintes ações:

Quadro 37 – Ações da Direção de Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico para 2013 Eixo

Ação a implementar 7.3.

7. -

Meta

Responsável

Atualizar o quadro de indicadores constantes na edição “IPL em Ação contínua durante o ano. Números”.

GPLAN/ DSPDE

Monitorizar/acompanhar semestralmente a concretização do Plano 1 relatório semestral, condicionado à Estratégico do IPL para o quinquénio 2010-2014 face ao previsto realização de uma reunião da atingir no ano de 2012. Comissão de Planeamento.

GPLAN/ DSPDE

Fonte: Gabinete de Planeamento do IPL.

III.7.1.7. DIREÇÃO DE SERVIÇOS JURÍDICOS A Direção de Serviços Jurídicos (DSJ) colabora de forma transversal em muitas das atividades desenvolvidas no IPL, mediante a prestação de apoio jurídico aos órgãos do Instituto e das unidades orgânicas nos domínios jurídico e disciplinar. Sem prejuízo dessa atividade corrente, apresentam-se um conjunto de ações que a DSJ se propõe desenvolver no próximo ano de 2013: PLANO DE ATIVIDADES | 2013

45


III. Atividades a Desenvolver em 2013

Quadro 38 – Ações da Direção de Serviços Jurídicos para 2013 Eixo

Ação a implementar

Meta

Responsável

2.

2.1.

Elaborar proposta de alteração do Regulamento de Bolsas de Até 31 de dezembro. Investigação do IPL face à alteração do Regulamento da FCT.

DSJ

4.

4.3.

Realizar reuniões sectoriais de juristas e secretários para análise de 1 reunião por mês* (exceto agosto e questões comuns e uniformização de entendimentos. dezembro).

DSJ

-

Elaborar projeto de despacho de delegação de competências nos Até 30 de junho. responsáveis/diretores de serviços.

DSJ

-

Acompanhar os processos eleitorais dos órgãos do IPL e analisar os processos eleitorais dos órgãos das unidades orgânicas, tendo em Ação a desenvolver ao longo do ano. vista a sua homologação.

DSJ

-

Organizar um encontro nacional de juristas das instituições de ensino superior públicas, para debate de matérias comuns e 1 encontro. partilha de informação relevante e boas práticas.

DSJ

-

Elaborar proposta de revisão do regulamento dos Estudantes com Até 31 de dezembro. Necessidades Educativas Especiais (NEE).

DSJ

7.

Fonte: Direção de Serviços Jurídicos (DSJ). (*) As reuniões poderão não ser realizadas em determinados meses por ausência de assuntos que careçam de análise ou indisponibilidade de agenda.

III.7.2. INFORMAÇÃO, IMAGEM E COMUNICAÇÃO No âmbito da promoção da identidade do IPL, nos domínios de ensino e investigação, internacionalização e intercâmbio de práticas, de conhecimentos e de recursos com os agentes económicos, é executado um conjunto diversificado de ações de comunicação anualmente (“plano de comunicação”), de acordo com o que se entende ser o melhor mecanismo de ligação com os públicos-alvo. É incumbência do Gabinete de Imagem e Comunicação (GIC) do IPL o tratamento de todas as questões respeitantes à organização, promoção e divulgação do instituto e das suas atividades e eventos. Para 2013 propõe-se:

Quadro 39 – Ações do Gabinete de Imagem e Comunicação para 2013 Eixo

Ação a implementar

Meta

Responsável GIC

7.

7.2.

Executar um plano de comunicação que promova a ligação com os Executar 80% das ações previstas. públicos-alvo, que inclua a tecnologia social na web.

(articulação com unidades orgânicas)

Fonte: Gabinete de Imagem e Comunicação (GIC).

PLANO DE COMUNICAÇÃO DO IPL – AÇÕES PREVISTAS − Participar em feiras e exposições escolares e de orientação profissional, nacionais e internacionais; − Organizar visitas de estudo de escolas secundárias e profissionais ao IPL, em colaboração com os vários departamentos e unidades de investigação; − Divulgar o IPL Summer Camp;

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

46


III. Atividades a Desenvolver em 2013

− Implementar os novos portais do IPL; − Implementar campanhas de divulgação na imprensa da oferta formativa do IPL (cursos de licenciatura, mestrado, CET, pós-graduação e/ou formação especializada); − Gerir a participação do IPL na imprensa generalista e especializada nos domínios da educação, ensino superior, ciência, de âmbito nacional e regional, e também nos produtos editoriais temáticos que publica, através de suportes publicitários, em função das propostas dirigidas ao Instituto pelos órgãos de comunicação social; − Manter o contacto semanal com os meios de comunicação social através de emissão de Notas de Imprensa e também ao nível da preparação e fornecimento de informações específicas solicitadas ao IPL; − Adquirir e gerir materiais promocionais do IPL: contratação e acompanhamento de stocks e fornecimento às Unidades do IPL em função dos pedidos efetuados; − Realizar vídeos promocionais do Instituto; − Realizar maillings dirigidos à comunidade académica e externa com vista à divulgação da oferta formativa, de eventos e outras iniciativas (Exemplos: edição semanal da Agenda de Eventos do IPL; edição mensal do Boletim Digital do IPL).

PUBLICAÇÕES Em 2013, está previsto o IPL editar as seguintes publicações: •

“Factos e Números” Atualizar a página web do IPL referente a um conjunto de indicadores referentes às diversas áreas de atividade do Instituto, nomeadamente o ensino, a investigação, a cooperação, a mobilidade, a ação social, os recursos humanos, físicos e financeiros.

“A empregabilidade dos diplomados do IPL” Publicação online de relatório periódico, com informação relativa à inserção na vida ativa dos diplomados do IPL, baseado na informação publicada pelo ex-GPEARI.

“Guia do Estudante de Licenciatura 2013/2014” Publicação online, a editar no início do ano letivo, destinada aos novos estudantes de Licenciatura do IPL.

Revista Politécnica Publicação do IPL, um número por ano. Nela se noticiam as principais atividades do Instituto e das demais Unidades Orgânicas, constituindo um importante meio de comunicação interna, na medida em que é distribuída a toda a comunidade académica do IPL, e também de comunicação externa.

Para além das referidas publicações, o IPL pretende editar as seguintes publicações e brochuras: •

Edição e reedição de brochuras institucionais para divulgação de informação relativa à oferta formativa do IPL.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

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III. Atividades a Desenvolver em 2013

(Re)Edição de publicações institucionais relativas a outros domínios de atividade do IPL, como sejam os relacionados com as atividades desenvolvidas pelas unidades orgânicas de formação e unidades funcionais, a publicar em formato de brochura ou folheto, entre outros.

III.7.3. QUALIDADE E PARTICIPAÇÃO III.7.3.1. AVALIAÇÃO, ACREDITAÇÃO E RECONHECIMENTO No domínio do Eixo 7 – Organização e Gestão, o IPL pretende desenvolver um conjunto de iniciativas tendentes à implementação de mecanismos de avaliação, acreditação e desenvolvimento da qualidade, reforçando as já existentes, designadamente:

GABINETE DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE O Gabinete de Avaliação e Qualidade (GAQ) do IPL desenvolve a sua atividade no âmbito dos processos de atualização da autoavaliação dos cursos do IPL e de implementação, segundo os parâmetros definidos na Lei, de mecanismos de avaliação da qualidade do desempenho do Instituto e que contribuam para a otimização da sua gestão e desenvolvimento estratégico. Para o ano de 2013, o GAQ propõe-se cumprir as ações identificadas na tabela abaixo.

Quadro 40 – Ações do Gabinete de Avaliação e Qualidade para 2013 Eixo

Ação a implementar

Meta

Responsável

Conforme calendarização da A3ES (Anexo 4, p. A-13):

7.3.

Acompanhar os processos de avaliação dos funcionamento submetidos a acreditação pela A3ES.

cursos

em

− Conclusão do acompanhamento dos 23 processos de cursos em avaliação em 2011/2012; − Acompanhamento dos 8 processos de cursos em avaliação em 2012/2013;

GAQ

− Submissão dos 11 processos de cursos em avaliação em 2013/2014. Conforme calendarização da A3ES: 7.

7.3.

Acompanhar os processos de acreditação dos novos ciclos de estudo junto da A3ES.

− Acompanhamento dos 8 pedidos de acreditação prévia submetidos em outubro de 2012 (Quadro 6, p.15 e Quadro 10, p. 17);

GAQ

− Submissão de novos pedidos de acreditação prévia até 15 de outubro de 2013. 7.3.

Efetuar o levantamento de organismos nacionais e internacionais, Verificação de requisitos para os para acreditação de cursos em âmbitos específicos. cursos de 1º ciclo identificados.

GAQ

7.3.

Divulgar o Manual da Qualidade do IPL.

GAQ

7.3.

Implementar um sistema de garantia da qualidade da formação do Durante o ano de 2013. IPL.

Divulgação no 1.º semestre de 2013.

GAQ

Fonte: Gabinete de Avaliação e Qualidade (GAQ).

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

48


III. Atividades a Desenvolver em 2013

O IPL tem previstas avaliações pela A3ES a 72 ciclos de estudos em funcionamento, entre os anos letivos de 2011/2012 e 2015/2016. A implementação de um Sistema Interno de Garantia de Qualidade, de acordo com os referenciais definidos pela A3ES, consubstanciado no Manual da Qualidade do IPL, reveste-se de particular importância, não só no âmbito dos processos de avaliação e acreditação de ciclos de estudos, que serão simplificados para as instituições de ensino superior certificadas, mas sobretudo enquanto sistematização agregadora que contempla todos os processos através dos quais o IPL se constitui como o principal responsável por monitorizar o seu próprio desempenho. Além de permitir a definição e consolidação de procedimentos muitas vezes efetuados de forma isolada e não sistemática, a aprovação do Manual da Qualidade e concretização de um Sistema Interno de Garantia da Qualidade passível de ser certificado pela A3ES revelam, tanto interna como externamente, uma aposta num desempenho de excelência, com base numa lógica de melhoria contínua.

GABINETE DE CREDITAÇÃO DE QUALIFICAÇÕES E COMPETÊNCIAS NÃO FORMAIS A criação de um gabinete especializado neste domínio será equacionada em função das disponibilidades financeiras do ano de 2013.

III.7.3.2. GABINETE DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO Enquadrado no Eixo 7 – Organização e Gestão, para o ano de 2013, o Gabinete de Auditoria e Controlo Interno (GACI) do IPL, de acordo com a sua missão e objetivos, propõe-se a cumprir as ações elencadas no quadro seguinte.

Quadro 41 – Ações do Gabinete de Auditoria e Controlo Interno para 2013 Eixo

Ação a implementar 7.3.

7. 7.3.

Desenvolver auditorias internas, de modo a cumprimento do Plano de Gestão de Riscos (PGR).

Meta garantir

o Média de 10 medidas a estipular no PGR 2013 para o GACI.

3 auditorias: processos de aquisição de bens e serviços e empreitadas. Proceder à execução de auditorias aos serviços, com o objetivo de promover o desenvolvimento de uma melhoria contínua nas 3 auditorias: reconstituição de fundo práticas processuais, cumprindo os procedimentos internos do IPL maneio. e a legislação aplicável. 2 auditorias: processos de receitas.

Responsável GACI

GACI

1 auditoria: remuneração. Fonte: Gabinete de Auditoria e Controlo Interno (GACI).

III.7.3.3. CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA Os princípios organizativos decorrentes do Processo de Bolonha estão formalmente consolidados no seio do IPL, em que todos os seus processos formativos se encontram adequados a Bolonha.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

49


III. Atividades a Desenvolver em 2013

O IPL continua empenhado em aprofundar os aspetos metodológicos decorrentes deste novo paradigma de formação, nas diferentes áreas científicas, particularmente um maior envolvimento e papel mais ativo dos estudantes no seu processo de formação e um maior envolvimento em processos de investigação. Também aquilo que se tem vindo a designar de práticas tutoriais carece de alguma reflexão, quer do ponto de vista formal quer do ponto de vista metodológico.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

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IV. Responsabilidade Social

IV. RESPONSABILIDADE SOCIAL IV.1. COMPROMISSO COM A SOCIEDADE Agir com responsabilidade social e ambiental é, para o IPL, um compromisso com as pessoas e com o planeta, porque acredita que pequenos gestos fazem a diferença e podem melhorar um percurso de vida.

RESPONSABILIDADE AMBIENTAL O compromisso do IPL ao nível da proteção ambiental, eficiência energética dos seus edifícios e da sua atividade em geral, passa por se assumir como um “Eco-Instituto”, reforçando a sua ação ao investir em: −

Utilização de fontes de energia renováveis;

Racionalização do consumo energético. Sensibilização da comunidade académica para a utilização racional da energia;

Reciclagem e redução do consumo de papel, através da reutilização, de otimização do número de impressões e do reforço da gestão documental;

Valorização de resíduos. Aperfeiçoamento do sistema de recolha e registo dos resíduos sólidos e poluentes dos laboratórios e restantes edifícios, no âmbito do SIRAPA;

Exigência de elevada eficiência energética na aquisição de equipamentos;

Promoção e viabilização de soluções saudáveis de mobilidade.

Por outro lado, tendo o IPL diversas ofertas formativas e investigação relacionadas com a energia e ambiente, ao longo do ano estima-se desenvolver iniciativas no sentido de sensibilizar a comunidade para a sua preservação, envolvendo os estudantes nestes projetos.

RESPONSABILIDADE SOCIAL De entre um vasto conjunto de medidas neste domínio, desenvolvidas no IPL, consideram-se especialmente relevantes as seguintes iniciativas:

Projeto IPL (+) INCLUSIVO É um projeto do IPL que tem por missão estimular a implementação de uma política global de inclusão em todos os domínios da ação do Instituto e comunidade envolvente. Trata-se de um ano temático, a decorrer durante o ano letivo 2012/2013, que desafia toda a comunidade académica ao envolvimento no reforço e alargamento das boas práticas já existentes. A iniciativa decorre de mais de 10 anos de investimento da instituição na área das acessibilidades e surge como oportunidade para potenciar uma atuação conjunta, coerente e coesa na abertura de mais e novas linhas de ação, investigação e consciencialização cívica no domínio da inclusão. Pretende-se:

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

51


IV. Responsabilidade Social

Desenvolver ações concretas para reduzir barreiras físicas, ambientais e atitudinais em todos os domínios da vida académica e profissional no IPL;

Ativar mecanismos de identificação e de apoio a estudantes com necessidades especiais a frequentar cursos no IPL;

Dinamizar ações de sensibilização e formação que levem um maior conhecimento dos fatores que inibem e promovem a inclusão em vários contextos;

Desenvolver projetos que contribuam para melhores condições de acesso e inclusão no IPL e meio envolvente;

Estimular a investigação e disseminação do conhecimento nas mais variadas áreas ligadas à acessibilidade e/ou inclusão.

Apoio a Estudantes com Necessidades Educativas Especiais (NEE) A sensibilização da comunidade académica para a sua relação com os estudantes com deficiência ou com necessidades educativas especiais foi e continua a ser uma prioridade. O IPL, através de toda a sua comunidade académica, tem desenvolvido esforços para dar resposta a tais estudantes, promovendo a sua inclusão e a igualdade de oportunidades. Numa perspetiva de maximização das sinergias possíveis entre os diversos serviços e recursos do IPL, têm sido desenvolvidos trabalhos de articulação, com o objetivo de promover o apoio, acompanhamento e inclusão dos estudantes com NEE. A maior parte dos edifícios pedagógicos do IPL encontram-se adaptados para receberem estudantes com necessidades especiais, dispondo de ascensores com comandos dotados de informação em Braille, instalações sanitárias adaptadas e lugares de estacionamento para pessoas com mobilidade reduzida. As Bibliotecas encontram-se apetrechadas com o leitor de ecrã WindowsEyes, permitindo aos estudantes cegos acesso a toda a informação disponível, com total controlo do conteúdo e da forma de leitura da mesma.

Centro de Recursos para a Inclusão Digital (CRID) Mais do que um espaço apetrechado de equipamento informático adaptado aos cidadãos com necessidades especiais, pretende ser um serviço privilegiado de utilidade pública na área das tecnologias de informação e comunicação (TIC). Está localizado na ESECS. Entre inúmeras iniciativas, promove a campanha “Mil Brinquedos por Mil Sorrisos”, com o objetivo de recolher brinquedos com um sistema eletrónico simples, a fim de serem transformados por estudantes e professores voluntários, do curso de Engenharia Eletrotécnica da ESTG, em brinquedos passíveis de serem utilizados por crianças com necessidades educativas especiais. Os brinquedos são entregues a instituições numa cerimónia (Gala de Inclusão), por norma no âmbito das comemorações do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência.

Unidade de Investigação Inclusão e Acessibilidade em Acção (iACT) Tem como objetivos promover a investigação transdisciplinar e integrada, a divulgação científica, a formação permanente e a prestação de serviços em diversos domínios relacionados com a comunicação, mediação e acessibilidade. Tal passará pelo desenvolvimento de projetos ao nível da comunicação inclusiva; educação inclusiva; design inclusivo e desenvolvimento de produto; intervenção psicopedagógica.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

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IV. Responsabilidade Social

Por outro lado, o envolvimento do IPL com projetos de responsabilidade social manifesta-se no desenvolvimento de outros projetos, com a participação das unidades orgânicas e estudantes. Para 2013, a título de exemplo, enumeram-se os seguintes:

(ESECS) Campanhas de Recolha de Sangue – organização de duas campanhas de recolha de sangue, em parceria com o Instituto Português do Sangue, com o objetivo de contribuir para o aumento das reservas de sangue nos hospitais portugueses.

(ESECS) Campanhas de Solidariedade – organização de uma campanha de recolha de bens alimentares, brinquedos, roupas e material escolar para apoiar as famílias carenciadas do concelho de Leiria.

(ESECS) Dia Mundial da Criança – organização de atividades lúdicas e pedagógicas para as crianças do ensino pré-escolar e do 1.º ciclo do Ensino Básico, assinalando as comemorações do Dia Mundial da Criança (participação de cerca de 1000 crianças do concelho de Leiria).

(ESTG): Desenvolvimento da Campanha “Papel por Alimentos”, cujo objetivo é recolher a maior quantidade possível de papel usado, sendo que por cada tonelada de papel, o Banco Alimentar recebe 100€ em alimentos.

(ESTG): Desenvolvimento da Campanha “Computador Solidário” cujo objetivo é, a partir de material informático usado e não utilizado, preparar todos os componentes necessários (ecrã, teclado e rato) e doar a associações de solidariedade social.

(ESAD.CR): Realização de iniciativas de formação abertas ao público externo, que têm como duplo objetivo o acesso de pessoas com necessidades educativas especiais a áreas de formação como a fotografia e a pintura e a sensibilização da comunidade académica para a inclusão dos mesmos na partilha dessas iniciativas.

(ESAD.CR): Realização de um seminário, a partir do filme realizado por estudante da ESAD.CR, com crianças da “Casa das cores” (Centro de Educação Especial Rainha D. Leonor), caraterizando um dia da sua rotina diária.

(ESAD.CR): Acolhimento de exposição de artistas que pintam com a boca e com os pés.

(ESTM): Desenvolvimento de nova edição do Programa de Voluntariado Berlenga, em parceria com a Câmara Municipal de Peniche e o Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade.

(ESTM): A Direcção é membro do Conselho Local de Acção Social (CLAS) e no grupo de trabalho de “Emprego, Formação e Empreendedorismo”, promovidos pela Câmara Municipal de Peniche.

(ESTM/ESSLei): colaboração com a Câmara Municipal de Peniche na dinamização do grupo de trabalho "Pessoas Idosas, Envelhecimento e Intergeracionalidade".

(ESSLei): Projeto SMS – Solidariedade Médica e Social: “Pelo Melhor de Cada Um” – resulta de uma parceria estabelecida com a TECNIFAR – Indústria Técnicas Farmacêutica, S.A. cujo principal objetivo é levar apoio médico e de profissionais de saúde a zonas e regiões com necessidades especiais ou carenciadas.

(ESSLei): Projeto “Laço Branco” – projeto de sensibilização e educação de jovens do ensino secundário e superior através dos pares para a prevenção e combate de violência de género, especialmente no namoro.

(ESSLei): Projeto “Viver saudável, Pensar saudável” – visa promover comportamentos saudáveis ao nível da alimentação e saúde sexual e reprodutiva.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

53


IV. Responsabilidade Social

IV.2. SAÚDE, HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Para o ano de 2013, ao nível dos serviços de Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho (SHST), resumem-se algumas das ações a executar: −

Dar continuidade à avaliação de riscos aos locais de trabalho;

Estabelecer planos de ação para as situações de risco identificadas na avaliação de riscos realizada nos laboratórios com índice de risco menor ou igual a 2 (mais graves);

Dar continuidade à implementação das medidas de autoproteção, previstas pelo Decreto-lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, em todos os campi e respetivos edifícios;

Elaborar auditoria interna aos sistemas de segurança contra incêndio dos edifícios do Instituto;

Realizar simulacros em todas as unidades orgânicas, conforme estabelecido na Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro;

Submeter a aprovação, pela Autoridade Nacional de Proteção Civil, o Plano de Segurança Interno do campus 1, 5 e Edifício Sede;

Dar continuidade à vigilância da saúde nos aspetos relacionados com o trabalho de todos os funcionários docentes e não docentes do Instituto;

Aprofundar a formação dos elementos responsáveis pela segurança contra incêndio, em matérias de combate a incêndio;

Continuar a assegurar a formação em matéria de higiene e segurança no trabalho dos funcionários docentes e não docentes.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

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V. Áreas de Suporte ao Desenvolvimento

V. ÁREAS DE SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO V.1. RECURSOS HUMANOS À semelhança do que tem vindo a acontecer nos últimos anos, em 2012, a produção legislativa na área de recursos humanos foi intensa e introduziu mudanças substanciais aos regimes legais então vigentes. O contínuo agravamento do quadro de austeridade vigente reforçou as limitações ao nível da despesa pública constringindo ainda mais a gestão de recursos humanos nomeadamente ao nível do recrutamento. O ano de 2013 será um ano de inúmeros constrangimentos, mantendo-se os que até agora vigoraram, como a excecionalidade das contratações de pessoal e as reduções remuneratórias, aos quais acrescem o aumento das contribuições fiscais (aumentos das taxas de retenção de IRS, diminuição do número de escalões e introdução de uma sobretaxa em sede de IRS), bem como alterações à base de incidência de contributiva. Nesta medida, perspetiva-se mais um ano de especiais dificuldades em matéria de gestão de recursos humanos, continuando a exigir-se um esforço partilhado na economia e rentabilização dos recursos existentes, através de mecanismos de maximização da eficácia e eficiência dos serviços e de reconhecimento e motivação dos recursos humanos. De entre os diplomas enunciados, destacamos os que implicarão maiores alterações no funcionamento da Direção de Serviços de Recursos Humanos: −

Lei n.º 66/2012, de 31 de dezembro: introduz alterações à Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, designadamente, ao regime de acumulação de funções públicas, restringindo o elenco das atividades remuneradas públicas com as quais é possível acumular a função principal e altera as regras referentes à mobilidade interna; e à Lei n.º 59/2008, de 11 de setembro, regulamentando o regime da cessação por mútuo acordo, modificando o regime de compensação por caducidade do contrato a termo resolutivo certo e ainda o aplicável à da adaptabilidade do horário de trabalho.

Lei n.º 66/2012, de 31 de dezembro, que aprova a Lei de Orçamento de Estado para 2013: introduziu alterações ao pagamento do subsídio de natal, passando a ser efetuado em duodécimos, reduziu os valores referentes ao trabalho extraordinário, modificou o Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública, alterou o regime contributivo da Caixa Geral de Aposentações e criou uma sobretaxa em sede de IRS. Todas estas modificações obrigaram à adaptação dos processos de processamento já existentes.

PESSOAL DOCENTE O corpo docente do IPL, em 31 de dezembro de 2012, é composto por 980 docentes, correspondendo a 725,4 docentes equivalentes a tempo integral (ETI) e distribui-se da seguinte forma:

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

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V. Áreas de Suporte ao Desenvolvimento

Quadro 42 – Pessoal docente, por categoria, em 31 de dezembro de 2012 Categoria

ESECS

ESTG

ESAD.CR

ESTM

ESSLei

Outras unidades

Total

1

-

-

-

-

-

1

Professor Coordenador Principal Professor Coordenador

14

31

2

3

4

-

54

Professor Adjunto

29

134

23

42

17

-

245

Assistente 2º Triénio

3

10

3

3

4

-

23

Assistente 1º Triénio

-

-

-

-

2

-

2

Equiparado a Professor Adjunto

1

29

6

3

3

-

42

Equiparado a Assistente 2º Triénio

31

81

43

27

-

-

182

6

1

10

-

-

17

Equiparado a Assistente 1º Triénio Professor Adjunto Convidado

10

15

7

1

11

-

44

Assistente Convidado

44

21

42

19

45

194

365

Prof. Ensino Básico e Secundário

1

-

-

-

-

-

1

Monitor

-

1

3

-

-

-

4

Total

134

328

130

108

86

194

980

Total ETI

102,0

301,4

98,6

90,7

53,3

87,4

725,4

Fonte: Direção de Serviços de Recursos Humanos do IPL

PESSOAL DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA O pessoal de investigação científica, em 31 de dezembro de 2012, é composto por 2 investigadores, correspondendo a 2 equivalentes a tempo integral (ETI) e distribui-se da seguinte forma:

Quadro 43 – Pessoal de investigação científica, por categoria, em 31 de dezembro de 2012 Categoria

ESECS

ESTG

ESAD.CR

ESTM

ESSLei

Outras unidades

Total

-

-

-

-

-

2

2

-

-

-

-

-

2

2

Investigador Auxiliar Convidado Total Fonte: Direção de Serviços de Recursos Humanos do IPL

PESSOAL NÃO DOCENTE O número total de não docentes do IPL, em 31 de dezembro de 2012, é composto por 310 pessoas, distribuídas pelas seguintes categorias: Quadro 44 – Pessoal não docente, por categoria, em 31 de dezembro de 2012 Categoria

Serviços Centrais (*)

ESECS

ESTG

ESAD.CR

ESTM

ESSLei

Total

Dirigente

7

1

1

1

1

1

12

Técnico Superior

89

10

23

16

9

1

148

Informático

18

-

-

-

-

-

18

Assistente Técnico

73

5

15

5

2

3

103

Assistente Operacional

4

3

7

10

1

3

28

Categorias subsistentes

-

-

1

-

-

-

1

191

19

47

32

13

8

310

Total

Fonte: Direção de Serviços de Recursos Humanos do IPL (*) Incorpora os funcionários do INDEA, FOR.CET, UED, CTC, Serviços Académicos, Serviços de Recursos Humanos, Serviços Financeiros, Serviços de Documentação, Serviços Informáticos.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

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V. Áreas de Suporte ao Desenvolvimento

V.2. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Neste contexto, para 2013, o IPL estima desenvolver dois projetos infraestruturais estratégicos, que visam melhorar ou expandir as infraestruturas físicas do Instituto, suportados por verbas do PIDDAC e programas de cofinanciamento:

Quadro 45 – Investimentos para o ano de 2013 Investimento

Descrição

Local

Financiamento PIDACC ou programas comunitários ESPAÇOS (i)

Edifício CDRsp

Construção do novo edifício para o CDRsp.

Marinha Grande

(i)

Edifício CeteMares

Construção do novo edifício para o GIRM.

Peniche

Fonte: Direção de Serviços Técnicos do IPL. (i) Financiamento aprovado pelo Mais Centro e PIDACC 2013.

Para além dos investimentos acima mencionados, outras necessidades infraestruturais estão já identificadas (Quadro 46), de modo a melhorar as condições de ensino e aprendizagem oferecidas aos estudantes e docentes, para as quais se promoverá a elaboração dos respetivos projetos e a procura de financiamentos necessários à sua concretização. Ao nível dos equipamentos, prosseguir-se-á com a aquisição criteriosa do equipamento necessário ao desenvolvimento das atividades pedagógicas e de investigação, tendo em conta os recursos financeiros disponíveis, privilegiando a aquisição de equipamento de suporte à atividade letiva e de investigação.

Quadro 46 – Necessidades de investimento identificadas, por campus Investimento

Descrição

Local

Manutenção e reestruturação de infraestruturas dos edifícios existentes (exemplos: pintura interior e exterior, iluminação interior e exterior, videoporteiro e videovigilância exterior, contadores de energia, sistema de deteção e extinção de incêndio, arranjos exteriores, substituição de caldeiras para aquecimento e AQS - Blocos B, C e D).

Campus Sede

Campus Sede

ESPAÇOS

Leiria

Sede

Residência de estudantes

Requalificação da rede elétrica do Bolco A e Bloco B das residências.

Pavilhão Desportivo

Construção de Pavilhão Desportivo (IPL Sport1).

Campus 1

Cantina

Insonorização da Cantina 1 para melhoria da acústica.

Campus 1

Edifício A

Reabilitação do revestimento – Edifício A.

Campus 1

Edifício A

Criação de drenagem nos balneários.

Campus 1

Edifício A

Pintura dos revestimentos exteriores (zonas degradadas) Edifício A.

Campus 1

Edifício A - Biblioteca

Requalificação da biblioteca – Edifício A.

Campus 1

Arranjos exteriores

Estacionamentos e passeios.

Campus 1

Arranjos exteriores

Requalificação dos espaços exteriores para adequação a pessoas com mobilidade reduzida.

Campus 1

Edifício A

Instalação de ar condicionado em laboratórios e gabinetes.

Campus 2

Edifício A

Reformulação de caminhos de cabos, instalação elétrica e de rede.

Campus 2

Edifício A

Reformulação da instalação elétrica e informática da sala de projeto de moldes.

Campus 2

Edifício B

Pintura interior do Edifício B.

Campus 2

Edifício C

Capeamento e limpeza das fachadas.

Campus 2

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

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V. Áreas de Suporte ao Desenvolvimento

Peniche

Caldas da Rainha

Investimento

Descrição

Local

Edifício D

Tratamento acústico nas salas de aula.

Campus 2

Edifício D

Instalação de infraestrutura elétrica e de rede nos anfiteatros para computadores portáteis.

Campus 2

Edifício E

Ampliação do Edifício E.

Campus 2

Edifício E

Reformulação de caminhos de cabos, instalação elétrica e de rede.

Campus 2

Edifício E

Reforço da ventilação do laboratório Automóvel.

Campus 2

Biblioteca José Saramago

Pintura dos revestimentos exteriores.

Campus 2

Edifício ESSLei

Anfiteatro amovível na Sala de Anatomia.

Campus 2

Edifício ESSLei

Projeto CEIAS.

Campus 2

Edifício ESSLei

Pintura dos revestimentos exteriores Edifício ESSLei

Campus 2

Edifício ESSLei

Manutenção, substituição e melhoria da área de AVAC (climatização).

Campus 2

Edifício ESSLei

Conclusão da ligação pedonal e tratamento envolvente no espaço entre a biblioteca e a ESSLei.

Campus 2

Parque de estacionamento

Construção de parques de estacionamento.

Campus 2

Arranjos exteriores

Projeto de requalificação dos espaços exteriores.

Campus 2

Residência de estudantes

Construção de Residência de Estudantes.

Campus

Ampliação da Potência do Posto de Transformação

Leiria Campus 3

Campus

Sinalização rodoviária do campus 3

Campus 3

Edifício atelier/oficinas

Construção de um edifício para ateliers e oficinas.

Campus 3

Edifício pedagógico 1

Instalação de AVAC nas salas de Som e Imagem.

Campus 3

Edifício pedagógico 1

Instalação de sistema de climatização redundante p/ Datacenter.

Campus 3

Edifício pedagógico 1

Projeto de segurança.

Campus 3

Edifício pedagógico 1

Tratamento acústico do auditório.

Campus 3

Edifício pedagógico 1

Elevador de escadas com plataforma para acesso ao anfiteatro.

Campus 3

Edifício pedagógico 2

Projeto para instalação de sistema de climatização.

Campus 3

Edifício pedagógico 2

Projeto de requalificação do EP2.

Campus 3

Edifício pedagógico 2

Ventilação de espaços do EP2.

Campus 3

Edifício pedagógico 2

Reparação de infiltrações e revisão de vãos exteriores.

Campus 3

Edifício pedagógico 2

Requalificação da cave.

Campus 3

Edifício pedagógico 2

Elevador de escadas com plataforma para acesso ao anfiteatro.

Campus 3

Edifício pedagógico 2

Substituição de vãos de alumínio (portadas exteriores) nas salas de Teatro.

Campus 3

Edifício St. Isidoro

Ventilação de espaços da biblioteca.

Campus 3

Arranjos exteriores

Requalificação dos espaços exteriores para adequação a pessoas com mobilidade reduzida.

Campus 3

Residência de estudantes

Instalação de depósitos de 2000l para AQS – Residências.

Residência de estudantes

Requalificação da residência de estudantes Mestre António Duarte.

Edifício Pedagógico

Sistema de gestão técnica e quadros de comando para monitorização e comando do sistema de climatização.

Edifício Pedagógico

Execução dos arranjos exteriores.

Campus 4

Biblioteca

Divisória para isolamento de fotocopiadora.

Campus 4

Residência de estudantes

Ampliação da residência de estudantes.

Campus 3 Caldas da Rainha Campus 4

Peniche

Peni che

Caldas da Rainha

Leiria

EQUIPAMENTOS Edifício A - Biblioteca

Mobiliário para biblioteca.

Campus 1

Edifício A

Equipamento de alimentação ininterrupta, para alimentação dos circuitos de energia estabilizada - Edifício A.

Campus 2

Edifício C

Alteração da caldeira para caldeira de condensação.

Campus 2

Edifício D

Fornecimento e instalação de grupo gerador para Datacenter - Edifício D.

Campus 2

Equipamentos pedagógicos Diverso equipamento de apoio a atividades letivas de laboratório. para a ESTG

Campus 2

Microscópio e outros equipamentos para os laboratórios, cabine Equipamentos pedagógicos insonorizada, softwares específicos, pista multipisos, sala snoezelen, entre para a ESSLei outros.

Campus 2

Equipamentos diversos de fotografia, animação, som e vídeo, design industrial, cerâmica e vidro.

Campus 3

Laboratórios

Aquisição de autoclave para laboratórios pedagógicos.

Campus 4

Sala de animação

Equipamento de som e imagem.

Campus 4

Equipamentos pedagógicos

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

58


V. Áreas de Suporte ao Desenvolvimento

Vários campus

Investimento

Descrição

Local

Restaurante/Bar e residência Hotel Escola

Mobília para quartos.

Hardware

Sistema de impressão para todo o IPL com multifuncionais.

Transversal

Hardware

Renovação do parque informático.

Transversal

Campus 4

Fonte: Direção de Serviços Técnicos, Direção de Serviços Informáticos e Escolas Superiores do IPL Nota: Investimento condicionado à existência de financiamento.

Relativamente à manutenção, pretende-se continuar o reforço e reorganização da manutenção preventiva, através da elaboração de planos de manutenção preventiva para as diversas especialidades. Quanto à manutenção corretiva será assegurada preferencialmente pelas equipas de manutenção internas recorrendose, sempre que tal necessário, à contratação externa, de modo a assegurar o correto funcionamento das instalações, assim como melhorar as condições gerais do património edificado e respetivas instalações técnicas.

V.3. RECURSOS FINANCEIROS Para 2013 o orçamento foi elaborado considerando as atividades planeadas, ajustadas, sempre que necessário, às limitações de natureza financeira impostas pela contínua redução das dotações orçamentais. A dotação do Orçamento de Estado comunicada ao IPL, em julho de 2012, no valor de 21.516.745€ incluiu 903.938€ destinados aos SAS, resultando o valor líquido de 20.612.807€ (-2,96%). A este valor de dotação para funcionamento, acresceu uma dotação para investimento no valor de 400.000€ (-33,33%). As dotações foram modificadas com o conhecimento da proposta de Lei de Orçamento do Estado para 2013, em 15 de outubro de 2012, a qual apresentou grandes alterações ao nível das despesas com pessoal, passando a incluir o pagamento do subsídio de Natal, o aumento em 5% das constituições para a Caixa Geral de Aposentações (CGA) e o aumento de 1,45% das contribuições para a Segurança Social (SS). Estas alterações conduzem a uma estimativa de despesa com pessoal superior, em relação ao inicialmente previsto, em 3.337.411€, tendo ocorrido um reforço de apenas 1.511.445€, que inclui 5.941€ referentes aos SAS. Logo, considerando o efeito destas duas situações, a dotação do Orçamento de Estado, para o IPL, encontra-se abaixo das necessidades mínimas ao seu regular funcionamento, pelo montante de 1.820.329€, que, segundo informações obtidas da tutela, será colmatado, em parte, através de um reforço às dotações aprovadas pela Lei do Orçamento de Estado, de 31 de dezembro de 2012, e da aprovação da candidatura ao POPH/QREN relativa a um conjunto de CET iniciados no ano letivo 2012/2014. Foi, ainda, comunicado ao IPL a obrigatoriedade de inscrever transferências para a Fundação para a Computação Cientifica Nacional (FCCN), no montante de 100.394€, pelos serviços da B-on. A par de todas estas alterações, no passado dia 5 de abril de 2013, o Acórdão n.º 187/2013 do Tribunal Constitucional considerou inconstitucionais quatro artigos do OE-2013, um dos quais relativo à suspensão do PLANO DE ATIVIDADES | 2013

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V. Áreas de Suporte ao Desenvolvimento

pagamento do subsídio de férias em 2013 e que terá reflexos ao nível do orçamento e da tesouraria do IPL em 2013. Por outro lado, à data da realização do presente documento, 10 de abril de 2013, ainda não é conhecida a dotação final do Orçamento de Estado para 2013, o que coloca grandes dificuldades à gestão do Instituto. Consequentemente, o processo de consolidação orçamental do IPL irá continuar a ser muito exigente em 2013, pelo que continuarão a ser adotadas medidas adicionais visando a redução da despesa corrente, designadamente: •

Pela definição – para cada unidade orgânica, unidade de investigação e serviço – de plafonds nas dotações para despesas com recursos humanos e aquisição de bens e serviços, em função do orçamento disponível.

Pela análise dos planos de estudo e respetivas cargas horários, dos cursos de 1.º e 2.º ciclos, visando a otimização de recursos, sem colocar em causa a aceitação dos cursos pelas ordens profissionais.

Pela definição muito criteriosa de prioridades em investimentos.

Pela partilha e otimização de recursos entre as diferentes unidades do Instituto.

V.3.1. ORÇAMENTO DE FUNCIONAMENTO A proposta de orçamento privativo na ótica da contabilidade pública, que se fixou nos 37.615.112€, foi elaborada de acordo com as orientações da DGO, constantes da Circular Série A n.º 1371, de 06 de julho. Este valor foi retificado, conforme suprarreferido, na sequência da proposta Lei do Orçamento do Estado para 2013, fixando-se em 39.180.616€ no orçamento da receita e em 39.145.944€ no orçamento de despesa.

V.3.1.1. REPARTIÇÃO DA RECEITA As receitas totais do IPL previstas para 2013, integram para além das transferências do orçamento de Estado, outras receitas com origem em propinas, prestações de serviços e previsões com origem em fundos comunitários para comparticipação de projetos, e constam no quando seguinte:

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

60


V. Áreas de Suporte ao Desenvolvimento

Quadro 47 – Orçamento de receita do IPL para 2013 Rubrica

Previsões 2013|Iniciais

Designação Rubrica

Previsões 2013|Aprovadas

Estrutura

0400000000

Taxas, Multas e Outras Penalidades

12.883.755 €

12.883.755 €

32,88%

0401000000

Taxas

12.883.755 €

12.883.755 €

32,88%

0500000000

Rendimentos da propriedade

3.000 €

3.000 €

0,01%

0502000000

Juros - Sociedades Financeiras

3.000 €

3.000 €

0,01%

0600000000

Transferencias correntes

22.546.815 €

24.052.319 €

61,39%

0601000000

Sociedades e quase soc não financeiras

0603000000

Administração Central

0606000000

Segurança Social

0607000000

Instituições sem fins lucrativos

0609000000 0700000000 0701000000

Venda de Bens

0702000000

Serviços

0800000000

Outras Receitas Correntes

0801000000

Outras Receitas Correntes

1000000000

Transferencias de capital

1003000000

Administração Central

1009000000

Resto do Mundo

1500000000

Reposições não abatidas nos pagamentos

1501000000

Reposições não abatidas nos pagamentos

10.000 €

10.000 €

0,03%

20.631.087 €

22.136.591 €

56,50%

32.104 €

32.104 €

0,08%

1.500 €

1.500 €

0,00%

Resto do Mundo

1.872.124 €

1.872.124 €

4,78%

Venda de Bens e Serviços Correntes

1.590.109 €

1.590.109 €

4,06%

3.000 €

3.000 €

0,01%

1.587.109 €

1.587.109 €

4,05%

218.149 €

218.149 €

0,56%

218.149 €

218.149 €

0,56%

430.284 €

430.284 €

1,10%

90.242 €

90.242 €

0,23%

340.042 €

340.042 €

0,87%

3.000 €

3.000 €

0,01%

Totais

3.000 €

3.000 €

0,01%

37.675.112 €

39.180.616 €

100,00%

Fonte: Direção de Serviços Financeiros do IPL.

V.3.1.2. REPARTIÇÃO DA DESPESA Nas despesas de 2013, como regra, foi prevista a redução generalizada das aquisições de bens e serviços; os valores, por subagrupamento de despesa, são os constantes do quadro seguinte:

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

61


V. Áreas de Suporte ao Desenvolvimento

Quadro 48 – Orçamento de despesa do IPL para 2013 Rubrica

Dotações 2013|Iniciais

Designação Rubrica

Dotações 2013|Aprovadas

Estrutura

0100000000

Despesas com o pessoal

28.935.815 €

30.679.553 €

78,37%

0101000000

Remunerações certas e permanentes

24.521.671 €

25.980.679 €

66,37%

0102000000

Abonos variáveis ou eventuais

213.303 €

213.245 €

0,54%

0103000000

Segurança social

4.200.841 €

4.485.629 €

11,46%

0200000000

Aquisição de bens e serviços

6.232.062 €

5.993.329 €

15,31%

0201000000

Aquisição de bens

1.141.540 €

911.206 €

2,33%

0201010000

Matérias-primas e subsidiárias

557.782 €

327.448 €

0,84%

0201020000

Combustíveis e lubrificantes

70.000 €

70.000 €

0,18%

0201040000

Limpeza e higiene

51.155 €

51.155 €

0,13%

0201070000

Vestuário e artigos pessoais

4.300 €

4.300 €

0,01%

0201080000

Material de escritório

170.423 €

170.423 €

0,44%

0201090000

Produtos químicos e farmacêuticos

1.500 €

1.500 €

0,00%

0201120000

Material de transporte-peças

1.000 €

1.000 €

0,00%

0201150000

Prémios, condecorações e ofertas

2.250 €

2.250 €

0,01%

0201170000

Ferramentas e utensílios

21.000 €

21.000 €

0,05%

0201180000

Livros e documentação técnica

14.000 €

14.000 €

0,04%

0201190000

Artigos honoríficos e de decoração

750 €

750 €

0,00%

0201200000

Material de educação, cultura e recreio

107.000 €

107.000 €

0,27%

0201210000

Outros bens

140.380 €

140.380 €

0,36%

0202000000

Aquisição de serviços

5.090.522 €

5.082.123 €

12,98%

0202010000

Encargos das instalações

886.348 €

886.348 €

2,26%

0202020000

Limpeza e higiene

501.052 €

501.052 €

1,28%

0202030000

Conservação de bens

130.000 €

130.000 €

0,33%

0202040000

Locação de edifícios

13.433 €

13.433 €

0,03%

0202090000

Comunicações

247.227 €

247.227 €

0,63%

0202100000

Transportes

25.000 €

25.000 €

0,06%

0202120000

Seguros

0,13%

0202130000

Deslocações e estadas

020214B000

Estudos, pareceres, projectos e consultadoria

020215B000

Formação

615.279 €

615.279 €

1,57%

0202160000

Seminários, exposições e similares

117.009 €

117.009 €

0,30%

0202170000

Publicidade

276.925 €

276.925 €

0,71%

0202180000

588.475 €

588.475 €

1,50%

338.716 €

338.716 €

0,87%

0202200000

Vigilância e segurança Assistência técnica-Hardware/Software Informático/Outros Outros trabalhos especializados

505.852 €

505.852 €

1,29%

0202250000

Outros serviços

431.133 €

431.133 €

1,10%

0400000000

Transferências correntes

1.435.507 €

1.401.334 €

3,58%

0403050000

Serviços e Fundos Autónomos

155.699 €

155.699 €

0,40%

0407000000

Instituições s/ fins lucrativos

82.769 €

82.769 €

0,21%

0408000000

Famílias (Bolsas investigação; Mobilidade)

1.181.842 €

1.147.669 €

2,93%

0409000000

Resto do mundo

15.197 €

15.197 €

0,04%

0600000000

Outras despesas correntes

320.905 €

320.905 €

0,82%

0602000000

Diversas

320.905 €

320.905 €

0,82%

0700000000

Aquisição de bens de capital

750.823 €

750.823 €

1,92%

0800000000 0900000000

Transferências de capital Activos financeiros

0€ 0€

0€ 0€

0,00% 0,00%

37.675.112 €

39.145.944 €

100,00%

0202190000

Totais

51.797 €

51.797 €

272.576 €

272.576 €

0,70%

89.700 €

81.301 €

0,21%

Fonte: Direção de Serviços Financeiros do IPL.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

62


V. Áreas de Suporte ao Desenvolvimento

V.3.2. INVESTIMENTOS DO PLANO O orçamento de investimentos do plano é composto por dois investimento em infraestruturas, já inscritos no orçamento do ano anterior, que decorrem da aposta estratégica que o Instituto tem vindo a fazer em novas áreas de intervenção, nomeadamente na investigação, suportadas por cofinanciamento: •

CDRsp – Centro para o Desenvolvimento Rápido e Sustentado do Produto;

CeteMares – Centro de I&D, Formação e Divulgação do Conhecimento Marítimo.

Ambos os projetos têm contrato de financiamento aprovados pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR Centro), Programa “MaisCentro” com um prazo de execução até final de 2013. Estes projetos inserem-se no âmbito da consolidação e crescimento de duas unidades de investigação deste Instituto, o CDRsp e o GIRM. Para o seu desenvolvimento destas atividades foi inscrita uma dotação em PIDDAC no montante de 400.000€ e de FEDER no montante de 1.925.980€.

Quadro 49 – Investimentos com financiamento para 2013 Rubrica

Designação Rubrica

8129|CETEMARES

8130|CDRsp

0200000000

Aquisição de bens e serviços

12.741 €

0202000000

Aquisição de serviços

12.741 €

81.464 € 81.464 €

0202140000

Estudos, pareceres, projectos e consultadoria

12.741 €

68.292 €

0202170000

Publicidade

0€

13.172 €

0700000000

Aquisição de bens de capital

127.575 €

2.104.200 €

0701000000

Investimentos

127.575 €

2.104.200 €

0701030000

Edifícios

0€

2.104.200 €

070103B0A0

Aquisição

0€

0€

070103B0B0

Construções

0€

2.104.200 €

0701100000

Equipamento básico

127.575 €

0€

070110B0B0

Outros

127.575 €

0€

140.316 €

2.185.664 €

Totais PIDDAC

35.000 €

365.000 €

FEDER

105.316 €

1.820.664 €

Fonte: Direção de Serviços Financeiros do IPL.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

63



VI. Considerações Finais

VI. CONSIDERAÇÕES FINAIS Seguindo a metodologia implementada em anos anteriores, o plano de atividades para 2013 encontra-se estruturado em 7 linhas estratégicas essenciais (eixos), definidas no Plano Estratégico 2010-2014, que por sua vez se traduzem em ações a desenvolver e metas a atingir. No seguimento das propostas das diversas unidades e serviços foi elaborado o presente documento, o qual reúne um conjunto de ações que se distribuem pela tipologia que a tabela que se segue explicita.

Quadro 50 – Número de ações propostas para 2013, por eixo estratégico Eixo 1

Eixo 2

Eixo 3

Eixo 4

Eixo 5

Eixo 6

Eixo 7

Total

N.º ações

23

28

35

23

38

21

63

231

%

10%

12%

15%

10%

16%

9%

27%

100%

Concomitantemente, no domínio das instalações/equipamentos, dadas as limitações orçamentais, prosseguirse-á com um investimento criterioso na melhoria da qualidade das infraestruturas do Instituto, procurando fontes de financiamento alternativas que permitam a sua concretização. Merecerão ainda uma atenção especial as questões de sustentabilidade e responsabilidade social.

O futuro, mesmo o mais imediato, surge pleno de interrogações. O quadro restritivo orçamental previsto para 2013, devido ao contexto socioeconómico nacional e internacional atual, com uma diminuição significativa das verbas atribuídas pelo Orçamento de Estado, constitui uma ameaça, mas deve ser revertido e encarado como uma oportunidade de desenvolvimento e mudança. É uma oportunidade para se encontrar estratégias que reforcem o aumento das receitas próprias decorrentes da capacidade empreendedora do Instituto, através da criação de novos projetos, que se aproximem ao mundo empresarial e se projetem internacionalmente. É também uma oportunidade para uma maior racionalização de recursos e de ajustamento do modelo de funcionamento. Como qualquer instrumento de gestão dinâmico, este plano de atividades poderá sofrer ao longo do ano ligeiras adaptações por força de fatores internos ou externos.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013

65



ANEXOS



ANEXO 1 | ESTRUTURA ORGÂNICA DO IPL Anexo 1 | Estrutura orgânica do IPL

Considerando o art. 9.º dos novos Estatutos, “o IPL tendo em vista a concretização da sua missão bem como a especificidade do contexto social, económico e cultural em que se insere organiza-se internamente da seguinte forma”:

UNIDADES ORGÂNICAS DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO •

Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS), de Leiria, criada com o objetivo de formar professores, presentemente, a sua oferta formativa é bastante mais diversificada e abarca áreas como o Serviço Social, a Comunicação Social e Educação Multimédia, Relações Humanas e Comunicação Organizacional, Tradução, Desporto e Bem-Estar, Animação Cultural, entre outras;

Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), de Leiria, contempla oferta formativa nos ramos da Engenharia (Automóvel, Civil, Ambiente, Eletrotécnica, Informática, Mecânica), Biomecânica, Gestão, Contabilidade e Finanças, Tecnologias Aplicadas à Saúde, Administração Pública, Solicitadoria, Marketing, Proteção Civil, entre outras;

Escola Superior de Artes e Design (ESAD.CR), de Caldas da Rainha, está vocacionada para o ensino das Artes e do Design, ministrando cursos como Artes Plásticas, Teatro, Design e Som e Imagem;

Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (ESTM), de Peniche, prossegue os seus objetivos em duas áreas de formação fundamentais – o turismo e a ciência e tecnologia do mar – designadamente nos domínios da Hotelaria, da Gestão, do Marketing, da Animação, da Restauração, da Biologia Marinha, da Biotecnologia, da Aquacultura e da Engenharia Alimentar;

Escola Superior de Saúde (ESSLei), de Leiria, o seu projeto educativo abrange áreas da saúde como Enfermagem, Fisioterapia, Dietética, Terapia da Fala e Terapia Ocupacional;

Instituto de Investigação, Desenvolvimento e Estudos Avançados (INDEA) ao qual compete coordenar a atividade de estudos pós-graduados e de investigação científica no âmbito do Instituto. Foi criado em 2006 e iniciou as suas atividades em janeiro de 2007.

UNIDADES ORGÂNICAS DE INVESTIGAÇÃO RECONHECIDAS E AVALIADAS POSITIVAMENTE •

Centro para o Desenvolvimento Rápido e Sustentado de Produto (CDRsp), unidade de investigação do Instituto, com o estatuto de unidade orgânica desde janeiro de 2009. Desenvolve atividade na área da Engenharia Mecânica aplicada ao desenvolvimento de projetos tecnológicos de investigação, com vista a um desenvolvimento sustentável e eficiente de produtos, materiais e processos.

UNIDADES ORGÂNICAS DE FORMAÇÃO •

Unidade de Ensino a Distância (UED) que coordena toda a atividade de formação a distância. Iniciou a sua atividade no ano letivo de 2006/2007;

Centro de Formação para Cursos de Especialização Tecnológica (FOR.CET) que promove a formação no âmbito dos níveis de ensino pós-secundários não superiores, a formação destinada a promover o acesso de adultos ao ensino superior e a articulação da cooperação com outras instituições que ministrem formação pós-secundária não superior. Entrou em funcionamento em janeiro de 2005;

Centro de Formação de Ativos (FOR.ATIVOS) ao qual compete a promoção da formação ao longo da vida.

UNIDADES ORGÂNICAS DE APOIO À ATIVIDADE PEDAGÓGICA E DE PROMOÇÃO

À

TRANSFERÊNCIA E VALORIZAÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E

TECNOLÓGICO •

Centro de Transferência e Valorização do Conhecimento (CTC) que surge na sequência do projeto OTIC – Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento do IPL.

UNIDADES FUNCIONAIS •

Serviços de Ação Social (SAS) são o serviço do Instituto vocacionado para assegurar as funções da ação social escolar. É neste âmbito que se encontra a atribuição de bolsas de estudo, o funcionamento de residências, refeitórios e bares, a prestação de serviços de saúde, o apoio familiar (creche e jardim-de-infância), alguns serviços de reprografia, de apoio bibliográfico e de material escolar, bem como apoio à prática de atividades desportivas e culturais;

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-3


ANEXO 1 | ESTRUTURA ORGÂNICA DO IPL

Serviço de Apoio ao Estudante (SAPE) é uma unidade funcional do IPL, desde 2008. Tem como finalidade a promoção do sucesso escolar e o combate ao abandono no IPL, procurando promover um maior bem-estar ao estudante ao longo do seu trajeto na instituição. Resulta de um programa mais amplo designado “Trajetos… com Sucesso no IPL”.

Para além das unidades orgânicas mencionadas anteriormente, o IPL integra órgãos e serviços que assumem a estrutura e composição constante dos Estatutos.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-4


ANEXO 2 | REGULAMENTAÇÃO INTERNA Anexo 2 | Regulamentação interna

Como reguladores do funcionamento interno, será de considerar a legislação e regulamentação do IPL, à data de 31 de dezembro de 2012, aplicável a todas as unidades orgânicas: − Estatutos do Instituto Politécnico de Leiria, homologados pelo Despacho Normativo n.º 35/2008, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 139, de 21 de julho, retificado pela Retificação n.º 1826/2008, publicada na 2ª série do Diário da República n.º 156, de 13 de agosto. − Princípios reguladores do processo de concessão de equivalência – Regulamento n.º 47/2003, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 229, de 3 de outubro. − Regulamento de Bolsas de Investigação Científica do IPL – Regulamento n.º 39/2005, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 97, de 19 de maio, alterado pelo Despacho n.º 3163/2009, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 16, de 23 de janeiro e pelo Despacho n.º 238/2011, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 3, de 5 de janeiro e pelo Despacho n.º 13700/2011, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 196, de 12 de outubro. − Deliberação relativa à Implementação do Processo de Bolonha, aprovada por unanimidade em reunião do Conselho Geral de 23 de fevereiro de 2006. − Regulamento de aplicação do Sistema de Créditos Curriculares aos cursos do IPL – Regulamento n.º 16/2006, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 58, de 22 de março. − Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência dos cursos superiores do Instituto Politécnico de Leiria dos maiores de 23 Anos – Regulamento n.º 22/2006, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 73, de 15 de abril, com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 10434/2006, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 90, de 10 de maio, pelas Deliberações n.º 170/2007, publicada na 2ª série do Diário da República n.º 25, de 5 de fevereiro, e n.º 1518/2007, publicada na 2ª série do Diário da República n.º 72, de 11 de abril, pelo Despacho n.º 10106/2009, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 73, de 15 de abril, pelo Despacho n.º 2999/2010, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 31, de 15 de fevereiro e republicado pelo Despacho n.º 4072/2010, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 45, de 5 de março. − Tabela de taxas e emolumentos das provas especialmente adequadas a avaliar a capacidade para a frequência dos cursos superiores do Instituto Politécnico de Leiria dos maiores de 23 Anos – Aviso n.º 2264/2007, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 28, de 8 de fevereiro. − Tabela de emolumentos a praticar no IPL e nas Escolas integradas – Aviso n.º 10330/2003, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 229, de 3 de outubro, com as alterações introduzidas pelo Aviso (extrato) n.º 13598/2006, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 244, de 21 de dezembro, pelo Aviso n.º 13765/2007, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 146, de 31 de julho, pelo Aviso n.º 21240/2008, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 150, de 5 de agosto e pelo n.º 3 do art.º 3.º do Despacho n.º 23771/2008, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 182, de 19 de setembro e pelo Aviso (extrato) n.º 19566/2010, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 193, de 4 de outubro. − Regulamento referente aos elementos que devem constar obrigatoriamente dos diplomas (certidões do registo) e das cartas de curso no IPL – Regulamento n.º 275/2009, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 127, de 3 de julho.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-5


ANEXO 2 | REGULAMENTAÇÃO INTERNA

− Regras de afiliação do IPL – Despacho n.º 134/2010, de 30 de agosto. − Política Institucional de Open Acess – Regras de Funcionamento – Despacho n.º 26/2011, de 21 de fevereiro. − Regulamento de Propriedade Intelectual do Instituto Politécnico de Leiria – Despacho n.º 16088/2012, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 244, de 18 de dezembro.

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS − Despacho n.º 6905/99, de 7 de abril: homologa a alteração aos Estatutos da então Escola Superior de Educação e republica-os na íntegra, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 81, de 7 de abril. Vigente em tudo o que não contrarie o disposto nos Estatutos do Instituto, homologados pelo Despacho Normativo n.º 35/2008, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 139, de 21 de julho, até à aprovação de novos estatutos.

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO − Despacho n.º 22741/2001, de 8 de novembro: homologa as alterações introduzidas nos Estatutos da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria e republica-os na íntegra, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 259, de 8 de novembro. Vigente em tudo o que não contrarie o disposto nos Estatutos do Instituto, homologados pelo Despacho Normativo n.º 35/2008, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 139, de 21 de julho, até a aprovação de novos estatutos.

ESCOLA SUPERIOR DE ARTES E DESIGN − Despacho n.º 11339/2012, de 21 de agosto: homologa os novos Estatutos da Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 161, de 21 de agosto.

ESCOLA SUPERIOR DE TURISMO E TECNOLOGIA DO MAR − Despacho n.º 14568/2011 de 26 de outubro: homologa os novos Estatutos da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 206, de 26 de outubro.

ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE − Despacho n.º 5758/2011 de 23 de março: homologa os novos Estatutos da Escola Superior de Saúde, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 65, de 1 de abril.

FOR.CET – CENTRO DE FORMAÇÃO PARA CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA − Regulamento do FOR.CET – Regulamento n.º 23/2005, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 52, de 15 de março, com as alterações introduzidas pelo Regulamento n.º 225/2006, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 244, de 21 de dezembro, vigente até à aprovação dos estatutos próprios, em tudo o que não contrarie os Estatutos do Instituto homologados pelo Despacho Normativo n.º 35/2008, publicados na 2ª série do Diário da República n.º 139, de 21 de julho.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-6


ANEXO 2 | REGULAMENTAÇÃO INTERNA

− Regulamento da componente de formação em contexto de trabalho dos CET, homologado pelo Presidente do IPL, em 3 de janeiro de 2006. − Regulamento de funcionamento dos CET, homologado pelo Presidente do IPL, em 18 de março de 2005. − Despacho Pagamento de Propinas – CET – Despacho n.º 16262/2012, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 246, de 20 de dezembro de 2012.

INDEA – INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E ESTUDOS AVANÇADOS − Regulamento do INDEA – Regulamento n.º 223/2006, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 244, de 21 de dezembro, vigente até à aprovação dos estatutos próprios, nos termos do art. 10.º n.º 4 dos Estatutos do Instituto homologados pelo Despacho Normativo n.º 35/2008, publicados na 2ª série do Diário da República n.º 139, de 21 de julho.

UED – UNIDADE DE ENSINO A DISTÂNCIA − Regulamento da UED – Regulamento n.º 224/2006, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 244, de 21 de dezembro, vigente até à aprovação dos estatutos próprios, nos termos do art. 10.º n.º 4 dos Estatutos do Instituto homologados pelo Despacho Normativo n.º 35/2008, publicados na 2ª série do Diário da República n.º 139, de 21 de julho.

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROVAS M23 − Curso preparatório para as provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência dos cursos superiores do Instituto Politécnico de Leiria dos maiores de 23 anos – Regulamento n.º 173/2007, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 149, de 3 de agosto. − Normas internas de funcionamento do curso preparatório para as provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência dos cursos superiores do Instituto Politécnico de Leiria dos maiores de 23 anos, de 18 de setembro de 2008.

PROGRAMA IPL 60+ − Normas de funcionamento do Programa IPL 60+: Despacho n.º 29/2010, do Presidente do IPL, de 22 de fevereiro.

SAS – SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL − Regulamento Orgânico dos Serviços de Ação Social do IPL – Despacho n.º 3567/99, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 43, de 20 de fevereiro, com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 26873/2005 (2.ª série), publicado na 2ª série do Diário da República n.º 248, de 28 de dezembro, que se mantém em vigor até à aprovação do novo regulamento elaborado nos termos dos Estatutos constantes do Despacho Normativo n.º 35/2008, publicado na 2ª série do Diário da República n.º 139, de 21 de julho, e da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, em tudo o que não contrarie as referidas disposições legais. − Normas de funcionamento do parque de lazer do IPL – aprovadas em 2 de agosto de 2004, com as alterações PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-7


ANEXO 2 | REGULAMENTAÇÃO INTERNA introduzidas pelo Conselho de Gestão de 20 de junho de 2012. − Regulamento de funcionamento da Residência de Estudantes, aprovado em reunião do Conselho de Ação Social, realizada em 26 de junho de 1997, com as alterações aprovadas pelo Conselho de Ação Social, de 21 de fevereiro de 2008. − Regulamento de utilização dos Serviços Médicos do IPL, aprovado em reunião do Conselho de Ação Social, realizada em 19 de dezembro de 2005 e com as alterações aprovadas pelo Conselho de Ação Social de 29 de novembro de 2007 e de 6 de junho de 2008 e de 23 de março de 2012. − Normas de Funcionamento d’A Companhia dos Livros Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Leiria, aprovadas em reunião do Conselho de Ação Social, realizada em 23 de março de 2012.

SAPE – SERVIÇO DE APOIO AO ESTUDANTE − Regulamento do SAPE – constante no Despacho n.º 99/2008, de 27 de outubro.

ESTUDANTES − Figura do Provedor do Caloiro instituída pelo Despacho n.º 67/2003, de 14 de agosto. − Normas reguladoras dos atos de praxe no Campus do IPL, Escolas Superiores e Serviços de Ação Social – Regulamento n.º 46/2003, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 228, de 2 de outubro, com as alterações introduzidas pelo Regulamento n.º 429/2008, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 150, de 5 de agosto. − Regulamento Geral da Formação Graduada e Pós-Graduada no Instituto Politécnico de Leiria e regimes aplicáveis a estudantes em situações especiais – Regulamento 134/2007, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 121, de 26 de junho, alterado pela Deliberação n.º 736/2008, publicada na 2.ª série do Diário da República n.º 52, de 13 de março, pelo Despacho n.º 23771/2008, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 182, de 19 de setembro, e pelo Despacho n.º 12700/2012, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 188, de 27 de setembro, que alterou os artigos 88.º e 89.º do Regulamento e revogou a aplicação de penalidades por atraso no pagamento das prestações da propina. − Princípios orientadores para fixação do elenco de unidades curriculares a que o aluno se pode inscrever nas unidades curriculares de opção e clarificação do respetivo regime de avaliação – Aprovados pela Deliberação do Conselho Geral do IPL de 23 de julho de 2008. − Deliberação relativa à atribuição de Diploma de Estudos Superiores – Deliberação do Conselho Geral de 23 de julho de 2008. − Inscrição simultânea em 2 ciclos de estudos – Despacho n.º 66/2008, de 2 de setembro. − Regulamento de creditação da formação e experiência profissional – Despacho n.º 69/2008, de 4 de setembro. − Número máximo de unidades curriculares a que os estudantes se podem inscrever em cada semestre – Despacho n.º 7/2010, de 25 de janeiro.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-8


ANEXO 2 | REGULAMENTAÇÃO INTERNA

− Regulamento do Provedor do Estudante do IPL – Despacho n.º 7313/2011, de 13 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série do Diário da República n.º 93, de 13 de maio. − Aplicação do Decreto-Lei n.º 66/2011, de 01 de junho – Estágios profissionais (extracurriculares) – Despacho n.º 114/2011, de 4 de agosto. − Estatuto Trabalhador – Estudante – Despacho n.º 18/2012, de 24 de fevereiro. − Normas para a Atribuição do Fundo de Apoio Social ao Estudante do Instituto Politécnico de Leiria (FASE) – Despacho n.º 7569/2012, do Senhor administrador dos Serviços de Ação Social do Instituto, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 106, de 31 de maio. − Regulamento sobre o valor da propina devida pelos estudantes finalistas dos cursos do 1.º ciclo – Despacho n.º 11690/2012, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 168, de 30 de agosto.

PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE − Regulamento de utilização do Trajo Académico do IPL – Regulamento n.º 48/2003, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 232, de 7 de outubro. − Procedimento interno e critérios de seleção para mudança de nível nas carreiras de Especialista de Informática e de Técnico de Informática, aprovados pelo Despacho n.º 24721/2003, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 295, de 23 de dezembro. − Regulamento de estágio para ingresso nas carreiras dos grupos de Pessoal de Informática do IPL – Regulamento n.º 19/2001, de 6 de setembro, com as alterações introduzidas pelo Regulamento n.º 31/2003, de 24 de julho, ambos publicados na 2.ª série do Diário da República, respetivamente no n.º 207 e n.º 169. − Regulamento de dispensa para atualização científica e doutoramento de docentes que exerçam cargos diretivos ou alguma das funções públicas previstas no artigo 41.º do Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico – Regulamento n.º 11/2005, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 28, de 9 de fevereiro. Vigente em tudo o que não contrarie o disposto na lei, designadamente no Decreto-lei n.º 207/2009, de 31 de agosto. − Regulamento relativo à prestação de serviço docente em Escola do Instituto diversa daquela a que o docente está afeto – Regulamento n.º 61/2005, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 167, de 31 de agosto, vigente em tudo o que não contrarie o disposto na lei e nos Estatutos do Instituto homologados pelo Despacho Normativo n.º 35/2008, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 139, de 21 de julho. − Programa de qualificação do corpo docente, aprovado por unanimidade em reunião do Conselho Geral do IPL de 23 de fevereiro de 2006. − Coordenação de Curso – Aprovada por Deliberação do Conselho Geral de 23 de julho de 2008. − Regulamento de contratação de pessoal docente, especialmente contratado, ao abrigo do art. 8º do Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico, revisto pelo Decreto-Lei n.º 207/2009, de 31 de agosto – Despacho n.º 1219/2010, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 11, de 18 de janeiro.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-9


ANEXO 2 | REGULAMENTAÇÃO INTERNA

− Normas orientadoras para a atribuição do título de especialista – Despacho n.º 8590/2010, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 98, de 20 de maio. − Regulamento de Precedências do IPL – Despacho n.º 10586/2010, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 121, de 24 de junho. − Regulamento de recrutamento e contratação de pessoal docente de carreira do IPL – Despacho n.º 10990/2010, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 127, de 2 de julho. − Regulamento de Equiparação a Bolseiro do IPL – Despacho n.º 13205/2010, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 158, de 16 de agosto. − Créditos atribuídos nos termos dos artigos 67.º, n.º 5, 77.º, n.º 5 e 79.º, n.º 5 dos Estatutos do IPL – Despachos n.º 21/2010, de 9 de fevereiro, n.º 23/2010, de 12 de fevereiro e n.º 96/2011, de 13 de julho, com as alterações introduzidas pela Deliberação do Conselho de Gestão n.º 10/2011, de 8 de julho, e pela Deliberação do Conselho de Gestão n.º 10/2012, de 14 de junho de 2012. − Normas orientadoras para a prestação de provas públicas de avaliação da competência pedagógica e técnico-científica – Despacho n.º 8723/2012, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 125, de 29 de junho.

SERVIÇOS – DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO − Normas de funcionamento dos Serviços de Documentação do IPL - Despacho n.º 9127/2011, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 136, de 18 de julho. − Normas de funcionamento do espaço de exposições e/ou outras atividades culturais da Biblioteca José Saramago dos Serviços de Documentação do IPL – Despacho n.º 13666/2011, publicado na 2.º série do Diário da República n.º 183, de 22 de setembro.

INSTALAÇÕES/EQUIPAMENTOS − Regulamento da Incubadora de Empresas – aprovado por deliberação do Conselho de Gestão do Instituto, de 23 de maio de 2002. − Regulamento de cedência e aluguer do Auditório do IPL, homologado pelo Presidente do IPL, em 23 de agosto de 2004. − Regulamento para atribuição de equipamentos de comunicações móveis do IPL – Despacho de 31 de janeiro de 2011. − Regulamento do uso de veículos do IPL – Despacho n.º 24/2011, de 16 de fevereiro.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-10


ANEXO 3 | LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO NACIONAL Anexo 3 | Legislação e regulamentação nacional

O ensino superior politécnico em Portugal, na sua forma atual, existe desde 1986, ano em que foi consagrado pela Lei de Bases do Sistema Educativo, aprovada pela Lei n.º 46/86, de 14 de outubro, com as alterações introduzidas pelas Leis n.º 115/97, de 19 de setembro, e n.º 49/2005, de 30 de agosto.

O seu regime jurídico encontra-se regulamentado, designadamente, por:

Decreto-Lei n.º 185/81, de 1 de julho (Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico), alterado pelo Decreto-Lei n.º 69/88, de 3 de março e pelo Decreto-Lei n.º 207/2009, de 31 de agosto, alterado pela Lei n.º 7/2010, de 13 de maio;

Decreto-Lei n.º 283/83 de 21 de junho (equivalências de habilitações estrangeiras);

Decreto-Lei n.º 129/93, de 22 de abril, (princípios da política de ação social no ensino superior) alterado pelas Leis n.ºs 113/97, de 16 de setembro, e 62/2007, de 10 de setembro e pelo Decreto-Lei n.º 204/2009, de 31 de agosto;

Lei n.º 37/2003, de 22 de agosto (estabelece as bases do financiamento do ensino superior), com as alterações introduzidas pela Lei n.º 49/2005, de 30 de agosto e pela Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro;

Lei n.º 3/2004, de 15 de janeiro (aprova a lei quadro dos institutos públicos) com as alterações introduzidas pela Lei n.º 51/2005, de 30 de agosto e pelo Decreto-Lei n.º 105/2007, de 03 de abril, tendo sido revogado o n.º 2 do art. 38.º pelo Decreto-Lei n.º 40/2011, de 22 de março, que por posteriormente repristinado por Resolução da Assembleia da República n.º 86/2011 de 11 de abril, alterada ainda pela Lei n.º 57/2011, de 28 de novembro, pelo Decreto-lei n.º 5/2012, de 17 de janeiro, pelo Decreto-Lei n.º123/2012 de 20 de junho, pela Lei n.º 24/2012, de 9 de julho e pelo Decreto-Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro;

Lei n.º 40/2004, de 18 de agosto (Estatuto do Bolseiro de Investigação Científica), alterado pelo Decreto-Lei n.º 202/2012, de 27 de agosto e pelo Decreto-Lei n.º 233/2012, de 29 de outubro;

Lei n.º 49/2005, de 30 de agosto (segunda alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo e primeira alteração à Lei de Bases do Financiamento do Ensino Superior);

Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março (aprova o regime jurídico dos graus e diplomas do ensino superior, em desenvolvimento do disposto nos artigos 13.º a 15.º da Lei n.º 46/86, de 14 de outubro (Lei de Bases do Sistema Educativo), bem como o disposto no n.º 4 do art.º 16.º da Lei n.º 37/2003, de 22 de agosto (estabelece as bases do financiamento do ensino superior) alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de junho e pelo Decreto-Lei n.º 230/2009, de 14 de setembro;

Portaria n.º 401/2007, de 5 de abril (aprova o regulamento dos regimes de mudança de curso, transferência e reingresso no ensino superior);

Decreto-Lei n.º 239/2007, de 19 de junho (regime jurídico do título de agregado, concedido pelas universidades nacionais aos titulares do grau de doutor com um currículo profissional de elevado mérito);

Lei n.º 38/2007, de 16 de agosto (aprova o regime jurídico da avaliação do ensino superior);

Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro (regime jurídico das instituições de ensino superior), pela Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro, o regime previsto nos n.ºs 2 a 4 do artigo 125.º passou a ser aplicável às instituições de ensino superior público;

Decreto-Lei n.º 341/2007, de 12 de outubro (regime jurídico do reconhecimento de graus académicos superiores estrangeiros);

Decreto-Lei n.º 369/2007, de 5 de novembro (criação da agência de avaliação e acreditação do ensino superior e aprovação dos respetivos estatutos);

Portaria n.º 29/2008, de 10 de janeiro (regulamento do processo de registo de diplomas estrangeiros ao abrigo do Decreto-Lei n.º 341/2007, de 12 de outubro);

Portaria n.º 30/2008, de 10 de janeiro (estabelece os elementos a constar do suplemento ao diploma);

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-11


ANEXO 3 | LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO NACIONAL

Portaria n.º 485/2008, de 24 de abril (critérios de atribuição de autonomia financeira às unidades orgânicas);

Despacho n.º 16287/2008, de 13 de junho (aprova o formulário de comunicação de registo de diploma estrangeiro);

Despacho n.º 16288/2008, de 13 de junho e Despacho n.º 23448/2008 (composição da Comissão de Reconhecimento de Graus Estrangeiros);

Despacho n.º 1351/2009, de 9 de junho (regulamento de atribuição de bolsas de mérito a estudantes de instituições de ensino superior);

Regulamento n.º 504/2009 (aprova o regime dos procedimentos de avaliação e acreditação das instituições de ensino superior e dos seus ciclos de estudos), publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 244, de 18 de dezembro;

Decreto-Lei n.º 206/2009, de 31 de agosto (diploma que aprova o regime jurídico do título de especialista a que se refere o art.º 48º da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro);

Despacho n.º 8442-A/2012 (Regulamento de atribuição de bolsas de estudo a estudantes de estabelecimento do ensino superior público), publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 120, de 22 de junho, retificado pela Declaração de Retificação nº 1051/2012, publicada na 2.ª série do Diário da República, n.º 157, de 14 de agosto;

Resolução da Assembleia da República n.º 139/2012, (Recomenda ao Governo orientação aos serviços na aplicação do artigo 32.º do Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior).

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-12


ANEXO 4 | AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO Anexo 4 | Avaliação/acreditação de ciclos de estudo em funcionamento

Em 2011/2012 e ao longo dos cinco anos letivos seguintes decorrerá o processo de avaliação/acreditação de ciclos de estudos em funcionamento junto da A3ES. O ano de avaliação foi determinado em função da área de estudo.

Processos de avaliação/acreditação de ciclos de estudo em funcionamento no IPL a decorrer em 2013 Ano de avaliação

Instituição

Unidade orgânica

Curso

Observações

Licenciaturas

2011/2012

IP Leiria

ESECS

Educação Básica

IP Leiria

ESECS

Relações Humanas e Comunicação Organizacional

IP Leiria

ESECS

Serviço Social

IP Leiria

ESTG

Administração Pública

IP Leiria

ESTG

Contabilidade e Finanças

IP Leiria

ESTG

Gestão

IP Leiria

ESTG

Marketing

IP Leiria

ESTM

Marketing Turístico

IP Leiria

ESECS

Educação Pré-Escolar

IP Leiria

ESECS

Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico

Mestrados

IP Leiria

ESTG

Administração Pública

IP Leiria

ESTG

Controlo de Gestão

IP Leiria

ESTG

Marketing Relacional

IP Leiria

ESTG

Negócios Internacionais

IP Leiria

ESTM

Marketing e Promoção Turística

IP Leiria

ESECS

Comunicação Social e Educação Multimédia

IP Leiria

ESTG

Engenharia Eletrotécnica

IP Leiria

ESTG

Engenharia Informática

IP Leiria

ESTG

Informática para a Saúde

IP Leiria

ESTG

Solicitadoria

IP Leiria

ESTG

Tecnologias dos Equipamentos de Saúde

IP Leiria

ESTG

Engenharia Informática - Computação Móvel

IP Leiria

ESTG

Finanças Empresariais

IP Leiria

ESTG

Biomecânica

IP Leiria

ESTG

Engenharia Automóvel

IP Leiria

ESTG

Engenharia Mecânica

IP Leiria

ESTM

Biologia Marinha e Biotecnologia

IP Leiria

ESTM

Engenharia Alimentar

IP Leiria

ESTG

Engenharia da Energia e Ambiente

IP Leiria

ESTG

Engenharia Automóvel

Visitas das Comissões de Avaliação Externa a decorrer em 2013.

Licenciaturas

2012/2013

Submissão dos processos em dezembro de 2012, visitas das Comissões de Avaliação Externa e conclusão dos processos em 2013.

Mestrados

Licenciaturas

2013/2014

Mestrados

Engenharia da Conceção e Desenvolvimento de Produto

IP Leiria

ESTG

IP Leiria

ESAD.CR

IP Leiria

ESTM

Biotecnologia dos Recursos Marinhos

IP Leiria

ESTM

Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar

Gestão Cultural

Fonte: Gabinete de Avaliação e Qualidade

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-13

Submissão dos processos até dezembro de 2013, visitas das Comissões de Avaliação Externa e conclusão dos processos em 2014.


ANEXO 5 | CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA (CET) Anexo 5 | Cursos de Especialização Tecnológica

Ao abrigo do Decreto-Lei n.º 88/2006, de 23 de maio, o IPL dispõe de 33 CET registados pela Direcção-Geral do Ensino Superior:

CET registados pelo IPL: •

Aplicações Informáticas de Gestão;

Aquacultura e Pescas;

Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado;

Automação e Energia;

Condução e Acompanhamento de Obra;

Conservação e Reabilitação de Edificações;

Construção e Administração de Websites;

Desenvolvimento de Produtos Multimédia;

Energias Renováveis;

Fabricação Automática – Técnico de Desenho e Fabrico Metalomecânico;

Gestão Ambiental;

Gestão da Qualidade;

Gestão de Animação Turística;

Ilustração Gráfica;

Instalação e Manutenção de Redes e Sistemas Informáticos;

Logística em Emergência;

Modelos e Protótipos para Design;

Organização e Gestão Industrial;

Práticas Administrativas e Relações Públicas;

Projeto de Moldes;

Qualidade Alimentar;

Serviço Social e Desenvolvimento Comunitário;

Sistemas Eletromecânicos;

Técnicas de Gerontologia;

Técnicas de Gestão Comercial e Vendas;

Técnicas de Gestão e Comércio Internacional;

Técnicas de Restauração;

Técnicas e Gestão Hoteleira;

Técnico de Design de Mobiliário;

Técnico de Intervenção Social em Toxicodependências;

Tecnologia Automóvel: Gestão de Oficina Automóvel;

Tecnologias e Programação de Sistemas de Informação;

Topografia e Cadastro.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-14


ANEXO 6 | FORMAÇÃO AO LONGO DA VIDA NAS ESCOLAS SUPERIORES Anexo 6 | Formação ao longo da vida nas Escolas Superiores

Ao nível das Escolas Superiores, estão previstas para 2013 as seguintes ações de formação: Ações de formação contínua a realizar na ESECS em 2013 Área

Entidades Promotoras

Curso de Formação

N.º formandos previstos

Data prevista de início

Ler e escrever nas diferentes disciplinas: ensino de leitura e escrita de base genealógica Diferenciação curricular/pedagógica rumo a uma educação inclusiva Educação em ciências e trabalho experimental: emergência de uma articulação

1

A definir

A definir

1

A definir

A definir

1

A definir

A definir

ESECS

Supervisão de práticas educativas

1

A definir

A definir

ESECS

Tecnologias de apoio em educação especial

1

A definir

A definir

ESECS ESECS Educação

N.º ações

ESECS

Fonte: Escola Superior de Educação e Ciências Sociais Nota: As ações de formação listadas só se realizarão se existir um número mínimo de candidatos que as viabilize. As datas indicadas podem sofrer alterações.

Ações de formação contínua a realizar na ESTG em 2013 Área

Entidades Promotoras

Contabilidade

ESTG

Línguas

ESTG

Preparação para Exame da OTOC

1

N.º formandos previstos 22

Inglês - Oralidade

1

18

Inglês - Académico

1

20

Alemão - nível A1 (iniciação)

1

21

Alemão - nível A2 (continuação)

1

21

Mandarim -- Iniciação

1

16

Espanhol - Iniciação

1

15

Espanhol - Continuação

1

15

Francês

1

16

Curso de Formação

N.º ações

Data prevista de início A definir

A definir

Fonte: Escola Superior de Tecnologia e Gestão Nota: As ações de formação listadas só se realizarão se existir um número mínimo de candidatos que as viabilize. As datas indicadas podem sofrer alterações.

Ações de formação contínua a realizar na ESAD.CR em 2013 Área

Entidades Promotoras

Escultura

ESAD.CR

Workshop Cutelaria artesanal

Inclusão

N.º ações 1

N.º formandos previstos 11

Data prevista de início fev./13

ESAD.CR

Workshop de Ilustração em relevo

1

13

abr./13

ESAD.CR

Workshop Áudio descrição para cinema

1

15

mar./13

ESAD.CR

Workshop Áudio descrição para espetáculos ao vivo

1

15

abr./13

ESAD.CR

Ação de Formação Terapia com Arte

1

15

set./13

1

12

mar./13

1

15

set./13

1

20

abr./13

1

20

abr./13

1

20

abr./13

ESAD.CR ESAD.CR ESAD.CR Som e Imagem

Curso de Formação

ESAD.CR ESAD.CR

Workshop de serigrafia para indivíduos com necessidades educativas especiais Workshop Fotografia para cegos Workshop de cinema “Da ideia à estreia: 3 caminhos - O Assistente de Realização”. Workshop de cinema “Da ideia à estreia: 3 caminhos - A Direção de Arte” Workshop de cinema “Da ideia à estreia: 3 caminhos - A Promoção de Filmes em Festivais.

Teatro

ESAD.CR

Workshop em teatro

3

60

abr./13

Design Gráfico

ESAD.CR

Workshops em design gráfico

4

60

mai./13

Fonte: Escola Superior de Artes e Design Nota: As ações de formação listadas só se realizarão se existir um número mínimo de candidatos que as viabilize. As datas indicadas podem sofrer alterações.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-15


ANEXO 6 | FORMAÇÃO AO LONGO DA VIDA NAS ESCOLAS SUPERIORES Ações de formação contínua a realizar na ESSLei em 2013 Entidades Promotoras

Curso de Formação

N.º ações

N.º formandos previstos

Data prevista de início

ESSLei e GTE (Grupo de Trauma e Emergência)

Suporte Básico de Vida e Desfibrilhação Automática Externa (SPV&DAE) – em regime de b-learning

1

20

A definir

ESSLei

Supervisão de estágios

2

20

A definir

ESSLei

Terapia da Fala

4

50

A definir

Estatística

ESSLei

SPSS (Statistical Package for Social Sciences)

1

20

A definir

Inclusão

ESSLei

Língua gestual

1

20

A definir

Área

Saúde

Fonte: Escola Superior de Saúde Nota: As ações de formação listadas só se realizarão se existir um número mínimo de candidatos que as viabilize. As datas indicadas podem sofrer alterações.

De notar que, ao longo do ano, poderão surgir novas necessidades que impliquem a realização de outras ações de formação contínua para além das acima mencionadas.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-16


ANEXO 7 | PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO DE UNIDADES ORGÂNICAS Anexo 7 | Projetos de investigação de unidades orgânicas

Projetos de I&D, cooperação e empreendedorismo em curso em 2013 Unidade

Designação do projeto

Objetivos

Parceiros

Entidade Financiadora

Univ. de Coimbra

FCT/Programa Operacional Fatores Competitividade (COMPETE)

LEQUE – Asso. de Pais e Amigos de Crianças com Necessidades Educativas Especiais

Fundação Calouste Gulbenkian

Escola de Dança Clara Leão

Fundação Calouste Gulbenkian

IPL

IPL

Melhoramento das propriedades mecânicas de compósitos híbridos nano reforçados

Estudar o benefício de usar partículas, numa pequena quantidade, à nano escala para melhorar o desempenho de compósitos epóxidos reforçados com fibra de vidro. Escolas Superiores

ESECS/ CRID

Formação no Âmbito das Necessidades Especiais

Formação no âmbito das necessidades especiais.

ESECS

Laboratório de Criação Artística

Desenvolver a literacia artística entre estudantes do ensino superior.

ESECS

Lectores Ibéricos: Clubes de Lectura

Promover hábitos de leitura nos jovens de 3.º ciclo/secundário, e contribuir para a formação de professores e técnicos educativos.

ESECS

Museo Mundial - Global Learning in European Museums to Support the MDG Agenda

Envolver a temática educação global (global learning) nos museus europeus.

ESECS

People - Pedagogic Evolution with Online Personal Learning Environments

Compreensão das possibilidades práticas de mídias sociais como PLEs "Personal Learning Environment".

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-17

Disputación de Albacete; IES Tomás Navarro Tomás; Instituto de Educación Secundária "Universidad Laboral", Biblioteca Pública del Estado en Albacete; Fundación Agência Nacional Germán Sánchez para a Gestão do Ruipérez; Servicio Programa de Periférico de la Aprendizagem ao Consejería de Longo da Vida Educación, Cultura Y Deportes en Albacete; Câmara Municipal Caldas da Raínha; Escola Secundária Raúl Proença; Associação Nacional de Animação e Educação Forum for International Development +planning (FINEP); EDUCON Occanske Sdruzení; Baptista Szeretetszolgálat Alapítván; Národní Zemedelské Museum Praha; Musean of Comissão Hungarian Agriculture; Europeia Naturhistorische Gesellschaft Nürnberg e.V; Néprajzi Múzeum; Instituto Marquês de Valle Flôr; Dachverband Entwicklungspolitik Baden-Wurttemberg; Câmara Municipal de Loures; Eurosolar. cz Valkeakoski Lifelong Learning Centre; Centro de Educación Permanente "Miguel Hernández"; Porsgrunn Agência Nacional Voksenopplaeringssente para a Gestão do r, Porsgrunn kommune; Programa de Afyonkarahisar Halk Aprendizagem ao Egitim Merkezi ve Longo da Vida Aksam Sanat okulu; Instytut Rozwoju Zasobow Ludzkich; Confartigianato Formazione C.N.I.P.A Umbria


ANEXO 7 | PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO DE UNIDADES ORGÂNICAS

Unidade

Designação do projeto

ESTG

SAQA – Air Quality Monitoring

ESTG

TVMoRFi - TVMóvel em Redes Locais sem Fios

ESTG

Amplificadores de Potência de Rádio Frequência AutoOscilantes

ESTG

Análise da dinâmica industrial e da heterogeneidade da produtividade através de modelos estruturais

ESTG

Destruição do alcatrão presente no gás de síntese por combustão em meios porosos

Objetivos Projetar uma placa de hardware para aquisição de dados do ar e o interface e realização de ensaios laboratoriais com manipulação de gases padrão que assegurem a precisão exigida e a qualidade da medição através da calibração de protótipo de equipamento multifunção para monitorização da qualidade do ar em ambientes interiores. Desenvolvimento de um sistema tecnológico que permita visualização de conteúdos televisivos em dispositivos móveis: Desenvolvimento de uma aplicação para a plataforma móvel Android; Desenvolvimento de prova de conceito com servidor e cliente; Desenvolvimento de uma aplicação para a plataforma móvel IPhone\IPad (iOS) da Apple. Através do desenho e teste de um inovador SelfOscillating Radio Frequency Power Amplifiers (SOPAS) para Radio Frequency (RF) contornar as fragilidades deste sistema, no qual a realimentação não é efetuada por RF, mas entre a envolvente da saída e a amplitude banda-base de entrada. Determinar qual o modelo estrutural de dinâmica industrial (entre o modelo de Jovanovic e o modelo de Ericson e Pakes) mais consistente com os dados da indústria transformadora ou serviços. Desenvolver e estimar um modelo estrutural de investimento em I&D e evolução da produtividade de empresas da indústria transformadora no período 1990-2002. Avaliar a destruição do alcatrão presente no gás de síntese proveniente da gaseificação de biomassa atavés da combustão em meios porosos.

ESTG

Development of PolicyOriented Training Programmes in the Context of the European Integration (DEPOCEI)

Contribuir para o processo de integração da UE e aumentar a consciencialização, compreensão e conhecimento nos países parceiros-alvo da UE sobre as políticas públicas através do estabelecimento de centros de formação sustentáveis para as políticas públicas da UE em 5 universidades (Belgrado, Nis, Sarajevo, Tuzla, Podgorica)

ESTG

ERAS - Reconstrução Virtual Expedita de Sítios de Herança Cultural

Desenvolver um sistema expedito de modelação 3D.

ESTG

ESTG

ESAD.CR

ESTM/ CTC

Investigação Experimental e Numérica de Sistemas de Tratamento de Gases de Escape para Veículos SAD-IES: Sistema de Apoio à decisão para Instituições do Ensino Superior

Parceiros

Entidade Financiadora

-----

ESTG/IPL

-----

ESTG/IPL

Instituto de Telecomunicações

FCT

Univ. de Coimbra

FCT/Programa Operacional Fatores Competitividade (COMPETE)

Instituto de Engenharia Mecânica do Instituto Superior Técnico

FCT

University of Belgrade Faculty of Political Sciences; Roehampton University; University of Alicante; The Network of Education, Institutes and Schools of Audiovisual and Public Administration; Culture Executive Univeersity of Nis; Agency - EACEA University of Montenegro; University of Sarajevo; University of Tuzla; Blegrade Open School INESC - Instituto de Engenharia de Sistemas FCT/Programa e Computadores do Operacional Porto; Faculdade de Fatores Engenharia da Univ. do Competitividade Porto; Univ. de Trás-os(COMPETE) Montes e Alto Douro

Contribuir para o avanço do conhecimento de conversores catalíticos.

Instituto de Engenharia Mecânica; EMITEC

FCT

Desenvolvimento de um sistema de apoio à decisão para as atividades académicas do IPL

-----

IBM

Protocolo ICA/IPL

Produção e promoção de filmes de alunos do Curso de Som e Imagem da ESAD.CR.

-----

Bubble NET - Rede de Bolhas para a Captura de Peixe

Desenvolvimento de uma nova arte de pesca, mais seletiva, ecológica e económica, bem como a sua introdução nas comunidades pesqueiras portuguesas.

OPCENTRO – Cooperativa de Pesca Geral do Centro, CRL

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-18

Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA) Programa Operacional Pescas 2007-2013 (PROMAR)/IFAP (Entidade de interface)


ANEXO 7 | PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO DE UNIDADES ORGÂNICAS

Unidade

Designação do projeto

Objetivos

Parceiros

Entidade Financiadora

CDRsp

CDRsp

Desenvolvimento de materiais, equipamentos e BigProto - Fabrico Avançado tecnologias que permitam o fabrico de protótipos de Protótipos Técnicos de ou de pequenas séries de peças plásticas de Grande Dimensão grandes dimensões por Moldação por Injeção com Reação de Nylon.

CDRsp

Bioactivated hierarchical hydrogels as zonal implants for articular cartilage regeneration - Hydrozones

Desenvolver substitutos de cartilagem inteligentes que imitam a complexidade do tecido natural com base na compreensão da distribuição zonal da cartilagem natural.

CDRsp

BioFab ToolBox

Desenvolvimento de um algoritmo para fabrico rápido utilizando conceitos matemáticos.

CDRsp

BIOMAS II - Bio Additive Manufacturing & Engineering of Heteogeneous 3D Structures

Integração de duas tecnologias de forma a produzir estruturas tridimensionais (scaffolds) com propriedades o mais semelhantes com tecido humano nativo.

CDRsp

BIO-PU: Fabricação de Bioprodutos para aplicação médica através de processo de produção com reação

Desenvolvimento de formulações de poliuretanos bio compatíveis e biodegradáveis para aplicações médicas e respetivo processo de fabrico.

CDRsp

C.PARTS - Injeção Avançada de Componentes Compósitos de Elevado Desempenho em Matriz

Aplicação da injeção assistida por água e da injeção sobre tecido para o desenvolvimento e implementação de um processo de moldação de materiais compósitos de matriz termoplástica.

CDRsp

Desenvolvimento de Design de matrizes de suporte com Scaffolds com Micromicroestrutura controlada para engenharia do estrutura Controlada para tecido ósseo. Engenharia do Tecido Ósseo

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-19

Programa Centimfe - Centro Operacional Tecnológico da Industria Fatores de Moldes, Ferramentas Competitividade Especiais e Plásticos; (COMPETE)/ADI Univ. do Minho; Distrim; Agência de TJMoldes, SA; MPTOOL Inovação Engenharia e Produção (Entidade de de Moldes, Lda; interface) Universitaetsklinikun Wuerzburg - Klinikun Der Bayerischen JuliusMaximilians-Universitat; Universidad de Navarra; Universitaetsklinikun Heidelberg; The Chancellor, Masters and Scholars of the University of Oxford; Universitair Medisch Centrum Utrecht; Universiteit Utrecht; Comissão Leibniz-Institut fur Europeia Polymerforschung Dresden EV; Queensland University of Technology - QLD QUT; GABO:MI Gesellschaft Fur Ablauforganisation: Milliarium MBH & CO KG GAB O; Michael Hubert Barfuss; Cellcotec BV; Stichting Protospace; Julius-Maximilians Universitaet Wuerzburg FCT/Programa Operacional Fatores ----Competitividade (COMPETE) Programa Operacional Fatores Moliporex, 3DTECH, Competitividade Faculdade de Ciências e (COMPETE)/ADI Tecnologia da Univ. de Agência de Coimbra Inovação (Entidade de interface) FCT/Programa Operacional Univ. de Campinas; Fatores Univ. de Reading Competitividade (COMPETE) Programa Operacional Plácido Roque Fatores Industria de Moldes e Competitividade Máquinas, (COMPETE)/ADI Lda;Moldetipo II Agência de Engineering Moulds and Inovação Prototypes, Lda (Entidade de interface) Instituto de Engenharia Mecânica

FCT


ANEXO 7 | PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO DE UNIDADES ORGÂNICAS

Objetivos

Parceiros

Entidade Financiadora

CDRsp

CALROD - Dispositivo de calibração de sistemas de medição do alinhamento de rodas em automóveis

Desenvolvimento de um sistema que permita calibrar os equipamentos de medida do alinhamento das rodas de veículos automóvel com a precisão legalmente exigida.

DT2 NEW CONCEPT The Rapid Manufacturing Center, Lda; ISQ - Instituto de Soldadura e Qualidade; ITVM - Inspeções Técnicas de Veículos a Motor, Lda; Betorel Centro de Inspeções Automóvel, Lda

Programa Operacional Fatores Competitividade (COMPETE)/ADI Agência de Inovação (Entidade de interface)

CDRsp

Desenvolvimento de software para preparação de artroplastia

Propõe o desenvolvimento de um novo software de apoio à preparação de artroplastias da anca e do joelho, já que são as artroplastias mais comuns.

Instituto de Engenharia Mecânica

FCT/Programa Operacional Fatores Competitividade (COMPETE)

CDRsp

ESFERA - Avaliação e minimização das fontes de dano (impactos e compressões) em pera, maçã e ameixa, durante as operações de colheita, transporte e pós-colheita, com recurso a novas tecnologias

Avaliação e minimização das fontes de dano Programa de Frutus- Estação Fruteira (impactos e compressões) em pera, maça e Desenvolvimento de Montejunto; Centro ameixa, durante as operações de colheita, Rural (PRODER)/ Operativo Hortofrutícola transporte e pós-colheita, com recursos a novas IFAP (entidade de Nacional tecnologias interface)

Unidade

Designação do projeto

Programa Operacional Fatores DISTRIM 2 - Indústria, Investigação e Competitividade Desenvolvimento, Lda; (COMPETE)/ADI DISTRIM; Moliporex; 3DAgência de Inovação Tech; MPTOOL (Entidade de interface) Univ. de Girona; Univ. de Brescia; CTI; Univ. de REA - Reseacrh Rutgers; Instituto Executive Agency Tecnológico de Monterrey FCT/Programa Operacional Univ. do Minho Fatores Competitividade (COMPETE) Centimfe - Centro Tecnológico da Industria de Moldes, Ferramentas FCT/Programa Especiais e Plásticos; Operacional FEUP - Faculdade de Fatores Engenharia da Univ. do Competitividade Porto; Prodeq (COMPETE) Associação para o Desenvolvimento da Engenharia Química;

CDRsp

iCAD - Plataforma Integrada para o Projeto de Tecnologias Emergentes Aplicadas à Ferramentamolde

Desenvolvimento de um sofisticado software de apoio a atividades de projeto de moldes com especial destaque para os domínios médico, micro-fabricação e a dos moldes de grandes dimensões para materiais compósitos de elevado desempenho.

CDRsp

IREBID - International Research Exchange for Biomedical Devices Design and Prototyping

Desenvolvimento de novos e avançados dispositivos médicos. Formação de técnicos altamente qualificados no domínio da engenharia médica.

CDRsp

Multimaterial microstereotermo-litografia (microSTLG)

Desenvolvimento de um sistema de fabricação aditiva estereolitográfico, envolvendo múltiplos feixes de radiação e materiais.

CDRsp

OptimalMould - Projecto ótimo de moldes para injeção

Desenvolvimento de uma metodologia avançada para o projeto otimizado de moldes para injeção

CDRsp

Projeto Estratégico

Desenvolver um sistema de fabricação (sistema de produção apropriado para uso laboratorial) para a produção e cultura dinâmica in vitro de construções heterogéneas de cartilagem.

CDRsp

RapidPRE-Prototipagem rápida com extrusão reactiva: um novo processo para a fabricação rápida

Desenvolvimento de um sistema de fabricação aditiva baseada no princípio da extrusão reativa

SkelGEN

Univ. de Leeds; Univ. of Reunião de conhecimentos de diversas disciplinas Southamptomn; de trabalho dentro da MR, com o objetivo Loughborough Univ.; principal de criar uma plataforma de investigação Oxford University; Univ. multidisciplinar para acelerar uma mudança de do Minho; Univ. Medical utilização clínica para reparação do esqueleto Center Utrecht; Univ. of Otago; Univ. of Auckland

CDRsp

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-20

-----

FCT

Univ. de Aveiro

FCT/Programa Operacional Fatores Competitividade (COMPETE)

Comissão Europeia


ANEXO 7 | PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO DE UNIDADES ORGÂNICAS

Unidade

CDRsp

CDRsp

CDRsp

Designação do projeto

SUNaitecVOLT

Tooling Edge - Produção Sustentável de Elevado Desempenho

Entidade Financiadora Mais Centro Programa Operacional Regional do Centro/ADI Agência de Inovação (Entidade de interface)

Objetivos

Parceiros

Desenvolvimento e fabricação de um protótipo de um equipamento híbrido fotovoltaico/térmico na forma de Estrutura Solar tendo em vista a geração de eletricidade a partir de módulos fotovoltaicos ou de vapor.

Sunaitec Unipessoal, Lda; GLOBATRONIC Electrónica e Comunicações, SA

Desenvolvimento do conhecimento científico e tecnológico, de metodologias de trabalho e de organização inovadoras e adaptadas ao sector de Engineering & Tooling que, através de um processo de demonstração e disseminação, permitam incrementar o desempenho global da indústria e o valor acrescentado nos seus processos e produtos.

Aníbal H. Abrantes; Centimfe; Instituto Pedro Nunes; Univ.do Minho; INEGI; CENI; 3DTech; Distrim2; Famolde; Iber-Oleff; Intermolde; LN Moldes; Moldit; Moldoplástico; MPTool; Olesa; Planimolde; PMM; Tecnimoplas; Tecnisata; TJ Moldes; Vidrimolde; F. RAMADA; DT2-NC

Programa Operacional Fatores Competitividade (COMPETE)/ADI Agência de Inovação (Entidade de interface)

Plastimago Transformadora de Plásticos, Lda

Mais Centro Programa Operacional Regional do Centro/ADI Agência de Inovação (Entidade de interface)

Instituto de Telecomunicações Coimbra

FCT

TyRe+ - Reciclagem de Pneu e Plástico para Moldação Híbrida de Componentes de Elevado Desempenho

Desenvolvimento de embalagens com compatibilidade alimentar e de um novo processo para fabrico multi-layer e selagem.

EPIC - Codificação de imagens com sistemas com múltiplos núcleos

Tornar mais rápido o algoritmo de codificação MMP (Multiscale Multidimensional Parser), adaptando-o a GPUs (Sistemas de processamento gráficos de alto desempenho).

INDEA / Unidades de investigação

CIIC/ESTG

VisualyART

Desenvolvimento de investigação em plataformas móveis, Web e cenários sociais de forma a trazer a realidade aumentada e a interação natural para o grande publico.

Demografia Economicamente CIGS/ESTG Sustentável - Reverter o Declínio em Áreas Periféricas - DEMOSPIN

Desenvolver uma ferramenta de apoio à definição de políticas de desenvolvimento de regiões demograficamente deprimidas.

CIIC

GIRM

GIRM

Azeite aromatizado com plantas da flora portuguesa e adicionado com algas antioxidantes

BAMMBO - Sustainable production of biologically active molecules of marine based origin

Programa Operacional YDreams Vision, Fatores Unipessoal Lda; Instituto Competitividade Politécnico de (COMPETE)/ADI Santarém; Univ. de Agência de Coimbra e Univ. Católica Inovação Portuguesa. (Entidade de interface) Univ. de Aveiro; FCT/Programa Instituto Politécnico de Operacional Castelo Branco; Univ. da Fatores Beira Interior; Univ. de Competitividade Coimbra (COMPETE)

Produzir azeite inovador a partir de produção mecânica e biológica, aromatizado com ervas aromáticas endémicas da flora portuguesa e enriquecido com antioxidantes naturais, preferencialmente, oriundo do nosso extenso mar (macroalgas).

-----

Instituto Politécnico de Leiria

Identificação, produção e extração de compostos bioativos em organismos marinhos. Desenvolvimento e otimização de protocolos laboratoriais que permitam a cultura em laboratório dos organismos marinhos com maior potencial para a produção de compostos bioativos.

Limerick Institute of Technology; Universite de Nice - Sophia Antipolis; Univ. Estadual de Campinas; Algae Health Limited; Greensea, SAS; Univ. de Santiago de Compostela; Universite Catholique de Louvain; Universiteit Gent; Federal State Unitary Enterprise State Scientific-Research

Comissão Europeia

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-21


ANEXO 7 | PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO DE UNIDADES ORGÂNICAS

Unidade

Designação do projeto

Objetivos

Parceiros

Entidade Financiadora

Institute of Genetics and Breeding of Industrial Microorganismos e Univerita Degli Studi Di Genova

GIRM

GIRM

COMPARE - Impacto da variabilidade climática na estrutura e função das comunidades zooplanctónicas em ecossistemas estuarinos EnvironOme - Integrar as “Ómicas” em Ecotoxicologia: Ferramentas para Avaliação de Risco Ambiental

Avaliar o modo como populações alopátricas sujeitas a diferentes regimes de temperatura ao longo de um gradiente latitudinal irão ajustar-se aos cenários definidos pelo IPCC "Intergovernamental Panel on Climate Change".

Univ. de Coimbra

FCT/Programa Operacional Fatores Competitividade (COMPETE)

Vrije Universiteit, ECT Oekotoxikologie GmbH, Univ. de Aveiro, Univ. de Coimbra, Univ. of Gent

FCT

Programa Operacional Pescas 2007-2013 (PROMAR)/IFAP + GACOeste (Entidades de interface) Programa Operacional Pescas 2007-2013 (PROMAR)/IFAP + GACOeste (Entidades de interface)

GIRM

Fish Tour - Uma experiência única na rota da sardinha de Peniche

Criação de spin-off, criação/ manutenção de emprego para os pescadores locais, aumento da atividade económica relacionada com empresas marítimo-turísticas e o empreendedorismo de jovens licenciados na área da Biologia Marinha e do Turismo, promoção da gastronomia regional.

-----

GIRM

Sensibilização/formação e envolvimento da Percebe da Berlenga comunidade de apanhadores de percebe em prol Contributos para uma pesca da preservação do recurso, demonstrando um sustentável papel ativo na defesa e sustentabilidade da sua atividade.

-----

GIRM

Determinação das características bioquímicas do caranguejo pilado (Polybius henslowii) tendo por base as capturas das embarcações da arte do cerco; Isolamento e caracterização dos bio polímeros; Definição e estabelecimento de um circuito de valorização económica do Pilado envolvendo os produtores, a comunidade científica e as empresas de base biotecnológica.

-----

Programa Operacional Pescas 2007-2013 (PROMAR)/IFAP + GACOeste (Entidades de interface)

FCT

Instituto Politécnico de Leiria

Pilado Add Value (caranguejo)

GIRM

Regulação de SnRK1 e interligação com a via de sinalização de ABA

Aprofundar o conhecimento dos mecanismos de regulação SnRK1 e a sua interligação com a via de ABA/SnRK2.

Fundação Calouste Gulbenkian; Instituto de Biologia Molecular y Celular de Plantas, Consejo Superior de Investigaciones Científicas, Universitat Politécnica de Valencia

GIRM

Reprodução e Manutenção de larvas das espécies Cardinal-de-Bengai (Pterapogon kauderni) e Mandarim (Synchiropus splendidus)

Preparação de protocolos de reprodução e manutenção de larvas das espécies Cardinal-deBanggai e Mandarim: manutenção de Cardinalde-Banggai e Mandarim adultos em aquário; otimização de protocolos para obtenção de larvas e realização de cultivo larvar.

-----

MTM - Maritime Tourism Marketing

Elaboração de um plano de Marketing para a fileira da Pesca na região Oeste e desenvolvimento de ações para sustentar a sua operacionalização.

-----

GITUR

Oeste Activo

Aumento da visibilidade internacional da Região Oeste, criação de competências múltiplas nos diversos atores económicos da região e contributo para a promoção da competitividade da região.

AIRO

GITUR

Reconversão do património e das gentes do mar: Projeto de I&D

Potenciar a lagoa de Óbidos como elemento gerador de novas oportunidades sustentáveis para a comunidade local.

-----

GITUR

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-22

Programa Operacional Pescas 2007-2013 (PROMAR)/IFAP + GACOeste (Entidades de interface) Mais Centro Programa Operacional Regional do Centro Programa Operacional Pescas 2007-2013 (PROMAR)/IFAP + GACOeste (Entidades de


ANEXO 7 | PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO DE UNIDADES ORGÂNICAS

Unidade

iACT

UIS

UIS

UIS

UIS

UIS

Designação do projeto

Objetivos

Parceiros

Entidade Financiadora interface)

University of Trieste, Universitat Autònoma de Barcelona, Artesis Education, Proporcionar a cegos e deficientes visuais maior e Hogeschool Antwerpen, ADLAB - Audio Description: melhor acesso a produtos audiovisuais, através Uniwersytet im. Adama Audiovisual and Lifelong Access for the Blind do aperfeiçoamento do processo conhecido como Mickiewicza, Culture Executive audiodescription. Bayerischer Rundfunk, Agency - EACEA Vlaamse Radio en Televisie, Senza Barriere ONLUS Conhecer as práticas e comportamentos Efetividade da educação alimentares, de atividade física, de consumo de para a saúde nas práticas e substâncias (álcool, tabaco e outras drogas) e Agrupamento de Escolas IPL comportamentos dos rodoviário dos estudantes do 9º ano do 3º Ciclo de Leiria adolescentes do Ensino Básico e averiguar a efetividade da educação para a Saúde em contexto escolar. Desenvolver um plano de investigação que compreende o micro-mapeamento genético da Hemoglobinopatias: população (distrito de Leiria), associado à Caracterização de padrões avaliação das características moleculares de Universidade de estruturais e funcionais de estrutura, estabilidade e função apresentadas Coimbra (Faculdade de IPL variantes patogénicas da pelas variantes alteradas da hemoglobina (em Ciências e Tecnologia) hemoglobina humana particular pelas variantes alteradas da (2011) hemoglobina na cadeia beta) encontradas na população rastreada. Os jovens face à Avaliar a efetividade de um projeto de Escolas EB 2, 3 do amamentação - Impacto de intervenção nos conhecimentos dos jovens em distrito de Leiria (a IPL um projeto de intervenção relação à amamentação e aleitamento materno. definir) Programa de intervenção e- Desenvolvimento, implementação e avaliação de terapêutico para um programa de tratamento de obesidade na Faculdade de Medicina FCT adolescentes obesos e sua adolescência, baseado na e-terapia e assente na da Univ. de Lisboa família (NEXT.STEP) metodologia de gestão de caso. Conhecer as necessidades e dificuldades dos jovens, pais e professores na área da sexualidade; Promoção de uma Construir e validar instrumentos de medida das sexualidade saudável: ARS e Centro de Saúde variáveis em estudo; Definir áreas prioritárias e responsabilidade partilhada de Porto de Mós; tipologias de intervenção; Desenvolver e IPL pela família, jovens e Agrupamento de Escolas Implementar um programa de intervenção com educadores (iniciado em de Porto de Mós Jovens, Pais e Professores; Avaliar o impacto do 2010) programa e reformular de acordo com os resultados. CTC

CTC

CTC

InovC - Projeto 2 Promoção do Empreendedorismo e Inovação - Biénio 2012/2013

InovC - Projeto 3 Contributos da Inovação para o Desenvolvimento Local e Regional - Biénio 2012/2013

Univ. de Coimbra; Instituto Politécnico de Coimbra; Instituto Pedro Nunes – Assoc. p/ a Inovação e Desenvolvimento em Ciência e Tecnologia; IPN Incubadora – Assoc. para o Desenvolvimento de Atividades de Incubação de Ideias e Promoção do Empreendedorismo e Inovação, Empresas; Incubadora nomeadamente no que diz respeito ao D.Dinis; Biocant – Assoc. desenvolvimento local e regional. de Transferência de Tecnologia; Coimbra Inovação Parque Parque de Inovação, Ciência, Tecnologia, Saúde, S.A.; MOREnergy – Assoc. de Investigação em Energia; Obitec – Assoc. Óbidos Ciência e Tecnologia

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-23

Mais Centro Programa Operacional Regional do Centro


ANEXO 7 | PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO DE UNIDADES ORGÂNICAS

Unidade

Designação do projeto

CTC

Plataformas de Transferência de Conhecimento - Rede Urbana para a Competitividade e Inovação do Pinhal Litoral

Objetivos

Parceiros

Dinamização da participação dos agentes Centimfe - Centro empresariais e institucionais locais na criação de Tecnológico da Industria uma rede de partilha e transferência de de Moldes, Ferramentas conhecimento. Especiais e Plásticos

Entidade Financiadora Mais Centro Programa Operacional Regional do Centro

Fonte: Escolas Superiores, unidades de investigação, Sector de Gestão Financeira de Projetos do IPL Nota: apenas constam as unidades que remeteram informação para o Plano de Atividades 2013 do IPL. Legenda: FCT – Fundação para a Ciência e Tecnologia; IFAP – Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I.P.

Projetos de I&D submetidos a aguardar decisão de financiamento Unidade

Designação do projeto

Objetivos

Parceiros

Entidade Financiadora

Consultar o Anexo 8.

Outras iniciativas a desenvolver em 2013 Unidade

Eixo

Ação a implementar

Calendário

CIIC

6

6.2.

Conferência

2013

CIID

6

6.2.

Conferência

2013

CIMH

6

6.2.

Conferência/Workshop

2013

CIMH

6

6.2.

Congresso Internacional no âmbito da Performance Desportiva

2013

GIRM

6

6.2.

Workshop

2013

GITUR

6

6.2.

VII Congresso Internacional de Turismo

2013

GITUR

6

6.2.

Conferência Internacional de Animação Turística

2013

GITUR

6

6.2.

Conferência internacional CineTourBrand

2013

Fonte: Unidades de investigação do IPL

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-24


ANEXO 8 | GABINETE DE PROJETOS DO IPL Anexo 8 | Gabinete de Projetos do IPL

Projetos submetidos/apoiados, a aguardar decisão a 31.12.2012 – Gabinete de Projetos Parceiros

Entidade Financiadora

Valorizar os recursos turísticos, patrimoniais e culturais dos centros urbanos de Alcobaça e da Batalha; Fomentar a interpretação do território e a promoção da fruição dos recursos turísticos.

-----

Programa Operacional Regional do Centro - "Mais Centro"/QREN

Cursos de Especialização Tecnológica - 2012/2013

Formação pós-secundária não superior.

-----

POPH/QREN

IPL (responsabilidade CDRsp)

Materializa! Da Ideia ao Real

Através da disponibilização de um laboratório móvel, o projeto enquadrase numa estratégia de sensibilização para a ciência e tecnologia, para o empreendedorismo, e criação e disponibilização de novos produtos, recorrendo a tecnologias de baixo custo.

IPL (responsabilidade CDRsp)

O CORPO - Biónico, Movimento e Imagem Médica

Desenvolver uma exposição sobre o corpo humano, com o objetivo de promover a aprendizagem brincando, experimentando, interagindo e imaginando.

IPL (responsabilidade CDRsp)

NanoBio - Aplicação da Nanotecnologia ao Desenvolvimento de Dispositivos Médicos Avançados através da Estruturação das Propriedades de Polímeros Biodegradáveis

Melhorar as propriedades de um conjunto restrito de polímeros biodegradáveis (PCL/PLA) disponíveis, ICTP Istituto di Chimica e Fundação para a Ciência e a usando partículas de escala Tecnologia dei Polimerinanométrica (nanotubos de carbono e CNR Pozzuoli Tecnologia (FCT) flocos de grafeno) como uma estrutura de direção e reforço de aditivos.

Unidade

Designação

Objetivos

IPL

Produção de Conteúdos de Interpretação da Cidade de Alcobaça e da Vila da Batalha para Roteiros Urbanos

IPL

IPL (responsabilidade CDRsp)

CUSTOMER - Customized Scaffolds for Mandibular Defect Regeneration

Desenvolver métodos de fabricação de implantes ósseos para a regeneração e reparo de defeitos mandibulares através de uma abordagem bottom-up, Integrando modelagem, prototipagem rápida e funcionalização da superfície

IPL (responsabilidade CDRsp)

Tissue-bricks: Rapid Prototyped, Modular and Vascularized Scaffold Bricks

Realizar scaffolds modulares e customizados que imitem as propriedades topológicas, mecânicas e biológicas do tecido natural, integrando biomateriais, imagiologia e técnicas de prototipagem rápida

IPL (responsabilidade CDRsp)

AllinPlastics - Assento e Costas para uma Cadeira destinada a Ambiente Hospitalar

Consiste na I&D de um produto para a área médica - assento e costas para uma cadeira destinada a ambiente hospitalar, utilizando vários tipos de matérias e compósitos plásticos.

IPL (responsabilidade CDRsp)

C-TEC: Moldação de Componentes Técnicos em Compósito de Matriz Polimérica Reforçada com Celulose

Desenvolver soluções de moldação avançada de biocompósitos de alto desempenho e indutores de incremento de propriedades aos produtos finais, para setores de valor acrescentado como o automóvel, a embalagem e a (re)construção sustentável.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-25

Agrupamentos de Escolas Henrique Sommer, Nazaré, Ciência Viva Caranguejeira, Mira de Agência Nacional Aire e Alvados, Dr. para a Cultura Bissaya Barreto, Científica e Benedita, D. João II, Tecnológica Fernão Pó e Colmeias, e Escola Secundária de Pombal Agrupamentos de Ciência Viva Escolas de Mira de Aire e Agência Nacional Alvados, da Nazaré, para a Cultura Fernão do Pó e Benedita, Científica e e Instituto D. João V Tecnológica

Fundació Privada Institut de Bioengnyeria de Catalunya, Consiglio Nazionale delle Ricerche, University of Brighton, Universitaetsmedizin Der Johannes Gutenberg – Universitaet Mainz, Tsinghua University, Shanghai Jiao Tong Univ., Sichuan University European Centre for Research & Financing, for Production Technology, ABC Consultants, Univ. of Twente, Univ. Campus Suffolk, Suzhou Institute of Nanotech and Nanobionics, East China Univ. of Science and Technology, Tianjin Weikai Bioen

Comissão Europeia

Comissão Europeia

Programa Operacional Embalnor Embalagens Fatores Normalizadas, SA, Univ. Competitividade do Minho e Famopla, (POFC)/ADI Lda Agência de Inovação 3DTECH - Produção, Programa Optimização e ReengeOperacional nharia, Lda, Distrim 2, Fatores Valco - Madeiras e Competitividade Derivados, S.A., (POFC)/ADI Tecnifreza - Indústria de Agência de Moldes, S.A., Univ. de Inovação Coimbra, Univ. de Aveiro


ANEXO 8 | GABINETE DE PROJETOS DO IPL

Unidade

Designação

Objetivos

IPL (responsabilidade CDRsp)

DirectOPTIMALMOULD Direct Fabrication Technologies for Production of High Performance Moulds for Injection Moulding

Surgiu da necessidade do projeto e fabrico otimizado de zonas moldantes de elevado desempenho, para a produção de componentes plásticos com elevados índices de qualidade e com ciclos de produção mais reduzidos.

IPL (responsabilidade CDRsp)

NewMolotofConcept - New Concept of Molotof Prepared With Fruit Without Added Sugar

Desenvolver um molotof, com um valor reduzido de calorias, com fruta como elemento principal.

IPL (responsabilidade ESECS/CIID)

Building Bridges

Qualificar a contribuição das organizações para a educação em relação ao processo de integração dos imigrantes. O objetivo é antes de tudo, construir pontes entre as organizações para a educação.

IPL (responsabilidade ESTG)

Acreditação para a Avaliação e Certificação de Manuais Escolares: Ensino Secundário - Matemática A - 10º, 11º e 12º ano de Escolaridade

Este projeto, que passa pela acreditação de entidades para a avaliação e certificação de manuais escolares, pretende promover a matemática enquanto ferramenta de formação e promover a interação entre o ensino básico, secundário e superior.

IPL (responsabilidade ESTG)

A Física e a Química na Engenharia Civil

Visa estimular a experimentação a partir da realização de ensaios laboratoriais sobre materiais utilizados na construção.

IPL (responsabilidade ESTG)

A Geologia que nos Envolve

Dar a conhecer a geologia do meio em que nos encontramos a partir da observação de afloramentos, colhendo e tratando laboratorialmente materiais geológicos e interpretando a informação resultante.

IPL (responsabilidade ESTG)

A Robótica como Forma de Aplicação de Conhecimentos e Desenvolvimento

Divulgar a robótica como sendo uma ferramenta estimulante e interativa, que pode ser utilizada na aprendizagem e aplicação de conhecimentos.

BIon = Biologia + Informática

Aproximar os alunos do ensino secundário ao ensino superior, partilhando recursos existentes na ESTG - IPL, incentivando os estudantes a escolher e prosseguir a sua formação na área de ciências e tecnologias

IPL (responsabilidade ESTG)

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-26

Parceiros

Entidade Financiadora

Farmi - Reparações, Lda, Programa Plastimago, Operacional Transformadora de Fatores Plásticos Lda, Dimlaser Competitividade Sociedade Unipessoal (POFC)/ADI Lda, Faculdade de Agência de Ciências e Tecnologia da Inovação Univ. de Coimbra Programa Operacional Derovo - Derivados de Fatores Ovos, S.A., Decorgel Competitividade Produtos Alimentares (POFC)/ADI SA, Univ. do Minho Agência de Inovação Landesarbeitsgemeinsch aft Fur PolitischKulturelle Bildung in Brandenburg e.V., Viesoji Istaiga,Svietimo, Tyrimu ir Konsultaciju Centras, Agência Nacional Dkommer interkulturelle para o Programa personalentwicklung, de Aprendizagem Mafalda, BBAG, Békés ao Longo da Vida Megyei Kormányhivatal, Latgales Sociálás Ekonomicas Fonds, Ass. Catalana de Form.Poli. Aplicada, Baobab, Training Cons 2005 Processo de acreditação da responsabilidade do Ministério da Educação e ----Ciência. Financiamento através de editoras. Ciência Viva Instituto Educativo do Agência Nacional Juncal, Agrupamento de para a Cultura Escolas de Ansião Científica e Tecnológica Externato D. Fuas Roupinho, Escola Básica Ciência Viva e Secundária Henrique Agência Nacional Sommer, Instituto para a Cultura Educativo do Juncal, Científica e Agrupamento de Escolas Tecnológica de Ansião Escola Secundária de Domingos Sequeira, Escola Secundária Ciência Viva Afonso Lopes Vieira, Agência Nacional Agrupamento de Escolas para a Cultura Henrique Sommer – Científica e Escola Básica e Tecnológica Secundária Henrique Sommer, Externato Dom Fuas Roupinho Escola EB 2,3 da Maceira, Escola Secundária Francisco Ciência Viva Rodrigues Lobo, Agência Nacional Externato Dom Fuas para a Cultura Roupinho, Escola Científica e Secundária Eng.º Acácio Tecnológica Calazans Duarte, Colégio Dr. Luís Pereira da Costa


ANEXO 8 | GABINETE DE PROJETOS DO IPL

Unidade

Designação

Objetivos

Parceiros

Entidade Financiadora

Escola Secundária Domingos Sequeira, Escola Secundária de Francisco Rodrigues Ciência Viva Lobo, Agrupamento de Agência Nacional Escolas de Porto de Mós, para a Cultura Externato Dom Fuas Científica e Roupinho, Colégio Dr. Tecnológica Luís Pereira da Costa, Instituto D. João V, Instituto Educativo do Juncal Escola Secundária Afonso Lopes Vieira, Ciência Viva Externato D. Fuas Agência Nacional Roupinho, Escola Básica para a Cultura e Secundária Henrique Científica e Sommer, Escola Tecnológica Secundária de Domingos Sequeira Ciência Viva Agência Nacional Colégio de S. Miguel para a Cultura Científica e Tecnológica Agrupamento de Escolas Henrique Sommer, Centro de Estudos de Fátima, Escola Básica e Ciência Viva Secundária da Batalha, Agência Nacional Escola Secundária para a Cultura Francisco Rodrigues Científica e Lobo, Escola Básica e Tecnológica Secundária de Ourém, Escola Secundária de Domingos Sequeira Univ. de Granada , Univ. Campus de Coimbra, Univ. de Internacional de Aveiro, Univ. Estadual Excelência - CEI Paulista BioTic Granada Programa Instituto de Operacional Regional do Telecomunicações, Univ. da Beira Interior Centro - "Mais Centro"/QREN

IPL (responsabilidade ESTG)

FIQUITEC - Da Física e Química à Tecnologia

Promover a aproximação entre o ensino secundário e superior, numa perspetiva de partilha de recursos e de estímulo ao prosseguimento de estudos em áreas científicas e tecnológicas, em particular da engenharia.

IPL (responsabilidade ESTG)

Introdução às Ondas Eletromagnéticas e Modulação AM/FM

Possibilitar a professores e alunos das Escolas Secundárias da zona de Leiria, contacto com o mundo das ondas eletromagnéticas numa perspetiva prática.

IPL (responsabilidade ESTG)

Microrganismos Também Se Cultivam

Disponibilizar às escolas e alunos do ensino secundário a possibilidade de realizar atividades laboratoriais relevantes na aprendizagem da Microbiologia e suas aplicações

IPL (responsabilidade ESTG)

O Superior a CiênciaLIZar com o Secundário

Dar continuidade ao trabalho realizado no âmbito do centro de recursos CiênciaLIZar.

IPL (responsabilidade ESTG)

Shape Preserving Multivariate Approximation: Fourier-Sobolev Techniques and Extensions

Desenvolver atividades de I&D envolvendo a teoria dos polígonos ortogonais de Sobolev e análise de Fourier.

IPL (responsabilidade ESTG/IT Leiria)

DERMCLASS - Feature Extraction and Artifact Removal in Dermoscopic Images

Desenvolver atividades de I&D no âmbito da imagiologia médica.

IPL (responsabilidade ESTG/IT Leiria)

Next Generation Wireless Communications Access System for Cloud-Based RealTime Super High Resolution Image-Intensive TeleDiagnosis

Instituto de Desenvolver atividades de I&D no Telecomunicações, Univ. âmbito da imagiologia médica. da Beira Interior

Programa Operacional Regional do Centro - "Mais Centro"/QREN

IPL (responsabilidade ESTG/IT Leiria)

UDICMI - Ultra High Definition Image Communication for Medical Imaging

Instituto de Desenvolver atividades de I&D no Telecomunicações, Univ. âmbito da imagiologia médica. da Beira Interior

Programa Operacional Regional do Centro - "Mais Centro"/QREN

IPL (responsabilidade ESTM)

IPL (responsabilidade ESTM)

CAPS - Ciência em Ação: Peixe Seguro e Saboroso

O Mar Aqui tão Perto

Contribuir para a formação complementar dos alunos ao nível da tecnologia alimentar de pescado, sensibilizando-os para a importância da sustentabilidade dos recursos marinhos. Ser um contributo para a difusão do conhecimento científico marítimo: ecologia, aquacultura, biotecnologia e tecnologia alimentar. Serão dinamizadas atividades laboratoriais, saídas de campo e visitas a laboratórios de I&D

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-27

Externato Cooperativo da Benedita

Ciência Viva Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica

Escola Secundária de Peniche

Ciência Viva Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica


ANEXO 8 | GABINETE DE PROJETOS DO IPL

Unidade

Designação

Objetivos

Parceiros

IPL (responsabilidade ESTM/GIRM)

Isco Vivo – Anelídeos poliquetas como isco vivo em Portugal: gestão da apanha, importação e cultivo

Desenvolver a tecnologia do cultivo de Hediste diversicolor e de outras espécies de anelídeos poliquetas com valor comercial

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IPL (responsabilidade ESTM/GIRM)

SmallBlue

Descobrir novas moléculas bioativas a partir de organismos marinhos, direcionados para doenças como o cancro, alzheimer e a SIDA e desenvolver/implementar tecnologias para isolamento de compostos bioativos.

IPL (responsabilidade ESTM/GIRM)

INFORM - Industrial Accidents Prevention Stakeholders Platform

Criar e desenvolver uma plataforma no âmbito da prevenção de acidentes industriais.

IPL (responsabilidade ESTM/GITUR)

MareMostra Route - A Trip Across Cinema, Food and Sea

Criar uma rede de eventos e uma rota cultural em torno de uma das secções do Mare Mostra “Ocean International Film Festival” - Mar e Comida

IPL (responsabilidade GIRM)

Bivalves do Oeste: Desenvolvimento do Cultivo Sustentável

IPL (responsabilidade GIRM)

CoastSPval: Coastal Species of Peniche Prodution and Value

IPL (responsabilidade GIRM)

Conservação de Fiambre Dietético Produzido a Partir de Pescado Subvalorizado

IPL (responsabilidade GIRM)

Do Mar ao Prato – A Gastronomia dos Recursos Marinhos

IPL (responsabilidade GIRM)

LiveSea: Documentário Sobre a Vida Marinha

IPL (responsabilidade GIRM)

Hambúrgueres Antioxidantes Produzidos a Partir de Pescado Subvalorizado

Desenvolver a tecnologia de cultivo de juvenis de amêijoa, a transferência deste conhecimento para empresas e o acesso das comunidades locais a sementes de bivalves com vista ao aumento da sua produção. Comercializar organismos aquáticos existentes na costa Portuguesa, criados em cativeiro, fazendo a sua comercialização no mercado mundial de aquariofilia marinha. Produzir um fiambre de peixe com fibras dietéticas de qualidade textural e gastronomicamente aceitável, usando remanescentes da pesca e processamento Promover e divulgar a gastronomia de mar das comunidades piscatórias da área de influência do Grupo de Ação Costeira do Oeste através da edição do livro “Do Mar ao Prato – A Gastronomia dos Recursos Marinhos”. Dar a conhecer a diversidade de organismos marinhos da costa portuguesa, explicar como esses organismos vivem e interagem, demostrar os bens e serviços que providenciam para as comunidades locais e advertir para ameaças e problemas. Formular a receita de um produto funcional à base de pescado subvalorizado/desperdícios, introduzindo no mesmo alimento de comprovada ação anticancerígena.

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-28

Nofima, Uppsala University, University of Birmingham, Goethe University Frankfurt, University of Tromsø, Calanus AS, Instituto Superior Técnico, Centre of Process Innovation, Beactica AB, Polish Academy of Science, Leiden University, Ducares University of Žilina in Žilina , Occupational Safety Research Institute, Plovdiv University "Paisii Hilendarski", Northumbria University/Disaster and Development Centre, Chalmers University of Technology CLAB – Cluster Audiovisual de les Illes Balears, IDimar, Agence du Tourisme de la Corse, Film by the Sea, Paragon

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IPIMAR

Entidade Financiadora IFAP/PROMAR Programa Operacional Pesca 2007 2013

Comissão Europeia

Comissão Europeia

Comissão Europeia

IFAP/PROMAR Programa Operacional Pesca 2007 2013 IFAP/PROMAR Programa Operacional Pesca 2007 2013 IFAP/PROMAR Programa Operacional Pesca 2007 2013

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IFAP/PROMAR Programa Operacional Pesca 2007 2013

-----

IFAP/PROMAR Programa Operacional Pesca 2007 2013

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IFAP/PROMAR Programa Operacional Pesca 2007 2013


ANEXO 8 | GABINETE DE PROJETOS DO IPL

Unidade

Designação

Objetivos

Parceiros

IPL (responsabilidade GIRM)

Impacto da Poluição do Rio de S. Domingos na Praia do Molhe Leste

Descobrir que tipo de contaminação microbiológica e FQ mais afeta o Rio de S. Domingos, e sobretudo qual a influência deste rio na qualidade da água da Praia do Molhe Leste.

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IPL (responsabilidade GIRM)

Lapa para Aquacultura e para Paté

Contribuir para a promoção e valorização gastronómica de lapas Patella spp.

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IPL (responsabilidade GIRM)

Maresias

Contribuir para o conhecimento e sensibilização ambiental dos utilizadores do litoral, através da produção de ferramenta de apoio ao desenvolvimento de atividades de educação ambiental associadas à divulgação da biodiversidade.

IPL (responsabilidade GIRM)

Nereis Diversicolor: Diminuição do Impacto Ambiental da sua Exploração

Solucionar os principais pontos críticos que possam surgir ao longo do cultivo da poliqueta Nereis diversicolor.

IPL (responsabilidade GIRM)

Pepinos do Mar: Valorização Económica das Rejeições

Avaliar as rejeições de holotúrias efetuadas por barcos de arrasto na zona oeste, analisar quais os compostos de interesse que estas espécies possuem para a indústria farmacêutica, e desenvolver a tecnologia do cultivo.

IPL (responsabilidade GIRM)

Reserva da Biosfera das Berlengas (Unesco) - Plano de Avaliação dos Serviços e Funções dos Ecossistemas

Ser um contributo efetivo para a sustentabilidade das atividades económicas que se desenvolvem na reserva da biosfera das Berlengas.

IPL (responsabilidade GIRM)

BiValue - Mya arenaria: Um Invasor para Melhorar Qualidade Ambiental ou para Ameaçar a Biodiversidade?

IPL (responsabilidade GIRM)

SAPAL - Estudo das Potencialidades das Plantas de Sapal na Preservação e Avaliação Ambiental da Lagoa de Óbidos

Perceber os impactos da introdução do bivalve Mya arenaria nas comunidades biológicas intertidais, utilizando a Lagoa de Óbidos como um modelo de estudo Promover a preservação ecológica dos sapais da Lagoa de Óbidos e avaliar a sua qualidade ambiental, de uma forma integrada, recorrendo às potencialidades das plantas Salicornia ramosissima e Scirpus maritimus

IPL (responsabilidade GITUR)

Eco Based Beaches - Praias Ecoinformadas

Criar um sistema informativo (painéis e aplicação smartphone) para o uso ecoturístico das praias de Peniche.

Fonte: Gabinete de Projetos do IPL

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-29

Entidade Financiadora IFAP/PROMAR Programa Operacional Pesca 2007 2013 IFAP/PROMAR Programa Operacional Pesca 2007 2013

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IFAP/PROMAR Programa Operacional Pesca 2007 2013

-----

IFAP/PROMAR Programa Operacional Pesca 2007 2013

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IFAP/PROMAR Programa Operacional Pesca 2007 2013

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IFAP/PROMAR Programa Operacional Pesca 2007 2013

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INAQUA; Oceanário de Lisboa

-----

INAQUA; Oceanário de Lisboa

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IFAP/PROMAR Programa Operacional Pesca 2007 2013


ANEXO 9 | PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Anexo 9 | Prestações de serviços

Estima-se que em 2013 decorram as seguintes prestações de serviços: Prestações de serviços para 2013 Prestador de serviços

Designação

Entidade

Valor

ESTG

Aplicação Android para Sistemas de Navegação Terrestres

GMV, S.A.

19.890€

ESTG

Aquisição de dados de funcionamento do motor de veículos automóveis

GMV, S.A.

17.500€

ESTG

Auditorias e Consultoria na Área Automóvel

Instituto Português de Acreditação IPAC

9.031,91€

ESTG

Consultoria de Investigação e Desenvolvimento sobre as estruturas metálicas utilizadas pela empresa na construção de edifícios

Concept Casa, Lda.

120.943€

ESTG

Consultoria Técnica em Plásticos e Moldes

Geco, Lda.

ESTG

Coordenação Técnica/Científica do projeto MouldOne

Famolde, S.A.

ESTG

Criação de imagens de síntese para a reformulação do Carsoscópio

Centro Ciência Viva do Alviela

8.800€

ESTG

Desenvolvimento de um protótipo de tratamento e valorização de resíduos metálicos e poliméricos

Arraioltagus - Processamento de Resíduos, Lda.

1.875€

ESTG

Desenvolvimento de um Protótipo para Avaliação da Qualidade do Ar Interior

SEGURCONTROL – Segurança e Controlo Alimentar, S.A.

31.250€

ESTG

Elaboração dos Mapas de Zonas Mistas e Sensíveis e Planos Municipais de Redução de Ruído

Associação de Municípios da Região de Leiria - AMLEI

27.073€

ESTG

Ensaios Funcionais de Montagem e de Condições de Funcionamento

Molding, Plásticos de Injeção, Lda.

ESTG

Fornecimento de equipamento de apoio pedagógico à visitação dos espaços museológicos do Centro de Interpretação Subterrâneo da Gruta "Algar do Pena" (CISGAP)

Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas - ICNF

4.730€

ESTG

Fornecimento de software de controlo de som e criação de efeitos sonoros para o módulo “Climatógrafo”

Centro Ciência Viva do Alviela

1.200€

ESTG

Geração procedimental de perfis de terrenos para vídeo jogos

Awesome Software, S.A.

ESTG

Perícia de Reconstituição de Acidente Rodoviário

Juízo de Grande Instância Cível Comarca do Baixo Vouga - Aveiro

ESTG

Projeto ShopMob

EUROSTAND, Stands e Decorações de Interiores, Lda.

ESTG

Realização de Ensaios Experimentais para a Universidade de Aveiro - Projeto BIOGAIR

Universidade de Aveiro

ESTG

Realização de Teste de Diagnóstico Eletrónico

Tribunal Judicial de Braga

6.700€

Impressão ou prototipagem digital

Diversas

3.350€

Plataforma web, multilingue, para divulgação e comercialização de produtos/serviços da região de intervenção da ADEPE

ADEPE

4.000€

CDRsp

Vale Inovação: 24on! - Sistema de Gestão e Monitorização de Equipamentos de Produção

Plácido Roque- Indústria de Moldes e Máquinas, Lda

33.150€

CDRsp

Vale Inovação: 3DImpress - Projeto de Conceção de Sistema de Customização 3D

GLOBALMOLDE - Comércio Internacional Lda

33.405€

CDRsp

Vale Inovação: Desenvolvimento de um Reator de Plasma a Alta Pressão para Aplicação em Sistemas de Injeção Multimaterial

VIPEX - Comércio e Indústria de Plásticos, SA

32.980€

ESAD.CR ESTM/UED/ESECS

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-30

1.990€ 28.125€

355€

18.700€ 1.200€ Valor a acordar para a 2.ª fase do projeto 0€ (ao abrigo de protocolo)


ANEXO 9 | PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Prestador de serviços

Designação

CDRsp

Vale Inovação: EnergyGEST - Gestão da Energia do Chão de Fábrica com Implementação de Sistemas de Racionamento e Aproveitamento Energético

Moldetipo II

32.810€

CDRsp

Vale Inovação: MixPolyPaper - Valorização de Resíduos de Cartão através de Injeção de Misturas Poliméricas

FAZCAR

32.810€

CDRsp

Vale Inovação: Arquétipo - sistema flexível de produção de maquetas

Cidades Obscuras

32.980€

CDRsp

Vale Inovação: Sunturbine

SUNAITEC, Lda.

33.065€

CDRsp

ViP2RM-Virtual Prototyping Manufacturing (Núcleo I&DT)

SOCEM INPACT, LDA

32.725€

CDRsp

InnovCom - Engenharia e Fabrico de componentes de elevado desempenho

FARMI Reparações Lda.

81.139€

Prestação de serviços.

A definir

15.000€

GIRM

Vale Inovação

ADNaquarium Design

33.000€

GIRM

Vale Inovação

Campotec

30.000€

GIRM

Vale Inovação

Constantinos

33.000€

GIRM

Vale Inovação

Vermelha

32.500€

GIRM

Vale Inovação

Globo Azul

33.250€

GIRM

Vale Inovação

Nigel

33.000€

GIRM

Vale Inovação

Haliotis

33.000€

GIRM

Vale Inovação

Emanha

32.500€

CIIC

Entidade

to

Rapid

Fonte: Diversas unidades do IPL

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-31

Valor


ANEXO 10 | EVENTOS DE CARÁCTER CIENTÍFICO, TÉCNICO, ARTÍSTICO E CULTURAL NAS UNIDADES ORGÂNICAS Anexo 10 | Eventos de carácter científico, técnico, artístico e cultural nas unidades orgânicas

Relativamente aos gabinetes existentes nas unidades orgânicas, e salientando apenas os mais relevantes, perspetiva-se a seguinte diversidade de eventos durante o ano de 2013:

ESECS:

− Ciclo de Conferências “Património, Comunidade e Globalização”; − Ciclo de Conferências sobre Educação Matemática; − Ciclo de Workshops sobre Língua e Cultura Chinesa; − Ciclos de Comunicação 2013; − Comemoração do Dia Mundial da Criança; − Concurso “Desafios” e “Matematrix”; − Conferência Internacional sobre Inclusão “IncludIt”; − II Conferência Internacional “Investigação, Práticas e Contextos em Educação (IPCE)”; − III Jornadas de Economia Social; − VIII Fórum Internacional de Sinologia.

ESTG:

− Aulas abertas, conferências, workshops, visitas de estudo, no âmbito das unidades curriculares. − Ciclo: “Cinema e Direito”; − Comemoração de diversos Dias Mundiais; − Dia Aberto 2012; − Festival de Robótica da ESTG; − Jornadas Pedagógicas de Administração Pública; de Engenharia Eletrotécnica; de Biomecânica; de Engenharia Informática; de Marketing Relacional; − Organização de concursos nacionais; − Organização do Encontro Nacional do Setor Automóvel; − Semana da Ciência e Tecnologia; semana da Mecânica; semana da Engenharia Automóvel; − Um dia@ESTG-Leiria;

ESAD.CR:

ESTM:

2ª edição de Seminários “Ciclo de cinema contemporâneo português”;

Ciclo de Conferências Comunicar: Design 2013;

Dia Internacional 2013;

Dias Abertos na ESAD.CR/IPL 2013;

Entrega de prémios da iniciativa “Então o que é que andas a fazer?”;

Exposição de Trabalhos dos Alunos Finalistas;

Exposições de trabalhos de estudantes de Artes Plásticas no Mosteiro da Batalha e no Mosteiro de Alcobaça;

Feira d’Artes;

Festival de Teatro Ofélia, encontro internacional de estudantes de teatro;

Inframe - Festival de curtas-metragens em 24h;

Iniciativas PAR – Pensar a Representação (Ciclo de Aulas Abertas; Ciclo de Cinema e Debate);

Lançamento do projeto “Arte na Rua”;

Toma Lá arte – festival de artes.

− 8ª Edição do CUBS – Circuito Universitário de Bodyboard e Surf; − Atividades no âmbito do Ciência Viva – Vida na Maré Baixa; PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-32


ANEXO 10 | EVENTOS DE CARÁCTER CIENTÍFICO, TÉCNICO, ARTÍSTICO E CULTURAL NAS UNIDADES ORGÂNICAS

− Aulas abertas e eventos vários, no âmbito das unidades curriculares – 20 atividades. − CISA – Conferência de Inovação e Segurança Alimentar 2013; − Conferência “Gestão de eventos culturais em Portugal”; − Em (a)preender o Mar (ciclo de conferências com empreendedores na área do Mar; − IV Edição do Evento Animarte; − Mostra Gastronómica – 2 eventos; − O melhor peixe é? – projeto educativo dirigido a alunos do ensino básico; − Seminário de Gestão da Qualidade; ESSLei:

− Aulas abertas, conferências, workshops, visitas de estudo, no âmbito das unidades curriculares. − Cerimónias de encerramento dos diversos cursos de licenciatura; − Comemoração de diversos Dias Mundiais; − Encontro Nacional de Estudantes de Dietética e Nutrição; − Encontro Nacional de Estudantes de Fisioterapia; − Olimpíadas da Saúde;

PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-33


PLANO DE ATIVIDADES | 2013 • A-34


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