Portfolio Isabel Lima

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Isabel Lima portfólio experiências acadêmicas 2009- 2014


índice

curriculum

·3

projetos Escola Nova 2011.2 Projeto de Arquitetura III

·5

Limites Conectores Maré 2012.1 Projeto de Urbanização Alternativa

·9

Confrontos 2011.2 Concurso IX Bienal de Arquitetura

· 21

Urban Camping 2012.2 Politecnico di Milano Progettazione degli interni e d’arredo

· 29

Nella Giungla delle Città 2013.1 Politecnico di Milano Scenografia e spazi della rapresentazione

· 33

Entrelaços 2013.2 Projeto Urbano

· 39

Estação Intermodal e Centro Adm. Estadual São Cristóvão 2014.1 Atelier Integrado II

1

· 51


workshops Valparaíso . Ciudad Abierta 2012.1 Escuela de Arquitectura e Diseño PUCV

· 73

O3A . Oficina 3 Abrigos 2012.1 Fau UFRJ . Eau PUC . Eau Estácio de Sá

· 75

Acende aí! 2012.1 Fau UFRJ

· 77

academia Cultura no Centro do Rio de Janeiro 2012.1 Iniciação Científica no Laboratório de Análises

· 79

Gráficas e Urbanas (LAURD) sob a pesquisa Arquitetura e Cultura.

olhar Desenhos Observações

· 87

Fotografias Natureza · Cotidiano · Paisagem

· 89

2


curriculum Dados Pessoais Nome: Isabel Lima de Almeida Email: bellima08@gmail.com

Telefone celular: (21)981652236

Formação acadêmica Desde 2009.1:

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo UFRJ (CRa 8,4)

2011.2-2012.1:

Scuola di Architettura e Società- Politecnico di Milano

Formação complementar 2007 a 2009: Cursos de desenho artístico e de desenho de observação. Curso básico de fotografia ∙ Ateliê da Imagem Curso de AUTO CAD ∙ Instituto Bramante

Idiomas Português: +++++

Italiano ++++

Inglês: ++++ Espanhol +++

Atividades desenvolvidas 2007 ∙ monitoria na Educação de Jovens e Adultos, Colégio São Vicente de Paulo. 2008 ∙ monitoria no Projeto de Erradicação de Trabalho Infantil.

Atuação profissional 2011 ∙ estágio junto ao Atelier Universitário Arquilab- FAU/ UFRJ 2011.2 a 2012.2 ∙ estágio junto a Gomo Maquetes, RJ. 2013.1 ∙ estágio junto a Studio Redaelli Speranza, Milano, Itália. 2013.2 ∙ estágio junto a LAM- Laboratório de Arquitetura Metropolitana, FAU-UFRJ 2014.1 ∙ estágio junto a Embyá- Paisagend e Ecossistemas, RJ.

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Atividades acadêmicas 2011 ∙ monitoria da disciplina de Projeto de Arquitetura II ∙ Atelier Integrado I ∙ FAU

Concursos 2011.2 ∙ participação no Concurso de Estudantes IX Bienal de Arquitetura e Urbanismo com o projeto ‘Confrontos’. Orientação do Prof. Dr. Andrés Passaro.

Intercâmbio acadêmico 2012.2 e 2013.1 ∙ intercâmbio acadêmico na Politécnico di Milano como bolsista do programa Ciências sem Fronteiras, do CNPQ.

Publicações ‘Oficina 3 abrigos’ Arquitetura e Cultura: pólos culturais na área central do Rio de Janeiro.

Exposições Confrontos ∙ IX Bienal de Arquitetura, SP ‘Oficina 3 abrigos’ Urban Camping, Fiera Design Milano 2012

Pesquisa Acadêmica Em 2012, bolsista de iniciação científica no Laboratório de Análise Urbana e Representação Digital do Programa de Pós- Graduação em Urbanismo da FAU-UFRJ, pesquisa ‘Arquitetura e Cultura: Transformações Urbanas Modernas e Contemporâneas’, sob orientação da Prof. Dra. Maria Cristina Cabral.

Workshops De 09/04 a 20/04, participação do Workshop Internacional Arquitetura e Urbanismo Taller Valparaíso- Ciudad Abierta, promovido por Escuela de Arquitectura y DiseñoPUC Valparaíso, no Chile. Em 2012.1, participação do workshop ‘Oficina 3 Abrigos’, promovido por FAU- UFRJ, CAU- UES e CAU- PUC Rio. Em 2012.1, participação do workshop ‘Acende Aí!’, promovido pela FAU- UFRJ.

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projetos


Escola Nova 2011.2 Projeto de Arquitetura III

Prof. Vera Tangari

Fernanda Barcelos, Isabel Lima O projeto Escola Nova segue os preceitos da

com o intuito de promover a integração dos

linha pedagogica Escola Nova Dewey, que

moradores locais e regionais com a escola. Os

busca fundamentar o ato pedagogico na ação,

espaços livres possuem papel fundamental na

e abrange em seu programa atelies de artes e

interação dos diversos usuários da escola, onde

música, laboratório de ciências e computação,

se faz presente a relação com a vegetação e o

horta e um anfiteatro no seu pátio principal,

seu desenvolvimento- um paralelo à educação.

além de uma bilioteca de uso público, criada 1234-

biblioteca administração (térreo) salas de aula 3° ao 8° ano (1°pav) refeitório (térreo)

5- salas de aula 1° e 2° ano (1°pav) 6- ateliês e laboratórios 7- ginásio 8- pátio anfiteatro 7

6 4, 5

8

1

5

2, 3


planta baixa tĂŠrreo

6


vista fachada principal

corte AA

corte BB

vista fachada lateral

7


8


Limites Conectores Maré 2012.1 Projeto de Urbanização Alternativa

Prof. Pablo Benetti e Diego Portas

Iñigo Ruiz, Isabel Lima, Lisa Naudin, Margaux Simonin, Rebeca Duque Estrada e Zoe Filambard Pensar a favela da Maré a partir dos limites que a definem pressupõe uma leitura crítica sobre o papel que estes desempenham. As barreiras, sendo visíveis ou não, ensaiaram uma cidade em carreira solo que seresolveu no espaço limitado entre vias expressas e o mar. Se por um lado se teme o espaço inseguro ‘intramuros’ carente de serviços e regido por suas próprias leis e autoridades, de outro se admira as diferetes formas de sociabilidade, urbanidade e as diferentes espacialidades labirínticas que a autoconstrução provém. A já superada dicotomia entre bairro formal e favela sugere um terceiro estado de coisa, que preserva o que é bom e recicla o que é nocivo. Esse é o ponto de partida deste trabalho. Integrar a favela com a cidade se faz necessário, porém, posto que nos bairros “formais” é o valor da terra que regula o acesso a habitação, evita-se essa diluição caricata que transformaria a favela em “asfalto” porque assim a expulsão dos atuais moradores seria inevitável. A proposta projetual é de potencializar as diferentes faixas tipológicas existentes e criar ligações entre estas porções de cidade que, juntas, formariam um bloco coeso por se completarem. A Avenida Brasil assumiria o papel de metrópole (centro da cidade), com uso misto de grande densidade e que conecta todas as faixas com o resto da cidade. O hiato existente entre a Maré e a Av. Brasil (“Bairro Borde”) atende a oportunidade de criar novas habitações de maneira a facilitar a ligação entre os faixas que a conformam, tendo uma proporção harmônica entre espaços públicos e privados, privilegiando as áreas comuns. A cidade universitária conectada, além de supor uma universidade mais sociável, tem suas áreas livres como um potencial parque urbano. Pretende-se, suprimir a coexistência de equipamentos autônomos (e autistas) que apesar da proximidade não dialogam e são até antagônicos. O mesmo se aplica pra escala urbana, de maneira que as porções de cidade tenham autonomias tipológicas e de densidade mas que juntas formem uma cidade coerente.

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Inserção Metropolitana

área vascularizada por todas as linhas arteriais da cidade

linha vermelha

avenida brasil favela da maré

brt transcarioca centro

linha vermelha

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Fatias urbanas

fatias de cidade que hoje são autônomas e autistas

baía de guanabara

bonsucesso/ ramos

metrópole

hiato“borde”

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favela maré

cidade universitária


Força do que existe

pontos de força e irradiação · pontos potenciais

pontos de força de equipamentos pontos de força de parques/ praças pontos de força de conexão- passarelas pontos de força de conexão metropolitana pontos de força de canais

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Proposta Sob a interpretação da área como fatias urbanas com autonomia tipológica espacial e sob a premissa de manutenção do que é interessante e reciclagem do que é nocivo, foram divididas 3 áreas de atuação: a área da av. brasil, a própria favela da maré e a área de contato com a linha vermelha e com a bahia que abriga o Parque Urbano da Maré. Buscou-se conectar as diferentes fatias através das vias transversais, que permitem a penetração de áreas de parque e seus usos através dos canais e a penetração do fluxo de pessoas, comércio e interesses da av. brasil. A partir da revitalização dos ‘bordes’ e suas conexões, atinge-se a revitalização e integração da favela à cidade, formando um bloco coeso de cidade.

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Avenida Brasil

Favela da Maré

Parque Urbano da Maré

Procura-se respeitar a função de atendimento às demandas que hoje possui a av. brasil como a mais importante via arterial da cidade do Rio de Janeiro, com serviços automobilísticos e comércio. É reconhecida a importância da conexão com o “outro lado“ (bosucesso e pontos de ônibus) de maneira segura. Contudo, reforça-se a presença prejudicial das áreas de galpões industriais na coesão desta região da cidade, já que conformam áreas de sombra (hiatos) entre a av. brasil e a favela da maré. Com isso, procura-se garantir calçadas que abriguem a escala humana e as atividades ali existentes e, quanto às conexões transversais, são propostas passarelas que possuem tamanho suficiente para abrigar comércio, garantindo movimento e segurança, que são agregadas a edifícios que possuem funções específicas.

As principais áreas de intervenção são os espaços livres (ruas, canais e praças). Buscase manter a tipologia espacial da favela, mas reciclam-se os perfis das vias de acordo com as atividades existentes e suas escalas de atuação, e criando pequenos espaços livres como ‘áreas de respiro’ no denso tecido urbano existente, juntamente a reestruturação dos canais permitem a penetração do grande parque urbano da maré no interior da favela. A rede viária permite conectar os equipamentos existentes e propostos sob um critério hierárquico que diferencia vias carrocáveis e vias peatonais, priorizando o pedestre. Nas áreas desapropriadas, são criados equipamentos de serviços locais, áreas livres e habitações, respeitando a escala do pedestre.

O parque funciona como um colchão entre a linha vermelha e as residências da favela. A forma linear resultante é utilizada para conexão ao longo da Maré, como transporte, ciclovia e caminho de pedestre, organizados junto a equipamentos públicos e conexão com a ilha do fundão. A rua de acesso ao parque faz parte do sistema de ônibus interno, e possui creches e pontos públicos de internet funcionando na escala do bairro e dos sub-bairros, marcando a interação da vida cotidiana no parque, favorizando trajetos e funções plurais. Ao lado da linha vermelha há uma faixa arborizada que diminui a presença do intenso ruído da via arterial. O espaço interior do parque contém equipamentos maiores, que atendem à escala da maré como um todo e da cidade.


criação de ligação para pedestres e bicicletas estação intermodal: transcarioca/transbrasil/ ônibus/van/mototaxi/automóvel/bicicleta grande centro de saúde da maré com conexão estação interm. e linha circular maré linha de ônibus circular maré áreas de condições precárias de habitaçãoremoção e realocação no ‘bairro borde’ extensão do parque através dos canais e reestruturação das conexões da av. brasil por novas passarelas reestruturação dos perfis das vias considerando as atividades existentes reestruturação da área de contato com a linha vermelha com a criação do Parque Urbano Maré criação de ligação com ilha do fundão para pedestres e bicicletas desapropriações e criação de áreas com multifuncionalidade programática

áreas de condições precárias de habitação- remoção e realocação no ‘bairro borde’

importante ponto nodal da cidadeconexão zona oeste (linha amarela), zona norte e zona sul (av. brasil e linha vermelha)

último ponto das linhas de ônibus da zona sul na av. brasil- criação de estrutura para conexão intermodal

masterplan

Pontos nodais de escala metropolitana Pontos de ligação com a Cidade Universitária

Vias expressas- metrópole- favela Vias de conexão

Áreas consideradas impróprias para habitação- remoções

Linha de ônibus interno da Maré, que promove a integração da própria favela, e conecta os dois pontos nodais na escala metropolitana.

Vias de penetração

Áreas de desapropriação para construção de habitação, comércio, áreas livres e equipamentos

Faixa de metrópole gerada pela presença da av. brasil e seu caráter metropolitano

Áreas de parque

Estação intermodal BRT

Passarelas- remodelação

Áreas onde não se pode intervir Parque Urbano Maré

legenda

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Avenida Brasil/ Metrópole

Bonsucesso

Papel de alcance da metrópole, com usos que atendem a demanda da cidade.

entendimento das funções urbanas

Multifuncionalidade, com habitações, comércio e serviços- facilitar a ligação entre os faixas que a conformam, com proporção harmônica entre espaços públicos e privados, privilegiando as áreas comuns.

Bairro “Borde“

Corte transversal

Permane terísticas tencializa dos espaç ruas e pr áreas dos nam com do Parqu


Cidade Universitária

A cidade universitária conectada, além de supor uma universidade mais sociável, tem suas áreas livres como um potencial parque urbano.

Ponte -Ligação

Parque Urbano Maré

Favela da Maré

ece com suas caracs urbanas, e são poadas as atividades ços públicos das raças, assim como as s canais que funciomo áreas de extensão ue Urbano da Maré.

Área de interesse regional, abrigando equipamentos educacionais, esportivos, ambientais e de lazer, que buscam trazer densidade e movimento em diversos momentos do dia. Criar um “colchão“ entre a linha expressa de escala agressiva e as residências da favela, garantindo uma escala agradável na vida cotidiana.


Avenida Brasil Reforma urbana proposta para a Avenida Brasil está baseada na nova lei de ocupação do solo da Avenida Brasil. Esta permite que o uso do solo das áreas próximas à avenida brasil seja comercial e habitacional, com a contrução de edifícios de uso misto, uma clara oportunidade de melhoria da área com novos usos e relação com as fatias de cidade do seu entorno. Reconhecendo que a avenida brasil possui carater metropolitano, assume-se a necessidade de uma boa accessibilidade aos carros e aos serviços requisitados pelos mesmos. Não obstante, não podemos esquecer a presença do pedestre e a adequação das calçadas às suas necessidades. Assim, propõe-se um novo corte de caráter metrolopitano mais agradável, cômodo e seguro para o pedestre. Projetou-se uma calçada de 10m que garante a flexibilidade necessária para os pontos de ônibus/van, ciclovias, nova iluminação, arborização e lugares de apropriação dos espaços públicos pelos moradores, pedestres e comércio existentes e propostos. Os edifícios que não cumprem este regulamento de 10m de calçada são desapropriados e propõe-se um novo uso público no terreno. A relação entre os dois bairros separados e ligados pela avenida brasil (Maré e Bonsuccesso) é melhorada por novos edificios -passarela que, por sua amplitude e uso constante, fazem desse espaço- hoje tão problemático- um espaço de relação e trocas entre os cidadãos. Assim, estes novos equipamentos se definem como novos pólos de uso público ou comunitário seguros e cheios de vida atendendo sempre aos moradores de ambos bairros assim como à cidade como um todo, baseados nos equipamentos listados pelo documento “A Maré que queremos”.

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mapa de remoções: garantia de calçadas de 10m.

remodelação das passarelas: edifícios passarela

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Passarelas Passarela + Saúde Edifício-passarela de uso misto que garante a continuidade espacial e programática entre a nova área projetada e a Fiocruz, assim como as calçadas integradas à rua como nova estação da BRT. É proposto um edifício com residências de estudantes que abriga usos públicos de lazer como bares, miradores, auditório, etc.

Passarela + Residência Edifício-passarela de uso misto que garante a continuidade espacial e programática entre a nova área projetada e a Fiocruz, assim como as calçadas integradas à rua como nova estação da BRT. É proposto um edifício com residências de estudantes que abriga usos públicos de lazer como bares, miradores, auditório, etc.

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Passarela + Parque Passarela-parque que une e liga um lado do rio de ramos com o outro dando continuidade ao espaço público-parque linear projetado.

Passarela + Educação + Cultura Edifício-passarela de uso misto que garante a continuidade espacial e programática entre a Maré e Bonsuccesso. A passarela entende-se como um espaço comercial e de alimentação que une o espaço cultural e a escola primária com a escola de idiomas do outro lado da avenida.

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Confrontos 2011.2 Concurso IX Bienal de Arquitetura

Orientador: Andrés Passaro

Antonio Neri, Caio Carvalho, Isabel Lima, Mariana Albuquerque, Natalia Cidade Edifício Híbrido Híbrido é o resultado de misturas não

O que alimenta o sistema do edifício é a

convencionais, é algo único porque o

combinação de suas duas esferas: a

encontro dessas camadas que o formam é

sociabildade da vida pública e intimidade da

variável, portanto, particular. Diferente de

vida privada, resultando em um gráfico de

simples edifícios mistos, que apresentam uma

atividade constante durante os diferentes

tradicional e controlada divisão de usos, o

períodos do dia. As relações programáticas

híbrido coloca o usuário em contato com o

nesse edifício acontecem tanto na interseção de

inesperável e diverso.

usos programados quanto no aparecimento de atividades espontâneas.

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Forma + Densidade Não há tipologia definida, o conjunto é formado

Alta densidade é fundamental para

pela junção de pequenas partesdos diferentes

auto-suficiência do edifício, que pretende ser

programas, com uma estrutura modular permite

propagador de uma ambiência habitável no

a sua permutação ou mesmo crescimento, e

bairro, com volume de moradores fixos e

assim a forma não é, mas a forma está com tal

serviços, de forma que se mantenha ativo

configuração.

também durante a noite e finais de semana.

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23

Elevação

Centro metropolitano deserto

Época de ouro do Modernismo

Da cidade compacta ao grão variável


Resgate dos fantasmas do passado

Quais formas de viver se encaixam?

Indução do confronto VELHO x NOVO

Envelhecimento do sonho

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Programa i) Habitação

ii) Serviços ii.1) Serviços de âmbito regional

ii.2) Serviços de âmbito local

i1. Habitação Perm

Relativos a educação

- cursos técni cos -

- Relativos a saúde: pequenos consultórios - Clube / Academia

Habitação Social

Relativos a saúde:

- unidade pública de p ro n to atendime n to = 1.000 m2

- Relativo a cultura: cinema

Habitação + Escri DIRETAMENTE E SÓ À POPULAÇÃO RESIDENTE

POUPATEMPO RJ: 10.000 M2 - emissão de documen tos - pagame n to de co n tas - pos to policial - co rreio - pos to smh - PRO CON - Receita Fede ral - D efenso ria Pública

Habitação de Estu - Sala Estudos - Sala livre comum - Internet - lan house - Sala de jogos (wii, sinuca, etc) ? - Administração - Serviços gerais para gestão e manutenção - Refeitório COMUM À POPULAÇÃO RESIDENTE E PÚBLICO GERAL - Academia - Outros esportes - Lavanderia - Restaurante / cafés

iii) Comércio

iii.1) Comércio âmbito regional

iii.2) Comércio de

Massa de lojas = Shopping / Saara / Galeria

Pequenas lojas

Conjunto de restaurantes = Praça de alimentação

Alimentação: - M ercado = “v en - Restau ran te = - Café - Lanchone te

Feiras pré-programadas com frequência regular = feira Praça XV

Farmácia

Stands, feiras esp etc

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i1. Habitação Temporária

manente 1Q = 36 m2 2Q = 45 m2

Dormitório para trabalhadores sem teto

3Q ou + = 60m2

itório = 45m2

udantes = 18m2

- Lav ande ria - Refei tó rio + Restu ran te / ca fés - Sala Estudos - Sala liv re comum - In ternet - lan house - Sala de jogos (wii, sinuca, e tc) ? - A cademia - O ut ros espo rtes - A dminist ração - Servi ços ge rais pa ra gestão e manu tenção

Q uad ras Rampas / piscina de s Piscina

kate

Hotel

- Q ua rtos = m2 - Refei tó rio - Banhei ro Coleti v o - Sala liv re comum pa ra ócio - Local pa ra p ratica de espo rtes - Lav ande ria coleti v a - A dminist ração - Servi ços ge rais pa ra gestão e manu tenção

Beliches + Lockers

- Recepção - Hall - Q ua rtos - A dminist ração - Servi ços ge rais pa ra gestão e manu ten ção - Restau ran te / ca fé

iv) Cultura

âmbito local

nd a”, “me rcadinh o”, pada ria “ bo teco” ou bist rô

Cinema = 425 m2 Espaço para exposições / intervenções = Rua Praça de leitura = Rua

- sala de p rojeção = 300 m2 - fo yer = 100 m2 - administ ração = 15 m2 - servi ço = 10 m2 - ev en tuais fachadas cegas - eleme n tos estrutu rais - painéis

porádicas

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Confrontos = Vazios Ativos O choque de temporalidades e ações é visível

Propomos expor essa dicotomia de tempos, a

na Av. Presidente Vargas desde sua abertura. O

inóspita e geométrica Presidente Vargas e o

rasgo violento deixou cicatrizes em um tecido

errôneo, e ao mesmo tempo humano do casario

antes existente. Essas marcas que vemos hoje

do Saara. Ao elevarmos a massa construída,

são camufladas por terrenos murados ou

mantemos no térreo o vazio existente, agora,

estacionamentos, como é o nosso estudo de

como interseção nesse embate. Três elementos

caso. Acreditamos que Habitar o Centro passa

pontuais tocam o solo, gerando uma estrutura

por considerar essa realidade, esses espaços

espacial, como catalizadores de potencialidades

não são vazios simplesmente, eles são marcas

espontâneas do vazio.

de uma operação top-down.

tipo Presidente Vargas

tipo horizontal

vazios ativos

hibridez = confrontos

27

vazios ativos


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Urban Camping 2012.2 Intercâmbio Politécnico di Milano

Progettazione degli interni e d’arredo Isabel Lima, Mariana Chaves

Milano

Stazione Centrale

Easy Quick Cheap Accomodation

Urban Camping


Intorno al buco della piazza duca d’aosta, nel-

Avendo come base la forma di un albero, le

la stazione Milano centrale, si trova il progetto

piattaforme sono state sviluppate come el-

che porta un nuovo concetto a questa località

ementi statici nella forma di rami di diverse

dove è possibile trovare poca area verde ma

altezze posizionandole nella direzione delle

molti edifici. La idea vuole portare un urban

varie città intorno a Milano, come Torino, Ber-

camping a questo luogo dove il movimento di

gamo e Venezia.

persone arrivando e partendo è costante du-

Connesse tramite scale, le piattaforme hanno

rante tutta la giornata.

bisogno di un elemento d’arrivo. Così è stata

Per arrivare a questo concetto siamo partiti

sviluppata la casa, il cui accesso si trova nel

di queste domande: a chi? viaggiatori. Cos’è?

piano della metropolitana, dove anche ci sono

Alloggio economico, rapido e facile. Come?

bagni, un bar funzionando collegato alla pi-

Urban Camping. Con tutto il grigio della città

azza e una reception per il ricevimento degli

manca il verde e la natura agli occhi di chi

ospiti. Il progetto vuole portare non solo forme

passa. Così, è stato identificato il buco della

naturalistiche a questa area, privata di una

piazza come un luogo ideale per il fiorire più

scala più umana in mezzo a tale monumental-

naturalista della città.

ità, come una nuova vita.

espansione

le game naturale

relazione tra mezzanino e cielo

30



6 7

2

3, 4

1 5

1- pilastri portanti in legno 2- travi solaio in legno 3- fazzoletti metallici 4- bulloni metallici 5- attacco a terra metallico 6- parapeti in legno 7- rete di protezione in crochet

8- piano interrato: recezione 9- piano terra: bar 10- piano primo: bagni e acesso alle piataforma 11- porta di vettro 12- bar 13- balcone recezione

pianta piano primo

7

10

pianta piano terra

12 9

11

13 8

pianta piano interrato


Nella Giungla delle Città 2013.1 Intercâmbio Politécnico di Milano

Scenografia e spazi della rapresentazione

Fernando Tabone, Isabel Lima , Luisa Fardin

Se non fosse un ossimoro Nella giungla delle

Ciò che conta è dunque l’osservazione delle

città si potrebbe definire un testo dalla

esistenze che si vedono travolte da un conflitto

complicata semplicità. Composto da Bertolt

dai contorni e dalle giustificazioni metafisici. In

Brecht tra il 1921 e il 1923 il dramma è

quest’ottica assistiamo ad una serie di

ambientato nella Chicago del 1912 e mette

contrapposizioni che si incarnano chiaramente

in scena la lotta tra due personaggi: Shlink,

davanti ai nostri occhi nella costruzione dello

un malese divenuto un ricco imprenditore di

spettacolo, giusto un attimo prima di sfumarsi

legnami e Garga, un povero immigrato che

in una autentica fuga di temi: vita e morte, eros

trascorre una vita inconcludente tra il lavoro in

e thanatos, gioventù e vecchiaia, natura e

una biblioteca a buon mercato per pochi dol-

cultura, sublimazione e perdizione. Dramma

lari e la frequentazione di ambienti marginali.

senza tempo, tragedia universale, ‘Nella

Tuttavia non è sul contesto sociale che il poeta

giungla delle città’ è un testo imbevuto di

concentra la sua attenzione. Introducendo il

furia giovanile, di selvaggio anelito vitale, vive

testo Brecht ci suggerisce di non tormentarci il

del respiro corto della poesia di Rimbaud e di

cervello “per scoprire i motivi di questa lotta”:

Baudelaire, i poeti che all’epoca Brecht amava

ciò che conta sono “le poste umane in gioco [e]

di più, tanto da ricordare nelle sue premesse il

lo stile agonistico dei due avversari”.

sonetto Duellum di Baudelaire: “Due guerrieri hanno corso l’uno sull’altro\ Le loro armi hanno insozzato l’aria di luce e di sangue”. (Manlio Marinelli)

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Confinamento

Barbarie

Intransigenza

Una delle principali

Forse questo sia il concetto

Il gran contesto di tutta la

sensazioni che il testo di

più espresso nel testo. Viene

storia è il Capitalism Bretch è

Brecht ci trasmette è la

dall’inizio con la presenza nel

contemporaneo di un tempo in

sensazione di confinamento”.

proprio titolo, attraverso della

cui c’era franca discussione su

Il proprio titolo già ci dice che

parola giunga, e prosegui per

questo sistema, che oggi però

è nella giunga delle città, cioè,

tutta la storia in personaggi

sta in pieno vigore e non ci

un ambiente all’interno di un

che lottano per sopravvivere,

offrenessuna alternativa.Questa

altro. I rapporti di lotta tra i

estrapolando principi personali assenza dialternative è chiara

personaggi, con certa

e la moralità. Un vero clima

nei personaggi, che sono

disperazione, ci rafforza anche

di barbarie. Il gran contesto di

praticamente obbligate a

la sensazione di permanente

tutta la storia è il Capitalismo.

decidere in modi che magari

cerca per cambiamento, per

Bretch è contemporaneo

non avrebbero deciso. È la

una via di uscita dal

intransigenza dello sistema che

confinamento.

cade sulle persone.

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Pianta e schema montaggio blocchi

35


36


Scene

scena 1

Biblioteca circolante di C. Maynes a Chicago. Mattina dell’8 agosto 1912.

Skinny

Se abbiamo letto bene, questa è una biblioteca, circolante. Vorremmo prendere un libro. Garga Che genere di libro? Skinny Un libro grosso. Garga Per lei? Skinny (che ogni volta, prima di rispondere, guarda Shlink) No, non per me: per questo signore. Garga Nome? Skinny Shlink, commerciante in legnami, Mulberry Street numero 6. Garga (scrive) Cinque cents alla settimana ogni volume. Scelga pure. Skinny No, scelga lei. Questo è un romanzo poliziesco, non è un buon li¬bro. Questo qui Garga è migliore, un libro di viaggi. Skinny Lei dice senz’altro che quello è un cattivo libro? Shlink (avvicinandosi) È una sua opinione? Vorrei comprare questa sua opinione. Bastano dieci dollari? Garga Ma io gliela regalo. Shlink Vuol dire che lei muta la sua opinione e lo considera un buon libro? Garga No. Skinny Con questi soldi potrebbe comprarsi della biancheria nuova (...)

scena 2

Ufficio del commerciante in legnami C. Shlink, Chicago. Sera del 22 agosto, prima delle sette.

(...)

Shlink Garga

(soddisfatto) Eccola qui, dunque. Ecco i suoi ve¬stiti. Se li rimetta. Mi aspettava? Ha portato qui i miei vestiti? Luri¬di stracci. (Dà un calcio al fagotto degli abiti) (...) Shlink Ai suoi ordini! Garga Lei ha instaurato la legge della prateria. Io l’accet¬to. Lei mi ha tolto la pelle per divertimento. Con una pelle nuova, però, non aggiusterà nulla. La faccio finita con lei. (Impugna il revolver) Occhio per occhio, dente per dente. Shlink Accetta la lotta? Garga Sì! Naturalmente, senza impegno. Shlink E senza domandarne la ragione? Garga Senza domandarne la ragione. Non m’importa sa¬pere perché lei abbia bisogno di battersi. Senza dubbio si tratta d’una ragione cattiva. A me basta che si consi¬deri il più forte. (...)

37


pubblico

Shlink e Garga

altri personaggi

blocchi mobili

scena 3

Stanza d’abitazione della famiglia Garga. Il 22 agosto, alle sette della sera.

Shlink

Il suo sonno, sua madre, sua sorella e sua mo¬glie. Tre anni della sua stupida vita. E ora, che rabbia! Tutto finisce nella bassezza. Lei non ha capito di che si trattava. Lei voleva la mia fine, mentre io volevo la lot¬ta. Non del corpo si trattava, ma dello spirito. Garga E lo spirito, come vede, non è nulla. Non è impor¬tante essere il più forte, ma sopravvivere. Io non posso vincerla: posso solo calpestarla. Esporrò la mia cruda carne alle gelide piogge, Chicago è fredda. Ritorno lag¬giù. Può darsi che sbagli. Ma ho ancora molto tempo da¬vanti a me. (Via). Shlink cade riverso. Shlink (alzandosi) Dopo che sono stati scambiati gli ul¬timi colpi di spada insieme alle ultime parole - quelle che ci venivano in mente -, io la ringrazio per interes¬se che ha dimostrato alla mia persona. Ci siamo spogliati di molte cose, sono rimasti appena i nudi corpi. Fra quat¬tro minuti si alzerà la luna, e potranno essere qui i suoi linciatori! (Si accorge che Garga se n’è andato, e lo se¬gue) Non andartene, George Garga! Non desistere per¬ché sei giovane! Le foreste sono disboscate, gli avvoltoi sono ben sazi, e l’aurea risposta viene seppellita sotto terra! (Si volge. Un latteo chiarore sorge sulla boscaglia). 19 novembre! Tre miglia a sud di Chicago: vento del¬l’Ovest! Quattro minuti prima che spunti la luna, anne-gato mentre si dà alla pesca. (...)

scena 10

Tenda per ferrovieri abbandonata nelle ca¬ve di ghiaia del lago Michigan. 19 novembre 1915, verso le due del mattino.

Shlink

(con tono leale) Mi chiamo Shlink. Un tempo ero commerciante di legnami, adesso acchiappo le mosche. Non devo provvedere a nessuno. Potrei avere un posto dove dormire? Pagherò la pensione. Sulla targa dabbas¬so ho visto il nome di un uomo che conosco. (...) Shlink Rimasti soli per inettitudine pratica, a un’età in cui bisogna calar le vele perché il vento non le strappi, io vi vedo abbandonati dal vostro sostegno. Non sono senza cuore, e il mio lavoro, così, avrebbe un senso. John Le buone ragioni non riempiono la pancia. Noi non siamo dei mendicanti. Non ci si può nutrire di teste d’aringa. Ma la sua solitudine non troverà in noi dei cuori di pietra. Lei desidera appoggiare i gomiti sulla tavola insieme a una famiglia. Noi siamo poveri. Shlink Mi piace tutto, il mio stomaco digerisce anche i ciottoli. John La camera è stretta. Ci stiamo già come sardine. Shlink Dormirò per terra, mi basta uno spazio metà del¬la mia altezza. Se ho il groppone al riparo del vento, so¬no felice come un bambino. Pagherò metà della pigione. (...)

38


Entrelaços · Projeto Urbano 2013.2

Projeto Urbano

Prof. Rachel Coutinho Diana Nakano, Isabel Lima

O projeto Entrelaços se desenvolve através do entrelaço dos fluxos das águas que escoam

do maciço da Pedra Branca, dos fluxos do tecido urbano e da continuidade da massa verde do maciço. Tal entrelaço possibilita uma proporção generosa de áreas verdes em relação às áreas de tecido urbano, possibilitando solucionar problemas referentes às questões ambientais do terreno, que se localiza na região das vargens, área ambientalmente frágil, que deve possuir grande porcentagem de áreas permeáveis já que se insere na área de escoamento das águas do maciço da Pedra Branca.

As quadras ao sul possuem seus centros ocupados por áreas alagáveis, podendo ser ocu-

padas unicamente por palafitas, tipologias que se adaptam tanto a regiões alagadas quanto a secas. As áreas alagáveis se inserem nos corredores verdes que permeiam o tecido urbano nos centros de quadra no sentido norte-sul, e que conectam os diversos equipamentos previstos para o bairro.

Os transportes alternativos foram favorecidos através da implantação de ciclofaixas, em

todas as ruas, e um VLT na via principal, que conecta o Recreio a Jacarepaguá.

39


Os partidos urbanísticos adotados para definição volumétrica foram: a definição das qua-

dras a partir dos volumes dos edifícios, a importância das esquinas e a volumetria marcando o alinhamento da via. É preocupação também abrir os volumes edificados com intenção de criar percursos dentro das quadras (corredores verdes), além de atender as demandas comerciais aumentando o gabarito nas áreas com demanda latente, e respeitar a fragilidades das zonas ambientalmente frágeis, diminuindo gradativamente o tamanho do grão e seu gabarito, onde foi localizada zona majoritariamente residencial.

40



entrelaços mapa geral escala 1:5000 edificações loteamento áreas livres ‘verdes’ áreas alagáveis palafitas corpos de água


fluxos ciclofaixas

sistema viário

circulações

espaços livres

43


pontos de bicicleta comunitária

As ciclofaixas estão em todas as vias do projeto, e possuem sentido único, garantindo melhor fluidez no trânsito de bicicletas, assim como maior segurança para os ciclistas.

vias coletoras vias locais via arterial

áreas de circulação livre de pedestres trajeto e paradas de VLT Recreio/ Jacarepaguá faixas de travessia corredores verdes

O sistema viário possibilita grande permeabilidade urbana no terreno, contudo, concentra o trânsito pesado na via principal que corta o bairro, configurando o restante das vias como locais, com baixo tráfego de veículos, respeitando a escala do pedestre.

As áreas de circulação livre dos pedestres são as calçadas e os corredores verdes, locais onde o projeto garante a escala urbana confortável para que o pedestre possa se locomover ou permanecer com conforto.

O sistema de espaços livres do projeto se dá através dos corredores verdes dos centros de quadra, com a intenção criar continuidade da massa vegetal do Maciço da Pedra Branca através áreas livres ‘verdes’

do bairro até a Lagoa de Jacarepaguá, criando áreas de lazer e descanso para a população, além de permitir a criação de áreas alagáveis como solução para os constantes alagamentos locais.

44


fixos · gabaritos Os gabaritos foram definidos de acordo com as questões ambientais e com a demanda comercial criada. As zonas com demanda comercial

10 pavimentos 9 pavimentos

latente possuem gabaritos mais elevados, no

8 pavimentos

caso, as quadras da via principal que cruza o

7 pavimentos

bairro e coneta duas grandes vias. Há, contudo,

5 pavimentos

uma diminuição gradativa do tramanho do grão e

4 pavimentos

do gabarito des da via principal até a zona ambientalmente frágil, ao sul da área de projeto.

45

15 pavimentos

1 pavimento


fixos · equipamentos Os equipamentos tiveram sua localização definida para garantir acesso

equipamentos

9

biblioteca- midiateca

conexões possíveis

10

escola municipal

facilitado e compatível com sua escala de

1

centro educacional, esportuvo e cultural

11

escola de artes visuais

abrangência, que varia de local- para os

2

horto

12

poupa-tempo

3

escola estadual

13

centro de coleta de lixo

4

área de interesse social

14

hotel RioCentro

5

UPA

15

hotel palafitas

6 7

centro cultural e teatro

16

alojamentos e equipamentos de apoio ao centro de pesquisa

8

creche municipal

17

centro de pesquisas biológicas

moradores do bairro- a metropolitana. As conexões entre equipamentos que possuem públicos semelhantes podem ser feitas através dos corredores verdes entremeados no tecido urbano criado.

3

4

cinema

4

2 14

6

7

1 5

12 10 8 9

17 17

13 11

16

15

46


perfis viários As vias possibilitam uma boa permeabilidade, e a via principal faz a conexão da cidade com o bairro, assim como a Avenida Diagonal de Cerdá, que liga a cidade medieval à Eixample. Esse grande corredor de conexão é bem amplo, com calçadas generosas, ciclofaixas, duas pistas de 6,50 m com quatro faixas de rolamento, duas faixas de VLT e um canteiro central. As demais vias são mais estreitas, possuem no máximo duas pistas para desencorajar o uso de automóveis particulares, incentivando o pedestrianismo, o uso de transporte coletivo e bicicletas.

via 1

7,00

2,00

6,00

3,00

3,60

3,00

6,00

2,00

7,00

perfil via 1 escala 1:250

47


vias 2

3,00

1,50

6,10

1,50

perfil via 2

3,00

escala 1:250

vias 3

3,00

1,50

3,60

1,50

3,00

perfil via 3 escala 1:250

48


áreas alagáveis

O projeto tem como característica principal a preocupação com as questões ambientais

do terrano, localizado na região das vargens, área de escoamento das águas do maciço da Pedra Branca. Como proposta para a questão ambiental, abrem-se os centro de quadra buscando criar os corredores verdes que permeiam todo o terreno no sentido norte-sul, deixando, então, grande parte da área total do bairro com solo permeável, diminuindo o risco de alagamentos e enchentes. No entanto, considerando-se o potencial pluviométrico e o volume de água que desce do Maciço da Pedra Branca no sentido da Lagoa de Jacarepaguá, fez-se necessária a criação de áreas alagáveis em alguns centros de quadra, que auxiliam na retenção da água em períodos chuvosos.

As quadras ao sul que possuem seus centros ocupados por áreas alagáveis, podem ser ocu-

padas unicamente por palafitas, tipologias que se adaptam tanto a regiões alagadas quanto a secas, que abrigariam alojamentos e equipamentos de apoio ao centro de pequisas biológicas do entorno, assim como um hotel, tirando partido do potencial turístico da questão ambiental levantada.

edifício centro de pesquisas biológicas

vegetação arbórea e arbustiva

passeio ‘verde’

área alagável

+0,00 -2,00


A

alojamentos e equipamentos de apoio ao centro de pesquisa

+1,50

A`

solo permeável

passeio ‘verde’

edifício centro de pesquisas biológicas

+0,00

corte AA`


Estação Intermodal e Centro Administrativo Estadual 2014.1

Ateliê Integrado II

Prof. Guilherme Lassance, Cristóvão Duarte

André Cavendish, Dhin-Luan Pham, Isabel Lima, Luiza Schreier

O projeto é uma proposta para uma situação muito presente e problemática das cidades

contemporâneas: as barreiras causadas pelas linhas férreas, que interrompem o tecido urbano, criando um vazio de cidade com grandes dificuldades de ser atravessado por pedestres, além de dividir a cidade em duas partes que não se relacionam. Sendo assim, o projeto localizado na estação de São Cristóvão, propõe a criação de solo sobre a linha férrea, se aproveitando da facilidade de conexões aos modais de transporte metropolitano (trem, metrô e ônibus) e da localização central periférica da estação atual, para implantação de um Centro Administrativo Estadual criado com a intenção de fortalecer a imagem do Governo do Estado, assim como as suas articulações internas, e para a articulação dos diferentes modais de transportes, entremeados por diferentes usos compatíveis com a situação de trânsito (comércio, poupa tempo e estacionamento), e com a proximidade de escolas e universidades (complexo esportivo e complexo cultural).

Identificadas as potencialidades programáticas do perímetro do projeto, definiu-se a local-

ização dos usos, como o Complexo esportivo voltado para a Radial Oeste, via expressa compatível com um programa que é temporário e que não se relaciona diretamente com seu entorno, podendo conviver harmonicamente com fatores como barulho e desconexão urbana. Esse volume se define como uma espécie de vitrine que se relaciona visualmente com esse contexto de cidade, tanto para quem está dentro, quanto para quem passa de carro em alta velocidade. Do lado oposto, voltado para a Quinta da Boa Vista, o projeto precisa, não apenas de uma relação estritamente visual, mas também física e funcional, por isso a programação de comércio em toda a faixa do térreo e equipamento cultural nos níveis superiores que atraiam a habitação e a convivência no espaço urbano. Esse volume é definido por uma escala mais próxima do pedestre e, assim, mais convidativa.

51

Além disso, a necessidade de um terminal de onibus foi identificada como fundamental,


não só para resolução de problemas locais gerados pelos ônibus como para o sucesso real de uma estação intermodal. Portanto o terminal de onibus e as estações de Metrô e trem foram localizadas nas outras extremidades da laje, gerando fluxos constantes de ponta a ponta, por todos os lados, e também inserindo a rua dentro do projeto, como conector dos dois lados da cidade, e da cidade com a estação, possibilitando a troca mútua entre elas, possibilitando que a estação seja cidade e a cidade incorpore a estação.

52


ponto nodal hiperconectado

A área de intervenção foi escolhida a partir das inumeras possibilidades e complexidades

evidentes no contexto da região limítrofe de São Cristóvão, definida pela barreira física, visual e sensitiva das linhas férreas que funcionam como desconector da malha urbana e impedem o desenvolvimento natural e fluido que se esperam de uma área central e fundamental para as conexões urbanas de uma cidade. A estação de trem de São Cristóvão é, atualmente, uma não-cidade, uma área sem contexto, sem particularidades, que impedem conexão, permeabilidade e fluidez. A principal intenção projetual foi justamente a quebra dessa barreira fisica e conceitual com a criação de uma grande plataforma sobreposta às linhas do trem, conectando os dois lados fraturados e preenchendo esse vazio, criando uma nova permeabilidade, e pretendendo reproduzir um entendimento de cidade para o nível superior à linha do trem.

AEROPORTO GALEÃO

ZONA NORTE / BAIXADA

NITERÓI PORTO MARAVILHA MARACANÃ

CENTRO AEROPORTO S. DUMMONT

TIJUCA

ZONA OESTE

ZONA SUL

53

A PÉ BARCAS METRÔ TREM ÔNIBUS VLT


ponto hiperconectado

X

fratura na escala do bairro

situação atual

nova centralidade

+

conexão do tecido existente

situação desejada

54


estratégias

NOVA CENTRALIDADE CONECTADA

INSTITUIÇÕES PÚBLICAS COMO CATALISADORES

ESTAÇÃO SÃO CRISTOVÃO

PLATAFORMA MULTIMODAL DISTRIBUIDORA DE FLUXOS

ESTíMULO DE ATIVIDADES DO ENTORNO

NOVOS ATORES REDINAMIZAM INTERAÇÕES

RESTABELECIMENTO DE LIGAÇÕES NO TECIDO EXISTENTE

55


instituições públicas como catalizadores Considerando seu caráter de estação intermodal hiperconectora de importancia fundamental para a infra-estrutura da cidade, mas de localização que não provoca o interesse direto de investimentos privados, o programa foi elaborado em função e a partir do investimento público, decidindo-se pela realocação das secretarias estaduais na área como motivo promotores do projeto como um todo. Compreendendo-se que se trata de um projeto de cidade, é muito mais efetiva a aposta no poder público, que além das transformações infra-estruturais da cidade, agiria em benefício e interesse direto da própria estrutura estadual que com e uma ‘cidade administrativa’ própria e a possibilidade de plena interação entre si, poderiam ser muito mais eficazes. Assim, essa cidade administrativa funciona como uma cidadela com um sistema independente de circulações por passarelas que permitem o distanciamento desse grande fluxo mas mantendo a interação visual com ele. CASA CIVIL 105 PALACIO GUANABARA

PLANEJAMENTO E GESTÃO 88 EDIFÍCIO MENEZES CORTES

SAÚDE 159 RUA MÉXICO,

128

EDUCAÇÃO 60

RUA PROFESSOR PEREIRA REIS,

119

CIÊNCIA E TECNOLOGIA 69 BANERJ

HABITAÇÃO 63 BANERJ

TRANSPORTE

123

AV. NOSSA SENHORA DE COPACABANA,

493

CULTURA 129 RUA DA QUITANDA,

86

ASSISTENCIA SOCIAL E DIREITOS HUMANOS 132 PRAÇA CRISTIANO OTINI, S.N.

TURISMO 52 RUA ACRE,

30

QUALIDADE DE VIDA BANERJ

72

56


B

6

A

planta baixa térreo

6

A

A

1

11

A

8 11

B

1

ESTAÇÃO DE TREM

6

2

ESTAÇÃO DE METRÔ E ACESSO AO SAGUÃO

7

3

ACESSO AO ESTACIONAMENTO E SERVIÇOS PARA CARROS

11

SKATEPARK

COMÉRCIO

ACESSOS DE PEDESTRES ACESSOS PARA CARROS

ACESSO AO SAGUÃO

8

COMPLEXO ESPORTIVO

4

ESTAÇÃO DE VLT

9

5

ACESSO ÀS PASSARELAS

10

PRAÇA E ACESSO SECUNDÁRIO AO SAGUÃO

B

ESPAÇOS PÚBLICOS SOB O VIADUTO

5


4

3 7

7

A

A

9

8

2

5

0

20

50

100m


2

B

planta baixa saguão 1

2

3 1

8

9

1 463

462

9

9

8

A 461

1

460

7

13

1

TERMINAL DE ONIBUS

6

CURSOS E OFICINAS

11

ESTAÇÃO DE TREM

2

ESTACIONAMENTO E SERVIÇO PARA CARROS

7

ADMINISTRAÇÃO DO EDIFÍCIO

12

ESTAÇÃO DE METRO

3

BIBLIOTECA

8

ACESSOS ÀS SECRETARIAS

13

PASSARELAS

4

TEATRO

9

COMERCIO

5

ACESSO AO SAGUÃO

10

BILHETERIA DO TREM E AREA DOS FUNCIONARIOS

ACESSOS DE PEDESTRES

B

ACESSOS PARA CARROS


4

5

6

10

9

9

9

9 11

9 8

9

9 9

8

9

A

12

11

13

0

20

50

100m


planta baixa 1°pav.

1

2

1

4

3

5

7

2

A

4

5

6

18

1

ESTACIONAMENTO

6

BANHEIROS

11

AREA COMUM ÀS SECRETARIAS

16

ESTAÇÃO DE METRO

2

SECRETARIA DE CULTURA E AUDITORIOS

7

SECRETARIA DA CASA CIVIL

12

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

17

POUPATEMPO

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

13

SECRETARIA DE SAUDE

18

ADMINISTRAÇÃO DO EDIFICIO

SECRETARIA DE TRANSPORTES

14

SECRETARIA DE CIENCIA E TECNOLOGIA

SECRETARIA DE ENVELHECIMENTO SAUDAVEL E QUALIDADE DE VIDA

15

ESTAÇÃO DE TREM

3 4 5

HALL DE ACESSO AS SECRETARIAS

8

SECRETARIA DE HABITAÇÃO

9

SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS

10

ACESSOS DE PEDESTRES ACESSOS PARA CARROS


B 9

9

13

11

9

7

8

10

9

14

15

12

A

8

7

9

16

17

B 0

20

50

100m


instituições públicas como catalizadores Transferência de 11 secretarias estaduais de diversos pontos da cidade para o local, criando a possibilidade de articulação e fortalecimento das diversas ações governamentais.

estacionamento

secretarias

terminal de ônibus

secretarias complexo cultural Quinta da Boa Vista

VLT

comércio

(conexão com a Quinta e bairro de São Critóvão)

63

comércio


estação de trem comérico plataforma trem

0

10

25

50m

corte AA

bairro da Tijuca poupa- tempo

passarela (conexão com bairro da Tijuca)

viaduto atravessamento via férrea

radial oeste

0

canal do Maracanã

10

25

50m

corte BB

64


TERMINAL DE テ年IBUS ESTACIONAMENTO

ZOOM 3

ZOOM 2

PASSARELA

COMPLEXO ESPORTIVO POUPATEMPO PASSARELA

TIJUCA

65


VIADUTO

QUINTA DA BOA VISTA

SECRETARIAS EDIFÍCIO CULTURAL

ACESSO

ZOOM 4

ÁREA DE FUNCIONÁRIOS

VLT

COMÉRCIO PRAÇA ESTAÇÃO DE TREM E METRÔ

ZOOM 1

ACESSO

66


articulações-chave zoom 1 estação de trem e metrô 1

passarela

2

mezanino do metrô

3

estação de trem

4

praça

5

complexo esportivo

6

plataformas de trem

6

5 3 4

2

1

zoom 2 complexo esportivo 1

projeção viaduto

2

complexo esportivo

3

espaço público sob o viaduto

4

terminal de ônibus

5

plataformas de trem

5 2

4

3

1

67


zoom 3 terminal de ônibus 2

3

5 1

viaduto

1

plataforma

2

terminal de ônibus

3

acesso ao estacionamento

4

comércio

5

VLT

6

4 6

zoom 4 acesso Quinta da Boa Vista

6 5

4 3

acesso ao saguão

1

espaço cultural

2

teatro

3

saguão

4

comércio

5

secretarias

6

2 1

68


ambiĂŞncia urbana

69


visada fachada radial oeste

visada fachada Quinta da Boa Vista

70


ambiĂŞncia saguĂŁo

71


72



workshops


Valparaíso . Ciudad Abierta 2012.1 Escuela de Arquitectura e Diseño PUCV

73

O workhsop reuniu escolas de arquitetura da

Foi proposto que os alunos desenvolvessem

América Latina e da Europa para conhecer a

o projeto de uma Hospedería para hóspedes

metodologia de projeto ensinada na Escuela de

localizada na Ciudad Abierta utilizando a

Arquitectura y Diseño da PUC de Valparaíso,

metodologia de projeto da escola, com muitos

que utiliza a poesia como instrumento de tra-

desenhos de observa;ão sobre o lugar de

balho do arquiteto para avançar nas questões

projeto e desenhos conceituais sobre reflexões

teóricas da arquitetura.

de projeto.



O3A . Oficina 3 Abrigos 2012.1 Fau UFRJ . Eau PUC . Estácio de Sá A oficina buscou encarar o desafio da pesquisa

O vínculo e articulação dos módulos são ex-

de materiais descartados e possibilidades

plorados a partir dos mesmos encaixes, assim

de reutilização na experiência do objeto ar-

como a corbetura ‘em balanço’ do objeto ar-

quitetônico, que surge com a exploração dos

quitetônico final. Buscou-se explorar as pro-

encaixes possíveis a partir do desmenbramento

priedades e limites do material, utilizando o

de pequena parte do material utilizado: os

mínimo de materiais complementares.

PALLETS. Os encaixes permitem a construção de módulos de estruturas portantes independentes, que contêm os abrigos da instalação.

75


76


Acende aí! 2012.1 Fau UFRJ

77




academia


Cultura no Centro do Rio de Janeiro 2012.1 Iniciação Científica LAURD- ProUrb FAU UFRJ Pesq.: Arquitetura e Cultura: Transformações Urbanas Modernas e Contemporâneas

Orientadora: Profa. Dra. Maria Cristina Nascentes Cabral

A área central do Rio de Janeiro concentra em

Um dos objetivos deste trabalho é analisar a

sua estrutura morfológica os vestígios mais ou

espacialização destes equipamentos, associ-

menos presentes dos diversos tempos históri-

ando-os ao mapeamento dos Monumentos da

cos da própria cidade. Diferentes camadas

área em questão, e verificando a justa medida

sócio-culturais, atividades econômicas, estilos

do entrelaçamento das atividades culturais com

arquitetônicos e técnicas construtivas, se so-

o patrimônio arquitetural, público ou privado.

brepuseram e mesclaram-se sobre os variados

Como objetivo central do trabalho, a avaliação

traçados e intervenções urbanas. Somente a

das características do processo de renovação

partir das três últimas décadas, iniciou-se no

urbana do Centro do Rio, a partir das ativi-

Centro da cidade um processo de renovação

dades culturais desenvolvidas em determina-

urbana, no qual partiu-se da recuperação deste

dos pólos aglutinadores, seja de monumentos,

importante acervo arquitetônico e ambiental

e ou de equipamentos culturais, assim como as

(Lei no. 506/1984), de criação do Corredor

características arquitetônicas, urbanas e pro-

Cultural.

gramáticas destes pólos para que seja possível

entender o caráter de utilização dos pólos em

Este trabalho apresenta um mapea-

mento dos equipamentos culturais sediados no

questão, e compreender o processo de revital-

Centro: bibliotecas, teatros, centros culturais,

ização gerado pela presença de equipamentos

monumentos e museus, gerando uma visualiza-

culturais no centro do Rio de Janeiro.

ção da espacialização destes equipamentos na área estudada- que corresponde à divisão cartográfica: AP1-II Centro.

79


Como objetivo específico da Iniciação

Análises dessa espacialização são fei-

Científica tem-se a criação do material gráfico

tas utilizando os conceitos de: pólos culturais,

dos levantamentos, com a produção de mapas

manchas, trajetos, vistas e pórticos, assim

que contêm as análises feitas de cada pólo cul-

como são consideradas as características dos

tural identificado na área central.

equipamentos e do seu entorno urbano, como a história, a espacialidade, a materialidade, e as atividades culturais oferecidas.

Morro da Saúde

Ilha das Cobras

Praça Mauá

Morro de São Bento Morro da Providência

Morro da Conceição

Baía de Guanabara Praça XV

io Av. R

s Varga ente resid Av. P

o Branc

Praça Tiradentes

Largo da Carioca

Aeroporto Santos Dumont Cinelândia

Passeio Público

Av. Beir aM ar

Campo de Santana

Parque do Flamengo

Mapa Pólos Culturais Centro Rio de Janeiro Tipos de equipamentos Patrimônio com programa cultural

Centros Culturais

Bibliotecas

Museus

Patrimônio

Galerias

Monumentos

Teatros

80


Morro da Saúde

7

Morro da Providência

Morro de São Bento

Morro da Conceição

io Av. R

argas nte V e d i s re Av. P

o Branc

2

Pólos Culturais

81

3

4

4-Pólo Cultural Largo da Carioca- consolidado

1-Pólo Cultural Praça XV- consolidado

5-Pólo Cultural Cinelândia- consolidado

Pólos cons

2-Pólo Cultural Campo de Santana- consolidado

6-Pólo Cultural Parque do Flamengo- consolidado

Pólos em tr

3-Pólo Cultural Praça Tiradentes- em transformação

7-Pólo Cultural Praça Mauá- em expansão

Pólos em e


Ilha das Cobras

Baía de Guanabara 1

Aeroporto Santos Dumont

Passeio Público

Av. Beir aM ar

5

6

Mapa Pólos Culturais Centro Rio de Janeiro Tipos de equipamentos

solidados

ransformação

Patrimônio com programa cultural

Centros Culturais

Bibliotecas

Museus

expansão

Patrimônio

Galerias

Monumentos

Teatros

82


R

C

A

A

R

C

R C

R

Baía de s

arga es. V r P . Av

53

Praça Pio XI

2 1 3

4 56

55

P

54

6

5 9

A

8

7

Ele l

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63

od

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A

Praça XV

57

A

58 59 10

11 12

60

62 61

13

P

77 PA

RAM PA

RAM

83

RAMPA P


Pólo Cultural Praça XV consolidado

Guanabara

Centros Culturais

Patrimônio

Bibliotecas

Teatros

Galerias

Museus

Áreas Livres/ Espaços Públicos Patrimônio com equipamento cultural

Estação das Barcas

Pontos Ônibus

Pontos Metrô

Trajeto cultural

Trajeto transporte

Mancha cultural

Mancha transporte

Equipamentos

Proteção

1- Centro Cultural Banco do Brasil 2- Casa França Brasil 3- Centro Cultural dos Correios 4- Espaço Cultural da Marinha 5- Centro Cultural da Justiça Eleitoral 6- LGC Arte Contemporânea 7- Museu da Santa Cruz dos Militares 8- Progetti 9- Sérgio Gonçalves Galeria 10- Centro Cultural Cândido Mendes 11- Centro Cultural Paço Imperial 12- Museu Naval e Oceanográfico 13- Museu da Justiça

Federal Federal Federal

Patrimônio

Proteção

53- Igreja nossa senhora da Candelária 54- Edifício dos Correios 55- Conjunto Arquitetônico e Urbanístico da Praça Quinze de Novembro e imediações 56- Centro Administrativo do Tribunal de Justiça 57- Igreja da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Monte do Carmo 58- Igreja da Ordem Primeira de Nossa Senhora do Carmo 59- Conjunto Universitário Cândido Mendes (Antigo Convento do Carmo) 60- Palácio Tiradentes 61- Igreja de São José 62- Procuradoria-Geral do Estado 63- Chafariz do Mestre Valentim

Federal Federal

J

G

Municipal Federal Federal Federal Federal Federal

Federal Estadual Federal Federal Federal e Estadual Federal e Municipal Federal Estadual Federal

84

A

P G


R E

C R

R

C

C

E

R

R

R

R C

R

P

R A

16 C

15

C

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Campo de Santana/ Praça da República

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53

Pólo Cultural Campo de Santana consolidado

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Centros Culturais

MONUMENTO

Patrimônio

Bibliotecas

Teatros

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Galerias

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ACES

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Museus

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Áreas Livres/ Espaços Públicos A

Patrimônio com equipamento cultural C

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ACESSO METRÔ

Pontos Ônibus

Pontos Metrô

Estação de Trem

Trajetos usuais

Trajetos comerciais

Comércio do S.A.A.R.A.

C

C

Comércio do S.A.A.R.A.

A

C

Equipamentos

Proteção

14- Museu Casa 72de Deodoro 15- Museu Histórico e Diplomático 16- Centro Cultural Light 17- Biblioteca Pública do Estado do Rio de Janeiro 18- Arquivo Nacional 74 19- Museu do Rádio Roberto 73 Marinho 20- Museu Judiciário do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 21- Museu Histórico do Corpo de Bombeiros 22- Espaço Cultural Constituição 71

Federal Federal Federal

Patrimônio75

Proteção

A

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Federal

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Federal Estadual

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RAM

Municipal Estadual

C

RAMPA

64- Estação Ferroviária D. Pedro II 65- Palácio Duque de Caxias 66- Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro 67- Igreja de Nossa Senhora do Terço 68- Escola Municipal Campos Sales 69- Imóvel 70- Igreja de Santo Antônio do Pobres G

R

PA

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76

RAM

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86

G

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80

81



olhar


Desenhos Observações

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Fotografias Natureza 路 Cotidiano 路 Paisagem

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