TGI II - Parafolclórico – Percurso Cultural (Olímpia-SP)
Priscila Storti Castro
PRISCILA STORTI CASTRO
TGI II - PARAFOLCLÓRICO Percurso Cultural (Olímpia – SP)
Caderno de Estudos
USP – UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Arquitetura e Urbanismo Novembro / 2010
Resumo
1
Motivação
2
A Cidade
3
O Festival
4
O Recinto
5
Referências
9
Estudos
38
TGI I
74
Resumo Processo TGI I
82
Transição de área de intervenção
83
O percurso
87
O mosaico
89
Cinema
91
Casa de Cultura
92
Rua São João
93
Praça da matriz
94
Terminal Rodoviário
96
Museu do Folclore
97
O Centro Cultural
99
Considerações Finais
130
Índice
Localizada na Região noroeste do Estado de São Paulo, Olímpia é conhecida como um dos principais pontos turísticos do interior do estado e ainda abriga o maior Festival do Folclore do país. Sendo reconhecida por ser a Capital Nacional do Folclore, a cidade merece grande atenção aos eventos culturais e por isso foi desenvolvido o projeto do Centro Cultural de Olímpia voltado às atividades parafolclóricas que funcionará durante todo o ano e ainda acolherá o festival em uma semana do mês de agosto. Durante a semana de atividades folclóricas, os grupos de dança se apresentam nas ruas, praças, clubes e estabelecimentos comerciais da cidade e um dos pontos marcantes do festival é o grande desfile que é realizado no seu último dia. Com o intuito de enfatizar o corso e a integração dos grupos com a população, o projeto foi pensado nas idéias de rua e percurso, sendo destacados os principais pontos culturais da cidade com apoteose no Centro Cultural. O último contará com área de exposição, oficinas, administração, área de restaurantes permanentes, área de restaurantes temporários (marquise), teatro e praça de atividades folclóricas.
Resumo - 1
Depois de pesquisar por um ano as obras do arquiteto Bruno Stagno (1), a aluna se identifica com as principais questões abordadas por ele: Tecnologia/Tradição. Foi a partir desse tema que as pesquisas se desenvolveram; principalmente sobre a tradição. A idéia de abordar a tradição se fortalece dentro da preocupação da aluna de trabalhar com sua cidade natal. Olímpia, por ser A Capital Nacional do Folclore, desenvolve motivações de estudos sobre o folclore nas escolas públicas desde a pré-escola até o ensino médio. Dessa forma, os cidadãos olimpienses crescem se familiarizando com a abordagem folclórica nacional e por isso valorizam muito os eventos culturais da cidade.
Por entender a importância do evento folclórico para a cidade e com intuito de melhorar as condições em que ele se realiza não só durante uma semana do mês de agosto, mas sim ao longo de todo o ano, a aluna se prontifica a projetar os espaços culturais olimpienses dentro de um percurso, se focando no Centro Cultural como apoteose do festival.
1 - Iniciação Científica realizada pela aluna e financiapa pela FAPESP: “Arquitetura Bioclimática Tropical – Obras de Bruno Stagno”. Prof. Orientadora: Rosana Maria Caram. EESC – USP, São Carlos.
Motivação - 2
A Cidade – Olímpia –SP - 3
O Festival – 4
O Recinto - 5
O Recinto – Levantamento Fotográfico – 6
O Recinto – Levantamento Fotogråfico - 7
O Recinto – Levantamento Fotogråfico - 8
BRUNO STAGNO Arquiteto chileno, atuante em Costa Rica , foi educado em meio a origens européias de descendência francesa e italiana. Bruno Stagno participou de uma equipe responsável pela finalização da igreja de FirminyVert de Le Corbusier, porém, ao invés de seguir os passos do mestre modernista, nota que o concreto aparente (neo-brutalismo) não era coerente para ser empregado em Costa Rica, por isso estuda novos meios de aplicação de uma arquitetura que concilia o tradicional com as novas tecnologias se preocupando com uma boa adaptação tropical. Antes de realizar sua primeira obra em 1076, em Costa Rica , se estabiliza como imigrante permanente e considera importante compreender o país que o aceitou. À procura de um melhor entendimento da arquitetura costa riquenha, Stagno busca na história fundamentos que o ajudem a entender as inspirações contidas nas obras observadas. Assim, ele descobre que há diferentes tradições arquitetônicas e que cada uma delas é própria de um determinado microclima de Costa Rica, provando que a arquitetura se adapta às necessidades, realidades e costumes de quem a usufruem. Stagno não só se dedicou a pesquisas relacionadas à tradição histórica local, como também desenvolveu “estudos científicos sobre a influência do clima e das condições ecológicas na arquitetura dos trópicos” (2). 2 – SEGRE, ROBERTO. O Sincretismo Na Arquitetura Centro-Americana: A Trajetória de Bruno Stagno. Projeto, São Paulo, n. 147, p. 69-79. 1992.
Algumas Referências- 9
Tecnologia / Tradição (Bruno Stagno) - 10
Tecnologia / Tradição (Bruno Stagno) - 11
Além de Bruno Stagno, outros arquitetos incluindo brasileiros foram estudados para que a tradição brasileira envolvida fosse melhor entendida pela aluna em termos de arquitetura. Um dos textos lidos foi: “A noção de adaptabilidade ao meio no discurso modernista” da Telma de Barros Correia. Que descreve a preocupação da adaptação da arquitetura às condições locais no Brasil através de exemplos formais arquitetônicos. O texto aborda vários arquitetos, entre eles Lucio Costa.
Algumas Referências - 12
Texto Telma - 13
Lucio Costa – 14
Lucio Costa – 15
Lucio Costa – 16
Lucio costa
– 17
Outros arquitetos brasileiros – 18
A arquiteta Lina Bo Bardi foi estudada pela aluna por lidar com questões folclóricas em seus projetos. A questão em que Lina repudia o folclore como atração turística foi levantada em virtude da cidade de Olímpia ser turística e abrigar o Festival do Folclore. No folclore autêntico não existe o caráter de espetacularização, porém o Festival do Folclore de Olímpia ganha uma tradição de modo a ocorrer a quase meio século na cidade e gera uma importância econômica e turística. Desse modo a aluna ainda considera de grande importância o evento, utilizando o termo mais apropriado para o mesmo: parafolclórico.
As obras estudadas de Lina foram: - Igreja Divino Espírito Santo do Cerrado (Uberlândia – MG) - Solar do Unhão, hoje Museu de Arte Moderna da Bahia.
Lina Bo Bardi – 19
Lina Bo Bardi – 20
Lina Bo Bardi – 21
Lina Bo Bardi – 22
Estudo da escada da Lina – 23
Estudo da escada da Lina – 24
Lina Bo Bardi – 25
Lina Bo Bardi – 26
Retornando a arquitetos estrangeiros, a aluna tambĂŠm pesquisou sobre arquitetura vernacular, empregada pelo arquiteto Hassan Fathy.
ReferĂŞncias - 27
Hassan Fathy – 28
Hassan Fathy – 29
Arquitetura vernacular como referência – 30
Primeiras Idéias – 31
Primeiras Idéias – 32
O termo Folclore foi estudado em seus vários modos. Como a soma de cultura mais comunicação, o folclore é passado por gerações através da oralidade, espontaneidade, anonimato, tradicionalidade, dinamicidade, transmitido de modo funcional e empírico acarretando uma aceitação coletiva. O pesquisador e fundador do Festival do Folclore de Olímpia, Prof. José Sant’anna acreditava que o folclore vive no cotidiano das pessoas, portanto nunca deixará de existir. Já outros pesquisadores como por exemplo o Afonso Imhof, demonstram que industrialização descaracterizaria o folclore autêntico e o que vemos na verdade seria tradição e não folclore.
Folclore – 33
Folclore – 34
Folclore – 35
Afonso Imhof – 36
Cultura Popular – 37
Estudo de vias principais de OlĂmpia – 38
Estudo de vias acessos ao Recinto – 39
Os primeiros estudos partiram da tentativa de descentralizar as apresentações de dança durante o festival, criando outros centros atrativos para o recinto. Como o festival surgiu na praça da Matriz se prolongando pelas ruas de Olímpia, o projeto tinha como objetivo resgatar o acontecimento nas ruas da cidade. O caráter de rua aparece no projeto não só com intuito de resgatar a autenticidade do festival, mas também por gerar uma maior integração cênica com o público, fazendo com que a participação popular cresça ainda mais. O programa contava com área de exposição, alimentação, oficinas, alojamento, teatro e administração. A permanência da arena seria o único item mantido do atual recinto e contribuiria com o aspecto formal das edificações. A idéia inicial era de que as funções alimentação, exposição, oficinas e apresentações acontecessem todas ao mesmo tempo verticalmente ao longo de toda edificação, porém depois o programa passou a ser setorizado.
Estudos Formais - 40
Recinto Atual – 41
Estudos Formais – 42
Estudo – 43
Estudo – 44
Estudos – 45
Estudos – 46
Estudos – 47
Estudos – 48
Estudos – 49
Estudos – 50
Estudos maquete – 51
Estudos– 52
Estudos– 53
Estudos– 54
Estudos Curvas de Nível– 55
Estudos Curvas de Nível– 56
Estudo cobertura e circulação – 57
Estudo cobertura e circulação – 58
Estudo cobertura e circulação – 59
Estudo cobertura e circulação – 60
Estudo em Maquete – 61
Mesmo trabalhando a idéia da rua adentrar o recinto, a aluna percebe depois de vários estudos a necessidade de incorporar o percurso do desfile de encerramento do festival para dentro do recinto. O percurso ganharia importância na questão formal tanto das ruas internas quanto das edificações e a arena funcionaria como apoteose do evento.
Estudos Formais - 62
Estudo – 63
Estudo – 64
Estudo – 65
Estudo – 66
Estudo – 67
Estudo – 68
Estudo – 69
Estudo – 70
Estudo – 71
Estudo – 72
Estudo – 73
Programa TGI I– 74
Estudo barracas – 75
Estudo Paisagismo – 76
Térreo - 77
Primeiro Pavimento – 78
Segundo Pavimento – 79
Estudo maquetes – 80
Estudo maquetes – 81
Resumo Processo TGI I – 82
A transição entre os TGIs I e II sofreu alterações importantes em virtude das críticas da banca. O ponto alto do projeto passa a ser o percurso agora tomando a preocupação de não só abranger o centro cultural, mas também o urbano. O alojamento se transforma em diretriz pertencente ao projeto do Centro Cultural, porém não estará mais contido diretamente no mesmo, assim como o estacionamento. O teatro é reformulado não atendendo mais ao cinema. O percurso urbano contará com o cinema já existente na cidade. Quando o percurso urbano foi pensado levantados, a aluna notou o deslocamento da área recinto do folclore perante os outros pontos. percurso pudesse formar um circuito e a área propícia.
e os pontos culturais de implantação do atual A idéia era de que o atual não se mostrou
A nova área de implantação do Centro Cultural se encontra mais próxima do centro da cidade. Desse modo permitirá uma melhor continuidade do percurso cultural criando-se assim um circuito que favorecerá o contato: com os grupos durante o Festival do Folclore e com os estabelecimentos culturais e comerciais. Inclusive o desfile de encerramento será beneficiado. Transição de área de intervenção -83
A área de intervenção se encontra num dos pontos finais da principal avenida da cidade e guarnece o prolongamento que dá acesso ao Thermas Park. Por se encontrar no principal passeio turístico da cidade e também ponto de importante fluxo de olimpienses, o Centro Cultural se tornaria um atrativo diurno para os últimos e noturno para ambos. A nova área de implantação abriga hoje o Clube de Campo da cidade, que após o crescimento do Thermas dos Laranjais está em desuso crescente.
O Clube de Campo Álvaro Brito conta com uma piscina semi-olímpica, uma piscina infantil, duas quadras de tênis e uma quadra de bocha que são muito pouco utilizadas. Ainda possui no local um salão de festas que é alugado de final de semana e durante o dia abriga um restaurante. Dois campos de futebol ainda se encontram em uso. A aluna deixa a diretriz de que a área do atual recinto seja enriquecida com atrativos esportivos transferidos do clube de campo atual e também mantenha a arena para as eventos festivos da cidade, como shows e rodeio.
Transição de área de intervenção - 84
Clube de Campo Ă lvaro Brito - 85
Estacionamento
Alojamento
Fluxos e Diretrizes - 86
O Percurso - 87
O Percurso - 88
Para melhor caracterização dos pontos culturais do percurso, um mosaico foi criado. Esse mosaico se fará presente em todos os pontos do percurso sendo representados de diferentes modos. Inspirado no chapéu de fitas das congadas, o mosaico é uma abstração dessa imagem e será montado em pastilhas de vidro ou como forma de estandarte.
O Mosaico - 89
O Mosaico - 90
O Cinema será o ponto 1 do percurso. O corso entrará dentro do saguão da bilheteria e contará com a presença do mosaico no piso demarcando o percurso. Alguns reparos serão necessários, como a retirada do muro e transferência do ponto de ônibus.
1 – cinema - 91
A Casa de Cultura de Olímpia, ponto 2 do percurso, conta com a Biblioteca Municipal e um auditório que foi recentemente reformado. O percurso adentrará o foyer e contará com o mosaico em forma de painel na fachada.
2 – Casa de Cultura - 92
A Rua São João é a rua de principal comércio da cidade. O proposto é que o leito carroçável se estreite de modo a permitir que a calçada se torne mais ampla. O percurso será marcado por estandartes.
3 – Rua São João - 93
4 – Praça da Matriz - 94
A Rua São João termina na junção das duas praças mais importantes para o centro da cidade de Olímpia: a Praça da igreja Matriz de São João Batista e a Praça Rui Barbosa. Nessa junção existe uma meia lua que será onde o corso passará. O mosaico nesse ponto do percurso se apresentará no espelho do banco que demarca a meia lua. 4 – Praça da Matriz - 95
Para o Terminal rodoviário, está previsto que o percurso passe pela área de espera.
O mosaico se fará presente por meio de estandartes.
5 – Terminal Rodoviário - 96
O Museu de História e Folclore “Maria Olímpia” será o sexta ponto do percurso e será demarcado por um mosaico na calçada da praça ao lado do museu.
6 – Museu do folclore - 97
6 – Museu do Folclore - 98
O sétimo ponto e apoteose do percurso é o Centro cultural de Olímpia. Contará com o mesmo programa previsto para a área anterior: área de exposições, oficinas, administração, teatro, restaurantes permanentes, área para alimentação temporária (marquise) e ainda a diretriz de um alojamento. Por ser um percurso, a forma circular foi incorporada por atender melhor a idéia de continuidade do circuito.
7 - O Centro Cultural - 99
7 - O Centro Cultural – Estudos - 100
7 - O Centro Cultural – Estudos - 101
7 - O Centro Cultural – Estudos - 102
7 - O Centro Cultural – Estudos - 103
7 - O Centro Cultural – Estudos - 104
7 - O Centro Cultural – Estudos - 105
7 - O Centro Cultural – Estudos - 106
7 - O Centro Cultural – Estudos - 107
7 - O Centro Cultural – Estudos - 108
7 - O Centro Cultural – Estudos - 109
7 - O Centro Cultural – Estudos - 110
Alojamento Marquise /Alimentação temporária Teatro Exposição, Oficinas, Adm. e Restaurante Permanente Arquibancada
7 - O Centro Cultural – Programa - 111
O
diagrama ao lado mostra a demarcação do percurso em amarelo adentrando o Centro Cultural. As setas vermelhas maiores mostram os acessos externos ao recinto e as menores os principais acessos internos. As demarcações em “x” vermelho mostram as entradas e saídas de serviço com os devidos acessos calçados para automóveis de carga e descarga.
7 - O Centro Cultural – Fluxos e Saídas de Serviços - 112
477 482 472
487 492
477
482 487
7 - O Centro Cultural – Topografia - 113
7 - O Centro Cultural – Implantação escala 1:5000 - 114
7 - O Centro Cultural – Maquete física implantação - 115
O edifício em Lâmina curva possui térreo mais um pavimento. O térreo é destinado à área expositiva e ainda possui um/dois restaurantes permanentes. O pé-direito do térreo é de sete metros. Isso acontece para que a área de exposição tenha altura suficiente para abrigar os diversos aparatos folclóricos, como por exemplo os bonecos de Olinda e ainda receber a marquise que se encaixa no primeiro pavimento. Dessa forma a escada helicoidal de dupla hélice vencerá oito metros. o primeiro pavimento do edifício conta com área administrativa e oficinas. Divisórias móveis e armários fazem a divisão dos ambientes das oficinas, possibilitando espaços amplos ou mais restritos para os diversos tipos de ateliers como de pintura, artesanatos em geral, dança, fabricação de brinquedos, etc.
7 - O Centro Cultural – Área de Exposições - 116
7 - O Centro Cultural – Estudos - 117
7 - O Centro Cultural – Térreo Exposição e Restaurante permanente - 118
7 - O Centro Cultural – Primeiro Pavimento Administração e Oficinas - 119
7 - O Centro Cultural – Corte AA - 120
O projeto do Centro cultural ainda conta com uma marquise que durante o Festival do Folclore abrigará barracas móveis de alimentação. A praça passa por baixo da marquise gerando um vão de oitenta e dois metros. Nesse vão, a marquise será atirantada. O mastro referenciará o pau-defitas, objeto presente nas apresentações parafolclóricas do sul e sudeste do país, e terá oitenta metros de altura, gerando um marco para a cidade. 7 - O Centro Cultural – O mastro e a Marquise atirantada - 121
O Centro Cultural ainda contará com um teatro comportando 651 espectadores. Assim como todo o projeto o teatro também segue as formas curvas. Como referência a aluna pesquisou o Teatro Total de Gropius e o Teatro da Unimep (Piracicaba) projetado pelos arquitetos Paulo Zimbres, Marcos Zimbres e Joara Cronemberg. A forma foi inspirada na Câmara de Música para o Festival Internacional de Manchester da Zaha Hadid. O espaço é todo formado por rampas de acesso em curva e ainda o percurso adentra o espaço cênico permitindo uma certa abertura entre o espaço interno e externo. Outro modo em que esse intuito é perceptível é na transparência de um dos acessos do teatro, possibilitando a visibilidade de quem está dentro ver quem está saindo do percurso e quem está fora do teatro ver quem está entrando através da rampa principal de acesso. A entrada de público se dá pelo patamar da marquise e a entrada de atores é feita pelo nível da rua do percurso.
7 - O Centro Cultural – O Teatro - 122
7 - O Centro Cultural – O Teatro – Estudos - 123
7 - O Centro Cultural – O Teatro – Estudos - 124
7 - O Centro Cultural – O Teatro – Estudos - 125
7 - O Centro Cultural – O Teatro – Estudos - 126
7 - O Centro Cultural – O Teatro Planta pavimento TÊrreo - 127
7 - O Centro Cultural – O Teatro Planta Primeiro Pavimento (Nível da Marquise) – 128
7 - O Centro Cultural – O Teatro Corte BB - 129
Foi com grande prazer que o projeto cultural para Olímpia foi desenvolvido, não só por se tratar do último trabalho da graduação, mas principalmente por recordar a aluna momentos saudosistas da sua terra natal. Trabalhar algo para a melhoria da “Cidade Menina Moça*” mesmo em termos acadêmicos foi um desejo antigo alcançado. O processo de elaboração projetual se mostrou bastante complexo e exigiu muito esforço e perseverança para que se tornasse possível. A aluna passou por uma fase de bastante aprendizado, amadurecimento e esclarecimentos de grande valia e importância. O projeto sofreu muitas mudanças ao longo do ano as quais o impediram de ser melhor detalhado, porém na concepção da aluna foram mudanças de importância relevante para que uma visão urbana fosse melhor concebida. Dessa maneira o macro e o micro ganharam mesmo nível de seriedade balanceando o nível de detalhamento projetual. A cada recomeço uma lição, um aprendizado... um pojeto melhor.
“Tudo tem começo e meio. O fim só existe para quem não percebe o recomeço” Luiz Gasparetto
*Olímpia é conhecida popularmente por Cidade Menina Moça”
Considerações Finais 130