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ENSINO SECUNDÁRIO PÁG
Review on Lord of The Rings: The Two Towers
The notorious film Lord of The Rings: The Two Towers, the second subtitle of the saga Lord of The Rings, was released 20 years ago. During all this time, a giant community of fans has been active and continues to support the fantasy world created by John Ronald Tolkien.
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In brief, this particular film is centred on Aragorn, a member of the Fellowship of the Ring, a society with the mission of destroying the Ring of Power, central subject of the saga. This film begins when Gandalf resurrects as Gandalf, The White, after fighting Balrog, a demon from the Mines of Moria. Then, the fellowship departs to save Merry and Pippin, members of the group, and with the help of the Ents, mythological creatures that live in forests and are able to speak, defeat Saruman and destroy Isengard, ally of Mordor, ruled by Sauron. At the same time, Frodo and Sam try to enter Mordor to destroy the Ring, with a new unlikely ally, Gollum, a horrible creature possessed by the Ring of Power. The film ends with the battle of Helm's Deep, where elves, dwarves and humans fight alongside against thousands of orc legions.
This outstanding film features many famous actors such as Ian McKellen as Gandalf, Elijah Wood as Frodo, Viggo Mortensen as Aragorn, Orlando Bloom as Legolas and Billy Boyd as Pippin.
From my perspective, this is one of the best films ever made, if not the best. I say this because the relationship between the second book and this film is sincerely positive, having many interesting characteristics added, such as more detailed battles, namely, the siege of Helm's Deep and a better way of actually seeing landscapes and characters, for instance. Furthermore, the actors' performances were quite good, mainly Ian McKellen and Orlando Bloom. In my opinion, the film was well done, being important to understand better descriptions and characters. Additionally, it follows the main subjects of the book and I really recommend watching it. João Henrique Guimarães, nº 20, 10ºG
Review on The Little Mermaid
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The film “ The Little Mermaid”, inspired by Hans Christian Andersen's Fairy Tales, was released in 1989 by Walt Disney Studios. The film is about the story of a young mermaid named Ariel who falls in love with a human prince named Eric, but unfortunately she’s forbidden by her father, King Triton, to have contact with humans. To make her dream come true, Ariel asks Ursula, The Sea Witch, for help. Ursula takes Ariel's voice and so she becomes a human. Finally, Ariel meets her platonic love, but Ursula has an evil plan. With great courage, Ariel manages to unmask Ursula and so the mermaid and the prince live happily ever after on land and sea.
I love this film, because I think that despite being a fantasy film labeled for children, it is also important for everyone to watch, because it helps us to open our minds to dream and not be afraid to make our dreams come true.
But what I like most about the film is the soundtrack that makes us dream of other universes. In my opinion the song “Part of Your World” is a melody full of hope and nostalgia, but above all full of strength. The song is performed by the American singer Jodi Benson.
I recommend this film to anyone who likes a good orchestra, musical or flying to the land of dreams; those who like very pragmatic things probably won't identify with the film, but there's nothing like trying…
Joana Curado, nº 18, 10ºG Professora de Inglês: Alexandra Soares
Sabes como o dinitrogénio atmosférico é incorporado na matéria orgânica?
Normalmente, o nitrogénio é encontrado em forma de gás na atmosfera, representando cerca de 78,1% do volume do ar.
Uma boa parte das substâncias orgânicas que constituem os seres vivos contêm átomos de nitrogénio. Efetivamente, algumas bactérias têm a capacidade de capturar moléculas de nitrogénio (N) e transformá-las em componentes úteis para os restantes seres vivos.
O nitrogénio é ainda encontrado em substâncias como os ácidos nucleicos. De facto, os ácidos nucleicos (DNA e RNA) são responsáveis pelo armazenamento, transmissão e tradução dos caracteres hereditários.
O corpo humano é ainda formado por proteínas, macromoléculas compostas por 16% de nitrogénio.
O ciclo do nitrogénio é um ciclo biogénico-químico que garante a circulação do dinitrogénio no ambiente físico e dos seres vivos.
Neste ciclo, estão envolvidos processos como a decomposição da matéria orgânica. Como por exemplo – fixação do nitrogénio.
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Neste processo o dinitrogénio atmosférico, disponibilizado para as plantas, é incorporado em compostos orgânicos nitrogenados. Este processo depende assim das condições características do material orgânico.
Apesar disso, o nitrogénio não é utilizado por maior parte dos seres vivos, pois estes não o conseguem incorporar. Somente algumas bactérias conseguem utilizá-lo. Estas, (maior parte) associadas às raízes das plantas, fornecem-lhes os sais de nitrogénio, enquanto as bactérias recebem delas a matéria orgânica. Para além disso, as rochas da superfície terrestre fornecem o nitrogénio, através da penetração deste no solo, que acaba por passar para as plantas. Assim prossegue este ciclo.
Trabalho elaborado por:
Ana Catarina Silva, Ana Sofia Lopes, Clara Pires, Henrique Tomé, Maria Moutinho, Matilde Barbas, Natália
Professora Físico - Química 10.º C: Isabel Pinto
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A Língua Russa
Atividade de Inglês – 10ºano, turma F
Nas aulas de Inglês e aceitando o desafio que a professora lançou aos alunos da turma, a Cármen Gravikova Fraga, aluna ucraniana desta turma, achou boa ideia “ensinar” russo aos seus colegas. Esta é uma turma da área de Línguas e Humanidades, logo, a aprendizagem de línguas estrangeiras é um bom mote para aulas diferentes. Como já tinham recebido um aluno paquistanês do programa Erasmus, que também os ensinou a falar/ escrever urdu na aula de Novembro, porque não aprender russo?
A Cármen elaborou um PowerPoint com a evolução dos alfabetos russos, a contextualização histórica da Rússia, da Ucrânia, da Bielorrússia, da Macedónia, da Sérvia, da Bulgária e com os alfabetos cirílicos antigo e simplificado, para mostrar aos alunos. A seguir exemplificou no quadro como se escrevem algumas palavras e como se pronunciam.
- Olá =
- Vodka =
- Sim =
- Não =
- Moscovo =
Em seguida, os alunos tomaram notas e copiaram os carateres que a Cármen foi escrevendo no quadro e tentaram escrever os seus próprios nomes: - Rita =
- Mariana =
- Paula = , entre outros. Os alunos aprenderam mais sobre outra língua, outra cultura e tiveram uma aula diferente: muito agradável, em que todos participaram e todos ficaram mais enriquecidos! Valeu a pena!
NB: - ACármen deu esta aula em inglês, russo e português. Uma verdadeira poliglota!
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Professora de Inglês e Diretora de turma 10.ºF Paula Cunha
Visita de estudo ao tribunal /Participação em simulação de julgamento
No passado dia 19 de fevereiro, os alunos da turma 12º D da escola Clara de Resende tiveram a oportunidade de assistir ou participar numa simulação de um julgamento elaborada pelos mesmos (tentativa de homicídio), no tribunal da Póvoa de Varzim, no âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento. Esta atividade teve como objetivo enriquecer as experiências sociais dos alunos, preparando-os para o futuro e, ainda, esclarecer qualquer dúvida para aqueles que pensam em seguir Direito, futuramente.
Na nossa opinião, esta experiência permitiu-nos compreender melhor todo o trabalho envolvido por trás de um julgamento, quer por parte dos juízes, quer por parte dos advogados, procuradores, entre outros, e perceber que, muitas vezes, o que é visto na televisão não acontece na realidade, uma vez que o sistema judicial português tem diferenças evidentes relativamente ao americano. Além disso, ajudou-nos a esclarecer algumas dúvidas relacionadas com os julgamentos na vida real e a refletir sobre o nosso futuro e o caminho académico a seguir.
Maria Almeida n°21 e Marta Rocha n°23
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Emoções e Sentimentos
No âmbito do programa de Psicologia B (12º ano) foi proposto aos alunos o comentário a uma crónica de Carmen Garcia no P2 do Jornal Público de 9 de janeiro de 2020 intitulada – Hoje estou triste, obrigada Apresenta-se seguidamente o trabalho da aluna Beatriz Avides Moreira nº3 do 12ºB
Comentário à crónica de Carmen Garcia
A enfermeira começa por realçar a ideia de esperança e expectativa que está atualmente associada ao Ano Novo. Todos admitimos que, de facto, o Ano Novo não vem só, mas acompanhado por um monte de pressões de todos os tipos. Arrasta consigo os objetivos pessoais, as ambições profissionais e muitos outros tipos de metas. E estas metas podem ser extremamente benéficas, pois, se perspetivadas de forma saudável, podem ajudar-nos a mantermo-nos motivados e a perseguir a concretização desses sonhos. No entanto, se estas forem vistas como obrigações, podem transformar-se em pesos que nos retiram o gosto em concretizá-las e a vontade de as perseguir. Assim, penso que é muito importante controlar a dimensão das nossas resoluções de Ano Novo, para que este possa ter um princípio pacífico e renovador. A enfermeira afirma, no final do 2º parágrafo, que a resolução a que se comprometeu neste Novo Ano foi a de encarar a tristeza “como uma amiga”. A autora confessa que está farta de tratar a tristeza com uma atitude desleixada, alheada e quase repressora. Assim, traça, para o ano de 2022, o objetivo de aprender a dar o devido valor a esta emoção, a abraçá-la, a deixála emergir e expressar-se em si. Carmen diz que quer deixar de evitar a tristeza, de a ignorar, de a inferiorizar e de lhe fechar a porta quando ela parece aproximar-se. E explica também que este seu hábito negativo para com a tristeza advém de uma ideia enraizada na sua mente desde nova: a ideia de que a tristeza, ou pelo menos a sua manifestação, é uma coisa de fracos, é uma desistência, uma demonstração do carácter frágil de alguém. A jovem Carmen acreditava que a tristeza, emoção perfeitamente normal e tão intrinsecamente válida como qualquer outra, seria sinónimo de depressão, solidão e exclusão social. Agora, adulta, reconhece que qualquer indivíduo feliz tem de se sentir triste pontualmente. As emoções, como estudámos em aula, são estados momentâneos, efémeros e muitas vezes desligados da consciência, logo, é impossível que uma pessoa sinta sempre alegria.
As emoções não são constantes, não perduram no tempo, e, portanto, é perfeitamente normal que os estímulos a que somos expostos e os acontecimentos que vivemos diariamente nos despertem muitas e diversas emoções. Reconhece também que sentir alegria não é sinónimo de ser feliz, que estar triste não é o mesmo que ser triste, e, partindo destas constatações, declara que tratará, neste novo ano, a tristeza como uma amiga, de forma compreensiva, tolerante e dedicada. A enfermeira confessa também que, no passado, se sentia permanentemente cansada de reprimir a tristeza, de a pisar e de a enterrar num sítio muito profundo, onde ninguém a pudesse ver. E explicita que fazia isto porque não se considerava merecedora ou digna de se sentir triste. Achava que, por ter uma vida estável, boa, garantida e confortável, não lhe era dado o direito de experimentar esse tipo de emoção, ou seja, estava convencida de que tinha de estar feliz em todos os momentos. Citando, por palavras suas, Clarice Lispector, a autora do artigo destaca também que a experiência da tristeza pode ajudar-nos a entrar em contacto com o que somos, a conhecer a nossa essência, e também nos pode permite conhecer, por contraste, o valor da felicidade.
Em jeito de conclusão, Carmen reflete acerca do mundo em que vivemos, esta realidade frenética, supersónica e hiperacelerada em que construímos o nosso dia-a-dia, que nos impede de sentir e experienciar tudo aquilo que não é contentamento supérfluo e satisfação imediata, promovendo a desvalorização e a repressão de sentimentos profundos e de pensamentos potencialmente dolorosos. Acaba a sua crónica anunciando que, este ano, se vai revoltar contra esta corrente, que vai permitir-se a si própria experienciar a tristeza e manifestála visivelmente.
Esta crónica é muitíssimo relevante no sentido do que temos vindo a estudar em Psicologia. Isto porque a posição assumida por Carmen Garcia é um exemplo perfeito da integração da inteligência emocional no comportamento e na vida de uma pessoa. A enfermeira compromete-se a assumir, de ali em diante, a sua tristeza, sempre que ela aparecer e se quiser manifestar. Esta atitude, de reconhecimento e aceitação das próprias emoções, é um dos principais pilares do autoconhecimento e da gestão inteligente do comportamento com base na informação emocional. Assim, a adoção deste tipo comportamento em relação às próprias emoções pode proporcionar uma enorme melhoria no bem estar individual e na interação com os outros.
Beatriz Avides Moreira nº3 do 12ºB
Professora – Isabel Moura Silva
A Química no Amor…
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DeClara nº 51 Ensino Secundário: Química 12.ºC
O Amor na Química…
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