Revista design moderno

DESIGN MODERNO

Tudo sobre design pixelado, a nova moda As ilustrações de Mark Verhaagen tudo que um designer precisa saber sobre sinalização e light painting

Sumário

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Expediente

TIPOGRAFIA Futura

PROJETO GRÁFICO Isabela Diniz

ILUSTRAÇÃO Mark Verhaagen

DIAGRAMAÇÃO Isabela Diniz

FOTOGRAFIA Light Painting

REVISÃO Isabela Diniz

CRIAÇÃO E DESIGN Design Pixelado

COORDENAÇÃO Rangel Sales

SINALIZAÇÃO O que é Sinalização?

TIRAGEM Única

PORTFÓLIO Antoni Tudisco

IMPRESSÃO Aster Graf

PAPEL Papel Recortado

CAPA Mark Verhaagen

PROCESSOS GRÁFICOS Impressão Tampográfica

TIPOGRAFIA

F U T U R A S

e você já trabalha com design e artes gráficas há mais de dez anos, certamente já deve ter utilizado a fonte Futura uma dúzia de vezes, sem ter entendido ao certo porque ela tinha este nome. Afinal, a Futura é uma velha fonte sans serif, como muitas outras que vemos atualmente. Para entender sua história é necessário, primeiramente, conhecer o contexto histórico e social no qual ela foi gerada.

No final dos anos 20, a Alemanha atravessa um período turbulento que seguiu após o término da primeira guerra mundial (1914-1918). Com uma inflação galopante, desemprego e crise política, o panorama não era muito animador. Paradoxalmente, neste mesmo período, vemos surgir na Alemanha, uma das escolas de desenhos mais respeitadas no mundo, a Bauhaus. Criada em 1919 pelo arquiteto alemão Walter Adolf Gropius, esta escola tinha como uma das premissas a preocupação com a discussão da formafunção de desenhos e objetos. As formas radicalmente simplificadas, a racionalização e a funcionalidade, conviviam em harmonia com a idéia de produção em larga escala, mantendo o espírito artístico individual.

Foi influenciado pelos princípios rigidamente geométricos de Bauhaus e pela fonte Universal, criada por Herbert Bayer, que o designer Paul Renner (designer de tipos, pintor, autor e professor) começou os estudos de uma nova fonte em 1925. Ainda que Renner não fosse membro da Bauhaus, compartilhava dos mesmos ideais e acreditava que uma tipografia moderna deveria ser baseada em modelos moderno, ao invés

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TIPOGRAFIA

de utilizar tipos antigos como referência.

Por 2 anos ele desenvolveu sua fonte, partindo apenas das formas geométricas mais simples,: quadrados, círculos e triângulos.

Quando seu trabalho estava concluído Renner optou pelo nome Futura, por oferecer uma visão otimista de um futuro mais feliz.

O desenho original de Futura incluía diversos caracteres alternates, que foram eliminados da fonte tradicional e transformado em outra fonte, a Architype Renner.

Finalmente a Futura foi lançada em 1928 pela fundidora de tipos Bauer (Bauerschen Giesserei), trazendo seis diferentes pesos. A fundidora francesa Deberny & Peignot também licenciou a fonte de Renner, mais optou pelo nome de Europa. O sucesso da Fonte Futura fez com que Surgissem dezenas de outras fontes geométricas, tais como Kabel, Metro, Vogue e Er bar. A American Typefounders e Mergenthaler Linotype também lançaram uma imitação da Futura chamada Spartan.

De todas as sem serifa alemãs dos anos 20, a Futura é hoje a mais apreciada e usada. Considerada um dos símbolos do modernismo no design gráfico, foi uma das fontes mais populares do século xx, especialmente nas décadas de 1950 e 1960 devido a seu desenho limpo e impactante.

Mesmo não sendo indicada para textos longos, ainda é bastante eficiente em identidades corporativas, títulos e textos publicitários. Empresas como Volkswagen e Shell, por exemplo, fizeram grande uso desta fonte. O diretor Stanley Kubrick também era conhecido por utiliza-la em seus filmes.

Todas as imagens são cartazes que utilizaram a tipografia futura. A segunda e a terceira mostra Paul Renner, o criador da tipografia.

R eferência:ht tp://agiliga. blogspot.com/2008/01/histriada-fonte-futura.html

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ILUSTRAÇÃO

Mark Verhaagen Depois da escola secundária Mark decidiu se concentrar no desenho, então ele foi para a escola de arte para aprender o bom trabalho de ilustração. Desde sua graduação em 2003, Mark foi freelancing no campo da ilustração e animação.Quando não está trabalhando em comissões, ele gosta de se manter em forma, fazendo do trabalho pessoal.

Pergunte ilustrador holandês Mark Verhaagen o que inspira-lo e ele vai jogar um balde de carga de influências em você. Design retrô, brinquedos, cultura pop, ficção científica, memórias de infância, a natureza, histórias em quadrinhos e desenhos animados antigos da Disney e Fleischer. Essas influências têm definido um aspecto distinto que adiciona uma pitada de estranho a tudo que ele cria, a partir de um macaco de olhos esbugalhados para robôs voadores e extraterrestres branco elogiando Banda Larga Móvel da Vodafone e-mail.

Com sede em Berlim, Mark Verhaagen se formou na Willem de Kooning Academy, em 2001, onde ele tinha estudado serigrafia, animação 3D, pintura e design gráfico.”Quando me formei eu poderia fazer um pouco de tudo, mas realmente não tinha meu próprio estilo pessoal”, lembra ele. “Eu achei difícil nos primeiros dois anos após minha formatura para conseguir emprego, por isso no meu tempo livre tentei fazer uma ilustração de um dia, e então enviá-lo para a minha conta Fotolog de forma que a comunidade não poderia comentar sobre isso.

“Depois de um tempo eu comecei a desenvolver um estilo de ilustração próprio, e começei a me sentir mais confiante. Eu construí um site para mostrar o meu trabalho, e bem como enviálo para galerias online. Toda essa atividade on-line começou a ser notado pelo mundo off-line. Um dos meus primeiros grandes clientes foi MTV Networks Londres. Eles me contataram e me pediram para fazer uma animação para eles. Depois disso, tudo correu muito rápido, e logo eu poderia me chamar de ilustrador em tempo integral. “ Outros projetos mostraram outras habilidades de Verhaagen na arte. Por exemplo, suas habilidades de animação foram testadas pelo Spectre Projector, que exibiu animações curtas em edifícios durante o Festival de Design Gráfico no Holandês cidade de Breda.

Enquanto seu trabalho tem um monte de detalhes, os personagens e adereços que ele usa são muitas vezes simples. Verhaagen não tanto desenha suas ilustrações. Para a maior parte do tempo ele ‘constrói’, combinando formas gráficas para formar objetos, personagens e cenários. Jogando com pontos de ancoragem e gradientes pode ser “demorado”, admite ele. “Mas, por outro lado

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ILUSTRAÇÃO

Todas as imagens são ilustrações de Mark Verhaagen e foram retiradas do seu site.

Referências: http://www.computerarts.co.uk/ interviews/mark-verhaagen http://markverhaagen.com/

às vezes me sinto como brincar com Lego, que eu adorava fazer quando era criança.”

Atualmente o trabalho Verhaagen é digital. “Eu uso o Adobe Illustrator para fazer meus desenhos “, explica ele,” e às vezes Photoshop para correção de cor e ajustes de última hora. Como ilustração, dimensões estão ficando maiores como papéis de parede, por exemplo, eu precisa confiar em imagens vetoriais.

Minha animação é feita em After Effects, porque eu gosto do controle que você pode ter quando se trabalha no computador.

Você pode ajustar o seu trabalho até que as coisas são exatamente como você quer que eles sejam. Por outro lado, o computador permite a experimentação. “ Uma das coisas que Verhaagen mais gosta sobre ser um ilustrador em tempo integral é estar trabalhando em uma variedade de projetos para uma gama diversificada de clientes. Cada projeto também dá a ele diferentes níveis de liberdade criativa. “Ao trabalhar para clientes”, diz ele, “Eu tento discutir idéias com eles primeiro, para conhecer exatamente o que querem. Durante esta parte do processo muitas vezes eu faço um monte de desenho, fazendo com que muitos pequenos desenhos e rabiscos das minhas idéias, virem um desenho grande, detalhado.”

Quando ele começou como um ilustrador, ele lembra que muitas vezes ele teve que trabalhar em cada lugar, mesmo quando era um trabalho que não gostava de fazer. Hoje, ele é a sorte de ser capaz de escolher os projetos que ele quer fazer e explorar novos territórios criativos.”Quando eu começei, eu ainda tinha que encontrar a minha própria maneira de trabalhar e desenvolver o meu estilo de ilustração própria. Tendo trabalhado por alguns anos, eu praticamente sei o que é possível para mim e que não é. Além disso, eu tenho uma compreensão melhor do que eu quero e não quero. Com mais trabalho que vem nestes dias, novos problemas se apresentam. Organizar o meu tempo pode ser difícil, mas no geral eu estou apenas curtindo o passeio “, diz ele.

“Eu continuo encontrando novas maneiras de experimentar cores e trabalho em geral. No futuro eu gostaria de desenvolver o meu estilo um pouco mais, ou torná-lo mais diversificado. Tenho notado que algumas matérias são difíceis, ou muito demorado fazer no meu estilo de gradiente over-the-top liso. Por exemplo, quando eu quero fazer um projeto de T-shirt, eu tenho que trabalhar com cores sólidas, o que eu acho difícil, porque eu não estou acostumado a pensar em formas planas. “ “Eu também gostaria de explorar imagens em movimento, tanto de cinema e animação. Tipo e concepção padrão são interessantes também, porque me daria a oportunidade de explorar novas formas de trabalho, com outros tipos de clientes e do público.

Por último, mas não menos importante, eu adoraria fazer música novamente. Gravei músicas com um velho Atari durante a minha adolescência, mas depois parei, porque eu queria focar na minha carreira de ilustração. Agora eu gostaria de compor música de novo. Meu grande sonho é fazer tudo em conjunto com um filme: minha própria história, desenhos, animação e música “

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FOTOGRAFIA

Light Painting A pintura com luz é uma fotografia técnica em que as exposições são feitas geralmente à noite ou em uma sala escura, movendo uma fonte de mão leve ou movendo a câmera. Em muitos casos, a fonte de luz em si não tem que aparecer na imagem. A pintura de luz termo também engloba imagens iluminadas de fora do quadro com as fontes de mão de luz. Fotografia Light Paint pode ser rastreada até o ano 1914, quando Frank Gilbreth, juntamente com sua esposa Lillian Moller Gilbreth, usou pequenas luzes e o obturador aberto de uma câmera para acompanhar o movimento de produção e trabalhadores de escritório. O de Gilbreth não criou as fotografias como um esforço artístico, pois eles estavam estudando ao invés do que eles chamavam de “simplificação do trabalho”. O de Gilbreth estavam trabalhando no desenvolvimento de maneiras para aumentar a produção empregado e simplificar o seu trabalho. Enquanto eles não estavam usando pintura de luz como um meio artístico que produziu a primeira pintura conhecida fotografias luz.O primeiro fotógrafo conhecido por utilizar esta técnica foi de Man Ray na sua “Writing Space” série criada em 1935. O fotógrafo Ellen Carey descobriu assinatura de Man Ray assinado por penlight quase 74 anos após as fotos tinham sido tiradas.

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Movendo a fonte de luz

A luz pode ser usada para iluminar seletivamente partes do assunto ou para “pintar” um quadro de brilhar-lo diretamente no câmera lente . A pintura com luz requer um suficientemente lenta velocidade do obturador , geralmente um segundo ou mais. Como a fotografia da noite , tem crescido em popularidade desde o advento da câmeras digitais porque eles permitem que fotógrafos para ver os resultados de seu trabalho imediatamente.

A pintura com luz pode assumir as características de uma rápida lápis esboço. Em 1949, Pablo Picasso foi visitado por Gjon Mili , fotógrafo conhecido e inovador de iluminação, que o apresentou a algumas de suas fotografias de patinadores no gelo com luzes ligados aos seus patins. Imediatamente Picasso começou a fazer as imagens no ar com uma pequena lanterna em um quarto escuro.

Esta série de fotos ficou conhecido como Picasso “desenhos de luz.” Destas fotos, o mais célebre e famoso é conhecido como “Picasso desenha um centauro no ar”.

Luzes piscam ou canetas de luz também pode ser usado para criar imagens em Full Bleed. Luzes com cores diferentes podem ser usados para projetar uma imagem sobre o CCD.

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FOTOGRAFIA

Mover a câmera

A pintura com luz, movendo a câmera, também chamado de câmara de pintura , é a antítese da fotografia tradicional. À noite, ou em um quarto escuro, a câmera pode ser retirada do tripé e usado como um pincel . Um exemplo está usando o céu noturno como a tela, a câmera como a escova e paisagens (entre outras fontes de luz), como a paleta. Colocar energia em mover a câmera acariciando luzes, tornando padrões e estabelece fundos pode criar imagens artísticas abstratas. Também conhecido como “Camera Toss”.

Fazer uma pintura a luz não precisa necessariamente ser feito em um quarto escuro ou à noite. Às vezes, usando a luz artificial, como LEDse telefones celulares, ou através da luz solar limitada radiante em um quarto com cortinas cria um efeito de sombreamento.

A pintura com luz ao vivo

Pintura de luz pode ser feito de forma interativa usando uma Webcam . A imagem pintada já pode ser visto enquanto desenha, por exemplo, usando o monitor ou um projetor de vídeo.

Processamento digital adicionais podem ser aplicados diretamente no computador. Isto pode ser usado por exemplo, para habilitar a

o Hosemaster, que utiliza uma fibra óptica caneta de luz. Outras fontes de luz, incluindo velas, fósforos, fogos de artifício, pedras mais leves, glowsticks , e Poi são também popular.

Um tripé é geralmente necessário devido ao longos tempos de exposição envolvidos. Alternativamente, a câmara pode ser colocada sobre ou apoiados contra uma mesa ou outro suporte sólido. Um cabo disparador ou temporizador é geralmente empregada para minimizar a trepidação da câmara. Géis de cor também pode ser usado para colorir as fontes de luz.

Foco manual é muitas vezes usado desde autofocus sistemas podem não funcionar bem com pouca luz. Além disso, os fotógrafos m uitas vezes usar uma lenta velocidade do filme ou ajuste ISO baixo em um sensor digital para minimizar grão (ou ruído digital) e aumentar a tolerância de exposição, como a avaliação da exposição é muitas vezes complicado.

Abertura é também uma variável importante na pintura de luz.

Aberturas menores, como f16 ou f22 gerar uma imagem mais nítida e preservar uma grande profundidade de campo, criando foco profundo . Esta técnica requer maior tempo de exposição, mas cria resultados interessantes. Aberturas maiores, como f5.6 ou f2.8 muitas vezes ocultam as linhas desenhadas por uma caneta de luz ou fonte LED.

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FOTOGRAFIA

pintura com luz durante o dia. Um software livre para que seja myLightPainting.

Usando projeções

A técnica conhecida desde a arte da luz é a do projeto imagens em superfícies irregulares (rostos, corpos, edifícios, etc), em “pintura” efeito-los com a luz. Uma fotografia ou retrato fixa outras da imagem resultante é então feita.

Técnica e equipamentos

Uma variedade de fontes de luz podem ser usados, que vão desde simples lanternas para dispositivos dedicados como

Todas as imagens são fotografias retiradas dos sites de referêcia, mas não foram revelados os autores.

Referências: http://en.wikipedia.org/wiki/Light_ painting ht tp://www.bonstu toriais.com. br/78-belas-fotos-usando-Lightpainting

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CRIAÇÃO E DESIGN

Design Pixelado Ultimamente estamos tendo uma certa onda de trabalhos que usam algum tipo de releitura do conceito de pixel, temos trabalhos incríveis em todos os campos do design além do webdesign (obviamente), da moda à decoração. Abaixo seguem alguns bons exemplos de influencia do pixel no design. Em destaque uma parede que toda quadriculada, que você pode girar cada quadrado, deixando ele na cor da imagem, preto ou branco, formando assim desenhos pixelados.

Então que tal um olhar provocativo,um deslocamento destes objetos cotidianos para um novo patamar,despertando nossa curiosidade e estranhamento? É a proposta do pixel design:um olhar diferente sobre aspectos do nosso cotidiano tecnológico que já estão se tornando invisíveis para nós.

Pixel é a menor unidade que forma uma imagem digital,sendo que um conjunto de milhares de pixels compõe uma imagem digital completa.

Cada uma destas unidades é capaz de exibir 256 tonalidades diferentes (o equivalente a 8 bits) e através da combinação das tonalidades de três pixels é possível exibir cerca de 16,7 milhões de cores diferentes.

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CRIAÇÃO E DESIGN

E é justamente a partir desta unidade digital que designe redor do mundo estão construindo novas referências visuais.

Destaque para o trabalho do designer inglês de origem espanhola Cristian Zuzunaga,com trabalhos que vão de lenços e tapetes a sofás e até mesmo exposições em galerias de arte.

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CRIAÇÃO E DESIGN

Outro designer que chamou muito a atenção utilizando estes recursos foi o japonês Kunihiko Morinaga,da grife An Real Age. Durante a Semana de Moda do Japão realizada na semana passada,Morinaga exibiu uma provocativa coleção outono/inverno baseada no design pixelado,numa referência nostálgica aos gráficos de 8 bits dos videogames e computadores dos anos 80 e 90.

Todas as imagens são fotografias retiradas dos sites de referêcia, e cada uma está organizada de acordo com o autor.

Referências: http://www.cristianzuzunaga. com/index.php h t t p : / / w w w. c r i a t i v e s . c o m . br/2011/09/logotipos-pixelados/ http://designforum.com.br

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SINALIZAÇÃO

O que é Sinalização?

Sinalização

È o ato de sinalizar, mostrar alguma informação. Ela é usada e aplicada de diversas formas, como gestos, escrita, símbolos, figuras, sinais, e que nesse projeto de sinalética deve haver dimensões, proporções, cores e constrastes complementares a todas as placas.

O design precisa, para poder competir com arquitetos, engenheiros de trânsito, publicitários e outras profissões, com uma visão global e interdisciplinar, e não somente definir conceitos gráficos e de cores.

Tipos de Sinalização

Visual:

A sinalização visual é composta de elementos que passam informações através de sinais e objetos. Possui algumas regras como tipologia adequada com legibilidade, cor e diagramação similares.

As placas visuais possuem sinais universais, como placas de trânsito e pictograma.

Tátil:

A sinalização tátil é composta de elementos, que passam a informação através do tato. Tem grande benefício às pessoas cegas ou de baixa-visão.

As placas táteis são por exemplo o braile, linguagem sabeada em pontos de relevo, e piso tátil, que alerta a pessoa sobre obstáculos e bloqueios, como escadas.

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SINALIZAÇÃO

Formas de Sinalização

Sinalização Exterma:

Sinalização Interna:

É qualquer tipo e forma de sinalização aplicada na área interna de qualquer ambiente. Abrigada e protegida pelo ambiente escolhido.

A sinalização interna pode ser placas, painéis, letreiros internos, pisos táteis, mapas táteis, alarmes de emergência, pictogramas, símbolos, etc.

A sinalização externa são as colocadas nas áreas externas dos ambientes. Sujeita a problemas mais ou menos agressivos e diversos.

As placas táteis são por exemplo o totem, placas, painéis, letreiros, mapas, etc.

Sinalização Horizontal e Vertical:

Possuem as mesmas formas e aplicações das anteriores, porém mudam somente a forma como são aplicadas. Horizontais são, por exemplo, placas de informações, ou mesmo placas internas, e Verticais, na maioria das vezes, tem aplicações como totem e painéis.

Os projetos de sinalização são feitos para otimizar e viabilizar o funcionamento e mesmo fluxo de entrada e saída do local aonde será aplicado. Os locais que podem ser aplicados são inúmeros, que vão desde shopping centers, supermercados, terminais de transporte, hospitais, museus, escolas, universidades, etc.

Todas as imagens são apenas demonstrações. Portanto não são de nenhum ambiente específico.

Referências: http://chocoladesign.com/ sinalizacao-projetos-desinalizacao

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PORTFÓLIO

TUDISCO Seu nome é Antoni Tudisco, tem 19 anos de idade, nasceu e foi criado na Alemanha por sua mãe Filipina e seu pai Italiano. Ele é um fã de coisas extraordinárias desde que era uma criança, tendo seu próprio mundo.

Ele começou a esboçar durante as aulas quando ainda freqüentava a escola primaria e realmente não prestava atenção no professor, ficava só desenhando e rabiscando. Sua opinião é que sua característica dos seus desenvolvimentos é ser criativo e original. Atualmente, ele ouviu pela primeira vez sobre o Adobe, mas não deixou pedra sobre pedra e aprendeu todos os comandos desse software sozinho, a partir disso ele e o Adobe se

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tornaram melhores amigos. Como são inseparáveis, Antoni tentou dar outro passo maior fazendo desenhos e vídeos em 3D. Para ele foi difícil no começo, porque tinha que aprender, entender e fazer tudo sozinho, mas por causa do seu trabalho duro e entusiasmo, acabou se tornando um sucesso. Por causa disso, desenvolveu seu próprio site, onde apresenta seus trabalhos favoritos. Tudisco ganhou atenção de outros artistas e agências depois de receber seu diploma quando tinha 18 anos de idade. Antoni Tudisco tem um monte de projetos e pedidos de alguns clientes importantes, como MTV, Coca-Cola, Reebok, Nestlé Adidas, Nike, Louis Vuitton, Kellogg’s e VANS.

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PORTFĂ“LIO

Todas as imagens foram feitas por Antoni Tudisco e foram retiradas do seu site.

ReferĂŞncias: http://antonitudisco.com/

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PAPEL

Papel recortado

As pessoas fazem maravilhas com papel mesmo que seja politicamente incorreto hoje em dia, mas com certeza o papel é uma das invenções mais antigas e mais importantes do homem, sem ele não chegaríamos no ponto que estamos, basta olhar a seu redor, você está rodeado por papel.

Mas este editorial é para mostrar que o fascínio por este material tão disseminado, muitas vezes leva a criatividade e a arte ao seu ponto máximo.

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PAPEL

Um belíssimo trabalho da Lobulo Design com suas ilustrações feitas com papel recortado colorido e sobreposto. Abaixo seguem alguns exemplos tal como capa de discos, revistas dentre outros. Todos feitos ou com colagem de papel colorido ou montagem de maquete de papel. Muito bom, como podem conferir abaixo:

O designer londrino Owen Glidersleeve, tem uma série de trabalhos muito bons feitos com sobreposição de papéis recortados, que dá um efeito extraordinário de volume e sombra! Seus trabalhos já foram publicados em várias revistas e jornais famosos como Computer Arts, The Guardian e The New York Times. Confiram estes trabalhos inspiradores:

Todas as imagens foram retiradas dos sites de referêcia, e cada uma está organizada de acordo com o autor.

Referências: http://www.designontherocks.xpg. com.br/design-com-papel-recortado/ http://www.designontherocks.xpg. c om.br/as-ilustrac oes-de-papelrecortado-da-lobulo-design/ http://www.designontherocks.xpg. com.br/papel-ta-na-moda/

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PROCESSOS GRÁFICOS

Impressão Tampográfica É um processo de impressão por transferência indirecta de tinta, a partir de um cliché gravado em baixo relevo com o motivo a ser impresso, por um tampão (almofada) de silicone.

Oferece a maior definição e precisão em traços de linhas finas, o que faz com que seja um processo muito versátil e utilizado para imprimir em superfícies cilíndricas, curvas ou planas, regulares ou irregulares.

Aplicações típicas incluem brinquedos, relógios, aparelhos electrónicos, electrodomésticos, vidrarias, brindes e outros.

A Tampografia foi inventada no século XIX, pela corte inglesa. Com um sistema rudimentar de tampões em gelatina, para decorar as vasilhas da Rainha Vitória. Nos anos de 1950, se desenvolveu ao nível industrial, inicialmente com a decoração de relógios de pulsos suíços.

Basicamente é um sistema de impressão que permite transferir figuras, palavras, desenhos, fotografias, etc. desde um baixo-relevo a uma superfície que pode ser bem plana ou bem irregular, como uma casca de noz, por exemplo.

Pelo processo tampográfico é possível imprimir em qualquer superfície e material.

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PROCESSOS GRÁFICOS

SISTEMA DE TINTEIRO ABERTO: A máquina trabalha com uma espátula que empurra a tinta para o cliché e quando retorna, raspa o excesso de tinta com uma lâmina, deixando apenas a tinta necessária à impressão nas áreas de baixo relevo do cliché.

Depois desta passagem, o tampão de silicone desce até ao cliché, retirando a tinta e transferindo-a para a peça.

SISTEMA DE TINTEIRO FECHADO: Neste sistema as lâminas são substituídas por um reservatório de formato cilíndrico, onde é colocada a tinta. Esse reservatório encontra-se sobre o cliché.

O trabalho de raspagem é feito pela própria borda do reservatório que é fabricada em cerâmica, dando-lhe resistência e durabilidade.

Após esta passagem, como no sistema aberto, a tinta que ficou nas áreas de baixo relevo do cliché é transferida através do tampão de silicone para a peça.

as imagens são representativas.

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PROCESSOS GRÁFICOS

Qual a diferença entre serigrafia e tampografia?

Basicamente são sistemas de impressão que se complementam muito bem. A tampografia é muito utilizada actualmente para imprimir superfícies irregulares, onde seria difícil imprimir em serigrafia.

Para a impressão de grandes áreas, é mais recomendada a serigrafia, assim como para fundos que necessitam de grande cobertura de tinta.

Quais as vantagens na tampografia?

1) Altíssima qualidade de impressão em grafismos e traços finos, 2) Possibilita impressões em superfícies irregulares, côncavas, convexas e em degraus; 3) Processo de impressão contínua, sem necessidade de constantes paragens para acerto na qualidade de impressão, permitindo uma elevada produção horária; 4) Índice mínimo de rejeição de peças, e com possível recuperação, ocasionando economia de material e ganho de produção; 5) Número extremamente elevado de impressões com o mesmo cliché, e possibilidade de impressão até 4 cores na mesma máquina.

Onde aplicar a impressão tampográfica?

A impressão TAMPOGRÁFICA pode ser realizada em peças compostas de termoplásticos, metais, vidros, madeiras, couro etc. Sendo utilizada na Indústria eléctrica, electrónica, brinquedos, brindes em geral, embalagens, utensílios domésticos, peças técnicas (escala métrica, termómetro, instrumentos de medição, etc.), na indústria automobilística, óptica, calçados, enfeites, relógios e outros.

as imagens demonstram como funciona e alguns produtos impressos na tampografia.

Referências: http://portaldasartesgraficas. com/impressao/tampografia.htm

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