Isabel Lima portfólio experiências acadêmicas 2009- 2013
índice
curriculum
·3
projetos Estudo da Forma 2009.1 Concepção da Forma Arquitetonica I
·5
2009.2 Concepção da Forma Arquitetonica II
·6
Edifício Axon 2010.2 Projeto de Arquitetura II
·7
Vila da Travessa 2011.1 Projeto de Arquitetura I
·8
Escola Nova 2011.2 Projeto de Arquitetura III
·9
Limites Conectores Maré 2012.1 Projeto de Urbanização Alternativa
· 13
Confrontos 2011.2 Concurso IX Bienal de Arquitetura
· 25
Urban Camping 2012.2 Politecnico di Milano
Progettazione degli interni e d’arredo
· 33
Nella Giungla delle Città 2013.1 Politecnico di Milano Scenografia e spazi della rapresentazione
1
· 37
workshops Valparaíso . Ciudad Abierta 2012.1 Escuela de Arquitectura e Diseño PUCV
· 43
O3A . Oficina 3 Abrigos 2012.1 Fau UFRJ . Eau PUC . Eau Estácio de Sá
· 45
Acende aí! 2012.1 Fau UFRJ
· 47
academia Cultura no Centro do Rio de Janeiro 2012.1 Iniciação Científica no Laboratório de Análises
· 49
Gráficas e Urbanas (LAURD) sob a pesquisa Arquitetura e Cultura.
olhar Desenhos Observações
· 57
Fotografias Natureza · Cotidiano · Paisagem
· 59
2
curriculum Dados Pessoais Nome: Isabel Lima de Almeida Email: bellima08@gmail.com
Telefone celular: (21)81913397
Telefone residencial: 35070262
End: Rua das Laranjeiras, n 550/402
Formação acadêmica Desde 2009.1:
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo UFRJ (CRa 8,4)
2006 a 2008:
Ensino médio Colégio São Vicente de Paulo
Formação complementar 2007 a 2009: Cursos de desenho artístico e de desenho de observação. Curso básico de fotografia . Ateliê da Imagem Curso de AUTO CAD . Instituto Bramante
Idiomas Português: língua nativa Inglês: Boa compreensão, fala e escrita Italiano: Boa compreensão, fala e escrita
Atividades desenvolvidas Em 2007, no Colégio São Vicente de Paulo, participou da Educação de Jovens e Adultos como monitora. Em 2008, junto a estudantes do Colégio São Vicente de Paulo, desenvolveu oficina sobre cidadania com crianças integrantes do projeto PETI.
3
Atuação profissional Em 2011, Participação como estagiária no Atelier Universitário Arquilab- FAU/ UFRJ. Atuação na criação e desenvolvimento de projetos para a UFRJ. Em 2011.2 a 2012.2, trabalho como estagiária na Gomo Maquetes, atuação no desenho e preparo das peças para o corte e também na execução das maquetes.
Atividades acadêmicas Durante 2011, experiência como monitora da disciplina de Projeto de Arquitetura II, atuando na orientação de projetos dos alunos e na organização das avaliações conjuntas do Trabalho Integrado I. Em 2011.2, participação no Concurso de Estudantes IX Bienal de Arquitetura e Urbanismo sob orientação do Prof. Dr. Andrés Passaro, com exposição do trabalho na IX Bienal de Arquitetura e Urbanismo, em São Paulo. Em 2012, bolsista de iniciação científica no Laboratório de Análise Urbana e Representação Digital do Programa de Pós- Graduação em Urbanismo da FAU-UFRJ, atua na pesquisa ‘Arquitetura e Cultura: Transformações Urbanas Modernas e Contemporâneas’, sob orientação da Prof. Dra. Maria Cristina Cabral. De 09/04 a 20/04, participação do Workshop Internacional Arquitetura e Urbanismo Taller Valparaíso- Ciudad Abierta, promovido por Escuela de Arquitectura y DiseñoPUC Valparaíso, no Chile. Em 2012.1, participação do workshop ‘Oficina 3 Abrigos’, promovido por FAU- UFRJ, CAU- UES e CAU- PUC Rio. Em 2012.2 e 2013.1, intercâmbio acadêmico na Politécnico di Milano como bolsista do programa Ciências sem Fronteiras, do CNPQ.
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projetos
Estudo da Forma 2009.1 Concepção da Forma Arquitetonica I
5
Prof. José Barki
2009.2 Concepção da Forma Arquitetonica II
Prof. Igor Vetyemi
Casa da Modelo O projeto é embasado na personagem da sociedade contemporânea descrita por Toyo Ito: a mulher nômade. A cliente é uma modelo famosa, e suas necessidades são comunicar-se (sala multimídia), vestir-se (closet), comer (sala jantar) e descansar (quarto). A forma da casa é inspirada no andar da modelo na passarela, e faz com que a casa atue como parasita no seu entorno imediato.
sala jantar
sala multimídia
quarto + closet
6
Edifício Axon 2010.2 Projeto de Arquitetura II
Prof. Luiz Felipe Cunha
Localizado no centro da cidade do Rio de Janeiro, próximo à Praça Tiradentes e ao comércio popular do S.A.A.R.A., o projeto busca liberar as visadas e fluxos dos pedestres, criando um eixo peatonal que conecta a grande densidade e movimento da Avenida Passos com a Travessa que conecta à importante praça Tiradentes.
planta baixa pav. tipo
7 planta baixa tárreo e praça
Vila da Travessa 2011.1 Projeto de Arquitetura I
Prof. Ubiratan
Localizado em Santa Tereza, um bairro característico pela ocupação espontânea do morro, o projeto busca atender à dificuldade das quatro ruas em diferentes níveis que limitam o terreno.
planta baixa casas T1
Para garantir uma relação direta das casas com a rua, foi preciso trabalhar o terreno e as unidades em diferentes níveis, assim também garantindo ampla vista para o centro da cidade e para o jardim central da vila.
planta baixa casas T2
fachada casas T2
fachada casas T1
casa T2
casa T1
8
loja corte transversal
Escola Nova 2011.2 Projeto de Arquitetura III
Prof. Vera Tangari
Fernanda Barcelos, Isabel Lima O projeto Escola Nova segue os preceitos da
com o intuito de promover a integração dos
linha pedagogica Escola Nova Dewey, que
moradores locais e regionais com a escola. Os
busca fundamentar o ato pedagogico na ação,
espaços livres possuem papel fundamental na
e abrange em seu programa atelies de artes e
interação dos diversos usuários da escola, onde
música, laboratório de ciências e computação,
se faz presente a relação com a vegetação e o
horta e um anfiteatro no seu pátio principal,
seu desenvolvimento- um paralelo à educação.
além de uma bilioteca de uso público, criada 1234-
biblioteca administração (térreo) salas de aula 3° ao 8° ano (1°pav) refeitório (térreo)
5- salas de aula 1° e 2° ano (1°pav) 6- ateliês e laboratórios 7- ginásio 8- pátio anfiteatro 7
6 4, 5
8
1
9
2, 3
planta baixa tĂŠrreo
10
vista fachada principal
corte AA
corte BB
vista fachada lateral
11
12
Limites Conectores Maré 2012.1 Projeto de Urbanização Alternativa
Prof. Pablo Benetti e Diego Portas
Iñigo Ruiz, Isabel Lima, Lisa Naudin, Margaux Simonin, Rebeca Duque Estrada e Zoe Filambard Pensar a favela da Maré a partir dos limites que a definem pressupõe uma leitura crítica sobre o papel que estes desempenham. As barreiras, sendo visíveis ou não, ensaiaram uma cidade em carreira solo que seresolveu no espaço limitado entre vias expressas e o mar. Se por um lado se teme o espaço inseguro ‘intramuros’ carente de serviços e regido por suas próprias leis e autoridades, de outro se admira as diferetes formas de sociabilidade, urbanidade e as diferentes espacialidades labirínticas que a autoconstrução provém. A já superada dicotomia entre bairro formal e favela sugere um terceiro estado de coisa, que preserva o que é bom e recicla o que é nocivo. Esse é o ponto de partida deste trabalho. Integrar a favela com a cidade se faz necessário, porém, posto que nos bairros “formais” é o valor da terra que regula o acesso a habitação, evita-se essa diluição caricata que transformaria a favela em “asfalto” porque assim a expulsão dos atuais moradores seria inevitável. A proposta projetual é de potencializar as diferentes faixas tipológicas existentes e criar ligações entre estas porções de cidade que, juntas, formariam um bloco coeso por se completarem. A Avenida Brasil assumiria o papel de metrópole (centro da cidade), com uso misto de grande densidade e que conecta todas as faixas com o resto da cidade. O hiato existente entre a Maré e a Av. Brasil (“Bairro Borde”) atende a oportunidade de criar novas habitações de maneira a facilitar a ligação entre os faixas que a conformam, tendo uma proporção harmônica entre espaços públicos e privados, privilegiando as áreas comuns. A cidade universitária conectada, além de supor uma universidade mais sociável, tem suas áreas livres como um potencial parque urbano. Pretende-se, suprimir a coexistência de equipamentos autônomos (e autistas) que apesar da proximidade não dialogam e são até antagônicos. O mesmo se aplica pra escala urbana, de maneira que as porções de cidade tenham autonomias tipológicas e de densidade mas que juntas formem uma cidade coerente.
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Inserção Metropolitana
área vascularizada por todas as linhas arteriais da cidade
linha vermelha
avenida brasil favela da maré
brt transcarioca centro
linha vermelha
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Fatias urbanas
fatias de cidade que hoje são autônomas e autistas
baía de guanabara
bonsucesso/ ramos
metrópole
hiato“borde”
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favela maré
cidade universitária
Força do que existe
pontos de força e irradiação · pontos potenciais
pontos de força de equipamentos pontos de força de parques/ praças pontos de força de conexão- passarelas pontos de força de conexão metropolitana pontos de força de canais
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Proposta Sob a interpretação da área como fatias urbanas com autonomia tipológica espacial e sob a premissa de manutenção do que é interessante e reciclagem do que é nocivo, foram divididas 3 áreas de atuação: a área da av. brasil, a própria favela da maré e a área de contato com a linha vermelha e com a bahia que abriga o Parque Urbano da Maré. Buscou-se conectar as diferentes fatias através das vias transversais, que permitem a penetração de áreas de parque e seus usos através dos canais e a penetração do fluxo de pessoas, comércio e interesses da av. brasil. A partir da revitalização dos ‘bordes’ e suas conexões, atinge-se a revitalização e integração da favela à cidade, formando um bloco coeso de cidade.
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Avenida Brasil
Favela da Maré
Parque Urbano da Maré
Procura-se respeitar a função de atendimento às demandas que hoje possui a av. brasil como a mais importante via arterial da cidade do Rio de Janeiro, com serviços automobilísticos e comércio. É reconhecida a importância da conexão com o “outro lado“ (bosucesso e pontos de ônibus) de maneira segura. Contudo, reforça-se a presença prejudicial das áreas de galpões industriais na coesão desta região da cidade, já que conformam áreas de sombra (hiatos) entre a av. brasil e a favela da maré. Com isso, procura-se garantir calçadas que abriguem a escala humana e as atividades ali existentes e, quanto às conexões transversais, são propostas passarelas que possuem tamanho suficiente para abrigar comércio, garantindo movimento e segurança, que são agregadas a edifícios que possuem funções específicas.
As principais áreas de intervenção são os espaços livres (ruas, canais e praças). Buscase manter a tipologia espacial da favela, mas reciclam-se os perfis das vias de acordo com as atividades existentes e suas escalas de atuação, e criando pequenos espaços livres como ‘áreas de respiro’ no denso tecido urbano existente, juntamente a reestruturação dos canais permitem a penetração do grande parque urbano da maré no interior da favela. A rede viária permite conectar os equipamentos existentes e propostos sob um critério hierárquico que diferencia vias carrocáveis e vias peatonais, priorizando o pedestre. Nas áreas desapropriadas, são criados equipamentos de serviços locais, áreas livres e habitações, respeitando a escala do pedestre.
O parque funciona como um colchão entre a linha vermelha e as residências da favela. A forma linear resultante é utilizada para conexão ao longo da Maré, como transporte, ciclovia e caminho de pedestre, organizados junto a equipamentos públicos e conexão com a ilha do fundão. A rua de acesso ao parque faz parte do sistema de ônibus interno, e possui creches e pontos públicos de internet funcionando na escala do bairro e dos sub-bairros, marcando a interação da vida cotidiana no parque, favorizando trajetos e funções plurais. Ao lado da linha vermelha há uma faixa arborizada que diminui a presença do intenso ruído da via arterial. O espaço interior do parque contém equipamentos maiores, que atendem à escala da maré como um todo e da cidade.
criação de ligação para pedestres e bicicletas estação intermodal: transcarioca/transbrasil/ ônibus/van/mototaxi/automóvel/bicicleta grande centro de saúde da maré com conexão estação interm. e linha circular maré linha de ônibus circular maré áreas de condições precárias de habitaçãoremoção e realocação no ‘bairro borde’ extensão do parque através dos canais e reestruturação das conexões da av. brasil por novas passarelas reestruturação dos perfis das vias considerando as atividades existentes reestruturação da área de contato com a linha vermelha com a criação do Parque Urbano Maré criação de ligação com ilha do fundão para pedestres e bicicletas desapropriações e criação de áreas com multifuncionalidade programática
áreas de condições precárias de habitação- remoção e realocação no ‘bairro borde’
importante ponto nodal da cidadeconexão zona oeste (linha amarela), zona norte e zona sul (av. brasil e linha vermelha)
último ponto das linhas de ônibus da zona sul na av. brasil- criação de estrutura para conexão intermodal
masterplan
Pontos nodais de escala metropolitana Pontos de ligação com a Cidade Universitária
Vias expressas- metrópole- favela Vias de conexão
Áreas consideradas impróprias para habitação- remoções
Linha de ônibus interno da Maré, que promove a integração da própria favela, e conecta os dois pontos nodais na escala metropolitana.
Vias de penetração
Áreas de desapropriação para construção de habitação, comércio, áreas livres e equipamentos
Faixa de metrópole gerada pela presença da av. brasil e seu caráter metropolitano
Áreas de parque
Estação intermodal BRT
Passarelas- remodelação
Áreas onde não se pode intervir Parque Urbano Maré
legenda
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Avenida Brasil/ Metrópole
Bonsucesso
Papel de alcance da metrópole, com usos que atendem a demanda da cidade.
entendimento das funções urbanas
Multifuncionalidade, com habitações, comércio e serviços- facilitar a ligação entre os faixas que a conformam, com proporção harmônica entre espaços públicos e privados, privilegiando as áreas comuns.
Bairro “Borde“
Corte transversal
Permane terísticas tencializa dos espaç ruas e pr áreas dos nam com do Parqu
Cidade Universitária
A cidade universitária conectada, além de supor uma universidade mais sociável, tem suas áreas livres como um potencial parque urbano.
Ponte -Ligação
Parque Urbano Maré
Favela da Maré
ece com suas caracs urbanas, e são poadas as atividades ços públicos das raças, assim como as s canais que funciomo áreas de extensão ue Urbano da Maré.
Área de interesse regional, abrigando equipamentos educacionais, esportivos, ambientais e de lazer, que buscam trazer densidade e movimento em diversos momentos do dia. Criar um “colchão“ entre a linha expressa de escala agressiva e as residências da favela, garantindo uma escala agradável na vida cotidiana.
Avenida Brasil Reforma urbana proposta para a Avenida Brasil está baseada na nova lei de ocupação do solo da Avenida Brasil. Esta permite que o uso do solo das áreas próximas à avenida brasil seja comercial e habitacional, com a contrução de edifícios de uso misto, uma clara oportunidade de melhoria da área com novos usos e relação com as fatias de cidade do seu entorno. Reconhecendo que a avenida brasil possui carater metropolitano, assume-se a necessidade de uma boa accessibilidade aos carros e aos serviços requisitados pelos mesmos. Não obstante, não podemos esquecer a presença do pedestre e a adequação das calçadas às suas necessidades. Assim, propõe-se um novo corte de caráter metrolopitano mais agradável, cômodo e seguro para o pedestre. Projetou-se uma calçada de 10m que garante a flexibilidade necessária para os pontos de ônibus/van, ciclovias, nova iluminação, arborização e lugares de apropriação dos espaços públicos pelos moradores, pedestres e comércio existentes e propostos. Os edifícios que não cumprem este regulamento de 10m de calçada são desapropriados e propõe-se um novo uso público no terreno. A relação entre os dois bairros separados e ligados pela avenida brasil (Maré e Bonsuccesso) é melhorada por novos edificios -passarela que, por sua amplitude e uso constante, fazem desse espaço- hoje tão problemático- um espaço de relação e trocas entre os cidadãos. Assim, estes novos equipamentos se definem como novos pólos de uso público ou comunitário seguros e cheios de vida atendendo sempre aos moradores de ambos bairros assim como à cidade como um todo, baseados nos equipamentos listados pelo documento “A Maré que queremos”.
21
mapa de remoções: garantia de calçadas de 10m.
remodelação das passarelas: edifícios passarela
22
Passarelas Passarela + Saúde Edifício-passarela de uso misto que garante a continuidade espacial e programática entre a nova área projetada e a Fiocruz, assim como as calçadas integradas à rua como nova estação da BRT. É proposto um edifício com residências de estudantes que abriga usos públicos de lazer como bares, miradores, auditório, etc.
Passarela + Residência Edifício-passarela de uso misto que garante a continuidade espacial e programática entre a nova área projetada e a Fiocruz, assim como as calçadas integradas à rua como nova estação da BRT. É proposto um edifício com residências de estudantes que abriga usos públicos de lazer como bares, miradores, auditório, etc.
23
Passarela + Parque Passarela-parque que une e liga um lado do rio de ramos com o outro dando continuidade ao espaço público-parque linear projetado.
Passarela + Educação + Cultura Edifício-passarela de uso misto que garante a continuidade espacial e programática entre a Maré e Bonsuccesso. A passarela entende-se como um espaço comercial e de alimentação que une o espaço cultural e a escola primária com a escola de idiomas do outro lado da avenida.
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Confrontos 2011.2 Concurso IX Bienal de Arquitetura
Orientador: Andrés Passaro
Antonio Neri, Caio Carvalho, Isabel Lima, Mariana Albuquerque, Natalia Cidade Edifício Híbrido Híbrido é o resultado de misturas não
O que alimenta o sistema do edifício é a
convencionais, é algo único porque o
combinação de suas duas esferas: a
encontro dessas camadas que o formam é
sociabildade da vida pública e intimidade da
variável, portanto, particular. Diferente de
vida privada, resultando em um gráfico de
simples edifícios mistos, que apresentam uma
atividade constante durante os diferentes
tradicional e controlada divisão de usos, o
períodos do dia. As relações programáticas
híbrido coloca o usuário em contato com o
nesse edifício acontecem tanto na interseção de
inesperável e diverso.
usos programados quanto no aparecimento de atividades espontâneas.
25
Forma + Densidade Não há tipologia definida, o conjunto é formado
Alta densidade é fundamental para
pela junção de pequenas partesdos diferentes
auto-suficiência do edifício, que pretende ser
programas, com uma estrutura modular permite
propagador de uma ambiência habitável no
a sua permutação ou mesmo crescimento, e
bairro, com volume de moradores fixos e
assim a forma não é, mas a forma está com tal
serviços, de forma que se mantenha ativo
configuração.
também durante a noite e finais de semana.
26
27
Elevação
Centro metropolitano deserto
Época de ouro do Modernismo
Da cidade compacta ao grão variável
Resgate dos fantasmas do passado
Quais formas de viver se encaixam?
Indução do confronto VELHO x NOVO
Envelhecimento do sonho
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Programa i) Habitação
ii) Serviços ii.1) Serviços de âmbito regional
ii.2) Serviços de âmbito local
i1. Habitação Perm
Relativos a educação
- cursos técni cos -
- Relativos a saúde: pequenos consultórios - Clube / Academia
Habitação Social
Relativos a saúde:
- unidade pública de p ro n to atendime n to = 1.000 m2
- Relativo a cultura: cinema
Habitação + Escri DIRETAMENTE E SÓ À POPULAÇÃO RESIDENTE
POUPATEMPO RJ: 10.000 M2 - emissão de documen tos - pagame n to de co n tas - pos to policial - co rreio - pos to smh - PRO CON - Receita Fede ral - D efenso ria Pública
Habitação de Estu - Sala Estudos - Sala livre comum - Internet - lan house - Sala de jogos (wii, sinuca, etc) ? - Administração - Serviços gerais para gestão e manutenção - Refeitório COMUM À POPULAÇÃO RESIDENTE E PÚBLICO GERAL - Academia - Outros esportes - Lavanderia - Restaurante / cafés
iii) Comércio
iii.1) Comércio âmbito regional
iii.2) Comércio de
Massa de lojas = Shopping / Saara / Galeria
Pequenas lojas
Conjunto de restaurantes = Praça de alimentação
Alimentação: - M ercado = “v en - Restau ran te = - Café - Lanchone te
Feiras pré-programadas com frequência regular = feira Praça XV
Farmácia
Stands, feiras esp etc
29
i1. Habitação Temporária
manente 1Q = 36 m2 2Q = 45 m2
Dormitório para trabalhadores sem teto
3Q ou + = 60m2
itório = 45m2
udantes = 18m2
- Lav ande ria - Refei tó rio + Restu ran te / ca fés - Sala Estudos - Sala liv re comum - In ternet - lan house - Sala de jogos (wii, sinuca, e tc) ? - A cademia - O ut ros espo rtes - A dminist ração - Servi ços ge rais pa ra gestão e manu tenção
Q uad ras Rampas / piscina de s Piscina
kate
Hotel
- Q ua rtos = m2 - Refei tó rio - Banhei ro Coleti v o - Sala liv re comum pa ra ócio - Local pa ra p ratica de espo rtes - Lav ande ria coleti v a - A dminist ração - Servi ços ge rais pa ra gestão e manu tenção
Beliches + Lockers
- Recepção - Hall - Q ua rtos - A dminist ração - Servi ços ge rais pa ra gestão e manu ten ção - Restau ran te / ca fé
iv) Cultura
âmbito local
nd a”, “me rcadinh o”, pada ria “ bo teco” ou bist rô
Cinema = 425 m2 Espaço para exposições / intervenções = Rua Praça de leitura = Rua
- sala de p rojeção = 300 m2 - fo yer = 100 m2 - administ ração = 15 m2 - servi ço = 10 m2 - ev en tuais fachadas cegas - eleme n tos estrutu rais - painéis
porádicas
30
Confrontos = Vazios Ativos O choque de temporalidades e ações é visível
Propomos expor essa dicotomia de tempos, a
na Av. Presidente Vargas desde sua abertura. O
inóspita e geométrica Presidente Vargas e o
rasgo violento deixou cicatrizes em um tecido
errôneo, e ao mesmo tempo humano do casario
antes existente. Essas marcas que vemos hoje
do Saara. Ao elevarmos a massa construída,
são camufladas por terrenos murados ou
mantemos no térreo o vazio existente, agora,
estacionamentos, como é o nosso estudo de
como interseção nesse embate. Três elementos
caso. Acreditamos que Habitar o Centro passa
pontuais tocam o solo, gerando uma estrutura
por considerar essa realidade, esses espaços
espacial, como catalizadores de potencialidades
não são vazios simplesmente, eles são marcas
espontâneas do vazio.
de uma operação top-down.
tipo Presidente Vargas
tipo horizontal
vazios ativos
hibridez = confrontos
31
vazios ativos
32
Urban Camping 2012.2 Intercâmbio Politécnico di Milano
Progettazione degli interni e d’arredo Isabel Lima, Mariana Chaves
Milano
Stazione Centrale
Easy Quick Cheap Accomodation
Urban Camping
Intorno al buco della piazza duca d’aosta, nel-
Avendo come base la forma di un albero, le
la stazione Milano centrale, si trova il progetto
piattaforme sono state sviluppate come el-
che porta un nuovo concetto a questa località
ementi statici nella forma di rami di diverse
dove è possibile trovare poca area verde ma
altezze posizionandole nella direzione delle
molti edifici. La idea vuole portare un urban
varie città intorno a Milano, come Torino, Ber-
camping a questo luogo dove il movimento di
gamo e Venezia.
persone arrivando e partendo è costante du-
Connesse tramite scale, le piattaforme hanno
rante tutta la giornata.
bisogno di un elemento d’arrivo. Così è stata
Per arrivare a questo concetto siamo partiti
sviluppata la casa, il cui accesso si trova nel
di queste domande: a chi? viaggiatori. Cos’è?
piano della metropolitana, dove anche ci sono
Alloggio economico, rapido e facile. Come?
bagni, un bar funzionando collegato alla pi-
Urban Camping. Con tutto il grigio della città
azza e una reception per il ricevimento degli
manca il verde e la natura agli occhi di chi
ospiti. Il progetto vuole portare non solo forme
passa. Così, è stato identificato il buco della
naturalistiche a questa area, privata di una
piazza come un luogo ideale per il fiorire più
scala più umana in mezzo a tale monumental-
naturalista della città.
ità, come una nuova vita.
espansione
le game naturale
relazione tra mezzanino e cielo
34
6 7
2
3, 4
1 5
1- pilastri portanti in legno 2- travi solaio in legno 3- fazzoletti metallici 4- bulloni metallici 5- attacco a terra metallico 6- parapeti in legno 7- rete di protezione in crochet
8- piano interrato: recezione 9- piano terra: bar 10- piano primo: bagni e acesso alle piataforma 11- porta di vettro 12- bar 13- balcone recezione
pianta piano primo
7
10
pianta piano terra
12 9
11
13 8
pianta piano interrato
Nella Giungla delle Città 2013.1 Intercâmbio Politécnico di Milano
Scenografia e spazi della rapresentazione
Fernando Tabone, Isabel Lima , Luisa Fardin
Se non fosse un ossimoro Nella giungla delle
Ciò che conta è dunque l’osservazione delle
città si potrebbe definire un testo dalla
esistenze che si vedono travolte da un conflitto
complicata semplicità. Composto da Bertolt
dai contorni e dalle giustificazioni metafisici. In
Brecht tra il 1921 e il 1923 il dramma è
quest’ottica assistiamo ad una serie di
ambientato nella Chicago del 1912 e mette
contrapposizioni che si incarnano chiaramente
in scena la lotta tra due personaggi: Shlink,
davanti ai nostri occhi nella costruzione dello
un malese divenuto un ricco imprenditore di
spettacolo, giusto un attimo prima di sfumarsi
legnami e Garga, un povero immigrato che
in una autentica fuga di temi: vita e morte, eros
trascorre una vita inconcludente tra il lavoro in
e thanatos, gioventù e vecchiaia, natura e
una biblioteca a buon mercato per pochi dol-
cultura, sublimazione e perdizione. Dramma
lari e la frequentazione di ambienti marginali.
senza tempo, tragedia universale, ‘Nella
Tuttavia non è sul contesto sociale che il poeta
giungla delle città’ è un testo imbevuto di
concentra la sua attenzione. Introducendo il
furia giovanile, di selvaggio anelito vitale, vive
testo Brecht ci suggerisce di non tormentarci il
del respiro corto della poesia di Rimbaud e di
cervello “per scoprire i motivi di questa lotta”:
Baudelaire, i poeti che all’epoca Brecht amava
ciò che conta sono “le poste umane in gioco [e]
di più, tanto da ricordare nelle sue premesse il
lo stile agonistico dei due avversari”.
sonetto Duellum di Baudelaire: “Due guerrieri hanno corso l’uno sull’altro\ Le loro armi hanno insozzato l’aria di luce e di sangue”. (Manlio Marinelli)
37
Confinamento
Barbarie
Intransigenza
Una delle principali
Forse questo sia il concetto
Il gran contesto di tutta la
sensazioni che il testo di
più espresso nel testo. Viene
storia è il Capitalism Bretch è
Brecht ci trasmette è la
dall’inizio con la presenza nel
contemporaneo di un tempo in
sensazione di confinamento”.
proprio titolo, attraverso della
cui c’era franca discussione su
Il proprio titolo già ci dice che
parola giunga, e prosegui per
questo sistema, che oggi però
è nella giunga delle città, cioè,
tutta la storia in personaggi
sta in pieno vigore e non ci
un ambiente all’interno di un
che lottano per sopravvivere,
offrenessuna alternativa.Questa
altro. I rapporti di lotta tra i
estrapolando principi personali assenza dialternative è chiara
personaggi, con certa
e la moralità. Un vero clima
nei personaggi, che sono
disperazione, ci rafforza anche
di barbarie. Il gran contesto di
praticamente obbligate a
la sensazione di permanente
tutta la storia è il Capitalismo.
decidere in modi che magari
cerca per cambiamento, per
Bretch è contemporaneo
non avrebbero deciso. È la
una via di uscita dal
intransigenza dello sistema che
confinamento.
cade sulle persone.
38
Pianta e schema montaggio blocchi
39
40
Scene
scena 1
Biblioteca circolante di C. Maynes a Chicago. Mattina dell’8 agosto 1912.
Skinny
Se abbiamo letto bene, questa è una biblioteca, circolante. Vorremmo prendere un libro. Garga Che genere di libro? Skinny Un libro grosso. Garga Per lei? Skinny (che ogni volta, prima di rispondere, guarda Shlink) No, non per me: per questo signore. Garga Nome? Skinny Shlink, commerciante in legnami, Mulberry Street numero 6. Garga (scrive) Cinque cents alla settimana ogni volume. Scelga pure. Skinny No, scelga lei. Questo è un romanzo poliziesco, non è un buon li¬bro. Questo qui Garga è migliore, un libro di viaggi. Skinny Lei dice senz’altro che quello è un cattivo libro? Shlink (avvicinandosi) È una sua opinione? Vorrei comprare questa sua opinione. Bastano dieci dollari? Garga Ma io gliela regalo. Shlink Vuol dire che lei muta la sua opinione e lo considera un buon libro? Garga No. Skinny Con questi soldi potrebbe comprarsi della biancheria nuova (...)
scena 2
Ufficio del commerciante in legnami C. Shlink, Chicago. Sera del 22 agosto, prima delle sette.
(...)
Shlink Garga
(soddisfatto) Eccola qui, dunque. Ecco i suoi ve¬stiti. Se li rimetta. Mi aspettava? Ha portato qui i miei vestiti? Luri¬di stracci. (Dà un calcio al fagotto degli abiti) (...) Shlink Ai suoi ordini! Garga Lei ha instaurato la legge della prateria. Io l’accet¬to. Lei mi ha tolto la pelle per divertimento. Con una pelle nuova, però, non aggiusterà nulla. La faccio finita con lei. (Impugna il revolver) Occhio per occhio, dente per dente. Shlink Accetta la lotta? Garga Sì! Naturalmente, senza impegno. Shlink E senza domandarne la ragione? Garga Senza domandarne la ragione. Non m’importa sa¬pere perché lei abbia bisogno di battersi. Senza dubbio si tratta d’una ragione cattiva. A me basta che si consi¬deri il più forte. (...)
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pubblico
Shlink e Garga
altri personaggi
blocchi mobili
scena 3
Stanza d’abitazione della famiglia Garga. Il 22 agosto, alle sette della sera.
Shlink
Il suo sonno, sua madre, sua sorella e sua mo¬glie. Tre anni della sua stupida vita. E ora, che rabbia! Tutto finisce nella bassezza. Lei non ha capito di che si trattava. Lei voleva la mia fine, mentre io volevo la lot¬ta. Non del corpo si trattava, ma dello spirito. Garga E lo spirito, come vede, non è nulla. Non è impor¬tante essere il più forte, ma sopravvivere. Io non posso vincerla: posso solo calpestarla. Esporrò la mia cruda carne alle gelide piogge, Chicago è fredda. Ritorno lag¬giù. Può darsi che sbagli. Ma ho ancora molto tempo da¬vanti a me. (Via). Shlink cade riverso. Shlink (alzandosi) Dopo che sono stati scambiati gli ul¬timi colpi di spada insieme alle ultime parole - quelle che ci venivano in mente -, io la ringrazio per interes¬se che ha dimostrato alla mia persona. Ci siamo spogliati di molte cose, sono rimasti appena i nudi corpi. Fra quat¬tro minuti si alzerà la luna, e potranno essere qui i suoi linciatori! (Si accorge che Garga se n’è andato, e lo se¬gue) Non andartene, George Garga! Non desistere per¬ché sei giovane! Le foreste sono disboscate, gli avvoltoi sono ben sazi, e l’aurea risposta viene seppellita sotto terra! (Si volge. Un latteo chiarore sorge sulla boscaglia). 19 novembre! Tre miglia a sud di Chicago: vento del¬l’Ovest! Quattro minuti prima che spunti la luna, anne-gato mentre si dà alla pesca. (...)
scena 10
Tenda per ferrovieri abbandonata nelle ca¬ve di ghiaia del lago Michigan. 19 novembre 1915, verso le due del mattino.
Shlink
(con tono leale) Mi chiamo Shlink. Un tempo ero commerciante di legnami, adesso acchiappo le mosche. Non devo provvedere a nessuno. Potrei avere un posto dove dormire? Pagherò la pensione. Sulla targa dabbas¬so ho visto il nome di un uomo che conosco. (...) Shlink Rimasti soli per inettitudine pratica, a un’età in cui bisogna calar le vele perché il vento non le strappi, io vi vedo abbandonati dal vostro sostegno. Non sono senza cuore, e il mio lavoro, così, avrebbe un senso. John Le buone ragioni non riempiono la pancia. Noi non siamo dei mendicanti. Non ci si può nutrire di teste d’aringa. Ma la sua solitudine non troverà in noi dei cuori di pietra. Lei desidera appoggiare i gomiti sulla tavola insieme a una famiglia. Noi siamo poveri. Shlink Mi piace tutto, il mio stomaco digerisce anche i ciottoli. John La camera è stretta. Ci stiamo già come sardine. Shlink Dormirò per terra, mi basta uno spazio metà del¬la mia altezza. Se ho il groppone al riparo del vento, so¬no felice come un bambino. Pagherò metà della pigione. (...)
42
workshops
Valparaíso . Ciudad Abierta 2012.1 Escuela de Arquitectura e Diseño PUCV
43
O workhsop reuniu escolas de arquitetura da
Foi proposto que os alunos desenvolvessem
América Latina e da Europa para conhecer a
o projeto de uma Hospedería para hóspedes
metodologia de projeto ensinada na Escuela de
localizada na Ciudad Abierta utilizando a
Arquitectura y Diseño da PUC de Valparaíso,
metodologia de projeto da escola, com muitos
que utiliza a poesia como instrumento de tra-
desenhos de observa;ão sobre o lugar de
balho do arquiteto para avançar nas questões
projeto e desenhos conceituais sobre reflexões
teóricas da arquitetura.
de projeto.
O3A . Oficina 3 Abrigos 2012.1 Fau UFRJ . Eau PUC . Estácio de Sá A oficina buscou encarar o desafio da pesquisa
O vínculo e articulação dos módulos são ex-
de materiais descartados e possibilidades
plorados a partir dos mesmos encaixes, assim
de reutilização na experiência do objeto ar-
como a corbetura ‘em balanço’ do objeto ar-
quitetônico, que surge com a exploração dos
quitetônico final. Buscou-se explorar as pro-
encaixes possíveis a partir do desmenbramento
priedades e limites do material, utilizando o
de pequena parte do material utilizado: os
mínimo de materiais complementares.
PALLETS. Os encaixes permitem a construção de módulos de estruturas portantes independentes, que contêm os abrigos da instalação.
45
46
Acende aí! 2012.1 Fau UFRJ
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academia
Cultura no Centro do Rio de Janeiro 2012.1 Iniciação Científica LAURD- ProUrb FAU UFRJ Pesq.: Arquitetura e Cultura: Transformações Urbanas Modernas e Contemporâneas
Orientadora: Profa. Dra. Maria Cristina Nascentes Cabral
A área central do Rio de Janeiro concentra em
Um dos objetivos deste trabalho é analisar a
sua estrutura morfológica os vestígios mais ou
espacialização destes equipamentos, associ-
menos presentes dos diversos tempos históri-
ando-os ao mapeamento dos Monumentos da
cos da própria cidade. Diferentes camadas
área em questão, e verificando a justa medida
sócio-culturais, atividades econômicas, estilos
do entrelaçamento das atividades culturais com
arquitetônicos e técnicas construtivas, se so-
o patrimônio arquitetural, público ou privado.
brepuseram e mesclaram-se sobre os variados
Como objetivo central do trabalho, a avaliação
traçados e intervenções urbanas. Somente a
das características do processo de renovação
partir das três últimas décadas, iniciou-se no
urbana do Centro do Rio, a partir das ativi-
Centro da cidade um processo de renovação
dades culturais desenvolvidas em determina-
urbana, no qual partiu-se da recuperação deste
dos pólos aglutinadores, seja de monumentos,
importante acervo arquitetônico e ambiental
e ou de equipamentos culturais, assim como as
(Lei no. 506/1984), de criação do Corredor
características arquitetônicas, urbanas e pro-
Cultural.
gramáticas destes pólos para que seja possível
entender o caráter de utilização dos pólos em
Este trabalho apresenta um mapea-
mento dos equipamentos culturais sediados no
questão, e compreender o processo de revital-
Centro: bibliotecas, teatros, centros culturais,
ização gerado pela presença de equipamentos
monumentos e museus, gerando uma visualiza-
culturais no centro do Rio de Janeiro.
ção da espacialização destes equipamentos na área estudada- que corresponde à divisão cartográfica: AP1-II Centro.
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Como objetivo específico da Iniciação
Análises dessa espacialização são fei-
Científica tem-se a criação do material gráfico
tas utilizando os conceitos de: pólos culturais,
dos levantamentos, com a produção de mapas
manchas, trajetos, vistas e pórticos, assim
que contêm as análises feitas de cada pólo cul-
como são consideradas as características dos
tural identificado na área central.
equipamentos e do seu entorno urbano, como a história, a espacialidade, a materialidade, e as atividades culturais oferecidas.
Morro da Saúde
Ilha das Cobras
Praça Mauá
Morro de São Bento Morro da Providência
Morro da Conceição
Baía de Guanabara Praça XV
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Praça Tiradentes
Largo da Carioca
Aeroporto Santos Dumont Cinelândia
Passeio Público
Av. Beir aM ar
Campo de Santana
Parque do Flamengo
Mapa Pólos Culturais Centro Rio de Janeiro Tipos de equipamentos Patrimônio com programa cultural
Centros Culturais
Bibliotecas
Museus
Patrimônio
Galerias
Monumentos
Teatros
50
Morro da Saúde
7
Morro da Providência
Morro de São Bento
Morro da Conceição
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2
Pólos Culturais
51
3
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4-Pólo Cultural Largo da Carioca- consolidado
1-Pólo Cultural Praça XV- consolidado
5-Pólo Cultural Cinelândia- consolidado
Pólos cons
2-Pólo Cultural Campo de Santana- consolidado
6-Pólo Cultural Parque do Flamengo- consolidado
Pólos em tr
3-Pólo Cultural Praça Tiradentes- em transformação
7-Pólo Cultural Praça Mauá- em expansão
Pólos em e
Ilha das Cobras
Baía de Guanabara 1
Aeroporto Santos Dumont
Passeio Público
Av. Beir aM ar
5
6
Mapa Pólos Culturais Centro Rio de Janeiro Tipos de equipamentos
solidados
ransformação
Patrimônio com programa cultural
Centros Culturais
Bibliotecas
Museus
expansão
Patrimônio
Galerias
Monumentos
Teatros
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Baía de s
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Praça Pio XI
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Praça XV
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53
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Pólo Cultural Praça XV consolidado
Guanabara
Centros Culturais
Patrimônio
Bibliotecas
Teatros
Galerias
Museus
Áreas Livres/ Espaços Públicos Patrimônio com equipamento cultural
Estação das Barcas
Pontos Ônibus
Pontos Metrô
Trajeto cultural
Trajeto transporte
Mancha cultural
Mancha transporte
Equipamentos
Proteção
1- Centro Cultural Banco do Brasil 2- Casa França Brasil 3- Centro Cultural dos Correios 4- Espaço Cultural da Marinha 5- Centro Cultural da Justiça Eleitoral 6- LGC Arte Contemporânea 7- Museu da Santa Cruz dos Militares 8- Progetti 9- Sérgio Gonçalves Galeria 10- Centro Cultural Cândido Mendes 11- Centro Cultural Paço Imperial 12- Museu Naval e Oceanográfico 13- Museu da Justiça
Federal Federal Federal
Patrimônio
Proteção
53- Igreja nossa senhora da Candelária 54- Edifício dos Correios 55- Conjunto Arquitetônico e Urbanístico da Praça Quinze de Novembro e imediações 56- Centro Administrativo do Tribunal de Justiça 57- Igreja da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Monte do Carmo 58- Igreja da Ordem Primeira de Nossa Senhora do Carmo 59- Conjunto Universitário Cândido Mendes (Antigo Convento do Carmo) 60- Palácio Tiradentes 61- Igreja de São José 62- Procuradoria-Geral do Estado 63- Chafariz do Mestre Valentim
Federal Federal
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Municipal Federal Federal Federal Federal Federal
Federal Estadual Federal Federal Federal e Estadual Federal e Municipal Federal Estadual Federal
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Campo de Santana/ Praça da República
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Pólo Cultural Campo de Santana consolidado
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Centros Culturais
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Patrimônio
Bibliotecas
Teatros
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Galerias
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Áreas Livres/ Espaços Públicos A
Patrimônio com equipamento cultural C
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ACESSO METRÔ
Pontos Ônibus
Pontos Metrô
Estação de Trem
Trajetos usuais
Trajetos comerciais
Comércio do S.A.A.R.A.
C
C
Comércio do S.A.A.R.A.
A
C
Equipamentos
Proteção
14- Museu Casa 72de Deodoro 15- Museu Histórico e Diplomático 16- Centro Cultural Light 17- Biblioteca Pública do Estado do Rio de Janeiro 18- Arquivo Nacional 74 19- Museu do Rádio Roberto 73 Marinho 20- Museu Judiciário do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 21- Museu Histórico do Corpo de Bombeiros 22- Espaço Cultural Constituição 71
Federal Federal Federal
Patrimônio75
Proteção
A
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Federal
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Municipal Estadual
C
RAMPA
64- Estação Ferroviária D. Pedro II 65- Palácio Duque de Caxias 66- Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro 67- Igreja de Nossa Senhora do Terço 68- Escola Municipal Campos Sales 69- Imóvel 70- Igreja de Santo Antônio do Pobres G
R
PA
R
76
RAM
R
R C
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56
G
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80
81
olhar
Desenhos Observações
57
58
Fotografias Natureza 路 Cotidiano 路 Paisagem
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