ASSISTÊNCIA AO HOMEM em lugares remotos
Aluna: Izabella Mendonça Cavalcante Orientadora: Beatriz de Abreu e Lima
CEUB - 2021
Estudos de caso
QUAL É O LIMITE DA ARQUITETURA ?
Centro Universitário de Brasília Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto de Diplomação II 1/2021 Orientadora: Professora Beatriz de Abreu e Lima Banca examinadora: Professora Débora Felix, Professor José Airton e Arquiteto Rodrigo Fortes
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7
SUMÁRIO 01. Contexto
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01.01 Introdução
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01.02 Intenções
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01.023Objetivo
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02. Conceitos
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02.01 Qual é o limite da arquitetura
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02.02 O habitar
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03. A materialidade
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04. Limites
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04.01 A fronteira da habitação humana
04.02 Camadas da Atmosfera
04.01.01 Estudo de caso, Brasil 04.02.01 Os parâmetros
04.02.02 Ondas eletromagnéticas
36 38 40
04.02.03 Ondas gravitacionais
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04.02.04 Ar e temperatura
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05. Os parâmetros
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34
49
05.01 Homeostase
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05.02 Sentimentos
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06. A linha
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07. Estudos de Caso
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08. Material Vivo
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09. A transformação
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10. A Assistência
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Contexto 11
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01 Introdução
01
Mas porque arquitetura?
Quando eu era pequena sempre quis conhecer as estrelas bem de perto, afinal todos olhavam para o céu com um brilho nos olhos, desejos no peito e saudade na alma. Trabalhar na NASA era (e continua sendo) meu sonho. Desde pequena ficava olhando para as janelas das casas e apartamentos e imaginando como era o universo das pessoas que moravam ali, quantos quartos tinham na casa, se as crianças podiam ficar assistindo televisão até tarde, se o pé podia em ir cima do sofá. Era fácil criar um cenário perfeito na minha cabeça, mas era mais difícil ainda tentar entender o porque que muitas pessoas não tinham uma casa, por que sempre passava no jornal habitações de péssimas qualidades ou pessoas desabrigadas... COMO ninguém ia até lá para ajudar? Como que aquelas crianças conseguiam brincar se não tinham nem uma cama para descansar a noite?
De um pai desenhista, nasceu uma filha com a mesma paixão, então resolvi ser arquiteta.
Ao longo da minha graduação o questionamento do “porquê arquitetura” foi sendo substituído para “o que é arquitetura”.
Este projeto de diplomação II tem como objetivo dar assistência ao homem, principalmente em lugares remotos, não apenas assistências físicas mas emocionais. Uma longa investigação por meio de estudos de casos foram feitas para tentar entender o limite da arquitetura e consequentemente, traçar a sua definição.
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01
02
Intenções
A Arquitetura e o Urbanismo exigem ética, integridade, honestidade e lealdade, é a contribuição por uma sociedade mais justa e humana. Ser Arquiteto e Urbanista é projetar espaços para a vida buscando sempre o bem estar da coletividade se baseando na ética profissional e a universalização do acesso a um “habitat” adequado e moradia digna. “ É contribuir com o direito de se ter um lugar para viver, sonhar e morar com dignidade, alegria e esperança.”
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Objetivo Uma assistência ao homem, Uma assistência tem como objetivo ser poesia no meio de tantas palavras duras,
01
Assistir/ apoiar é muitas vezes dar o essencial para que a esperança continue de pé. É Objetificar o Subjetivo. Apoiar, enquanto tenta ser
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Aprovar, aplaudir, encostar-se, sustentar-se em todos aqueles sentimentos, sorrisos e pilares… Apoio, é apenas um elemento arquitetônico usado para sustentar pilotis, pilares, pilastras, estátuas, (segundo o dicionário). E QUANTAS pessoas não foram deixadas e nem sequer apoiadas (principalmente) nesses últimos 17 meses? Quantas pessoas, singelos sorrisos, banhados de esperanças não foram perdidos? Se a arquitetura não serve pra apoiar sonhos e sustentar esperanças, eu não sei para que serve.
Uma assistência ao homem em lugares remotos, A criação de uma assistência, baseado na essencialidade, poesia e arte, esse é o objetivo desta dissertação de conclusão de curso. 15
02 16
Conceitos 17
02
01
Qual é o limite da arquitetura O arquiteto Bernard Tschumi em Limites da Arquitetura II, procura definir os limites da arquitetura, onde uma indagação referente aos termos de escala, proporção, simetria, composição, forma/função, tipos ideais/organização programática ou a tríade vitruviana são os temas que delimitam a arquitetura, a conclusão de tal investigação é que estes elementos podem ser essenciais à arquitetura como suscetibilidades que devem ser ultrapassadas. Já o arquiteto João Diniz em Limites da cidade afirma que os arquitetos e urbanistas são elementos chaves no entendimento de algumas questões que envolvem os limites de uma cidade ou de uma arquitetura, entretanto, não podem ser os únicos entendedores destes enigmas. “Distante está a ilusão daqueles tempos onde se acreditava o urbanismo e a arquitetura capazes de transformar o mundo. Talvez tenham sido capazes de transformar a si mesmos, e quiçá inaugurar uma nova ordem onde se desfazem as distâncias entre as diversas áreas do conhecimento.”
Este estudo de caso tem como objetivo propor uma maior integração entre as áreas da ciência em busca de uma arquitetura mais flexível e adaptável.
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Alguns possíveis limites
imagem 1- diagrama palavras chaves fonte: autoral
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02
02 O Habitar O homem nada mais é do que o reflexo do meio o qual está inserido.
Em cada singularidade, um universo de possibilidades.
Em cada vida, uma história, uma particularidade.
A habitação surge como uma resposta ao meio, uma necessidade, um elemento. E nesse universo... a certeza de uma necessidade de se reinventar, de EXPLORAR.
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O homem e seus reflexos natureza
luz natural
comunidade
segurança
ar fresco momentos inesquecíveis
abrigo
funcionamento global
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imagem 2- diagrama busca pela habitação x busca funcional fonte: autoral
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UNIDADE HABITACIONAL
social
Cada homem reflete por meio do seu estilo de vida, uma haitação específica.
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O
E
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AR TE
M
O Habitar Universo
Camadas da ATM
Lugares possíveis de habitar
Terra
Água
As habitações estão sob influência dos dessastres naturais
22
Mais de 35,6 milhões de família sem moradis
“ Mais de 1.406.713 pessoas desabrigadas nos últimos anos” IBGE
imagem 3- diagrama sobre o habitar fonte: autoral
Mais de 5,2 milhões de brasileiros moram em lugares de risco
Situações que o habitar enfrenta na Terra
A habitação UMA ARQUITETURA PARA TODOS UMA ARQUITETURA DE BAIXO CUSTO FÁCIL MONTAGEM ACESSIBILIDADE ESTÁVEL À CONDICIONANTES EXTERNAS FLEXÍVEL
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03 24
A Materialidade
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A Materialidade Segundo a arquiteta, Ariana Ziliacus, “A materialidade é tão importante quanto a forma, função e localização - ou melhor, inseparável de todos os três.” A materialidade de uma arquitetura é aquilo com o qual nossos corpos conseguem conversar, é por meio dela que conseguimos criar uma ambientação em busca de uma expressão poética. Segundo a autora, a parede quente de madeira, uma fria alça de metal intercalado com uma dura janela de vidro criam uma atmosfera totalmente diferente de uma cadeira de metal, uma maçaneta de vidro e uma janela de madeira. A materialidade é a criação de um cenário.
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Os materiais possuem uma história, e cada região possui uma conexão com uma materialidade diferente, seja pela disponibilidade da matéria prima no local, por influências ou cultura. A história da materialidade local nunca deve ser ignorada. Os materiais devem ser utilizados de acordo com os critérios que melhor se adequam aos conceitos de conforto térmico 27
A Materialidade - inovação A evolução tecnológica ocorre em resposta à busca por maior produtividade e lucros. Com o surgimento da quarta revolução industrial, o aprimoramento da tecnologia e das máquinas ganharam mais força, dando enfase na redução de resíduos, além da criação de materiais inovadores que buscam suprir a necessidade da inovação em um curto prazo sem muitos disperdícios
imagem 5- hidrocerâmica
imagem 6- mobiliário biodegradável imagem 4- liga de alumínio (principal material para figuetes espaciais)
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imagem 8- d reforço antissísmico mais leve do mundo - fibra de carbono imagem 9- cimento que gera luz
imagem 7- tijolo feito com bitucas de cigarro
A busca por novos elementos é a comprovação de uma sociedade que está em constante mudança e desenvolvimento.
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04 30
Limites
31
04
01 imagem 10 - estudo da unidade global fonte: autoral
A fronteira da habitação humana A fronteira da habitação humana decorre ao longo de toda a superfície, tanto terrestre como aquática. 32
imagem 11 - estudo da unidade global com marcações da área de estudo fonte: autoral
imagens 12,13,14,15,16 e 17 - Google Earth com edição
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Rio São Francisco
Tóquio
Amazônia - população ribeirinha
Hong Kong
Groenlândia
Dubai
04
01 01
Estudo de caso, Brasil.
Estudo de caso no Brasil, serve apenas como uma exemplificação para avaliar os parâmetros, mas o estudo pode ser desenvolvido ao longo dos continentes de acordo com as necessidades. A fronteira da habitação humana se estende sob o litoral e com possibilidades marítimas. A fronteira da habitação, decorre no horizonte e na verticalidade, estendendo-se ao infinito, rumo à criatividade. corte
imagem 19 - Marcação do estudo de caso - Brasil fonte: autoral
2
4
1
3
5 imagem 18 - Google Earth com modificação
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Estudo de caso, Brasil. PARANÁ
2
SÃO PAULO
RIO DE JANEIRO
LITORAL 3 4 SANTA CATARINA
1
5
imagem 20 - áreas de estudo no território brasileiro fonte: autoral LEGENDA: 1-Santa Catarina; 2- São Paulo; 3-Mar- possibilidade de avanço habitacional; 4-Rio de Janeiro; 5-Plataforma de petróleo - imersão do trabalhador.
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02
ou niv e
Camadas da atmosfera rso
aqu ié
04
O limite depende apenas da criatividade
90º
entre as latitudes existe o infinito
50º 40º 30º 20º 10º
0º
-90º
36
imagem 21 - corte planeta fonte: autoral
Camadas da atmosfera
EXOSFERA
TERMOSFERA
MESOSFERA
ESTRATOSFERA
CAMADA DE OZÔNIO
TROPOSFERA
TOPOGRAFIA
300m
10000m
população
imagem 22 - corte das áreas de estudo no território brasileiro fonte: autoral
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04
02 01 Os Parâmetros Todas as habitações possuem parâmetros em comum, e com o objetivo de tentar entendê-los, foram divididos em quatro grupos, os quais são essenciais para o desenvolvimento da vida, são eles: Ondas Eletromagnéticas, gravidade, ar e temperatura.
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-
-
imagem 23 - parâmetros fonte: autoral
-
-
IN
RAN DE D O SU AM L AZO NAS PER NAM BUC RIO O DE JAN BR EIR AS O ÍLIA
RIO G
MAR ALTITUD E ELEVAD A -
- NÍVEL DO
NIVEL DO MAR
TROPOSFERA
TROPOPAUSA
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A FER SA OS EX PAU OS M R RA TE SFE MO TER A AUS OSP MES A SFER MESO
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-
-
RÁ
DIO
-
7º C
-13º C -33º C
-53º C
-73º C
-93º C
AR
E
AV IDA D
04
02 02 Ondas eletromagnéticas As ondas eletromagnéticas são responsáveis por gerar calor e energia, o sentido de direção é do universo para o planeta terra. As ondas estão apresentadas no gráfico ao lado em ordem crescente de frequência de energia com as limitações que sofrem ao longo das camadas atmosféricas.
40
Ordem crescente de frequência de energia gama
raio x
ultravioleta
luz visível
infravermelho
micro-ondas
rádio
EXOSFERA
TERMOSFERA
MESOSFERA
ESTRATOSFERA
CAMADA DE OZÔNIO
TROPOSFERA
TOPOGRAFIA
300m
10000m Gráfico populacional
imagem 24 - ondas eletromagnéticas fonte: autoral
41
De acordo com o CPRM, Serviço Geológico do Brasil, a Atmosfera terrestre é uma camada que envolve a Terra e que não se dissipa devido a ação da gravidade, ela é uma camada que filtra as radiações que vem do universo procedentes do Sol, é ela quem mantém a temperatura do planeta sem grandes diferenças de temperaturas A Atmosfera é composta por Nitrogênio (cerca de 78,09% em volume), Oxigênio (20.95%), Argônio (0,93%), Gás Carbono (0,039%) e pequenas quantidades de outros gases. Segundo o Serviço geológico, quanto mais afastado da terra, as camadas vão se tornando mais rarefeitas, não há uma separação nítida entre as camadas da atmosfera, normalmente costuma-se colocar um limite a 100km de altitude denominada Linha Kármán. As camadas que compõem a atmosfera são divididas em 5 das quais três são relativamente quentes e separadas por duas mais frias, os contatos entre essas camadas recebem o nome de pausas. O Ser Humano habita na troposfera, mas poderia habitar facilmente outras camadas da atmosfera ou do oceano, desde que as condições fossem favoráveis.
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Ordem crescente de frequência de energia gama
raio x
ultravioleta
luz visível
infravermelho
micro-ondas
rádio
EXOSFERA
Influência de todas as ondas eletromagnéticas
TERMOSFERA
MESOSFERA
ESTRATOSFERA
Influência de todas ondas eletromagnéticas da troposfera (onde o homem habita) mais a onda Infravermelho.
CAMADA DE OZÔNIO
TROPOSFERA
TOPOGRAFIA
300m
10000m Gráfico populacional
imagem 25 - ondas eletromagnéticas
Ondas Infravermelhas: Aumentam a circulação sanguínea (podendo causar rdução temporária de espermatozóides, apneia em crianças, além de representar um grande risco para pessoas com problemas cardiológicos. São sintimas devido ao excesso de calor emitido pelo sol e luzes artificiais. 43
04
02 03 Ondas gravitacionais A gravidade é um parâmetro fundamental para a manutenção da vida na terra. São ondulações na curvatura do espaço-tempo que se propagam pelo espaço.
44
imagem 26 - Ondas gravitacionais fonte: autoral
45
04
02 04
Ar e temperatura O Ar e a temperatura são parâmetros essenciasis para a vida do homem. São parametros proporcionais que estão diretamente ligados. LEGENDA: Temperatura Ar
imagem 27 - Ar e temperatura fonte: NASA - diagramação autoral
46
As estações do ano são influenciadas diretamente pela espessura das camadas da atmosfera, que nos Polos tendem a ser menores.
30 Mesospausa
Mesosfera
LEGENDA: 20 Altura (Km)
Verão Polar
Estratosfera
Estratospausa
15
Inverno Polar Inverno Temperado Verão Temperado
10
Trópicos 5
imagem 28 - Pressão fonte: NASA - diagramação autoral
Tropospausa
Troposfera
0
-80
-60
-40 -20 0 Temperatura(C)
+20
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05 48
Os Parâmetros
49
05
01 troca
Homeostase O organismo é uma máquina constituída de várias variáveis que precisam estar em equilíbrio para que o funcionamento ocorra de maneira adequada, o contrário pode ocorrer alterações no estado mental, físico ou químico.
equilíbrio sistema
Walter Cannon, criou o termo de homeostase o qual pode ser definido como a “habilidade de manter o meio interno em um equilíbrio quase constante, independente das alterações que ocorram no ambiente externo.” onde o principal foco é manter o líquido intersticial estável.
homeostase
águ
temperatura
difusão de líqu
externa ao corpo
50
energia
ventilação
água
eratura
a ao corpo
difusão de líquidos pelo corpo
homeostase energia atraves dos alimentos temperatura externa ao corpo
alimentos e geração de nutrientes 127 ºC corpo aguenta 20 min armazenamento de energia 105 ºC
ventilação
água
concentração de oxigênio e dióxido de carbono
energia
atraves dos alimentos
difusão de líquidos pelo corpo excesso de líquido
ventilação
concentração de oxigênio e dióxido de carbono excesso de líquido
alimentos e geração de O2 nutrientes predomínio condições normais
40 ºC ambiente úmido 36/37 ºC
regulação da temperatura corporal por meio da “queima” de nutrientes
20ºC ambiente laboratorial
-5ºC meio aquoso -27ºC queimaduras em 30 min -44ºC corpo congela em 2 min
energia armazenada apenas em períodos de crescimento e depósitos de gordura são significativos na equação
armazenamento de energia
condições normais regulação da temperatura corporal por meio da “queima” de nutrientes
O2 predomínio condições normais escassez de líquido
condições normais
escassez de líquido
CO2 predomínio
energia armazenada apenas em períodos de crescimento e depósitos de gordura são significativos na equação
Uma arquitetura homeostática procura entender as condições climáticas tais como temperatura, incidência solar, qualidade do ar, chuva, entre outros fatores externos.
CO2 predomínio
Legenda: propabilidade de saúde imagem 29 - Homeostase fonte: autoral
-
+
Segundo a arquiteta Leida Furtado, a arquitetura homeostática requer uma arquitetura capaz de produzir o chamado “equilíbrio dinâmico” devido às modificações climáticas .
Legenda: propabilidade de saúde
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Homeostase A Homeostase sendo o equilíbrio de um sistema, entende-se que o físico deve estar em equilíbrio tanto quanto o psicológico. Platão descrevia a alma como preexistente ao corpo e a ele sobrevivente, enquanto Aristóteles postulava que todo o organismo é a síntese de dois princípios: matéria e forma e é nesta linha de raciocínio que uma arqiutetura homeostática deve seguir.
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O equilíbrio humano
LEGENDA: Temperatura Nutrientes (energia + água) Psicológico Ventilação (Ar) imagem 30- diagrama sobre o que é essencial para o equilíbrio fonte: autoral
Mental
53
05
02 Sentimentos De acordo com Bruna Araújo Caimar, em Frequência das ondas cerebrais, as ondas cerebrais possuem determinados fluxos e variáveis que se relacionam diretamente com as emoções humanas. “O cérebro humano é uma estrutura extremamente complexa, responsável por receber e enviar estímulos, coordenar ações, emoções e gerenciar o corpo como um todo, onde cada área é responsável por uma função, porém para o pleno funcionamento é necessário a interação entre todas as estruturas e suas funções.”
A homeostase completa é aquela em que o corpo e a mente estão em equilíbrio. Uma arquitetura completa, é aquela que consegue não só se adequar ao ambiente externo, como transmitir sensações positivas para o usuário.
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Ondas que um cérebro emite: 0.0
0.2
0.0 0.0 0.0 0.0
Ondas Beta 0.4
0.6
0.8
1.0
0.2 0.2 0.2
0.4 0.4 0.4
0.6 0.6 0.6
0.8 0.8 0.8
1.0 1.0 1.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
Relação: estado de alerta, raiva, medo e ansiedade
imagem 31- Adaptado de Kouvelková e Strmiska, 2018
Ondas Alfa 0.0
0.2
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0.6
0.8
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0.0 0.0 0.0
0.2 0.2 0.2
0.4 0.4 0.4
0.6 0.6 0.6
0.8 0.8 0.8
1.0 1.0 1.0
0.0
imagem 32Adaptado0.4de Kouvelková e Strmiska, 0.2 0.6 0.8 2018
aprendizado, memória e saúde mental
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Ondas Theta 0.0
0.2
0.4
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0.8
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0.0 0.0 0.0
0.2 0.2 0.2
0.4 0.4 0.4
0.6 0.6 0.6
0.8 0.8 0.8
1.0 1.0 1.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
0.0
imagem 33- Adaptado de Kouvelková e Strmiska, 2018
estados de hipnose, profunda meditação, sono, sonhos e transtornos depressivos (impulsividade e hiperatividade)
Ondas Gamma 0.0
0.0 0.0 0.0 0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
0.2 0.2 0.2
0.4 0.4 0.4
0.6 0.6 0.6
0.8 0.8 0.8
1.0 1.0 1.0
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0.8
1.0
imagem 34- Adaptado de Kouvelková e Strmiska, 2018
estados de transe, afeto, amor e lembranças
Ondas Delta estados meditativos, solonência, sentimentos e picos de emoção. 0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
imagem 35- Adaptado de Kouvelková e Strmiska, 2018
55 0.0 0.0 0.0
0.2 0.2 0.2
0.4 0.4 0.4
0.6 0.6 0.6
0.8 0.8 0.8
1.0 1.0 1.0
06 56
A Linha 57
Formas dos foguetes ao longo dos anos
58
imagem 36- diagrama linha-foguete fonte: autoral
A linha Uma linha, infinitas possibilidades, O encostar de um lápis é a multiplicidade de caminhos que talvez poderão ser percorridos. A linha, como traço inicial, Como uma possibilidade do destino, A simplicidade que exala, E a esperança que conquista. A linha, presente em infinitos croquis de grandes mestres, desde o mobiliário até o exuberante balanço. Da obra de arte pendurada na parede até os tirantes que sustentam uma grande ponte.
A linha como fator inicial desse apoio.
59
135
300
15
Desenvolvimento da linha 272
300 191 300
15
191
42 296
145 82
120
15
143
279
300 191 299
15
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8 300 191
272
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300 191 143
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120 300
15 300 42
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145 82
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300
15
8
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300
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As linhas
imagem 37- influência dos exforços externos sob as linhas
61
15
191 296
82
279 15
Possibilidades de medidas 143
191
120 15
135 150
300 272 299
300 300 120 42
15
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143 150 191
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300 296 299
15 120
135 191 300
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150 300 272 15
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191 296 191 15
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300 272 15 279 15
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300
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Composições
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Estudos de caso
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imagem 38 - estudo esforços I
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Resultados A investigacao em torno da criacao de uma mandala de arame, formada de variadas pecas atachadas umas às outras, possibilitou o encontro da concepcao de SISTEMA que se modifica com as forcas/ influencias externas.
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imagem 39 - estudos esforços II
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Resultados No “estudos esforços II”, investiguei a concepção de sistema formado com uma peça única, um fio que se deforma por inteiro, atingingo um sistema autoportante que absorve os esforços de maneira delicada e mecânica. Quando o sistema absorve todosos esforços ele se mantem em um curto período de tempo na mesma posição e depois retorna para o momento original, momento 0.
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Sistemas radiculares
imagem 40- Raiz axial ou pivotante - dicotiledôneas fonte: autoral
imagem 41 - Raiz fasciculada- monocotiledôneas fonte: autoral
A raiz vegetal serve para dar sustentação e promover a fixação da planta, além de absorver do solo a água e os minerais, podendoo assumir outras funções como reserva. 70
imagem 42 - fotografia Luffa - observação 01
imagem 43 - fotografia Luffa - observação 02
imagem 44 - fotografia Luffa - observação 03
Os estudos de observação referentes a Luffa cylindrica mostraram o mesmo comportamento das raizes (imagens x e x). Um sistema único que é gerado em busca de uma necessidade, no caso da luffa, estocar a polpa e proteger as sementes. 71
imagem 45 - estudo esforços IV
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Resultados O “estudo esforços IV” foi a descoberta de bagos e sua maleabilidade, trazendo também a possibilidade de vazios, aberturas, e aumento e decréscimo de volume.
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imagem 46 - Cennectivity
imagem 48 - Entropy
imagem 47 - Controllability
imagem 49 - Integration
A cidade A malha urbana de uma cidade é desenvolvida de acordo com a necessidade dos moradores no local. A medida que a cidade necessita de expansão, novos caminhos são traçados em busca de suprir as necessidades. Um caminho mutável que deveria de acordo com as atividades do local (moradia, áreas de lazer, comércio e trabalho). “A melhor cidade parece ser um tecido de projetos singulares em conflito, conciliação e reinvenção permanentes, insubmissos às ideologias e geometrias simplificadoras”
Rino Levi
As imagens 46,47,48 e 49 são referentes à teorias sintaxes espaciais
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imagem 50 - A simplicidade das linhas de uma mão fonte: autoral
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imagem 51- A simplicidade das linhas de uma mão com destaque as digitais fonte: autoral
A linha
A linha está presente desde a criação de um croqui aos mapas das grandes cidades. Na natureza é a unidade básica, a idantidade de uma pessoa, a circulação do corpo, o desenho de uma folha, as x da madeira... Os estudos de observação resultaram em um entendimento em maior escala das linhas da natureza. As linhas não só como criação humana, mas como elemento divino que está presente na natureza.
Concluiu-se que até nos estudos de observação (referentes as imagens 50 e 51) as linhas de uma mão se modificam de acordo com seu passado, presente e futuro, ou talvez, apenas com leve fechamento deste musculo que vai se modificando ao longo dos anos.
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imagem 53 - desenho ossos e artérias de um braço fonte: autoral
imagem 52 - desenho ossos de um braço fonte: autoral imagem 55 - sistema de linhas internas do corpo fonte: autoral
imagem 54 - desenho ossos e veias de um braço fonte: autoral
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A linha A linha como sistema de irrigação, captação e transporte de elementos quimicos.
Um sistema vivo, adaptável, flexível.
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Material Vivo 81
Na imagem x, quando se tem um objetivo que se destaca no meio, ou que é considerado mais importante para a sobrevivência, os outros objetivos se tornam nulos. Já na imagem x, quando se tem objetivos da mesma importância ou com graus parecidos de exencialidades, a linha gera ramificações para atingir suas metas.
imagem 56 - criação de uma linha com um objetivo fonte: autoral
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imagem 57- criação de uma linha com três objetivos_ 0.1 fonte: autoral
Esses diagramas foram gerados de acordo com os estudos de observações referentes aos sistemas animais, vegetais e artísticos, tais quais arquitetura e arte.
imagem 58 - criação de uma linha com três objetivos_ 0.2 fonte: autoral
imagem 59 - comportamento de um sistema com infinitos objetivos fonte: autoral
Uma linha, infinitas possibilidades,
O encostar de um lápis é a multiplicidade de caminhos.
A escolha dos destinos. 83
Material Vivo
imagem 60 - veias verticais fonte: autoral
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imagem 61 - capilares fonte: autoral
imagem 62 - veias horizontais fonte: autoral
imagem 63 - depósitos fonte: autoral
A criação de um mateiral vivo para a arquitetura tem como objetivo transportar apenas o essencial, moléculas que são essenciais para a homeostase do ambiente interno de acordo com a necessidade do indivíduo que estiver sendo apoiado.
imagem 64 -material vivo fonte: autoral
Moléculas que estão disponíveis na atmosfera, tais como: Oxigênio, CO2 entre outras.
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Detalhes
imagem 65 -material vivo- esqueleto fonte: autoral
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imagem 66 -material vivo- bolsas de armazenamento fonte: autoral
Corte esquemático elementos agrupados (moléculas juntas)
bolsas de armazenamento
capilares (captação de nutrientes)
estrutura liga de alumínio (separa os bagos) imagem 67 -material vivo- corte fonte: autoral
O material vivo é um material desenvolvido para captar as ondas cerebrais, temperatura e saturação do indivíduos que estiver recebendo a assistência. Essa análise tem como objetivo gerar uma arquitetura homeostática através da captação das moleculas que circulam na atmosfera para gerar um ambiente interno mais agradável. O sistema é composto por capilares que captam as moléculas do ar e bolsas de armazenamento onde essas moléculas são guardadas e agrupadas de acordo com a necessidade. 87 exemplo: H + H + O = H2O
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A transformação 89
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Universo
Água
Ar
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Legenda: trocas controladas dos parâmetros trocas livre
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parede externa simples
parede externa dupla
De acordo com a necessidade interna a parede do material vivo pode ficar mais espessa. 91
Os croquis mostram a evolução de um pensamento modular, apresentado em diplomação I, onde o objetivo foi entender estruturas flexíveis e adaptáveis de acordo com as necessidades externas. 92
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fibras de carbono - tensegridade
estrutura esqueleto
lufa 02
ligas de alumínio - tensegridade
lufa 01
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A Assistência 97
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imagem 68,69 e 70 - diagramas assistência + encaixe foguetes fonte: autoral
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103 Marte
Assistência: trabalhadores plataforma de petróleo
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Assistência: desastre Mariana
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“Quando eu penso em arquitetura, penso na poética do espaço, na possibilidade da alcançar uma dimensão imensurável.” P. H. Paranhos
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Bibliografia FURTADO, Leida Cristina Baptista Gomes. Homeostase na Arquitectura: Adaptação às mudanças causadas pelas alterações climáticas. 2010 . Dissertação para para obtenção do Grau de Mestre em Arquitectura - Universidade da Beira Interior, Covilhã, 2010. (Orientador: Prof. Doutor João Carlos Gonçalves Lanzinha) FRANCO, José Luiz de Andrade. O conceito de biodiversidade e a história da biologia da conservação: da preservação da wilderness à conservação da biodiversidade. História, São Paulo, v.32, n.2, p. 21-48, jul./dez. 2013. BRANCO, Pércio de Moraes. Atmosfera Terrestre. CPRM Divulga, ago./2014 http://www.cprm.gov.br/publique/CPRM-Divulga/Atmosfera-Terrestre-2567.html acessa em 10/05/2021 às 12:00 PASRI, 2019; FONTOURA, 2017 CAIMAR, B.; LOPES, G. C. D. Neuroplasticidade: Uma análise da Neurociencia. Revista Cienctifica Cognitions. (DOI): 10.38087/2595.8801.37
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