MAB projeto expografico
SÍNTESE DAS ARTES: Arte e Design em Brasília 1950-2021
TaO Arquitetura Agosto de 2021
Arquitetos: Paulo Henrique Paranhos Rimen Chetoui Izabella Cavalcante
1
2
Sumário
1. O museu 2. Justificativa 3. MAB: introdução 4. Principios gerais 5. Diagnistico 6. Cenografia 7. Projeto curatorial 8. Edificio existente 9. Layout da exposição com plantas-baixas, segundo diretrizes da SECEC 10. Projeto de exposição; Proposta de Layout 11. Projeto das paredes e demais mobiliário expográfico necessário, como vitrines, plataformas e outros que forem necessários, com descrição técnica de modo a subsidiar elaboração de Termos de Referência para aquisição dos bens/ serviços 12. Lista de mobiliários e equipamentos 13. Projeto luminotecnico 14. Imagens 15. Anexo 01 - Diagnóstico 16. Anexo 02 - Caderno Técnico formato A1
3
4
Espaço na cidade
O Museu de Arte de Brasília (MAB) é uma instituição museológica voltada para as artes visuais e o design. Fundado em 1985, o museu foi fechado em 2007 para reforma, mas foi reaberto em 2021 após ampla reforma.
O museu
- Reconversão do edifício: (reconversão da programa do edifício);
- Restauração (programa de restaurante para hotéis): inicialmente;
- Casa de shows chamada «casarão do samba”;
- Museu: atualmente.
Em seu programa de necessidades inicial, foi programado um pequeno prédio restaurante ( anexo do hotel Palace), posteriormente o edifício foi convertido em boate, clube e casa de show e por último e então atual: Museu de Arte. Apesar do projeto ter como base as vertentes modernistas que prezam por uma arquitetura flexível e adaptável a qualquer programa de necessidades, o MAB, não possui tal flexibilidade tão nítida. O novo programa de necessidades expográfico requer uma iluminação adequada, espaços internos amplos, com isso o novo projeto expográfico tem como objetivo requalificar os pontos inadequados presentes até então no museu.
5
6
O MAB é uma instituição museológica voltada para as artes visuais e o design. Fundado em
1985, o museu foi fechado em 2007 para reforma, mas foi reaberto em 2021 após ampla reforma. Em 2020, a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa havia encomendado um projeto expográfico para a exposição inaugural do museu. O projeto foi entregue conforme solicitado, nesse mesmo (disponível em http://www.cultura.df.gov.br/museude-arte-de-brasilia/) . No entanto,
Justificativa
as obras da reforma só foram terminadas em abril de 2021, tendo sido executadas diferentemente do que estava previsto. A instalação das tubulações, por exemplo, reduziu em 60 cm o pé-direito previsto. Além disso, a iluminação colocada no local provou-se ineficiente (fraca), isso, sem levar em consideração a execução de paredes em drywall frágeis que não podem ser aproveitadas para pendurar quadros, conforme estava previsto originalmente. Outrossim, o projeto expográfico provou-se complexo e de difícil licitação, além de excessivamente caro. O projeto expográfico, tornou-se, portanto, inadequado e inexequível na forma em que está. Considerando que até o momento a exposição inaugural planejada não pôde ser montada em razão desse projeto, sua alteração é necessária. (MAB, 2021)
7
a exposição surgiu em sintonia com a arquitetura do prédio, com espacialidade da galeria visando uma expografia com ambiências interessantes.
8
Projeto arquitetônico O projeto arquitetônico do atual Museu de Arte de Brasília consiste em um edifício de 1 pavimento, contando com o térreo e um subsolo. O projeto arquitetônico foi construído em cima de um programa de necessidades diferente de um museu, por esse fato, o atual museu conta com uma estrutura adaptada para exposições, mas que infelizmente não se apresenta em seu melhor desempenho. Projeto Museográfico : O projeto museográfico requer uma iluminação adequada, espaços internos amplos, um programa adequado para o museu, conforme as normas: para receber público, acessibilidade PNE e dos bombeiros. O Projeto cenográfico tem como objetivo:
MAB
- Elaborar um conceito de exposição resultando em uma cenografia adequada para a exposição em questão;
- Decidir a ideia, defini-la e em seguida fazer a concepção para a execução;
- Ser temporal : cenografia do projeto tem que ser estudada especificamente para a exposição;
- Possuir mobiliários e paredes atemporais com o intuito de serem reaproveitados em exposições futuras;
- Diferenciar as exposições permanentes das temporárias.
O projeto cenográfico tem que ser pensado através de um percurso adequado e conforto a todos as normas de acessibilidade e bombeiros (segurança: segurança de incêndio). Projeto de exposição: Um museu tem como objetivo expor obras de arte, logo o projeto expográfico é de fundamental importância para o desenvolvimento de atividades futuras. Um bom projeto expográfico é aquele o qual consegue dar suporte para diferentes tipos de exposições devido a sua alta adaptabilidade. No projeto expográfico, devem ser estudados os seguintes pontos: lista do equipamento (móveis, painéis..) e fazer o projeto da sinalização dentro de um linguagem gráfico (grafismo) resultando em um percurso bem definido.
9
“Uma exposição museológica é antes de tudo a construção de um espaço que pode ser comparada com a tarefa de se escrever um texto; é a soma dos esforços e propostas que procuram estabelecer uma composição rítmica a um discurso preexistente, entendendo os seus processos de concepção e de montagem enquanto um eixo comunicacional dividido entre a fundamentação das ideias, a produção imagética e a sua extroversão.” (Jonei Bauer, museólogo)
10
1 – Minimalismo; 2 – Máxima luminosidade; 3 – Versatilidade e flexibilização na disposição das paredes (móveis); 4 – Segurança dos objetos expostos; 5 – Clareza no percurso curatorial;
Princípios gerais
6 – Maximização da quantidade de objetos expostos; 7 – Incorporação inteligente e eficaz de tecnologias de interface; 8 – Simplicidade de comunicação e acessibilidade; 9 – Acolhimento, simpatia e agradabilidade. 10 – Priorização de elementos de madeira, para reduzir custos e facilitar a licitação.
11
Alguns pontos essenciais foram observados para uma melhor adequação do projeto expográfico:
- Sombreamento nas paredes devido ao ar condicionado estar localizado abaixo dos trilhos de iluminação; - Os dutos do ar condicionado não estão harmonizados com a luminotécnica do espaço criando assim sombras em diversas superfícies expositivas. - Esses equipamentos também emitem sons, ruídos inadequados para um espaço de exposição que pede um clima silencioso.
diagnóstico
- A quantidade excessiva de instalações elétricas e de incêndio, expostas no teto comprometem as visuais do espaço de exposição. - Essas instalações ficam ainda mais ostensivas devido ao pé direito do salão ser bem baixo para espaços dessa natureza. - Falta um percurso eficiente estabelecido ao usuário. - Os tratamentos da acessibilidade não foram executados respeitando as condições estéticas de um espaço expositivo.
O diagnóstico completo encontra-se no documento Anexo 01.
12
05. imagem: instalaçoes existentes
01. imagem 01: galeria do museu - pavimento 01
06. imagem: sinalização
A análise do local encontra-se completa no Anexo 01: documento do Diagnostico.
02. imagem: painel existente
03. imagem: hall - elevador
04. imagem: normas e assecibilidade
diferentes situações 13
o conteúdo
a ideia
e a forma
a percepção
a experiência
a estética
cenografia
É a arte de tornar concreto um espetáculo. O objetivo é elaborar um conceito da exposição para criar uma cenografia adequada para a exposição em questão. a exposição surgiu em sintonia com arquitetura do prédio e projeto curatorial dando origem a característica da arquitetura da galeria e consequentemente da exposição.
14
Projeto curatorial
A exposição SÍNTESE DAS ARTES: Arte e Design em Brasília 19502021 será a primeira exposição montada na galeria do primeiro pavimento do Museu de Arte de Brasília. A mostra será inteiramente composta de peças dos acervos da Secretaria de Cultura e irá contar a história da arte e do design (de móveis) em Brasília. Ela é dividida em 6 ambientes, cada um sobre um tema/período:
Ambiente 1: Introdução (Brasília como tema de obras de arte) Ambiente 2: Décadas de 1950/1960 Ambiente 3: Dedicado à obra do artista Rubem Valentim Ambiente 4: Década de 1970 Ambiente 5: Década de 1980 Ambiente 6: Arte em Brasília de 1990 até hoje
ambiente 01
ambiente 02
legenda:
ambiente 03
ambiente 04
ambiente 05
ambiente 06
paredes para introduzir o tema do ambiente com o texto exigido pelo MAB
1950 e 1960: A arte sob o signo do Estado
1970: Em busca de um novo rumo
1990-hoje: Maturidade
Número de textos de parede necessários: 7 (um para cada ambiente e a ficha técnica) Informações divulgadas pelo MAB
SÍNTESE DAS ARTES: Arte e Design em Brasília 1950-2021
Rubem Valentim
1980: Ímpeto renovado
15
2
3
4
5
SHTN TRECHO 2
C
1
40.00
CARGA E DESCARGA)
40.00 .15
1.85
9.03
28.82
.18
SHTN TRECHO 2
SHTN TRECHO 2
40.00
ESTACIONAMENTO
PÁTIO (ACESSO PEDESTRES)
2.45
ÁREA PERMEAVEL
A 9.06
8.70
.12
.30
8.70
.30
8.70
.30
1.70
.15
6.80
6.80
1.83
SHTN TR
1.50
.12
6.23
SHTN TRECHO 2
15.00
B
15.00
9.00
14.46
LOCAÇÃO/COBERTURA ESCALA 1:500
SALA DE CONTEMILAÇÃO 3.30
17.61
6.83
8.74
.12
1.88
.15
1.90
.15 1.00
9.83
6.84
C
1.20
12.00
5.29
.80 .12
40.00
17
16
15
14
13
09
12
11
07
10
06
05
08
04
03
02
01
B 40.00
3.30
B
.52
17
16
15
14
13
12
11
10
09
08
07
06
05
04
03
02
01
EXPOSIÇÃO
1.61
.52
4.39
07
06
05
04
03
02
01
.15
14
15
16
17
18
19
2.20
A
.15
09
08
13
10
11
12
10
.15 1.92 1.50
.15
3.30
1.50
CIRCULAÇÃO 1.90
1.50
A
2.96
1.85
DEMOLIR
PM2
4.20
SALÃO MÚLTIPLO USO
HALL 3.30
CPD
6.25
WC MASCULINO 3.30
JF8
PM1
JF8
JF8
.15
DIVISÓRIA EM DRYWALL
.15
3.30
3.30
3.30
D
WC PNE
PONTOS DE INSTALAÇÃO PARA FILTRO
5.49
6.46
6.88
APOIO
39.70
PAULO HENRIQUE PARANHOS
PROJETO
16
PLANTA 1 PAVIMENTO N 3.30 ESCALA 1:100
C
ENDEREÇO
ARQU
MUSEU DE ARTE DE BRASIL
SHTN TRECHO 1, PROJETO O BRASILIA, DF
Cadastramento-Planta baixa Pavimento 01 PROPRIETÁRIO
.
GOVERNO DO DISTRITO FED
CADASTRAMENTO - EDIFICIO EXISTENTE
SHIS QI 9 BL I Sala 205 Lago Sul - Brasília DF Fone-Fax 6132486636
PLANTA/PAVIMENTO1
paulohenriqueparanhos.com
DES.:
taoarquitetura@uol.com.br
ESC.: 1/100 DATA.: AGOSTO/2
1
2
MURETA H= 20 cm (ACABADO) COM CHAPIM EM CONCRETO TIPO PINGADEIRA
3
4
5
LAJE A CONSTRUIR. FIXAÇÃO DO MAQUINÁRIO DOS ELEVADORES
.50.20
LAJE IMPERMEABILIZADA: SISTEMA MANTA ASFALTICA ESPESSURA 4 MM, TIPO III. INCLINAÇÃO DE 1,5 %. A= 1600 m²
EF7E PM2
FOYER
DEPÓSITO
GUARDA CORPO EM AÇO INOX E VIDRO TEMPERADO INCOLOR 10 mm. H= 110 cm
PB1
PILOTIS
2.80
PM1 EF3E
PB1
CAFÉ
0.00
11 9
12 8
13
0.00
10 8
7
11
1
MURETA H= 20 cm (ACABADO) COM CHAPIM EM CONCRETO TIPO PINGADEIRA
6
5
4
12
13
14
15
19
CASA DE MÁQUINAS
3.30
20
3.30
PAV. SUPERIOR
3 16
2 17
1
N 3.30
PAV. TÉRREO
PILOTIS
JF1 6
5
4
3
2
APOIO ADM.
2
18
PM2 7
CORTE AA RESERVA TÉCNICA
17
0.00
9
ESCALA 1:100
15
WC P.N.E.
WC FEM.
0.00
10
PB1
14
16
.50
3.30
2.80
3.30
1
LABORATÓRIO
3
4
N 0.00
2.82
SALÃO MULTIUSO
3.00
3.00
EF7E
GRELHA
5
MURETA H= 20 cm (ACABADO) COM CHAPIM EM CONCRETO TIPO PINGADEIRA
.68
LAJE IMPERMEABILIZADA: SISTEMA MANTA ASFALTICA ESPESSURA 4 MM, TIPO III. INCLINAÇÃO DE 1,5 %. A= 1600 m²
EF5E
EF6E PM2
EXPOSIÇÃO
EXPOSIÇÃO
3.30
EF3E
EF2E
GUARDA CORPO EM AÇO INOX E VIDRO TEMPERADO INCOLOR 10 mm. H= 110 cm
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
3.30
17
PAV. SUPERIOR
N 3.30
EF1E
2.80
3.30
.48
SALA DE CONTEMILAÇÃO
3.02
3.00
PM2
PAV. TÉRREO
N 0.00
JF1
2.82
PF4
GRELHA
RESERVA TÉCNICA
CIRCULAÇÃO
LABORATÓRIO
GRELHA
CORTE BB ESCALA 1:100
A
MURETA H= 20 cm (ACABADO) COM CHAPIM EM CONCRETO TIPO PINGADEIRA
PAREDE EM COBOGÓ EXISTENTE
B
C
D
MURETA H= 20 cm (ACABADO) COM CHAPIM EM CONCRETO TIPO PINGADEIRA
LAJE IMPERMEABILIZADA: SISTEMA MANTA ASFALTICA ESPESSURA 4 MM, TIPO III. INCLINAÇÃO DE 1,5 %. A= 1600 m²
JF08
PF7 PM2
PAV. SUPERIOR
EF3E
JF04 GUARDA CORPO EM AÇO INOX E VIDRO TEMPERADO INCOLOR 10 mm. H= 110 cm
PB1
PB1
PAV. TÉRREO
JF01
GRELHA
N 3.30
EF2E
PFV2
JF06
PFV1
N 0.00
ESTRUTURA METÁLICA E GRELHA TIPO POÇO INGLÊS
TRIAGEM
CORTE CC ESCALA 1:100
Cadastramento-Cortes PAULO HENRIQUE PARANHOS
PROJETO
.
ARQUITETO
MUSEU DE ARTE DE BRASILIA - MAB
17
ENDEREÇO
SHTN TRECHO 1, PROJETO ORLA POLO 03, LOTE 05, BRASILIA, DF
PROPRIETÁRIO
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
CADASTRAMENTO - EDIFICIO EXISTENTE SHIS QI 9 BL I Sala 205 Lago Sul - Brasília DF Fone-Fax 6132486636
taoarquitetura@uol.com.br
paulohenriqueparanhos.com
CORTES AA BB CC DES.:
ESC.: 1/100 DATA.: AGOSTO/21
02
08
18
Edificio existente - Planta baixa
19
QUADRO TIPOLOGIA PAREDES Nome
39.85 .30
9.03 8.88
28.82 .12
8.70
.30
.18
8.70
.30
8.70
.30
1.70
Epessura
dim
PAR EX
0
30 cm
160 x 223
PAR PAR PAR PAR PAR
1 2 3 4 5
30 30 30 30 30
160 x 223 105 x 223 100 x 223 220 x 223 190 x 223
01 02 03 04 05
cm cm cm cm cm
QUADRO DE AREAS
6.80
1.85 1.70
6.23
6.80
.15
Categoria
AMBIENTE
AREAS (M²)
1.50
.12
AMBIENTE 1 AMBIENTE 2
89.00 100.00
AMBIENTE 3
87.00
AMBIENTE 4
92.00
AMBIENTE 5
86.00
AMBIENTE 6
474.00
ESPACO DE DESCOMPRESSAO
21.00
949.00
QUADRO M LINEARES
15.00
15.00
9.00
TOTAL AMBIENTES
TOTAL METROS LINEARES
AMBIENTE
AMBIENTE 2
35.50 28.50
AMBIENTE 3
20.00
AMBIENTE 4
30.00
AMBIENTE 5
35.50
AMBIENTE 6
66.50
ESPACO DE DESCOMPRESSAO
9.00
AMBIENTE 1
40.00
17
16
15
14
13
09
12
11
10
07
08
06
05
04
03
02
01
40.00
17
16
15
14
13
12
11
10
09
07
08
06
05
04
03
02
01
274.50
.12
TOTAL AMBIENTES
4.15
9.83
quantidades
3.39
12.00
QUADRO TIPOLOGIA OBRAS AMBIENTE
01
02
03
04
PENDURADAS NA PAREDE PLATAFORMAS
17 6
14 4
9 1
16 2
MONITOR
1
-
-
-
VITRINE
-
2 -
-
3 1
CUBO
2.96
.15 1.90
6.25
5.49
4.20
6.46
6.88
.15
1.50
.15
2.20
02
03
04
05
06
07
09
08
10
01 19
18
17
16
15
11
14
13
10
1.92 1.50
1.50
12
.15
PENDURADAS NO TETO
NOTAS SOBRE ILUMINAÇÃO Nota 1 – Segundo as orientações da Diretoria do Museu, os trilhos primários da área de exposição do Museu e as luminárias a eles conectadas não são objetos de intervenção. Sendo assim, para atender a essa exposição, devem ser desligadas as luminárias 07,09,16,17,18,28,37,38 e 39 por não estarem de acordo com esse projeto expográfico. Essas luminárias acima mencionadas poderão ser removidas ou apenas desligadas, ficando a critério dos responsáveis pela implantação do projeto. Nota 2 – Segundo as orientações da Diretoria do Museu, os trilhos secundários atuais têm algumas limitações de uso o que sugere que, se possível sejam substituídos por trilhos eletrificados na cor branca cujas especificações estejam de acordo com a disponibilidade do mercado. Esses trilhos secundários com luminárias tipo spot direcionáveis devem respeitar as alturas indicadas no projeto expográfico. A malha atual com distâncias longitudinais de 2,84 m e transversais de 2,54 m deve ficar a 0,40cm abaixo do teto da galeria no sentido de evitar que os dutos de ar condicionado façam sombras, comprometam a luz projetada nas paredes e ou obras expostas.
.15
.15
Nota 3 – Os spots, também na cor branca, devem ser orientáveis com giro de 340º no eixo da haste e movimento de 90º no projetor, tecnologia LED integrada. Se possível, mas não necessariamente, os spots podem ser dimerizados para adequar melhor a determinadas obras. O corpo deve ser em alumínio com acabamento em pintura epóxi eletrostática. 39.70
N
PAULO HENRIQUE P
20
PLANTA 1 PAVIMENTO - LAYOUT
Layout - planta baixa
PROJETO
MUSE
ENDEREÇO
SHTN BRAS
PROPRIETÁRIO
GOVE
LAYOUT SHIS QI 9 BL I Sala 205 Lago Sul - Brasília DF Fone-Fax 6132486636
PLANTA/PAVIMENT
paulohenriqueparanhos.com
DES.: RIMEN_CHETOUI
taoarquitetura@uol.com.br
Layout com parede 21
01. inicio do percurso: espaço de desompressao e ambiente 01
04. ambiente 04 e 05
22
02. ambiente 02 e 03
05. ambiente 06
03. ambiente 03 e 04
06. fim do percurso
Percurso - Proposta de Cenário
ambiente 01 ambiente 02 ambiente 03 ambiente 04 ambiente 05 ambiente 06
Os diversos ambientes 23
categoria
quantidade
não necessite de mobiliário expográfico
52 obras
expostos agrupados
39 obras
obra tridimensional que exige plataforma
19 obras
exposta dentro de vitrine
09 obras
exposta sobre um cubo
03 obras
exige energia elétrica e exposta próxima a uma tomada
07 obras
pendurada por corda fixada ao teto
03 obras
total de 137 obras expostas
detalhamento do projeto e mapa das obras encontra-se no documento Anexo 02: caderno tecnico
24
Layout com obras penduradas e quadro das obras
categoria
quantidade
não necessite de mobiliário expográfico
52 obras
expostos agrupados
39 obras
obra tridimensional que exige plataforma
19 obras
exposta dentro de vitrine
09 obras
exposta sobre um cubo
03 obras
exige energia elétrica e exposta próxima a uma tomada
07 obras
pendurada por corda fixada ao teto
03 obras
total de 137 obras expostas
detalhamento do projeto e mapa das obras encontra-se no documento Anexo 02: caderno tecnico
Layout com mobiliarios 25
A C
B
D
A ambiente 01
B
C
ambiente 02 ambiente 03 ambiente 04
D
ambiente 05 ambiente 06
26
Divisão dos ambientes - axonometria
Corte AA
Corte BB
Corte CC
Corte DD
27
SÍNTESE DAS ARTES: Arte e Design em Brasília 1950-2021
texto da tema do ambiente 01 exigido pelo pelo projeto curatorial
Em 1959, um ano antes de sua inauguração, Brasília foi sede do Congresso Extraordinário da Associação Internacional de Críticos de Arte (Aica), que reuniu importantes nomes da cultura mundial no canteiro de obras que seria a nova capital do Brasil, para discutir o tema Cidade Nova – Síntese das artes. Naquele momento, Brasília simbolizava os esforços materiais e intelectuais do país para se apresentar – e se reconhecer – como uma nação moderna, capaz de inovar. O sonho de Brasília era uma utopia, um projeto progressista para reunir os brasileiros em prol de um objetivo comum: o desenvolvimento nacional. Em 60 anos, esse projeto sofreu muitas mudanças – em alguns aspectos, foi bem-sucedido; em outros, nem tanto; e em certos pontos, apenas diferente. Independentemente disso, a arte e o design estiveram envolvidos em cada uma das etapas, seja para colaborar, seja para contestar. Esta exposição apresenta um retrato do que foram os esforços para a construção do campo das artes visuais e do design na cidade, com foco nos artistas e criadores que contribuíram para tornar a capital nacional um polo irradiador de talentos e ideias para o Brasil e para o exterior. A mostra apresenta uma síntese da produção artística feita em Brasília, para Brasília ou por brasilienses entre 1950 e 2021. Começa-se, dessa maneira, por 1950-1960, com o projeto estatal para as artes e o design da cidade. Os anos 70 e 80 refletem a turbulência causada pela ditadura, mas também a reorganização espontânea do campo criativo da cidade pelos próprios artistas. Os anos de 1990 em diante são votados às manifestações mais recentes da pós-modernidade, momento em que os criadores distritais são reconhecidos pela excelência e pelo alcance internacional de seu trabalho, o que culmina com a coroação de Brasília como Cidade Criativa em Design pela UNESCO em 2017. As obras exibidas pertencem aos acervos da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF – sobretudo à coleção do próprio Museu de Arte de Brasília. As limitações dessas coleções explicam os artistas e obras escolhidos, para o que também contou as restrições decorrentes do espaço expositivo disponível. A amostra ora exposta não representa, portanto, senão uma minúscula parte de toda a produção local, que é certamente muito maior. Após 35 anos de sua inauguração e 14 anos de seu fechamento, o Museu de Arte de Brasília reabre com a missão de valorizar o legado de Arte e de Design da cidade, assim como estimular o gênio artístico brasiliense e ser uma referência nacional no campo da Cultura.
28
Ambiente 01
D
C
B
B
corte BB
corte AA
PRODUCED BY AN AUTODESK S
corte DD
corte CC A
A
AN AUTODESK STUDENT VERSION
D Ambiente 01 - planta baixa
PRODUCED BY AN AUTODESK S
C 35.34
texto
35.34
vista das paredes com obras - em mosaico AMBIENTE 01 Superficie: 89 m² Metros lineares: 35,50 m Obras penduradas: 17 e 1 monitor Mobiliario: 6 plataformas
1.20
texto
texto
vista das paredes com - proposta 2:linear linear AMBIENTE 01obras - proposta 19.78
texto
19.78
29
1950 e 1960: A arte sob o signo do Estado
texto da tema do ambiente 01 exigido pelo pelo projeto curatorial
Brasília foi fundada com a missão de apresentar um Brasil progressista para o mundo. Não surpreende, portanto, que os artistas contratados para o projeto pertencessem aos diversos movimentos modernistas do país, os quais buscavam, de modo geral,“o equilíbrio e a clareza das formas, a depuração da linguagem, a escolha adequada e a pureza dos materiais”, nas palavras da historiadora Angélica Madeira. Coube ao arquiteto Oscar Niemeyer a tarefa de selecionar quase todos os artistas contratados pelo governo federal para atuar em Brasília, principalmente para produzir obras a serem integradas a edifícios e monumentos públicos. A Universidade de Brasília (UnB) foi a responsável pela implantação de um novo projeto de integração entre arte e educação, assim como fomentou grande parte da agitação cultural da cidade na década de 1960. Não obstante o estímulo estatal, os novos habitantes da capital também tomaram a iniciativa de movimentar o cenário artístico, realizando exposições em casa ou em estabelecimentos particulares desde antes da inauguração de Brasília. O design do mobiliário brasileiro nas décadas de 1950 a 1970, época da inauguração e ocupação de Brasília, produziu objetos que constituem um importante patrimônio cultural nacional. Nesse período, o mobiliário institucional mostra-se presente no desenvolvimento contínuo do país, em termos sociais, econômicos, políticos, culturais e filosóficos. Seu valor vai além das questões de atribuição, função, valor e raridade; é parte da cultura material de uma sociedade. Nos interiores dos palácios, existe relevante acervo de obras de Oscar Niemeyer e sua filha Anna Maria, mas também de Sérgio Rodrigues, entre muitos outros brasileiros e estrangeiros, que contribuíram para a constituição, reconhecimento e valorização do design de mobiliário moderno.
30
Superficie:100 m² Metros lineares: 28,50 m Obras penduradas: 14 Mobiliario: 4 plataformas e 2 vitrines
Ambiente 02
D
PROD
A
B
B 35.34
corte AA
corte BB
texto
C
C
AMBIENTE 01 corte CC
corte DD 19.78
A
texto
vista das paredes com AMBIENTE 03obras
D Ambiente 02 - planta baixa
DESK STUDENT VERSION
35.37
AMBIENTE 05 31
Rubem Valentim
texto da tema do ambiente 01 exigido pelo pelo projeto curatorial
Rubem Valentim já era um artista consagrado quando veio a Brasília, em 1966, para tornar-se professor da UnB. Em 1968, quando a repressão política se agravou, o artista demitiu-se da Universidade, dedicando-se principalmente à sua produção artística. Apesar de disponibilizar suas obras sobretudo em galerias do Rio de Janeiro e de São Paulo, nunca deixou a capital federal, onde estabeleceu residência até morrer, em 1991. De origem baiana, mas com importantes passagens pelo Rio de Janeiro e pela Itália, o artista foi capaz de conectar elementos do neoconcretismo à imaginária das religiões afro-brasileiras. Sua obra busca, desse modo, unir o erudito ao popular, gerando um resultado singular, que o tornou um dos artistas mais importantes e reconhecidos do país desde então, celebridade que se ampliou bastante nas décadas mais recentes. No ateliê que foi doado ao Museu de Arte de Brasília, pode-se espiar o contexto físico em que as ideias de Rubem Valentim tomaram forma. Entre as obras, podese ver um pequeno painel cuja composição remete ao grande mural criado pelo artista para o Palácio do Itamaraty, em Brasília, intitulado Templo de Oxalá (1977), executado em branco para esse edifício.
Superficie: 87 m² Metros lineares: 20 m Obras penduradas: 9 Mobiliario: 1 plataforma
Ambiente 03 32
B
35.34
texto
AMBIENTE 01
corte AA
A
A
corte BB
19.78
texto
AMBIENTE 03
B Ambiente 03 - planta baixa
vista das paredes com obras
UTODESK STUDENT VERSION
35.37
AMBIENTE 05 33
1970: Em busca de um novo rumo
texto da tema do ambiente 01 exigido pelo pelo projeto curatorial
A instauração da Ditadura em 1964 – seguida de prisões, demissões e desmontagem de instituições públicas – teve como consequência a descontinuidade das iniciativas estatais voltadas para a cultura e o ensino de artes em Brasília, interrompendo, na prática, o projeto cultural da cidade. O vácuo gerado no setor foi sendo paulatinamente preenchido na década de 1970 por iniciativas dispersas, algumas do governo federal, outras do governo local e muitas da própria sociedade, obrigando brasilienses e candangos a assumirem os riscos e as oportunidades de trilhar sua própria trajetória A cena cultural de Brasília nos anos 1970, resultante desse quadro político, é frequentemente descrita como apática e pouco ousada. No entanto, foi nesse momento que os artistas da cidade se libertaram das amarras da linguagem concretista para experimentar outros estilos e linguagens, como a figuração em suas várias vertentes e o expressionismo abstrato. O governo local também passaria a valorizar e a promover a arte popular de modo sistemático, assim como os artistas da periferia da capital. É, ainda, dessa década, o projeto de sinalização viária criado para a capital pelo então servidor do Distrito Federal Danilo Barbosa. Até hoje, o design adotado para as placas e demais ferramentas de comunicação é admirado por sua simplicidade, beleza e praticidade, além de ter-se tornado uma marca indissociável da identidade brasiliense.
34
Superficie: 92 m² Metros lineares: 30 m Obras penduradas: 16 Mobiliario: 2 plataformas, 3 vitrines e uma obra pendurada no teto.
Ambiente 04
35.34
texto
C AMBIENTE 01
A
B
19.78
A
A
corte AA
texto
AMBIENTE 03 C Ambiente 04 - planta baixa
A B
corte BB
corte CC
35.37
AMBIENTE 05
A
vista das paredes com obras
66.85
texto
AMBIENTE 06 35
1980: Ímpeto renovado
texto da tema do ambiente 01 exigido pelo pelo projeto curatorial
Os anos 80 provocaram um sentimento ambivalente nos artistas que os testemunharam. Surgiram novos instrumentos de fomento e instituições culturais, como o próprio Museu de Arte de Brasília. A Redemocratização permitiu o arrefecimento do aparelho repressor do Estado, inclusive no que se refere à censura. No entanto, a frustrada utopia de Brasília, a crise econômica e o público e mercado tímidos da cidade impediram que o período fosse encarado euforicamente, em especial pela geração de criadores que despontava. Apesar disso, a quantidade de artistas e de linguagens ampliou-se enormemente. A circulação de informações e de pessoas permitiu que se buscasse uma sincronização com os debates artísticos mais atualizados. A tomada de consciência – em Brasília e fora dela – da existência de uma cena local ativa e independente foi um marco importante de sua crescente maturidade. A pintura ganhou novo fôlego – em especial entre a geração mais nova –, a performance e a arte eletrônica passaram a ter uma prática mais consistente, e multiplicaram-se as obras em linguagens híbridas. Os artistas voltam-se cada vez mais para temas sociais, como os trabalhos de Helena Lopes, Celia Matsunaga e Rômulo Andrade. As mulheres assumem protagonismo especial no que se refere aos meios eletrônicos de expressão artística, com destaque para a atuação de Suzete Venturelli e Tânia Fraga, entre outras. Nessa década e na seguinte, Brasília despontaria como uma mola propulsora para o design de mobiliário atento à preservação das florestas e suas espécies tropicais. Tal proposta surgiu alavancada por uma nobre e efetiva intenção de popularizar espécies de madeiras tropicais como Roxinho, Pau Amarelo, Goiabão, Jatobá, Muirapiranga – não tão conhecidas do público em geral –, entre outras, as quais apresentam propriedades fisíco-mecânicas que atendem aos mais exigentes e exclusivos projetos de mobiliário. Tal iniciativa surge como um programa de pesquisa do Laboratório de Produtos Florestais do então IBAMA
36
Superficie: 86 m² Metros lineares: 35,50 m Obras penduradas: 19 Mobiliario: 2 plataformas e 3 vitrines e 1 vitrine pendurada no teto.
Ambiente 05
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
35.34
D
A
texto
AMBIENTE 01 B C
19.78
B C
corte AA
corte BB
texto
E
E
AMBIENTE 03
corte CC
corte DD
A D Ambiente 05 - planta baixa 35.37
vista das paredes com AMBIENTE 05 obras
66.85
texto
37
AMBIENTE 06
1990-hoje: Maturidade
Os anos de 1990 marcaram o início de grandes mudanças no DF. A autonomia política permitiu que a população distrital escolhesse seus representantes locais pela primeira vez. O Fundo de Apoio à Cultural e a Lei Rouanet foram criados em 1991. A Pós-Graduação em Artes da Universidade de Brasília passou a funcionar a partir de 1993. Desse período em diante, os investimentos públicos e privados no setor multiplicaram-se e novas instituições foram fundadas, como museus, escolas e galerias. O sistema de cultura, apesar das falhas e lacunas, formou-se efetivamente nessa década. No campo das artes, a diversidade e a transversalidade definem a produção que vem sendo realizada. Conforme apontou Arthur Danto, após o fim da pintura moderna não se pode mais falar em uma História da Arte, mas em histórias da arte. Os experimentos e ensaios artísticos que vinham sendo realizados desde os anos 60 floresceram de modo a gerar uma variedade de possibilidades como nunca houve antes. Linguagens híbridas e contemporâneas, arte e tecnologia e o desenho e a pintura da figura humana parecem formar os principais eixos da arte distrital contemporânea. A partir dos anos 2000, Brasília apresenta uma nova geração de designers, que se ergue com tipologias diversas e contemporâneas e que se pauta pela inovação e diversidade no uso de temas, funções, formas e materiais que vêm compor suas criações. Em alguns casos, expressa a cidade construída por meio de seus ícones, em outros, se pauta por formas e materiais que dão o tom e a personalidade desses móveis, nutrindo-se também das formas orgânicas do cerrado. Considerando também que Brasília conquistou o título de Cidade Criativa do Design, o que se busca celebrar com essa exposição é a diversidade contemporânea, trazendo à tona uma cidade internacional sustentada por sua história e também por sua produção atual.
Superficie:100 m² Metros lineares: 28,50 m Obras penduradas: 17 e 2 monitores Mobiliario: 9 plataformas e 5 vitrines 2 cubos e 2 obras penduradas no teto.
38
Ambiente 06
A
D
D
C
C
B
B
39
A
AMB texto
35.37
AMBIENTE 02
corte AA
corte BB
AMBIENTE 05
texto
corte CC
AMBIENTE 04
66.85
corte DD
texto
AMBIENTE 06
66.85
vista das paredes com obras
QUADRO DE AREAS
QUADRO TIPOLOGIA PAREDES Nome
Categoria
Epessura
dim
QTT
AMBIENTE
AREAS (M²)
AMBIENTE 1
PAR EX
DE AREAS PAR PAR PAR PAR PAR
01 02 03 04 05
0 1 2 3 4 5
30 cm
160 x 223
30 cm 30 cm(M²) AREAS 30 cm 3089.00 cm 30 cm 100.00
SCOMPRESSAO
-
160 x 223 105 x 223 TOTAL OBRAS 100 x 223 220 x 223 24 190 x 223 19
AMBIENTE 2
89.00 100.00
24 19
AMBIENTE 3
87.00
10
92.00
20
86.00
25 39 TOTAL OBRAS 0
QUADRO M LINEARES AMBIENTE 4
41 6 1 1 13
TOTAL OBRAS
AMBIENTE 5 AMBIENTEAMBIENTE 6 ESPACO DE DESCOMPRESSAO AMBIENTE 1
474.00 TOTAL METROS LINEARES 21.00 35.50 28.50
24 19
87.00
10
AMBIENTE 2 AMBIENTES AMBIENTETOTAL 3
92.00
20
AMBIENTE 4
30.00
20
86.00
AMBIENTE 5
35.50
474.00
25 39
AMBIENTE 6
66.50
25 39
21.00
0
ESPACO DE DESCOMPRESSAO
9.00
949.00
137
20.00
949.00
10
0
QUADRO TIPOLOGIA OBRAS
TES
es
AMB
29.89
AMBIENTE
40
PENDURADAS NA PAREDE PLATAFORMAS
TOTAL AMBIENTES
01
02
03
04
05
06
17 6
14 4
9 1
16 2
19 2
17 9
274.50
137
137
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
ambiente 01
AMBIANTE 1
ambiente 02 cama mesa e cabeceira, conjunto de moveis (nao tem tamanho especificado
AMBIANTE 2
mesa de cabinete - sem tamanho definido
ambiente 03 VISTA
AMBIANTE 3
ambiente 04
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
1.08.2021
ambiente 05
VISTA
AMBIANTE 4
ambiente 06 AMBIANTE 5
VISTA
VISTA
VISTA
VISTA
VISTA
VISTA
VISTA
AMBIANTE 6
objeto pendurado com plataforma embaixo
exige um ambiente escuro instalação não tem tamanho definido
Mapa das obras AMBIANTE AMBIANTE 1 AMBIANTE 2 AMBIANTE 3 AMBIANTE 4 AMBIANTE 5
MODULO/ TEMA SÍNTESE DAS ARTES: Arte e Design em Brasília 1950-2021
1950 e 1960: A arte sob o signo do Estado
Rubem Valentim
1970: Em busca de um novo rumo
1980: Ímpeto renovado
TEXTO Em 1959, um ano antes de sua inauguração, Brasília foi sede do Congresso Extraordinário da Associação Internacional de Críticos de Arte (Aica), que reuniu importantes nomes da cultura mundial no canteiro de obras que seria a nova capital do Brasil, para discutir o tema Cidade Nova – Síntese das artes. Naquele momento, Brasília simbolizava os esforços materiais e intelectuais do país para se apresentar – e se reconhecer – como uma nação moderna, capaz de inovar. O sonho de Brasília era uma utopia, um projeto progressista para reunir os brasileiros em prol de um objetivo comum: o desenvolvimento nacional. Em 60 anos, esse projeto sofreu muitas mudanças – em alguns aspectos, foi bem-sucedido; em outros, nem tanto; e em certos pontos, apenas diferente. Independentemente disso, a arte e o design estiveram envolvidos em cada uma das etapas, seja para colaborar, seja para contestar. Esta exposição apresenta um retrato do que foram os esforços para a construção do campo das artes visuais e do design na cidade, com foco nos artistas e criadores que contribuíram para tornar a capital nacional um polo irradiador de talentos e ideias para o Brasil e para o exterior A mostra apresenta uma síntese da produção artística feita em Brasília, para Brasília ou por brasilienses entre 1950 e 2021. Começa-se, dessa maneira, por 1950-1960, com o projeto estatal para as artes e o design da cidade. Os anos 70 e 80 refletem a turbulência causada pela ditadura, mas também a reorganização espontânea do campo criativo da cidade pelos próprios artistas. Os anos de 1990 em diante são votados às manifestações mais recentes da pós-modernidade, momento em que os criadores distritais são reconhecidos pela excelência e pelo alcance internacional de seu trabalho, o que culmina com a coroação de Brasília como Cidade Criativa em Design pela UNESCO em 2017. As obras exibidas pertencem aos acervos da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF – sobretudo à coleção do próprio Museu de Arte de Brasília. As limitações dessas coleções explicam os artistas e obras escolhidos, para o que também contou as restrições decorrentes do espaço expositivo disponível. Aamostra ora exposta não representa, portanto, senão uma minúscula parte de toda a produção local, que é certamente muito maior.Após 35 anos de sua inauguração e 14 anos de seu fechamento, o Museu de Arte de Brasília reabre com a missão de valorizar o legado de Arte e de Design da cidade, assim como estimular o gênio artístico brasiliense e ser uma referência nacional no campo da Cultura.
Brasília foi fundada com a missão de apresentar um Brasil progressista para o mundo. Não surpreende, portanto, que os artistas contratados para o projeto pertencessem aos diversos movimentos modernistas do país, os quais buscavam, de modo geral, “o equilíbrio e a clareza das formas, a depuração da linguagem, a escolha adequada e a pureza dos materiais”, nas palavras da historiadora Angélica Madeira. Coube ao arquiteto Oscar Niemeyer a tarefa de selecionar quase todos os artistas contratados pelo governo federal para atuar em Brasília, principalmente para produzir obras a serem integradas a edifícios e monumentos públicos. A Universidade de Brasília (UnB) foi a responsável pela implantação de um novo projeto de integração entre arte e educação, assim como fomentou grande parte da agitação cultural da cidade na década de 1960. Não obstante o estímulo estatal, os novos habitantes da capital também tomaram a iniciativa de movimentar o cenário artístico, realizando exposições em casa ou em estabelecimentos particulares desde antes da inauguração de Brasília. O design do mobiliário brasileiro nas décadas de 1950 a 1970, época da inauguração e ocupação de Brasília, produziu objetos que constituem um importante patrimônio cultural nacional. Nesse período, o mobiliário institucional mostra-se presente no desenvolvimento contínuo do país, em termos sociais, econômicos, políticos, culturais e filosóficos. Seu valor vai além das questões de atribuição, função, valor e raridade; é parte da cultura material de uma sociedade.Nos interiores dos palácios, existe relevante acervo de obras de Oscar Niemeyer e sua filha Anna Maria, mas também de Sérgio Rodrigues, entre muitos outros brasileiros e estrangeiros, que contribuíram para a constituição, reconhecimento e valorização do design de mobiliário moderno.
Rubem Valentim já era um artista consagrado quando veio a Brasília, em 1966, para tornar-se professor da UnB. Em 1968, quando a repressão política se agravou, o artista demitiu-se da Universidade, dedicando-se principalmente à sua produção artística. Apesar de disponibilizar suas obras sobretudo em galerias do Rio de Janeiro e de São Paulo, nunca deixou a capital federal, onde estabeleceu residência até morrer, em 1991. De origem baiana, mas com importantes passagens pelo Rio de Janeiro e pela Itália, o artista foi capaz de conectar elementos do neoconcretismo à imaginária das religiões afro-brasileiras. Sua obra busca, desse modo, unir o erudito ao popular, gerando um resultado singular, que o tornou um dos artistas mais importantes e reconhecidos do país desde então, celebridade que se ampliou bastante nas décadas mais recentes. No ateliê que foi doado ao Museu de Arte de Brasília, pode-se espiar o contexto físico em que as ideias de Rubem Valentim tomaram forma. Entre as obras, pode-se ver um pequeno painel cuja composição remete ao grande mural criado pelo artista para o Palácio do Itamaraty, em Brasília, intitulado Templo de Oxalá (1977), executado em branco para esse edifício.
A instauração da Ditadura em 1964 – seguida de prisões, demissões e desmontagem de instituições públicas – teve como consequência a descontinuidade das iniciativas estatais voltadas para a cultura e o ensino de artes em Brasília, interrompendo, na prática, o projeto cultural da cidade. O vácuo gerado no setor foi sendo paulatinamente preenchido na década de 1970 por iniciativas dispersas, algumas do governo federal, outras do governo local e muitas da própria sociedade, obrigando brasilienses e candangos a assumirem os riscos e as oportunidades de trilhar sua própria trajetória A cena cultural de Brasília nos anos 1970, resultante desse quadro político, é frequentemente descrita como apática e pouco ousada. No entanto, foi nesse momento que os artistas da cidade se libertaram das amarras da linguagem concretista para experimentar outros estilos e linguagens, como a figuração em suas várias vertentes e o expressionismo abstrato. O governo local também passaria a valorizar e a promover a arte popular de modo sistemático, assim como os artistas da periferia da capital. É, ainda, dessa década, o projeto de sinalização viária criado para a capital pelo então servidor do Distrito Federal Danilo Barbosa. Até hoje, o design adotado para as placas e demais ferramentas de comunicação é admirado por sua simplicidade, beleza e praticidade, além de ter-se tornado uma marca indissociável da identidade brasiliense.
Os anos 80 provocaram um sentimento ambivalente nos artistas que os testemunharam. Surgiram novos instrumentos de fomento e instituições culturais, como o próprio Museu de Arte de Brasília. A Redemocratização permitiu o arrefecimento do aparelho repressor do Estado, inclusive no que se refere à censura. No entanto, a frustrada utopia de Brasília, a crise econômica e o público e mercado tímidos da cidade impediram que o período fosse encarado euforicamente, em especial pela geração de criadores que despontava. Apesar disso, a quantidade de artistas e de linguagens ampliou-se enormemente. A circulação de informações e de pessoas permitiu que se buscasse uma sincronização com os debates artísticos mais atualizados. A tomada de consciência – em Brasília e fora dela – da existência de uma cena local ativa e independente foi um marco importante de sua crescente maturidade. A pintura ganhou novo fôlego – em especial entre a geração mais nova –, a performance e a arte eletrônica passaram a ter uma prática mais consistente, e multiplicaram-se as obras em linguagens híbridas. Os artistas voltam-se cada vez mais para temas sociais, como os trabalhos de Helena Lopes, Celia Matsunaga e Rômulo Andrade. As mulheres assumem protagonismo especial no que se refere aos meios eletrônicos de expressão artística, com destaque para a atuação de Suzete Venturelli e Tânia Fraga, entre outras. Nessa década e na seguinte, Brasília despontaria como uma mola propulsora para o design de mobiliário atento à preservação das florestas e suas espécies tropicais. Tal proposta surgiu alavancada por uma nobre e efetiva intenção de popularizar espécies de madeiras tropicais como Roxinho, Pau Amarelo, Goiabão, Jatobá, Muirapiranga – não tão conhecidas do público em geral –, entre outras, as quais apresentam propriedades fisíco-mecânicas que atendem os mais exigentes e exclusivos projetos de mobiliário. Tal iniciativa surge como um programa de pesquisa do Laboratório de Produtos Florestais do então IBAMA.
TOTAL OBRAS
24 obras
TOTAL M² 75.00 PAULO HENRIQUE PARANHOS
19 obras
113.00
10 obras
74.00
20 obras
72.00
25 obras
126.00
PROJETO
.
41
ARQUITETO
MUSEU DE ARTE DE BRASILIA - MAB
ENDEREÇO
SHTN TRECHO 1, PROJETO ORLA POLO 03, LOTE 05, BRASILIA, DF
PROPRIETÁRIO
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
eixo horizontal altura 1,55 cm do piso
paredes 01. alinhamento
1m
02.distanciamento
42
DESK STUDENT VERSION
DESK STUDENT VERSION
01. PAR 01 : 160 x 220 cm
02. PAR 02 : 105 x 220 cm
03. PAR 03 : 100 x 220 cm
Paredes tamanho
Q
PAR 01
160 x 223
42
PAR 02
105 x 223
6
PAR 03
100 x 223
1
PAR 04
220 x 223
1
PAR 05
190 x 223
13
04. PAR 04 : 220 x 220 cm
05. PAR 05 : 190 x 220 cm
mapa das paredes PRODUCE
43
Mobiliários Os mobiliários foram divididos nas seguintes categorias: - Cubos; - Plataformas; - Vitrines. Cubos
44
Plataforma
Vitrine
Detalhamento plataformas
PAULO HENRIQUE PARANHOS
PAULO HENRIQUE PARANHOS
.
ARQUITETO
.
ARQUITETO
PROJETO
MAB
ENDEREÇO
SHTN_TRECHO1_PROJETO_ORLA_POLO_03_LOTE05 BRASÍLIA-DF
PROPRIETÁRIO
SECRETARIA_DA_CULTURA
PAULO HENRIQUE PARANHOS
LEVANTAMENTO_DE_DADOS SHIS QI 9 BL I Sala 205 Lago Sul - Brasília DF Fone-Fax 6132486636
PROJETO
MAB
ENDEREÇO
SHTN_TRECHO1_PROJETO_ORLA_POLO_03_LOTE05 BRASÍLIA-DF
PROPRIETÁRIO
SECRETARIA_DA_CULTURA
taoarquitetura@uol.com.br
paulohenriqueparanhos.com
DES.: IZABELLA_CAVALCANTE
ESC.: 1/20
DATA.: JULHO/21
04 - 04
taoarquitetura@uol.com.br
paulohenriqueparanhos.com
DES.: IZABELLA_CAVALCANTE
ESC.: 1/20
paulohenriqueparanhos.com
DATA.: JULHO/21
04 - 04
Plataformas
PAULO HENRIQUE PARANHOS
24 unidades de plataformas
paulohenriqueparanhos.com
ENDEREÇO
SHTN_TRECHO1_PROJETO_ORLA_POLO_03_LOTE05 PAULO HENRIQUE PARANHOS . ARQUITETO PAULO HENRIQUE PARANHOS BRASÍLIA-DF
PROPRIETÁRIO
SECRETARIA_DA_CULTURA
2 unidades no ambiente 4; 3 unidades no ambiente 6;
MAB
ENDEREÇO
SHTN_TRECHO1_PROJETO_ORLA_POLO_03_LOTE05 BRASÍLIA-DF
PROPRIETÁRIO
SECRETARIA_DA_CULTURA
LEVANTAMENTO_DE_DADOS SHIS QI 9 BL I Sala 205 Lago Sul - Brasília DF Fone-Fax 6132486636
taoarquitetura@uol.com.br
paulohenriqueparanhos.com
DES.: IZABELLA_CAVALCANTE
ESC.: 1/20
MAB
ENDEREÇO SHTN_TRECHO1_PROJETO_ORLA_POLO_03_LOTE05 SHTN_TRECHO1_PROJETO_ORLA_POLO_03_LOTE05 BRASÍLIA-DF BRASÍLIA-DF
ESC.: 1/20
PROPRIETÁRIO
paulohenriqueparanhos.com
ARQUITETO
PROJETO
SECRETARIA_DA_CULTURA
DATA.: JULHO/21
04 - 04
SECRETARIA_DA_CULTURA PROPRIETÁRIO
taoarquitetura@uol.com.br
DATA.: JULHO/21
04 - 04
10 unidades de vitrines
SECRETARIA_DA_CULTURA
LEVANTAMENTO_DE_DADOS
04 - 04
paulohenriqueparanhos.com DES.: IZABELLA_CAVALCANTE ESC.: 1/20 DATA.: JULHO/21 DES.: IZABELLA_CAVALCANTE
ESC.: 1/20
DATA.: JULHO/21
04 - 04
6 unidades no ambiente 1;
2 unidades no ambiente 2;
- 04 4 04unidades no ambiente 2;
3 unidades no ambiente 5;
1 unidades no ambiente 3;
5 unidades no ambiente 6;
DATA.: JULHO/21
ESC.: 1/20
MAB
PROJETO
SHIS QI 9 BL I Sala 205 Lago Sul - Brasília DF Fone-Fax 6132486636
DES.: IZABELLA_CAVALCANTE
ARQUITETO
ENDEREÇO
LEVANTAMENTO_DE_DADOS
taoarquitetura@uol.com.br
.
.
PROJETO
DES.: IZABELLA_CAVALCANTE
SHIS QI 9 BL I Sala 205 Lago Sul - Brasília DF Fone-Fax 6132486636
PAULO HENRIQUE PARANHOS
SHTN_TRECHO1_PROJETO_ORLA_POLO_03_LOTE05 BRASÍLIA-DF
PROPRIETÁRIO
Vitrines
ARQUITETO
MAB
LEVANTAMENTO_DE_DADOS
taoarquitetura@uol.com.br
.
PROJETO
SHIS QI 9 BL I Sala 205 Lago Sul - Brasília DF Fone-Fax 6132486636
5 unidades de cubos ( 80 x 80 cm)
ENDEREÇO
SHIS QI 9 BL I Sala 205 Lago Sul - Brasília DF Fone-Fax 6132486636
taoarquitetura@uol.com.br
Cubos
ARQUITETO
MAB
LEVANTAMENTO_DE_DADOS
LEVANTAMENTO_DE_DADOS SHIS QI 9 BL I Sala 205 Lago Sul - Brasília DF Fone-Fax 6132486636
.
PROJETO
2 unidades no ambiente 4; 2 unidades no ambiente 5; 9 unidades no ambiente 6;
mobiliário 45
Adaptação do projeto luminotécnico
A criação de um ambiente autêntico e de alta qualidade deve ser criado com o objetivo de desfrutar ao máximo as obras de arte além
de atenderem às considerações de conservação de energia para as coleções de arte sensíveis;
A iluminação atual do MAB não é classificada como uma boa iluminação para um projeto expográfico. Apenasr do ambiente
possuir uma quantidade significatida de luminárias presentes no trilho primário, elas não são específicas para a iluminação, o que acaba produzindo áreas muito iluminadas e sem difusão da luz.
46
imagem x: instalações
- O projeto luminotécnico atual não
imagem x: trilhos primários
- o atual trilho primário possui
imagem x: trilhos secundários
- o atual trilho secundário foi
se encontra apto para apoiar um projeto
uma disposição contínua de luminárias
distribuído em malhas retangulares;
expográfico;
posicionadas com aproximadamente 2
metros de distância;
trilhos secundários é que atualmente eles
aceitam apenas um tipo de stop o qual foi
- Com isso, surgiu a necessidade de
modificar os trilhos secundários.
- apesar de ser uma quantidade
- o problema identificado nos
de luminárias significativas a junção das
classificado como não eficiente pelo MAB.
sombras causadas pelo ar condicionado
somado ao tipo de luminária (a qual
trilhos secundários para se adequarem
não é específica para museus) acaba
melhor a outros tipos de spots.
Logo, optamos por modificar os
transformando o museu em um espaço com áreas escuras e um ambiente com uma péssima distribuição de luz;
Instalações 47
Com o objetivo de adaptar as
luminárias dos trilhos primários com o layout dos ambientes optou-se por desativar 9 luminárias que estão mais especificadas no caderno técnico;
Os trilhos secundários com luminárias
tipo spot direcionáveis devem respeitar as alturas indicadas no projeto expográfico.
Os spots, também na cor branca,
devem ser orientáveis com giro de 340º no eixo da haste e movimento de 90º no projetor.
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Diagrama de áreas escuras
1.50
.15
6.80
.18
Serão um total de 147 spots a serem instalados, sendo eles:
9.00
- Um para cada obra pendurada na parede; - Dois para cada obra pendurada; - Dois para cada vitrine.
40.00
.15
40.00
LEGENDA: luminárias existentes que irão permanecer; LEGENDA:
luminárias existentes que serão desativadas LEGENDA: (temporariamente - enquanto a exposição estiver vigente);
12.00
luminárias existentes luminárias que existentes irão permanecer; que irão permanecer;
Detalhe iluminação
luminárias existentes luminárias que existentes serão desativadas que serão desativadas
(temporariamente (temporariamente - enquanto a exposição - enquanto estiver a exposição vigente); estiver vigente);
Nota 1 – Segundo as orientações da Diretoria do Museu, os trilhos primários da área de exposição do Museu e as luminárias a eles conectadas não são objetos de intervenção. Sendo assim, para atender a essa exposição, devem ser desligadas as luminárias 07,09,16,17,18,28,37,38 e 39 por não estarem de acordo com esse projeto expográfico. Essas luminárias acima mencionadas poderão ser removidas ou apenas desligadas, ficando a critério dos responsáveis pela implantação do projeto.
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Imagens
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01. imagem: espaço de descompressao 51
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02.imagem: ambiente 01
03. imagem: ambiente 02 53
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04. imagem: ambiente 03
05.imagem: ambiente 04 55
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imagen 06: ambiente 05
imagen 07: ambiente 06 57
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imagen 08: ambiente 06
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TaO Arquitetura