PASSARELAS URBANASEM ARARAQUARA, SP
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TRABALHO DE GRADUAÇÃO INTEGRADO ii SÃO CARLOS, JUN. 2012 ISABELA DE SOUZA COSTA
Equipamentos eAcessos proximidade e relevâncias no entorno
ENLAÇAR ARTICULAR MACRO.
As Centralidades Polares intersecionais a Orla Ferroviaria será o objeto de estudo para construção da permeabilidade urbana, levando em consideração o caráter particular de cada nó. Proponho para além dos nós encontrado no Plano Diretor a região da Estação Ferroviária. CoTm dois intuitos: fortalecer a reativação do transporte de passegieros sobre trilhos usando-se da estrutura símbolo do auge férreo no país: a própria Estação Ferroviária. O segundo intuito é o de estender a linguagem de transposições para a região mais diretamente ligada ao movimento central de Araraquara, onde encontra-se o terminal de ônibus e mais ao sul, o terminal rodoviário.
1. Fotomontagem da região da Estação Ferroviária. Centralidade e estrutura nodal proposta para intervenção, além daquela indicadas pelo Plano. Fonte: Arquivo Municipal de Araraquara, 2002. 2. Pontilhão na Al. Paulista (Conexão Fonte-Vila Xavier), em direção ao centro (ao fundo). Fonte: acervo pessoal, 2012 3. Trem de carga estacionado na Vila Xavier. Recorte em direção ao bairro Fonte. Fonte: acervo pessoal, 2012 4.Ponte na Av. Duque de Caxias (Conexão Centro-Vila Xavier), em direção ao centro. Fonte: acervo pessoal, 2012
O conceito de articulação esta vinculado ao de fragmentos (TARDIN, 2005). Mesmo distintos é possivel relacioná-los de acordo com a identificação de carencias traspositivas ao longo da Orla. Também é factivel utilizar-se das diferenças de cada localidade nodal para fornecer experiências que tensionam o consenso coletivo. “Assim, a existência de espaços públicos urbanos [...] significa que há esperança e possibilidade de construção, recuperação, organização e realização da esfera de vida pública na cidade contemporânea.“ (MACEDO; CUSTÓDIO, 2009)
FRAGMENTO.ARTICULAÇÃO.ENLACE
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ÁREA
REFERÊNCIA DIRETRIZES ENLAÇAR ARTICULAR MACRO.FRAGMENTOS
ISABELA DE SOUZA COSTA
ART BRIDGE / wHY Architecture Los Angeles, EUA 2007
STO. ANTÓNIO CHURCH & COMMUNITY CENTRE/ João Carrillo da Graça Portoalegre, Portugal 2008
WEST KOWLOON CULTURAL DISTRICT/ OMA Hong Kong, China 2010
1
2
MOLDURA. casca direciona o olhar para o skyline da cidade
FORMA. circulação inferidas pelas rampas que são contínuas à estrutura e casca organizadoras
CIRC. VERTICAL leva o pedestre a cota -10m. em relação à ponte
PEDESTRIAN BRIDGE OVER THE CARPINTEIRA STREAM / João Carrillo da Graça Covilhã, Portugal 2009
2
ÁREA
ÁREA
CIA DAS ARTES/ Paulo Mendes da Rocha Espirito Santo, Brasil 2007
3
ÁREA
ÁREA
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ÁREA VETOR. entre parque linear e complexo esportivo aberto.
ALTURA. variável em relação ao parque/v.l.t./via expressa.
PELE. permeabilidade visual aproveita horizontalidade da área
PASSARELLE SIMONE-DE-BEAUVIOUR/ Feichtinger Architectes Paris, França 2005
4
PASSERELLE ON THE AREUSE/ GD Architectes Boudry, Suíça 2002
4
ÁREA
ÁREA FLUXO. ínicio da passarela é a extremidade de uma rua sem saída. Ela bloquearia o acesso bairro-centro
NÍVEL. passarela nivela 200m na mesma cota.
ALTURA. uso novo em relação ao fluxo: mirante=fixo.
NARRATIVA. percurso leva até enquadramento do cone de percepção visual. Importante visual araraquarense
mirante
ponte
CIRC. VERTICAL. integra níveis de interação e passagem
passarela
v.l.t. e parque
VINCULO. nó em cima do segundo pavimento da Estação propõe novo uso da laje, da circulação do prédio existente e de acesso a gare, pela escada externa proposta
CENTRO TURÍSTICO PONTE DE LIMA/ João Álvaro Rocha Ponte de Lima, Portugal 2008
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escala 1:2000
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ÁREA
Nodal entre 4 bairros de ocupação residencial, o ponto escolhido para transposição bairro-parque-estação V.L.T. é q ponte que dá acesso à Alameda Paulista. A passarela enquadra o skyline da cidade e funciona como uma estar, levando o transeunte a uma cota diferente da usual, tangendo cada vez mais próximo à orla-parque, antes tão inatingível.
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ÁREA
Esta centralidade é a única que não tem preexistência de tranposição, sendo esta proposta feita somente para pedestres, e como no restante das travessias, espera-se mescla com os caminhos do parque. Aqui a relação entre as duas áreas livres fora da orla é a diretriz para o rasgo do parque e na influencia da nova direção a ser percorrida.
A
CORTE BB’ CORTE AA escala 1:250
escala 1:250
B
B
A
A passarela tem a altura variável por transpor ambas vias férrea e expressa, onde automóveis e veículos pesados transitam de modo intenso.
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ISABELA DE SOUZA COSTA
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ÁREA
A extensão da ponte é de 350m, este percurso pode ser rápido quando se usando de veiculo automotor, mas para o pedestre, a altura (que chega a 15m) e e distancia a ser percorrida não influi em nenhum prazer e sequer segurança. A passarela proposta atira-se em direção ao centro de uma cota média em relação ao inicio da ponte existente, também atraindo fluxo para uma área sem possibilidade de ocupação de qualidade.
C
Como no caso 1, aqui a passarela serve como estação de circulação vertical e possibilita integração direta com o parque, com a ponte e com o mirante que aproveita-se da cota elevada para oferecer nova percepção do espaço imediato.
4
ÁREA
A área da estação ferroviária tem duas transposições, uma se repete à anterior, na situação de uma ponte um pouco menos extensa, e a outra aproveita a cota para transpor por debaixo dos trilhos, o pontilhão. Ao decorrer de diversos levantamentos, o ponto que pareceu mais passível de aderência de novos usos e significados foi aquele logo atrás da fachada principal da Estação.
C
O terreno recortado tem a mesma cota que o acesso ao segundo pavimento da estação. A passarela chega em nível até a pre-existência e tem sua circulação vertical por elevador feita por dentro desta e por escada exteriormente
CORTE CC’
CORTE DD’
escala 1:250
escala 1:250