Jão - Artista Visual

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4. Ilustrações e Pinturas iLLUSTRATIONS & pAINTINGS



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Sobre-Peso Weight, 2018 Desenho Digital Digital Drawing

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Extrema Tensão Extreme Tension, 2018 Naquim e aquarela sobre papel Indian ink and watercolor on paper 15 x 21 cm

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Série Sobre os Afetos que Fazem Bem Affection series, 2018 Nanquim sobre papel Ink on paper Bordado sobre tecido Fabric embroidery Dimensóes variáveis Variable dimensions

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Coisas de Viado: Cartografias de Corpos que Resistem Life as a faggot: Cartographies of Resistant Bodies, 2019 Nanquim e pastel oleoso sobre papel Indian ink and oil pastel on paper 15 x 21cm

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erotica - corpos isolados. flamejantes erotica - Flaming and isolated bodies, 2020 Pastel oleoso sobre papel IOil pastel on paper 15 x 21cm

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18. Performance “Retrato Cego” “Blind Portrait” pERFORMANCE



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Praรงa do Ferreira Ferreira Square

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Sobrado José Lorenço

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Marktplatz, Maastricht - Holanda

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20. Exposições e Eventos eXPOSITIONS & Events



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Exposição Rotas de Criação Exposition Creative Routes, 2018 Porto Iracema das Artes Iracema Port of Arts Obra "Romanos 1: 25-27" Painting "Romans 1: 25-27"

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Mesa Branca White Table, 2018 Casa Vândala Vandal House

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Oficina "Marcas Vegetais: Entre Histórias e Carimbos", 2018 Exposição "A Casa, O Doce e O Baobá" Exposition "The House, the Candy and the Baobab" Minimuseu Firmeza Firmeza’s Minimuseum

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Rostos de Ninguém - Oficina de Máscaras Nobody’s Face - Mask’s class, 2019 Porto Iracema das Artes Iracema Port of Arts

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Exposição “As coisas não querem mais ser vistas por pessoas razoáveis” Exposition “The things doesn’t want to be seen by reasonable people”, 2019 Casa do Barão de Camocim, Vila das Artes

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Exposição “Mostra Tua Arte” eXPOSITION “sHOW YOUR ART”, 2020 Belém do Pará Brasil

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36. Sobre Jão About



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Jão é artista visual, diretor de arte, ativista LGBTQIA+ e pesquisador de Arte, Gênero e Sexualidade. Participou da exposição coletiva “Rotas de Criação”, no Porto Iracema das Artes, com a obra “Romanos 1:25-27”; participou do Mesa Branca, projeto idealizado por Yuri Leonardo e Ramon Cavalcante, na Casa Vândala. Compôs a curadoria coletiva da exposição “A Casa, o Doce e o Baobá”, no Minimuseu Firmeza. Desenvolveu o site e vinheta da 13ª Edição do ForRainbow: Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual e de Gênero do Ceará e realizou a Exposição ”As Coisas Não Querem Mais Ser Vistas por Pessoas Razoáveis”, contemplado no VII Edital das Artes de Fortaleza - SECULTFOR. Idealizou e realizou o Projeto “Coisas de Viado: Cartografias de Corpos que Resistem”, contemplado pelo Edital Cultura DendiCasa - Arte de Casa para o Mundo - SECULTCE, e integrou a grade da 2ª Edição da Mostra Presente.

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40. Clipping



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jul, 2018 Mesa Branca na Casa Vândala Jornal OPovo (versão impressa)

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Set, 2018 Espetáculo “Histórias de Pescadores” Jornal OPovo (versão online)

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Nov, 2019 Podcast “Universitária Entrevista” Rádio Universitária FM 107,9

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VIDA&ARTE FORTALEZA - CE, QUINTA-FEIRA, 14 DE NOVEMBRO DE 2019

&ARTES VISUAIS

EM CARTAZ

| MOSTRA | Formado por três jovens artistas cearenses, coletivo Absolutamente Ninguém apresenta olhares para o comum em exposição na Casa do Meio, do Complexo da Vila das Artes

AS COISAS E AS PESSOAS ZAYRON D’ANGELO / DIVULGAÇÃO

ZAYRON D’ANGELO / DIVULGAÇÃO

JOÃO GABRIEL TRÉZ FOTOS BEATRIZ GURGEL / DIVULGAÇÃO

joaogabriel@opovo.com.br

O jogo da invenção e do alargamento das possibilidades está presente nos versos que inspiraram, de partida, a exposição de estreia do coletivo Absolutamente Ninguém, formado pelos artistas Beatriz Gurgel, Jão e Tanilo Ramos: “As coisas não querem mais ser vistas por pessoas razoáveis:/ Elas desejam ser olhadas de azul -/ Que nem uma criança que você olha de ave”, escreveu o poeta Manoel de Barros em O livro das ignorãças. O primeiro dos versos dá título à mostra do coletivo que fica em cartaz na Casa do Meio, que compõe o Complexo da Vila das Artes, até 6 de dezembro. O trio, que opta por responder enquanto coletivo, explica que a exposição “traz um pouco da mistura de quem éramos na época em que escrevemos os projetos e idealizamos as obras com quem somos agora”. Explique-se: Beatriz, Jão e Tanilo se conheceram enquanto estudantes da escola Porto Iracema das Artes ainda em 2018. A convivência foi se estreitando e, então, começaram a produzir juntos. Neste contexto, o VII Edital das Artes da Prefeitura foi a possibilidade que vislumbraram para poderem escoar as produções numa exposição coletiva - antes mesmo deles formarem, de fato, um coletivo. A oficialização do coletivo veio por conta da inscrição no edital e o nome, Absolutamente Ninguém, surgiu pelo livro Cartas a Théo, que reúne as correspondências escritas pelo pintor holandês Vincent Van Gogh ao irmão Théo. Abrindo espaço para a possibilidade, decidiram abrir aleatoriamente o livro e escolher como nome do coletivo a primeira coisa que vissem. Foi uma confissão que o artista fazia ao irmão, na qual afirmava às vezes se sentir como se fosse “absolutamente ninguém”.

A exposição “As Coisas Não Querem Mais Ser Vistas Por Pessoas Razoáveis” é a primeira do coletivo Absolutamente Ninguém

Enquanto artistas jovens e ainda nos primeiros passos de produção enquanto coletivo, Beatriz, Jão e Tanilo conseguem enxergar relações na ideia de ser “ninguém” no mundo da arte e as experiências iniciais. “Participamos de uma Mesa Branca (projeto no qual artistas são convidados para desenharem ao vivo e as pessoas podem pagar o quanto quiserem pelas obras), produzimos uma zine para falar sobre a experiência da pré -produção do projeto do nosso primeiro edital, fizemos bingo e arraiá para arrecadar dinheiro para o caixa do coletivo e realizamos oficinas no Minimuseu Firmeza e no Porto”, listam. “A gente percebeu que se você quer deixar de ser ‘ninguém’ para ser ‘alguém’ nesse meio cultural é preciso realmente meter as caras”, defendem. As coisas não querem mais ser vistas por pessoas razoáveis

traz obras marcadas por esse processo inicial de ter vivências “oficiais” enquanto artistas, mas também ainda muito do olhar de quem está começando. “Na época (da inscrição no edital) só estudávamos e morávamos com nossos pais. Hoje somos adultos, com nossas jornadas de estudar, trabalhar, cuidar de nossas casas e ainda ser artistas, e meio que isso tudo se reflete ali”, contextualizam. Na exposição, os artistas trazem em pinturas, fotografias, desenhos e instalações alguns elementos - as tais “coisas” do título, afirmam - que permeiam as obras dos três, como linhas, pedras, areia, tecidos e referências do mar. “O diálogo entre nossas obras nunca foi uma coisa pensada, pelo menos, não no nível consciente, então sempre parece uma coisa meio mágica como os trabalhos se encaixavam.

Não deem crédito à nossa racionalidade, mas talvez às nossas intuições”, brincam. As obras propõem ao público experiências ora imersivas, ora interativas. “Você tem que se esgueirar por entre várias linhas para ver uma mensagem, existe uma instalação onde você segue algumas instruções para empilhar pedras e outra onde você se debruça sobre ondas e rochas que tentam de alguma maneira conversar com você”, exemplificam. A intenção é convidar quem for à exposição a deixar de ser “uma pessoa razoável” para poder ter acesso àquelas coisas que demandam outra relação com o público.

As Coisas Não Querem Mais Ser Vistas Por Pessoas Razoáveis Quando: até 6 de dezembro. Terça a sexta, de 9 às 19 horas; sábados e domingos, de 10 às 17 horas Onde: Casa do Meio, no Complexo Vila das Artes (rua 24 de Maio, 1221, Centro) Mais informações: @coletivoabsolutamenteninguem

Nov, 2019 Reportagem Jornal OPovo Edição Impressa

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Jornal OPovo Destaque na agenda Vida e Arte


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Nov, 2019 Reportagem Jornal OPovo Edição Online

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Nov, 2019 Escola Porto Iracema das Artes Release nas Redes Sociais

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Nov, 2019 Revista Reticências Release nas Redes Sociais

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mai, 2020 “Coisas de Viado: Cartografias de Corpos que Resistem” Edital Cultura DendiCasa SecultCE

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mai, 2020 “A Nudez Artística nas Redes Sociais” Rádio Universitária FM 107,9

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mai, 2020 “Direito de Existir” Lugar ArteVistas

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juN, 2020 Live “Telecurso LGBTQIA+” Especial Mês do Orgulho LGBTQIA+

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Jul, 2020 “Coisas de Viado: Cartografias de Corpos que Resistem” Museu de Arte Contemporânea do Ceará Centro Cultura Dragão do Mar

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Jul, 2020 “Coisas de Viado: Cartografias de Corpos que Resistem” Mostra Presente - 2ª Edição

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sou.o.jao@gmail.com @jao.jao.jao.jao.jao behance.net/jaogabrielr




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