2017
sesc amazĂ´nia das artes
10 anos
amazĂ´nia
artes
Conexão, Intensidades, Intercâmbio, Rede e Diversidades. Palavras que marcam a nona edição do Sesc Amazônia das Artes. Um programa do Sesc, para a circulação e intercâmbio das artes, que desconstrói a ideia de que não é possível fazer arte fora dos grandes eixos. Trazendo trabalhos com potência criativa, inquietações e provocações de artistas de 10 estados brasileiros, que geograficamente e politicamente estão identificados como Amazônia Legal. Ao mesmo tempo em que as questões naturais os aproximam, os interesses estéticos se mostram diversos e intensos. Fazem parte deste programa as administrações regionais do Sesc nos estados Acre, Amazonas, Pará, Roraima, Rondônia, Mato Grosso, Maranhão, Amapá, Tocantins e o Piauí, com o apoio técnico e financeiro do Departamento Nacional do Sesc. Que juntos já potencializaram o trabalho de mais de 570 artistas, que se conectaram e conheceram públicos diversos. Na edição anterior do projeto, foi introduzida uma modalidade muito importante: as etapas Conexões, nas quais os artistas, que apresentam semelhanças entre seus interesses artísticos, se encontram para trocar experiências, técnicas e estabelecer conexões artísticas e afetivas. Afetar também no sentido do encontro, do contato, perceber como os processos podem ser influenciados e experimentados na fronteira com o outro. Em sua nona edição, este espaço se potencializa e se solidifica, e será experimentada por todas as linguagens, inclusive literatura e cinema. O Sesc Amazônia das Artes é uma importante rede de intercâmbio das artes e da cultura, que pretende ultrapassar a indispensável ação de divulgar os trabalhos, mas se desafia também a criar laços, fortalecer a criação artística, dar visibilidade para as potencialidades estéticas que aparecem “do lado de cá” do país, encontrar respostas criativas e alternativas para as dificuldades encontradas, como o custo amazônico (custos onerosos de produção, devido as grandes distâncias) e a escassez de políticas públicas para a cultura. Nove anos se passaram e o projeto já é um programa. É uma realidade. E encontra novamente com seu público, apresentado trabalhos das linguagens: literatura, música, artes cênicas, artes visuais, cinema e performance. Aproveite a programação.
artes visuais
Éder Oliveira
ALISTAMENTO
A exposição "ALISTAMENTO" resulta da interpretação e produção do artista sobre o alistamento de jovens nas Forças Armadas, os quais foram escolhidos através de uma convocatória aberta divulgada na cidade de Belém, em 2015. Os participantes foram fotografados e entrevistados a respeito de temas como identidade amazônica, militarismo e violência, e suas respostas e histórias fizeram parte do processo de investigação e construção dos trabalhos que integram a exposição, entre pinturas (óleos sobre telas), fotografias, objetos, vídeo e site-specific. O projeto foi premiado através do Edital Bolsa Funarte de Estímulo a Produção em Artes Visuais / 2014. Sobre o Artista Nascido em 1983, em Timboteua, região do Salgado paraense. Licenciado em Educação Artística - Artes Plásticas pela Universidade Federal do Pará. Pintor por ofício, desde 2004 desenvolve trabalhos relacionando retratos e identidade, tendo como objeto principal o homem amazônico. Trabalha e vive em Belém. Participou de diversas exposições, entre elas: 31ª Bienal de Artes de São Paulo (Pavilhão Ciccillo Matarazzo, São Paulo, 2014; Sesc Campinas, São Paulo, 2014; Museu Serralves, Porto, 2015), "Pororoca: A Amazônia no MAR" (Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, 2014), “Amazônia, Ciclos de Modernidade” (CCBB Rio de Janeiro e Brasília, 2012), “O Triunfo do Contemporâneo” (Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012). Além de ter recebido bolsas e premiações, como a Bolsa Funarte de Estímulo à Produção em Artes Visuais (2014), Prêmio SIM de Artes Visuais do Sistema Integrado de Museus (2008) e o 2º Grande Prêmio do Salão Arte Pará (2007), possui trabalhos em acervo de instituições como Museu de Arte do Rio, Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, Museu Casa das Onze Janelas e Museu da Universidade Federal do Pará.
Ficha Técnica Artista: Éder Oliveira | Assistente de Pintura: Diogo Azevedo | Curadoria: Marta Mestre Fotografia: Tommaso Protti
Pará
www.ederoliveira.net
Circulou em 2016 pelos estados: Amazonas Rondônia Amapá Acre Tocantins Circulará em 2017 pelos estados: Maranhão Piauí Pará Mato Grosso Roraima Livre para todos os públicos
L
José Medeiros
JÁ FUI FLORESTA
Foi em um território mítico, no Parque Indígena do Médio Xingu, que José Medeiros redescobriu o universo rico e complexo dos índios Ikpeng. E na relação de troca estabelecida, Medeiros se interessou em repassar o conhecimento da sua trajetória fotográfica. Assim, não somente ensina os índios a fotografar, como defende os direitos com a valorização de atributos simbólicos ligados à própria imagem do índio e às raízes de sua cultura. Medeiros procura indagar sobre a cultura indígena e o lugar que lhe cabe na sociedade contemporânea. Talvez por isso, a exposição “Já Fui Floresta” vem mostrar a realidade, a convivência do índio que, em meio ao mundo globalizado, vê o futuro em perspectiva. Sobre o Artista José Medeiros é natural de Campo Grande (MS), mas construiu seu trabalho a partir de Cuiabá (MT). Começou a fotografar aos 16 anos de idade e sempre demonstrou profundo interesse para com as manifestações culturais do ser humano em interação social e com a natureza. Sua linha visual é marcante e complexa, o que fica bem claro em seu primeiro livro: O Pantanal de José Medeiros, um projeto que retrata 11 anos de pesquisa fotográfica focada na vivência do homem no Pantanal. Paralelo, desenvolve trabalhos com as questões indígenas, além da documentação dos povos. Por exemplo, há 19 anos desenvolve um convívio produtivo no Parque Nacional do Xingu (MT), junto à etnia Ikpeng, que resultará em seu próximo livro, também desenvolve o projeto Olhar Indígena, que tem por objetivo a profissionalização de indígenas em fotografia. Por isso, sua missão fotográfica é estética e antropológica, marcada sempre pela postura questionadora e polêmica. Seu trabalho nos chama a refletir sobre as questões existenciais humanas, seja pelo impacto visual, seja pela criatividade de suas exposições. Ficha Técnica Artista: José Medeiros | Texto Crítico: Nadja Peregrino e Angela Magalhães Curadoria: Wania de Paula josemedeirosimagem.wordpress.com
Mato Grosso Circulou em 2016 pelos estados: Maranhão Roraima Pará Mato Grosso Piauí Circulará em 2017 pelos estados: Amazonas Rondônia Amapá Acre Tocantins
Livre para todos os públicos
L
intervenção urbana
in-Próprio Coletivo
NÃO CABE MAIS, GENTE!
Mato Grosso
Falta ar. Apertado, enrugado, borrado, retorcido: corpos-outros. Plástico-gente. Escolha. Limite. Somos processo e produto do que saturou. Como ainda cabe o que já rompeu o limite? Como experimentar o desvio em meio às dinâmicas do estar junto? Não cabe mais, gente! aposta nos atravessamentos, na condensação dos corpos, no que é liminar, que pulsa e constrange, que acolhe, devora e regurgita. Habitar o espaço é fazer dele um lugar e, para isso, é necessário operar cartografias de afetos. Não cabe mais, gente! Sobre o Coletivo O in-Próprio Coletivo aposta em uma rede de afetos como modo de fazer junto, cuja ação coletiva é disparada na fluidez do encontro, na potência das fronteiras borradas entre diferentes linguagens, nas conexões, atravessamentos e contágios possíveis dentro de uma dramaturgia tecida por meio da pluricentralidade de propostas e em processos compartilhados de criação. Surgiu em 2013 a partir do encontro entre artistas com mútua admiração e afeto, que movidos pelos nós invisíveis das influências, paixões e interesses em comum, criaram o espetáculo OraMortem. Em 2014, em meio aos desdobramentos das experimentações deste processo de criação, assim como no aprofundamento das pesquisas em performance e teatro contemporâneo, conceberam Não cabe mais, gente! em parceria com o grupo de pesquisa Artes Híbridas: intersecções, contaminações e transversalidades (ECCO-UFMT).
Ficha Técnica Performers: Daniela Leite e Karina Figueredo (A ação conta com a participação de artistas locais da cidade onde a intervenção passará) | Colaboração Artística: Luiz Gustavo Lima Performers Colaboradores: Felipe Vicentim, Elka Victorino, Thereza Helena, Lucas Koester, Tatiana Horevitch, Emyle Daltro | Fotos: Rany Carneiro e Daniel Pellegrim | Vídeo: Luiz Gustavo Lima Criação e Concepção: in-Próprio Coletivo https://www.facebook.com/inProprioColetivo/ Livre para todos os públicos
L
EXISTÊNCIA Maurício Pokemon Piauí
Maurício propõe imergir em novos contextos ribeirinhos, e avistar nuances das relações entre essas pessoas, a cidade, a tradição, os rios e o que perfaz contemporaneamente o lugar onde vivem. Fotografados, os personagens desse mapeamento passam a estampar em tamanho real muros abandonados de vias públicas da cidade, com o uso da técnica de Colagem -- a Arte Urbana surge como perfeita aliada por congregar técnicas simples, democráticas e acessíveis. A fotografia é técnica e linguagem, e coloca discussões na rua, inscritas nas faces e nos muros, confrontando as imagens publicitárias idealizadas com a força dos corpos e contextos locais, verídicos. M. Pokemon leva subjetividades e inquietações da Boa Esperança para outras margens e traz outras de volta, fazendo cruzamentos, toques, contrastes e perspectivas entre si. O artista propõe `as pessoas da cidade uma abertura do olhar e da sensibilidade sobre quem vive suas águas. Sobre o Artista Maurício Pokemon, 27 anos, é fotógrafo e artista visual. Nasceu em Teresina-PI, graduado em Jornalismo. Sua fotografia já foi vista em várias exposições coletivas e individuais. Recebeu Menção Honrosa no Salão de Fotografia de Teresina, na edição de 2011, pelo ensaio “Brasil, mostra tua cara”. Um dos projetos que mais lhe deu visibilidade como artista visual, chama-se “Existência”, cuja produção inicia em 2015 e continua até hoje. Em 2016 foi convidado pelo CAMPO, espaço de arte contemporânea de Marcelo Evelin e Regina Veloso, para elaborar um projeto visual afim de estabelecer uma relação direta com comunidades e o novo espaço. Uma fachada em branco foi dada ao artista, que ali desenvolveu “Póros”, um trabalho de fotografia e colagem ocupando todo o mural externo. Foi selecionado para participar da residência artística do 1º Prêmio de Criação em Artes Visuais, resultando na exposição "Arame", onde apresentou o trabalho "Quintal", também em Teresina. No mesmo ano participou da Exposição coletiva do "Encontros de Agosto", em Fortaleza-CE.
Livre para todos os públicos
L
artes cĂŞnicas
SE DEIXAR, ELA CANTA! Cia Cangapé
Uma das mais belas e talentosas cantoras de todos os tempos, dona de uma brilhante e encantadora voz, ela não é Maysa, nem Beyoncé, nem Amy Winehouse, ela não é Patrícia Bastos, muito menos Joelma Calypso, ela é nada mais, nada menos do que: Perualda, a maior estrela da música amapaense (segundo ela mesma), e nesta noite apresentará o show mais importante de sua carreira. Porém, seus assistentes, os palhaços Chimbinha e Mulambo parecem não está tão certos assim do enorme talento de Perualda e já cansados de ouvir sua voz desafinada e a extrema falta de simpatia da pseudo estrela, tentam o que podem para atrapalhar, pois convencida do seu talento “Se deixar, ela canta!” o que seria um belíssimo espetáculo, acaba se transformado em uma divertida grande confusão! Sobre a Companhia Atuante há mais de onze anos no movimento cultural do estado do Amapá, a Cia. Cangapé é uma entidade de cunho sócio cultural que desde sua fundação, vem se destacando no cenário artístico amapaense, por seus trabalhos que misturam arte e contribuição social, entre seus trabalhos enfatizamos o espetáculo “O Rapaz da Rabeca e a Moça da Camisinha” do dramaturgo José Mapurunga no qual ganhou por dois anos consecutivos os prêmios de melhor ator, melhor diretor e melhor espetáculo no I e II festival de teatro em AIDS do estado do Amapá, e com o mesmo espetáculo também foi destaque no Festival Nacional de Teatro no Meio do Mundo e ganhou o Prêmio Cultura e Saúde do Ministério da Cultura/MINC.
Amapá | Circo
Ficha Técnica: Elenco: Alice Araujo, Mauro Santos e Washingtos Silva | Direção: Coletiva Sonoplastia: Thiago Melo | Contra-Regra: Paulo Rocha
Livre para todos os públicos
L
ESSESDiamond PESSOA Crew
Tomamos de empréstimo uma fração biográfica de um mestre da literatura. Fernando Antônio Nogueira Pessoa. Ou Fernando Pessoa e mais conhecido por “Pessoa”. Singular e complexo. Para fugir as repressões e retaliações presentes não só em sua época, mas também ter um maior trânsito por temas diversos em suas obras, encontrou na multiplicidade dos heterônimos a saída para tal. Ricardo Reis (O classista), Álvaro de Campos (O futurista), Alberto Caeiro (O mestre campreste) e Bernardo Soares (O enigma). São os mais conhecidos de seus heterônimos. E de onde retiramos subsídios para nossa construção de um mundo não descrito, a mente de um poeta. Sem começo, meio ou fim. Sem perguntas nem tão pouco respostas. Apenas a pretensão de indução a reflexão. Medos, receios, solidão, soberba... Impacto, leveza... Dança, arte, fado... Pessoa e pessoas. “ESSES PESSOA”. Escondo-me em polaridades. E prefiro. Assim evoco a desnecessariedade de ser eu a cada dia. E me refaço de pedaços de mim. Sobre o Grupo Com pouco mais de dois anos de existência, o grupo Diamond Dance Crew já prova por meio de pequenas e grandes ações, que pode demonstrar sua força, bem como sua qualidade de trabalho. Neste curto período já promoveu e produziu seis (6) Workshops de Danças Urbanas e organizou eventos Culturais- “Noite Cultural” e “ Muxirum Itinerante”- onde contou com vários profissionais de nossa capital que se destacam com suas pesquisas de trabalho na área, concomitantemente ao workshop, promoveu a balada “SUNSET DIAMOND” que tinha como objetivo a confraternização. Produziu o espetáculo “RAÍZES” pelo “Ciclos Urbanos”, no SESC Arsenal, desde então, experimentou uma dezena de reformulações e experimentações, como novos espaços, diferentes bailarinos e figurinos, desvinculando do espaço convencional do teatro e buscando aperfeiçoar-se, “Raízes” foi também apresentado no “Dança em Cena” e no “Palco Giratório” pelo SESC Arsenal. Ficha Técnica: Direção, Produção, Cenário e Iluminação: Jamilton Melo | Direção Geral e Bailarino: Dejailton Neves | Bailarinos: Catarina Marques, Withilady Bidoia, Joel Rodrigues | Técnico e Operador de Áudio, Design Gráfico e Apoio: Gabriel Vilalba | Produção: Inajara Amorim
Mato Grosso | Dança
16
Não recomendado para menores de 16 anos
Grupo Aguadeiro
SOBRE OUTRAS JANELAS E PORTAS
É um espetáculo solo que une técnica e poética; dança e teatro; pesquisa e prática; loucura e histórias. É dividido em quatro tempos: 1) estranhos Deuses, quando os loucos eram considerados oráculos, portais de comunicação com o sagrado; 2) O exilado, tempo em que os oráculos e qualquer outra pessoa que apresentasse um comportamento fora dos padrões eram enclausurados; 3) Arte explodida, é o momento em que a arte sai em busca de desvendar a loucura e começa a se expressar de outras maneiras; e 4) Na maca, na medicação, quando a loucura passa a ser estudada para que seja alcançada a cura. Sobre o Grupo O Grupo Aguadeiro, formado inicialmente somente por musicistas, é um grupo de pesquisa das identidades musicais e teatrais da Amazônia, do Brasil e do mundo, que iniciou suas pesquisas, composições e arranjos para o show temático intitulado Imigrantes, emigrantes e viajantes em setembro de 2013. A proposta era tratar do universo social, cultural e político deste tema, através de um repertório composto por músicas próprias e rearranjos de músicas garimpadas através de nossas pesquisas. Sendo o fazer da arte e da criação artística um processo vivo, quando a pesquisa do repertório já havia avançado, surgiu no Grupo o desejo e a necessidade de ampliar os horizontes da proposta de seu trabalho, transformando o show em um espetáculo que agregasse à música outras linguagens artísticas, como o teatro e a dança. A incorporação desses novos elementos ampliaria, além de tudo, a interação com o público, contribuindo para o objetivo de fazê-lo vivenciar e refletir sobre sua própria trajetória e a de sua cidade, cuja vida e cultura são marcadas pelo encontro de referências de diversas partes do estado, do Brasil e do mundo. Ficha Técnica: Direção Geral, Produção e Operação de Som: Victor Onofre | Ator, Bailarino e Coreografo: Jhon Gomes | Direção Cênica: Ivan de Castela | Iluminação: Luiz Rabico | Maquiagem: Juliana Albuquerque | Direção Musical e Pesquisa: Maiara Rio Branco | Roteiro: Grupo Aguadeiro | Intérprete Musical: Amanda Schoenmaker | Fotografia e Vídeo: Talita Oliveira | Operador de Luz: Clodoildo Magrao | Figurinista: Bismarck Moura
Acre | Dança
16
Não recomendado para menores de 16 anos
Petite Mort e Xama Teatro
AS TRÊS FIANDEIRAS
A obra gira em torno do desafio de três atrizes-personagens, Beatriz (Renata Figueiredo), Isadora (Gisele Vasconcelos) e Isabel (Rosa Ewerton), em transformar um espetáculo que foi um fiasco de bilheteria em uma nova produção. O fazer teatral e a história pessoal das atrizes se juntam às narrativas das rendeiras Das Dores, Chica e Zezé. A história da mãe de Ribamar - Chica, uma rendeira que é mãe de um filho que saiu para pescar em alto mar e não retornou - se entrelaça com o desafio das atrizes: é preciso ir buscar o filho desaparecido assim como é preciso montar um novo espetáculo. Sobre o Grupo Formado por uma equipe de artistas-pesquisadores, com vasta experiência e atuação no cenário local e nacional, As Três Fiandeiras é uma produção conjunta dos grupos Xama Teatro e Petite Mort. O espetáculo teve sua estreia em 2015 e é fruto da parceria entre os dois grupos. Esta relação começou em 2013, quando o diretor da Cia Petite Mort, Igor Nascimento, foi convidado pelas atrizes do Grupo Xama Teatro, como dramaturgo e diretor, para organizar o material pré-expressivo que daria origem à montagem e à escrita do texto do espetáculo, cuja pesquisa teve inicio em 2012. O trabalho foi tema da tese de doutorado da atriz do Xama Teatro, Gisele Vasconcelos, com o título Ator-Contador: A voz que canta, fala e conta nos espetáculos do grupo Xama Teatro (Pós-Graduação em Artes Cênicas da USP) e da dissertação de mestrado de Igor Nascimento, de título Nas Coxias de Texto – A confecção da dramaturgia de “As Três Fiandeiras” (Programa de pós-graduação Mestrado Interdisciplinar em Cultura e Sociedade, UFMA). O espetáculo As Três Fiandeiras foi premiado na USP, em 2015, com o 23º Prêmio Nascente de Artes Cênicas. Ficha Técnica: Direção e Dramaturgia: Igor Nascimento | Elenco: Renata Figueiredo, Gisele Vasconcelos e Rosa Ewerton | Direção Musical e Preparação Vocal: Gustavo Correia | Composição das Músicas: Gustavo Correia, Gisele Vasconcelos e Renata Figueiredo | Técnico de Som: Cid Campelo | Técnico de Luz: Well Pinto | Figurino: Cacau di Aquino | Iluminação: Camila Grimaldi | Projeto Gráfico: Maurício Vasconvelos | Registro em Vídeo: Beto Pio | Fotografia: Márcio Vasconcelos
Maranhão | Teatro
14
Não recomendado para menores de 14 anos
Cia Vostraz de Teatro
CONVERSAS DE BOTAS E BATIDAS
O espetáculo CONVERSA DE BOTAS E BATIDAS é uma livre criação poética e musical que estimula e incentiva a preservação e a divulgação da memória do manisfesto cultural matogrossense e brasileiro. Do siriri a capoeira, do cururu a dança do coco, das emboladas de rima as entoadas, do boi a serra ao boi luzeiro, de Mestre Seu Caetano a Mestre Salustiano, do Centro Oeste ao Nordeste brasileiro. Conversa de Botas e Batidas promove o encontro entre ator/contador e plateia através do folclore, religiosidade e identidades culturais brasileiras, que consolidam um significante legado da cultura popular e de seus mestres Sobre a Companhia A Cia Voztraz de teatro criada no ano de 2011 é uma jovem companhia de teatro composta de experientes atores. Oriunda de Várzea Grande-MT, com os diretores e atores várzea-grandenses Maicon D' Paula e Venicio de Bulhões, a Vostraz pioneiramente estabelece sua pesquisa teatral no universo cômico do palhaço brasileiro, na musicalidade, cancioneiro e poesia de cultura popular, e na construção de uma estética corporal em que o método do ator como elemento principal do teatro estabelece a condição de haver o teatro. Segue breve histórico de principais ações e apresentações da Cia: No ano de 2012 a VostraZ integra a Mostra Fringe do Festival Internacional de Teatro de Curitiba. No ano seguinte, em 2013, estreia o espetáculo Conversa de Botas e Batidas na Semana Sesc de Leitura e Literatura no Sesc Arsenal em Cuiabá-MT. No mesmo ano (2013) estreia o espetáculo Estrela Maria, projeto este aprovado pelo prêmio Myriam Muniz na categoria Montagem de Espetáculo pela Funarte e comtemplado com o PROAC/MT - Programa de Apoio à Cultura do Estado de Mato Grosso, para circulação da peça. No corrente ano (2016) o espetáculo compõe o Festival Panorama das Artes Cênicas de Mato Grosso e ainda realiza 10 (dez) apresentações em comunidades e vilarejos do Pantanal matogrossense, pelo Projeto Semana do Folclore, realização Sesc Pantanal (Centro de Atividades de Poconé - CAP/MT). Ficha Técnica: Elenco: Maicon D’Paula e Venício Bulhões | Músico: Ricardo Porto | Iluminação: Hyllare Neves
Mato Grosso | Teatro
https://www.facebook.com/ciavostraz.deteatro?fref=ts
Livre para todos os públicos
L
audiovisual
Francis Madson e Michele Saraiva
BANHO DE CAVALO
Banho de Cavalo é sucessão de micronarrativas poéticas sobre uma árvore (Castanheira), uma Amazônia, corpos e sujeitos como invenções de determinados pensamentos hiperbolizado da região.
FRANCIS MADSON - Jardim de Percevejos (2012) - Roteiro e Direção / No Céu da Boca Encostou Saturno (2015) Roteiro e Direção e Banho de Cabelo ( 2015 - 2016) - Co-direçao e Roteiro . MICHELE SARAIVA - (2016) Apenas com minhas roupas e livros (Direção e montagem - curta ficção - 2016), Desabafo (Montagem - websérie - 2016), SOS Criança (Montagem - websérie - 2014), História de migrantes (Montagem - Documentário - 2012), As Nove Luas (Fotografia, montagem e direção - Documentário - 2014), (Re)Conhecendo a Amazônia Negra (montagem vídeo experimental - 2016). Ficha Técnica: Elenco: Denis Carvalho, Cairo Vasconcelos, Icaro Costa, Ruan Viana, Francis Madson | Direção: Francis Madson e Michele Saraiva | Fotografia e Montagem: Michele Saraiva | Produção: Marcela Bonfim Trilha Sonora: Tuer Lapin (Raony Ferreira, Ramon Alves, Rinaldo Santos, Rodolfo Bártolo)
Rondônia | Experimental
16
Não recomendado para menores de 16 anos
Juscelino Rieiro
DEIXA A CHUVA CAIR
Na última década, um histórico conflito entre gangues tem se agravado, comprometendo seriamente o futuro de uma juventude inteira da região do Promorar, na zona Sul de Teresina. Com o intuito de por um fim à violência entre os jovens, os rappers Preto Kedé, Lu de SantaCruz e Aliado Negro criaram A Irmandade. Aos poucos, o grupo que sempre cantou sobre o cotidiano das comunidades passou a abordar também questões como proximidade com o crime, expansão das drogas e preconceito com os moradores das periferias, além de denunciar casos de racismo e truculência por parte de policiais militares. Em uma manhã de agosto, uma canção de desabafo cheia de ira caiu como uma bomba nas mãos da mídia, da polícia e principalmente dos próprios músicos.
Juscelino Ribeiro: 2016 - Deixa a Chuva Cair - Documentário, curta-metragem 2017 - Deixa a Chuva Cair - Documentário, Longa-metragem. (em produção) Ficha Técnica: Direção e Roteiro: Juscelino Ribeiro | Direção de Fotografia: Alexandre Rufino | Montador e Colorista: José Quaresma | Desenho de Som: Danilo Carvalho | Produção: Bárbara Nepomuceno
Piauí | Documentário
Livre para todos os públicos
L
Cassandra Oliveira
DE LARANJAL DO MARACÁ
ENCANTES - HISTÓRIAS
Seu Raimundão guarda as memórias do trabalho que fez nas cavernas, transportando as urnas que tinham a “estatura de um cristão”. Sabá lembra que quando era criança via muitas “tigelas” na mata, mas não sabia o valor que aquilo tinha. Dona Santinha fala do dono do “Buracão” e dos encantados de um lugar “misurento”. Enquanto estes personagens contam suas histórias, memórias e lendas, a vida da comunidade de Laranjal do Maracá, no sul do Amapá, segue mesclando a relação material com as cavernas do entorno da comunidade, que ainda guardam objetos arqueológicos, e a reprodução simbólica dos seres encantados que habitam estes lugares sagrados.
Cassandra Oliveira (Brasil, 1980), é documentarista, formada pela Escuela Internacional de Cine y TV de San Antonio de los Baños – EICTV-Cuba (2013). Começou a trabalhar com cinema em 2004, com a realização do Festival Imagem-Movimento (FIM) e com oficinas de produção de vídeos no Amapá, Amazônia, Brasil. Em 2012 participou do encontro para desenvolvimento de projetos Nuevas Miradas - Cuba, com o projeto de documentário GARIMPO, sobre a migração de brasileiros para a Guiana Francesa para trabalhar em minas clandestinas de ouro. Dirigiu os documentários Todavía (10min -Cuba, 2012), Reticências (10min - Cuba, 2012), Piedra de los Sueños (12min - Cuba, 2012), La Gran Aventura (25min - Cuba, 2013) e Encantes - Histórias de Laranjal do Maracá (20min - Brasil, 2015). Atualmente desenvolve projetos cinematográficos para a produtora Castanha Filmes e trabalha na filmagem do documentário para a TV “Mazagão – Mito, memória e migração”, da Chamada Pública PRODAV08/2015, a ser lançado em dezembro de 2016. Ficha Técnica: Direção e Fotografia: Cassandra Oliveira | Som Direto: Otto Ramos | Produção: Lúcio Costa Leite | Edição: Rodrigo Aquiles | Montagem de Pistas: Ppeu Ramos | Mixagem: Aron Miranda | Projeto Gráfico: Sereia Abacaxi Motion Graphics: Nichola Batista
Amapá | Documentário
Livre para todos os públicos
L
GRITOS DA NOITE Allan Gomes
Na Amazônia, a força de espíritos ancestrais está impregnada na floresta. Quando três adolescentes decidem fazer um passeio de fim de semana no sítio de seus avós, nem mesmo a presença de um mateiro experiente da região poderá ajudar a enfrentar os perigos dessa noite.
Allan Gomes iniciou seus trabalhos em audiovisual realizando curtas-metragens de formatos populares, em 1 e 4 minutos. Suas experiências seguintes seguiram para o campo da experimentação em vídeo com trabalhos em videoclipe e videodança. Na volta ao campo do cinema, foi assistente de direção do curta-metragem ‘Assim’, e diretor dos projetos audiovisuais ‘Só de feira’ e ‘Sirrose e os Cadáveres’. Em 2016 inicia a implementação, em parceria com o Coletivo Difusão, do Centro Popular do Audiovisual (CPA). Ficha Técnica: Direção: Allan Gomes | Roteiro: Allan Gomes e Zeudi Souza | Produção: Elenise Maia | Direção de Fotografia: Leandro Rezende | Montagem: Dunia Quiroga | Colorista: Bárbara Umbra Som Direto e Trilha Sonora: Cláudio Lavôr | Figurino: Adroaldo Pereira
Amazonas | Ficção
12
Não recomendado para menores de 12 anos
Rafael Irineu
MEU RIO VERMELHO
O curta metragem realça as histórias de personagens com diferentes culturas que foram encontradas ao longo das correntezas do Rio Vermelho. Localizado no sul do estado de Mato Grosso, o rio passa por Jarudore, povoado que sobrevive da pesca. Aldeia Tadarimana, da etnia Bororo e uma das mais antigas do país. Rondonópolis, onde recebe cargas de esgoto a céu aberto. E por fim, com sua deságua, no Pantanal, a maior planície alagada do mundo. Sobre o Diretor: - Meu Rio Vermelho, de Rafael Irineu, 2016 - Direção, Fotografia, Montagem | Cururu e Siriri – Tradição no Coração, de Rafael Irineu, 2015 - Direção, Fotografia, Montagem. | Três Tipos de Medo, de Bruno Bini, 2016 Assistente de Som. | O Muro, Cérberos Filmes, 2017 - Serie de TV - Câmera | Mandioca Square’s, de Patrícia Ribeiro, 2015 - Direção de Fotografia. | 20 Anos Esta Noite, 5º semestre de Rádio e TV UFMT, 2016 - Direção de Fotografia. Prêmios: Pêmio de Melhor Documentário - Festival da Freguesia do Ó - São Paulo, SP. 2017 Prêmio URBS de Fotografia 2016 Livro Antologia da Fotografia. Editora Vivara, Brasília-DF, 2016 1º Lugar Categoria Profissional Maratona Fotográfica. Cuiabá-MT, 2015 Prêmio de ''Melhor Documentário'' (Cururu e Siriri - Tradição no Coração) XVII Congresso de Ciências da Comunicação Centro-Oeste Campo Grande-MS, 2015 Edital Pró-Cultura PROCEV – Projeto “Meu Rio Vermelho” – Cuiabá, MT. Ficha Técnica: Direção Geral, Fotografia e Montagem: Rafael Irineu | Direção de Produção: Ayrton Senna | Assistente de Produção: Isabela Sanders e Bruno Figueiredo | Som Direto: Keko Ekesio | Making Of: Vanelli Seller Operador de Drone: Jonei Lima
Mato Grosso | Documentário
Livre para todos os públicos
L
Sobre o Diretor: Lucas Sá nasceu em 1992, no Maranhão. Produziu e dirigiu os filmes: "O Membro Decaído" (2012), “Ruído Branco” (2013), “No Interior da Minha Mãe” (2013), "Nua por Dentro do Couro" (2014) e "Balada para os Mortos" (2016). É Graduado em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), no Rio Grande do Sul. Seus filmes estiveram nas seleções do Cinélatino - Rencontres de Toulouse, Guanajuato Film Festival , PiFan – Puchon Fantastic Film Festival, Festival Luso-Brasileiro de Santa Maria da Feira, Festival de Brasília, Janela de Cinema de Recife, Festival de Curtas de São Paulo, Mostra de Tiradentes entre outros. Atualmente está em processo de finalização do seu primeiro longa em co-direção com Guilherme Dacosta, “Canecalon”. Ficha Técnica: Direção: Lucas Sá | Produção: Rayssa Ewerton e Airton Rener | Montagem: Lucas Sá e Marcos Ponts Som: Lucas Sá e Marcos Ponts | Finalização e Mixagem: Lucas Mendonça
Lucas Sá
NO INTERIOR DA MINHA MÃE
Uma viagem para a cidade do interior, onde minha mãe nasceu.
Maranhão | Documentário
Livre para todos os públicos
L
Andrei Miralha e Marcílio Costa
PASSAROS
PEDAÇOS DE
o pássaro como metáfora das relações do homem no mundo contemporâneo. Fragmentos, pedaços da vida cotidiana abordados poeticamente. “Pedaços de pássaros” Sobre o Diretor: Andrei Miralha: Admirimiriti(Diretor/Anim/12min/2005), Muragens- Crônicas de um Muro ( Diretor/Anim/12min/2005), Nossa Senhora dos Miritis (Diretor/Anim/12min/2011); Miriti-Miri ( Diretor/ doc/ 15min/ 2011); Quem Vai levar Mariazinha para Passear(Direção de Animação/ Anim/12min/2014); Para Vler Poesia (Diretor/Anim/3 min/2012); Ficha Técnica: Direção: Andrei Miralha e Marcílio Costa | Roteiro: Marcílio Costa | Storyboard e Animatic: Andrei Miralha | Desenhos Conceituais: Andrei Miralha | Direção Musical e Trilha Sonora: André Moura | Animações: Mairo Aires, Otoniel Oliveira e Andrei Miralha | Animações e Composite: Thiago Conceição | Assistente de Pintura: Mário Zani Fotografia: André Mardock | Co-Produção: Iluminuras - Estúdio de Animação
Pará | Animação
Livre para todos os públicos
L
literatura
Ester Sá
NINA BRINCADEIRA DE MENINA Pará
NINA BRINCADEIRA DE MENINA é uma narrativa concebida a partir de histórias de vida e arte da artista popular e artesã Nina Abreu, de Abaetetuba/PA, hoje com 81 anos de idade. Nina é um dos nomes significativos entre os artesãos do brinquedo de Miriti, brinquedo tradicional feito da bucha natural proveniente da árvore do Buriti, produzidos por artesãos de Abaetetuba e vendidos em Belém durante a comemoração das festividades do Círio de Nazaré. Nina, considerada cidadã ilustre de Abaetetuba/PA, construiu sua história ligada a arte popular, a artesania do brinquedo além de manter em toda a sua vida relação sempre agregadora com as crianças e jovens de sua cidade. Sobre a Artista Ester Sá iniciou na arte nos fins da década de 90, cantando. Logo depois encontrou o teatro. Em 2007 participou de um espetáculo teatral que evidenciava a forma narrativa em sua encenação, e nesta experiência vivenciou um novo encontro, com a arte narrativa. A partir daí a atriz investiu nesta linguagem e construiu um repertório de contações de história com os quais apresenta-se semanalmente em espaços de Belém e outros palcos. Atriz, encenadora, contadora de histórias, dramaturga e cantora. Em 2004 Recebeu o Prêmio Funarte de Dramaturgia. Participou do Projeto Palco Giratório de circulação nacional o SESC em 2005 com o Grupo In Bust Teatro com Bonecos, circulando em diversos estados do Brasil. Ficha Técnica: Contadora de Histórias, Criação e Encenação: Ester Sá | Técnico de Luz, Palco e Registro: André Mardock | Concepção Visual e Consultoria: Aníbal Pacha | Confecção de Figurino: Nanan Falcão | Confeção de Bonecos: Mirian Aguiar e Mariléa Aguiar | Confecção de Máscara: Aníbal Pacha
Livre para todos os públicos
L
ROMANCE D’AMORES ALÉM-MAR NOS SERTÕES DE DENTRO Vagner Ribeiro e Valor de Pi
Piauí
O espetáculo traz como roteiro as andanças de um poeta que vende folhetos de cordel em feira, onde recita e narra histórias fantásticas de amor, sabedoria popular, filosofia de caboclos e profecias de um mundo de paz através dos livros de cordel. Ele faz uma viagem pela literatura brasileira, notadamente resultado de pesquisa dos romances em cordel e da oralidade na poesia, contos e contação de história que contempla parte do romanceiro medieval que foi trazido para o nordeste do Brasil, as influências e diálogos dessa literatura com a cultura popular brasileira. Sobre o grupo Mais do que uma banda de música nordestina, Vagner Ribeiro e Grupo Valor de Pi celebram a alegria e a tradição das manifestações mais populares do Brasil. São elementos culturais presentes no Reisado, Divindade, Rodas de São Gonçalo, Marujada, Cavalo Piancó dentre outros. Os ritmos das Cirandas, Baião, Xote, Boi, Balandê, Pagode do Amarante, Pisa na Fulô e tantos outros são contemplados no espetáculo que costura histórias de sabedoria popular e preciosidades da poesia dos sertões de dentro. Como uma caravana cultural tropicalista, o grupo se apresenta com espontaneidade na “louvação do que deve ser louvado”. A proposta é pesquisar, produzir, tocar e divulgar os valores da cultura popular brasileira. Ficha Técnica: Contador de Histórias: Vagner Ribeiro | Rabeca: Wânya Sales | Trombone: Walbeleza | Zabumba: Marcelo Lipi | Pandeiro: Beto Boreno
Livre para todos os públicos
L
música
3 MATUTOS E 1 ARIGÓ Tocantins
3 Matutos e 1 Arigó é um projeto de música instrumental que tem por objetivo a expressão musical do Norte e Nordeste aliada ao jazz, ao unir ritmos populares como forró, baião, maxixe, xote com a linguagem do jazz, o grupo conseguiu conquistar o público e crescer na cena instrumental dentro e fora do Tocantins, de uma forma alegre e criativa bem característica destas regiões brasileiras. O grupo conta com quatro integrantes: Ceará (baixo), Michel (guitarra), Samuel (bateria) e Tarcisio (teclado). Sem grandes pretensões, o grupo começou a se apresentar em algumas casas de shows e eventos em Palmas e percebeu o potencial de seu trabalho, o grupo prova que é possível fazer música popular de qualidade e conquistar um público que inicialmente não se imaginaria ouvindo instrumental. Sobre o Grupo: Três Matutos é um Arigó é um projeto de música instrumental que tem por objetivo a expressão musical do Norte e Nordeste aliada ao jazz, de uma forma alegre e criativa bem característica destas regiões brasileiras. O grupo conta com quatro integrantes: Ceará (baixo), Michel (guitarra), Samuel (bateria) e Tarcisio (teclado) e sempre se apresenta com um ou dois convidados especiais para preencherem o espaço da sanfona. O projeto teve início em 2010, quando um dos mais renomados contrabaixistas do Tocantins, Osias Fernandes (Ceará) decidiu reunir alguns companheiros de estrada para fazer um tocar música instrumental. Sem grandes pretensões, o grupo começou a se apresentar em algumas casas de shows e eventos em Palmas e percebeu o potencial de seu trabalho. Com a primeira edição do Edital Dalva Braga, em 2011, foi apresentada a proposta de gravação do primeiro CD autoral da banda. O projeto ganhou em primeiro lugar no edital, acontecimento que oficializou o trabalho e lançou “Três Matutos e Um Arigó”, um instrumental aclamado pela qualidade e originalidade. Ao unir ritmos populares como forró, baião, maxixe, xote com a linguagem do jazz, o grupo conseguiu conquistar o público e crescer na cena instrumental dentro e fora do Tocantins. Ficha Técnica: Baixo: Ceará | Bateria: Samuel Teoli | Guitarra: Michel Assunção | Teclado: Tarcisio Vaz
Livre para todos os públicos
L
Ricardo Nogueira
DUO MARUPIARA
Roraima
O show tem a temática regional amazonica no estilo jazistico, onde o violoncello faz as vezes de contrabaixo e do próprio violoncello. Sobre os Artistas Ricardo Nogueira, No final da década de 70, ainda jovem e cheio de sonhos, Ricardo vai estudar em Belém, Entre 79 e 80 o artista volta para Boa Vista e reencontra o amigo e primo Sérgio Sarah, que era letrista e precisava de melodia para suas músicas. Surge então uma parceria que marca a vida de ambos. A primeira música dos dois foi “Canto Vivo”, uma canção que nos fala sobre a felicidade. Juntos também fizeram a famosa música regional “Caxambu”. Em meados dos anos 80, eles participaram do primeiro Festival de Música da Roraima (Femur), ganhando o primeiro lugar com a música “Marchando”. Nos anos seguintes ganharam novos prêmios e uma carreira que se consolidou. Nestes anos de trabalho Ricardo apresentou-se poucas vezes, mas levou o seu talento para projetos quando foi convidado. Dentre suas conquistas estão várias músicas para documentários regionais, como a música que dá nome ao CD “Saga”, composta para o filme “100 anos de Roraima” e que conta a estória do surgimento de Boa Vista, com seus pontos históricos e personagens marcantes. Ricardo Nogueira foi convidado especial no show comemorativo dos 25 anos da Universidade Federal de Roraima em 2014. Em 2015, Ricardo Nogueira acompanhado de Elcio Arcos no Violoncello participou do "Malocão Cultural", dentro da programação do Boa Vista Junina 2015. Em 2016 participaram do "Canta Roraima - Mostra de música SESC", promovido pelo SESC/RR. Ricardo tem se dedicado a produção do cd que está previsto ser lançado no segundo semestre de 2016. Ficha Técnica: Voz e Violão: Ricardo Nogueira | Violoncello: Elson Arcos | Técnico de Som: João Pujucan
Livre para todos os públicos
L
Orquestra de Beiradão do Amazonas
MÚSICA DE BEIRADÃO
Amazonas
Criada em Março de 2013, a Orquestra de Beiradão do Amazonas tem o propósito de revalorizar, com liberdade artística e linguagem contemporânea, o "Beiradão". Os ritmos adivindos da América Andina como: Cúmbia e Merengue, influenciaram de forma significativa o cenário musical do Estado do Amazonas entre as décadas de 70 e 80. Dentre os artistas mais proeminentes desta música, encontra-se Teixeira de Manaus, que com seu saxofone embalava as festas nos interiores do Estado.O espetáculo conta com arranjos orquestrais, releituras modernas, ampliação de naipes de sopro, que direcionam para uma linguagem contemporânea de expressão artística. Sobre os Artistas A Orquestra de Beiradão do Amazonas – OBA foi criado nos auspícios do Festival Amazonas de Jazz de 2013 e tem na figura de Teixeira de Manaus a sua maior inspiração. A OBA tem se apresentado em diferentes lugares como o Teatro Amazonas, praia da Ponta Negra,Mercado Municipal de Manaus, Escolas, circuitos culturais na capital, festivais nacionais (FEMUSIC), cujo ritmo inspirado na chamada música de beiradão, tem ganhado o público de diferentes níveis e classes sociais. O que mais chama a atenção na orquestra são os arranjos produzidos a partir de canções clássicas como “Yo Cantarei” e “Balançando com o Sax” e outras recentemente criadas como “Na beira da Velha Serpa” e “Banzerê”. Flautas, sax e clarinetes combinam-se em produções engajadas deleitando o público e animando-os de forma vigorosa. A performance da OBA também tem sido um diferencial: são espontâneos, bem humorados e não se intimidam ao arriscar coreografias e demais elementos cênicos. Neste sentido, o presente projeto intitulado Música de Beiradão pretende dar prosseguimento a sua curta mas grandiosa trajetória da OBA a partir de um show com produção eficiente, criativa e que tenha a pretensão de ser um marco divisor nas orquestras de gênero popular aos moldes de várias orquestras do tipo pelo Brasil, como as de frevo, por exemplo. Música, poesia, iluminação, coreografia e ricos adereços comporão a cena de modo a encantar cada vez mais as platéias e revelar parte da identidade amazonense através da música e virtuose de suas gentes. Ficha Técnica: Saxofonista e Líder da Orquestra: Ênio Prieto | Saxofones: Ítalo Jimenez, Aécio Bezerra, Jonací Barros | Trompetes: Agildo Barbosa e Edson Pimentel | Trombones: Alexandre Oliveira e Jandeilson Nascimento | Bateria: Airton Silva | Percussão: Leonardo Pimentel | Guitarra: Aldenor Honorato | Técnico de Som: Angelo Daniel Coutinho
Livre para todos os públicos
L
SONS DE BEIRA Bira Lourenço Rondônia
SONS DE BEIRA é um espetáculo musical percussivo construído através dos resultados de pesquisas sonoras realizadas nas vivências em ambientes beradeiros. Apresenta um conjunto de timbres e ritmos do cotidiano amazônico pela manipulação de objetos e instrumentos diversos, construindo paisagens sonoras que estimulam sensações peculiares a esse universo e o resgate de memórias auditivas de beiras de rios com seus mitos, lendas, causos, afazeres cotidianos, ofícios e brincadeiras. Sobre o Artista Percussionista nascido em Porto Velho-RO, licenciado em Música pela UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, atua como professor de percussão em projetos educacionais direcionados a alunos de escolas públicas, portadores de necessidade educacionais especiais, formação professores e ressocialização de apenados e egressos do sistema penal. Tem participações em vários registros fonográficos de compositores locais, ressaltando o Cd “Cordas e Barros” de Ceiça Farias, onde desenvolveu uma pesquisa de sonoridades em instrumentos e objetos de barro. Já desenvolveu vários trabalhos associados ao Teatro, em pesquisa sobre a dramaturgia sonora, como “Filhas da Mata” (selecionado pelo Projeto Palco Giratório/2010) e “Varadouro” (Rumos Itaú Cultural/2011); Desenvolveu um projeto de pesquisa sonora que resultou no show “Conceito”. Dedica-se a pesquisar sonoridades peculiares de ambientes naturais e em vivências coletivas na região ribeirinha, além de estudos percussivos com água, instrumentos de barro e objetos desfuncionalizados Ficha Técnica: Concepção e Direção Musical: Bira Lourenço | Pesquisa Sonora: Bira Lourenço, Catatau Batera e Jussara Assmann | Músicos: Bira Lourenço e Catatau Batera | Direção Geral, Produção, Figurino, Textos e Cenário: Jussara Assmann
Livre para todos os públicos
L
retrospectiva sesc amazônia das artes
2016 ARTES VISUAIS - Alistamento | Eder Oliveira (PA) - Já Fui Floresta | José Medeiros (MT) PERFORMANCE - Desalinho - Marcos Gomes (MA) CINEMA - A rua - O Corpo Urbano | Keila Serruya (AM) - Arqueiros | Thiago Briglia (RR) - Chiaroscuro | Daniel Drummond (MA) - Ribeirinhos do Asfalto | Jorane Castro (PA) - Labirinto de papel | Andre Araujo e Roberto Giovannetti (TO) - Ouça-me | Andre Araujo e Roberto Giovannetti (TO) - S3tart –Dommer | Francisco Crispim (PI) - Ele Sempre Esteve Certo | Luiz Marchetti (MT) - Licor de Pequi | Marithê Azevedo (MT) - A Rosa | Dominique Allan (AP) - Encantada do Brega | Leonardo Augusto (PA) MÚSICA - Pregões | Quaderna (PA) - Traduções - Irineu de Palmira e Banda (TO) - Travessia | Banda Casa de Caba (AM) - Música de Brincadeira - Grupo Capim Limão (AC) DANÇA - Réquiem para Dois | Companhia Interpretes Independentes (AM) - Selfie | Elka Victorino (MT) - Sotaque | Janaína Lobo (PI) TEATRO - As Mulheres do Aluá | O Imaginário (RO) - Fiu Fiu – Um Encontro Entre Pássaros | Grupo Tibanaré (MT) - Velhos Caem do Céu Como Canivetes | Pequena Companhia de Teatro (MA) - Malcriadas | Cia.”. Em Cena, Ação (AP)
2015 ARTES VISUAIS - Desalinhada | Bayá (PI) - Orifício | Benedito Nunes (MT) - Meninice | Suzana Melo (MA) CINEMA - Com Trato Musical | Cerberos (MT) - Dá Luz da Vida À Água Que Morre | Monise Busquets (TO) - Depois da Queda | Bruno Bini (MT)
- E Nós Tínhamos Água a Vontade | Jamaile Gurjão da Costa (AP) - Juliana Contra o Jambeiro do Diabo pelo Coração de João Batista | Roger Elarrat (PA) - Kátia - Karla Holanda (PI) - Mapinguari a Lenda | Enilson Amorim (AC) - Não Existem Heróis | Luiz Cláudio C. Duarte (RR) - Paisagem Ocre | Odir Sohn E Pilar Zayas Bernanos (RO) - Rota De Ilusão | Dheik Praia (MA) MÚSICA - Regiojazz | Grupo RegioJazz (RR) - Passarim do Jalapão | Dorivan Borges (TO) - Equatorial, Quente & Úmido | Félix Robatto (PA) - Tática | Brenda Melo (AP) - Assovio | Rodolfo Minari e Banda (AC) DANÇA - Grave-Grog | Balé da Cidade de Teresina (PI) - Yi Ocre | Odacy de Oliveira - (MA) TEATRO - A Santa Casa | Criart Teatral (RR) - A Carroça é Nossa | Grupo Xama Teatro (MA) - Agustino Peixe Grande | Grupo Teatro de Brinquedo (MT) - A Poção do Amor | Grupo Artpalco (TO)
2014 TEATRO - Aldeotas Lugar de Memórias | Gruta de Teatro (PA) - As Mulheres de Molière | Cia Visse Versa de Ação Cênica (AC) - Curupira um Ser Inesquecível | Desclassificáveis (AP) DANÇA - Tenho Flores nos Pés | Comadança (MT) - Origens - Uma Homenagem a Hélio Melo (AC) | Cia Nós da Casa (AC) - A Onde Encantada - Tati Benone e Yash Luna (PA) MÚSICA - Carimbó Eletro Seco - Ben Charles e Los The Os (RR) - Inoromo - Grupo Afrôs (MA) - Vivo na Floresta - Grupo Imbaúba (AM) - Luando - Josué Costa (PI) - No Quintal - Bado e Banda (RO) ARTES VISUAIS - Grafias de Luz - Ordi Calder (MT)
- Assédio Moral - Marina Boaventura (TO) - Dos Dias em Que Ausência é Marca - Dinho Araújo (MA) CINEMA - Awara Nane Putane Sérgio Carvalho (AC) - Muragens - Crônicas de Um Muro" | Andrei Miralha (PA) - Matinta | Fernando Segthovich (PA) Bizarrus | Marcelo Felice (RO) - O Último Lamento | Alex Pizano (RR) - Altar de Pedra Canga | João Luiz (TO) Manoel Chiquitano Brasileiro | Aluízio e Glória Albuês (MT) - Nó de Rosas | Gloria Albuês (MT)
2013 TEATRO O Piquenique | MiraMundo (MA) Mãe – In Loco | Cia. Cacos de Teatro (AM) Avoar | Raízes do Porto (RO) Solamente Frida | Cia. Garotas Marotas (AC) DANÇA Divertissement | Grupo Graham (AP) Do Repente | Lamira Cia. de Dança (TO) MÚSICA O Charme do Choro | Charme do Choro (PA) O Piauí Contando História | Vagner Ribeiro e Grupo Valor de PI (PI) A Primeira Viagem | Jamrock (RR) Monofoliar | Grupo Monofoliar (MT) ARTES VISUAIS Luas | Yolanda Carvalho (PI) Meu Álbum de Retratos | Keyla Sobral (PA)
2012 TEATRO A Serpente | OFIT (MS) O Menino e o Céu | Teatro Faces (MT) O Menor Espetáculo da Terra | Palhaços Trovadores (PA) Auto da folia dos Reis | Grupo Corpos Teatro Independente (PI) DANÇA Expiação | Pulsar Cia de Dança (MA) Plagium | Cia Dançurbana (MS) Pionices | Grupo Espaço de Dança do Amazonas (AM) MUSICAIS Tu Já Rainha | Luê Soares (PA) São Batuques | Beto Oscar e Helder Brandão (AP)
Centro Metropolitano | Léo Perotto e Grupo Palmas-Música (TO) Corda com Corda | Rosa dos Ventos (RR) ARTES VISUAIS A Vida em Ácido Metal | Angella Schilling (RO) Caóticos | Babú Sete Oito (MT)
2011 TEATRO Catolés e Caraminguás | In Bust (PA) Cordel do Amor Sem Fim | Cia de Teatro Cores na Rotunda (AP) Comedia Del Acre | Cia Visse Versa de Ação Cênica (AC) Deserto | Flávia Teixeira (MA) DANÇA Des (vestidos) | Cia Experimental de Dança Waldete Brito (PA) Sonoro | Corpo de Arte Contemporânea (AM) MÚSICA Batida Brasileira | Euterpe (RR) Doces Bárbaros | 4 Cantus (MT) Trilhos e Sons | Quarteto Madeira (RO) Sonoro | Grupo Corpo de Arte Contemporânea (AM) ARTES VISUAIS Controle | Claudio Montanri (TO) Dentro da Mata | Miguel Penha (MT) Fotogramas | Antônio Quaresma (PI)
2010 TEATRO Espelho da Lua | De Olho na Coisa (AC) Palita no Trapézio | Mira Mundo (MA) Dom Quixote | Teatro Experimental (MT) Auto do Rei Leal | Cia de Ideias (AM) DANÇA As cores de Frida | Núcleo Atmosfera de Dança (MA) Mediatriz | Núcleo do Dirceu (PI) MÚSICA Choros Amazônicos | Adamor do Bandolin (PA) Timbres e Tempero | Patrícia Bastos, Joãozinho Gomes e Eurico D’Miceli (AP) ARTES VISUAIS Dos Cantos das Árvores Plásticas | Mirtis Rufino (RO)
Vetor Pagão | Amaral Antonio de Pádua (PI) Do Ferro á Galeria | Marcelo Titto (RR) O Pão Nosso de Cada Dia | Marcos Ricardo Dutra (TO)
2009 (Formato de Catálogo de Espetáculos que ficavam disponíveis para que cada regional montasse sua programação) TEATRO A Vida Real e Psicologia de um Preso | Grupo Teatro Pur’arte (AC) Retratos de Uma Atriz | Grupo Ruart (AP) O Marinheiro | Cacos de Teatro (AM) Histórias de Vagalume e Carro Céu | Entreatos Cia de Arte (RR) Umas e Outras de João Trancoso | Cia de Teatro Pé de Moleque (PI) Rei Molambo | Raízes do Porto (RO) Compassos em Silencio | Locômbia (RR) Vende-se, Motivo Falência | Andressa Romão e William (RO) Última Estação | Arteatro (RR) Desutilidade Poética | Cia Porrada de Teatro (MT) Bonequinha de Pano | Chama Teatro (TO) Coração de Menino | Grupo Tawera (TO) Made In | Cia Avlis em Movimento (AP) DANÇA Rito de Passagem | India.com (AM) Pássaro da Terra | Cia Jaime Amaral (PA) YIN | Corpo de Dança do Amazonas (AM) Bull Dancing | Demolition e Macelo Evelin (PI) Corpo Manual | Núcleo de Criação do Dirceu (PI) Cruvina | (TO) Kairós | Cia Voo Livre de Dança (MT) Master Classe (RR) MÚSICA Toadas Amazônicas | Verônica Padrão (AC) As Índias Elegantes | Orquestra de Câmara da UEA (AM) César Nascimento | (MA) Litoral Norte | Arraial da Pavulagem (PA) Erisvaldo Borges | (PI) Mestiço | Eliakim Rufil (RR) No Rastro dos Ruídos Remotos das Rodas da Infância | Ebinho Cardoso (MT) Um Café, Um Cafuné | Habel dy Anjos (MT) Ensaio Vocal | (PI) ARTES VISUAIS Trabalhadores do Acre | (AC) Pintura | Hudson Melo (PI) Objetos Dispostos | Silvia Feliciano (RO) A Menina | Sabrina Carvalho (RO)
Arte Contemporânea | Pierre de Freitas (TO) Mantos Sagrados | Jorge Bittencourt (PA)
2008 MÚSICA Maranhafricanidade | Carlos Pial (MA) Genésio Tocantins | (TO) Graça Gomes | (AC) Grupo Imbaúba | (AM) Grupo Trieiro | (MT) Salomão Habib | (PA) Trio Manari (PA) Zé Miguel | (AP) TEATRO Cia Arteatro (RR) Primeira Pele | Cia Pessoal de Teatro (MT) Cia Supernova de Teatro Experimental | (AP) Histórias Biruta e Batutas | Alicce Oliveira-MT A solidão de Dom Quixote | Cia Tapete Criações Cênicas (MA) Dinho Gonçalves e Marilia Bomfim | (AC) O Imaginário | (RO) DANÇA Casulo Cia de Dança | (TO) Mosaico | Gilca Lobo e Francis Madison (RO) ARTES VISUAIS Madeiras Sobreviventes | Carla Marinho (AP) Darci Seles Olhos da Mata | Geraldo Cruz Água Branca | Wank Carmo (RR) Sentinelas do Cerrado | Ronei Ferraz (MT)
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO Antonio de Oliveira Santos Presidente do Conselho Nacional
Departamento Nacional do Sesc Carlos Artexes Simões Diretor Nacional do Sesc Paulo de Camargo Diretor de Educação e Cultura Márcia Costa Rodrigues Departamento de Cultura Vicente Pereira Junior Equipe de Artes Cênicas
Diretores Regionais Débora Lopes Dantas (AC) Karina Cilene Brito (AP) Simone de Souza Guimarães (AM) Maria dos Remédios Serra Pereira (MA) Marcos Amorim da Silva (MT) Dóris Ferreira Rodrigues (PA) Francisco Campelo Soares Filho (PI) Waldy Fernando Bastos (RO) Andréa Lagrotta Magnavacca (RR) Marco Antônio Monteiro (TO)
Curadores Aldenir Barros (AM) Ana Isabel Friedlander (TO) Renato Vicente Barbosa (RR) Maria Conceição Braga (RO) Genário Dunas (AP) Maria do Livramento da Silva Machado (PI) Isoneth Lopes Almeida (MA) Jan Moura (MT) Ana Carolina Abreu (PA) Marques Izitio (AC)