Insert Coin

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Editora Frito

videogames na cultura contempor창nea

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Editor Fulado da Silva Revisão Ciclano Caxias Capa Fulano dos Santos Pereira Impresso em Gráfica Lorem Ipsum Copyright © 2013 por Editora Frito Todos os direitos reservados Proibida a reprodução total ou parcial por quaisquer meios, sem autorização escrita dos autores ISBN 1234-5670

FICHA CATALOGRÁFICA Silva, Jan. Leite, Lenildo. Araújo, Anderson.

Insert Coin/ Jan Silva, Lenildo Leite, Anderson Araújo

Título Original: Insert Coin. ISBN 1234-5678 24-18754

CDD- 123.1234

Índice para catálogo sistemático: 1. Videogames: Cultura geral: Tecnologia                       123.1234

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A influência dos videogames na cultura contemporânea

Lenildo Leite Anderson Araújo Jandecleidson Monteiro

Editora Frito


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Para nossa turma de Design GrĂĄfico do IESB, a nossos professores, amigos e a todos os fĂŁs de games!


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Su-Mário Introdução

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Press Start: o início da era dos games

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Screen Mode: a colaboração entre cinema e game

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8 Beats: a influência no mundo da música

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Choose Character: a moda dos videogames

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Try Again: o legado retrô

55 Cast & Credits

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Introdução

Jogos digitais revolucionaram a indústria dos eletrônicos, dando origem a um mercado rentável, criativo e as vezes polêmico. O início desse mercado criou novos costumes ao entrar no cotidiano dos jovens nascidos após década de 70, apaixonados por esses nostálgicos arcades e consoles. O objetivo deste livro é demonstrar como o início dessa indústria tem influenciado de maneira assombrosa toda uma geração e seus aspectos culturais. Com o advento do retrô, jogos antigos renascem e novos são produzidos com a estética outrora “ultrapassada” , os mercados da música, artes, moda, cinema e outros, se utilizam desta temática como meio de expressão de ideias e costumes de toda uma geração, incorporando os games ao seu estilo de vida. O livro faz o levantamento por meio de exemplos desta temática, sendo aplicada nos meios culturais em paralelo ao desenvolvimento desta indústria, buscando referenciar todo esse universo tão presente em nossas vidas.

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Press Start: o início da era dos games

Mega Drive, Super Nintendo, Master System e até Atari ultrapassaram a memória afetiva dos gamers e continuam na ativa também nos dias de hoje. Quem não se lembra do Nintendinho de 8 bits, quem já teve um Atari 2600 ou então cobiçou os fantásticos jogos do computador MSX? Quem nunca ouviu falar desses videogames, uma das maiores invenções mundiais, pois é, estas foram lembranças inesquecíveis de anos dourados que marcaram a vida de muitas pessoas e apenas povoam a imaginação dos mais jovens. Em um mundo onde os consoles são o estado da arte da tecnologia do entretenimento digital, e movimentam uma indústria de bilhões de dólares, as pessoas se perguntam quando, como e por que tudo isso começou. E esse é exatamente o foco deste livro, que tentará mostrar um pouco desta indústria que hoje

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diverte milhões de pessoas, e traz felicidade a muitos lares em todo planeta, se tornando a cada dia que passa uma linguagem universal.

O início da era dos games Criador do primeiro jogo eletrônico, Willy Higinbotham desenvolveu de maneira Tennis for Two

bem simples, uma espécie de atrativo para as pessoas que visitassem seu laboratório. O jogo desenvolvido em 1958, ficou conhecido como Tennis for Two – que simulava uma Partida de Tênis entre dois jogadores, esse foi o primeiro jogo de computador analógico interativo que usava um display gráfico. Tempos depois um cientista aperfeiçoou seu jogo chamado de “Tennis Programming”, logo conseguiu também adaptar o jogo para ser mostrado em um monitor de 15 polegadas, porém a ideia não foi patenteada o que acabou não gerando nenhum lucro para Willy, pois ele mesmo acreditava não ter criado nada demais.

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O Início da Era dos Games

O jogo espacial O segundo jogo a ser produzido teve como objetivo de chamar a atenção do público que visitava as instalações do MIT para conhecerem suas tecnologias, uma delas era a criação do primeiro minicomputador o DEC PDP–1. Por se tratar de uma peça não muito atraente Stephen Russell, Peter Samson, Dan Edwards, Martin Graetz, Alan Kotok, Steve Piner e Robert A Saunders, criaram o jogo Spacewar, que foi um sucesso. O jogo rodava no DEC PDP–1 e foi desenvolvido com base nos conceitos de física real, como aceleração e gravidade.

O pai do videogame No ano de 1951 o engenheiro alemão, Ralph Baer teve a ideia de cria uma tele-

Magnavox Odyssey

visão interativa, e foi no ano de 1966 onde trabalhava na Sander Associates (EUA) junto com alguns colegas de trabalho que a ideia foi se concretizando. Desenvolver uma máquina que rodasse jogos eletrônicos através da TV, que custasse barato e pudesse ser utilizada por qualquer pessoa que quisesse se divertir. O primeiro

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esboço da ideia “chasing game” eram dois quadrados controlados pelo jogador que podiam ser movidos pela tela. Satisfeito com a ideia geral do produto, Baer tratou de patenteá-lo e apresentou em 1968 o protótipo do videogame, chamado de “Brown Box”, e que rodava jogos de futebol, voleibol e até mesmo de tiro a partir de um rifle de brinquedo movimentado por outro jogador. O protótipo “Brown Box” que foi apresentado para grandes empresas americanas na época, teve seu lançamento feito no mercado pela Magnovox (da Philips holandesa). Agora o primeiro console de videogame patenteado da história, estava sendo conhecido como Odyssey 100.

Os primeiros videogames da história Foi então no ano de 1972, que chega as prateleiras americanas o Odyssey 100. No ano de lançamento foram vendidos 100.000 Odyssey 100 e 20.000 rifles, mas as vendas foram caindo gradativamente devido ao desinteresse do público pela novidade, e aos poucos foi perdendo a concorrência para o Pong da Atari. Criado por Nolan Bushnell e Ted Dabney o Atari foi considerado o console mais popular dessa geração. E foi ainda nos anos 70 que o primeiro

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O Início da Era dos Games

console programável pela Fairchild Semiconductor, o Fairchild Channel F. Nele o usuário poderia trocar os jogos quando quisesse e ainda compra-los nas lojas separadamente sem nenhuma complicação.

Crash dos videogames Foi na década de 80 que os videogames foram de fato marcados pela sua popularização, com os consoles de 8 bits. E principalmente o Atari 2600 que logo após foi mal visto devido à quantidade de jogos sem qualidade. Projetado por Nolan Bushnell e lançado em 1983 no Brasil, o console foi considerado um símbolo cultural e um fenômeno de vendas, porém sete anos depois de lançado, o Atari 2600 entrou em colapso, e levou todo o mercado de consoles ao naufrágio juntamente com ele. Muitos consumidores preferiram parar de comprar videogames e começaram a comprar computadores. Esse episódio histórico ficou conhecido como o crash dos videogames de 1984. Enquanto a Atari passava por uma série de problemas financeiros, a Nintendo começava a erguer seu império. Criando assim, seu primeiro sucesso de vendas o console Famicom, de 8 bits, que mais tarde ficou conhecido como NES (Nintendo Entertainment System). Sobre sua plataforma as mais famosas e conhecidas estão Mario Bros e Donkey Kong por exemplo. Enquanto a Nintendo crescia e se consolidava como a maior no mundo dos consoles, a SEGA, outra empresa japonesa, também se desenvolvia. Para concorrer com o NES, a empresa lançou o conhecido Master System. Porém, sabendo que não iria

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ultrapassar a Nintendo na guerra dos 8 bits, se viu obrigada a direcionar seus esforços na criação de um novo console, de 16 bits: o Mega Drive. A líder, Nintendo, obviamente entrou na disputa e lançou um dos maiores sucessos de toda a história do videogame: o Super NES. Este é um dos clássicos episódios da batalha dos consoles. Enquanto o aparelho da SEGA tinha mais jogos, o da Nintendo era mais avançado e possuía melhores gráficos. O avanço dos games gerou discussões e mostrou que enquanto alguns video games dão um show em gráficos sublimes, outros vão além e provam que rodar jogos não é tudo, além disso, o aparelho tem a capacidade de rodar até DVD’s e MP3.

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O InĂ­cio da Era dos Games

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Screen Mode: a colaboração entre cinema e game

Videogames e cinema possuem uma relação muito próxima. Assim como jogos encontram seus caminhos para as telas, o inverso acontece com a mesma frequência. Embora nem sempre seja um casamento de sucesso, a ligação entre cinema e jogos eletrônicos se consolidou como uma constante no mundo do entreterimento. Frequentemente é levantada a questão do entreterimento passivo (filmes) versus o entreterimento ativo (jogos) como ponto de diferenciação, porém, o foco deste capítulo é a abordagem da influência em inspirações que ocorrem ainda hoje entre as duas mídias. Tudo isso vai muito além do clássico “filme baseado naquele jogo” e “jogo daquele filme”, em vários momentos no cinema existem referências a jogos eletrônicos, de maneira específica, ou generalista. Considerando que jogos de videogame ficaram

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Screen Mode

tão enraizados na cultura pop, hoje não existe mais aquela surpresa ao perceber uma referência em um filme ou programa de televisão como acontecia antigamente. Videogames frequentemente eram retratados em filmes como o divertimento de pessoas problemáticas, como o personagem autista em “O gênio do videogame” (“The Wizard”, de 1989) e o jovem rebelde em “Jogos de guerra” (“Wargames”, 1983). Ainda assim, nem tudo era crise, o personagem princial de “Tron”, de 1982, e de “The Last Starfighter” (O Último Guerreiro das Estrelas, 1984), apesar de seus problemas, não eram retratados negativamente.

O começo Quando o videogame ainda não era um ícone cultural a ponto de influenciar outras mídias, era mais comum ele ser uma janela para a propagação vinda de outros meios – mais comumente, o cinema. Frequentemente, filmes tinham Jogo do filme “Tubarão” (“Jaws”), de 1987.

sua versão para consoles como o antigo Atari 2600. Ainda que fosse uma boa forma de divulgar e lucrar com a obra, curiosamente um jogo sobre filmes quase

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A colaboração entre Cinema e Game

acabou com a indústria dos jogos eletrônicos na américa do norte. o jogo do filme “E.T”, de 1982, foi um completo fiasco – somado a uma grande produção de cartuchos que contavam com o sucesso do filme se repetindo na sua contraparte eletrônica – O que forçou, supostamente, a empresa a enterrar milhares de cópias do jogo no deserto do novo méxico. Contudo, apesar das limitações técnicas, outros jogos baseados nos filmes, como “Krull” (1983), “The Texas Chainsaw Massacre” (O massacre da serra elétrica, de1982), “Star Wars” (Guerra nas estrelas, 1983) e “The Empire Strikes Back” (O império contra ataca, 1982) tiveram razoável sucesso. É interessante notar que no início da era do videogame, jogos baseados em filmes não chegavam a ser lançados simultaneamente. O jogo do segundo filme da série Star Wars ter sido lançado antes de

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Screen Mode

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A colaboração entre Cinema e Game

um jogo baseado no primeiro mostra ser um bom exemplo disto. Um grande destaque pode ser dado ao jogo do filme “Tron”. Pode ser considerado o primeiro caso onde, em termos de arrecadação, um jogo lucrou mais que o lançamento do filme homônimo. O já citado fracasso que ocorreu com o jogo do filme E.T contribuiu fortemente para uma mudança de paradigma na relação entre filmes e videogames, mesmo enquanto a influência de um sobre o outro começa a se equilibrar. A estética eletrônica já começava a invadir o ideário dos cinemas, e mesmo após o baque na indústria causada por aquele jogo e a quebra da Atari, teve um papel auxiliar no levante da Nintendo e a subsequente recuperação do mercado. As franquias da empresa japonesa Nintendo impactaram fortemente na forma como filmes reproduziam conteúdos vindo de jogos. Os personagens carismáticos e enredos simples, mas envolventes, incentivaram o lançamento de filmes animados, séries de desenhos – e por fim, um filme (questionável) na década de 90. Contudo, especialmente no japão, longa–metragens animados baseados em jogos (e vice – versa) consolidaram séries de grande sucesso, como o já mencionado encanador da Nintendo, a série “Ys”, “Final Fantasy” e as animações das franquias “Street Fighter” e “Fatal Fury”. Apesar do filme de Street Fighter de 1994 ter sido um fracasso, influenciou séries animadas de sucesso e teve interessantes referências em filmes como “City Hunter” (Caçador de Encrencas, 1992) e “Wreck-it Ralph” (“Detona Ralph”, 2012). Temos diversos títulos sendo transportados para as telonas, e

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Screen Mode

assim como nas décadas passadas, nem todas adaptações ganharam uma versão digna quando adaptados para a tela grande. Poderia citar que, a culpa poderia ser das produtoras que mudam o enredo, fazendo com que as adaptações fujam completamente do que costumamos ver no game, visando lucro, é claro. Falando em fracassos, não se poderia deixar de citar Uwe Boll, diretor, produtor e roteirista, que ficou conhecido por trazer diversas adaptações de games para a telona, e todas foram alvos intensos de críticas negativas. Alguns de seus mais famosos insucessos está House of the Dead, Alone in the Dark e Far Cry, ambos jogos de tremendo sucesso nos consoles, porém, Boll conseguiu a façanha de adaptar da pior maneira possível. Não vamos dar todo crédito a Uwe Boll, listamos um top 10 com as piores adaptações de games para a telona:

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A colaboração entre Cinema e Game

...E se “Rocky, um Lutador” fosse um jogo antes de ser um filme?

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10. Alone in the Dark: o despertar do mal Foi lançado na década de 90, um clássico jogo de terror, que deu muitos sustos em seus jogadores. Sua versão cinematográfica foi lançada em 2005, e foi considerado a pior adaptação de um jogo para o cinema.

9. Double Dragon Um sucesso na era dos consoles 8–bits. Seu filme tentou seguir o estilo do jogo, porém com elenco fraco e baixo orçamento virou mais um desperdício para os fãs da série.

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A colaboração entre Cinema e Game

8. Tekken Quem entres os fãs de games de luta não passou horas em frente a tela jogando Tekken. Um pioneiro dos jogos de luta em 3D, que tinha muito potencial para virar um filme de sucesso, porém, não foi o que aconteceu. Personagens diferentes das versões do game, e um roteiro fraco, Tekken foi mais um a desapontar nas telonas.

7. Street Fighter: o filme / Street Fighter: a lenda de Chun–Li A serie Street Fighter pode ser uma das mais bem sucedidas da história dos jogos de luta. E novamente vemos um game com um tremendo potencial virar piada, e nem estou falando das atuações de Jean-Claude Van Damme como o personagem Guile ou talvez do inesquecível Mr. Bison de Raúl Juliá, infelizmente a adaptação não chegou a altura do sucesso do jogo, e para piorar em 2009 lançaram “A Lenda de Chun-Li” , que teve como foco apenas a vingança da lutadora, deixando

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Screen Mode

de fora vários personagens que poderiam de repente, fazer a diferença. Afinal como pensar em um Street Fighter apenas com um personagem.

6. Max Payne O que falar de Max Payne, como estragar a história de um dos mais famosos e lucrativos jogos em um filme. Ficou longe do nível do jogo quem tem milhares de fãs.

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A colaboração entre Cinema e Game

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5. House of the Dead Baseado numa franquia de jogos lançada pela SEGA, outro jogo daqueles que não dava para jogar sozinho no escuro. Na época de seu lançamento esse jogo fazia suar frio por conta do seu realismo. E foi mais um a entrar nas listas de adaptações miseráveis. Misturam o clássico clichê de um filme de terror adolescente com péssimas atuações, sem contar que, a única semelhança entre o filme e o jogo é apenas o nome.

4. BloodRayne Mais um do alemão Uwe Boll, esse apenas foi considerado o assassino das franquias virtuais. O Título foi considerado uma das piores adaptações já feitas, juntamente com Super Mario Bros e Alone in the Dark pelos sites Imdb.com e o Rottentomatoes, como grandes portais da internet especializados em cinema.

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A colaboração entre Cinema e Game

3. Mortal Kombat: aniquilação Outro jogo que fez história. O primeiro filme é até engraçadinho, mas sua sequência se mostrou horrível, as cenas de lutas são bizarras, os cenários fracos, efeitos especiais mal feitos, enredo perdido e etc. Citar todos os defeitos desse filme ocuparia outro livro inteiro. O que mais assombrou os fãs do game foi o fato de Shinnok ser apresentado como pai de Shao Kahn e Raiden.

2. King of Fighters: a batalha final Mais um sucesso no mundo dos jogos de luta, referência nos anos 90, The King of Fighters tem jogadores fiéis até hoje, e não é difícil achar em casas de arcades com esse título sendo jogado por pessoas que na época do auge, não eram nem nascidas.

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Sua versão para o cinema, trouxe várias mudanças que deixaram seus fãs decepcionados, os ataques de seus personagens foram mudados e a trama criou conflitos inexistentes no jogo.

1. Super Mario Bros O filme do encanador italiano Mario e seu irmão Luigi, não é o pior de todos, mas infelizmente adaptar para o cinema o símbolo da Nintendo que conquistou milhares de fãs, não é uma tarefa tão simples, e a escolha dos atores foi o maior pecado, isso porque Bob Hoskins está longe de ter o carisma do encanador. Nós, fãs de jogos sempre estaremos de braços abertos para novas adaptações, esperamos do fundo do coração que roteiristas, diretores e até atores, joguem mais e sintam o universo dos games, assim poderemos esperar por mais qualidades nas próximas versões de jogos para o cinema.

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8 Beats: a influência no mundo da música O começo No início, a música feita para arcades e videogames exigia muita criatividade, devido a diversas limitações existentes para transcrever música as plataformas disponíveis. Por volta da década de 70 a maior parte dos consoles e arcades só executavam música monofônica e eram limitados a poucas notas, com a música sendo repetida durante o jogo. Em alguns casos era possível apenas a inserção de efeitos percursivos. O artifício usado para produzir esses sons sintetizados era o impulso elétrico gerado a partir de códigos de computador. A partir da década de 80 houve um avanço que possibilitou as trilhas dos games feitas em multíplos canais de áudio. As músicas eram armazenadas em chips analógicos e em muitos casos dividiam espaço com efeitos sonoros no mesmo jogo, isto gerava interrupção em alguma das partes para a execussão da outra.

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8 Beats

Nesse período a capacidade de canais de áudio girava entre 4 e 8, dependendo da tecnologia de processamento disponível. Ainda na década de 80 houveram avanços importantes a respeito da composição de trilhas para games, Koji Kondo responsável pelas trilhas de Super Mario Bros e The Legend of Zelda, entre outros compositores, proporcionaram uma maior atenção na produção de qualidade de trilhas sonoras para jogos. Como o surgimento da geração 16 bits marcada pelo lançamento do Mega Drive – também chamado de Sega Genesis – o poder de processamento aumentou, este console fazia o uso de 10 canais digitais de áudio podendo também ser reproduzidos no formato estéreo. Apesar do processamento destes games se dar em âmbito de 16 bits os recursos sonoros ainda não utilizavam todo este poder. Devido ao modo de composição e produção característica dos videogames, foi ainda na década de 80 que o estilo musical chiptune surgiu.

Década de 1990 e os samples Em 1991 o Jogo Street Figther 2 utilizava samples de voz, tecnologia desenvolvida poucos anos antes e agora encontrada em pleno uso em um dos consoles mais famosos de todos os tempos, o Super Nintendo, com processamento de 16 bits e 8 canais de áudio com qualidade de até 16 bits e som estéreo. A reprodução de samples ainda possuía qualidade limitada, pois consumiam uma grande quantidade de memória física do console.

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Influência no meio musical Uma das primeiras manifestações na música popular que referenciam a cultura 8 bits é o estilo musical chamado chiptune. Esse estilo musical é característico pela utilização de uma parafernalha 8 bits composta por consoles, sintetizadores e computadores antigos tocada em tempo real pelos músicos. Fazem parte dos recursos mais utilizados para a criação desse estilo, o LSDJ (tracker com função de emular sons de Gameboy), Nes, o C64 de 1982 com 64 KB de memória RAM e três canais de áudio, Atari e os computadores Comodore 64 e Amiga, estes estão entre os mais populares. O chiptune geralmente é subdividido em alguns subgenêros, são eles: os Clássicos, criados a partir de chips de computador e consoles produzidos na fase clássica dos games com tecnologia sonora 8 bits. A fase Neo clássica é mais atual e usa sintetizadores analógicos e trackers. O Electro/Electropop é uma mescla de música pop com o chiptune onde divide espaço também com instrumentos reais e vozes. O Nintendocore, uma vertente que incorpora o hardcore e o metalcore. O Gamewave Inspirado na geração New Wave, tinha a intenção de criar músicas de vídeo games originais. Algumas bandas do gênero são muito interessantes, como é o caso da banda californiana 8 Bit Weapon que disponibiliza suas músicas gratuitamente no site http://www.8bitweapon.com/. A banda brasileira Golden Shower composta por Markus Karlus e Kevin Rodgers é um duo de música eletrônica formado em São Paulo e foi vencedora na categoria de Melhor Vídeo de Música

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A Influência no Mundo da Música

Eletrônica pela MTV Brasil com o vídeo da música Video Computer System 2000, onde são feitas diversas refêrencias a jogos eletrônicos, principalmente do Atari, mais informações podem ser encontradas no site 8 bits da banda http://www.goldenshower.gs/. Apesar de grande parte dessas bandas se encontrar no meio underground, alguns artistas ganharam grande visibilidade como é o caso do duo Dinamarquês Junior Senior, seu álbum de estréia D-D-Don’t Stop the Beat de 2003 revelou o single Move Your Feet que alcançou as paradas em mais de trinta países, o videoclipe da música é uma animação colorida totalmente voltada a temática 8 bits. O Daft Punk também utilizou recursos sonoros dos games em algumas de suas músicas presentes no álbum Discovery, lançado em 2001, onde a banda abusou de timbres sintetizados. Algumas bandas fizeram referência aos games em algúm vídeo ou música apenas, é o caso do cantor Beck no vídeo da música E – Pro, o vídeo possui semelhança com os gráficos vetoriais usados em alguns jogos da Atari que simulavam 3D. O vídeo Follow Me do rapper Pato Pooh também é totalmente baseado em jogos 8 Bits fazendo referência a Jogos clássicos como Donkey Kong do Nes, Pac Man e Pong da Atari e Super Mário do Snes, para reconhecer todas as referências, só mesmo revendo o vídeo algumas vezes. We Come Together do Goldfish também é um festival de referências, mostrando de uma forma super bem humorada ícones de jogos clássicos e atuais na estética 8 bits. Um dos vídeos mais bizarros e pervertidos com o tema sem dúvida pertence ao músico Flairs e se chama Truckers Delight, apesar de não fazer referência a nenhum jogo em específico o vídeo possui uma narrativa baseada em um gameplay de um jogo fictício

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8 Beats

onde um caminhoneiro tenta se vingar de uma moça loira a qualquer custo. Algumas coisas interessantes tem sido feitas a respeito da música 8 bits, nem sempre produzida por artistas renomados. Com a possibilidade de divulgação oferecida pela internet, diversos músicos tem feito versões 8 bits de canções famosas, praticamente encontramos de tudo no YouTube, desde uma versão de Johnny B. Goode de Chuck Berry até hits mais atuais como Gangnam Style do Cantor PSY. Um bom exemplo é o do músico Joe Jeremiah que já postou diversos remakes de músicas de outros artistas em seu canal no Youtube, incluindo uma versão inteira do disco Random Access Memories do Daft Punk. O Pianista Vinheteiro que faz diversas versões de temas de filmes, desenhos, programas de tv entre outras, postou em seu canal no YouTube um vídeo tocando temas de jogos clássicos como Sonic, Castlevania, Tetris, Mario, pacman, prince of persia, Guile theme do Street Fighter e Zelda em um sintetizador Silenth1 . Os games influênciaram fortemente a música atual, em especial a música eletrônica e pop que cada vez mais utiliza samples e sintetizadores para compor suas canções, essa tendência ganhou muita força a partir da década de 1970 com bandas experimentais como a alemã Kraftwerk e tantas outras pioneiras na utilização de sintetizadores. Os games tiveram grande influência sobre diversos artistas atuais que usam os games para inspirar sua música e nos trazer nostalgia.

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Choose Character: a moda dos videogames

Introdução Até que ponto a estética e tendências de estilo sofrem influência do universo dos jogos eletrônicos? este último se consolidou de maneira firme na área do entreterimento, e se encontra numa posição confortável para ditar o que é moda, independente de faixa etária ou gênero . A despeito de sua posição prilegiada, jogos de videogame tem como sua principal força cenários e personagens carismáticos, que por sua vez impulsionam uma indústria de brindes, acessórios, vestuário, e até mesmo alimentação. Segue abaixo um pequeno – porém atento – olhar sobre produtos que sofreram influência dos videogames e alimentam ainda mais, uma das indústrias que mais movimentam valores no mundo atual.

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Vestuário Uma das maiores provas de que os games estão mais e mais presentes no nosso dia a dia é a quantidade de roupas inspiradas em jogos e personagens do imaginário gamer. Sejam estampas baseadas nos antigos Super Mario bros ou Pac-Man, Ou mesmo agasalhos que simulam vestimentas dos personagens de jogos mais modernos, como Assassins’ Creed ou Mass Effect, Roupas com motivos inspirados no videogames, aparentemente, vieram para ficar. Os modelos mais simples de vestuário gamer são as camisetas com estampas baseadas em jogos; contudo, como qualquer produto como este, trata-se de algorelativamente fácil de produzir e comercializar. No outro extremo, roupas identicas às utilizadas pelos personagens dos jogos favoritos dos fãs podem caprichar pela produção mas sofrem a limitação de normalmente não serem um tipo de roupa para uso no dia–a–dia. Contudo, é possível misturar games e roupas de maneira criativa, sem afetar a “casualidade” que

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A Moda dos Videogames

tal tipo de roupa exige. A influência dos videogames não se limita apenas a roupas. acessórios, assim como peças de vestir, podem ser criadas com inspiração em jogos eletrônicos. Assim como roupas, games e acessórios podem variar ao mais casual possível, como o logotipo do jogo ou da produtra estampados numa bolsa ou sacola, até opções mais radicais, como a pulseira ou sacola que determinado personagem utiliza em um jogo. Tanto roupas quanto acessórios possuem uma terceira possibilidade, que é a exaltação do videogame em si. além de representar e remeter a coisas abstratas como personagens ou marcas, estes produtos podem se inspirar no design dos aparelhos e acessórios de videogames, como cartuchos, controles, ou até os próprios consoles. a inspiração, contudo, não pode se limitar (e nem se limita) ao formato dos aparelhos e / ou os acessórios. Formatos de acessórios e roupas simples podem ter estampados uma parte do desenho dos controles ou aparelhos, que mantém certa casualidade sem perder a referência.


Choose Character

Uma tendência crescente é a moda com roupas comuns, mas com uma escolha de cores e combinação entre peças e acessórios que remetem a algum personagem, ou que simulam, sem ultrapassar a fronteira da estranheza, a forma de vesConjunto de roupas casuais inspiradas no personagen Link, da série “The Legend of Zelda“

tir de determinado personagem. Como é possível observar, não é difícil perceber o quanto a questão do vestuário é influenciada por uma “estética gamer“, que gera uma produção para um público sempre ávido por trabalhos criativos e inspirados.

Tatuagens Por falar em acessórios, os games também encontraram seu lugar em uma área repleta de influências com até séculos de idade. O nicho gamer conquista seu espaço entre fãs que não tem medo de alterar seus corpos e desejam mostrar Roupas inspiradas na personagem Peach, da série de jogos Super Mario Bros.

seu amor por determinado jogo, marca, ou produto, estampando na pele. Ainda que existam vários estilos dentro da tatuagem (Old School, New School, Realista, etc), Tatuagens de games , em sua maior parte, caem em duas categorias:

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A Moda dos Videogames

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Choose Character

Cópia de uma tatuagem presente em um jogo (determinado personagem te uma tatuagem, que é copiada pelos fãs) ou representação de elementos presentes em jogos ou franquia de jogos. Cabe aqui um destaque à Série Super Mario Bros, devido a facilidade de encontrar na internet tatuagens inspiradas nos jogo dos irmãos encanadores. Tatuagens inspiradas em jogos da geração 8 ou 16 bits ocasionalmente se aproveitam da arte pixelada, isto é, o desenho é propositalmente aplicado na pele de maneira quadriculada, emulando a limitação gráfica existente na época destes jogos. Tal característica não se limita às tatuagens, podendo ser vista em qualquer aspecto de arte, moda e entreterimento onde jogos eletrônicos são representados ou influênciam aquilo que é produzido.

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A Moda dos Videogames

Este tipo de tatuagem também é considerada uma expressão da Pixel Art, que veremos a seguir.

Pixel Art Pixel art é o nome dado ao estilo de criação de imagens editadas no nível dos pixels, que é a menor unidade de cor que compõem imagens digitais. Sua origem foi por meio dos jogos eletrônicos, que com suas limitações gráficas faziam seus criadores utilizarem os meios que possuíam para representar imagens. Embora a

Campanha comercial da SKY baseada em Pixel Art.

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Choose Character

Cena do jogo Superbrothers: Sword & Sworcery, de 2011

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A Moda dos Videogames

faceta retrô da Pixel Art seja no período atual, o termo e o conceito já existiam durante os primórdios da indústria dos games. Computadores pessoais já naquela época possuiam softwares para criação de imagens, e por também estarem num meio eletrônico, se limitavam à edição de pixels. Contudo, foi só após o fim da “era 16 bits“ (com a saída de consoles como o Super Nintendo e Mega Drive do mercado) que a Pixel Art buscava imitar os estilos de desenho dos jogos desta época, dando a eles um aspecto de antigo e “retrô”. O que seria apenas um estilo de nicho e minoritário acabou se desdobrando numa tendência que permeia jogos lançados até hoje, além de ilustrações e campanhas comerciais.

Spriting O Spriting é a arte de criar sprites. estes são imagens semitransparentes utilizadas principalmente em jogos. Considerada um subgrupo dentro da Pixel Art. O Spriting, além de sua aplicação prática, pode ser realizada apenas para fins artísticos. Com

Sprites do personagen principal da série de jogos “Mega Man” (Versão 8-bits)

a estética 8 bits em voga, os artistas do

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Choose Character

Spriting encontram bastante trabalho comercialmente, seja para jogos ou peças publicitárias.

Nostalgia Talvez um dos principais fatores que tornam o pixel art , a cultura gamer e o universo 8 /16 bits tão fascinantes, seja o fator nostalgia. Os jovens que jogavam na época em que jogos pixelados eram a regra, hoje são adultos com poder de compra e além disso, possuem um grande poder de influenciar pessoas mais jovens (filhos, sobrinhos, alunos, etc), muitas vezes já nascidas na época em que jogos de videogame possuíam alta definição e gráficos baseados em modelos tridimensionais. Por outro lado, muitos dos jovens daquela época são os produtores de jogo e designers de hoje, então neste ponto a nostalgia ataca em duas frentes: produção e consumo. É de se pensar se a influência causada através desta nostalgia não sufoque uma possível influência dos jogos mais modernos; mas podemos observar que estes jogos, já mais capazes de apresentar modelos e gráficos muito próximos da realidade, deixam sua marca no entreterimento de outras formas. Porém, pode-se acreditar que jamais chamarão a atenção com sua estética e estilo de imagens como os jogos da era 8 bits faziam e ainda hoje fazem.

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Cenário padrão de “Super Mario Bros.” A franquia criada pela Nintendo cativa fãs a mais de 20 anos.

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Try Again: o legado retrô

Jogos 8 e 16 bits são sucesso até os dias atuais, mesmo com toda a tecnologia desenvolvida nos últimos anos e a constante evolução dos gráficos, música e jogabilidade, os games vintage ainda possuem uma imensa legião de fãs de todas as idades. Diversos meios de comunicação utilizam esses games como pano de fundo, assim como este livro. Talvez por nos proporcionar nostalgia e trazer lembraças que foram construídas durante nossa infância. Mas como seriam se clássicos da nossa infância ressurgissem com a tecnologia atual? ou mesmo se novos games fossem feitos com elementos dos jogos vintage? é isto que vem acontecendo, games retrô tem surgido nos últimos anos, alguns são revivals de antigos jogos e outros tomam emprestado sua estética, jogabilidade e música para construir algo totalmente novo. Neste capítulo serão listados alguns dos games mais interessantes criados a partir do conceito retrô.

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Try Again

Another World: 20th anniversary Este clássico foi lançado originalmente em de 1991 e passeou por diversas plataformas, dentre elas o Super Nintendo, onde é conhecido também como Out of this World. Foi desenhado pelo designer de jogos francês Éric Chahi, também conhecido pelos jogos Future Wars e Heart of Darkness. No jogo você controla o cientista Lester Knight Chaykin. Após sofrer um acidente com um acelerador de partículas em um laboratório, Lester vai parar em um outro mundo povoado por uma raça humanóide hostíl. Na época em que foi lançado, o jogo possuía gráficos revolucionários. Com um enredo quase cinematográfico e a alta dificuldade - onde o jogador retornava muitas vezes ao ultimo checkpoint até conseguir passar ao próximo estágio - ganhou uma legião de fãs e se tornou um jogo cult. Recentemente o jogo ganhou uma versão remasterizada, com gráficos em HD e com algumas modificações. O jogo agora possui modos de dificuldade diferentes, os

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O Legado Retrô

sons também foram remasterizados e o game foi lançado em 10 idiomas diferentes. O jogo também conta com uma opção que permite ao usuário alternar entre os gráficos originais e os novos pressionando apenas uma tecla.

Limbo Limbo é um sombrio jogo de plataforma, feito inteiramente em gráficos 2D o game possui uma jogabilidade que lembra clássicos dos consoles 16 bits. O jogo possui uma física bem construída com design totalmente minimalista, mostrando apenas o personagem e o cenário. No game você é uma garoto anônimo em busca de sua irmã em um ambiente desconhecido. Cada parte do jogo é um quebra-cabeças, muitas vezes jogado por algumas vezes até que se consiga encontrar uma solução. Lançado para Xbox, Pc e outras plataformas o jogo com certeza é um clássico contemporãneo.

Lesbian Spider Queens of Mars Criado pela desenvolvedora de jogos transsexual Anna Anthropy, lançado em 2011 possui um visual totalmente 8 bits. É um jogo de estratégia, com conteúdo adulto e com um enredo exótico. A história do jogo se baseia em uma rebelião de escravas tentando fugir do palácio real. Você é uma rainha aranha lésbica que deve controlar a rebelião. A jogabilidade lembra Pac Man, o cenário é um labirinto e você tem de capturar as escravas fugitivas. Pode ser jogado gratuitamente na internet.

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Try Again

After Years in Dark Tunnels Este é um jogo de plataforma com cenário pixelado. Você controla um mecânico em um mundo alienígena onde o objetivo é coletar alguns itens bem estranhos. O jogo pode acabar de cinco diferentes maneiras, dependendo das escolhas feitas durante a campanha. Possui jogabilidade simples e música ambiente, dando um clima sombrio ao jogo que pode ser jogado gratuitamente na internet incluindo opções para salvar.

Outrun 2006 Coast 2 Coast Este é uma sequência da série clássica Outrun, jogo que ficou muito famoso no Mega Drive. O game trazia um corredor e sua namorada loira em uma ferrari passando em diversos locais ao redor do mundo. O jogo é licenciado pela Ferrari e possui diversos modelos do automóvel disponíveis. O jogo tem versões para PS2, Pc Xbox entre outras plataformas.

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O Legado Retrô

Flashback Este jogo da era 16 Bits lançado originalmente em 1992 para Mega Drive e Super Nintendo, tem a temática relacionada a ficção científica. Foi relançado em 2013 para Xbox 360 com parte da equipe de produção original do jogo. O remake mantém o formato de plataforma e as cenas que aparecem durante o jogo, assim como em Another World. Os gráficos são 3D com imensa riqueza de detalhes. O novo game possui missões paralelas e o jogo original completo incluído. O enredo trás o personagem Conrad Hart que perdeu a memória e luta contra alienígenas e o governo, tentando recuperar a memória.

Minecraft Este game tem ganho imensa popularidade nos últimos tempos, trata-se de um jogo independente com um visual bem curioso. É um jogo em primeira pessoa e trás um mundo enorme a ser explorado pelo jogador. O visual do jogo está em gráficos 3D pixelados que se assemelham a brinquedos montáveis da Lego, onde todas as coisas são feitas de blocos que podem ser combinados. Este game possui dois modos principais, Survival e Creative. No survival você tem que achar modos de sobreviver aos perigos do jogo usando recursos disponíveis no cenário para se proteger, principalmente a noite. Para construir coisas você deve ter as ferramentas certas para coletar blocos diferentes, isso não é necessário no modo Creative, onde você tem toda liberdade para construir o que quiser.

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Try Again

Pac–Man Championship Edition DX Esta releitura do jogo Pac Man foi lançado em 2007 para Xbox 360 e conta com um visual bem interessante. O game tem jogabilidade parecida com o original da Atari, porém os gráficos desta versão são repletos de luzes coloridas com aspecto neon. A grande diferença entre esta versão e a original é que agora você tem que correr contra o tempo para coletar as pílulas amarelas na maior quantidade que conseguir.

FEZ FEZ é um jogo independente lançado em 2010 e segue o gênero plataforma. O jogo apresenta um mundo pixelado com cores saturadas e cenários em 3D com diversas referências ao mundo 2D. O jogo trás uma característica interessante que é a possibilidade de explorar o cenário a partir de diversas perspectivas ao girá-lo como uma coluna de 4 lados. Você joga na pele de Gomez, um personagem branco em 2D que encontra um chapéu vermelho chamado FEZ e tem que encontrar 32 cubos dourados. O game possui diversos quebra-cabeças e detalhes que exigem atenção do jogador.

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O Legado Retr么

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Cast &

Credits

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Uol Jogos (http://jogos.uol.com.br/) Game Vicio (http://www.gamevicio.com/) 1001 Videogames para jogar antes de morrer 1983: O Ano Dos Videogames No Brasil Gizmodo (http://gizmodo.uol.com.br/) Kotaku (http://www.kotaku.com.br/) webdesign friday (wdfriday.com) http://www.developmentguruji.com/ Baixaki (http://www.baixaki.com.br/mac/)

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1ª Edição Novembro de 2013 Impressão Studio 57 Papel do Miolo Couchê 90 g / m² Laminação da Capa Couchê Fosco 12o g / m² Tipografia Caecilia Lt Std Open Sans Alpha Beta BRK



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