Brasília, de 30 de setembro a 4 de outubro 2013
Ano III - nº 212
Presidente do TCU defende melhoria da governança pública para o aumento da
produtividade brasileira Página 03
acontece
Controle de despesas oriundas de
emendas parlamentares
Bancos oficiais e fundos de pensão de empresas estatais vão colocar até R$ 12 bilhões nas concessões de rodovias e ferrovias. Com isso, terão até 49% do capital dos consórcios que administrarão os novos serviços. Esse apoio financeiro, que já estava prometido nos bastidores, foi formalizado num documento assinado por Caixa, BB Banco de Investimento S.A., BNDES-Par, Funcef e Petros e divulgado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres A agência adotou o mesmo procedimento em relação ao trem-bala. Do Portal Canal Aberto Brasil
Essa é uma forma de deixar claro o compromisso do governo de participar do negócio e, dessa forma, aumentar a confiança dos investidores privados. Na avaliação de empresas interessadas em participar do leilão, a medida é importante para dar mais segurança aos empreendedores. “Entendo que o governo quer, com isso, garantir que o leilão tenha o maior número possível de concorrentes”, avaliou um executivo. Ele explicou que, nos bastidores, já está acertado o primeiro leilão
de rodovias, marcado para o dia 18, atrairá competidores. “Eles estão desesperados atrás de um desconto grande porque o pedágio vai ficar caro.” O jornal O Estado de S.Paulo informou que as tarifas de pedágio previstas no programa de concessoes rodoviárias poderão chegar a R$ 12. Os preços atingiram esses níveis apesar da decisão do governo de duplicar, com recursos públicos, parte das rodovias que serão concedidas. A esperança do governo é que, no leilão, essas tarifas baixem.