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Entrevistas HLM: Jorge Schlottke
Comece nos contando um pouco sobre você.
Sou farmacêutico formado pela Universidad Nacional de San Luis em 2015. Trabalho no Centro Oncológico de San Luis e sou embaixador do IVPN na Argentina.
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Como você se interessou pelo IPSF?
Foi em 2012 que procurava algumas oportunidades para estudantes de farmácia. Encontrei a fan page do IPSF WC no Egito no Facebook e imediatamente me apaixonei pela IPSF. Decidi compartilhar a ideia do IPSF com alguns colegas e criamos a AEFRA, a Asociación de Estudiantes de Farmacia da República Argentina. Um ano depois, apresentamos nossa associação à IPSF GA durante o WC em Utrecht e, desde aquele momento, nossa associação tem se envolvido com a federação. Posso destacar o IPSF PARS de 2015 que organizamos em San Luis e o WC que organizamos em Mendoza em 2018.
Quais cargos IPSF você ocupou?
PARO- RRO 2013-14 Presidente PARS 2015 Presidente PARO 2015-2016 Conselheiro Geral WC 2018 HLM desde 2018
O que você aprendeu com seu envolvimento com a IPSF?
Aprendi muitas coisas, relacionadas e não relacionadas com a profissão de farmacêutico. Em primeiro lugar, tive que aprender e melhorar meu inglês. Aprendi a usar ferramentas digitais como skype, google drive, Dropbox e muitos outros softwares. Aprendi sobre gerenciamento de projetos, trabalho em equipe, metas inteligentes e organização de eventos. Também a relação com muitos colegas de todo o mundo deume uma nova visão do globo, das culturas, religiões e tradições, quão diferentes são, mas ao mesmo tempo quão próximos podemos estar através da IPSF.
Como as habilidades que você obteve com seu envolvimento com a IPSF o ajudaram em sua vida pessoal e profissional?
Sim, foi. Foi muito importante conseguir algumas conquistas como fazer parte da equipe do FIP WC em Buenos Aires em 2016 e o envolvimento com o IVPN neste momento.
Você acha que a IPSF influenciou sua carreira? Explique como.
Eu continuo a usar muitas ferramentas e aprendizados que obtive durante meus 6 anos de envolvimento na IPSF. A linguagem, o trabalho online, as dicas e truques para uma boa comunicação internacional, o elearning e as ferramentas de liderança que aprendemos durante os programas LIT.
Você pode descrever como a pandemia global COVID-19 afetou sua carreira no ano passado?
Não afetou em nada meu trabalho diário. Foi quase igual. A única coisa que mudou foi o uso de EPIs por exemplo, máscaras faciais e o uso de álcool gel entre outros. Como farmacêuticos, estamos na linha da frente contra esta pandemia e temos que continuar aí, sempre a serviço das nossas comunidades.
Que lições aprendemos com a atual pandemia e como isso nos capacita como profissão?
Aprendemos que o e-learning é possível (embora não substitua 100% o encontro presencial) e é uma grande ferramenta para a equidade no acesso ao conhecimento. Isso nos torna mais próximos do que realmente somos. Aprendemos a valorizar a importância das pequenas coisas como os encontros com nossos familiares e amigos que, por causa da pandemia, foram proibidos por muito tempo.