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Qual é a sua maior fraqueza?
Diariamente, dizemos coisas sem pensar, temos atitudes precipitadas, tomamos decisões irrefletidas e, como consequência, surgem a vergonha, a culpa, o arrependimento...
Quantas de nós, mulheres casadas, sofremos, por vezes, com palavras ou atos indelicados do nosso marido, os quais nos magoam e nos fazem querer “pagar na mesma moeda”? Mas, será que devemos dar voz ao nosso coração que pede vingança ou ao nosso espírito que nos aconselha a respirar fundo e a falar calmamente com aquele que nos magoou, tentando, assim, resolver algo que se poderia tornar na fonte de um futuro con ito.
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O mesmo sucede quando um nosso familiar nos pede ajuda ou conselho, mas, posteriormente, descobrimos que essa mesma pessoa andou a falar mal de nós pelas nossas costas. Nesse momento, o nosso coração clama por vingança, mas o nosso espírito aconselha-nos a ter calma e a procurar a pessoa em questão para conversar de modo a resolver tudo em paz.
INTERIOR PU-
RIFICADO. Foi a pensar em todas nós, mulheres, que na primeira reunião do Autoajuda deste ano realizada, pelas 18 horas, no Templo Maior em Lisboa, Núbia Siqueira falou da importância de termos um coração que seja submisso ao nosso espírito. Desta forma, as nossas decisões serão acertadas e iremos colher os frutos de um coração limpo e puri cado por Deus (Provérbios 4.23).
Cabe-lhe a si decidir substituir o seu velho coração por um novo, alimentá-lo diariamente com a Palavra de Deus e decidir, dia após dia, quem irá governar a sua vida: o coração ou o espírito. Em jeito de conclusão, Núbia Siqueira aconselhou todas as presentes a meditarem e a alimentarem o seu espírito com a Palavra de Deus, para que, desta forma, não só elas, mas todos os que as rodeiam re itam a paz e a serenidade que provêm do Alto.