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TOSTA-MISTA Ai que saudade daqueles lanches de tosta-mista ao final de tarde de Domingo, ou de um Sábado especial, já que - naquela década de 70 - poucas eram as oportunidades (e costume) de se ir lanchar em dias da semana. Alguém já reparou que, naqueles tempos, no chamado horário de trabalho, as ruas estavam quase desertas, os autocarros, muito espaçados no horário, andavam quase vazios e que até se levantavam “mexericos” por ver alguém sem “justificação aparente” a andar nos passeios em horário ocupacional!? É, deve ter sido nessa altura que ficou mal “andar com as mãos nos bolsos”, uma espécie de “mandriagem”, da que se falava de varanda para varanda, de banco de jardim para banco de jardim, de "disse-que-disse" em "disse-que-disse"… Naqueles outros tempos, poucos eram os que trabalhavam à noite ou ao fim-desemana… Esses, bem ou mal, tinham profissões “diferentes", razão pela qual, à semana, de manhã ou ao final de tarde, todos nos cruzávamos com todos, nos passeios de sempre, nos autocarros daquelas mesmas horas, nos mirantes da porta, nos futebóis com balizas em paralelo… Sim, é verdade, pouco havia para comentar, mas a vida tinha mais piada, dita-me agora a saudade, quase 40 anos depois… Naquele tempo, por exemplo, quando tocava o telefone, corria-se para não se perder a chamada da semana, porque certamente que seria algo importante ou um “olá” de um parente que morava à distância da “carreira de 3 horas de viagem”, aquela que se percorria nas férias grandes, já que o fim-de-semana não tinha tempo suficiente para tamanhas viagens de mais de 100 quilómetros… www.facebook.com/jackpot.portugal
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É, hoje, sempre no pico das pressas, já nem damos “corda aos sapatos”, porque quase todos temos acelerador, e a preocupação do minuto é estacionar à porta de tudo, incluindo a nossa, porque urge ligar às notícias do mundo, aquelas que tantas vezes nos acontecem à porta de casa mas que, ironicamente, só sabemos delas quando ligamos o… computador. É a pressa, a pressa em fazer tudo sem, muitas vezes, fazer nada, infelizmente. Ah! Por este andar, um dia destes, ainda damos connosco sentados numa mesa familiar a falar uns com os outros por mensagem de telemóvel, isto para não exagerar e imaginar que, daqui a uns séculos, dialogaremos e sorriremos por computador, um computador dentro de um telefone… Só falta isso!
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CORNUDO! Calma! O insulto não é dirigido a ninguém. Aliás, eu até ia titular "Mija n'agulha", mas com o "cornudo" sempre mantenho o hábito de uma introdução de conotações... sexuais (ok, mesmo assim é forçado, admito; mas cornudo é cornudo! Ponto.) E já adivinharam que estou a falar de uma obra que... data dos primeiros anos do século XVI. Pois é, mas quantos de nós não se riram e até aproveitaram para dizer uns palavrões em plena aula de Português, nas décadas de 70/80 do século passado? Tudo porque o "Auto da Barca do Inferno" integrava então os currículos académicos do ensino secundário, proporcionando momentos bem divertidos pelo meio de um estudo que achávamos bem aborrecido. Esta obra de Gil Vicente é, discutivelmente, apontada como um exemplo do teatro do final da época medieval e satiriza a sociedade portuguesa de 1500 (ou de hoje?). Escrita em verso, a cena é passada num porto imaginário onde, após a morte, os personagens sofrem a triagem: Céu ou Inferno. O destino da maioria é o pagamento eterno pelos pecados terrenos, donde o título da obra, que integra a chamada "Trilogia das Barcas", pois Gil Vicente escreveu também a do Purgatório e a da Glória. No cais, há um julgamento de cada "exemplar" social, do sapateiro ao clérigo, do fidalgo ao agiota, da prostituta ao judeu. Mas o que fica na memória é Joane, o Parvo. Por ser doido, pode dizer tudo o que quer sem ser punido e até acaba por não ser acolhido pelo Diabo nem pelo Anjo. São dele os célebres insultos de que, mesmo quem não goste sequer um bocadinho do "Auto da Barca do Inferno", ainda hoje se lembrará. Por isso, agora todos em coro: "Cornudo! Mija n'agulha! Caga no sapato!" www.facebook.com/jackpot.portugal
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A MÚSICA DA MINHA VIDA Estava a ser difícil, hoje, encontrar no meu "sótão" algo que valesse a pena lembrar. Começa a não ser fácil arranjar ideias, depois de 99 crónicas (repartidas por 3 títulos) em que, de uma ou outra forma, já disse e desvendei (quase) tudo de mim. Tenho que confessar: estava SEM assunto para escrever a crónica número CEM. Até que um Amigo, sem o saber, me deu o mote para esta crónica. Eu explico: Hoje à noite, depois de um jantar a dois (boas sardinhas!) fui até à auto-estrada para "tirar as teias de aranha" ao meu carro. A certa altura lembrei-me que, àquela hora, é transmitido um programa a que um Amigo dá a voz e... há que mudar de estação. Poucos minutos depois, eis que o meu Amigo pôs no ar uma música que adoro - When I need you, do Leo Sayer. "Ena pá, que FESTIVAL" - disse eu para a minha mais-que-tudo. Há que curtir (e cantar, porque ainda sei a letra toda). No fim da música, estava decidido - é disto que vou falar. Eu vivo de música. Preciso dela, até para respirar... E, como toda a gente, tenho músicas que adoro, outras de que gosto muito, por aí fora... Há uma quantas a que posso chamar de "músicas da minha vida". Mas este "When I need you" é, sem dúvida, A música da minha vida. Ainda tenho a cassete, o single, o LP, o CD, o vídeo, o ficheiro MP3... tudo! www.facebook.com/jackpot.portugal
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É que assim dá para ouvir em qualquer lado. Aqui vo-la deixo, como presente. E eu próprio vou aproveitar para ouvir mais uma vez... Beijos e abraços e até para a semana.
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MOSTEIRO DA SERRA DO PILAR O Mosteiro da Serra do Pilar localiza-se no alto da serra do Pilar, na freguesia de Santa Marinha, cidade e concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, em Portugal. O Mosteiro da Serra do Pilar dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho da Congregação de Sta. Cruz de Coimbra situa-se numa elevação sobranceira ao rio Douro em Vila Nova de Gaia. Tem uma forma circular característica do Renascimento. Implantado no cimo de uma escarpa e dominando toda a zona sobranceira ao Douro, ergue-se o verdadeiro exlibris de Vila Nova de Gaia, o Mosteiro da Serra do Pilar. Classificado pela Unesco como Património Mundial desde 1996. Edificado numa escarpa por cima do rio Douro (Serra do Pilar, também conhecida como serra dos Quebrantões) e com o Porto como pano de fundo, o monumento é um antigo convento dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, fundado entre 1538 e 1542. Esta obra foi objeto de um número significativo de transformações que modificaram por completo o projeto inicial. A igreja foi construída em 1598. Apresenta uma forma circular e é rodeada por um varandim e rematada num lanternim. O interior apresenta talha e esculturas setecentistas. A parte superior é de origem barroca. No fundo, trata-se de um exemplar único de convento com igreja e claustro de planta circular cuja descrição não dispensa uma visita ao monumento. www.facebook.com/jackpot.portugal
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Ao chegar ao miradouro, surge em primeiro plano a ponte D. Luis. Depois começamos a apreciar a paisagem mais distante até alcançar a ponte da Arrábida. As margens de Gaia e Porto unem-se pelo rio Douro. Recomendo vivamente fazer uma visita a este miradouro, ao nascer do dia, pois o azul do céu é fabuloso, ou mais próximo do fim do dia. Proporciona fotografias deslumbrantes. A vista sobre a cidade do Porto é magnífica desde o Miradouro do Mosteiro da Serra do Pilar !
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