Residencial Partilhar
ORIGEM DO NOME A palavra PARTILHAR significa “dividir em várias partes; possuir com outros; participar; ter em comum.” O conceito surgiu a partir de um grafite encontrado em um dos muros do terreno que diz “Tudo que é partilhado jamais se perde”(autor:Cemasi). Nessa temática o nome desenvolve-se na visão de que partilhar espaços é uma necessidade humana que pode ser bem aproveitada através do projeto do Partilhar Residencial. Que prioriza o todo em partes, tanto na experimentação de diferentes espaços quanto na necessidade de se compartilhar ambientes.
REFERÊNCIA DE FORMA E FACHADA
CONTEXTUALIZAÇÃO E PROPOSTA O terreno de intervenção é localizado no bairro do Flamengo, Rio de Janeiro. Contém duas fachadas, uma para a rua São Salvador, e outra voltada para o interior da quadra. Esse interior é parte da área de intervenção paisagística do projeto que desemboca na rua Paissandu. Esse miolo de quadra possui uma potencialidade devido ao isolamento causado pelos prédios já existentes que o circundam. Situa-se próximo a restaurantes, bancos, lojas em geral. A proposta consiste na construção de uma residência estudantil, tendo no programa desse edifício uma parte de uso publico, com a utilização da quadra interna expandindo até a praça José de Alencar, seu acesso, e as ruas em seu entorno e outra de uso privado dos moradores. Inicialmente criou-se um pátio interno ao volume, mantendo a continuidade urbana pelas fachadas, mas criando um espaço livre, para a utilização coletiva e ponto focal para o interior da quadra. Conforme a área foi sendo estudada, a questão do pátio foi mantida, mas a intenção passou a ser a permeabilidade visual. O pátio transmite uma relação de interação do foyer/auditório no subsolo como o térreo do edifício e o interior da quadra.
Residencial de Estudantes Roebuck Castle, UCD / Kavanagh Tuite Architects A fachada é feita com painéis unitários de estrutura metálica leve para todos os quartos dos estudantes. Os painéis unitários criam uma fachada hermética (fixados em pontos nos limites da laje).
Studioninedots + HVDN - Student Housing for TU - Delft Campus - 2013’
RUA SÃO SALVADOR - FACHADA PRINCIPAL
Bisson Associés Architects - Student Residence Paul Lafleur - 2013
Isabelle Jacomim Amorim DRE 112046225
Atelier Integrado_1|2014_1
PA2 PP DIG CEST SAP PC1 TA1
Ana Slade Carlos Magalhães Gustavo Pimenta Reila Velasco Sylvia Rola Luiz Alberto Helenita Bueno
Estudo Prelimiar
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A proposta paisagística
N
ZONA
SETOR
DESCRIÇÃO
USUÁRIOS
A
PERMANÊNCIA NAS PRAÇAS_ Espaço com assentos por toda a extensão que se integra com diferentes zonas. Acompanhando uma mesma temática de piso e bancos que proporciona continuidade e fluidez.
B
PERMANÊNCIA DENTRO DA QUADRA- Zona de convivência e permanência com locais distintos e ao mesmo tempo interligados. Alguns setores são voltados para o descanso, outros para lazer e ainda para contemplação.
ÁREA(m²)
Todos
Bancos fixos, lixeiras, iluminação alta.
460
Todos
Colunas para redes, redes, deck mesa de deck,mesa refeição, bancos, lixeiras.
600
AeB
COMÉRCIO LIVRE_Espaço para pequenos estabelecimentos comerciais, como banca de jornal, lanchonete, feira livre. Localizados na entrada inferior do lote e na praça,sendo um convite para a ocupação do espaço. O diferencial é a presença de uma biblioteca ao ar livre, com estantes espalhadas por toda a área.
Todos
Bancos, quiosques, mesas e cadeiras movéis,estantes para livros,lixeiras.
840
A
LAZER INFANTIL_Parquinho que localiza-se na entrada da quadra e proporciona ao local um ambiente mais descontraído. descontraído
Crianças
B
LAZER_ Possui um setor voltado para idosos com mesas de xadrez,etc. Na sua maior extensão é ocupado por uma arquibancada que tem a função de gerar um espaço cultural, possiblitando apresentações artíticas, além da permanência.
Todos
C
SENSORIAL_ Espaço com relevo artificial que permite ao usuário ocupar de maneira livre tanto para transitar como para se sentar. É uma área de contato como a nutereza, de percepção do espaço em si como também do entorno.
Todos
Relevo artificial, iluminação baixa.
400
VEGETAÇÃO_Espaço com extratos vegetais adensados e formulados de forma a integrar-se com as demais zonas.
Todos
Não possui.
665
A
ACESSO PELA RUA_Localizados nas extremidades da praça. conectam-se ao terreno.O espaço da via é modificado para um traffic calming e retira-se o estacionamento de carros na rua para que esses trechos eventualmente sejam para carga e descarga. Funciona como uma área de conexão com o entorno e outras áreas.
Todos
Bicicletário.
1020
B
ACESSO INTERNO_ Espaços do interior da quadra que funcionam como um marco de entrada e mudança de ambiência, um para o terreno outro para o edifício estudantil.
Todos
Postes, placas,pérgola e lixeiras.
300
1
2
MOBILIÁRIO
3
4
5
Escorrefas, gangorras, etc. balanços etc balanços, Mesas de xadres, bancos com encosto, lixeira, arquibancada, pequeno palco.
%
375
420
O acesso ao lote pela Rua Paissandu é composto por uma área de comércio, onde há um quiosque alimentício de apoio junto a uma área arborizada que traz sombreamento a colocação de mobiliário móvel. Mais adiante, próximo ao respiro do metro, é marcado a entrada ao miolo de quadra através de um espaço amplo e livre . Mais a frente há uma área destinada à permanência prolongada com mesas de piquenique e densa arborização. Próximo ao acesso do edifício existe um espaço de relevos artificiais que constitui-se por um local de apropriação livre, tanto para circulação, permanência e percepção do relevo. Nesse espaço há uma incidência solar maior, devido a pouco arborização. O acesso da residência ao miolo de quadra é através de uma área ampla com visada para quase todo o lote. No “centro” do terreno existe uma área destinada à permanência, muito arborizada e que divide a circulação em duas. Mais a direita há uma área destinada eventualmente ao uso cultura e a permanência. É um espaço com arquibanca, sem o total sombreamento de árvores que torna-se um local para a exposição ao sol de dia e apresentações culturais ao longo da tarde e noite. Próximo as arquibancadas há uma pequena “zona da terceira idade” com mobiliário. No canto próximo a entrada pela “pequena praça”, existe uma área que funciona como uma expansão da biblioteca para um espaço semi coberto que possui redes. Na “pequena praça” há uma centralidade marcada por uma área destinada à permanência e que serve de apoio a uma área de lazer infantil localizado ao lado. Nessa área há um parquinho que localiza-se torno de um jardim e é sombreado por árvores. No acesso ao edifico pela rua São Salvador são retirados os estacionamentos de carros e cria-se uma área com canteiros e pequenos jardins junto às árvores da rua. Cria-se também um traffic calming no trecho entre a “pequena praça” e a Praça José de Alencar. Na praça, também é criado um trecho central onde há uma área de permanência sob as copas das árvores e a circulação se divide em duas. Uma delas mais fluida, próxima a rua e marcam um fluxo continuo. A outra circulação direciona o pedestre a uma área comercial constituída por quiosques diversos. O acesso pela rua Conde de Baependi é livre marcado apenas por uma sequência arbórea.
REFERENCIA DE PROJETO PAISAGÍSTICO Nicholson Street Mall , localiza-SE no centro do subúrbio de Melbourne de Footscray. O elemento estruturante conceitual - uma linha amarela abstrata - era um motorista clara no desenvolvimento do projeto e é evidente como o elemento unificador. A ' fita ' amarelo , o que representa uma "linha de intensidade" é executado pelo shopping e é usado como um dispositivo organizacional para agrupar todos os elementos funcionais, tais como mobiliário urbano e ameni dades.O design dinâmico , gráfico e arrojado faz referência à cor e movimento das práticas culturais locais - a vida vibrante e ativa de rua, dança , celebração e arte de rua .
Zoneamento escala. 1:1000
Nicholson Street Mall, Melbourne
IMAGEM CONCEITO 1 Referância:Superkilen. Copenhagen, Dinamarca. Longo espaço urbano com diferenciação de piso, mobiliário e vegetação o que cria zonas distintas dentro dessa grande área.
Plano de pavimentação da referência
IMAGEM CONCEITO 3 Referência: Nicholson Street Mall, Melbourne. Espaço cívil com intervenção no piso de manchas amarelas e designer de banco.
IMAGEM CONCEITO 2 Referência: 8 House / BIG. Copenhagen, Dinamarca. Relevo artificial pela extensão do pátio.
IMAGEM CONCEITO 4 Referência: Pioneer Courthouse Square, Portland. Lugar para sentar e com a possibilidade de eventos noturnos, apresentações, shows.
Granito Flameado
Concreto magro Concreto amarelo Iluminação para árvore
DETALHAMENTO 1 ESCALA 1:25
Transição de piso/piso/grama
Ripas de madeira Ipê
Concreto armado
Suporte de alumínio
Iluminção de fita de LED
PRAÇA JOSÉ DE ALENCAR - FLAMENGO, RJ
Ripas madeira Ipê Iluminação de fita LED
Concreto armado
DETALHAMENTO 2 ESCALA 1:25
REFERÊNCIA DE MOBILIÁRIO Nicholson-St_Mall-by-HASSELL-landscape-architecture-02
Corte transversal e longitudinal do banco fixo
Isabelle Jacomim Amorim DRE 112046225
Atelier Integrado_1|2014_1
PA2 PP DIG CEST SAP PC1 TA1
Ana Slade Carlos Magalhães Gustavo Pimenta Reila Velasco Sylvia Rola Luiz Alberto Helenita Bueno
Estudo Prelimiar
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Plano de Cotas
N
escala. 1:250
A proposta sugere a forte marcação de um circuito irregular dentro da área de intervenção. Esse circuito é marcado principalmente por manchas amarelas que se extendem de forma sinuosa sobre um eixo mais linear num piso mais escuro. Esse “caminho” criado possibilita a formação de diferentes setores, tanto de leitura, cultura, lazer, contemplação. O local por possuir uma incidência solar muito baixa devido às copas das árvores e os prédios altos, encaminha a proposta a explorar ainda mais esse refúgio “isolado” da cidade, criando-se assim um ambiente de experiências fisicas, sonoras e táteis que se diferem do entorno.
PLACA DE GRANITO FLAMEADO Diferentes tons de cinza
PAVIMENTAÇÃO DE CONCRETO Cor amarelo
DET.2 PEBBLELEX Superfície para playground na cor laranja
RIPAS DE MADEIRA Madeira ipê
Manta geotextil
Grama batatais Concreto armado
DET.4 DETALHAMENTO 3 ESCALA 1:25
Corte do relevo artificial
DET.3 Ripas de madeira Ipê
Concreto armado Piso cerâmico Caimento da cascata
Espelho d’água
DET.5
Bomba de recalque
DET.1
Tubo captador de água
Espelho d’água Reservatório inferior da cascata Piso cerâmico
DETALHAMENTO 4 ESCALA 1:25
VIA PRINCIPAL PARA PEDESTRES NO INTERIOR DA QUADRA
Corte do espelho d’água e cascata para o subsolo
Isabelle Jacomim Amorim DRE 112046225
Atelier Integrado_1|2014_1
PA2 PP DIG CEST SAP PC1 TA1
Ana Slade Carlos Magalhães Gustavo Pimenta Reila Velasco Sylvia Rola Luiz Alberto Helenita Bueno
Estudo Prelimiar
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N
N
VISTA SUPERIOR NOTURNA DO INTERIOR DA QUADRA - ESPELHO D’ÁGUA E ARQUIBANCADA
Plano de Iluminação
Plano de Plantio
escala. 1:250
escala. 1:250
Flamboyant - Delonix regia Altura: 12 metros Forma do tronco: poliaxial Forma da copa: horizontal elíptica Diâmetro da copa: 10 metros Densidade da copa: rala Cor das folhas: verde claro Cor da floração: vermelha
Oiti - Licania tomentosa Altura: 15 metros Forma do tronco: poliaxial Forma da copa: globular elíptica Diâmetro da copa: 10 metros Densidade da copa: densa Cor das folhas: verde escuro
Ficus benjamina - Ficus benjamina Altura: pode chegar a 30 metros Forma da copa: globular Diâmetro da copa: 8 metros Densidade: densa Cor das folhas: verde brilhante
Grama-batatais paspalum notatum Altura: porte rasteiro Cor das folhas: verde
Poste de iluminação urbana "YOA" de 6m Material: alumínio e vidro; Lâmpada de LED branca morna; Posicionado nas vias públicas e praça.
Abacateiro - Persea americana Altura: 15 metros Forma do tronco: ereto, fino e rugoso Forma da copa: arredondada Diâmetro da copa: 10 metros Densidade da copa: densa Cor das folhas: verde escura Cor da floração: verde claro
Poste de iluminação urbana "YOA" de 4m Material: alumínio e vidro; Lâmpada de LED branca morna; Posicionada no interior da quadra.
Mangueira - Mangifera indica Altura: até 35 metros Forma do tronco: ereto, rugoso Forma da copa: umbeliforme Diâmetro da copa: 10 metros Densidade: densa Cor das folhas:avermelhadas e verde Cor da floração: brancas e amarelas
Balizador"MATITA" de uso externo Material: alumínio pintado com tinta poliéster anti UV em pó Iluminação indireta com lâmpadas de vapor metálico Posicionado na demarcação do eixo da paginação de piso.
Ipê Amarelo - tabebuia chrysotricha Altura: 6 metros Forma do tronco: semitortuoso, rugoso Forma da copa: arredondada Diâmetro da copa: 6 metros Densidade: baixa densidade Cor das folhas: verde claro Cor da floração: amarelas
Projetor embutido de chão com luz direcionada Material: alumínio escovado Lâmpada de LED branca morna Posicionado próximo a árvores e elementos de destaque.
Spot marcador embutido de chão; Material: aço inoxidável; Lâmpada de LED branca quente; Posionados para a demarcação mais indireta de espaços.
Bela-emília - plumbago capensis Altura: até 3 metros Forma do tronco: caule anguloso Diâmetro da copa: 2 metros Cor das folhas: cor verde brilhante Cor da floração: azuil-celeste
Fita de LED Iluminação branco quente; Posiocionado no contorno de bancos, arquibancada, decks.
Isabelle Jacomim Amorim DRE 112046225
Atelier Integrado_1|2014_1
PA2 PP DIG CEST SAP PC1 TA1
Ana Slade Carlos Magalhães Gustavo Pimenta Reila Velasco Sylvia Rola Luiz Alberto Helenita Bueno
Estudo Prelimiar
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Ripas de madeira Ipê
Concreto armado
Iluminação de fita LED
DETALHAMENTO 5 ESCALA 1:25
Corte da arquibancada
VISTA NOTURNA DA ENTRADA PELA RUA PAISSANDU
VISTA DO TERRAÇO DO EDIFÍCIO PARA O INTERIOR DA QUADRA
FACHADA DO INTERIOR DA QUADRA - DORMITÓRIOS E BIBLIOTECA - VISTA DOS RELEVOS ARTIFICIAIS E ESPELHO D’ÁGUA
PARQUINHO NA ENTRADA DA QUADRA PELA RUA SÃO SALVADOR
PÁTIO NO SUBSOLO E AO FUNDO VISTA DO FOYER
CORTE BB 1:125
Isabelle Jacomim Amorim DRE 112046225
Atelier Integrado_1|2014_1
PA2 PP DIG CEST SAP PC1 TA1
Ana Slade Carlos Magalhães Gustavo Pimenta Reila Velasco Sylvia Rola Luiz Alberto Helenita Bueno
Estudo Prelimiar
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PLANTA DO TÉRREO ESCALA 1:125
PLANTA DO SUBSOLO ESCALA 1:125
PLANTA DE FORMAS ESCALA 1:125
PLANTA DO TETO DO SUBSOLO ESCALA 1:125
Isabelle Jacomim Amorim DRE 112046225
Atelier Integrado_1|2014_1
PA2 PP DIG CEST SAP PC1 TA1
Ana Slade Carlos Magalhães Gustavo Pimenta Reila Velasco Sylvia Rola Luiz Alberto Helenita Bueno
Estudo Prelimiar
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PLANTA DO 2° PAVIMENTO ESCALA 1:125
PLANTA DO 3° PAVIMENTO ESCALA 1:125
PLANTA DO TETO DO TÉRREO ESCALA 1:125
PLANTA DO TETO DO 2° PAVIMENTO ESCALA 1:125
Isabelle Jacomim Amorim DRE 112046225
Atelier Integrado_1|2014_1
PA2 PP DIG CEST SAP PC1 TA1
Ana Slade Carlos Magalhães Gustavo Pimenta Reila Velasco Sylvia Rola Luiz Alberto Helenita Bueno
Estudo Prelimiar
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PLANTA DO 4° PAVIMENTO ESCALA 1:125
PLANTA DA COBERTURA ESCALA 1:125
PLANTA DO TETO DO 3º PAVIMENTO ESCALA 1:125
PLANTA DO TETO DO 4º PAVIMENTO ESCALA 1:125
Isabelle Jacomim Amorim DRE 112046225
Atelier Integrado_1|2014_1
PA2 PP DIG CEST SAP PC1 TA1
Ana Slade Carlos Magalhães Gustavo Pimenta Reila Velasco Sylvia Rola Luiz Alberto Helenita Bueno
Estudo Prelimiar
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PLANTA DO APARTAMENTO TIPO 1 1:50
PLANTA DO APARTAMENTO TIPO 2 1:50
PLANTA DO TETO DA COBERTURA ESCALA 1:125
DIMENSÕES DAS VIGAS V1= 60x15 cm V3= 60x15 cm V5= 35x15 cm V7= 50x15 cm V9 = 60x15 cm V11= 60x15 cm V13= 55x15 cm V15= 60x15 cm V17= 60x15 cm V19= 40x15 cm V21= 50x15 cm V23= 35x15 cm V25= 20x15 cm V27= 60x15 cm V29= 60x15 cm
V2= 60x15 cm V4= 50x15 cm V6= 15x15 cm V8 = 35x15 cm V10= 60x15 cm V12= 60x15 cm V14= 65x15 cm V16= 60x15 cm V18= 70x15 cm V20= 60x15 cm V22= 70x15 cm V24= 25x15 cm V26= 40x15 cm V28= 60x15 cm
ESPESSURA DAS LAJES: 10 cm(adotado em todas as lajes)
DIMENSÕES DOS PILARES: PILAR DA PONTA = 20cm x 20 cm
PILAR DA BORDA = 20cm x 20cm
PILAR INTERNO = 20cm x 70cm
CORTE BB 1:125
Isabelle Jacomim Amorim DRE 112046225
Atelier Integrado_1|2014_1
PA2 PP DIG CEST SAP PC1 TA1
Ana Slade Carlos Magalhães Gustavo Pimenta Reila Velasco Sylvia Rola Luiz Alberto Helenita Bueno
Estudo Prelimiar
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Residencial Partilhar
PROJETO DE ESGOTO ESC. 1:75
QUARTO TIPO 1 ESC. 1:75
QUARTO TIPO 2 ESC. 1:75
QUARTO TIPO 3 ESC. 1:75
QUARTO TIPO 4 ESC. 1:75
HIDROMETRO ESC 1/50
RES. ÁGUAS SERVIDAS ESC 1/75
RESERVATÓRIO INFERIOR ESC 1/75
CB ÁGUAS SERVIDAS ESC 1/75
DTL ESC 1/75
HIDRANTE E CCP ESC 1/75
MEDIDORES DE GÁS ESC 1/50
CB DE RECALQUE ESC 1/75
ESQUEMA VERTICAL DE ÁGUA QUENTE E FRIA SEM ESCALA
PROJETO DE ÁGUA QUENTE E FRIA ESC. 1:75
ESQUEMA VERTICAL DE ESGOTO E ÁGUAS PLUVIAIS SEM ESCALA
Isabelle Jacomim Amorim DRE 112046225
Atelier Integrado_1|2014_1
PA2 PP DIG CEST SAP PC1 TA1
Ana Slade Carlos Magalhães Gustavo Pimenta Reila Velasco Sylvia Rola Luiz Alberto Helenita Bueno
Estudo Prelimiar
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INSTALAÇÕES PREDIAIS - SUBSOLO ESCALA 1:125
INSTALAÇÕES PREDIAIS - TÉRREO ESCALA 1:125
RESERVATÓRIO INFERIOR ESC 1/75
PROJETO DE ÁGUA E ESGOTO ESC 1/75 CB DE INCÊNDIO ESC 1/50
INSTALAÇÕES PREDIAIS - 2º PAVIMENTO ESCALA 1:125
INSTALAÇÕES PREDIAIS - 3º PAVIMENTO ESCALA 1:125
Isabelle Jacomim Amorim DRE 112046225
Atelier Integrado_1|2014_1
PA2 PP DIG CEST SAP PC1 TA1
Ana Slade Carlos Magalhães Gustavo Pimenta Reila Velasco Sylvia Rola Luiz Alberto Helenita Bueno
Estudo Prelimiar
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INSTALAÇÕES PREDIAIS - 4º PAVIMENTO ESCALA 1:125
INSTALAÇÕES PREDIAIS - 5º PAVIMENTO ESCALA 1:125
Tubo de queda(TQ) - vaso sanit. - 6UHC - lavatório - 1UHC - chuveiro - 2UHC - total= 9UHC - 4 unidades de 9UHC 4x9= 36 UHC Diâmetro para prédio com mais de 3 pav. em todo o tubo: Diamêtro: 75mm mínimo= 100mm Geração de Lixo Ambientes Áreas m² Unidades Estudantis 600 Apartamentos 240 Cozinha/refeitório 88 Sala de estudo e biblioteca 140 Auditório 104 Foyer/recepção 115 Jardim/convivência 310 Total: 528,5
Taxas 0,3 0,3 1 0,3 0,1 0,1 0,1
Tubo de gordura (TG) - pia: 8 - 3 UHC - bebedouro: 2 - 0,5UHC - ralo seco: 2UHC - total= 24+1+2= 27UHC - 4 unidades de 27UHC 4x27= 108UHC Diâmetro para prédio com mais de 3 pav. em todo o tubo: Diâmetro: 75mm mínimo: 75mm
Produção Diária de Lixo(l) 180 72 88 42 104 11,5 31
Depósito Temporário de Lixo (DTL) Volume total de lixo x 3 dias = 528,5x3=1.585,5L 1585,5 /360= 4,4 = 5 Conteiners de 360L
Tubo de queda sec. (TS) - tanque 2 - 3UHC - MLK 3 - 10UHC - ralo seco - 2UHC - total: 6+30+2 = 38UHC - 4 unidades 38UHC 4x38= 152 Diâmetro para prédio com mais de 3 pav. em todo o tubo: Diâmetro: 75 mm Mínimo: 50mm
Compartimento de Coleta nos Pavimentos (CCP) Até 600 m² por pavimento mínimo é 2 contêineres de 120L Consumo diário de água Estudantes 120l por pessoa 40 pessoas Apartamentos 200l por pessoa 16 pessoas Funcionários 50l por pessoa 10 pessoas Biblioteca (m²/5,5)/2l 90m² Auditório 2l por pessoa 80 pessoas Cozinha coletiva 25l por refeição 80 refeições Lavaneria (1kg por pessoa)x 30 40 pessoas Jardim m²x1,5 120m² Total 12.073l
4.800l 3.200l 500l 33l 160l 2.000l 1.200l 180l
Coluna de ventilação do banho. -TQ - 100mm - UHC- 9 - comprimento(m) 11m - diâmetro 50 - mínimo 75mm - rama de ventilação (RY) - 3a 12- 40mm DimensionamentoAP - AP1 - A1=112,76 - 75mm - AP2 - A2=54,37 - 75mm - AP3 - A3=155,46 - 100mm - RH1 - A= 21,7 - 2% e 50mm - RH2 - A= 37,65 - 2% e 75mm - RH3 - A= 43,48 - 2% e 75mm - RH4 - A= 27,69 - 2% e 50mm - RH5 - A= 47,31 - 2% e 75mm
CÁLCULO DO RESERVATÓRIO INFERIOR: VRI = 1,5 x CONSUMO DIÁRIO(12073L) VRI = 18.109,5L (9055L cada reservatório) VRI= 18,2m³ DIMENSÕES INTERNAS 5,10 x 3,00 x 1,20(+borda livre de 0,50m= 1,70) (Comprimento x Largura x Altura)
Ramal de descarga -banheiro: Lav 1 Chuv. 2 BS 6 -cozinha : PAA DEC -área serviço: Tanque MLR ralo seco
CÁLCULO DO RESERVATÓRIO SUPERIOR: VRS= CONSUMO DIÁRIO + RTI VRS= 12.073L + 7.500L VRS = 19.573L (9790L cada reservatório) VRS= 19,6m³ DIMENSÕES INTERNAS 3,55 x 7,85 x 0,70 (+borda livre de 0,50m= 1,20) (Comprimento x Largura x Altura)
Diâmetro 40mm 40mm 100mm 3 50mm 3 40mm 3 50mm 2 40mm
-ramal esgoto(RE) - 1UHC+2UHC = 40mm(mínimo 50mm) lav + ralo Dimensionamento de gás cozinha coletiva -fogão simples 35kcal/min (4) -forno de fogão simples 45kcal/min (4)
CÁLCULO DA CAIXA COLETORA VCC= 40% RS VCC= 7829,2 VCC= 7,9m³ DIMENSÕES INTERNAS 2,50 x 2,50 x 1,30 (+borda livre de 0,20=1,50)
Maior distância desde o medidor 22,35m tubulação em aço 35x2 + 45x2 = 160kcal/min potência computada ( bitola de 1/2") 160 potência adotada: 160
INSTALAÇÕES PREDIAIS - COBERTURA ESCALA 1:125
Isabelle Jacomim Amorim DRE 112046225
Atelier Integrado_1|2014_1
PA2 PP DIG CEST SAP PC1 TA1
Ana Slade Carlos Magalhães Gustavo Pimenta Reila Velasco Sylvia Rola Luiz Alberto Helenita Bueno
Estudo Prelimiar
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VISTA DA PORTA COM BASCULANTE DOS DORMITÓRIOSVENTILAÇÃO CRUZADA ESCALA 1:25
FACHADA INTERIOR DA QUADRA ESCALA 1:125
FACHADA RUA SÃO SALVADOR ESCALA 1:125
DET. 1
DETALHE DA PORTA - BASCULANTE DE MADEIRA ESCALA 1:5
DET. 2
DET. 3
DETALHE 1 - PLATIBANDA NA COBERTURA ESCALA 1:5
DETALHE 2 - FIXAÇÃO DA ESQUEDRIA ESCALA 1:5
DETALHE 3 - FIXAÇÃO DO PAINEL ESCALA 1:5
MATERIAL USADO NOS PAINÉSI DA FACHADA: ALUCOBOND, PAINEL DE ALUMÍNIO COM QUADRO RÍGIDO
FACHADAS DO INTERIOR DO EDIFÍCIO ESCALA 1:125 CORTE DA FACHADA PRINCIPAL ESCALA 1:25
Isabelle Jacomim Amorim DRE 112046225
Atelier Integrado_1|2014_1
PA2 PP DIG CEST SAP PC1 TA1
Ana Slade Carlos Magalhães Gustavo Pimenta Reila Velasco Sylvia Rola Luiz Alberto Helenita Bueno
Estudo Prelimiar
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