Governo dilma em 100 dias

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CALIBRE Calibrando Opiniões

Autópsia do Pensamento Coletivo Por: Francisco Amado

Observando o movimento das opiniões coletivas, se conclui, sem dúvidas que uma multidão de pessoas raramente, pensa por si próprias. Quer dizer, exercitam um pensamento critico a respeito do que lê ou ouvem.

O governo atual sai na mídia e alardeia "Nós criamos 14 milhões de empregos!" – todos aplaudem como se o governo fosse realmente criador de empregos, ou seja, ninguém cogita a veracidade da informação. Vamos por partes, quem cria emprego são os empresários os donos de micro e pequenas e grandes empresas, o máximo que o governo faz é dificultar a abertura e fechamento desta empresa.

A maioria aceita as crenças e opiniões dominantes sem cogitar de sua veracidade. Quantos se conservam sujeitos a dogmas, sejam políticos ou religiosos, que os outros lhes impõem, mantendo-se escravos de formulas paralisantes e retrogradas.

Percebemos com isso que a grande maioria pensa como uma sombra projetada pela sociedade, e é essencialmente recorrente não possui originalidade nem no pensar, nem no agir, adaptado a viver em rebanho, refletindo as rotinas prejudiciais e os dogmas reconhecidamente úteis para sua domesticação.

A personalidade individual começa no limiar preciso onde cada um se diferencia dos demais, o que em uma grande maioria não ocorre, pois é totalmente imaginário.

O governo alardeia que tirou mais de 12 milhões de pessoas da condição de pobreza absoluta, e todos ficam maravilhados sem atentar para o IBGE que informa que mesmo assim ainda temos 11,2 milhões de brasileiros passando fome, ou sob risco iminente de não poder comer por falta de dinheiro.

Não existem linhas definitivas em sua própria sombra, que é apenas uma penumbra.

Muitas pessoas pensam que são excelentes observadores, mas são completamente inábeis neste aspecto, por se omitir a ter um raciocínio critico sobre todas as coisas.

E em 2010 em uma era onde as informações estão cada vez mais acessíveis, as pessoas seguem como se estivessem anestesiadas pelo bombardear da mídia jornalística.


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CALIBRE Na verdade suas habilidades, são imitar os quantos o rodeiam, pensam com a cabeça alheia, são incapazes de formar, idéias próprias. O horror do desconhecido torna estes seres timoratos e indecisos, são aquelas pessoas que vivem repetindo frases feitas do tipo “time que esta ganhando não se mexe”, “Eu faço assim há trinta anos”.

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E sobre o Caso da Bancoop, cooperativa de crédito habitacional que lesou cerca de 3.000 mutuários e foi usada pelo PT para desvio de dinheiro para financiamento de campanhas eleitorais.

Seguindo adiante temos o pré-sal que foi vendido na campanha da Dilma como um “passaporte para o futuro”, o que não se evidencia é que este futuro tem data, seriam mais ou menos daqui a uns dez anos. Nada espicaça sua curiosidade. Pois aqui é agora o único premio reservado Na roda da rotina giram seus espíritos para os incautos defensores do PT e Cia será medíocres que evitam sair e cruzar espaços ter sua gasolina batizada e ainda pagar mais novos repete que é preferível o que já se caro pelo combustível, isto quando você conhece ao desconhecido. encontrar o mesmo na bomba.

Não sabem eles que a máquina pública no início do governo revela a existência de 6.689 funcionários uma estrutura burocrática que permite a nomeação à cerca de 21,7 mil pessoas para cargos de confiança gerando assim quase R$ 100 milhões por ano em salários.

Portanto para finalizar, nós que sabemos disso tudo temos o compromisso inadiável de propagar estas informações para o maior numero de pessoas possíveis, por isso minha luta para transforma este informativo em um impresso para distribuição nas paradas de onibus, postos de saúde e etc.

Penso que mesmo se fizesse 5.000 poderia distribuir, por exemplo: 1.000 unidades para Rio de Janeiro 1.000 unidades para São Paulo 1.000 unidades para Porto Alegre 1.000 unidades para Santa Catarina 1.000 unidades para Manaus Calculando que cada unidade fosse lida por 3 pessoas teríamos 3.000 pessoas melhor informadas em cada cidade citada o que seria mais ou menos 15.000 mil pessoas que passando esta Não sabem que em Hortolândia (109 km de informação para mais 3 pessoas já teríamos 45.000 pessoas. São Paulo) cerca de 300 trabalhadores

Não sabem que o PAC não entregou 20% de suas obras e que o programa minha casa minha vida tem espalhado problemas por todo lado, como por exemplo: Em Governador Valadares, Minas Gerais, se transformou em favela, no AM desmatou área equivalente a 30 campos de futebol da árvore símbolo da Amazônia.

foram encontrados Trabalhando em condições de Subemprego ou Mão de obra escrava.

Portanto é hora de se mobilizar só para você ter uma idéia, a edição anterior a esta “PAC, desarmamento e outras mentiras” teve 4.626 (Quatro mil seiscentos e vinte e seis leitores). Venha vamos fazer agora. Espero sua manifestação.

Não procuram se informar sobre a dívida externa que o PT alardeia que pagou quando na verdade herdou de FHC uma dívida de 852 Bilhões e ao sair deixou para http://midiadeofertas.blogspot.com/ filmesonline@ymail.com a Dilma uma divida de 1,4 Trilhão. @midiadeofertas


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“homofobia” não existe!

“homofobia”

Saiba mais aqui. http://www.ipco.org.br


04 Brasil sob PLC 122: uma previs達o para fazer rir e chorar


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06 Por que o policial deve ganhar ‘bem’? Autor: Danillo Ferreira A central de operações informa que um veículo da marca “X” de cor “Y” acaba de efetuar um assalto em determinada localidade. Informa ainda que o carro suspeito encontra-se nas proximidades de onde a viatura da guarnição “Z” está. A placa é desconhecida, mas a guarnição acaba encontrando um veículo “X” de cor “Y”, semelhante à descrição da central, passando devagar ao lado da viatura. A película nos vidros é escura, e não dá sequer para saber quantos ocupantes estão no veículo.

A situação constrange o policial, que mesmo tendo cumprido seu papel legal, teme por uma possível represália do infrator. No Brasil, e talvez no mundo, a desestrutura social é mãe do cometimento de certos tipos de delitos, notadamente aqueles que possuem em seu modus operandi a violência física, às vezes letal. O policial que reside em locais vulneráveis à criminalidade, corre o risco de ser vítima daqueles que vêem nele o inimigo em potencial.

Um outro policial, alguns dias depois da prisão, ao pegar um ônibus coletivo para se deslocar a sua residência, encontra um outro integrante Neste momento, o que a guarnição policial da quadrilha que prendeu – provavelmente solto mediante algum remédio jurídico que deve fazer? Atirar no veículo suspeito ignora a periculosidade de alguns criminosos. – correndo o risco de acertar em inocentes ou mesmo em criminosos que não estejam Os pontos vão passando e o policial torce para esboçando reação? Acompanhar o veículo, que possa chegar logo em sua casa. correndo o risco de ser vítima de um disparo de arma de fogo? Realizar a abordagem ao Porém, em determinado momento da viagem, um assalto é anunciado, e, aparentemente, o veículo, fazendo com que os criminosos sujeito preso outrora está fazendo a segurança percebam que já foram identificados pela dos assaltantes. Se você fosse o policial, caro polícia? leitor, estando armado ou não, o que acha que faria? A situação descrita ocorre cotidianamente na atuação policial, um dilema que envolve A melhor resposta para a pergunta seria “não estaria ali”. Provavelmente, se o policial o risco da própria vida, e de pessoas estivesse em seu veículo particular, teria inocentes. Quanto o leitor acha que vale o trabalho de quem se dispõe a passar por um reduzidas as chances de passar por uma situação do tipo, pois além do controle das risco do tipo? pessoas que entram em seu carro, os cuidados e atitudes preventivas na direção podem ajudar Voltando à ação, digamos que tudo tenha a evitar roubos e furtos. dado certo. A guarnição realizou a O policial chega a atuar como pedagogo, abordagem, fez a busca no veículo, psicólogo e socorrista. Sem ter tempo hábil encontrou o fruto do roubo e as armas de fogo utilizadas no crime. Os suspeitos são para consultar compêndios ou conselheiros, presos em flagrante. Na delegacia, um dos deve decidir rapidamente o que falar ou fazer em cada ocorrência, que pode ser num prédio policiais reconhece um dos presos como de luxo no espaço imobiliário mais caro do país sendo seu vizinho, num bairro de periferia ou mesmo em meio à lama ou em ambiente em que mora. rurais.


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Educação para primatas Blog do Mr. X

FONTE: http://abordagempolicial.com/

Si vis pacem para bellum

“Se queres a paz, prepara-te para a guerra”.


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6) Antes os alunos usavam uniforme e apanhavam do professor, o que podia ser cruel mas funcionava. Hoje, perdida toda noção de autoridade do professor, os alunos se vestem como membros de gangues e batem nos professores, quando não os matam.

Uma minoria, que irá depois para a universidade ou entrará em um mercado de trabalho mais avançado, talvez precise. O resto, precisa apenas aprender as operações básicas da aritmética, a tabuada, a ler e aescrever. 2) Mesmo a Universidade é supervalorizada. O que é mais necessário em uma sociedade? Encanadores ou graduados em Ciências Políticas? Mas isso é assunto para outro post. 3) Alguns alunos não têm capacidade para aprender e provavelmente não deveriam nem estar em uma escola de segundo grau, quanto menos em uma universidade, para o seu próprio bem. 4) Muitos alunos que têm capacidade, no entanto não querem aprender. E não há nada, absolutamente nada que você possa fazer para ensinar um aluno que não quer estudar. 5) O melhor que a escola pode fazer por algumas pessoas é simplesmente ensinar-lhes noções básicas de respeito, disciplina e obediência. Lamentavelmente o Paulo Frieira e outros intelectualóides ferraram com isso, com suas idéias delirantes de igualdade entre aluno e mestre.

7) A culpa não é só do aluno, mas também, sim, dos pais. Hoje em dia há pais que acreditam que quando o aluno vai mal em uma prova, a culpa é do professor, e saem a discutir com ele. Também os pais perderam o respeito pelos professores ao mesmo tempo em que não conseguem ter autoridade sobre os próprios filhos. 8) As tecnologias da informação como telefones celulares e outros aparelhos portáteis podem até ter suas vantagens, mas tornaram as escolas de segundo grau um inferno. Em vez de prestar atenção, os alunos estão trocando mensagens ou filmando-se a si mesmos com seus celulares, para depois colocar no Youtube. Eu não digo que tenha a solução para os problemas da educação no Brasil, mas começaria por algumas coisas: um, trazer de volta a autoridade do professor, se não com castigos físicos, ao menos com punições severas em caso de desrespeito. Pois nem isso ocorre hoje: observe que, no caso da aluna que atirou uma cadeira contra o professor e o chamou de idiota, a escola ainda está pensando se deve puni-la... Dois, tornar a escola secundária algo não obrigatório, liberando os alunos preguiçosos ou imbecis mais cedo para as ruas, e os mais inteligentes para estudarem por sua conta ou com a ajuda de seus pais. O fato é que esse negócio de escolarização muitas vezes só serve para fins estatísticos, para o governo poder dizer que existem 99% de alfabetizados (mentira). Temos milhões de analfabetos com diploma! Afinal no Brasil, o que conta mesmo é o diploma, jamais a educação. Estudar para adquirir conhecimento? Ora, isso é coisa de jumento.


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